Notícias de 29 de Maio de 2003
Hesperia pretende alterar presidência e gestão da NH Hoteles
29-5-2003 17:58
A Hesperia pretende introduzir alterações na presidência e na gestão da NH Hoteles, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre 26 por cento da cadeia espanhola seja bem sucedida.
Segundo avança a agência EFE, citando fontes do sector hoteleiro, o grupo catalão considera que a actual administração da NH é responsável pelos maus resultados dos últimos tempos e que a empresa tem demasiados parceiros financeiros e poucos industriais. A estratégia que a Hesperia pretende aplicar na NH assenta num rígido controlo de custos e numa boa relação qualidade/preço.
A NH é detida em cinco por cento pela Caja Madrid e pela Bancaja e em 10 por cento pelo empresário italiano Francesco Angelini. O grupo holandês Threadneedle detém 7,1 por cento, o empresário Amancio Ortega cinco por cento e o fundo Perpetual cinco por cento.
Recorda-se que a Hesperia oferece 256 milhões de euros ou 8,30 por acção sobre 26 por cento do capital da NH Hoteles.
A NH Hoteles ganhou 0,83 por cento para 8,47 euros.
BolsaPt.com
29-5-2003 17:58
A Hesperia pretende introduzir alterações na presidência e na gestão da NH Hoteles, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre 26 por cento da cadeia espanhola seja bem sucedida.
Segundo avança a agência EFE, citando fontes do sector hoteleiro, o grupo catalão considera que a actual administração da NH é responsável pelos maus resultados dos últimos tempos e que a empresa tem demasiados parceiros financeiros e poucos industriais. A estratégia que a Hesperia pretende aplicar na NH assenta num rígido controlo de custos e numa boa relação qualidade/preço.
A NH é detida em cinco por cento pela Caja Madrid e pela Bancaja e em 10 por cento pelo empresário italiano Francesco Angelini. O grupo holandês Threadneedle detém 7,1 por cento, o empresário Amancio Ortega cinco por cento e o fundo Perpetual cinco por cento.
Recorda-se que a Hesperia oferece 256 milhões de euros ou 8,30 por acção sobre 26 por cento do capital da NH Hoteles.
A NH Hoteles ganhou 0,83 por cento para 8,47 euros.
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Petróleo sobe com queda nos «stocks» de gasolina nos Estados Unidos
Quinta, 29 Mai 2003 19:16
O preço do petróleo seguia a subir, depois de os «stocks» de gasolina nos Estados Unidos terem descido inesperadamente na última semana, indicando que a procura está a aumentar.
O crude em Nova Iorque valorizava 2,10% para 29,18 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» aumentava 2,30% para os 26,24 dólares.
Os «stocks» de gasolina baixaram 3,4 milhões de barris na semana passada, com os postos de abastecimento a reforçarem as suas reservas com vista a corresponderem ao feriado do Memorial Day.
Os inventários de gasolina estão no mínimo de cinco semanas e a procura deve aumentar uma vês que muitos americanos começam as suas férias.
A pressionar ainda o petróleo esteve os comentários de responsáveis da OPEP, que sugerem que a o cartel não vai baixar a produção de petróleo, dado os preços estarem a níveis aceitáveis e a oferta do Iraque ainda não estar no mercado.
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 19:16
O preço do petróleo seguia a subir, depois de os «stocks» de gasolina nos Estados Unidos terem descido inesperadamente na última semana, indicando que a procura está a aumentar.
O crude em Nova Iorque valorizava 2,10% para 29,18 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» aumentava 2,30% para os 26,24 dólares.
Os «stocks» de gasolina baixaram 3,4 milhões de barris na semana passada, com os postos de abastecimento a reforçarem as suas reservas com vista a corresponderem ao feriado do Memorial Day.
Os inventários de gasolina estão no mínimo de cinco semanas e a procura deve aumentar uma vês que muitos americanos começam as suas férias.
A pressionar ainda o petróleo esteve os comentários de responsáveis da OPEP, que sugerem que a o cartel não vai baixar a produção de petróleo, dado os preços estarem a níveis aceitáveis e a oferta do Iraque ainda não estar no mercado.
por Canal de Negócios
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Documentos da Shell enterrados no deserto perto de Las Vegas
Quinta, 29 Mai 2003 18:56
Um representante do Ministério Público está a considerar dar início a uma investigação à petrolífera Shell depois de terem sido encontrados milhares de documentos enterrados no deserto, perto de Las Vegas, pertencentes à Texas–New Mexico Pipeline Company, uma empresa da Shell.
O delegado público diz que «pretende determinar se houve uma razão razoável para estes registos serem enterrados, ou se existe uma potencial actividade criminal envolvida nos documentos».
Os papéis, que foram enterrados perto do pipeline da companhia, referem-se a dados ambientais, mapas e informações financeiras.
O porta-voz da Shell disse que foi dado inicio a uma investigação e que a companhia não desculpa este tipo de destruição de documentos.
Os papéis foram encontrados na sexta–feira passada, a cerca de 40 Km a sudeste de Las Vegas, depois de um antigo funcionário da empresa ter comunicado o facto aos advogados que investigavam um caso de derrame de petróleo nas redondezas.
A EOTT Energy, uma empresa com sede em Houston, que comprou recentemente alguns activos da Texas–New Mexico Pipeline Company, está a ser processada por residentes locais devido a um estrago ambiental alegadamente causado por uma fuga do pipeline.
Os locais dizem que a água potável foi contaminada no início dos anos 90.
A EOTT não aceita a responsabilidade alegando que na altura do derrame o pipeline pertencia à Shell. A empresa refere ainda que nunca foi avisada pela petrolífera do estrago ambiental.
por Filipa Lino
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 18:56
Um representante do Ministério Público está a considerar dar início a uma investigação à petrolífera Shell depois de terem sido encontrados milhares de documentos enterrados no deserto, perto de Las Vegas, pertencentes à Texas–New Mexico Pipeline Company, uma empresa da Shell.
O delegado público diz que «pretende determinar se houve uma razão razoável para estes registos serem enterrados, ou se existe uma potencial actividade criminal envolvida nos documentos».
Os papéis, que foram enterrados perto do pipeline da companhia, referem-se a dados ambientais, mapas e informações financeiras.
O porta-voz da Shell disse que foi dado inicio a uma investigação e que a companhia não desculpa este tipo de destruição de documentos.
Os papéis foram encontrados na sexta–feira passada, a cerca de 40 Km a sudeste de Las Vegas, depois de um antigo funcionário da empresa ter comunicado o facto aos advogados que investigavam um caso de derrame de petróleo nas redondezas.
A EOTT Energy, uma empresa com sede em Houston, que comprou recentemente alguns activos da Texas–New Mexico Pipeline Company, está a ser processada por residentes locais devido a um estrago ambiental alegadamente causado por uma fuga do pipeline.
Os locais dizem que a água potável foi contaminada no início dos anos 90.
A EOTT não aceita a responsabilidade alegando que na altura do derrame o pipeline pertencia à Shell. A empresa refere ainda que nunca foi avisada pela petrolífera do estrago ambiental.
por Filipa Lino
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Euro sobe mais de 1% e volta a aproximar-se dos 1,19 dólares
Quinta, 29 Mai 2003 18:01
O euro, depois de duas sessões em queda, voltou hoje a apreciar-se contra a moeda americana, cotando perto dos 1,19 dólares, com os números do mercado de trabalho nos Estados Unidos a revelar a debilidade da maior economia do mundo.
O euro subia 1,02% para os 1,8877 dólares, depois de já hoje ter cotado em 1,1695 dólares. A moeda única fixou em 1,1933 dólares, na terça-feira, o seu máximo histórico contra a moeda norte-americana.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego ascendeu aos 424 mil na semana terminada sábado passado, contra os 433 mil registados na semana anterior. A semana passada foi a 15ª em sucessão em que o número de pedidos superou os 400 mil, um número que alguns economistas consideram indiciar um mercado de trabalho fraco.
O Governo norte-americano anunciou ainda que o PIB do primeiro trimestre deste ano aumentou 1,9%, acima das previsões dos analistas e da anterior estimativa.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 29 Mai 2003 18:01
O euro, depois de duas sessões em queda, voltou hoje a apreciar-se contra a moeda americana, cotando perto dos 1,19 dólares, com os números do mercado de trabalho nos Estados Unidos a revelar a debilidade da maior economia do mundo.
O euro subia 1,02% para os 1,8877 dólares, depois de já hoje ter cotado em 1,1695 dólares. A moeda única fixou em 1,1933 dólares, na terça-feira, o seu máximo histórico contra a moeda norte-americana.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego ascendeu aos 424 mil na semana terminada sábado passado, contra os 433 mil registados na semana anterior. A semana passada foi a 15ª em sucessão em que o número de pedidos superou os 400 mil, um número que alguns economistas consideram indiciar um mercado de trabalho fraco.
O Governo norte-americano anunciou ainda que o PIB do primeiro trimestre deste ano aumentou 1,9%, acima das previsões dos analistas e da anterior estimativa.
por Nuno Carregueiro
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Tecneira investe 120 milhões em Parque Eólico de Penamacor
Quinta, 29 Mai 2003 19:01
A Tecneira, empresa do Grupo ProCME especializada na promoção e fornecimento de parques eólicos, fechou um acordo com a Câmara Municipal de Penamacor, no valor de 120 milhões de euros para a construção e desenvolvimento de um novo Parque Eólico.
O investimento «para este primeiro projecto situa-se entre os 85 e os 120 milhões de euros. Uma vez construído estima-se, para este Parque, uma facturação anual de cerca de 13 milhões de euros», divulgou a empresa em comunicado.
O novo parque eólico contribuirá para o reforço da infra-estrutura eléctrica da região, permitindo uma valorização de recursos endógenos e uma clara diminuição de emissões poluentes.
José Reis Costa, presidente do conselho de administração da Tecneira, afirmou, em comunicado que «as óptimas condições em termos de recursos eólicos e o facto de a região apresentar áreas disponíveis, sem restrições ambientais bloqueantes foram decisivos para o nosso interesse».
A construção do Parque Eólico de Penamacor, em Castelo Branco, arranca em 2004.
De acordo com os dados apresentados na reunião protocolar, a exploração do Parque será feita a longo prazo, num período que se estende aos próximos 20 anos, segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 29 Mai 2003 19:01
A Tecneira, empresa do Grupo ProCME especializada na promoção e fornecimento de parques eólicos, fechou um acordo com a Câmara Municipal de Penamacor, no valor de 120 milhões de euros para a construção e desenvolvimento de um novo Parque Eólico.
O investimento «para este primeiro projecto situa-se entre os 85 e os 120 milhões de euros. Uma vez construído estima-se, para este Parque, uma facturação anual de cerca de 13 milhões de euros», divulgou a empresa em comunicado.
O novo parque eólico contribuirá para o reforço da infra-estrutura eléctrica da região, permitindo uma valorização de recursos endógenos e uma clara diminuição de emissões poluentes.
José Reis Costa, presidente do conselho de administração da Tecneira, afirmou, em comunicado que «as óptimas condições em termos de recursos eólicos e o facto de a região apresentar áreas disponíveis, sem restrições ambientais bloqueantes foram decisivos para o nosso interesse».
A construção do Parque Eólico de Penamacor, em Castelo Branco, arranca em 2004.
De acordo com os dados apresentados na reunião protocolar, a exploração do Parque será feita a longo prazo, num período que se estende aos próximos 20 anos, segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
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Câmara Municipal de Lisboa aprova contas da EPUL
Quinta, 29 Mai 2003 18:01
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou hoje o relatório e contas da EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa de 2002, exercício em que a empresa lucrou 1,62 milhões de euros, mais 23%.
No exercício de 2002, agora aprovado, as vendas da promotora imobiliária pública registadas foram de 35,6 milhões de euros.
Em comunicado, a administração da empresa esclarece que com esses resultados, a EPUL «obteve uma diminuição do passivo bancário de 93,77 para 69,79 milhões de euros».
A empresa, que registou um volume de construção de 41.233 metros quadrados em 2002, prevê concluir e entregar «cerca de 250 habitações, 90 espaços comerciais, 11 escritórios» e disponibilizar 1.100 lugares de estacionamento.
A EPUL prevê lançar, até 2006, mais de 230.000 metros quadrados de construção em programas especiais.
«Perspectiva-se um aumento da média anual de conclusão de fogos, para programas especiais, de 245 unidades, verificada entre 1996 e 2002, para uma média de 533, no período 2003-2006».
por Isabel Aveiro
Quinta, 29 Mai 2003 18:01
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou hoje o relatório e contas da EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa de 2002, exercício em que a empresa lucrou 1,62 milhões de euros, mais 23%.
No exercício de 2002, agora aprovado, as vendas da promotora imobiliária pública registadas foram de 35,6 milhões de euros.
Em comunicado, a administração da empresa esclarece que com esses resultados, a EPUL «obteve uma diminuição do passivo bancário de 93,77 para 69,79 milhões de euros».
A empresa, que registou um volume de construção de 41.233 metros quadrados em 2002, prevê concluir e entregar «cerca de 250 habitações, 90 espaços comerciais, 11 escritórios» e disponibilizar 1.100 lugares de estacionamento.
A EPUL prevê lançar, até 2006, mais de 230.000 metros quadrados de construção em programas especiais.
«Perspectiva-se um aumento da média anual de conclusão de fogos, para programas especiais, de 245 unidades, verificada entre 1996 e 2002, para uma média de 533, no período 2003-2006».
por Isabel Aveiro
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Grupo José de Mello lucra 33,7 milhões de euros em 2002
Quinta, 29 Mai 2003 17:47
O grupo José de Mello registou um resultado líquido consolidado de 33,7 milhões de euros no ano de 2002, face a lucros de 6,9 milhões de euros em 2001. O volume de negócios cresceu 5%, para 748 milhões de euros, anunciou hoje o grupo.
Para os resultados obtidos contribuiu o grupo CUF e a José de Mello Saúde, «que consolidaram, pela primeira vez, os resultados operacionais de 12 meses de duas novas unidades: a Elnosa, na área da Indústria Química, e o Hospital CUF Descobertas, na área da saúde», divulgou a empresa em comunicado.
A empresa acrescenta ainda que o activo consolidado registou um crescimento de 6%, passando de 2,2 mil milhões de euros para 2,3 mil milhões de euros.
O comunicado esclarece que «o aumento do activo ficou a dever-se essencialmente ao impacto da aplicação, pela primeira vez, do registo de impostos diferidos nos capitais próprios da Brisa, consolidada na José de Mello SGPS, SA, pelo método de equivalência».
Os capitais próprios consolidados ascenderam, no final de 2002, a 378 milhões de euros, crescendo 24%.
por Isabel Aveiro
Quinta, 29 Mai 2003 17:47
O grupo José de Mello registou um resultado líquido consolidado de 33,7 milhões de euros no ano de 2002, face a lucros de 6,9 milhões de euros em 2001. O volume de negócios cresceu 5%, para 748 milhões de euros, anunciou hoje o grupo.
Para os resultados obtidos contribuiu o grupo CUF e a José de Mello Saúde, «que consolidaram, pela primeira vez, os resultados operacionais de 12 meses de duas novas unidades: a Elnosa, na área da Indústria Química, e o Hospital CUF Descobertas, na área da saúde», divulgou a empresa em comunicado.
A empresa acrescenta ainda que o activo consolidado registou um crescimento de 6%, passando de 2,2 mil milhões de euros para 2,3 mil milhões de euros.
O comunicado esclarece que «o aumento do activo ficou a dever-se essencialmente ao impacto da aplicação, pela primeira vez, do registo de impostos diferidos nos capitais próprios da Brisa, consolidada na José de Mello SGPS, SA, pelo método de equivalência».
Os capitais próprios consolidados ascenderam, no final de 2002, a 378 milhões de euros, crescendo 24%.
por Isabel Aveiro
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Metro do Porto abre concurso no valor de 42,04 milhões
Quinta, 29 Mai 2003 18:54
A empresa Metro do Porto abriu hoje concurso para empreitadas no valor de 42,04 milhões de euros, a realizar nos concelhos do Porto, Matosinhos, Maia e Vila do Conde no alargamento da rede do metropolitano.
Em anúncio hoje publicado em Diário da República, a Metro do Porto anuncia que «no ano de 2003, a entidade adjudicante pretende celebrar» contratos de empreitada agregados em sete grupos de obras distintos.
O primeiro, no valor de 7,96 milhões é destinado a «obras a realizar no concelho de Matosinhos», entre as quais a Estação de Esposade.
O segundo grupo, no valor de 3,3 milhões de euros, destina-se a obras no concelho da Maia, em que se salienta a estação e o «interface» de Pedras Rubras, onde se situa o Aeroporto.
Vila do Conde, para onde se irá estender a rede de metropolitano, irá absorver mais de 15 milhões de euros em obras, divididas em dois grupos.
O concelho do Porto recebe um pouco mais de 12,8 milhões de euros, provenientes do grupo cinco e sete da listagem de empreitadas, onde se destacam as inserções urbanas do Pólo Universitário e do Terminus de São João.
Com Matosinhos, o Porto partilha ainda outra fatia de investimento, no valor de 2,4 milhões de euros, grupo de obras no qual estão inseridos os acessos ao «interface» da Casa da Música.
A empresa Metro do Porto recebe agora manifestações de interesse das entidades interessadas em receber convite para apresentação de candidaturas - a concurso limitado ou processo de negociação - até o próximo dia 18 de Junho.
A empresa de transportes recorda que «a adjudicação e celebração de contratos de empreitada relativos às obras» fica «condicionada à aprovação ou confirmação pelo Governo da sua realização».
Amanhã, sexta-feira, 30 de Maio o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, irá ter uma reunião com o conselho de administração do Metro do Porto onde irá analisar o desenho geral da rede do metro, projectos em curso e em fase de apreciação pelo Governo.
por Isabel Aveiro
Quinta, 29 Mai 2003 18:54
A empresa Metro do Porto abriu hoje concurso para empreitadas no valor de 42,04 milhões de euros, a realizar nos concelhos do Porto, Matosinhos, Maia e Vila do Conde no alargamento da rede do metropolitano.
Em anúncio hoje publicado em Diário da República, a Metro do Porto anuncia que «no ano de 2003, a entidade adjudicante pretende celebrar» contratos de empreitada agregados em sete grupos de obras distintos.
O primeiro, no valor de 7,96 milhões é destinado a «obras a realizar no concelho de Matosinhos», entre as quais a Estação de Esposade.
O segundo grupo, no valor de 3,3 milhões de euros, destina-se a obras no concelho da Maia, em que se salienta a estação e o «interface» de Pedras Rubras, onde se situa o Aeroporto.
Vila do Conde, para onde se irá estender a rede de metropolitano, irá absorver mais de 15 milhões de euros em obras, divididas em dois grupos.
O concelho do Porto recebe um pouco mais de 12,8 milhões de euros, provenientes do grupo cinco e sete da listagem de empreitadas, onde se destacam as inserções urbanas do Pólo Universitário e do Terminus de São João.
Com Matosinhos, o Porto partilha ainda outra fatia de investimento, no valor de 2,4 milhões de euros, grupo de obras no qual estão inseridos os acessos ao «interface» da Casa da Música.
A empresa Metro do Porto recebe agora manifestações de interesse das entidades interessadas em receber convite para apresentação de candidaturas - a concurso limitado ou processo de negociação - até o próximo dia 18 de Junho.
A empresa de transportes recorda que «a adjudicação e celebração de contratos de empreitada relativos às obras» fica «condicionada à aprovação ou confirmação pelo Governo da sua realização».
Amanhã, sexta-feira, 30 de Maio o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, irá ter uma reunião com o conselho de administração do Metro do Porto onde irá analisar o desenho geral da rede do metro, projectos em curso e em fase de apreciação pelo Governo.
por Isabel Aveiro
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EDP paga dividendo 0,09 euros a partir de 18 de Junho
Quinta, 29 Mai 2003 18:49
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que vai pagar o dividendo bruto de 0,09 euros por cada acção a partir de 18 de Junho, com os títulos a transaccionarem em Bolsa sem direito ao dividendo a partir de 13 de Junho.
Num comunicado a eléctrica afirma que o dividendo líquido para os accionistas residentes é de 0,07875 euros por acção, enquanto para os não residentes o montante ascende a 0,07425 euros.
Assim 12 de Junho as acções da EDP negoceiam pela última vez com direito ao dividendo do exercício do ano passado, sendo que no dia seguinte esse valor é descontado no valor do título.
Os accionistas da EDP aprovaram a 22 de Maio a distribuição de dividendos de 0,09 euros, a que corresponde um «pay out» de 81%.
As acções da EDP fecharam a descer 1,12% para os 1,76 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 18:49
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que vai pagar o dividendo bruto de 0,09 euros por cada acção a partir de 18 de Junho, com os títulos a transaccionarem em Bolsa sem direito ao dividendo a partir de 13 de Junho.
Num comunicado a eléctrica afirma que o dividendo líquido para os accionistas residentes é de 0,07875 euros por acção, enquanto para os não residentes o montante ascende a 0,07425 euros.
Assim 12 de Junho as acções da EDP negoceiam pela última vez com direito ao dividendo do exercício do ano passado, sendo que no dia seguinte esse valor é descontado no valor do título.
Os accionistas da EDP aprovaram a 22 de Maio a distribuição de dividendos de 0,09 euros, a que corresponde um «pay out» de 81%.
As acções da EDP fecharam a descer 1,12% para os 1,76 euros.
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Pereira Coutinho mantém interesse na televisão digital terrestre
Quinta, 29 Mai 2003 17:30
João Pereira Coutinho, presidente da SGC que obteve a licença para operar a televisão digital terrestre, entretanto revogada, mantém o interesse pelo projecto, disse ontem o responsável num encontro promovido pela Anacom para discutir o futuro da tecnologia.
O presidente da SGC assume a necessidade de ser um projecto economicamente viável, continuando a considerá-lo interessante. Nomeadamente no Brasil onde a SGC tem uma operação a funcionar e, segundo Pereira Coutinho, com sucesso.
É, no entanto, necessário que haja, segundo o mesmo responsável, uma plataforma europeia única, já que é preciso escala para vender conteúdos. E isso só é possível com standards tecnológicos. Aliás, para Pereira Coutinho as televisões não devem ser transportadoras de sinal, mas sim produtoras de conteúdos.
«Não tenho nada contra as televisões, mas o modelo de negócio está errado», argumentou, sugerindo que os operadores de infra-estruturas se juntem.
Aliás, Pereira Coutinho advoga a união de esforço entre os operadores alternativos, para que possa haver verdadeira concorrência no sector e para que este seja viável. Pereira Coutinho acredita que os operadores alternativos têm de se juntar e que isso irá acontecer, mas por outro lado não acredita que a PT não mova todos os meios ao seu alcance para impedir uma imposição de venda da sua rede de cabo.
Pereira Coutinho falava num encontro promovido pela Anacom para debater o futuro da televisão digital terrestre, onde vários cenários foram apresentados pelo professor da Universidade de Aveiro António Navarro.
Este responsável apresentou quatro cenários para o arranque da televisão digital terrestre. No entanto, a decisão sobre o modelo só será tomada depois de uma série de encontros que irá promover a Anacom, cujas conclusões serão apresentadas em Setembro.
por Alexandra Machado
Quinta, 29 Mai 2003 17:30
João Pereira Coutinho, presidente da SGC que obteve a licença para operar a televisão digital terrestre, entretanto revogada, mantém o interesse pelo projecto, disse ontem o responsável num encontro promovido pela Anacom para discutir o futuro da tecnologia.
O presidente da SGC assume a necessidade de ser um projecto economicamente viável, continuando a considerá-lo interessante. Nomeadamente no Brasil onde a SGC tem uma operação a funcionar e, segundo Pereira Coutinho, com sucesso.
É, no entanto, necessário que haja, segundo o mesmo responsável, uma plataforma europeia única, já que é preciso escala para vender conteúdos. E isso só é possível com standards tecnológicos. Aliás, para Pereira Coutinho as televisões não devem ser transportadoras de sinal, mas sim produtoras de conteúdos.
«Não tenho nada contra as televisões, mas o modelo de negócio está errado», argumentou, sugerindo que os operadores de infra-estruturas se juntem.
Aliás, Pereira Coutinho advoga a união de esforço entre os operadores alternativos, para que possa haver verdadeira concorrência no sector e para que este seja viável. Pereira Coutinho acredita que os operadores alternativos têm de se juntar e que isso irá acontecer, mas por outro lado não acredita que a PT não mova todos os meios ao seu alcance para impedir uma imposição de venda da sua rede de cabo.
Pereira Coutinho falava num encontro promovido pela Anacom para debater o futuro da televisão digital terrestre, onde vários cenários foram apresentados pelo professor da Universidade de Aveiro António Navarro.
Este responsável apresentou quatro cenários para o arranque da televisão digital terrestre. No entanto, a decisão sobre o modelo só será tomada depois de uma série de encontros que irá promover a Anacom, cujas conclusões serão apresentadas em Setembro.
por Alexandra Machado
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Mira Amaral critica Sampaio por entraves à aprovação do novo código do trabalho
Quinta, 29 Mai 2003 17:28
A economia cresceria caso o texto inicial do código do trabalho fosse aprovado. O diploma está «muito aquém do desejado» e, ainda conhece entraves, explicado porque «os Presidentes da República têm sido sempre eleitos pela esquerda», disse Mira Amaral.
Defensor da actual política de contenção orçamental, Mira Amaral, ex-ministro da Indústria referiu que «os problemas da economia portuguesa não se resolvem, aumentando a oferta. Não é uma questão de mais investimento público».
Para o vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), o motor de desenvolvimento da economia nacional está no aumento da flexibilidade com a introdução de reformas estruturais. «Sem isso, caminhamos para o impasse», explicou a mesma fonte.
Mesmo com vontade de implementar a reforma no código de trabalho, o actual Governo, segundo Mira Amaral, enfrenta sérias dificuldades em tentar concretizá-la. «Não estou nada optimista» na concretização da verdadeira reforma laboral, frisou.
A flexibilidade no trabalho emergiria do texto inicial do código, mas o texto final proposto por Bagão Félix, depois da aceitação de condições dos parceiros e oposição, «fica aquém do desejável» e ainda assim «está com dificuldades» em ser homologada.
Mira Amaral explica uma vez que «os Presidentes da República têm sempre sido eleitos pela esquerda», acrescentando que «os Governo de centro esquerda não têm tido coragem» para flexibilizar a lei laboral e deste modo, o «Governo de centro direito fica bloqueado».
No quadro actual será difícil sermos competitivos sem esta reforma e os actuais desequilíbrios externos e internos «não dão margem de manobra para o relançamento da economia».
A fraca penetração da Internet e a utilização dos computadores espalham também a fragilidade do desenvolvimento da sociedade de informação que resulta «num problema sério de competitividade».
por Bárbara Leite
Quinta, 29 Mai 2003 17:28
A economia cresceria caso o texto inicial do código do trabalho fosse aprovado. O diploma está «muito aquém do desejado» e, ainda conhece entraves, explicado porque «os Presidentes da República têm sido sempre eleitos pela esquerda», disse Mira Amaral.
Defensor da actual política de contenção orçamental, Mira Amaral, ex-ministro da Indústria referiu que «os problemas da economia portuguesa não se resolvem, aumentando a oferta. Não é uma questão de mais investimento público».
Para o vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), o motor de desenvolvimento da economia nacional está no aumento da flexibilidade com a introdução de reformas estruturais. «Sem isso, caminhamos para o impasse», explicou a mesma fonte.
Mesmo com vontade de implementar a reforma no código de trabalho, o actual Governo, segundo Mira Amaral, enfrenta sérias dificuldades em tentar concretizá-la. «Não estou nada optimista» na concretização da verdadeira reforma laboral, frisou.
A flexibilidade no trabalho emergiria do texto inicial do código, mas o texto final proposto por Bagão Félix, depois da aceitação de condições dos parceiros e oposição, «fica aquém do desejável» e ainda assim «está com dificuldades» em ser homologada.
Mira Amaral explica uma vez que «os Presidentes da República têm sempre sido eleitos pela esquerda», acrescentando que «os Governo de centro esquerda não têm tido coragem» para flexibilizar a lei laboral e deste modo, o «Governo de centro direito fica bloqueado».
No quadro actual será difícil sermos competitivos sem esta reforma e os actuais desequilíbrios externos e internos «não dão margem de manobra para o relançamento da economia».
A fraca penetração da Internet e a utilização dos computadores espalham também a fragilidade do desenvolvimento da sociedade de informação que resulta «num problema sério de competitividade».
por Bárbara Leite
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Euronext Lisbon fecha em queda pressionada pela EDP e PT; PSI-20 cai 0,52% (act.)
Quinta, 29 Mai 2003 16:49
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a desvalorizar 0,52%, pressionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da Portugal Telecom (PT), num dia em que as Bolsas europeias registaram ganhos.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.671,19 pontos, com 14 acções em queda, quatro a valorizarem, e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 2%, corrigiu hoje em queda de 0,77% para 6,44 euros, com pouco mais de 2 milhões de acções negociadas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cedeu 1,12% para 1,76 euros, com 2,78 milhões de acções movimentadas. Ontem, a corretora Título recomendou «compra» para as acções da eléctrica, sugerindo um preço alvo de 2,06 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem também contou com um ganho de mais de 2%, voltou hoje a somar mais 0,71% para 1,41 euros, tendo sido o papel mais negociado com 3,9 milhões de valores a mudarem de carteiras, numa sessão calma em termos de liquidez.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,21% para 4,79 euros, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] caiu 0,3% para 3,28 euros, a Portucel [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,76% para 1,3 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] caiu 2,44% para 0,40 euros, depois de na véspera ter ganho mais de 5%.
O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) efectuou hoje o registo prévio da oferta pública de venda (OPV) de até 7 milhões de acções da Gescartão, detida em 65% pela Sonae, que vai ocorrer entre 16 e 27 de Junho.
por Pedro Carvalho
Quinta, 29 Mai 2003 16:49
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a desvalorizar 0,52%, pressionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da Portugal Telecom (PT), num dia em que as Bolsas europeias registaram ganhos.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.671,19 pontos, com 14 acções em queda, quatro a valorizarem, e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 2%, corrigiu hoje em queda de 0,77% para 6,44 euros, com pouco mais de 2 milhões de acções negociadas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cedeu 1,12% para 1,76 euros, com 2,78 milhões de acções movimentadas. Ontem, a corretora Título recomendou «compra» para as acções da eléctrica, sugerindo um preço alvo de 2,06 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem também contou com um ganho de mais de 2%, voltou hoje a somar mais 0,71% para 1,41 euros, tendo sido o papel mais negociado com 3,9 milhões de valores a mudarem de carteiras, numa sessão calma em termos de liquidez.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,21% para 4,79 euros, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] caiu 0,3% para 3,28 euros, a Portucel [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,76% para 1,3 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] caiu 2,44% para 0,40 euros, depois de na véspera ter ganho mais de 5%.
O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) efectuou hoje o registo prévio da oferta pública de venda (OPV) de até 7 milhões de acções da Gescartão, detida em 65% pela Sonae, que vai ocorrer entre 16 e 27 de Junho.
por Pedro Carvalho
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Economia brasileira cresce 2%
29-5-2003 15:31
A economia brasileira cresceu dois por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período de 2002, em linha com as estimativas dos analistas, segundo revelou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. No entanto, face ao trimestre anterior, o Produto Interno Bruto desceu 0,1 por cento, devido ao elevado nível das taxas de juro.
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29-5-2003 15:31
A economia brasileira cresceu dois por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período de 2002, em linha com as estimativas dos analistas, segundo revelou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. No entanto, face ao trimestre anterior, o Produto Interno Bruto desceu 0,1 por cento, devido ao elevado nível das taxas de juro.
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Allos dispara em Nova Iorque
29-5-2003 16:6
A biotecnológica norte-americana Allos Therapeutics está a valorizar 60,17 por cento para 3,70 dólares, em Nova Iorque, depois de ter anunciado que vai registar o pedido para um tratamento experimental de cancro. O medicamento RSR13 serve para tratar metástases do cancro cerebral.
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29-5-2003 16:6
A biotecnológica norte-americana Allos Therapeutics está a valorizar 60,17 por cento para 3,70 dólares, em Nova Iorque, depois de ter anunciado que vai registar o pedido para um tratamento experimental de cancro. O medicamento RSR13 serve para tratar metástases do cancro cerebral.
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CMVM regista OPV da Gescartão que ocorre em Junho
Quinta, 29 Mai 2003 16:29
O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) efectuou hoje o registo prévio da oferta pública de venda de até 7 milhões de acções da Gescartão, que vai ocorrer entre 16 e 27 de Junho.
Num comunicado a entidade reguladora afirma que a OPV de «até 6.994.750 acções da Gescartão, SGPS, SA a lançar pela Portucel, SGPS, SA» corresponde «às segunda e terceira fases de reprivatização do capital social daquela sociedade», operações que vão decorrer de forma simultânea.
A realização da OPV da Gescartão, decidida pelo actual Governo, estava dependente dos registos por parte da CMVM.
O accionista Estado pretende alienar ao público 25% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel, tendo a Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae, garantidos os restantes 65% do capital.
A Sonae tem defendido que pode exercer a opção de compra sobre os 25% que não controla na Gescartão, mas o Governo entende que depois ter aprovado a operação a opção de compra da Sonae expirou. A empresa de Belmiro de Azevedo pretende concorrer à privatização da Portucel com a posição de detém na Gescartão.
A OPV tem três tranches destinadas: 800 mil acções para os trabalhadores do Grupo Portucel e equiparados - que beneficiam de um desconto de 10% -; 1,198.500 acções para pequenos subscritores e emigrantes - com um desconto de 7% - e as restantes 4.996.250 acções para o público em geral.
O preço da presente oferta apenas será conhecido na data da sessão especial de bolsa devendo situar-se dentro do intervalo de preços de 5 a 8 euros, fixado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/2003, de 19 de Fevereiro.
Segundo a CMVM, «de acordo com o calendário apresentado pelo oferente, a oferta deverá ter lugar entre os dias 16 e 27 de Junho».
A OPV da Gescartão será assim a primeira depois da operação de dispersão inicial em Bolsa realizada pela Novabase em 4 de Julho de 2000.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 29 Mai 2003 16:29
O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) efectuou hoje o registo prévio da oferta pública de venda de até 7 milhões de acções da Gescartão, que vai ocorrer entre 16 e 27 de Junho.
Num comunicado a entidade reguladora afirma que a OPV de «até 6.994.750 acções da Gescartão, SGPS, SA a lançar pela Portucel, SGPS, SA» corresponde «às segunda e terceira fases de reprivatização do capital social daquela sociedade», operações que vão decorrer de forma simultânea.
A realização da OPV da Gescartão, decidida pelo actual Governo, estava dependente dos registos por parte da CMVM.
O accionista Estado pretende alienar ao público 25% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel, tendo a Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae, garantidos os restantes 65% do capital.
A Sonae tem defendido que pode exercer a opção de compra sobre os 25% que não controla na Gescartão, mas o Governo entende que depois ter aprovado a operação a opção de compra da Sonae expirou. A empresa de Belmiro de Azevedo pretende concorrer à privatização da Portucel com a posição de detém na Gescartão.
A OPV tem três tranches destinadas: 800 mil acções para os trabalhadores do Grupo Portucel e equiparados - que beneficiam de um desconto de 10% -; 1,198.500 acções para pequenos subscritores e emigrantes - com um desconto de 7% - e as restantes 4.996.250 acções para o público em geral.
O preço da presente oferta apenas será conhecido na data da sessão especial de bolsa devendo situar-se dentro do intervalo de preços de 5 a 8 euros, fixado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/2003, de 19 de Fevereiro.
Segundo a CMVM, «de acordo com o calendário apresentado pelo oferente, a oferta deverá ter lugar entre os dias 16 e 27 de Junho».
A OPV da Gescartão será assim a primeira depois da operação de dispersão inicial em Bolsa realizada pela Novabase em 4 de Julho de 2000.
por Nuno Carregueiro
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Preços das casas irão baixar «dramaticamente» nos EUA e Espanha
Quinta, 29 Mai 2003 15:48
Os preços das casas nos EUA, Reino Unido, Espanha, Irlanda, Países Baixos e Austrália irão cair «dramaticamente» nos próximos anos, levando alguns desses países a cair em recessão, de acordo com um relatório apresentado pela revista «The Economist».
Os valores elevados das casas nos seis países em causa criaram uma «bolha de preços imobiliários», divulgou a revista que recolheu informação desde 1975.
As mais baixas taxas de juro das últimas décadas nos EUA e no Reino Unido ajudaram ao consumo privado. A taxa de juro de referência da Reserva Federal norte-americana está em 1,25%, a mais baixa desde 1961, e a principal taxa de referência do Banco de Inglaterra está nos 3,75%, valor mínimo nos últimos cinco décadas.
«Em todos aqueles países os preços das casas estão seriamente sobreavaliados», afirma Pam Woodall, editora do «The Economist». «A certa altura nos próximos anos, os preços das casas naqueles países irão cair e aí as consequências serão muito piores que uma crise bolsista».
«Porque as taxas de juro estão já tão baixas, os bancos centrais têm muito menos espaço que o habitual para amortecer a economia das consequências de uma queda abrupta dos preços das casas», defende análise do «The Economist».
«Se uma queda dos preços causarem uma retracção no consumo privado a Reserva Federal não poderá baixar muito mais as taxas de juro».
A revista aconselha os proprietários de casas daqueles seis países identificados com a «bolha» a vender e arrendar até que os preços caiam.
As pessoas que estão a pensar comprar casa naqueles países deverão aguardar até os preços baixarem, defende o artigo do «Economist».
Pam Woodall acredita que muitos dos proprietários de casas naqueles países pensaram «de forma errada quando acharam que o retorno de dois dígitos (sobre o seu investimento inicial) iria continuar».
O relatório realizado pela equipa do «Economist» mostra igualmente que Londres é a cidade mais cara do Mundo, seguida de Nova Iorque e de Tóquio.
por Isabel Aveiro
Quinta, 29 Mai 2003 15:48
Os preços das casas nos EUA, Reino Unido, Espanha, Irlanda, Países Baixos e Austrália irão cair «dramaticamente» nos próximos anos, levando alguns desses países a cair em recessão, de acordo com um relatório apresentado pela revista «The Economist».
Os valores elevados das casas nos seis países em causa criaram uma «bolha de preços imobiliários», divulgou a revista que recolheu informação desde 1975.
As mais baixas taxas de juro das últimas décadas nos EUA e no Reino Unido ajudaram ao consumo privado. A taxa de juro de referência da Reserva Federal norte-americana está em 1,25%, a mais baixa desde 1961, e a principal taxa de referência do Banco de Inglaterra está nos 3,75%, valor mínimo nos últimos cinco décadas.
«Em todos aqueles países os preços das casas estão seriamente sobreavaliados», afirma Pam Woodall, editora do «The Economist». «A certa altura nos próximos anos, os preços das casas naqueles países irão cair e aí as consequências serão muito piores que uma crise bolsista».
«Porque as taxas de juro estão já tão baixas, os bancos centrais têm muito menos espaço que o habitual para amortecer a economia das consequências de uma queda abrupta dos preços das casas», defende análise do «The Economist».
«Se uma queda dos preços causarem uma retracção no consumo privado a Reserva Federal não poderá baixar muito mais as taxas de juro».
A revista aconselha os proprietários de casas daqueles seis países identificados com a «bolha» a vender e arrendar até que os preços caiam.
As pessoas que estão a pensar comprar casa naqueles países deverão aguardar até os preços baixarem, defende o artigo do «Economist».
Pam Woodall acredita que muitos dos proprietários de casas naqueles países pensaram «de forma errada quando acharam que o retorno de dois dígitos (sobre o seu investimento inicial) iria continuar».
O relatório realizado pela equipa do «Economist» mostra igualmente que Londres é a cidade mais cara do Mundo, seguida de Nova Iorque e de Tóquio.
por Isabel Aveiro
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Deutsche Bank vende posição na mg technologies
29-5-2003 15:25
O Deutsche Bank vendeu a totalidade da sua participação de 4,89 por cento no capital da mg technologies. O maior banco alemão terá vendido a posição ao preço do mercado, com um encaixe aproximado de 150 milhões de euros.
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29-5-2003 15:25
O Deutsche Bank vendeu a totalidade da sua participação de 4,89 por cento no capital da mg technologies. O maior banco alemão terá vendido a posição ao preço do mercado, com um encaixe aproximado de 150 milhões de euros.
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OPEX quer cotar empresas brasileiras e africanas e encerrar sessão às 21h
Quinta, 29 Mai 2003 15:04
A OPEX, que vai gerir um novo mercado de capitais não regulamentado, está aberta à adesão à cotação de empresas brasileiras e africanas de língua oficial portuguesa, a par das empresas nacionais e requereu a negociação entre as 8h e as 21h, altura de encerramento das Bolsas norte-americanas.
O novo mercado não regulamentado, que poderá concorrer com a Euronext Lisbon, pretende «conseguir que alguns títulos brasileiros estejam junto de nós, além de empresas de países africanos de língua oficial portuguesa», destacou Luís Rodrigues, presidente da OPEX.
Este mercado quer captar sobretudo Pequenas e Médias Empresas (PME). Das 300 mil PME nacionais, apenas 100 são cotadas, lembrou Luís Rodrigues, para exemplificar o potencial de sucesso das operações da PEX (Private Exchange).
A PEX quer dinamizar o mercado de dívida privada e de derivados de produtos financeiros, introduzindo ao mesmo tempo, negociação de derivados sobre empresas de capital de risco e acredita contribuir para a retoma do nosso mercado de capitais.
Esta nova plataforma de negociação electrónica prevê mesmo captar negócios do exterior. «85% dos empréstimos obrigacionistas são realizados lá fora», adiantou o mesmo responsável.
Sem temer o momento menos propicio da economia, o presidente da OPEX revelou que «existem compradores para todos os mercados», independentemente da sua dimensão.
Com o objectivo de aumentar a procura por este mercado, a OPEX requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) actuar em horário alargado, desde «a abertura da primeira Bolsa na Europa (8h) e o fecho das Bolsas de Nova Iorque (21h)», referiu Luís Rodrigues, na II Conferência anual de Economia e Gestão da PriceWaterHouseeCoopers.
A nova Bolsa vai, então, estar aberta à negociação, num período de mais cinco horas após o fecho da Euronext Lisbon, caso este horário seja autorizado pela CMVM.
A vantagem comparativa da nova Bolsa, para Luís Rodrigues, não resultará apenas de novos produtos financeiros e serviços, além do horário alargado, mas também do modelo tarifário.
OPEX convida emitentes a tomarem capital
No âmbito do modelo tarifário da plataforma, os emitentes (empresas cotadas) pagarão uma taxa de admissão e uma taxa de manutenção anual.
Este modelo tem associado uma inovadora estrutura accionista que permite os «emitentes podem participar no capital da OPEX», destacou a mesma fonte. As empresas terão assim descontos no tarifário, caso passem a ser accionistas da Bolsa.
«Convidamos os emitentes a que a jóia (taxa de admissão) seja traduzida em capital da própria sociedade (PEX)», referiu.
No modelo de Bolsas como a Euronext são os intermediários financeiros e não os emitentes que são accionistas das Bolsas. O presidente da OPEX explica a estrutura por que hoje em dia «é impossível a um intermediário financeiro ser accionista de todos os mercados onde actua».
O capital social da OPEX é representado por 1,6 milhões de euros. A Datacomp, PME Capital, a PME Investimentos, Araújo & Vilas e um grupo de promotores individuais constituem a estrutura accionista da OPEX.
Taxa única para vários blocos de acções
Outra das novidades que a nova plataforma quer introduzir é o pagamento de uma taxa única para uma mesma ordem, quando negociada em vários blocos, disse Luís Rodrigues.
«Será cobrada uma taxa única para qualquer ordem mesmo que a mesma seja feita em várias operações», revelou Luís Rodrigues.
Caso a ordem recai sobre vários dias, então é cobrada uma taxa única por dia.
PEX como montra de compra e venda de posições qualificadas
A nova Bolsa pretende ser uma montra de anúncios de interesses de compra e venda de posições qualificadas em empresas, disse Luís Rodrigues.
É vedado aos accionistas o anúncio de transaccionar a sua posição qualificada em qualquer empresa cotada ou não cotada.
Bolsa arranca seis semanas após registo na CMVM
A nova Bolsa arrancará seis semanas após o registo na CMVM que, Luís Rodrigues espera que aconteça em muito breve.
«Já fizemos todos os testes e prevemos o inicio das operações seis semanas após o registo na CMVM».
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 15:04
A OPEX, que vai gerir um novo mercado de capitais não regulamentado, está aberta à adesão à cotação de empresas brasileiras e africanas de língua oficial portuguesa, a par das empresas nacionais e requereu a negociação entre as 8h e as 21h, altura de encerramento das Bolsas norte-americanas.
O novo mercado não regulamentado, que poderá concorrer com a Euronext Lisbon, pretende «conseguir que alguns títulos brasileiros estejam junto de nós, além de empresas de países africanos de língua oficial portuguesa», destacou Luís Rodrigues, presidente da OPEX.
Este mercado quer captar sobretudo Pequenas e Médias Empresas (PME). Das 300 mil PME nacionais, apenas 100 são cotadas, lembrou Luís Rodrigues, para exemplificar o potencial de sucesso das operações da PEX (Private Exchange).
A PEX quer dinamizar o mercado de dívida privada e de derivados de produtos financeiros, introduzindo ao mesmo tempo, negociação de derivados sobre empresas de capital de risco e acredita contribuir para a retoma do nosso mercado de capitais.
Esta nova plataforma de negociação electrónica prevê mesmo captar negócios do exterior. «85% dos empréstimos obrigacionistas são realizados lá fora», adiantou o mesmo responsável.
Sem temer o momento menos propicio da economia, o presidente da OPEX revelou que «existem compradores para todos os mercados», independentemente da sua dimensão.
Com o objectivo de aumentar a procura por este mercado, a OPEX requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) actuar em horário alargado, desde «a abertura da primeira Bolsa na Europa (8h) e o fecho das Bolsas de Nova Iorque (21h)», referiu Luís Rodrigues, na II Conferência anual de Economia e Gestão da PriceWaterHouseeCoopers.
A nova Bolsa vai, então, estar aberta à negociação, num período de mais cinco horas após o fecho da Euronext Lisbon, caso este horário seja autorizado pela CMVM.
A vantagem comparativa da nova Bolsa, para Luís Rodrigues, não resultará apenas de novos produtos financeiros e serviços, além do horário alargado, mas também do modelo tarifário.
OPEX convida emitentes a tomarem capital
No âmbito do modelo tarifário da plataforma, os emitentes (empresas cotadas) pagarão uma taxa de admissão e uma taxa de manutenção anual.
Este modelo tem associado uma inovadora estrutura accionista que permite os «emitentes podem participar no capital da OPEX», destacou a mesma fonte. As empresas terão assim descontos no tarifário, caso passem a ser accionistas da Bolsa.
«Convidamos os emitentes a que a jóia (taxa de admissão) seja traduzida em capital da própria sociedade (PEX)», referiu.
No modelo de Bolsas como a Euronext são os intermediários financeiros e não os emitentes que são accionistas das Bolsas. O presidente da OPEX explica a estrutura por que hoje em dia «é impossível a um intermediário financeiro ser accionista de todos os mercados onde actua».
O capital social da OPEX é representado por 1,6 milhões de euros. A Datacomp, PME Capital, a PME Investimentos, Araújo & Vilas e um grupo de promotores individuais constituem a estrutura accionista da OPEX.
Taxa única para vários blocos de acções
Outra das novidades que a nova plataforma quer introduzir é o pagamento de uma taxa única para uma mesma ordem, quando negociada em vários blocos, disse Luís Rodrigues.
«Será cobrada uma taxa única para qualquer ordem mesmo que a mesma seja feita em várias operações», revelou Luís Rodrigues.
Caso a ordem recai sobre vários dias, então é cobrada uma taxa única por dia.
PEX como montra de compra e venda de posições qualificadas
A nova Bolsa pretende ser uma montra de anúncios de interesses de compra e venda de posições qualificadas em empresas, disse Luís Rodrigues.
É vedado aos accionistas o anúncio de transaccionar a sua posição qualificada em qualquer empresa cotada ou não cotada.
Bolsa arranca seis semanas após registo na CMVM
A nova Bolsa arrancará seis semanas após o registo na CMVM que, Luís Rodrigues espera que aconteça em muito breve.
«Já fizemos todos os testes e prevemos o inicio das operações seis semanas após o registo na CMVM».
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
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Goldman Sachs optimista face às biotecnológicas europeias
29-5-2003 14:49
A Goldman Sachs divulgou hoje uma nota de research sobre o sector tecnológico europeu, afirmando que as perspectivas para o segundo semestre são favoráveis. A Serono e a Acambis são as suas favoritas.
O banco de investimento considera que o sector exibiu um bom comportamento nos primeiros seis meses do exercício, graças à publicação de dados clínicos positivos e à aprovação de medicamentos, tendência que deverá continuar. A Goldman Sachs afirma que a volatilidade também deverá manter-se elevada.
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29-5-2003 14:49
A Goldman Sachs divulgou hoje uma nota de research sobre o sector tecnológico europeu, afirmando que as perspectivas para o segundo semestre são favoráveis. A Serono e a Acambis são as suas favoritas.
O banco de investimento considera que o sector exibiu um bom comportamento nos primeiros seis meses do exercício, graças à publicação de dados clínicos positivos e à aprovação de medicamentos, tendência que deverá continuar. A Goldman Sachs afirma que a volatilidade também deverá manter-se elevada.
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Nasdaq acumula valor com dados do PIB acima do esperado (act.)
Quinta, 29 Mai 2003 14:48
Os mercados nos EUA negociavam mistos, com o Nasdaq a crescer 0,21%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,06%, depois do Departamento do Comércio ter anunciado que o PIB no primeiro trimestre cresceu mais do que o esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.787,44 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.566,45 pontos.
Ainda antes da abertura, o Departamento do Comércio disse que a economia dos Estados Unidos (EUA) cresceu a uma taxa anual de 1,9% no primeiro trimestre deste ano, acima dos 1,8% projectados pelos analistas e acima dos 1,6% anteriormente reportados.
No mercado de capitais, as acções Intel somavam 0,71% para 19,88 dólares (16,93 euros) e a Microsoft apreciava 0,33% até aos 24,48 dólares (20,77 euros).
Os valores da Amazon.com aumentavam 0,3% para 34,97 dólares (29,79 euros), depois da retalhista «online» ter anunciado que planeava aumentar o leque de produtos comercializados via Internet.
As acções da Lucent Technologies desciam 0,87% para 2,26 dólares (1,92 euros), a Ask Jeeves decrescia 2,16% para 13,90 dólares (11,84 euros) e a Celgene escorregava 2,75% para 31,48 dólares (26,81 euros). Todas anunciaram emissões de obrigações convertíveis nas respectivas acções.
por Pedro Carvalho
Ler também
Crescimento do PIB EUA no primeiro trimestre revisto para 1,9%
Quinta, 29 Mai 2003 14:48
Os mercados nos EUA negociavam mistos, com o Nasdaq a crescer 0,21%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,06%, depois do Departamento do Comércio ter anunciado que o PIB no primeiro trimestre cresceu mais do que o esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.787,44 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.566,45 pontos.
Ainda antes da abertura, o Departamento do Comércio disse que a economia dos Estados Unidos (EUA) cresceu a uma taxa anual de 1,9% no primeiro trimestre deste ano, acima dos 1,8% projectados pelos analistas e acima dos 1,6% anteriormente reportados.
No mercado de capitais, as acções Intel somavam 0,71% para 19,88 dólares (16,93 euros) e a Microsoft apreciava 0,33% até aos 24,48 dólares (20,77 euros).
Os valores da Amazon.com aumentavam 0,3% para 34,97 dólares (29,79 euros), depois da retalhista «online» ter anunciado que planeava aumentar o leque de produtos comercializados via Internet.
As acções da Lucent Technologies desciam 0,87% para 2,26 dólares (1,92 euros), a Ask Jeeves decrescia 2,16% para 13,90 dólares (11,84 euros) e a Celgene escorregava 2,75% para 31,48 dólares (26,81 euros). Todas anunciaram emissões de obrigações convertíveis nas respectivas acções.
por Pedro Carvalho
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Crescimento do PIB EUA no primeiro trimestre revisto para 1,9%
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S. Imobiliária: Bruxelas aprova venda de 50% da Ascendente ao ING
29-5-2003 14:2
Bruxelas aprovou ontem a aquisição de 50 por cento do capital social da Ascendente, da Sonae Imobiliária, pelo grupo ING. A Comissão Europeia aprova assim a operação que vai permitir que a sociedade que detém o centro comercial Vasco da Gama seja detida em partes iguais pela empresa do universo de Belmiro de Azevedo e pelo grupo holandês.
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29-5-2003 14:2
Bruxelas aprovou ontem a aquisição de 50 por cento do capital social da Ascendente, da Sonae Imobiliária, pelo grupo ING. A Comissão Europeia aprova assim a operação que vai permitir que a sociedade que detém o centro comercial Vasco da Gama seja detida em partes iguais pela empresa do universo de Belmiro de Azevedo e pelo grupo holandês.
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Sporting estima vender 30 mil novas Gamebox
Quinta, 29 Mai 2003 13:57
O Sporting Clube de Portugal espera vender 30 mil Gamebox, novo conceito de bilhete de época, cujo principal objectivo é trazer mais adeptos ao estádio, revelou hoje Pedro Afra, director da empresa Sporting Comércio e Serviços em conferência de imprensa.
«É um objectivo ambicioso», referiu Pedro Afra, acrescentando estarem já vendidos, desde o início de Maio, cerca de duas mil caixas pelos sócios que adquiriram o bilhete de época, além dos oito mil lugares na campanha de lugares especiais para Leão e Leonino, na época passada.
O clube leonino apresentou hoje o que diz ser a sua terceira geração (S3G) - os fãs -, tendo, para a assinalar, lançado o novo produto Gamebox, a partir de 2 de Junho.
Disponível para sócios e adeptos, a Gamebox é um conceito inovador que materializa os bilhetes da época numa caixa. Dentro das duas versões está um cartão pré-pago correspondente ao bilhete de época, que inclui 17 jogos e o jogo inaugural do estádio com o Manchester dia 8 de Agosto e outras ofertas especiais.
Os valores das 15 mil Gamebox disponíveis para sócios efectivos, a partir de 2 de Junho, poderá custar entre 80 e 300 euros, dando-lhes acesso aos lugares nos melhores sectores do novo estádio.
Um valor entre 25% a 45% mais baixo que os vendidos na época anterior (que oscilaram entre os 120 e os 350 euro). As caixas podem ser adquiridas no Centro de Atendimento Sporting.
Com a vantagem de ter menos burocracia na aquisição dos bilhetes, os adeptos, espalhados pelo país, podem adquirir a Gamebox adeptos por valores ligeiramente superiores, que vão desde os 100 aos 135 euros, consoante a localização, em qualquer estação de abastecimento Galp - parceira do clube leonino, a partir de 16 de Junho.
Para activar o seu cartão pré-pago os adeptos têm de preencher o RSF na embalagem, passando a partir daí, ao concurso Mascote do Sporting.
Comunicar a S3G
Para comunicar esta nova filosofia, o Sporting vai lançar uma campanha publicitária, cujas figuras representativas da terceira geração são Bárbara Elias, Pedro Lima, Niculae e Beto.
Desenvolvida pela Brandia Novodesign, a campanha usa como suportes a imprensa e o «outdoor», sendo composta por duas vagas com «timing», criatividade e objectivos diferentes.
Assim, em Junho arranca a vertente mais institucional com o enfoque na S3G, cujos elementos de força são a modernidade, a emoção e o futuro, personificados pelas caras conhecidas.
A meio do mês, «O Leão mostra a sua caixa» («headline») com a criatividade totalmente direccionada para o novo produto Gamebox, cabendo a Marius Niculae a responsabilidade de dar a conhecer as facilidades e vantagens do produto.
Por Paula Brito.
por Canal de Negócios
Quinta, 29 Mai 2003 13:57
O Sporting Clube de Portugal espera vender 30 mil Gamebox, novo conceito de bilhete de época, cujo principal objectivo é trazer mais adeptos ao estádio, revelou hoje Pedro Afra, director da empresa Sporting Comércio e Serviços em conferência de imprensa.
«É um objectivo ambicioso», referiu Pedro Afra, acrescentando estarem já vendidos, desde o início de Maio, cerca de duas mil caixas pelos sócios que adquiriram o bilhete de época, além dos oito mil lugares na campanha de lugares especiais para Leão e Leonino, na época passada.
O clube leonino apresentou hoje o que diz ser a sua terceira geração (S3G) - os fãs -, tendo, para a assinalar, lançado o novo produto Gamebox, a partir de 2 de Junho.
Disponível para sócios e adeptos, a Gamebox é um conceito inovador que materializa os bilhetes da época numa caixa. Dentro das duas versões está um cartão pré-pago correspondente ao bilhete de época, que inclui 17 jogos e o jogo inaugural do estádio com o Manchester dia 8 de Agosto e outras ofertas especiais.
Os valores das 15 mil Gamebox disponíveis para sócios efectivos, a partir de 2 de Junho, poderá custar entre 80 e 300 euros, dando-lhes acesso aos lugares nos melhores sectores do novo estádio.
Um valor entre 25% a 45% mais baixo que os vendidos na época anterior (que oscilaram entre os 120 e os 350 euro). As caixas podem ser adquiridas no Centro de Atendimento Sporting.
Com a vantagem de ter menos burocracia na aquisição dos bilhetes, os adeptos, espalhados pelo país, podem adquirir a Gamebox adeptos por valores ligeiramente superiores, que vão desde os 100 aos 135 euros, consoante a localização, em qualquer estação de abastecimento Galp - parceira do clube leonino, a partir de 16 de Junho.
Para activar o seu cartão pré-pago os adeptos têm de preencher o RSF na embalagem, passando a partir daí, ao concurso Mascote do Sporting.
Comunicar a S3G
Para comunicar esta nova filosofia, o Sporting vai lançar uma campanha publicitária, cujas figuras representativas da terceira geração são Bárbara Elias, Pedro Lima, Niculae e Beto.
Desenvolvida pela Brandia Novodesign, a campanha usa como suportes a imprensa e o «outdoor», sendo composta por duas vagas com «timing», criatividade e objectivos diferentes.
Assim, em Junho arranca a vertente mais institucional com o enfoque na S3G, cujos elementos de força são a modernidade, a emoção e o futuro, personificados pelas caras conhecidas.
A meio do mês, «O Leão mostra a sua caixa» («headline») com a criatividade totalmente direccionada para o novo produto Gamebox, cabendo a Marius Niculae a responsabilidade de dar a conhecer as facilidades e vantagens do produto.
Por Paula Brito.
por Canal de Negócios
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TAP assina acordo de “code sharing” com Continental Airlines
29-5-2003 13:16
A TAP – Air Portugal assinou um acordo de “code sahring” com a Continantal Airlines, o qual entrará em vigor a partir de Setembro.
Este acordo abrange voos seleccionados, reconhecimento mútuo dos programas de passageiros frequentes e acesso dos clientes de ambas as empresas aos lounges dos aeroportos.
A TAP passará a introduzir o código da Continental em voos de Lisboa para 18 cidades europeias, África, Faro, Fynchal e Porto. A TAP passa ainda a beneficiar de voos da Continental para 51 cidades no interior dos Estados Unidos da América e Canadá.
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29-5-2003 13:16
A TAP – Air Portugal assinou um acordo de “code sahring” com a Continantal Airlines, o qual entrará em vigor a partir de Setembro.
Este acordo abrange voos seleccionados, reconhecimento mútuo dos programas de passageiros frequentes e acesso dos clientes de ambas as empresas aos lounges dos aeroportos.
A TAP passará a introduzir o código da Continental em voos de Lisboa para 18 cidades europeias, África, Faro, Fynchal e Porto. A TAP passa ainda a beneficiar de voos da Continental para 51 cidades no interior dos Estados Unidos da América e Canadá.
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Wall Street deverá abrir com ganhos
29-5-2003 13:39
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos, mantendo a subida das últimas sessões, sustentados por uma evolução favorável no Produto Interno Bruto.
A Lucent Technologies deverá abrir em queda, depois de ter anunciado que vai vender 1,3 mil milhões de dólares em obrigações convertíveis, aproveitando os baixos custos do mercado de dívida.
A Qwest Communicatios apresentou um lucro de 150 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, com as vendas a ficaram pouco abaixo do esperado pelos analistas.
O produto interno bruto subiu 1,9 por cento no primeiro trimestre do ano, acima das expectativas dos economistas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego recuaram 9 mil para 424 mil pedidos, mostrando alguma recuperação no mercado laboral.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,35 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,28 e sobre o Nasdaq valorizam 0,17 por cento.
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29-5-2003 13:39
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos, mantendo a subida das últimas sessões, sustentados por uma evolução favorável no Produto Interno Bruto.
A Lucent Technologies deverá abrir em queda, depois de ter anunciado que vai vender 1,3 mil milhões de dólares em obrigações convertíveis, aproveitando os baixos custos do mercado de dívida.
A Qwest Communicatios apresentou um lucro de 150 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, com as vendas a ficaram pouco abaixo do esperado pelos analistas.
O produto interno bruto subiu 1,9 por cento no primeiro trimestre do ano, acima das expectativas dos economistas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego recuaram 9 mil para 424 mil pedidos, mostrando alguma recuperação no mercado laboral.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,35 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,28 e sobre o Nasdaq valorizam 0,17 por cento.
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EUA: Dados demonstram que o mercado de trabalho continua fraco
29-5-2003 13:46
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu o mínimo de seis semanas, na última semana, nos EUA, mas o mercado de trabalho continua fraco.
O número de pessoas que recebem subsídio de desemprego aumentou 83 mil para 3,76 milhões, no máximo desde a semana terminada a 17 de Novembro de 2001. Os dados demonstram que o ritmo de despedimentos pode ter abrandado, mas as empresas continuam relutantes em contratar mais trabalhadores.
A média móvel de quatro semanas desceu 7.250 para 427 mil, na semana terminada a 24 de Maio, ligeiramente acima dos 425 mil estimados pelos analistas, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram nove mil para 424 mil, acima da barreira psicológica de 400 mil pela 15ª semana consecutiva.
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29-5-2003 13:46
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu o mínimo de seis semanas, na última semana, nos EUA, mas o mercado de trabalho continua fraco.
O número de pessoas que recebem subsídio de desemprego aumentou 83 mil para 3,76 milhões, no máximo desde a semana terminada a 17 de Novembro de 2001. Os dados demonstram que o ritmo de despedimentos pode ter abrandado, mas as empresas continuam relutantes em contratar mais trabalhadores.
A média móvel de quatro semanas desceu 7.250 para 427 mil, na semana terminada a 24 de Maio, ligeiramente acima dos 425 mil estimados pelos analistas, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram nove mil para 424 mil, acima da barreira psicológica de 400 mil pela 15ª semana consecutiva.
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