Soares da Costa - Tópico Geral
asilva Escreveu:O que se passa com a Soares da Costa, está a antecipar a possível saida do PSI20?
Deve ser a candidata a sair para entra a EDPr.
Candidata ? Vai ser a Soares da Costa mesmo a que vai sair !
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=318892

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Titleist Escreveu:Sect,
em que data ingressou a SCO no PSI-20 ?
Obrigado
Ingressou dia 1 de Julho de 2007, porem ja se encontrava ha varios meses no topo da lista para ingressar no psi20 no final do ano 2006, altura em que começou a valorizar.
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A Soares da Costa volta a ocupar, pelo segundo mês consecutivo, o lugar cimeiro na lista das empresas mais bem posicionadas para integrar o PSI-20 na próxima revisão ordinária, segundo o comunicado enviado pela Euronext Lisbon.
As alterações na estrutura accionista, bem como a operação de "stock split", levaram a liquidez da empresa a registar um forte aumento.
A Soares da Costa[Cot] tem negociado uma média diária de 1,18 milhões de acções este ano, contra a média de 104 mil títulos negociados por dia em igual período de 2005.
Face a este aumento exponencial da liquidez, a Soares da Costa cuja presidência passou hoje a ser assumida por Manuel Fino mantém-se na liderança na lista de espera do principal índice da bolsa nacional, o PSI-20.
Esta lista é elaborada mensalmente e procura identificar as empresas melhor posicionadas para entrarem no cabaz, aquando da revisão semestral.
Na lista de Outubro, o Banif[Cot] ocupa a segunda posição da lista, seguido da Espírito Santo Financial Group [esfa] e da Sag Gest[Cot].
A Teixeira Duarte[Cot] passou a figurar na quinta posição do "ranking" de acesso ao PSI-20, tendo ultrapassado a Media Capital[Cot] .
Negócios.pt, 13-10-2006
Soares da Costa à lugar à renováveis no PSI-20 (act)
A EDP Renováveis vai entrar para o índice PSI-20 já no próximo dia 1 de Julho, passando a ser a quinta maior companhia do índice português, com base no preço de 8 euros por acção, anunciou a Euronext Lisbon. A Soares da Costa sai.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A EDP Renováveis vai entrar para o índice PSI-20 já no próximo dia 1 de Julho, passando a ser a quinta maior companhia do índice português, com base no preço de 8 euros por acção, anunciou a Euronext Lisbon. A Soares da Costa sai.
A Comissão Gestora dos índices PSI-20 decidiu aplicar a regra “fast entry” que permite a entrada de uma cotada no índice, pouco depois da admissão das acções em bolsa.
Para entrar a Renováveis, terá que sair uma cotado do PSI-20. De acordo com a Euronext, será a Soares da Costa a sair, uma vez que é a cotada com menos liquides no período analisado.
A EDP Renováveis vai entrar para o índice PSI-20 já no próximo dia 1 de Julho, passando a ser a quinta maior companhia do índice português, com base no preço de 8 euros por acção, anunciou a Euronext Lisbon. A Soares da Costa sai.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A EDP Renováveis vai entrar para o índice PSI-20 já no próximo dia 1 de Julho, passando a ser a quinta maior companhia do índice português, com base no preço de 8 euros por acção, anunciou a Euronext Lisbon. A Soares da Costa sai.
A Comissão Gestora dos índices PSI-20 decidiu aplicar a regra “fast entry” que permite a entrada de uma cotada no índice, pouco depois da admissão das acções em bolsa.
Para entrar a Renováveis, terá que sair uma cotado do PSI-20. De acordo com a Euronext, será a Soares da Costa a sair, uma vez que é a cotada com menos liquides no período analisado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Construtoras sem capacidade para as obras
As construtoras estão com dificuldade em arranjar projectistas, engenheiros e financiamento para a nova vaga de obras públicas. O Governo diz que a ideia é promover a concentração.
Ana Baptista
Em Junho do ano passado, as maiores construtoras e os maiores bancos portugueses reuniram em segredo, num sábado à tarde, com o primeiro-ministro José Sócrates. Na agenda, um ponto único: dinamizar o mercado das obras públicas, que encolhia há seis anos consecutivos e cuja produção estava a cair 24% anualmente. O défice não era problema – os mercados financeiros nunca tinham estado tão bons e o que não faltava eram fundos de infraestruturas esganados por bons projectos para investir.
O Governo ouviu e cumpriu a sua parte. Em apenas um ano foram lançados 26 concursos públicos para a construção e/ou concessão de auto-estradas, ferrovias barragens ou hospitais. No total, falamos de 7,1 mil milhões de euros de investimento. A estes juntam-se ainda os concursos para as centrais de biomassa, dos quais já foram adjudicados 13 lotes, as 26 obras portuárias já contratadas, num valor de 15 milhões de euros, o aeroporto de Beja e as obras no aeroporto da Portela. No seu conjunto estão previstos, nos próximos oito a dez anos, investimentos de perto de 50 mil milhões de euros, que inclem o novo aeroporto e o TGV. O que significa que nos próximos anos ainda serão lançados muitos concursos, como por exemplo o do TGV, que será lançado a 2 de Junho.
Hoje, as construtoras não têm mãos a medir para cumprir o seu lado do acordo. O desemprego está nos 7,6%, há 18 mil engenheiros em Portugal, mas mesmo assim não estão a ser sufcientes.
“É evidente a sobrecarga que está a haver ao nível dos recursos humanos e financeiros, apesar de já haver muita coisa que se faz em ‘outsourcing’”, diz Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, acrescentando que uma situação idêntica irá acontecer durante a construção e fiscalização. Um alto responsável de uma das maiores construtoras portuguesas vai ainda mais longe: “Não há pessoas, não há máquinas, não há capacidade financeira e o país fica exposto ao ataque das grandes construtoras internacionais. Estas obras deveriam ter sido lançadas com maior planeamento”.
Falta de planeamento
É apontada como a principal causa para esta situação. “Não é tanto uma questão de haver obras a mais. Há é uma grande concentração de prazos que dificultam o próprio planeamento das empresas de projectos”, comentou Ricardo Oliveira, presidente da COBA, empresa de engenharia com 350 trabalhadores. “Temos dez projectos para entregar dentro de meses”, disse, acrescentando que, entre Janeiro e Abril, a empresa contratou 30 novos engenheiros.
No entanto, diz o CEO da Soares da Costa, “é preferível ter estes projectos todos lançados do que não ter nada lançado, como estava a acontecer antes”. Para este responsável, está-se a viver “mais um episódio de um ciclo que já existia antes”, com fortes picos de carga e com momentos mais fracos. O grande problema é de facto a irregularidade do mercado.
“Em pouco mais de mês e meio, entre o final de Março e meados de Maio, houve a auto-estrada Transmontana, a Douro Interior, o Baixo Alentejo e o Baixo Tejo. Chegámos a ter de entregar propostas com intervalos de 15 dias”, reparou Nuno Gil, o responsável pela área de project finance do Banco Espírito Santo de Investimento. Também eles um importante ‘player’ neste mercado, mas para quem o excesso de obras são boas notícias.
“Vamos tentar manter a cabeça fria e gerir o melhor possível os concursos”, afirma José Machado do Vale, presidente da Somague e que assina amanhã o contrato para a concessão do túnel do Marão, uma obra de 350 milhões de euros que deverá entrar em construção até ao final do ano.
Uma oportunidade à concentração
A resposta a este problema pode passar pela concentração das empresas de construção. “Esta é uma boa oportunidade para o sector se reestruturar, consolidar e ganhar competências para se internacionalizar”, afirma Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas. “Há várias empresas que concorrem juntas em diversos concursos. Gostaríamos que aproveitassem para avançar para outro tipo de parcerias mais profundas”, acrescenta, relembrando os apelos que o Governo vem fazendo para a necessidade de mais fusões no sector.
Pedro Gonçalves, adianta que a concentração pode ser de facto uma solução, como forma de crescimento e para impedir a ‘invasão’ das empresas espanholas. “Há um risco de que isso aconteça, mas só se este processo não for bem abordado da forma mais eficiente pelo sector [da construção] em Portugal”, disse. Para o CEO da Soares da Costa, há poucas empresas portuguesas com capacidade de concorrerem a todos os concursos já lançados e aos previstos. “Por isso, penso que isto é um desafio que poderá resultar num processo que dê passos no sentido da concentração.
Os maiores concursos lançados no último ano
Concessões
Num ano foram lançados oito concursos, de um total de nove. O que falta será lançado em breve. São mais de mil quilómetros de auto-estradas e um investimento total de 3,3 mil milhões de euros. Só nestes concursos, há mil pontes e viadutos projectadas. A estes nove concursos juntam-se mais dois, um deles no valor de 240 milhões de euros.
Hospitais
Loures, Vila Franca, Braga, Algarve, Todos os Santos foram as cinco concessões de hospitais lançados em 2007 e nos cinco primeiros meses de 2008. No total, o investimento previsto é de 2,6 mil milhões de euros. O plano conta ainda com mais seis hospitais, cinco dos quais serão lançados até ao fim da próximo legislatura.
Barragens
Em apenas um mês foram lançados nove concursos para a construção e gestão das barragens, de um total de dez. Estas obras representam um investimento de 1,4 mil milhões de euros, que se inclui num investimento de 12,2 mil milhões de euros de previstos para a área da energia, segundo declarações do ministro da Economia.
As construtoras estão com dificuldade em arranjar projectistas, engenheiros e financiamento para a nova vaga de obras públicas. O Governo diz que a ideia é promover a concentração.
Ana Baptista
Em Junho do ano passado, as maiores construtoras e os maiores bancos portugueses reuniram em segredo, num sábado à tarde, com o primeiro-ministro José Sócrates. Na agenda, um ponto único: dinamizar o mercado das obras públicas, que encolhia há seis anos consecutivos e cuja produção estava a cair 24% anualmente. O défice não era problema – os mercados financeiros nunca tinham estado tão bons e o que não faltava eram fundos de infraestruturas esganados por bons projectos para investir.
O Governo ouviu e cumpriu a sua parte. Em apenas um ano foram lançados 26 concursos públicos para a construção e/ou concessão de auto-estradas, ferrovias barragens ou hospitais. No total, falamos de 7,1 mil milhões de euros de investimento. A estes juntam-se ainda os concursos para as centrais de biomassa, dos quais já foram adjudicados 13 lotes, as 26 obras portuárias já contratadas, num valor de 15 milhões de euros, o aeroporto de Beja e as obras no aeroporto da Portela. No seu conjunto estão previstos, nos próximos oito a dez anos, investimentos de perto de 50 mil milhões de euros, que inclem o novo aeroporto e o TGV. O que significa que nos próximos anos ainda serão lançados muitos concursos, como por exemplo o do TGV, que será lançado a 2 de Junho.
Hoje, as construtoras não têm mãos a medir para cumprir o seu lado do acordo. O desemprego está nos 7,6%, há 18 mil engenheiros em Portugal, mas mesmo assim não estão a ser sufcientes.
“É evidente a sobrecarga que está a haver ao nível dos recursos humanos e financeiros, apesar de já haver muita coisa que se faz em ‘outsourcing’”, diz Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, acrescentando que uma situação idêntica irá acontecer durante a construção e fiscalização. Um alto responsável de uma das maiores construtoras portuguesas vai ainda mais longe: “Não há pessoas, não há máquinas, não há capacidade financeira e o país fica exposto ao ataque das grandes construtoras internacionais. Estas obras deveriam ter sido lançadas com maior planeamento”.
Falta de planeamento
É apontada como a principal causa para esta situação. “Não é tanto uma questão de haver obras a mais. Há é uma grande concentração de prazos que dificultam o próprio planeamento das empresas de projectos”, comentou Ricardo Oliveira, presidente da COBA, empresa de engenharia com 350 trabalhadores. “Temos dez projectos para entregar dentro de meses”, disse, acrescentando que, entre Janeiro e Abril, a empresa contratou 30 novos engenheiros.
No entanto, diz o CEO da Soares da Costa, “é preferível ter estes projectos todos lançados do que não ter nada lançado, como estava a acontecer antes”. Para este responsável, está-se a viver “mais um episódio de um ciclo que já existia antes”, com fortes picos de carga e com momentos mais fracos. O grande problema é de facto a irregularidade do mercado.
“Em pouco mais de mês e meio, entre o final de Março e meados de Maio, houve a auto-estrada Transmontana, a Douro Interior, o Baixo Alentejo e o Baixo Tejo. Chegámos a ter de entregar propostas com intervalos de 15 dias”, reparou Nuno Gil, o responsável pela área de project finance do Banco Espírito Santo de Investimento. Também eles um importante ‘player’ neste mercado, mas para quem o excesso de obras são boas notícias.
“Vamos tentar manter a cabeça fria e gerir o melhor possível os concursos”, afirma José Machado do Vale, presidente da Somague e que assina amanhã o contrato para a concessão do túnel do Marão, uma obra de 350 milhões de euros que deverá entrar em construção até ao final do ano.
Uma oportunidade à concentração
A resposta a este problema pode passar pela concentração das empresas de construção. “Esta é uma boa oportunidade para o sector se reestruturar, consolidar e ganhar competências para se internacionalizar”, afirma Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas. “Há várias empresas que concorrem juntas em diversos concursos. Gostaríamos que aproveitassem para avançar para outro tipo de parcerias mais profundas”, acrescenta, relembrando os apelos que o Governo vem fazendo para a necessidade de mais fusões no sector.
Pedro Gonçalves, adianta que a concentração pode ser de facto uma solução, como forma de crescimento e para impedir a ‘invasão’ das empresas espanholas. “Há um risco de que isso aconteça, mas só se este processo não for bem abordado da forma mais eficiente pelo sector [da construção] em Portugal”, disse. Para o CEO da Soares da Costa, há poucas empresas portuguesas com capacidade de concorrerem a todos os concursos já lançados e aos previstos. “Por isso, penso que isto é um desafio que poderá resultar num processo que dê passos no sentido da concentração.
Os maiores concursos lançados no último ano
Concessões
Num ano foram lançados oito concursos, de um total de nove. O que falta será lançado em breve. São mais de mil quilómetros de auto-estradas e um investimento total de 3,3 mil milhões de euros. Só nestes concursos, há mil pontes e viadutos projectadas. A estes nove concursos juntam-se mais dois, um deles no valor de 240 milhões de euros.
Hospitais
Loures, Vila Franca, Braga, Algarve, Todos os Santos foram as cinco concessões de hospitais lançados em 2007 e nos cinco primeiros meses de 2008. No total, o investimento previsto é de 2,6 mil milhões de euros. O plano conta ainda com mais seis hospitais, cinco dos quais serão lançados até ao fim da próximo legislatura.
Barragens
Em apenas um mês foram lançados nove concursos para a construção e gestão das barragens, de um total de dez. Estas obras representam um investimento de 1,4 mil milhões de euros, que se inclui num investimento de 12,2 mil milhões de euros de previstos para a área da energia, segundo declarações do ministro da Economia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MERCW123 Escreveu:Alguem pode por um grafico actualizado e uma anlise bem fundamentada??
Já agora alguem sabe da atribuição das obras do metro que concorreu na Russia e na Irlanda??
Em relaçao a projetos, etc deixo aqui um link onde podes ler sobre esse aspecto.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... highlight=
Quanto ao grafico está a consolidar na zona dos 1,75€, das tres medias moveis apenas a de longo-prazo mantem sinal positivo apesar de o preço encontrar-se abaixo desta MM algo que revela um panorama ligeiramente bear.
Tambem indentifiquei um triangulo simetrico, corrijam-me se estiver errado.
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Aqui fica uma actualização à SCO.
Na actualização anterior (na primeira semana de Maio) identifiquei duas linhas de tendência descendente (LTD).
A primeira LTD (a cheio) foi quebrada no dia 8 de Maio e de então para cá o volume da SCO tem-se mantido bastante elevado relativamente aos valores que fazia em Abril (5 a 10 vezes mais por dia). Isto demonstra o interesse comprador existente neste título.
Entretanto no dia 13 de Maio o título chegou à segunda LTD (a tracejado - esta LTD quase coincide com a MMS200 dias, a verde) e recuou. Este recuo é normal, pois depois de uma rápida subida há sempre quem queira meter algum ao bolso. Mas o midpoint da grande vela branca de dia 8 de Maio (1,67) travou a correcção, o que deixa boas perspectivas para o título.
Neste momento a segunda LTD está nos 1,88 e a MMS200 nos 1,83. Temos aqui uma dupla resistência. Se esta dupla resistência for ultrapassada, abrem-se perspectivas de novas subidas na SCO.
2 gráficos em anexo.
Na actualização anterior (na primeira semana de Maio) identifiquei duas linhas de tendência descendente (LTD).
A primeira LTD (a cheio) foi quebrada no dia 8 de Maio e de então para cá o volume da SCO tem-se mantido bastante elevado relativamente aos valores que fazia em Abril (5 a 10 vezes mais por dia). Isto demonstra o interesse comprador existente neste título.
Entretanto no dia 13 de Maio o título chegou à segunda LTD (a tracejado - esta LTD quase coincide com a MMS200 dias, a verde) e recuou. Este recuo é normal, pois depois de uma rápida subida há sempre quem queira meter algum ao bolso. Mas o midpoint da grande vela branca de dia 8 de Maio (1,67) travou a correcção, o que deixa boas perspectivas para o título.
Neste momento a segunda LTD está nos 1,88 e a MMS200 nos 1,83. Temos aqui uma dupla resistência. Se esta dupla resistência for ultrapassada, abrem-se perspectivas de novas subidas na SCO.
2 gráficos em anexo.
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Bandeira em alta????
Actualização do desenho
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Crescimento da Soares da Costa fomentado nas concessões
20/05/2008
A área de concessões vai aumentar a sua importância na Soares da Costa, com a construtora a prever que entre 2006 e 2012 o crescimento médio anual das receitas deste segmento seja superior a 50%.
A Soares da Costa está a apostar na vitória de "mais concessões em Portugal, Europa, EUA e Brasil" com destaque para as auto-estradas e pontes, aeroportos, sistemas de metro e parques de estacionamento.
Numa apresentação feita a investidores, disponibilizada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Soares da Costa revela que o peso da área de concessões deverá rondar os 50% "no EBITDA e no valor da empresa em 2012".
No plano de negócios para 2007-2012 a Soares da Costa revela que a área de concessões deverá representar 41% do EBITDA no final do período e a construção de concessões 8%.
Quanto ao peso no valor do grupo, este segmento deverá corresponder a 54% do total e a construção de concessões deverá representar 5%.
As receitas das concessões deverão crescer numa média anual de 51,1% até 2012.
Em 2012, a unidade de concessões deverá ter receitas de 180,5 milhões de euros, 19% do total conseguido no segmento de construção. A Soares da Costa prevê que naquele ano o volume de negócios de construção ascendam a 950 milhões de euros.
De destacar ainda o facto do peso das concessões passarem de 5% em 2007 para 19% no final do período do plano hoje apresentado.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
20/05/2008
A área de concessões vai aumentar a sua importância na Soares da Costa, com a construtora a prever que entre 2006 e 2012 o crescimento médio anual das receitas deste segmento seja superior a 50%.
A Soares da Costa está a apostar na vitória de "mais concessões em Portugal, Europa, EUA e Brasil" com destaque para as auto-estradas e pontes, aeroportos, sistemas de metro e parques de estacionamento.
Numa apresentação feita a investidores, disponibilizada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Soares da Costa revela que o peso da área de concessões deverá rondar os 50% "no EBITDA e no valor da empresa em 2012".
No plano de negócios para 2007-2012 a Soares da Costa revela que a área de concessões deverá representar 41% do EBITDA no final do período e a construção de concessões 8%.
Quanto ao peso no valor do grupo, este segmento deverá corresponder a 54% do total e a construção de concessões deverá representar 5%.
As receitas das concessões deverão crescer numa média anual de 51,1% até 2012.
Em 2012, a unidade de concessões deverá ter receitas de 180,5 milhões de euros, 19% do total conseguido no segmento de construção. A Soares da Costa prevê que naquele ano o volume de negócios de construção ascendam a 950 milhões de euros.
De destacar ainda o facto do peso das concessões passarem de 5% em 2007 para 19% no final do período do plano hoje apresentado.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Receitas da Soares da Costa na construção devem aumentar mais de 67% em cinco anos
20/05/2008
A Soares da Costa prevê que as receitas no segmento construção aumentem mais de 67% entre 2007 e 2012. No total, a construtora prevê que feche 2012 com vendas no valor de 950 milhões de euros neste sector.
As receitas do sector de construção deverão crescer 67,8% para os 950 milhões de euros em 2012.
Portugal deverá continuar a representar a maior fatia, correspondendo a 26% do total das receitas, bem como Angola que deverá representar 24% do total.
Apesar de representarem as maiores fatias, os seus pesos tenderão a diminuir nos próximos anos, com a área de concessões a destacar-se. O peso das receitas desta unidade deverá passar de 5%, em 2007, para 19% em 2012.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
20/05/2008
A Soares da Costa prevê que as receitas no segmento construção aumentem mais de 67% entre 2007 e 2012. No total, a construtora prevê que feche 2012 com vendas no valor de 950 milhões de euros neste sector.
As receitas do sector de construção deverão crescer 67,8% para os 950 milhões de euros em 2012.
Portugal deverá continuar a representar a maior fatia, correspondendo a 26% do total das receitas, bem como Angola que deverá representar 24% do total.
Apesar de representarem as maiores fatias, os seus pesos tenderão a diminuir nos próximos anos, com a área de concessões a destacar-se. O peso das receitas desta unidade deverá passar de 5%, em 2007, para 19% em 2012.
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Soares da Costa quer entrar em novos mercados
20/05/2008
A Soares da Costa opera actualmente nos mercados português, angolano e norte-americano. A Roménia já foi assumida como uma prioridade e a construtora diz agora que quer entrar num quarto mercado.
O plano de negócios para o período 2007-2012 prevê que os três mercados "core" actualmente existentes se mantenham e são eles : Portugal, EUA (Florida) e Angola.
No mercado nacional a Soares da Costa quer acentuar a aposta no Norte, nas Ilhas e no Centro/Sul.
A construtora acrescenta que "uma nova plataforma de crescimento vai ser seleccionada dentro de 2-3 anos" e a sua localização vai "depender da atractividade" dos mercados que estão a ser observados.
Na Europa de Leste a Roménia é a prioridade assumida já pela construtora, até porque a Soares da Costa já está presente neste mercado, tendo já desenvolvido projectos na área de construção e está a concorrer para a construção de três concessões na Roménia num investimento de 3 mil milhões de euros num consórcio constituído também pela Brisa e Mota-Engil.
Ainda na Europa de Leste a Soares da Costa admite poder investir noutro país, mas terá de ser num mercado "menos desenvolvido".
Outro potencial alvo de aposta pela Soares da Costa é o Magreb, na Argélia e o Golfo, nos Emirados Árabes Unidos, no Qatar ou na Arábia Saudita.
Além destes mercados, a Soares da Costa aponta como potenciais localizações interessantes países dos PALOP e Espanha, uma vez que faz fronteira com Portugal.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
20/05/2008
A Soares da Costa opera actualmente nos mercados português, angolano e norte-americano. A Roménia já foi assumida como uma prioridade e a construtora diz agora que quer entrar num quarto mercado.
O plano de negócios para o período 2007-2012 prevê que os três mercados "core" actualmente existentes se mantenham e são eles : Portugal, EUA (Florida) e Angola.
No mercado nacional a Soares da Costa quer acentuar a aposta no Norte, nas Ilhas e no Centro/Sul.
A construtora acrescenta que "uma nova plataforma de crescimento vai ser seleccionada dentro de 2-3 anos" e a sua localização vai "depender da atractividade" dos mercados que estão a ser observados.
Na Europa de Leste a Roménia é a prioridade assumida já pela construtora, até porque a Soares da Costa já está presente neste mercado, tendo já desenvolvido projectos na área de construção e está a concorrer para a construção de três concessões na Roménia num investimento de 3 mil milhões de euros num consórcio constituído também pela Brisa e Mota-Engil.
Ainda na Europa de Leste a Soares da Costa admite poder investir noutro país, mas terá de ser num mercado "menos desenvolvido".
Outro potencial alvo de aposta pela Soares da Costa é o Magreb, na Argélia e o Golfo, nos Emirados Árabes Unidos, no Qatar ou na Arábia Saudita.
Além destes mercados, a Soares da Costa aponta como potenciais localizações interessantes países dos PALOP e Espanha, uma vez que faz fronteira com Portugal.
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Soares da Costa quer distribuir mais de metade dos lucros a partir de 2010
20/05/2008
A Soares da Costa pretende começar a pagar dividendos a partir de 2010 e quer distribuir mais de 50% dos lucros obtidos no ano anterior. Até agora a construtora nunca remunerou os accionistas.
A construtora deverá pagar pela primeira vez na sua história um dividendo aos seus accionistas, de acordo com uma apresentação a investidores feita pela Soares da Costa e disponibilizada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O objectivo é pagar em 2010 mais de metade dos lucros obtidos em 2009 e o "dividend yield" deverá rondar os 2,5%.
A empresa, na apresentação do plano para o período 2007-2012 afirma que "o plano de negócios deve permitir uma política razoável de retorno do capital investido".
Esta será assim a primeira vez que a construtora vai distribuir parte dos resultados.
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20/05/2008
A Soares da Costa pretende começar a pagar dividendos a partir de 2010 e quer distribuir mais de 50% dos lucros obtidos no ano anterior. Até agora a construtora nunca remunerou os accionistas.
A construtora deverá pagar pela primeira vez na sua história um dividendo aos seus accionistas, de acordo com uma apresentação a investidores feita pela Soares da Costa e disponibilizada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O objectivo é pagar em 2010 mais de metade dos lucros obtidos em 2009 e o "dividend yield" deverá rondar os 2,5%.
A empresa, na apresentação do plano para o período 2007-2012 afirma que "o plano de negócios deve permitir uma política razoável de retorno do capital investido".
Esta será assim a primeira vez que a construtora vai distribuir parte dos resultados.
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Soares da Costa deverá ter atingido lucros de 1,8 milhões no primeiro trimestre (correcção)
19/05/2008
(corrige noticia com previsão do CaixaBI para os resultados divulgados pela Soares da Costa na sexta-feira. A antecipação da casa de investimento foi divulgada na sexta-feira de manhã e o título da notícia do Jornal de Negócios tinha um lapso, pois indicava uma estimativa de lucro de 18 milhões de euros, quando esta era de 1,8 milhões de euros. Pelo erro, pedimos desculpas aos leitores e ao CaixaBI. Em baixo segue versão corrigida da noticia.)
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 1,8 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
De acordo com as previsões do banco de investimento, numa nota de "research" divulgada sexta-feira, a construtora deverá registar receitas na ordem dos 176 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 31,2% face ao mesmo período de 2007.
"Os últimos meses foram muito dinâmicos para a Soares da Costa, sendo de realçar o reforço da carteira de obras em curso em Portugal através da aquisição da Contacto", destaca a analista Teresa Caldeira, que mantém um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da empresa, com uma recomendação de "compra".
A casa de investimento espera ainda "uma performance operacional bastante positiva", destacando "a favorável margem EBITDA".
Para as previsões do Caixa BI não foi porém considerada a consolidação da "Scutvias".
Os resultados financeiro e líquido da construtora deverão contudo ser pressionados pelas flutuações cambiais devido aos projectos da empresa noutros países. Recorde-se que o euro já bateu vários máximos históricos face ao dólar este ano, o que deverá penalizar as receitas em dólares da empresa.
Desde meados da semana passada, em apenas cinco sessões, a empresa valorizou 17%.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
19/05/2008
(corrige noticia com previsão do CaixaBI para os resultados divulgados pela Soares da Costa na sexta-feira. A antecipação da casa de investimento foi divulgada na sexta-feira de manhã e o título da notícia do Jornal de Negócios tinha um lapso, pois indicava uma estimativa de lucro de 18 milhões de euros, quando esta era de 1,8 milhões de euros. Pelo erro, pedimos desculpas aos leitores e ao CaixaBI. Em baixo segue versão corrigida da noticia.)
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 1,8 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
De acordo com as previsões do banco de investimento, numa nota de "research" divulgada sexta-feira, a construtora deverá registar receitas na ordem dos 176 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 31,2% face ao mesmo período de 2007.
"Os últimos meses foram muito dinâmicos para a Soares da Costa, sendo de realçar o reforço da carteira de obras em curso em Portugal através da aquisição da Contacto", destaca a analista Teresa Caldeira, que mantém um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da empresa, com uma recomendação de "compra".
A casa de investimento espera ainda "uma performance operacional bastante positiva", destacando "a favorável margem EBITDA".
Para as previsões do Caixa BI não foi porém considerada a consolidação da "Scutvias".
Os resultados financeiro e líquido da construtora deverão contudo ser pressionados pelas flutuações cambiais devido aos projectos da empresa noutros países. Recorde-se que o euro já bateu vários máximos históricos face ao dólar este ano, o que deverá penalizar as receitas em dólares da empresa.
Desde meados da semana passada, em apenas cinco sessões, a empresa valorizou 17%.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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CaixaBI mantém "compra" para Soares da Costa após resultados
19/05/2008
A "performance" operacional da Soares da Costa foi "bastante positiva e em linha com o expectável", considera o CaixaBI, que mantém a visão, recomendação de "compra" e preço-alvo de 2,45 euros para a empresa.
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM na sexta-feira.
O volume de negócios ascendeu a 174,223 milhões de euros, o que correspondeu a mais 35% em comparação com os três primeiros meses de 2007. Segundo a empresa, este resultado reflectiu a consolidação, pela primeira vez, das novas subsidiárias, em particular a Contacto e a CPE.
Numa nota de "research", a analista Teresa Caldeira realça que os resultados apresentados pela empresa "foram em linha com as nossas previsões", com as receitas totais a serem "ligeiramente superiores ao previsto".
"Mesmo não considerando o efeito da consolidação da "Contacto", as receitas da empresa cresceram cerca de 8,5%, um indicador claro da forte carteira de obras em curso que a empresa tem vindo a apresentar", sublinha a mesma fonte.
A casa de investimento conclui que a "performance operacional da empresa foi bastante positiva e em linha com o expectável, estando de acordo com os -targets- que a mesma apresentou para o final do ano. Mantemos a nossa visão e recomendação para a empresa".
O CaixaBI tem uma recomendação de "compra" e um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da Soares da Costa.
As acções da construtora subiam 1,12% para os 1,81 euros mas já avançaram um máximo de 2,23% esta manhã.
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19/05/2008
A "performance" operacional da Soares da Costa foi "bastante positiva e em linha com o expectável", considera o CaixaBI, que mantém a visão, recomendação de "compra" e preço-alvo de 2,45 euros para a empresa.
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM na sexta-feira.
O volume de negócios ascendeu a 174,223 milhões de euros, o que correspondeu a mais 35% em comparação com os três primeiros meses de 2007. Segundo a empresa, este resultado reflectiu a consolidação, pela primeira vez, das novas subsidiárias, em particular a Contacto e a CPE.
Numa nota de "research", a analista Teresa Caldeira realça que os resultados apresentados pela empresa "foram em linha com as nossas previsões", com as receitas totais a serem "ligeiramente superiores ao previsto".
"Mesmo não considerando o efeito da consolidação da "Contacto", as receitas da empresa cresceram cerca de 8,5%, um indicador claro da forte carteira de obras em curso que a empresa tem vindo a apresentar", sublinha a mesma fonte.
A casa de investimento conclui que a "performance operacional da empresa foi bastante positiva e em linha com o expectável, estando de acordo com os -targets- que a mesma apresentou para o final do ano. Mantemos a nossa visão e recomendação para a empresa".
O CaixaBI tem uma recomendação de "compra" e um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da Soares da Costa.
As acções da construtora subiam 1,12% para os 1,81 euros mas já avançaram um máximo de 2,23% esta manhã.
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Lucros da Soares da Costa aumentam 0,7% no primeiro trimestre
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
O volume de negócios ascendeu a 174,223 milhões de euros, o que correspondeu a mais 35% em comparação com os três primeiros meses de 2007. Segundo a empresa, este resultado reflectiu a consolidação, pela primeira vez, das novas subsidiárias, em particular a Contacto e a CPE.
"Sem o efeito da alteração do perímetro, ou seja, considerando o mesmo perímetro de consolidação de 2007, o volume de negócios cresceu 8,5%, o que é deveras significativo, tendo em conta o efeito adverso induzido pela variação cambial do dólar americano", refere o documento.
O EBITDA cresceu 63,3%, para 10,844 milhões de euros.
A construtora destaca a aquisição da totalidade do capital social da Contacto e a correspondente integração no universo Soares da Costa, fazendo parte do perímetro de consolidação do grupo nas contas agora apresentadas.
Este investimento seguiu-se à aquisição do restante capital (60%) da CPE – Companhia de Parques de Estacionamento, já concretizada em 2007, e aos contratos que visam permitir o aumento da participação na Scutvias, também já anunciados no último Relatório e Contas e que "continuam a aguardar a plena e definitiva formalização dependente de autorizações de terceiros".
"Desde modo, os números do primeiro trimestre ainda não integram o contributo esperado do aumento da participação na Scutvias, a nível do volume de negócios e do EBITDA", refere o comunicado.
Quanto aos resultados financeiros, a construtora sublinha que, além do aumento dos encargos financeiros previstos decorrentes do aumento do nível de endividamento do grupo para financiar os investimentos realizados, estes reflectem também a evolução negativa das variáveis financeiras da envolvente macro-económica.
A empresa liderada por Pedro Gonçalves encerrou a sessão de hoje a ceder 2,19%, para 1,79 euros.
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
O volume de negócios ascendeu a 174,223 milhões de euros, o que correspondeu a mais 35% em comparação com os três primeiros meses de 2007. Segundo a empresa, este resultado reflectiu a consolidação, pela primeira vez, das novas subsidiárias, em particular a Contacto e a CPE.
"Sem o efeito da alteração do perímetro, ou seja, considerando o mesmo perímetro de consolidação de 2007, o volume de negócios cresceu 8,5%, o que é deveras significativo, tendo em conta o efeito adverso induzido pela variação cambial do dólar americano", refere o documento.
O EBITDA cresceu 63,3%, para 10,844 milhões de euros.
A construtora destaca a aquisição da totalidade do capital social da Contacto e a correspondente integração no universo Soares da Costa, fazendo parte do perímetro de consolidação do grupo nas contas agora apresentadas.
Este investimento seguiu-se à aquisição do restante capital (60%) da CPE – Companhia de Parques de Estacionamento, já concretizada em 2007, e aos contratos que visam permitir o aumento da participação na Scutvias, também já anunciados no último Relatório e Contas e que "continuam a aguardar a plena e definitiva formalização dependente de autorizações de terceiros".
"Desde modo, os números do primeiro trimestre ainda não integram o contributo esperado do aumento da participação na Scutvias, a nível do volume de negócios e do EBITDA", refere o comunicado.
Quanto aos resultados financeiros, a construtora sublinha que, além do aumento dos encargos financeiros previstos decorrentes do aumento do nível de endividamento do grupo para financiar os investimentos realizados, estes reflectem também a evolução negativa das variáveis financeiras da envolvente macro-económica.
A empresa liderada por Pedro Gonçalves encerrou a sessão de hoje a ceder 2,19%, para 1,79 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI
Soares da Costa deverá ter atingido lucros de 18 milhões no primeiro trimestre
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 18 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 18 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
De acordo com as previsões do banco de investimento, numa nota de "research" hoje divulgada, a construtora deverá registar receitas na ordem dos 176 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 31,2% face ao mesmo período de 2007.
"Os últimos meses foram muito dinâmicos para a Soares da Costa, sendo de realçar o reforço da carteira de obras em curso em Portugal através da aquisição da Contacto", destaca a analista Teresa Caldeira, que mantém um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da empresa, com uma recomendação de "compra".
A casa de investimento espera ainda "uma performance operacional bastante positiva", destacando "a favorável margem EBITDA".
Para as previsões do Caixa BI não foi porém considerada a consolidação da "Scutvias".
Os resultados financeiro e líquido da construtora deverão contudo ser pressionados pelas flutuações cambiais devido aos projectos da empresa noutros países. Recorde-se que o euro já bateu vários máximos históricos face ao dólar este ano, o que deverá penalizar as receitas em dólares da empresa.
Desde meados da semana passada, em apenas cinco sessões, a empresa valorizou 17%. As acções da construtora seguiam a subir 0,05% para 1,84 euros.
Soares da Costa deverá ter atingido lucros de 18 milhões no primeiro trimestre
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 18 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Soares da Costa deverá apresentar lucros de 18 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% que no período homólogo do ano anterior, estima o Caixa BI. A casa de investimento prevê que a empresa apresente "taxas de crescimento mais expressivas neste trimestre e durante o ano todo), nomeadamente em termos operacionais".
De acordo com as previsões do banco de investimento, numa nota de "research" hoje divulgada, a construtora deverá registar receitas na ordem dos 176 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 31,2% face ao mesmo período de 2007.
"Os últimos meses foram muito dinâmicos para a Soares da Costa, sendo de realçar o reforço da carteira de obras em curso em Portugal através da aquisição da Contacto", destaca a analista Teresa Caldeira, que mantém um preço-alvo de 2,45 euros para as acções da empresa, com uma recomendação de "compra".
A casa de investimento espera ainda "uma performance operacional bastante positiva", destacando "a favorável margem EBITDA".
Para as previsões do Caixa BI não foi porém considerada a consolidação da "Scutvias".
Os resultados financeiro e líquido da construtora deverão contudo ser pressionados pelas flutuações cambiais devido aos projectos da empresa noutros países. Recorde-se que o euro já bateu vários máximos históricos face ao dólar este ano, o que deverá penalizar as receitas em dólares da empresa.
Desde meados da semana passada, em apenas cinco sessões, a empresa valorizou 17%. As acções da construtora seguiam a subir 0,05% para 1,84 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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