Ajuda: Exits?!?
13 mensagens
|Página 1 de 1
Bom tema de debate
Quanto a mim eu acho que é talvez das coisas de maior importância que pode acontecer: a grande duvida de « o que devo fazer neste momento » pois mexe com o mais importante que há em nós, a nossa ancia de ganhar mais e o nosso medo de perder ou deixar fugir o entretanto ganho.
O entrar numa posição nunca me dá stress mas a indecisão da saída dá cabo de mim porque há o que dizem os indicadores, a tendência ou a possível mudança de tendência e o nosso pressentimento. Por norma eu quando não tenho certeza da continuação dos lucros costumo sair do mercado, é errado mas assim deixo de sofrer. MAS ATENÇÃO que eu trabalho no curto prazo o que é um pouco diferente.
Eu também tenho esse problema porque como o meu capital está muito reduzido neste momento não é vantajoso sair por fazes como diz o Marco António.
O entrar numa posição nunca me dá stress mas a indecisão da saída dá cabo de mim porque há o que dizem os indicadores, a tendência ou a possível mudança de tendência e o nosso pressentimento. Por norma eu quando não tenho certeza da continuação dos lucros costumo sair do mercado, é errado mas assim deixo de sofrer. MAS ATENÇÃO que eu trabalho no curto prazo o que é um pouco diferente.
Eu também tenho esse problema porque como o meu capital está muito reduzido neste momento não é vantajoso sair por fazes como diz o Marco António.
Muio obrigado a todos os que contribuiram com as vossas ideias até ao momento.
Só a questão da "saída", a meu ver, levanta-me uma quantidade enorme de dúvidas... Já estou como o outro: Ignorance is a bless!
Numa perspectiva de médio prazo, com o intuito de definir um sistema mecânico seguidor de tendências, ao definir uma estratégia de fecho de um trade vencedor surgem logo duas questões: Se defino um trigger de fecho muito cedo, posso perder partes do "big move". Se o colocar mais "alargado" concerteza irei ver trades com uma profitabilidade de dois digitos a desaparecerem. Ou seja, entro em conflito com duas regras; "Let the profits run" e "It ain´t profits until its closed".
Agradeço imenso a todos os que contribuiram até agora. As vossas ideias são-me muito uteis porque posso ver mais facilmente o que "concordo" e o que "não concordo" (ou seja, o que estará mais em conformidade com a minha maneira de ser).
No entanto, há sugestões que não conseguirei aplicar num sistema porque não fazem parte da sua filosofia: por exemplo, targets! Não os vou usar...
Não estará dependente da minha expectativa do desenvolvimento do mercado a decisão de fechar um trade (mesmo que parcialmente). Estará dependente somente do que o mercado fizer (por isso será um sistema reactivo). No entanto a ideia é boa de se fazer um lock a parte dos lucros! Mas como?!? Estava a pensar numa hipotese: % de lucro presente. Tipo trailing stop em função da percentagem de lucro, apartir de determinadas percentagens. Obviamente terei de fazer testes para saber se o sistema torna-se mais vantajoso usando os trailing stops (a uma % da % de lucro) do que não os usar e só fechar a posição por stop-loss ou pelo trigger inicial (que provoca o tal não aproveitamento de trades vencedores por só estar destinado a fechar um trade que realmente "apanha" o "big move").
Com esta situação, poderá acontecer aumentar o numero de trades com sucesso assinalavel mas fazer diminuir a relação entre profit:loss! há que fazer testes...
Isto de um sistema mecânico é um espectáculo! Para quem ainda não considerou fazer um, pelo menos mantenha o espírito aberto quanto à hipotese. Os desafios são inúmeros e extremamente estimulantes! Acrescento que ainda não fiz nenhum, mas só de tentar escrever para um papel regras tem sido algo fascinante de se fazer!
Quando penso já ter algo relativamente definido, aparecem mais e mais ideias para tentar melhorar!!! Enfim, estou a ter um prazer enorme em escrever ideias para um sistema mecânico, vamos lá ver se vou achar piada depois programa-lo... mas acho que sim!
e depois testá-lo... que fixe!!! LOL
Abraço a todos
Só a questão da "saída", a meu ver, levanta-me uma quantidade enorme de dúvidas... Já estou como o outro: Ignorance is a bless!

Numa perspectiva de médio prazo, com o intuito de definir um sistema mecânico seguidor de tendências, ao definir uma estratégia de fecho de um trade vencedor surgem logo duas questões: Se defino um trigger de fecho muito cedo, posso perder partes do "big move". Se o colocar mais "alargado" concerteza irei ver trades com uma profitabilidade de dois digitos a desaparecerem. Ou seja, entro em conflito com duas regras; "Let the profits run" e "It ain´t profits until its closed".
Agradeço imenso a todos os que contribuiram até agora. As vossas ideias são-me muito uteis porque posso ver mais facilmente o que "concordo" e o que "não concordo" (ou seja, o que estará mais em conformidade com a minha maneira de ser).
No entanto, há sugestões que não conseguirei aplicar num sistema porque não fazem parte da sua filosofia: por exemplo, targets! Não os vou usar...
Não estará dependente da minha expectativa do desenvolvimento do mercado a decisão de fechar um trade (mesmo que parcialmente). Estará dependente somente do que o mercado fizer (por isso será um sistema reactivo). No entanto a ideia é boa de se fazer um lock a parte dos lucros! Mas como?!? Estava a pensar numa hipotese: % de lucro presente. Tipo trailing stop em função da percentagem de lucro, apartir de determinadas percentagens. Obviamente terei de fazer testes para saber se o sistema torna-se mais vantajoso usando os trailing stops (a uma % da % de lucro) do que não os usar e só fechar a posição por stop-loss ou pelo trigger inicial (que provoca o tal não aproveitamento de trades vencedores por só estar destinado a fechar um trade que realmente "apanha" o "big move").
Com esta situação, poderá acontecer aumentar o numero de trades com sucesso assinalavel mas fazer diminuir a relação entre profit:loss! há que fazer testes...
Isto de um sistema mecânico é um espectáculo! Para quem ainda não considerou fazer um, pelo menos mantenha o espírito aberto quanto à hipotese. Os desafios são inúmeros e extremamente estimulantes! Acrescento que ainda não fiz nenhum, mas só de tentar escrever para um papel regras tem sido algo fascinante de se fazer!


Abraço a todos
Sendo o ponto de saída o calcanhar de aquiles de qq trader, não acho menos importante o ponto de entrada.
A semana passada em resposta a este post http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=10671, apresentei de um modo simplista os pontos de entrada e saida com fortes probabilidades de um final com saldo positivo, contudo gostaria de acrescentar algo mais que pode muito bem ter passado despercebido a alguns.
Continuando com o meu esquema de MME (10azul e 20verde)afirmo o seguinte.
Nunca faço entradas com ambas as MME em sentido descendente, mas sim quando elas tomam o sentido ascendente.
Já sei que uma entrada com o cruzamento das mesmas, leva-me a comprar mais caro, mas tb tenho a certeza que uma entrada a esses niveis terá mais probabilidades de sucesso ou então de uma perca ser mais reduzida.
Depois de uma entrada com o cruzamento das MME, e caso venha a ser bem sucedida , enquanto a cotação não fizer fecho abaixo da MM10(azul) é sinal que a subida tem força, ou pelo menos não mostra que poderá inverter, deixamos o trade correr, até que um fecho acontece abaixo da MM10, aqui temos um primeiro alerta para começarmos a prestar atenção ás sessões seguintes.
Caso na sessão seguinte ela feche novamente acima da MM10, podemos estar descansados, pois o mais provável é que a subida vai continuar, caso faça um novo fecho abaixo da MM10, vamos vêr como vai ela reagir agora á MME20(verde), pois muitas vezes esta MME é o 1º suporte na queda.
Caso a MME20 consiga suportar a queda no curto prazo, vamos continuar com a posição, pois normalmente duas coisas acontecem, ou a acção lateraliza ou a MME20 vai acabar por empurrá-la novamente para cima da MME10.
Então quando é que procedo ás saidas???
No 1º fecho abaixo da MME20 vendo tudo caso não tenha suporte horizontal ou então LTA. Se eventualmente temos um deste suportes ou até os dois e temos garantias que ainda vamos ter um trade positivo na quebra delas, então aí , no fecho abaixo da MME20 vendemos apenas metade e ficamos a aguardar o que vai acontecer.
Na eventualidade da acção reagir a esses suportes, fazemos reforço com entrada igual á inicial ou então metade.
Também durante um swing de alta por vezes podemos fazer reforços na rompimento de pequenas resistências recentes, assim como tomamos parte dos lucros , normalmente metade da posição inicial na 1ª aproximação a uma resistência forte.
Por tudo isto ,considero tb importante os pontos de entrada, e os gráficos colocados no link acima são a justificação a tudo o que disse.
Abraço a todos e que tenham muitos sucessos , pois é o que mais desejo
TRSM
A semana passada em resposta a este post http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=10671, apresentei de um modo simplista os pontos de entrada e saida com fortes probabilidades de um final com saldo positivo, contudo gostaria de acrescentar algo mais que pode muito bem ter passado despercebido a alguns.
Continuando com o meu esquema de MME (10azul e 20verde)afirmo o seguinte.
Nunca faço entradas com ambas as MME em sentido descendente, mas sim quando elas tomam o sentido ascendente.
Já sei que uma entrada com o cruzamento das mesmas, leva-me a comprar mais caro, mas tb tenho a certeza que uma entrada a esses niveis terá mais probabilidades de sucesso ou então de uma perca ser mais reduzida.
Depois de uma entrada com o cruzamento das MME, e caso venha a ser bem sucedida , enquanto a cotação não fizer fecho abaixo da MM10(azul) é sinal que a subida tem força, ou pelo menos não mostra que poderá inverter, deixamos o trade correr, até que um fecho acontece abaixo da MM10, aqui temos um primeiro alerta para começarmos a prestar atenção ás sessões seguintes.
Caso na sessão seguinte ela feche novamente acima da MM10, podemos estar descansados, pois o mais provável é que a subida vai continuar, caso faça um novo fecho abaixo da MM10, vamos vêr como vai ela reagir agora á MME20(verde), pois muitas vezes esta MME é o 1º suporte na queda.
Caso a MME20 consiga suportar a queda no curto prazo, vamos continuar com a posição, pois normalmente duas coisas acontecem, ou a acção lateraliza ou a MME20 vai acabar por empurrá-la novamente para cima da MME10.
Então quando é que procedo ás saidas???
No 1º fecho abaixo da MME20 vendo tudo caso não tenha suporte horizontal ou então LTA. Se eventualmente temos um deste suportes ou até os dois e temos garantias que ainda vamos ter um trade positivo na quebra delas, então aí , no fecho abaixo da MME20 vendemos apenas metade e ficamos a aguardar o que vai acontecer.
Na eventualidade da acção reagir a esses suportes, fazemos reforço com entrada igual á inicial ou então metade.
Também durante um swing de alta por vezes podemos fazer reforços na rompimento de pequenas resistências recentes, assim como tomamos parte dos lucros , normalmente metade da posição inicial na 1ª aproximação a uma resistência forte.
Por tudo isto ,considero tb importante os pontos de entrada, e os gráficos colocados no link acima são a justificação a tudo o que disse.
Abraço a todos e que tenham muitos sucessos , pois é o que mais desejo
TRSM
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dada a descrição que tens feito dos teus investimentos (que não terão corrido como o desejável) penso que fazes bem. Os produtos alavancadas só ganham interesse quando a performance é positivo e regular, caso contrário corre-se o risco de aumentar ainda mais as perdas.
Já agora, aproveito para referir que os movimentos que faço em warrants raramente ultrapassam os 30% do global da carteira e quando passam esta fasquia é fruto da sua própria valorização. Também não reinvisto a totalidade das mais valias mas apenas uma parte destas (mais precisamente, tento investir sempre mais ou menos a mesma proporção da carteira global o que quer dizer que qnd abro a posição seguinte só uma parte das mais valias (caso o trade seja ganhador) é reinvestida em warrants.
Exemplificando (com valores hipoteticos).
Imaginemos que o global da carteira está em 10.000€ e resolvo abrir uma posição de 2.500€ em warrants (25% do total da carteira), a qual valoriza no global suponhamos 60% após o seu «fecho total» (ou seja, uma mais valia de 1500€). Supondo que o restante da carteira não «se mexeu» (para simplificar os cálculos), a carteira global passou a valer 11.500€.
Na posição seguinte abriria então com qq coisa a rondar os 2.875€ (reinvestindo apenas uma parte das mais valias).
Esta medida visa por um lado, evitar que a carteira se torne extremamente instavel (o que poderia tb afectar a estabilidade emocional) pelo facto de uma grande percentagem desta estar afecta a um produto alavancado (o que tenderia a acontecer tanto mais quanto mais sucesso tivesse, curiosamente). Por outro lado, evita-se que um trade que corra muito mal ou um mau momento de dois ou três maus trades consecutivos arrasassem com os ganhos conseguido ao cabo de muitos trades (meses ou anos de trabalho).
Já agora, devo referir que não faço estes cálculos todos de cada vez que abro um trade, normalmente vou fazendo tudo isto «a olho»...
É que fazer muitos cálculos tb nos distrai do essencial que são os momentos de entrada e de saída e a análise do subjacente. Estas regras de gestão da carteira, na minha opinião, podem ir sendo assimiladas e vão sendo seguidas de forma mais ou menos natural. Mas sejam mecanizadas ou calculadas intensivamente, sejam seguidas de forma empirica (e digamos, por mero bom senso), é bom que tenhamos sempre em consideração o money management como uma parte importante do acto de investir.
Já agora, aproveito para referir que os movimentos que faço em warrants raramente ultrapassam os 30% do global da carteira e quando passam esta fasquia é fruto da sua própria valorização. Também não reinvisto a totalidade das mais valias mas apenas uma parte destas (mais precisamente, tento investir sempre mais ou menos a mesma proporção da carteira global o que quer dizer que qnd abro a posição seguinte só uma parte das mais valias (caso o trade seja ganhador) é reinvestida em warrants.
Exemplificando (com valores hipoteticos).
Imaginemos que o global da carteira está em 10.000€ e resolvo abrir uma posição de 2.500€ em warrants (25% do total da carteira), a qual valoriza no global suponhamos 60% após o seu «fecho total» (ou seja, uma mais valia de 1500€). Supondo que o restante da carteira não «se mexeu» (para simplificar os cálculos), a carteira global passou a valer 11.500€.
Na posição seguinte abriria então com qq coisa a rondar os 2.875€ (reinvestindo apenas uma parte das mais valias).
Esta medida visa por um lado, evitar que a carteira se torne extremamente instavel (o que poderia tb afectar a estabilidade emocional) pelo facto de uma grande percentagem desta estar afecta a um produto alavancado (o que tenderia a acontecer tanto mais quanto mais sucesso tivesse, curiosamente). Por outro lado, evita-se que um trade que corra muito mal ou um mau momento de dois ou três maus trades consecutivos arrasassem com os ganhos conseguido ao cabo de muitos trades (meses ou anos de trabalho).
Já agora, devo referir que não faço estes cálculos todos de cada vez que abro um trade, normalmente vou fazendo tudo isto «a olho»...

É que fazer muitos cálculos tb nos distrai do essencial que são os momentos de entrada e de saída e a análise do subjacente. Estas regras de gestão da carteira, na minha opinião, podem ir sendo assimiladas e vão sendo seguidas de forma mais ou menos natural. Mas sejam mecanizadas ou calculadas intensivamente, sejam seguidas de forma empirica (e digamos, por mero bom senso), é bom que tenhamos sempre em consideração o money management como uma parte importante do acto de investir.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Em relação à sorte, não sou supersticioso e não coloco os meus investimentos na «mão do acaso». Por outras palavras, acredito que a sorte se constrói...
Em relação aos pequenos ganhos, é uma questão que já foi discutida aqui por diversas vezes. Não sou adepto de uma estratégia que se baseie em colher pequenos ganhos salvo raras excepções.
As excepções são quando estamos perante um negócio com uma taxa de acertos muito elevada (por exemplo, arbitragens). Ou seja, quando acertamos quase sempre podemo-nos dar ao luxo de colher pequenos ganhos, caso contrário, torna-se uma estratégia pouco apelativa.
Deixo-te um link para uma troca de posts onde eu falo deste assunto (mas foi discutido mais vezes portanto se pesquisares encontras mais posts sobre esta temática):
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... highlight=
Em relação aos warrants, são um produto bastante complexo pelo que se torna difícil explicar aqui rapidamente o que são. Creio que quer no site da LJ (no FAQ) quer no site da BIG (numa secção própria sobre warrants) podes encontrar muita informação. De qq das formas é um produto que não te aconselho a experimentares sem antes estares muito bem ambientado com ele (e o mesmo se aplica a outros produtos alavancados como CFD's e Futuros).
Em relação aos pequenos ganhos, é uma questão que já foi discutida aqui por diversas vezes. Não sou adepto de uma estratégia que se baseie em colher pequenos ganhos salvo raras excepções.
As excepções são quando estamos perante um negócio com uma taxa de acertos muito elevada (por exemplo, arbitragens). Ou seja, quando acertamos quase sempre podemo-nos dar ao luxo de colher pequenos ganhos, caso contrário, torna-se uma estratégia pouco apelativa.
Deixo-te um link para uma troca de posts onde eu falo deste assunto (mas foi discutido mais vezes portanto se pesquisares encontras mais posts sobre esta temática):
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... highlight=
Em relação aos warrants, são um produto bastante complexo pelo que se torna difícil explicar aqui rapidamente o que são. Creio que quer no site da LJ (no FAQ) quer no site da BIG (numa secção própria sobre warrants) podes encontrar muita informação. De qq das formas é um produto que não te aconselho a experimentares sem antes estares muito bem ambientado com ele (e o mesmo se aplica a outros produtos alavancados como CFD's e Futuros).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio, confesso-te que ao ler os teus posts, fico cada vez mais impressionado, não só pela demonstração que dás em conhecimentos, como também no modo de escrever e de explicar as ideias, que acho bastante bom. Normalmente costumo apreciar o modo como individuo escreve e a capacidade de expor as suas ideias. Isto porque, costumo dizer, que o modo de falar e escrever é como um espenho, reflecte a imagem da pessoa.
Bom, não faço a mínima ideia do que são warrants, e portanto não posso opinar sobre esta temática, porque se não seria outra derrapagem completa.
Fiquei chocado, quando disses-te que tens em grande partes das vendas parciais, um lucro de 200% ou mais! Mas imagino, que esses activos sejam extramamente ACTIVOS, isto é, estão sempre em MOVIMENTOS oscilatórios, e com um perfil de risco bastante elevado. Se não é assim, corrige-me.
Eu como já te disse, não tenho intenção de ficar rico com esta espécie de negócio, porque estou perfeitamente ciente de que nestas coisas, não existem milagres(e olha que eu acredito em milagres!). Mas tb não é só por isso, é que me considero uma pessoa sem SORTE, e já me disses-te que muitas vezes nem é mesmo a SORTE que domina esta espécie de negócio, mas sim própria experiência, mas não descartas-te a SORTE como um dos factores que permitem o sucesso.
Quando invisto em acções, basta que ganhe dinheiro, mesmo que seja pouco(descontando já as comissões), para ficar satisfeito e vender essas acções. Acho que é perferível ganhar pouco, do que perder, mesmo que seja pouco! Tb sou um pouco ambicioso, mas nesta fase em que estou, de "caloiro", devo aplicar a velha máxima do trânsito:
Segurança máxima, Tolerância Zero!
Não quero figurar-me na personagem, de um inglês, que no famoso concurso "Quem quer ser milionário?", fez fraude para ganhar 1 milhão de libras(Não sei se conheces esta história), e depois teve de ser ele a pagar uma indeminização à produção, mediante ordem do tribunal.
Lá está, a velha máxima tem sempre razão:
Quem tudo quer, Tudo perde!
Bom, não faço a mínima ideia do que são warrants, e portanto não posso opinar sobre esta temática, porque se não seria outra derrapagem completa.
Fiquei chocado, quando disses-te que tens em grande partes das vendas parciais, um lucro de 200% ou mais! Mas imagino, que esses activos sejam extramamente ACTIVOS, isto é, estão sempre em MOVIMENTOS oscilatórios, e com um perfil de risco bastante elevado. Se não é assim, corrige-me.
Eu como já te disse, não tenho intenção de ficar rico com esta espécie de negócio, porque estou perfeitamente ciente de que nestas coisas, não existem milagres(e olha que eu acredito em milagres!). Mas tb não é só por isso, é que me considero uma pessoa sem SORTE, e já me disses-te que muitas vezes nem é mesmo a SORTE que domina esta espécie de negócio, mas sim própria experiência, mas não descartas-te a SORTE como um dos factores que permitem o sucesso.
Quando invisto em acções, basta que ganhe dinheiro, mesmo que seja pouco(descontando já as comissões), para ficar satisfeito e vender essas acções. Acho que é perferível ganhar pouco, do que perder, mesmo que seja pouco! Tb sou um pouco ambicioso, mas nesta fase em que estou, de "caloiro", devo aplicar a velha máxima do trânsito:
Segurança máxima, Tolerância Zero!
Não quero figurar-me na personagem, de um inglês, que no famoso concurso "Quem quer ser milionário?", fez fraude para ganhar 1 milhão de libras(Não sei se conheces esta história), e depois teve de ser ele a pagar uma indeminização à produção, mediante ordem do tribunal.
Lá está, a velha máxima tem sempre razão:
Quem tudo quer, Tudo perde!

Jotix
Estimado Jotix,
Opero com duas corretoras e numa delas a comissão é por valor fixo e noutra por percentagem. Na que é por percentagem não existe praticamente diferença em fazer a venda em parcelas ou de uma só vez.
Por outro lado, apurei esta forma de actuar (anteriormente efectuava a venda em duas partes em regra) após algum tempo a negociar warrants que são um produto alavancado. Num produto alavancado, cujas variações andam na casa de dezenas de pontos percentuais, a questão das comissões perde relevância e ganha relevância a gestão que se faz das posições. Por um custo pequeno que representa o acréscimo de movimentos consigo uma performance mais regular: perdas mais reduzidas ou até nenhumas em trades que de outro forma provavelmente seriam (mais) perdedores; ganhos muito significativos com uma parte da posição que acaba a maior parte das vezes por acompanhar o movimento o grosso do movimento (tenho conseguido em grande parte dos movimentos de curto/médio-prazo com uma das parcelas chegar a realizar lucros de 200% e até mais). A questão das comissões torna-se nestas circunstâncias um factor praticamente irrelevante...
É lógico que em produtos não alavancados a estratégia não é tão atraente caso as posições sejam relativamente pequenas, o activo pouco volátil e os métodos de corretagem se baseiem num valor fixo.
Opero com duas corretoras e numa delas a comissão é por valor fixo e noutra por percentagem. Na que é por percentagem não existe praticamente diferença em fazer a venda em parcelas ou de uma só vez.
Por outro lado, apurei esta forma de actuar (anteriormente efectuava a venda em duas partes em regra) após algum tempo a negociar warrants que são um produto alavancado. Num produto alavancado, cujas variações andam na casa de dezenas de pontos percentuais, a questão das comissões perde relevância e ganha relevância a gestão que se faz das posições. Por um custo pequeno que representa o acréscimo de movimentos consigo uma performance mais regular: perdas mais reduzidas ou até nenhumas em trades que de outro forma provavelmente seriam (mais) perdedores; ganhos muito significativos com uma parte da posição que acaba a maior parte das vezes por acompanhar o movimento o grosso do movimento (tenho conseguido em grande parte dos movimentos de curto/médio-prazo com uma das parcelas chegar a realizar lucros de 200% e até mais). A questão das comissões torna-se nestas circunstâncias um factor praticamente irrelevante...
É lógico que em produtos não alavancados a estratégia não é tão atraente caso as posições sejam relativamente pequenas, o activo pouco volátil e os métodos de corretagem se baseiem num valor fixo.
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 25/5/2003 2:58, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Acho muito bem a tua posição de executar a venda total de um título, em três fracções parciais.
No entanto, coloca-se a questão da comissão que é cobrada pela Corretora ou pelo banco, é que vender tudo de uma só vez, paga-se um única vez a comissão, e se vender por três vezes, pagas a triplicar. Isto é aplicavel, normalmente aos bancos que cobram taxa fixa. Já as entidades que cobram, pelo sistema de percentagens, em principio não se terá nada a perder, se o montante cobrado da comissão, for igual ou superior ao valor mínimo por ordem de compra ou venda.Eu continuo a achar que as corretoras, e os bancos cobram valores excessivamente elevados, ao qual acresce o imposto de selo (4%), e a taxa de bolsa (0.015%).
Já agora, as corretoras/ bancos passam factura disto? É que os bancos normalmente, cobram juros ou qq outra coisa disto e daquilo, e nunca passam papel! Será que eles, não pagam os impostos que deviam, destas pequenas coisas?
No entanto, coloca-se a questão da comissão que é cobrada pela Corretora ou pelo banco, é que vender tudo de uma só vez, paga-se um única vez a comissão, e se vender por três vezes, pagas a triplicar. Isto é aplicavel, normalmente aos bancos que cobram taxa fixa. Já as entidades que cobram, pelo sistema de percentagens, em principio não se terá nada a perder, se o montante cobrado da comissão, for igual ou superior ao valor mínimo por ordem de compra ou venda.Eu continuo a achar que as corretoras, e os bancos cobram valores excessivamente elevados, ao qual acresce o imposto de selo (4%), e a taxa de bolsa (0.015%).
Já agora, as corretoras/ bancos passam factura disto? É que os bancos normalmente, cobram juros ou qq outra coisa disto e daquilo, e nunca passam papel! Será que eles, não pagam os impostos que deviam, destas pequenas coisas?
Jotix
Grande questão D1as...
Na realidade, considero o acto de «sair» mais importante do que o de «entrar».
Deixo em traços gerais a minha forma de actuar que apurei principalmente a partir do momento em que comecei a movimentar produtos alavancados (mais particularmente warrants).
Normalmente a saída faz-se em 3 actos. A primeira saída dá-se ou quando o subjacente atinge o primeiro target para o movimento (aquele que considerava bastante provável ser atingido) ou nalguns casos, mesmo sem ter atingido esse primeiro target, quando num curto espaço de tempo atingi um ganho assinalável. Esta venda (de cerca de 1/3 da posição inicial) serve essencialmente para «segurar» o trade. Mesmo que eu acredite que o subjacente ainda tem espaço para prosseguir o movimento executo esta venda começando a assegurar ganhos ou evitando que, caso esteja errado na análise e o movimento não tenha o alcance que prevejo, não acabe por desperdiçar todo o ganho que tive em mãos ou mesmo que saia a perder (consideravelmente) depois de já ter estado a ganhar.
A segunda venda dá-se quando começo a detectar indícios que o movimento já se poderá ter esgotado (sobrecompra, perdas de volumes, divergências, esse estilo de coisas que nos coloca de sobre-aviso mas que não constituem um claro sinal de inversão). Trata-se portanto de reduzir a exposição à medida que o risco aumenta e o potencial benefício diminui.
Por fim, fecho a posição (e conforme o caso inverto num curto espaço de tempo ou opto por ficar de fora) quando existe um sinal efectivo de inversão (quebras de LT's, quebra de suportes ou resistências importantes, conforme o caso, etc...).
Tenho-me dado bastante bem com esta forma de actuar que me permite que um grosso da posição acompanhe praticamente todo o movimento (let the profits run) mas que me impede em larga medida de (por ganância) me deixar bastante exposto e ver «voar» grande parte dos ganhos ou ver ganhos transformarem-se em perdas.
É uma estratégia simples que resolve em grande medida dois problemas do trading:
Por um lado, incorpora uma medida que tem por finalidade precaver o trade contra o falhanço (dentro do possível, é claro). A filosofia da primeira saída é que não estamos sempre certos e o trade pode estar errado (apesar de um movimento inicial favorável). Caso se venha a verificar que estava errado, uma parte da posição já está eliminada (e até com um pequeno ganho). Será mais fácil sair com o restante da posição «em casa» ou ligeiramente negativo, em último caso.
Por outro lado, esta estratégia de saída resolve o problema (contornando-o) da decisão de um momento de saída, porque não há um momento único, existem vários momentos de saídas parciais, o que torna mais fácil a decisão.
Faço notar que não recorro a nenhum sistema mecânico, as minhas opções de compra e venda baseam-se nos mesmo pressupostos das análises.
Na realidade, considero o acto de «sair» mais importante do que o de «entrar».
Deixo em traços gerais a minha forma de actuar que apurei principalmente a partir do momento em que comecei a movimentar produtos alavancados (mais particularmente warrants).
Normalmente a saída faz-se em 3 actos. A primeira saída dá-se ou quando o subjacente atinge o primeiro target para o movimento (aquele que considerava bastante provável ser atingido) ou nalguns casos, mesmo sem ter atingido esse primeiro target, quando num curto espaço de tempo atingi um ganho assinalável. Esta venda (de cerca de 1/3 da posição inicial) serve essencialmente para «segurar» o trade. Mesmo que eu acredite que o subjacente ainda tem espaço para prosseguir o movimento executo esta venda começando a assegurar ganhos ou evitando que, caso esteja errado na análise e o movimento não tenha o alcance que prevejo, não acabe por desperdiçar todo o ganho que tive em mãos ou mesmo que saia a perder (consideravelmente) depois de já ter estado a ganhar.
A segunda venda dá-se quando começo a detectar indícios que o movimento já se poderá ter esgotado (sobrecompra, perdas de volumes, divergências, esse estilo de coisas que nos coloca de sobre-aviso mas que não constituem um claro sinal de inversão). Trata-se portanto de reduzir a exposição à medida que o risco aumenta e o potencial benefício diminui.
Por fim, fecho a posição (e conforme o caso inverto num curto espaço de tempo ou opto por ficar de fora) quando existe um sinal efectivo de inversão (quebras de LT's, quebra de suportes ou resistências importantes, conforme o caso, etc...).
Tenho-me dado bastante bem com esta forma de actuar que me permite que um grosso da posição acompanhe praticamente todo o movimento (let the profits run) mas que me impede em larga medida de (por ganância) me deixar bastante exposto e ver «voar» grande parte dos ganhos ou ver ganhos transformarem-se em perdas.
É uma estratégia simples que resolve em grande medida dois problemas do trading:
Por um lado, incorpora uma medida que tem por finalidade precaver o trade contra o falhanço (dentro do possível, é claro). A filosofia da primeira saída é que não estamos sempre certos e o trade pode estar errado (apesar de um movimento inicial favorável). Caso se venha a verificar que estava errado, uma parte da posição já está eliminada (e até com um pequeno ganho). Será mais fácil sair com o restante da posição «em casa» ou ligeiramente negativo, em último caso.
Por outro lado, esta estratégia de saída resolve o problema (contornando-o) da decisão de um momento de saída, porque não há um momento único, existem vários momentos de saídas parciais, o que torna mais fácil a decisão.
Faço notar que não recorro a nenhum sistema mecânico, as minhas opções de compra e venda baseam-se nos mesmo pressupostos das análises.
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 25/5/2003 2:49, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ajuda: Exits?!?
Seria possivel os "caldeireiros" fazerem uma pequena contribuição de ideias, opiniões, reflexões ou o quer que seja sobre o assunto "exits"?
Numa perspectiva de médio prazo [é-me difícil definir médio prazo mas uso a expressão para excluir à partida o curto prazo (que tb não sei definir bem!
) ] , que ideias, opiniões, reflexões ou o quer que seja, têm em como sair de um trade vencedor? Que factos vos fará fechar um trade vencedor? Em que medida? Em que circunstancias?
Grato pela atenção
Numa perspectiva de médio prazo [é-me difícil definir médio prazo mas uso a expressão para excluir à partida o curto prazo (que tb não sei definir bem!

Grato pela atenção
13 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: bigest, Google [Bot], Massao1, Metalor, Rafael Abreu, VALHALLA e 178 visitantes