Jerónimo Martins...
Matzagrin Escreveu:Perdeu um pouco de força no final da sessão...
Se bem que os mercados hoje não ajudaram nada, que dia negro!
Assim sendo, e tendo-se safado tão bem, acho que vai continuar a sua subida de forma consistente. Uns dias verdinhos é que vinhas a calhar para o resto da semana
Exacto apesar de ter sido um fecho com pouca força éde exaltar a forma como se aguentou no dia de hoje pois esteve muito tempo como o unico titulo dos 20 que nao se encontrava no vermelho.
Fica o grafico actualizado.
Cumprimentos
Sect
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Perdeu um pouco de força no final da sessão...
Se bem que os mercados hoje não ajudaram nada, que dia negro!
Assim sendo, e tendo-se safado tão bem, acho que vai continuar a sua subida de forma consistente. Uns dias verdinhos é que vinhas a calhar para o resto da semana
Se bem que os mercados hoje não ajudaram nada, que dia negro!
Assim sendo, e tendo-se safado tão bem, acho que vai continuar a sua subida de forma consistente. Uns dias verdinhos é que vinhas a calhar para o resto da semana
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Jerónimo Martins anda às compras na Polónia
O grupo de Soares dos Santos quer manter um forte crescimento no mercado polaco.
Sónia Santos Pereira
O crescimento de 50% das vendas da Jerónimo Martins na Polónia não satisfaz a ambição do grupo presidido por Alexandre Soares dos Santos, que pretende acelerar o ritmo, recorrendo para isso a aquisições que possam surgir. A estratégia foi ontem vocalizada em termos gerais por Pedro Soares dos Santos, administrador executivo do grupo, em declarações à imprensa polaca, e explicada em mais pormenor ao Diário Económico por Luís Palha da Silva, o presidente executivo.
“Todos os retalhistas polacos estão no nosso radar e estamos a trabalhar activamente para identificar possíveis alvos de aquisições”, referiu numa conversa telefónica. “Mas o facto de mesmo sem aquisições estarmos a crescer a um ritmo muito acelerado exige uma concentração de esforços que tem adiado uma estratégia de crescimento mais agressiva.”
Palha da Silva explica assim o facto de o grupo não ter ainda apresentado um plano de expansão para os mercados vizinhos, que se encontra em estudo há alguns anos. Além disso, tem sido possível fechar outras aquisições de dimensão significativa, como foi o caso da Plus. Embora o grupo continue à espera da decisão do regulador polaco (Uokik), aguardada ainda para este mês, o negócio foi anunciado em Dezembro e envolveu a compra de 210 lojas na Polónia e 75 em Portugal, por 320 milhões de euros. A aquisição dos activos da Tengelmann na Polónia permitirá à Biedronka elevar a sua quota de mercado de 6,3% para 10% e aumentar em 2.700 o número de trabalhadores. Os supermercados Plus na Polónia facturaram 344 milhões no ano passado.
Palha da Silva afirma que, nesta fase, a empresa tem vindo a trabalhar com diversos bancos de investimento no sentido de identificar oportunidades que façam sentido em termos estratégicos, não havendo ainda um alvo escolhido. “Não estamos parados. Andamos activamente à procura de alvos na Polónia”, resume o CEO Luís Palha da Silva.
Em relação ao financiamento de uma eventual operação, a dispersão de capital na bolsa de Varsóvia é um desejo antigo da Jerónimo Martins. Em termos de endividamento, a Jerónimo Martins fechou o primeiro trimestre com uma dívida líquida de 617 milhões de euros, um aumento de 6,5% em relação à mesma data do ano passado.
Internacionalização
A estratégia de expansão internacional dos dois principais grupos de distribuição portugueses – a Jerónimo Martins e a Sonae Distribuição – iniciou-se em meados da década de 90 com apostas no Brasil que correram mal a ambos e, no caso da Jerónimo Martins, com a aposta na Polónia. Hoje, o mercado polaco é já responsável por 50% das vendas do grupo (valores do primeiro trimestre) e é o seu principal motor de crescimento.
A Sonae está na área alimentar confinada a Portugal, um mercado já maduro e sem grandes oportunidades de crescimento, uma sina que tem procurado contrariar com aquisições, como foi o caso da compra dos 12 hipermercados da cadeia Carrefour, no ano passado, por 662 milhões de euros. A empresa de Belmiro de Azevedo regressou este ano à senda da internacionalização apostando nas lojas de comércio especializado, tendo aberto a primeira Sportzone em Espanha, em Abril. Seguem-se mais três aberturas ainda este ano no país vizinho.
Três ‘discount’ disputam Polónia
1 - Biedronka sempre a crescer
A portuguesa Jerónimo Martins decidiu investir na Polónia há pouco mais de dez anos e a aposta revelou-se certeira. A tal ponto que acabou por importar o conceito para os supermercados Pingo Doce. A rede ‘soft discount’ Biedronka (em português Joaninha) responde hoje por 1.061 lojas, a que se poderá em breve somar mais 210 da aquisição da Plus no mercado polaco.
2 - Lidl envolto em rumores
O Lidl, marca de ‘hard discount’ do grupo alemão Schwarz , explora uma rede de 260 lojas na Polónia. A operação polaca esteve, em Abril passado, envolta em rumores de venda, mas o grupo alemão apressou-se a desmentir essa informação. O grupo Schwarz, presente em 25 países, é o 10ª maior retalhista mundial, respondendo por vendas de 33,6 mil milhões de euros em 2006.
3 - Aldi está a chegar ao mercado
O grupo alemão Aldi, que entrou recentemente em Portugal, também só agora vai apostar no mercado polaco. Segundo informações veiculadas na imprensa alemã, a Aldi está a preparar para este mês a abertura das primeiras lojas ‘hard discount’ na Polónia. O grupo Aldi é o 11º maior retalhista mundial, encontrando-se presente em 15 países, e respondeu em 2006 por vendas de 32,3 mil milhões de euros
O grupo de Soares dos Santos quer manter um forte crescimento no mercado polaco.
Sónia Santos Pereira
O crescimento de 50% das vendas da Jerónimo Martins na Polónia não satisfaz a ambição do grupo presidido por Alexandre Soares dos Santos, que pretende acelerar o ritmo, recorrendo para isso a aquisições que possam surgir. A estratégia foi ontem vocalizada em termos gerais por Pedro Soares dos Santos, administrador executivo do grupo, em declarações à imprensa polaca, e explicada em mais pormenor ao Diário Económico por Luís Palha da Silva, o presidente executivo.
“Todos os retalhistas polacos estão no nosso radar e estamos a trabalhar activamente para identificar possíveis alvos de aquisições”, referiu numa conversa telefónica. “Mas o facto de mesmo sem aquisições estarmos a crescer a um ritmo muito acelerado exige uma concentração de esforços que tem adiado uma estratégia de crescimento mais agressiva.”
Palha da Silva explica assim o facto de o grupo não ter ainda apresentado um plano de expansão para os mercados vizinhos, que se encontra em estudo há alguns anos. Além disso, tem sido possível fechar outras aquisições de dimensão significativa, como foi o caso da Plus. Embora o grupo continue à espera da decisão do regulador polaco (Uokik), aguardada ainda para este mês, o negócio foi anunciado em Dezembro e envolveu a compra de 210 lojas na Polónia e 75 em Portugal, por 320 milhões de euros. A aquisição dos activos da Tengelmann na Polónia permitirá à Biedronka elevar a sua quota de mercado de 6,3% para 10% e aumentar em 2.700 o número de trabalhadores. Os supermercados Plus na Polónia facturaram 344 milhões no ano passado.
Palha da Silva afirma que, nesta fase, a empresa tem vindo a trabalhar com diversos bancos de investimento no sentido de identificar oportunidades que façam sentido em termos estratégicos, não havendo ainda um alvo escolhido. “Não estamos parados. Andamos activamente à procura de alvos na Polónia”, resume o CEO Luís Palha da Silva.
Em relação ao financiamento de uma eventual operação, a dispersão de capital na bolsa de Varsóvia é um desejo antigo da Jerónimo Martins. Em termos de endividamento, a Jerónimo Martins fechou o primeiro trimestre com uma dívida líquida de 617 milhões de euros, um aumento de 6,5% em relação à mesma data do ano passado.
Internacionalização
A estratégia de expansão internacional dos dois principais grupos de distribuição portugueses – a Jerónimo Martins e a Sonae Distribuição – iniciou-se em meados da década de 90 com apostas no Brasil que correram mal a ambos e, no caso da Jerónimo Martins, com a aposta na Polónia. Hoje, o mercado polaco é já responsável por 50% das vendas do grupo (valores do primeiro trimestre) e é o seu principal motor de crescimento.
A Sonae está na área alimentar confinada a Portugal, um mercado já maduro e sem grandes oportunidades de crescimento, uma sina que tem procurado contrariar com aquisições, como foi o caso da compra dos 12 hipermercados da cadeia Carrefour, no ano passado, por 662 milhões de euros. A empresa de Belmiro de Azevedo regressou este ano à senda da internacionalização apostando nas lojas de comércio especializado, tendo aberto a primeira Sportzone em Espanha, em Abril. Seguem-se mais três aberturas ainda este ano no país vizinho.
Três ‘discount’ disputam Polónia
1 - Biedronka sempre a crescer
A portuguesa Jerónimo Martins decidiu investir na Polónia há pouco mais de dez anos e a aposta revelou-se certeira. A tal ponto que acabou por importar o conceito para os supermercados Pingo Doce. A rede ‘soft discount’ Biedronka (em português Joaninha) responde hoje por 1.061 lojas, a que se poderá em breve somar mais 210 da aquisição da Plus no mercado polaco.
2 - Lidl envolto em rumores
O Lidl, marca de ‘hard discount’ do grupo alemão Schwarz , explora uma rede de 260 lojas na Polónia. A operação polaca esteve, em Abril passado, envolta em rumores de venda, mas o grupo alemão apressou-se a desmentir essa informação. O grupo Schwarz, presente em 25 países, é o 10ª maior retalhista mundial, respondendo por vendas de 33,6 mil milhões de euros em 2006.
3 - Aldi está a chegar ao mercado
O grupo alemão Aldi, que entrou recentemente em Portugal, também só agora vai apostar no mercado polaco. Segundo informações veiculadas na imprensa alemã, a Aldi está a preparar para este mês a abertura das primeiras lojas ‘hard discount’ na Polónia. O grupo Aldi é o 11º maior retalhista mundial, encontrando-se presente em 15 países, e respondeu em 2006 por vendas de 32,3 mil milhões de euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Jerónimo Martins continua a voar na Polónia
Se há qualidade a reconhecer à Jerónimo Martins é a capacidade de dar a mão à palmatória e corrigir os erros.
Hermínia Saraiva
Fê-lo há anos quando saiu do Brasil, o que lhe permitiu ganhar dimensão num dos mercados mais concorrenciais da Europa, a Polónia. Ao fim de pouco mais de dez anos, aquele mercado do Leste já representa metade das receitas do grupo. E se o mercado nacional dá sinais de maturidade e de crescimento limitado, o melhor é procurar novas oportunidades, de preferência num mercado que se conhece bem. A Biedronka (palavra para Joaninha) lidera de forma destacada o mercado polaco de ‘hard discount’, frente a multinacionais como a britânica Tesco. Luís Palha da Silva diz hoje ao Diário Económico que o ritmo do crescimento do volume de negócios da empresa na Polónia não deixa muito espaço para novas aventuras,mas o gestor garante que estão atentos ao mercado. As declarações de Luís Palha da Silva são um claro sinal de ambição. Se concretizar o plano traçado para a Polónia o mais certo é que ganhe de novo asas para novos mercados do leste europeu.
Se há qualidade a reconhecer à Jerónimo Martins é a capacidade de dar a mão à palmatória e corrigir os erros.
Hermínia Saraiva
Fê-lo há anos quando saiu do Brasil, o que lhe permitiu ganhar dimensão num dos mercados mais concorrenciais da Europa, a Polónia. Ao fim de pouco mais de dez anos, aquele mercado do Leste já representa metade das receitas do grupo. E se o mercado nacional dá sinais de maturidade e de crescimento limitado, o melhor é procurar novas oportunidades, de preferência num mercado que se conhece bem. A Biedronka (palavra para Joaninha) lidera de forma destacada o mercado polaco de ‘hard discount’, frente a multinacionais como a britânica Tesco. Luís Palha da Silva diz hoje ao Diário Económico que o ritmo do crescimento do volume de negócios da empresa na Polónia não deixa muito espaço para novas aventuras,mas o gestor garante que estão atentos ao mercado. As declarações de Luís Palha da Silva são um claro sinal de ambição. Se concretizar o plano traçado para a Polónia o mais certo é que ganhe de novo asas para novos mercados do leste europeu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sect Escreveu:shotgun Escreveu:Sim, continuo dentro...
Cumprimentos
Valeu a pena a espera.
Cumprimentos
Claro que sim
Acabei por reforçar hoje, pois este titulo a meu ver ainda prepara mais algumas surpresas....
Vamos estando atentos aos valores de 5 e 5,2 (possiveis resistências)
Cumprimentos
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http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
Recomendação da JP Morgan
Jerónimo Martins com potencial de valorização de 31%
2008/06/02 13:24Redacção / Lara Ferin
Preço-alvo de 6,40 euros
A JP Morgan atribuiu uma recomendação de «Overweihgt» (sobreponderar) à Jerónimo Martins (JM)com o preço-alvo de 6,40 euros , o que significa um potencial de valorização de 31% face à actual cotação da retalhista.
Segundo uma nova nota emitida pela casa de investimento, os ganhos da JM devem aumentar 9 por cento.
Quanto à Biedronka, os analistas preferiam que a JM optasse por vender o negócio da manufactura, o Recheio, do que colocar a subsidiária da Polónia em bolsa como forma de financiar a sua internacionalização.
A JP Morgan adianta também que a integração da Plus ainda terá um impacto «modesto» no segundo semestre deste ano.
Depois da recomendação do banco de investimento, as acções da retalhista começaram a disparar e seguem a trepar 4,95% para 4,87 euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
Cumprimentos.
Recomendação da JP Morgan
Jerónimo Martins com potencial de valorização de 31%
2008/06/02 13:24Redacção / Lara Ferin
Preço-alvo de 6,40 euros
A JP Morgan atribuiu uma recomendação de «Overweihgt» (sobreponderar) à Jerónimo Martins (JM)com o preço-alvo de 6,40 euros , o que significa um potencial de valorização de 31% face à actual cotação da retalhista.
Segundo uma nova nota emitida pela casa de investimento, os ganhos da JM devem aumentar 9 por cento.
Quanto à Biedronka, os analistas preferiam que a JM optasse por vender o negócio da manufactura, o Recheio, do que colocar a subsidiária da Polónia em bolsa como forma de financiar a sua internacionalização.
A JP Morgan adianta também que a integração da Plus ainda terá um impacto «modesto» no segundo semestre deste ano.
Depois da recomendação do banco de investimento, as acções da retalhista começaram a disparar e seguem a trepar 4,95% para 4,87 euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Silverwolf Escreveu:5 milhões de volume na sexta foi mto mm, especialmente pq metade foi feito no fecho... nunca tal tinha visto num fecho... estranho...
Antes parecia haver mto mais interesse vendedor do que comprador, daí a queda até estes valores, agora com o suporte a funcionar por diversas vezes, não será uma acção a apostar?
Abraço
Sim teve um fecho interessante, apesar de nao ser um volume que nunca tenha sido alcançada, porem nao deixa de ser um volume jeitoso.
A nivel tecnico está meio pra lá meio pra cá mas penso que vai beneficiar de uns dias de desvalorizaçao do crude e do euro, consequente valorizaçaodas bolsas munidais.
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5 milhões de volume na sexta foi mto mm, especialmente pq metade foi feito no fecho... nunca tal tinha visto num fecho... estranho...
Antes parecia haver mto mais interesse vendedor do que comprador, daí a queda até estes valores, agora com o suporte a funcionar por diversas vezes, não será uma acção a apostar?
Abraço
Antes parecia haver mto mais interesse vendedor do que comprador, daí a queda até estes valores, agora com o suporte a funcionar por diversas vezes, não será uma acção a apostar?
Abraço
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shotgun Escreveu:Eu também apesar de fechar negativo, continuo dentro.
Excelente rally final, acho que merece uma apreciação mais cuidada.
De qualquer das formas, não quero deixar de salientar que o "muro" dos 4,64 que andou a fazer muita pressão foi ultrapassado.
Cumprimentos
Shotgun
Sim, continuo dentro...
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shotgun Escreveu:Sect Escreveu:Enquanto nós discutiamos esta menina subiu 1,5%, está neste momento nos 4,66€.
Estou dentro espero nao me arrepender.
Alguem sabe se existem mais pormenores acerca da alienaçao da parte da Ahold?
Edit: Possivel fecho verde.Sect Escreveu:Estou a gostar deste ultimos minutos de forma que entrei.
Julgava que já ontem estava dentro....
Cumprimentos
Obrigado pela correcçao, referia-me a ter reforçado.
Mas tambem decidi comprar uns warrants da mesma com strike nos 5€.
Já agora shotgun já estas dentro?
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Sect Escreveu:Enquanto nós discutiamos esta menina subiu 1,5%, está neste momento nos 4,66€.
Estou dentro espero nao me arrepender.
Alguem sabe se existem mais pormenores acerca da alienaçao da parte da Ahold?
Edit: Possivel fecho verde.
Sect Escreveu:Estou a gostar deste ultimos minutos de forma que entrei.
Julgava que já ontem estava dentro....
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Não sei se há algum livro sobre o assunto. Há, decerto, milhares e milhares de páginas de jornais e revistas escritas sobre o tema. Se quiseres fazer algumas perguntas sobre isso, abre um tópico novo porque esse tema já sei que dará pano para mangas e desvirtuar, por completo, o tema deste tópico.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
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Quanto às passagens eu sempre fui da opinião de que devem ser ignoradas. Passagens são movimentos combinados entre duas partes ou entre carteiras do mesmo investidor. Interessam em quê exactamente para os pequenos investidores?
Se A acordou com B passar xis milhões de acções isso significa exactamente o quê? Que A é um grande investidor inteligente que sabe que vai acontecer isto ou aquilo e que B é um grande investidor estúpido que caiu que nem um pato?
As passagens são uma das formas dos grandes comprarem/venderem acções sem afectar a cotação. Ou noutros casos pura cosmética contabilistíca. E o meu conselho para pequenos investidores e especialmente aqueles que se orientam pela AT é... ignorem as passagens, não liguem nenhuma a isso.
Deixo o gráfico da JMT actualizado. O título tem-se aproximado da zona de suporte horizontal.
No longo-prazo apresenta das mais interessantes tendências de alta do nosso mercado. No curto/médio-prazo está contudo a lateralizar e com um comportamento algo errático.
Se A acordou com B passar xis milhões de acções isso significa exactamente o quê? Que A é um grande investidor inteligente que sabe que vai acontecer isto ou aquilo e que B é um grande investidor estúpido que caiu que nem um pato?
As passagens são uma das formas dos grandes comprarem/venderem acções sem afectar a cotação. Ou noutros casos pura cosmética contabilistíca. E o meu conselho para pequenos investidores e especialmente aqueles que se orientam pela AT é... ignorem as passagens, não liguem nenhuma a isso.
Deixo o gráfico da JMT actualizado. O título tem-se aproximado da zona de suporte horizontal.
No longo-prazo apresenta das mais interessantes tendências de alta do nosso mercado. No curto/médio-prazo está contudo a lateralizar e com um comportamento algo errático.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Ulisses Pereira Escreveu:O Pedro Caldeira não controlava o mercado? Controlava. Controlava 60% da nossa Bolsa. E nem isso lhe valeu. Porque ninguém consegue controlar o mercado por mais do que um pequeno período de tempo.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses existe algum livro que fale deste caso do Pedro Caldeira ? Fiquei curioso..
Bons negócios
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O Pedro Caldeira? Áh sim?
Bom como iterpretar este dia 3 milhoes, um volume de respeito, não caiu do suporte mas fechou no vermelho!
Bom como iterpretar este dia 3 milhoes, um volume de respeito, não caiu do suporte mas fechou no vermelho!
"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam
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carcanhol, as mãozinhs que chamas podem aguentar um mercado por dias. Não o conseguem mais do queisso. Porque há muitas mãozinhas. Há smepre mãos maiores do que outras. E se fosse preciso um exemplo mais radical o caso de Pedro Caldeira é o exemplo mais perfeito disso mesmo.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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Viva boa tarde!
Depois não me venham dizer que não há manipolação nos mercados!
Não! De facto não Há! A sério quêm é que vos meteu isso na cabeça!
Hoje tive a oportunidade de assistir ao leilão final da Jerónimo e por curiosidade ao da Galp. pois eram dois títulos que técnicamente estão a testar a respectiva (AT) resistências LTA´s...vocês sabem!
A Jerónimo surpreendeu-me pois pensava que hoje fechava bem no verde se calhar é amanhã. Quanto á Galp não tinha espectativas especiais mas estava curioso!
Tanto na Jerónimo como na Galp aquilo hoje fechou ao preço que os "mãosinhas" quiseram!
Para ficar bonito o gráfico estão a ver!
Nos cofres da Jerónimo 250K de ordem de compra ao melhor e na Galp 150K de compras ao melhor!
Eles queriam que elas fechassem aqueles preços e assim fechou!
Agora venham-me dizer como se eu fosse um puto de quatro anos que não há mão (mãosinhas)na bolsa!
Depois não me venham dizer que não há manipolação nos mercados!
Não! De facto não Há! A sério quêm é que vos meteu isso na cabeça!
Hoje tive a oportunidade de assistir ao leilão final da Jerónimo e por curiosidade ao da Galp. pois eram dois títulos que técnicamente estão a testar a respectiva (AT) resistências LTA´s...vocês sabem!
A Jerónimo surpreendeu-me pois pensava que hoje fechava bem no verde se calhar é amanhã. Quanto á Galp não tinha espectativas especiais mas estava curioso!
Tanto na Jerónimo como na Galp aquilo hoje fechou ao preço que os "mãosinhas" quiseram!
Para ficar bonito o gráfico estão a ver!
Nos cofres da Jerónimo 250K de ordem de compra ao melhor e na Galp 150K de compras ao melhor!
Eles queriam que elas fechassem aqueles preços e assim fechou!
Agora venham-me dizer como se eu fosse um puto de quatro anos que não há mão (mãosinhas)na bolsa!
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Eu também apesar de fechar negativo, continuo dentro.
Excelente rally final, acho que merece uma apreciação mais cuidada.
De qualquer das formas, não quero deixar de salientar que o "muro" dos 4,64 que andou a fazer muita pressão foi ultrapassado.
Cumprimentos
Shotgun
Excelente rally final, acho que merece uma apreciação mais cuidada.
De qualquer das formas, não quero deixar de salientar que o "muro" dos 4,64 que andou a fazer muita pressão foi ultrapassado.
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Shotgun
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