Europa...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 27/6/2008 17:34

Bolsas europeias encerram mistas
Os principais mercados europeus encerraram a sessão mistos mas pressionados pelos aumento dos preços do petróleo que atingiram hoje novos máximos ao superarem os 142 dólares. O índice de referência na Europa, o Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou hoje a perder 0,44% para os 2.876,06 pontos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os principais mercados europeus encerraram a sessão mistos mas pressionados pelos aumento dos preços do petróleo que atingiram hoje novos máximos ao superarem os 142 dólares. O índice de referência na Europa, o Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou hoje a perder 0,44% para os 2.876,06 pontos.

Em França o CAC 40 foi o índice mais penalizado ao perder 0,65% para os 4.397,32 pontos seguido do alemão DAX que desvalorizou 0,58% para os 6.421,91 pontos.

O AEX, em Amesterdão, encerrou a sessão pouco alterado nos 425,92 pontos ao perder 0,03%. No lado dos ganhos está o IBEX em Espanha que ganhou 0,10% para os 12.089,80 pontos e o Footsie que avançou 0,21% para os 5.529,90 pontos.

As cotações do crude atingiram novos máximos históricos, acima dos 142 dólares por barril depois de ontem, o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, dizer em entrevista ao canal televisivo “France 24” que o preço poderá atingir 170 dólares por barril este Verão.

Com os preços do petróleo em máximos os receios de que os lucros das empresas diminuam em consequência do aumento dos custos energéticos aumentou, o que pressionou os principais índices europeus.

A Daimler perdeu mais de 2,5% para os 39,86 euros e a Renault desvalorizou 2,68% para os 51,49 euros.

Também o Carrefour caiu na sessão de hoje depois de ter anunciado que as suas vendas deverão diminuir. Os títulos da empresa caíram 7,84% para os 34,91 euros.

No sector financeiro as quedas também foram sentidas depois dos analistas avançarem que os bancos europeus poderão necessitar de mais aumentos de capital.

O Barclays perdeu quase 1,9% para os 298 pence e Deutsche Bank encerrou a sessão nos 55,58 euros ao desvalorizar 2,37%.
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por Nyk » 26/6/2008 17:48

AEX cai mais de 3%
Bolsas europeias encerram a cair mais de 2%
Os principais índices europeus encerraram a sessão de hoje a perder mais de 2% pressionados pelo sector financeiro, que foi penalizado pelos receios de que as instituições financeiras venham a registar mais prejuízos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os principais índices europeus encerraram a sessão de hoje a perder mais de 2% pressionados pelo sector financeiro que foi penalizado pelos receios de que as instituições financeiras venham a registar mais prejuízos.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 2,27% para os 2.891,24 pontos.

Em Amesterdão, o AEX foi o índice mais penalizado entre as principais praças europeias, ao perder mais de 3% para os 426,03 pontos seguido do índice espanhol IBEX que desvalorizou 2,96% para os 12.077,70 pontos.

O Footsie inglês caiu 2,61% para os 5.518,20 pontos, o francês CAC40 encerrou a sessão a negociar nos 4.426,19 pontos ao cair 2,43% e o índice alemão DAX desvalorizou 2,39% para os 6.459,60 pontos.

O sector financeiro europeu foi o principal responsável pela queda acentuada das praças do Velho Continente uma vez que os investidores estão receosos quanto a um possível aumento dos prejuízos das instituições financeiras.

Depois de ter estado a perder mais de 20% na sessão de hoje, a Fortis encerrou a perder 18,89% para os 10,26 euros. A empresa anunciou que planeia efectuar um aumento de capital e cancelar o pagamento de dividendos.

Ainda no sector financeiro a UBS perdeu 4,01% para os 22,98 francos suíços depois de ter estado a perder 7% ao longo da sessão. O Royal Bank of Scotland encerrou a cotar nos 218 pence ao cair 4,91%.

Também as retalhistas europeias contribuíram para a queda dos índices europeus. Os analistas reviram em baixa as recomendações para as empresas deste sector, onde o Carrefour liderou as perdas, depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores franceses caiu para mínimos no mês de Junho.

Os títulos da empresa desvalorizaram 8,83% para os 37,88 euros.

“Continua a existir muito nervosismo por aí” afirmou Peter Jarvis, da F&C Asset Management, citado pela Bloomberg. Jarvis acrescentou que “os prejuízos vão continuar” e que os lucros vão continuar a cair.
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por Nyk » 26/6/2008 17:28

Todos os títulos no vermelho
Bolsa nacional cai 2,76% e renova mínimo de Junho de 2006
O dia voltou a ser negro para as praças europeias. O pessimismo e os receios de abrandamento económico provocaram verdadeiros trambolhões nos mercados europeus. O PSI-20 foi um dos índices que mais caiu, ao recuar 2,76%, com todos os títulos no vermelho. A bolsa nacional já acumula um prejuízo anual de 29%, o mais elevado na Europa.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O dia voltou a ser negro para as praças europeias. O pessimismo e os receios de abrandamento económico provocaram verdadeiros trambolhões nos mercados europeus. O PSI-20 foi um dos índices que mais caiu, ao recuar 2,76%, com todos os títulos no vermelho. A bolsa nacional já acumula um prejuízo anual de 29%, o mais elevado na Europa.

O principal índice da bolsa nacional recuou para os 9.234,67 pontos, com 20 títulos em queda. O PSI-20 voltou a renovar um mínimo de Junho de 2006, ao tocar nos 9.224,22 pontos. Nesta altura, todos os títulos do PSI-20 registam prejuízos anuais.

O índice Dow Jones Stoxx 600 caiu para o nível mais baixo dos últimos três meses pressionado, essencialmente, pelos sectores financeiro, bancário, automóvel e da construção.

O mercado receia que a crise financeira volte a afectar os resultados das empresas e obrigue a novas amortizações de activos. De acordo com uma análise da agência Bloomberg, as receitas do bancos que compõem do índice Dow Jones Stoxx 600 deverão cair cerca de 14% este ano.

Tal como na Europa, em Portugal foi o sector bancário que mais afectou a bolsa nacional. O Banco Espírito Santo atingiu o nível mais baixo desde Junho de 2006, ao negociar nos10,24 euros. Os títulos do banco encerraram a sessão a cair 3,99% para os 10,35 euros.

O Banco Comercial Português recuou 4,53% para os 1,475 euros e também renovou o mínimo de, pelo mesmos 52 semanas, ao negociar nos 1,47 euros. O BPI perdeu 2,88% para os 2,70 euros. Fora do PSI-20, as acções do Banif desvalorizaram 6,32% para os 1,78 euros.

Nenhum sector ficou imune à queda da bolsa nacional. Na construção, a Mota-Engil perdeu 4,25% para os 4,51 euros, a Semapa recuou 1,82% para os 8,08 euros e a Soares da Costa perdeu 1,33% para 1,48 euros. Os títulos da Teixeira Duarte perderam 6,25% para 1,05 euros.

Dos 20 títulos que compõem o PSI-20, dois perderam mais de 2%, três mais de 3%, e seis mais de 4%. Neste último grupo, estão as acções Sonae Indústria, que perderam 4,44%, da Zon Multimédia, com uma queda de 4,05% e da Sonae SGPS. A empresa liderada por Paulo Azevedo recuou 4,68% para os 0,815 euros. No restante grupo Sonae, a Sonaecom perdeu 0,88% para os 2,26 euros e a Sonae Capital fechou inalterada nos 1,29 euros.

O sector da energia, a EDP perdeu 1,61% para os 3,37 euros, a Galp Energia caiu 1,52% para os 14,25 euros e a REN desvalorizou 4,19% para os 2,86 euros.
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por Nyk » 25/6/2008 18:17

Bolsas europeias sobem animadas pelas tecnológicas e pela banca
Os principais índices europeus encerraram a valorizar, na sua maioria mais de 1%, animados pelos sectores tecnológico e bancário. O Dow Jones Stoxx 50 apreciou 1,09% para os 2.958,27 pontos.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices europeus encerraram a valorizar, na sua maioria mais de 1%, animados pelos sectores tecnológico e bancário. O Dow Jones Stoxx 50 apreciou 1,09% para os 2.958,27 pontos.

O sector tecnológico beneficiou do facto de uma das maiores fornecedores da Nokia ter revelado que a procura por telemóveis está a fortalecer-se na Europa, o que animou a negociação deste sector. A Nokia subiu mesmo mais de 6,5%.

Os ganhos foram generalizados, com a Deutsche Telekom a ganhar 2,81% para os 10,62 euros, a Telefónica a avançar 1,6% para os 17,18 euros e a France Telecom a apreciar 1,54% para os 18,13 euros.

A banca também animou a sessão, depois do Barclays ter anunciado que vai emitir novas acções e vendê-las a instituições na China, no Qatar, Singapura e Japão. As acções do banco subiram 6,52% para 331 pence, depois de ter estado a avançar mais de 8,5%.

Esta tendência foi partilhada pelos espanhóis BBVA e Santander, que subiram 2,69% para os 12,97 euros e 2,7% para os 12,16 euros, respectivamente. O Deustche Bank também cresceu 2,55% para os 59,09 euros e o Royal Bank of Scotland avançou 4,56% para os 229,25 pence. Em destaque estiveram ainda as acções do Crédit Suisse ao somarem 4,18% para os 48,86 euros.

Estas evoluções permitiram subidas expressivas dos índices. O IBEX avançou 1,97% para os 12.446,10 pontos, o CAC cresceu 1,4% para os 4.536,29 pontos, o DAX valorizou 1,25% para os 6.617,84 pontos, o FTSE apreciou 0,56% para os 5.666,10 pontos e o AEX subiu 0,5% para os 439,56 pontos.

A travar maiores ganhos estiveram as petrolíferas, no dia em que os preços do petróleo reagiram em forte queda à divulgação das reservas de crude dos EUA. O Departamento de Energia norte-americano revelou números que ficaram acima do esperado o que arrastou o preço da matéria-prima para níveis em torno dos 132/133 dólares.

A francesa Total perdeu 0,3% para os 52,315 euros
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por Nyk » 24/6/2008 18:11

IBEX cai mais de 1,5%
Queda da confiança alemã leva bolsas a desvalorizar
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores alemães caiu para mínimos de mais de dois anos. O índice pan-europeu Stoxx 50 encerrou a sessão a perder 0,15% para os 2.926,48 pontos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores alemães caiu para mínimos de mais de dois anos. O índice pan-europeu Stoxx 50 encerrou a sessão a perder 0,15% para os 2.926,48 pontos.

Entre as principais praças europeias o índice espanhol IBEX foi o mais penalizado ao desvalorizar 1,59% para os 12.205,60 pontos seguido do francês CAC40 que perdeu 0,83% para os 4.473,76 pontos.

Na Alemanha, o DAX perdeu 0,81% para os 6.536,06 pontos e o Footsie em Inglaterra encerrou a sessão a negociar nos 5.634,70 pontos, ao perder 0,57%.

O AEX em Amesterdão foi o menos penalizado ao encerrar pouco alterado nos 437,38 pontos mas a perder 0,01%.

A pressionar a negociação de hoje está a divulgação da confiança dos consumidores na Alemanha para o mês de Julho, que caiu para mínimos de mais de dois anos uma vez que a valorização do petróleo prejudicou o seu poder de compra.

Os preços petrolíferos estiverem a negociar em alta na sessão de hoje tendo mesmo valorizado mais de 1% o que levou os investidores a acreditar que os resultados das empresas vão ser prejudicados pelo aumento dos custos energéticos.

As companhias aéreas e as empresas do sector automóvel são algumas das mais penalizadas pela subida dos preços do petróleo. Na sessão de hoje, a Daimler, a segunda maior fabricante de carros luxuosos do mundo, perdeu 3,35% para os 42,10 euros e a Fiat caiu quase 8% para os 10,661 euros.

Depois de ter estado a desvalorizar mais de 4%, a British Airways fechou a sessão a perder 0,59% para os 211 pence e a Ryanair caiu 1,77% para os 9,9075 euros.

“O ambiente económico global está fortemente deteriorado com o aumento dos custos das matérias-primas e da inflação” afirmou o gestor de fundos Mathieu Giuliani, da Palatine Asset Management citado pela Bloomberg.

O gestor acrescentou que “é um efeito de bola de neve. O ‘outlook’ para os lucros das empresas vai ser revisto em baixa.”

Também no dia de hoje foram conhecidas as aprovações de pedidos de crédito à habitação no Reino Unido que caíram, pelo menos, para o valor mais baixo desde Maio de 1997 o que também contribuiu para a queda das bolsas europeias.
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por Nyk » 24/6/2008 17:50

Bolsa em queda há cinco sessões
PSI-20 cai 2,5% e encerra em mínimos de dois anos
Hoje foi mais um dia negro na bolsa nacional. O quinto consecutivo. O PSI-20 chegou a perder mais de 3% ao longo da sessão e negociou, novamente, em mínimos de Junho de 2006, abaixo dos 9.300 pontos. Dos 20 títulos, apenas três encerraram em terreno positivo e 13 registaram mínimos de, pelo menos, 52 semanas.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


Hoje foi mais um dia negro na bolsa nacional. O quinto consecutivo. O PSI-20 chegou a perder mais de 3% ao longo da sessão e negociou, novamente, em mínimos de Junho de 2006, abaixo dos 9.300 pontos. Dos 20 títulos, apenas três encerraram em terreno positivo e 13 registaram mínimos de, pelo menos, 52 semanas.

O principal índice da bolsa nacional recuou para os 9.344,09 pontos, tendo chegado a perder 3,71% para negociar nos 9.227,87 pontos, o nível mais baixo desde Junho de 2006, com 16 títulos a cair, dois a subir e dois inalterados.

A queda da bolsa nacional é explicada pela fuga dos investidores estrangeiros do mercado nacional numa altura em que todas as empresas acumulam perdas.

“Os investidores estrangeiros estão a sair de Portugal”, explicou um operador que pediu para não ser identificado ao Jornal de Negócios Online. “Estão a perder muito dinheiro em todas as empresas em Portugal”, acrescentou explicando que “não se justifica estar a apostar num país tão pequeno, dependente da Europa, numa altura em que os sinais económicos são muito fracos e as perspectivas de resultados negativas”.

Nenhuma empresa do PSI-20 regista, nesta altura, ganhos anuais. Das 20 empresas que compõem o PSI-20, 12 atingiram, na sessão de hoje, mínimos de, pelo menos 52 semanas. A Sonae Indústria negociou no nível mais baixo de sempre: 2,65 euros.

Todos os títulos do sector bancário atingiram mínimos de, pelos menos, 52 semanas. O Banco Comercial Português recuou 2,26% para os 1,515 euros, tendo chegado a perder 4,84% para um mínimo de 1,475 euros.

O Banco Espírito Santo perdeu 1,64% para os 10,48 euros e chegou a tocar nos 10,295 euros, apesar da instituição liderada por Ricardo Salgado continuar a ser a preferida da Keefe, Bruyette & Woods (KBW) no sector financeiro português. Ainda assim, a KBW sublinha que os títulos do banco ainda “não estão atractivos o suficiente”.

O BPI recuou 2% para os 2,70 euros e o Banif desvalorizou 3,06% para 1,90 euros. O BPI e Banif também registaram mínimos de, respectivamente, 2,605 e 1,85 euros.

A Brisa chegou a perder perto de 10%, e a negociar em mínimos de Julho de 2006 (7,83 euros), depois da Merrill Lynch ter cortado a recomendação da empresa para “underweight” e o preço-alvo para 8,40 euros. A casa de investimento justifica a revisão com os receios relativamente ao impacto negativo do aumento dos combustíveis no tráfego rodoviário. A concessionário encerrou o dia a perder 6,21% para os 8,15 euros.

No sector da construção, a Teixeira Duarte perdeu 0,9% para os 1,10 euros e chegou a negociar nos 1,02 euros, o valor mais baixo em mais de 52 semanas. A Mota-Engil caiu 3,70% para os 4,68 euros e a Soares da Costa encerrou inalterada nos 1,45 euros. A Semapa foi uma das duas empresas que encerrou em terreno positivo, ao ganhar 0,88% para os 8,03 euros.

No sector eléctrico, a EDP perdeu 3,02% para os 3,375 euros, e também negociou em mínimos de, pelo menos 52 semanas, ao tocar nos 3,27 euros. A Galp Energia recuou 3,62% para os 14,13 euros e os títulos da REN perderam 1,99% para os 2,95 euros.

Em terreno positivo fechou ainda a Sonaecom, que subiu 4,31% para os 2,30 euros. No restante grupo Sonae, a Sonae SGPS fechou inalterada nos 81 cêntimos e a Sonae Capital avançou 1,59% para 1,28 euros.

A Sonae Indústria chegou a negociar no nível mais baixo de sempre – 2,65 euros – e encerrou a perder 2,08% para os 2,82 euros.
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por Nyk » 23/6/2008 18:06

Maioria das bolsas europeias encerra em alta
A maioria das principais praças europeias encerrou a sessão em alta impulsionadas pelas empresas petrolíferas devido à alta da matéria-prima. Em contrapartida, o sector automóvel e as companhias aéreas encerraram a sessão a desvalorizar, com os receios de que os seus lucros sejam penalizados.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A maioria das principais praças europeias encerrou a sessão em alta impulsionadas pelas empresas petrolíferas devido à alta da matéria-prima. Em contrapartida, o sector automóvel e as companhias aéreas encerraram a sessão a desvalorizar, com os receios de que os seus lucros sejam penalizados.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, valorizou 0,26% para os 2.931 pontos.

O Footsie inglês foi o índice que mais valorizou na sessão de hoje entra as principais praças europeias ao avançar 0,83% para os 5.667,20 pontos seguido do alemão DAX que ganhou 0,17% para os 6.589,46 pontos.

Em França o CAC40 avançou 0,05% para os 4.511,37 pontos e o AEX em Amesterdão valorizou 0,03% para os 437,44 pontos.

A contrariar a tendência, o IBEX, em Espanha, perdeu 0,07% para os 12.403,40 pontos.

O petróleo voltou a negociar em alta, apesar do anúncio de aumento da produção na Arábia Saudita, o que levou as empresas petrolíferas a valorizar.

A Shell avançou 1,54% para os 1.983 pence, a BP ganhou 1,82% para os 574,75 pence e a Total valorizou mais de 2% para os 52,725 euros.

Por outro lado, os ganhos do petróleo na sessão de hoje levaram os investidores a acreditar que as empresas europeias vão ver os seus resultados afectados em consequência do aumento dos custos energéticos.

O sector automóvel e as companhias aéreas voltaram a ser os mais afectados pela subida dos preços do petróleo.

A Daimler AG, a segunda maior produtora de carros luxuosos do mundo, caiu 0,73% para os 43,49 euros e a Renault desvalorizou 2,57% para os 53,56 euros.

A British Airways encerrou a sessão nos 212,25 pence ao cair 2,97% e a Air France perdeu 1,51% para os 15,63 euros.

Também o sector financeiro encerrou em queda na sessão de hoje com a UBS a cair ao ritmo mais elevado das últimas duas semanas depois do Bank of America ter estimado uma perda para o segundo semestre. Os títulos do banco suíço desvalorizaram quase 4,5% para os 22,06 francos suíços.

“As acções automóveis e dos bancos são as que nós mais evitamos” afirmou o gestor de fundos Romain Boscher da Groupama Asset Management citado pela Bloomberg.
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por Nyk » 23/6/2008 18:04

Bolsa nacional fecha em queda com 17 títulos em terreno negativo
O mercado bolsista português terminou a sessão em terreno negativo, com 17 das cotadas a negociar em queda, num dia em que os congéneres europeus fecharam mistos. A maior pressão para a descida de 0,77% do PSI-20, que atingiu mínimos de 2006, veio dos pesos-pesados: Banco Comercial Português (BCP), Energias de Portugal (EDP) e Galp Energia.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


O mercado bolsista português terminou a sessão em terreno negativo, com 17 das cotadas a negociar em queda, num dia em que os congéneres europeus fecharam mistos. A maior pressão para a descida de 0,77% do PSI-20, que atingiu mínimos de 2006, veio dos pesos-pesados: Banco Comercial Português (BCP), Energias de Portugal (EDP) e Galp Energia.

O índice de referência da bolsa nacional cedeu para os 9.583,06 pontos, com 17 títulos a descer, e três a subir. O PSI-20 chegou a cair para os 9575,70 pontos, o que representa o nível mais baixo desde Junho de 2006.

Os restantes índices europeus terminaram a sessão sem uma tendência definida com os elevados preços do petróleo a suportar os produtores de energia e a descida maior do que o esperado da confiança dos empresários alemães, em Junho, a penalizar os negócios.

A praça de Lisboa fechou a descer pela quarta sessão consecutiva, período em que acumula uma desvalorização de cerca de 6%. Na sessão de hoje, quatro cotadas atingiram mínimos superiores a 52 semanas.
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por Nyk » 20/6/2008 7:21

PSI perde mais de 2% e cai abaixo dos 10 000 pontos com saída de investidores estrangeiros
O principal índice bolsista português desvalorizou mais de 2%, com 19 das 20 cotadas em terreno negativo, tendo sido pressionado pela saída de investidores institucionais, devido às fracas perspectivas de evolução da economia mundial.

Mafalda Aguilar

Assim, o PSI 20 encerrou a perder 2,39% para os 9847,92 pontos, apresentando o pior desempenho entre os principais pares europeus.

Segundo um analista consultado pela Reuters, "são ordens de estrangeiros que estão a desfazer as suas posições e títulos do PSI 20", acrescentando que o facto de o índice de referência nacional ter descido abaixo dos 10 000 pontos também despoletou ainda mais ordens de venda.

A pressionar o índice esteve a 'família' Sonae, com a casa-mãe a liderar as quedas do PSI 20. A Sonae SGPS deu um trambolhão de 6,9% para os 0,81 euros, após atingir um novo mínimo desde 2005 nos 0,805 euros, tendo sido acompanhada na descida pela Sonae Indústria, que recuou 4,28% para um novo mínimo nos 3,13 euros, e pela Sonaecom, que desceu 0,47% para os 2,1 euros, tendo fixado hoje um novo mínimo nos 2,06 euros.

A Altri tombou 6,48% para os 3,03 euros, a corrigir em baixa depois de ter valorizado cerca de 20% nas duas primeiras sessões da semana, impulsionada pela cisão da F. Ramada.

A Teixeira Duarte também se destacou pela negativa, ao desvalorizar-se em 6,25% para os 1,20 euros, depois de o banco suíço UBS ter cortado o seu preço-alvo para os títulos da construtora de 2,40 para 1,40 euros.

No sector da Energia, a EDP perdeu 2,31% para os 3,595 euros, após o banco francês Exane BNP Paribas ter revisto em baixo a sua recomendação para os títulos da energética de 'Outperform' para 'Neutral'. Além disso, a instituição gaulesa também reduziu em 11% o seu preço-alvo para a empresa liderada por António Mexia para os 4,2 euros. A Galp recuou 3,77% para os 15,07 euros.

O BCP desvalorizou 1,52% para os 1,615 euros. Ainda na Banca, o BPI deu um passo atrás de 3,48% para os 2,915 euros e BES cedeu 2,02% para os 10,695 euros, a acompanhar as quedas do sector na Europa.

A Portugal Telecom desceu 1,47% para os 7,385 euros, acompanhada na descida pela Zon multimédia que recuou 3,53% para os 6,55 euros.

Apenas a Soares da Costa escapou às quedas. A construtora terminou a subir 0,68% para os 1,49 euros.

O título mais transaccionado foi o da Sonae SGPS, com 26 532 884 papéis movimentados, seguido pelo BCP e EDP, com 14 520 657 e 10 146 655 títulos negociados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu aos 217 milhões de euros.
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por Nyk » 19/6/2008 18:34

Bolsas europeias encerram em queda
As principais bolsas europeias encerraram em queda pressionadas pelas expectativas de que as empresas financeiras vão registar mais prejuízos. O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 20 maiores empresas europeias, encerrou a perder 0,44% para os 2.97635 pontos.

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As principais bolsas europeias encerraram em queda pressionadas pelas expectativas de que as empresas financeiras vão registar mais prejuízos. O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 20 maiores empresas europeias, encerrou a perder 0,44% para os 2.97635 pontos.

Em Amesterdão o índice AEX foi o mais penalizado entre as principais praças europeias ao tocar nos 0,86% para os 446,68 pontos seguido do Footsie inglês que desvalorizou 0,84% para os 5.708,40 pontos.

O CAC40 perdeu 0,59% para os 4.591,39 pontos, o espanhol IBEX encerrou a sessão nos 12.585 pontos ao cair 0,37% e o DAX alemão foi o índice menos penalizado ao desvalorizar 0,12% para os 6.721,17 pontos.

A Goldman Sachs anunciou que deverão ocorrer mais amortizações entre as instituições financeiras europeias o que fez com que o pessimismo entre os investidores do Velho Continente aumentasse.

A UBS, o maior banco suíço, desvalorizou 3,71% para os 23,86 francos suíços e o Deutsche Bank perdeu 0,91% para os 60,65 euros. Também o HBOS caiu 6,90% para os 296,75 pence depois do banco ter anunciado que o crédito mal parado aumentou.

A Stora Enso, que ontem revelou que os resultados operacionais do segundo trimestre vão cair 50% dado o aumento dos custos com as matérias-primas, perdeu 6,14% para os 6,11 euros depois da Merrill Lynch ter recomendado vender as acções da segunda maior empresa de papel do mundo.

"Não é muito bom” afirmou Espen Furnes da Storebrand Asset Management, citado pela Bloomberg, comentando o desempenho dos índices europeus. Furnes acrescentou que este cenário “mostra que o sentimento continua a piorar”.
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por Nyk » 19/6/2008 17:33

19 títulos em queda
Bolsa encerra a perder mais de 2%
A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje a perder mais de 2% liderando as quedas numa Europa que encerrou mista. O PSI-20 desvalorizou 2,39% num dia em que 19 dos 20 títulos encerraram em queda.

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A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje a perder mais de 2% liderando as perdas numa Europa que encerrou mista. O PSI-20 desvalorizou 2,39% num dia em que 19 dos 20 títulos encerraram em queda.

O principal índice português encerrou a negociação nos 9.847,92 pontos com 19 acções em queda e apenas um título a valorizar.

Numa sessão em que apenas a Soares da Costa encerou em alta ao valorizar 0,68% para os 1,49 euros, a Galp Energia foi o título que mais desvalorizou ao perder 3,77% para os 15,07 euros.

Ainda no sector energético, a Energias de Portugal (EDP) perdeu 2,31% para os 3,595 euros, no dia em que o BNP Paribas reviu em baixa a avaliação dos títulos da empresa para 4,20 euros e a REN caiu 0,32% para os 3,10 euros tendo sido a acção menos penalizada entre o índice principal. Fora do PSI-20, mas no sector, a EDP Renováveis encerrou a sessão inalterada nos 7,81 euros.

Também a contribuir para a queda acentuada de hoje esteve a Portugal Telecom (PT) que desvalorizou 1,47% para os 7,385 euros e o Banco Comercial Português (BCP) que encerrou a cair mais de 1,5% para os 1,615 euros.

Na praça lisboeta, no restante sector da banca, o Banco Espírito Santo (BES) perdeu 2,02% para os 10,695 euros, depois de ter tocado num mínimo de quase dois anos ao cotar nos 10,50 euros, e o BPI encerrou a negociar nos 2,915 euros ao perder 3,48%.

A Altri foi das empresas que mais caiu ao perder 6,48% para os 3,03 euros, tendo também tocado num mínimo de quase dois anos ao tocar nos 2,98 euros. A companhia acumulou um ganho de cerca de 20% nas duas primeiras sessões da semana animada pela cisão da F. Ramada, mas desde ontem tem sido contagiada pelo sentimento negativo e acompanha o desempenho das restantes cotadas.

No Grupo Sonae todos os títulos tocaram mínimos superiores a 52 semanas. A Sonae SGPS foi o título que mais caiu ao perder 6,90% para os 0,81 euros, o valor mais baixo desde Setembro de 2005. A Sonaecom desceu 0,47% para os 2,10 euros após ter atingido um mínimo de Setembro de 2003 nos 2,06 euros. a Sonae Indústria depreciou 4,28% para os 3,13 euros tendo encerrado num mínimo de sempre.
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por Nyk » 18/6/2008 18:04

Bolsas europeias encerram a perder mais de 1%
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 1% pressionadas pelos receios de que a queda do mercado financeiro pode ainda não ter atingido a pior fase. O abrandamento económico e o aumento das amortizações, que têm prejudicado os resultados das empresas, são a principal causa para o pessimismo dos investidores.

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Lara Rosa
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As principais bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 1% pressionadas pelos receios de que a queda do mercado financeiro pode ainda não ter atingido a pior fase. O abrandamento económico e o aumento das amortizações, que têm prejudicado os resultados das empresas, são a principal causa para o pessimismo dos investidores.

O índice pan-europeu Stoxx50 que engloba as 50 maiores empresas da Europa, encerrou a sessão a perder 1,31% para os 2.986,50 pontos.

Entre as principais praças europeias o índice AEX em Amesterdão foi o mais penalizado ao desvalorizar 2,01% para os 450,57 pontos seguido do IBEX em Espanha que perdeu 1,97% para os 12.631,50 pontos.

O índice Footsie em Inglaterra, caiu 1,84% para os 5.754,10 pontos e o francês CAC 40 encerrou a sessão a negociar nos 4.618,75 pontos.

Na Alemanha, o DAX foi o índice menos penalizado ao desvalorizar 1,08% para os 6.722,88 pontos.

As bolsas europeias foram hoje penalizadas pelo pessimismo dos investidores. As expectativas de que o pior da crise financeira ainda não passou estão a aumentar uma vez que o abrandamento económico e o maior número de amortizações estão a penalizar os resultados das empresas.

A cadeia de supermercados britânica, Sainsbury, divulgou hoje que o crescimento das vendas no primeiro trimestre abrandou com os consumidores a reduzirem os gastos em alimentação e vestuário devido à subida do custo de vida, o que está a aumentar o pessimismo entre as bolsas europeias.

Os títulos da empresa desvalorizavam 3,13% para os 325,5 pence tendo caído o máximo de um mês na sessão de hoje.

A Stora Enso, a maior fabricante de papel da Europa, perdeu7,92% para os 6,51 euros depois de ter revelado que os resultados operacionais do segundo trimestre vão cair 50% face aos 223 milhões de euros obtidos no período homólogo dado o aumento dos custos com as matérias-primas.

“Os lucros vão ser maus” afirmou Didier Le Menestrel da l’Echiquier citado pela Bloomberg, que acrescentou que “é um regresso aos anos 70 com o choque do petróleo e a inflação.”

A UBS recuou quase 4% para os 24,78 francos suíços penalizada por uma nota de investimento divulgada pela JP Morgan que estima que o banco efectue novas amortizações de activos de 5 mil milhões de francos suíços (3,1 mil milhões de euros) e que registe um prejuízo de 4,55 francos suíços por acção em 2008.
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por Nyk » 16/6/2008 17:51

Europa em queda pela primeira vez em três sessões
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda depois dos preços petrolíferos terem atingido um novo máximo histórico, o que aumenta as expectativas de que os resultados das empresas vão ser afectados pelo aumento dos custos energéticos.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda depois dos preços petrolíferos terem atingido um novo máximo histórico, o que aumenta as expectativas de que os resultados das empresas vão ser afectados pelo aumento dos custos energéticos.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa, encerrou a sessão de hoje a perder 0,42% para os 3.009,36 pontos.

Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o mais penalizado ao cair 1,32% para os 12.826,60 pontos, seguido dos índices CAC 40 e DAX, que desvalorizaram 0,52%. O índice francês encerrou a sessão nos 4.657,74 pontos e o alemão 6.729,88 pontos.

O AEX em Amesterdão encerrou a sessão nos 458,70 pontos ao desvalorizar 0,27% e o Footsie inglês foi o menos penalizado ao cair 0,14% para os 5.794,60 pontos.

A pressionar as principais bolsas europeias estiveram os novos máximos do petróleo que atingiram os 139,89 dólares em Nova Iorque, e os 139,32 dólares em Londres.

Com os preços petrolíferos em novos máximos os investidores acreditam que os resultados das empresas poderão ser afectados devido ao aumento dos custos energéticos.

As companhias aéreas foram dos sectores mais afectados, com a British Airways a desvalorizar 4,49% para os 239,25 pence e a Ryanair Holdings, a maior companhia de desconto da Europa, a perder 5,36% para os 3,09 euros.

Por outro lado, o Barclays, o quarto maior banco do Reino Unido, atingiu a maior valorização dos últimos 16 anos, na negociação de hoje, após ter afirmado que os lucros obtidos no mês passado foram melhores do que há um ano e que está a considerar a emissão de novas acções para reforçar rácios de capital.

Os títulos do Barclays encerraram a sessão a ganhar 3,46% para os 329 pence, o maior ganho dos últimos dois meses, depois de ter estado a valorizar mais de 12,5%. O “The Sunday Times” noticiou que o banco está a planear um aumento de capital de 4 mil milhões de libras.

O Barclays contrariou assim a tendência do sector da banca que encerrou a sessão a desvalorizar penalizado pela noticia de que a Lehman Brothers, quarta maior casa investimento dos Estados Unidos, registou perdas de 2,8 mil milhões de dólares (5,14 dólares por acção), o primeiro prejuízo desde que se separou da American Express em 1994.
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por Nyk » 12/6/2008 17:55

Bolsas europeias sobem pela primeira vez em sete dias
Os principais índices europeus encerraram a valorizar, nesta que foi a primeira sessão de ganhos em sete dias. A compra da Anheuser-Busch pela InBev foi a grande catalizadora das bolsas. O Dow Jones Stoxx 50 fechou a valorizar 0,99% para os 2.999,82 pontos.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices europeus encerraram a valorizar, nesta que foi a primeira sessão de ganhos em sete dias. A compra da Anheuser-Busch pela InBev foi a grande catalizadora das bolsas. O Dow Jones Stoxx 50 fechou a valorizar 0,99% para os 2.999,82 pontos.

A InBev, a maior cervejeira do mundo por vendas, anunciou hoje que ofereceu 46,3 mil milhões de dólares (29,87 mil milhões de euros), em dinheiro, pela Anheuser-Busch, a fabricante da Budweiser, e revelou que tem um “forte apoio” dos bancos para financiar a operação.

As acções da InBev subiram 6,1% para os 50,21 euros, depois de terem subido um máximo de 9,33% e a Anheuser-Busch ganhou 5,93% para os 61,81 euros.

Este negócio animou a negociação das bolsas, com os investidores a recuperarem a confiança no mercado.

O IBEX foi o índice que mais valorizou entre as principais praças, ao apreciar 2,14% para os 12.853,30 pontos, seguido pelo FTSE que cresceu 1,17% para os 5.790,50 pontos.

A especulação em torno de novos negócios de fusões e aquisições regressou aos mercados, com os investidores a fazerem subir as acções das empresas que consideram ser potenciais alvos de compra, como o caso do Banco Popular, cujos títulos subiram 6,7% para 9,88 euros, depois de terem estado a ganhar quase 9%.

A alemã Premier também valorizou mais de 4% para os 13,85 euros com os investidores a especular que a News Corp, detida por Rubert Murdoch, poderá lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a empresa.
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por Nyk » 11/6/2008 17:49

Seis sessões em queda
Bolsas europeias registam maior série de perdas desde 2005
As bolsas europeias encerraram em terreno negativo pela sexta sessão consecutiva, registando a maior série de perdas desde 2005. Os mercados accionistas estão a ser penalizados pelas expectativas de que a subida da inflação obrigue os bancos centrais a aumentarem os juros na Europa.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As bolsas europeias encerraram em terreno negativo pela sexta sessão consecutiva, registando a maior série de perdas desde 2005. Os mercados accionistas estão a ser penalizados pelas expectativas de que a subida da inflação obrigue os bancos centrais a aumentarem os juros na Europa.

O Dow Jones Stoxx 50 perdeu 1,80% num dia em que todos os sectores desvalorizaram mais de 1,5%. O índice das petrolíferas foi o único que encerrou com uma perda pouco acentuada, de 0,21%, numa altura em que os preços do petróleo negoceiam em alta.

Os mercados accionistas estão a ser fortemente afectados pela expectativa de subida dos juros na Europa. O aumento da inflação causado pela subida dos preços dos bens alimentares e da energia preocupa as autoridades monetárias dos países em todo o mundo. O Banco Central Europeu já deu indicações de que os juros na Zona Euro deverão aumentar em 25 pontos base já no próximo mês.

O índice francês CAC foi o que registou a queda mais acentuada, entre as principais praças europeias, terminando a perder 2,10%. O BNP Paribas desceu 1,89% para 59,65 euros e a petrolífera Total caiu 1,10% para 53,40 dólares.

Em Londres, o Footsie desceu 1,78%. O Royal Bank of Scotland afundou 9% para 212,25 pence depois de ter dito que enfrenta “mais más notícias que boas” dois dias depois de ter finalizado o maior aumento de capital da Europa.

Já a BP subiu 1,50% para 591,75 pontos.

O DAX, desvalorizou 1,78%. O Deutsche Bank penalizou o índice alemão com uma queda de 1,29% para 61,14 euros.

Em Madrid, o Ibex caiu 1,34% com o BBVA a desvalorizar 2,09% para 13,09 euros e a Endesa a perder 1,45% para 33,31 euros.
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por Nyk » 11/6/2008 16:56

BCP sobe cerca de 2%
PSI-20 encerra em queda com apenas um título em terreno positivo
A praça de Lisboa terminou a sessão a perder 1,12%, em sintonia com as congéneres europeias, com 19 das cotadas em queda. Quatro títulos chegaram a negociar no valor mais baixo em mais de um ano, numa sessão em que o Banco Comercial Português (BCP) foi o único título a encerrar com ganhos, avançando cerca de 2%.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


A praça de Lisboa terminou a sessão a perder 1,12%, em sintonia com as congéneres europeias, com 19 das cotadas em queda. Quatro títulos chegaram a negociar no valor mais baixo em mais de um ano, numa sessão em que o Banco Comercial Português (BCP) foi o único título a encerrar com ganhos, avançando cerca de 2%.

O índice de referência da bolsa portuguesa recuou para os 10.088,33 pontos, com 19 títulos em queda e um em alta.

Os restantes índices europeus registaram hoje a sua sexta sessão de queda, o que corresponde à pior série de perdas desde 2003. A penalizar a generalidade dos mercados mundiais estão os receios de que a elevada inflação leve os bancos centrais de todo o mundo a subir as taxas de juro.
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por Nyk » 11/6/2008 15:26

Bolsas europeias invertem tendência e desvalorizam com recomendações negativas
As bolsas europeias inverteram a tendência positiva com que negociaram ao longo da manhã, depois de casas de investimento como a Merrill Lynch e Citigroup terem recomendado a venda das retalhistas e das construtoras. O PSI-20 também mudou para terreno negativo pressionado essencialmente pela PT e EDP.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As bolsas europeias inverteram a tendência positiva com que negociaram ao longo da manhã, depois de casas de investimento como a Merrill Lynch e Citigroup terem recomendado a venda das retalhistas e das construtoras. O PSI-20 também mudou para terreno negativo pressionado essencialmente pela PT e EDP.

Na Europa, o Cac liderava as perdas com uma desvalorização de 0,70% para os 4.727,83 pontos, seguido do Stox50 que deslizava 0,41% para os 3.012,35 pontos.

O DAX deslizava 0,32% para os 6.749,27 pontos enquanto o FTSE escorregava 0,55% para os 5.795,30 pontos. O IBEX desvalorização de 0,24% para os 12.724,60 pontos.

As retalhistas, nomeadamente a Inditex que deslizava 1,68% para os 30,48 euros, e as construtoras pressionavam depois de casas de investimento como a Merrill Lynch e como o Citigroup terem recomendado a vendas das suas acções.

Por cá, o PSI-20 também seguia agora em queda, a desvalorizar 0,23% para os 10.179,81 pontos, com 17 acções em queda e três a subir.

A Portugal Telecom era o título que mais pressionava com uma queda de 0,97% para os 7,62 euros. A Energias de Portugal também contribuía para a tendência ao cair 0,79% para os 3,75 euros bem como a Zon Multimédia, que perdia mais de 2% para os 6,30 euros.

Na banca, o Banco Espírito Santo escorregava 0,82% para os 10,945 euros, contrariando a tendência do Banco Comercial Português e do Banco BPI, que subida 2,21% para os 1,62 euros e 1,72% para os 8,99 euros, respectivamente.

O banco presidido por Carlos Santos Ferreira recuperava de quedas recentes.
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por Nyk » 9/6/2008 19:30

Portugal, Espanha e Grécia mais sensíveis à subida dos juros na Zona Euro
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ao dizer que poderá subir as taxas de juro em Julho, pode perder algo a que estava a começar a habituar-se: o apoio generalizado à estratégia do BCE, diz o “The Guardian”. Espanha e Portugal já reagiram e a Morgan Stanley diz que estes dois países ibéricos e a Grécia são os mais afectados pela subida de juros.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ao dizer que poderá subir as taxas de juro em Julho, pode perder algo a que estava a começar a habituar-se: o apoio generalizado à estratégia do BCE, diz o “The Guardian”. Espanha e Portugal já reagiram e a Morgan Stanley diz que estes dois países ibéricos e a Grécia são os mais afectados pela subida de juros.

Isto porque o BCE corre o risco de ser alvo de críticas por parte de alguns dos 15 governos da Zona Euro, segundo muitos analistas.

E o processo parece já ter começado. No sábado, o primeiro-ministro espanhol rompeu com um período de paz no BCE, apenas 48 horas depois de Trichet ter dito que a autoridade monetária da Zona Euro poderá subir juros em Julho devido aos receios de tensões inflacionistas.

“Recomendo um pouco mais de prudência a Trichet”, afirmou Jose Luis Zapatero, citado pela imprensa espanhola. “Respeitamos a independência do BCE, mas esperamos que actue de forma responsável”, disse o primeiro-ministro de Espanha.

Segundo o “The Guardian”, citando a Reuters, o ministro português das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, foi o único a tocar directamente no ponto, ainda que de forma menos virulenta, quando na sexta-feira disse que o aumento dos juros por parte do BCE afectaria famílias em Portugal e noutras regiões da Zona Euro.

Zapatero tem razão para se sentir nervoso perante a hipótese de uma subida dos juros, salientou à Reuters o economista-chefe para a Europa da Morgan Stanley, Eric Chaney.

O período de expansão imobiliária em Espanha terminou, os preços dos combustíveis estão a aumentar e milhões de espanhóis terão de reformular os pagamentos do crédito à habitação devido à subida de taxas.

Segundo Chaney, Trichet poderá ter considerado que o risco de uma potencial tempestade seria menor nas “Três Grandes” economias, pelo simples facto de as prestações dos empréstimos à habitação serem frequentemente fixadas à taxa fixa e não variável.

“Ele sabia os riscos e provavelmente continua a ser confortado pela opinião pública, pelo menos na Alemanha, França e Itália, onde a sensibilidade dos consumidores às taxas de curto prazo é quase nula”, afirmou Chaney à Reuters.

“Obviamente que esse não é o caso em Portugal, Espanha e Grécia”, salientou o economista da Morgan Stanley.

Se a sugestão de Trichet quanto a uma subida dos juros se vai concretizar ou não... isso só ficará mais claro daqui a uns dias ou semanas, refere o “The Guardian”. Muitos economistas acham que as taxas do BCE serão reduzidas pelo menos em finais deste ano, à medida que a economia for abrandando. “Mesmo que o BCE puxe o gatilho em Julho, continuamos a achar que as taxas de juro deverão estar num nível mais baixo do que actualmente em finais deste ano”, afirmaram economistas do ING numa nota de “research” enviada hoje aos clientes.
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por Nyk » 6/6/2008 20:51

Bundesbank revê em alta crescimento económico alemão em 2008
O banco central alemão, Bundesbank, reviu em alta as previsões para a taxa de inflação e para o crescimento económico para este ano na maior economia europeia, no relatório semestral hoje divulgado.

Diário Económico Online/Lusa

A revisão da taxa de inflação, de 2,3 para 3%, tem por base o aumento dos preços da energia e dos bens alimentares, sublinhou o Bundesbank.

Para 2009, o banco central prevê uma descida da inflação para menos de 3%, depois de um ligeiro desanuviamento que se começará a fazer sentir no final deste ano.

Assim, o aumento de preços em 2009 na Alemanha deverá atingir os 2,2% no próximo ano, mantendo-se, no entanto, acima do objectivo de estabilidade de dois por cento definido pelo Banco Central Europeu.

No relatório semestral anterior, o primeiro a ser publicado, em Dezembro de 2007, o Bundesbank tinha previsto uma taxa de inflação de 1,5% na Alemanha.

Já o crescimento económico alemão deverá manter-se robusto, em 2008, prevê o Bundesbank, que corrigiu em alta a previsão do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,9 para 2,25%.

Face aos bons resultados do primeiro trimestre de 2008, em que a economia alemã cresceu 1,5% em relação ao trimestre anterior, o ministro das finanças, Peer Steinbrueck já admitiu que o aumento do PIB em 2008 poderá ultrapassar os 1,7% previstos pelo governo no início deste ano.

Quanto a 2009, a previsão de crescimento é de 1,5%, uma quebra de 0,6% em relação aos números divulgados em Dezembro pelo Bundesbank.

Já no que se refere ao mercado de trabalho, as previsões são mais positivas, calculando-se que o número de empregados continue a aumentar. Assim, a taxa de desemprego deverá descer para 7,8% em 2008, e continuar esta tendência em 2009, baixando para 7,6%.

Em finais de 2007, a taxa de desemprego alemã situava-se nos 9%.
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por Nyk » 4/6/2008 19:10

Bolsas europeias encerram a perder mais de 1%
A maioria das bolsas europeias encerrou a sessão de hoje a perder mais de 1% devido à especulação de que os bancos europeus vão necessitar de efectuar mais aumentos de capital uma vez que os seus prejuízos deverão aumentar. Também a queda das “commodities” pressionou as empresas produtoras de matérias-primas.

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Lara Rosa
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A maioria das bolsas europeias encerrou a sessão de hoje a perder mais de 1% devido à especulação de que os bancos europeus vão necessitar de efectuar mais aumentos de capital uma vez que os seus prejuízos deverão aumentar. Também a queda das “commodities” pressionou as empresas produtoras de matérias-primas.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão de hoje a perder 1,58% para os 3.123,17 pontos.

Entre as principais praças europeias, o índice inglês Footsie foi o que mais desvalorizou na sessão de hoje ao perder 1,45% seguido do CAC 40 francês que caiu 1,38% para os 4.915,07 pontos. O AEX, em Amesterdão, perdeu 1,10% para os 478,57 pontos.

O IBEX e o DAX foram os menos penalizados ao atingirem quedas de 0,67% e 0,77%, respectivamente. O índice espanhol encerrou a sessão a negociar nos 13.341,20 pontos e o alemão nos 6.965,43 pontos.

O sector financeiro foi o mais penalizado devido às expectativas de que os bancos europeus vão necessitar de mais aumentos de capital em consequência dos prejuízos relacionados com o crédito.

A Société Général caiu para o valor mais baixo dos últimos dois meses e encerrou a sessão a negociar nos 1,68% para os 63,64 euros. O BNP Paribas desvalorizou 0,77% para os 63,87 euros.

Os produtores de matérias-primas também foram penalizados na sessão de hoje com os preços do petróleo a negociarem em queda. Quer no mercado londrino quer em Nova Iorque os contractos petrolíferos cotaram na casa dos 122 dólares.

A Royal Dutch Shell, a maior produtora petrolífera europeia, atingiu o valor mais baixo dos últimos três meses e fechou a sessão a cair 2,91% para os 2.065 pence.

A empresa mineira, Anglo American caiu da forma mais acentuada de quase duas semanas. Os títulos da empresa fecharam a sessão a perder 1,73% para os 3.401 pence.
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por Nyk » 3/6/2008 17:57

Bolsas europeias encerram em alta com petróleo e euro em queda
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta a beneficiar da queda dos preços do petróleo e da desvalorização do euro uma vez que estes factores animaram a negociação entre os retalhistas e os exportadores europeus.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As principais praças europeias encerraram a sessão em alta a beneficiar da queda dos preços do petróleo e da desvalorização do euro uma vez que estes factores animaram a negociação entre os retalhistas e os exportadores europeus.

O índice pan-europeu Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a valorizar 0,67% para os 3.172,53 pontos.

Entre as principais praças europeias, o índice IBEX e o AEX foram os que mais valorizaram ao ganharem 0,99%. O espanhol encerrou a sessão a cotar nos 13.431,70 pontos enquanto que em Amesterdão o índice fechou a cotar nos 483,90 pontos.

O índice francês CAC 40 ganhou 0,98% para os 4.983,71 pontos, em Inglaterra o Footsie fechou a negociar nos 6.057,70 pontos ao valorizar 0,83% e o DAX alemão avançou 0,15% para os 7.019,13 pontos.

Os preços do petróleo estiveram em queda na sessão de hoje o que impulsionou os títulos das empresas do sector retalhista. As empresas deste sector têm sido das mais penalizadas pela subida dos preços petrolíferos devido aos receios de que os custos energéticos prejudiquem os seus resultados.

O petróleo seguia em queda de mais de 1% e negociava em torno dos 126 dólares por barril em Londres, mercado de referência à economia europeia.

O Carrefour encerrou a sessão a cotar nos 45,35 euros ao valorizar 3,14% e a Home Retail Group ganhou 6,35% para os 242,75 pence.

Também a contribuir para a valorização dos índices europeus esteve a desvalorização do euro ao tornar as exportações das empresas europeias mais atractivas.

A moeda única da Zona Euro voltou a negociar nos 1,54 dólares depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado que não vai voltar a cortar a taxa de juro nos EUA e que está “atento” à desvalorização que o dólar tem registado nos últimos tempos face à moeda única da Zona Euro.

A Royal Philips Electronics, que gera cerca de um quarto das suas receitas através das vendas para os EUA, encerrou a sessão a ganhar 2,44% para os 25 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 2/6/2008 18:48

Bolsas europeias caem pela primeira vez em quatro sessões
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a cair, pela primeira vez em quatro sessões depois de Bradford & Bingley ter anunciado que vai recorrer a um aumento de capital, o que aumentou os receios de que os prejuízos derivados do crédito vão continuar a aumentar.

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Lara Rosa
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As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a cair, pela primeira vez em quatro sessões depois de Bradford & Bingley ter anunciado que vai recorrer a um aumento de capital, o que aumentou os receios de que os prejuízos derivados do crédito vão continuar a aumentar.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou hoje 0,98% para os 3.151,47 pontos.

Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais desvalorizou ao perder 2,21% para os 13.300 pontos seguido do CAC40 francês que caiu 1,58% para os 4.935,21 pontos.

Em Amesterdão, o AEX encerrou a negociar nos 479,15 pontos ao desvalorizar 1,31% e o DAX alemão caiu 1,24% para os 7.008,77 pontos.

O índice inglês Footsie foi o menos penalizado ao perder 0,76% para os 6.007,60 pontos.

O banco Bradford & Bingley anunciou que vai ter de recorrer a um aumento de capital de 42 milhões de libras (53,5 milhões de euros) o que, mesmo ficando abaixo dos 300 milhões de libras (382,6 milhões de euros) que tinham sido anteriormente planeados, aumentou os receios de que os prejuízos derivados do crédito vão aumentar.

Os títulos do banco caíram 24,08% para os 67 pence depois de terem estado a desvalorizar 32% na sessão de hoje. Os seus prejuízos antes de impostos atingiram os 8 milhões de libras (20,21 milhões de euros), incluindo os itens extraordinários, nos primeiros quatro meses do ano.

Também as companhias aéreas pressionaram as bolsas europeias depois da Associação Internacional dos Transportes Aéreos ter afirmado que os prejuízos da indústria poderão chegar 6,1 mil milhões de dólares (3,92 mil milhões de euros) devido ao aumento dos preços do petróleo.

A Air France-KLM, a maior transportadora aérea caiu 3,49% para os 16,59 euros e a Deutsche Lufthansa encerrou a cotar nos 16,23 euros ao perder 2,23%.
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por Nyk » 30/5/2008 19:21

Bolsas europeias encerram em alta com petróleo longe de máximos
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas companhias aéreas e pelo sector automóvel devido à negociação do petróleo a níveis inferiores aos 130 dólares.

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Lara Rosa
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As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas companhias aéreas e pelo sector automóvel devido à negociação do petróleo a níveis inferiores aos 130 dólares.

O índice pan-europeu, Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a ganhar 0,11% para os 3.182,53 pontos.

Entre os principais índices europeus o CAC 40 foi o que mais valorizou ao avançar 0,77% para os 5.014,28 pontos, seguido do DAX alemão que ganhou 0,59% para os 7.096,79 pontos.

Em Espanha o IBEX encerrou a cotar nos 13.600,90 pontos ao valorizar 0,45% e o AEX, em Amesterdão, avançou 0,35% para os 485,52 pontos.

A contrariar a tendência positiva esteve, mais uma vez, o Footsie que perdeu 0,24% para os 6.053,50 pontos, pressionado pelas petrolíferas e mineiras.

As bolsas europeias foram impulsionadas pelas companhias aéreas e pelo sector automóvel, depois do petróleo ter negociado longe dos máximos registados na semana passada.

A queda do petróleo “é um alivio para qualquer empresa que se debata com o aumento dos custos de combustíveis” afirmou Espen Furnes da Storebrand Asset Management citado pela Bloomberg.

A British Airways avançou 8,14% para os 232,5 pence, depois de ter estado a valorizar 10%, e a Air France-KLM valorizou 6,11% para os 17,19 euros. A Renault encerrou a cotar nos 66 euros ao ganhar 3,13%.

Por outro lado as empresas petrolíferas e mineiras encerraram a sessão em queda depois do petróleo negociar abaixo dos 130 dólares por barril.

A Royal Dutch Shell perdeu 1,74% para os 2.150 pence, a Rio Tinto, depois de ter estado a desvalorizar mais de 4,7%, encerrou a sessão a cair 2,02% para os 6.055 pence e a BHP Billiton perdeu 2,35% para os 1.914 pence.
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por vitorigus » 30/5/2008 7:46

Uma aqui no meio..só para dizer que o inicio do dia hoje vai estar bonito (Futuros)..mas atençao ao Sol nestas alturas qd se esconde aos primeiros raios!
Bons trades
 
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por Nyk » 29/5/2008 18:57

As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas petrolíferas. A queda das reservas de petróleo dos EUA, levaram as empresas do sector petrolífero a valorizar, devido às perspectivas de aumento dos preços do petróleo.

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Lara Rosa
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As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas empresas petrolíferas. A queda das reservas de petróleo dos EUA, levaram as empresas do sector petrolífero a valorizar, devido às perspectivas de aumento dos preços do petróleo.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou hoje a sessão a ganhar 0,29% para os 3.178,92 pontos.

Entre as principais praças europeias o índice AEX [Cot] em Amesterdão, foi o que mais valorizou ao ganhar 0,45% para os 483,81 pontos seguido pelo espanhol IBEX [Cot] e o alemão DAX [Cot] que avançaram 0,30%. O índice espanhol encerrou a sessão a negociar nos 13.539,50 pontos e o alemão nos 7.055,03 pontos.

Em Londres, o Footsie contrariou a tendência ao perder 0,02% para os 6.068,10 pontos.

Foi hoje divulgado que as reservas de crude e de gasolina nos EUA caíram fortemente na semana passada e apesar de mais tarde ter sido divulgado que esta redução se devia a "atrasos temporários" no descarregamento de petroleiros na Costa do Golfo do México, as petrolíferas europeias acentuaram as sua valorização.

A Royal Dutch Shell, maior companhia petrolífera europeia, avançou 1,44% para os 2.188 pence e a BP, a segunda maior, valorizou 1,16% para os 612,5 pence. Também a Total encerrou a sessão a valorizar ao ganhar ao avançar 1,51% para os 56,45 euros.

Também as empresas mineiras encerraram a sessão a valorizar com as expectativas de que os preços dos metais vão subir. A Rio Tinto Group avançou 0,70% para os 6.180 pence depois de ter estado a valorizar mais de 4%.

A contribuir para o sentimento positivo das praças europeias esteve a divulgação dos resultados da Man Group que aumentaram 60% no ano fiscal que terminou em Março, superando as estimativas dos analistas.

Os títulos da empresa chegaram a valorizar o máximo de 10 meses e encerraram a cotar nos 619 pence ao ganharem 5,18%.
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