Jerónimo Martins...
Jiboia,
Antes de estar nos 4,72 cheguei a ver o ponto de equilíbrio nos 4,51 durante alguns momentos!
Quanto a haver manipulação, não tenho opinião formada, a verdade é que acabou por fechar a valores próximos dos que houve durante a sessão.
1 abraço,
Elias
Antes de estar nos 4,72 cheguei a ver o ponto de equilíbrio nos 4,51 durante alguns momentos!
Quanto a haver manipulação, não tenho opinião formada, a verdade é que acabou por fechar a valores próximos dos que houve durante a sessão.
1 abraço,
Elias
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- Localização: Barlavento
Não sou dos que acha que há acções manipuladas constantemente. A SONI está a cair há bastante tempo e considero isto uma tendência de mercado, ponto.
Mas e a JM, hoje? Alguém viu o leilão de fecho?
Apesar da vela de hoje ser aparentemente normal, a verdade é que antes de entrar leilão a cotação estava nos 4,95 mas depressa passou a haver ofertas de venda ao melhor nos 4,72, acompanhado da respectiva procura nos mesmos valores. Tendo em conta a maturidade do W7681Z hoje e strike nos 5,00€, só posso depreender que houve mesmo mãozinha aqui.
Aliás não é a primeira vez que isto acontece e continua a aguardar-se uma suposta investigação da CMVM sobre este assunto.
Alguém quer dar a sua opinião?
Abraço
Jibóia
Mas e a JM, hoje? Alguém viu o leilão de fecho?
Apesar da vela de hoje ser aparentemente normal, a verdade é que antes de entrar leilão a cotação estava nos 4,95 mas depressa passou a haver ofertas de venda ao melhor nos 4,72, acompanhado da respectiva procura nos mesmos valores. Tendo em conta a maturidade do W7681Z hoje e strike nos 5,00€, só posso depreender que houve mesmo mãozinha aqui.
Aliás não é a primeira vez que isto acontece e continua a aguardar-se uma suposta investigação da CMVM sobre este assunto.
Alguém quer dar a sua opinião?
Abraço
Jibóia
mlra,
Saíste porquê?
A meio da manhã a cotação oscilava entre os 4.75 e os 4.80, ou seja um regresso aos valores habituais das últimas sessões, depois de ontem ter testado os 4.60, um suporte fiável já testado várias vezes.
Boas!
Saí porque falhei na minha estratégia. Não consegui prever que iria passar os 4.90. Estava a espera de sair a 4.80 (foi o que aconteceu) e posteriormente voltar a entrar num valor mais baixo na zona dos 4.70/4.72 o que não veio a acontecer.
Há dias em que mais valia estar quieto e hoje era um deles.

Vamos ver o que isto vai dar. Amanhã com a evolução do dia decidirei se volto a entrar ou não.
Boa sorte para quem está dentro.
Cumps
mlra Escreveu:Boas!
Vai haver alguma opa sobre JM?!!!![]()
Saí a meio da manhã. Por esta subida de 5% é que eu não esperava!!!!!
Cumps
mlra,
Saíste porquê?
A meio da manhã a cotação oscilava entre os 4.75 e os 4.80, ou seja um regresso aos valores habituais das últimas sessões, depois de ontem ter testado os 4.60, um suporte fiável já testado várias vezes.
Silverwolf Escreveu:Por um momento vamos parar de olhar para AT e pensar nisto com percepção do momento que temos de mercados... onde é que é fácil para uma acção subir mais de 10% nestes mercados?
Especialmente uma empresa de retalho que numa optica de abrandamento da procura está bastante exposta... só não está mais pq a polónia está a correr mto bem... mas se vierem más noticias da polónia uiui
Mas por enquanto o momentum é positivo, e é a única que vou detendo em carteira de uma forma constante

1 ab e bn
O que é um cínico? É aquele que sabe o preço de tudo, mas que não sabe o valor de nada.
A J. Martins foi prejudicada com a paralisação dos transportadores mas com o fechar das negociações acaba por ser um dos titulos mais beneficiados da nossa praça.
Em tempos de crise pode faltar muita coisa mas alimentação é coisa que não pode faltar.
As marcas brancas que a marca tem lançado quer em Portugal quer na Polónia têm sido muito bem aceites pelos consumidores e podem ter mais saída quando os preços sobem.
Em tempos de crise pode faltar muita coisa mas alimentação é coisa que não pode faltar.
As marcas brancas que a marca tem lançado quer em Portugal quer na Polónia têm sido muito bem aceites pelos consumidores e podem ter mais saída quando os preços sobem.
Por um momento vamos parar de olhar para AT e pensar nisto com percepção do momento que temos de mercados... onde é que é fácil para uma acção subir mais de 10% nestes mercados?
Especialmente uma empresa de retalho que numa optica de abrandamento da procura está bastante exposta... só não está mais pq a polónia está a correr mto bem... mas se vierem más noticias da polónia uiui
Especialmente uma empresa de retalho que numa optica de abrandamento da procura está bastante exposta... só não está mais pq a polónia está a correr mto bem... mas se vierem más noticias da polónia uiui
Coluna de camiões da Jerónimo Martins escoltada pela polícia na zona da Azambuja
Um grupo de camiões da Jerónimo de Martins está a ser hoje escoltado pela polícia, partindo da zona da Azambuja em direcção a Aveiras de Cima, ultrapassando o bloqueio imposto pelos camionistas, disse à Lusa fonte policial no Carregado.
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Jornal de Negócios com Lusa
Um grupo de camiões da Jerónimo de Martins está a ser hoje escoltado pela polícia, partindo da zona da Azambuja em direcção a Aveiras de Cima, ultrapassando o bloqueio imposto pelos camionistas, disse à Lusa fonte policial no Carregado.
O piquete da paralisação no Carregado disse que não se oporá à passagem dos camiões da Jerónimo Martins (cerca de uma dúzia): "Vamos bater palmas quando eles passarem", disse um elemento presente no local.
A Jerónimo Martins alertou esta manhã que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo caso o bloqueio se mantenha, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
Contactado pela Lusa, fonte do comando geral da GNR confirmou que há militares da Guarda Nacional Republicana que estão "a acompanhar" algumas viaturas, entre as quais se contam camiões da empresa Jerónimo Martins.
"Estamos a acompanhar pontualmente algumas viaturas para garantir que as coisas correm normalmente", disse à Agência Lusa o tenente coronel Costa Lima.
Um grupo de camiões da Jerónimo de Martins está a ser hoje escoltado pela polícia, partindo da zona da Azambuja em direcção a Aveiras de Cima, ultrapassando o bloqueio imposto pelos camionistas, disse à Lusa fonte policial no Carregado.
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Jornal de Negócios com Lusa
Um grupo de camiões da Jerónimo de Martins está a ser hoje escoltado pela polícia, partindo da zona da Azambuja em direcção a Aveiras de Cima, ultrapassando o bloqueio imposto pelos camionistas, disse à Lusa fonte policial no Carregado.
O piquete da paralisação no Carregado disse que não se oporá à passagem dos camiões da Jerónimo Martins (cerca de uma dúzia): "Vamos bater palmas quando eles passarem", disse um elemento presente no local.
A Jerónimo Martins alertou esta manhã que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo caso o bloqueio se mantenha, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
Contactado pela Lusa, fonte do comando geral da GNR confirmou que há militares da Guarda Nacional Republicana que estão "a acompanhar" algumas viaturas, entre as quais se contam camiões da empresa Jerónimo Martins.
"Estamos a acompanhar pontualmente algumas viaturas para garantir que as coisas correm normalmente", disse à Agência Lusa o tenente coronel Costa Lima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins diz que podem faltar hoje bens essenciais e apela às autoridades para actuarem
A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
"Muitas lojas podem começar a ter falta de produtos e as autoridades continuam impávidas e serenas sem assegurar a integridade física dos nossos motoristas, que querem trabalhar", disse à Lusa fonte oficial do grupo Jerónimo Martins, responsável pelas cadeias Pingo Doce e Feira Nova.
Segundo a Jerónimo Martins, a situação está particularmente grave na zona do Carregado, onde os camionistas que querem abandonar a paralisação "estão a ser agredidos verbalmente" e ameaçados fisicamente se quiserem prosseguir viagem.
Hoje, as lojas da cadeia já terão de deitar peixe fora, uma vez que desde "segunda-feira de manhã que não é feita uma entrega numa única loja".
"Se não houver um desbloqueio da situação, os bens essenciais começarão a faltar, estamos a falar de produtos essenciais para alimentar os portugueses", salientou.
"Dependendo da procura, poderão faltar já hoje bens essenciais em algumas lojas", disse a mesma fonte, sem poder precisar quais serão em concreto esses produtos, já que dependerá da procura por parte dos clientes do grupo.
A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.
"Muitas lojas podem começar a ter falta de produtos e as autoridades continuam impávidas e serenas sem assegurar a integridade física dos nossos motoristas, que querem trabalhar", disse à Lusa fonte oficial do grupo Jerónimo Martins, responsável pelas cadeias Pingo Doce e Feira Nova.
Segundo a Jerónimo Martins, a situação está particularmente grave na zona do Carregado, onde os camionistas que querem abandonar a paralisação "estão a ser agredidos verbalmente" e ameaçados fisicamente se quiserem prosseguir viagem.
Hoje, as lojas da cadeia já terão de deitar peixe fora, uma vez que desde "segunda-feira de manhã que não é feita uma entrega numa única loja".
"Se não houver um desbloqueio da situação, os bens essenciais começarão a faltar, estamos a falar de produtos essenciais para alimentar os portugueses", salientou.
"Dependendo da procura, poderão faltar já hoje bens essenciais em algumas lojas", disse a mesma fonte, sem poder precisar quais serão em concreto esses produtos, já que dependerá da procura por parte dos clientes do grupo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ja agora ponho o meu POST sobre a JMT no local indicado (começo a ficar mais disciplinado ...!)
DADOS OS ULTIMOS DIAS... TENHO QUE CONCORDAR COM O JAS...
na verdade a JMT apesar da crise tem resistido melhor que outras...
bem visto JAS (mesmo se para ti a JMT é quase uma tradiçao...)
TECNICAMENTE >> é raro olhar para o MACD (porque so da sinal quando o titulo ja começou a subir)... mas esta a dar sinal de entrada!

DADOS OS ULTIMOS DIAS... TENHO QUE CONCORDAR COM O JAS...
JAS Escreveu:Continuo sem fazer qualquer movimento e cada vez mais satisfeito por só ter a JMT...
JAS
Jerónimo Martins e Martifer para enfrentar a crise dos mercados
A Jerónimo Martins e a Martifer passaram a integrar a lista das preferidas do BPI, substituindo a Mota-Engil e a Cimpor, num cabaz do qual fazem parte também a OHL, a Tubacex e a Viscofan, títulos eleitos pelo banco de investimento para enfrentar o actual período de crise dos mercados de capitais.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins e a Martifer passaram a integrar a lista das preferidas do BPI, substituindo a Mota-Engil e a Cimpor, num cabaz do qual fazem parte também a OHL, a Tubacex e a Viscofan, títulos eleitos pelo banco de investimento para enfrentar o actual período de crise dos mercados de capitais.
As actuais condições de mercado exigem a opção por empresas “com perfis internacionais e uma visibilidade acima da média”, refere o BPI numa nota de investimento distribuída na sexta-feira. “Estas empresas são as que estão melhor posicionadas para enfrentar” a crise, salienta o banco.
Com base neste perfil, o BPI escolheu a OHL, a Tubacex e a Viscofan, e também a Jerónimo Martins e a Martifer, no mercado nacional, empresa que substituem a Mota-Engil e a Cimpor na lista de “top picks”.
A Mota-Engil e a Cimpor integravam a lista das preferidas do BPI desde Janeiro deste ano. A construtora conseguiu, deste então, somar 7% e a Cimpor apresentou uma variação nula, num período em que o PSI-20, o principal índice da bolsa nacional registou uma quebra de 18%.
“A Jerónimo Martins tem uma natureza resistente”, afirma o BPI. O banco de investimento acredita que a Polónia, mercado onde detém a Biedronka e onde adquiriu as operações do Plus, irá “continuar a providenciar crescimento de dois dígitos, fortemente suportada pela integração das lojas do Plus”.O BPI avalia a Jerónimo Martins em 6,50 euros, um preço-alvo que confere um potencial de subida de 34,4% às acções da distribuidora, face à cotação actual de 4,835 euros.


TECNICAMENTE >> é raro olhar para o MACD (porque so da sinal quando o titulo ja começou a subir)... mas esta a dar sinal de entrada!

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- JMT.png (241.25 KiB) Visualizado 2661 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
BPI elege Jerónimo Martins e Martifer para enfrentar a crise dos mercados
A Jerónimo Martins e a Martifer passaram a integrar a lista das preferidas do BPI, substituindo a Mota-Engil e a Cimpor, num cabaz do qual fazem parte também a OHL, a Tubacex e a Viscofan, títulos eleitos pelo banco de investimento para enfrentar o actual período de crise dos mercados de capitais.
As actuais condições de mercado exigem a opção por empresas "com perfis internacionais e uma visibilidade acima da média", refere o BPI numa nota de investimento distribuída na sexta-feira. "Estas empresas são as que estão melhor posicionadas para enfrentar" a crise, salienta o banco.
Com base neste perfil, o BPI escolheu a OHL, a Tubacex e a Viscofan, e também a Jerónimo Martins e a Martifer, no mercado nacional, empresa que substituem a Mota-Engil e a Cimpor na lista de "top picks".
A Mota-Engil e a Cimpor integravam a lista das preferidas do BPI desde Janeiro deste ano. A construtora conseguiu, deste então, somar 7% e a Cimpor apresentou uma variação nula, num período em que o PSI-20, o principal índice da bolsa nacional registou uma quebra de 18%.
"A Jerónimo Martins tem uma natureza resistente", afirma o BPI. O banco de investimento acredita que a Polónia, mercado onde detém a Biedronka e onde adquiriu as operações do Plus, irá "continuar a desbloquear crescimento de dois dígitos, fortemente suportada pela integração das lojas do Plus".
O BPI avalia a Jerónimo Martins em 6,50 euros, um preço-alvo que confere um potencial de subida de 34,4% às acções da distribuidora, face à cotação actual de 4,835 euros. Já a Martifer, a outra "top pick" nacional do BPI conta com um potencial de valorização de 27,2% face ao "target" de 9,30 euros.
Sobre a Martifer, a equipa de "research" do BPI refere que esta é uma empresa "que pode ser vista como uma ‘pure growth’, com um passado na engenharia a ganhar reputação no fornecimento de componentes para os seus próprios projectos de eneergia eólica e solar".
Além disso, a companhia liderada por Carlos Martins conta "com o apoio de parceiros sólidos como a Galp Energia, a Repower/Suzlon ou a EDP, que deverão ser vistos como um ponto positivo" para a Martifer.
A Jerónimo Martins e a Martifer passaram a integrar a lista das preferidas do BPI, substituindo a Mota-Engil e a Cimpor, num cabaz do qual fazem parte também a OHL, a Tubacex e a Viscofan, títulos eleitos pelo banco de investimento para enfrentar o actual período de crise dos mercados de capitais.
As actuais condições de mercado exigem a opção por empresas "com perfis internacionais e uma visibilidade acima da média", refere o BPI numa nota de investimento distribuída na sexta-feira. "Estas empresas são as que estão melhor posicionadas para enfrentar" a crise, salienta o banco.
Com base neste perfil, o BPI escolheu a OHL, a Tubacex e a Viscofan, e também a Jerónimo Martins e a Martifer, no mercado nacional, empresa que substituem a Mota-Engil e a Cimpor na lista de "top picks".
A Mota-Engil e a Cimpor integravam a lista das preferidas do BPI desde Janeiro deste ano. A construtora conseguiu, deste então, somar 7% e a Cimpor apresentou uma variação nula, num período em que o PSI-20, o principal índice da bolsa nacional registou uma quebra de 18%.
"A Jerónimo Martins tem uma natureza resistente", afirma o BPI. O banco de investimento acredita que a Polónia, mercado onde detém a Biedronka e onde adquiriu as operações do Plus, irá "continuar a desbloquear crescimento de dois dígitos, fortemente suportada pela integração das lojas do Plus".
O BPI avalia a Jerónimo Martins em 6,50 euros, um preço-alvo que confere um potencial de subida de 34,4% às acções da distribuidora, face à cotação actual de 4,835 euros. Já a Martifer, a outra "top pick" nacional do BPI conta com um potencial de valorização de 27,2% face ao "target" de 9,30 euros.
Sobre a Martifer, a equipa de "research" do BPI refere que esta é uma empresa "que pode ser vista como uma ‘pure growth’, com um passado na engenharia a ganhar reputação no fornecimento de componentes para os seus próprios projectos de eneergia eólica e solar".
Além disso, a companhia liderada por Carlos Martins conta "com o apoio de parceiros sólidos como a Galp Energia, a Repower/Suzlon ou a EDP, que deverão ser vistos como um ponto positivo" para a Martifer.
Será que este título sairá incólume deste bear market? Ou será que estão à espera que o primeiro grande dê o tiro de partida? Eu não acredito que nos mercados onde opera a crise no consumo não chegue. Em Portugal está a começar, vai-se agudizar e à Polónia lá chegará. Já parece a Somnae a aguentar~se nos 2 € e depois é o que se está a ver. embora não sejam exactamente as mesmas áreas.
abraço
abraço
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- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
pvg80713 Escreveu:resina,
não é self service, é um restaurante no meio do supermercado com um óptimo serviço de mesas... e preços...
para saires tens sempre que passar na caixa do supermercado...
um abraço a todos
Aquele não tem serviço de mesas...
È self service porque tu pedes, e elas servem-te, mas tu tens de levar as tuas coisas para a mesa...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
pvg80713 Escreveu:Hoje a minha consideração pela JMT atingiu os pincaros...
em Cascais, um cocktail de papaia com gambas e molho rosa... 5 estrelas... no Porto Santa Maria não teria sido melhor...
bem servido a mesa... por empregados simpaticos...
2,49 euros.
viva o Pingo Doce, viva a JMT.
Olha que a comida do Pingo Doce é optima...
Por exemplo no Pingo Doce da Lapa o Self Service tem uma excelente qualidade...
O Pingo Doce já foi muito caro, mas acabaram por baixar os preços...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Hoje a minha consideração pela JMT atingiu os pincaros...
em Cascais, um cocktail de papaia com gambas e molho rosa... 5 estrelas... no Porto Santa Maria não teria sido melhor...
bem servido a mesa... por empregados simpaticos...
2,49 euros.
viva o Pingo Doce, viva a JMT.
em Cascais, um cocktail de papaia com gambas e molho rosa... 5 estrelas... no Porto Santa Maria não teria sido melhor...
bem servido a mesa... por empregados simpaticos...
2,49 euros.
viva o Pingo Doce, viva a JMT.
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