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Caldeirão da Bolsa

VEIL - Veículo Eléctrico Isento de Licença (madeinPortugal)

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por limpaesgotos » 23/5/2008 19:31

Vectrix, irá ser conserteza uma marca de referência no futuro, uma "Intel".

No link abaixo podem ver um prototipo de uma moto de pista electrica :) da Vectrix, e seria essa que eu compraria hoje.

http://locobike.com/motorbikes.php?tit=5&cont=6

Se fizerem uma pesquisa no youtube por "Vectrix", é ver o futuro hoje :P

<object width="325" height="255"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/kEk2J85PXNg&hl=en"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/kEk2J85PXNg&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="325" height="255"></embed></object>

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Re: comentário

por Zroof » 22/5/2008 19:03

curvedair Escreveu:Se quiseres discutir Física (para mais a Quântica) .

Isto não é Física Quântica mas Teoria da relatividade restrita! Sem comentários...

Esta é a ultima vez que te respondo por duas razões.

1º-Falta de interesse para o tópico.

2º-Devido ao respeito que me merecem as normas do Fórum não posso tentar manter uma posição conciliatória, perante uma posição sistematicamente indelicada(para não dizer mais), e agressiva.

Para terminar se fores ao Google e digitares "equivalence mass energy" tens cerca de 17.700.000 de entradas.Em português mais de 1.000.000.Se quiseres podes tentar outras línguas... :shock:

Apesar de tudo

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por limpaesgotos » 22/5/2008 18:16

Lançamento da "MaxiScooter eléctrica Vectrix" em Coimbra.
Consumo de 50 cêntimos por cada 100 quilómetros. :mrgreen:

http://www.diariocoimbra.pt/18542.htm

Veículo eléctrico quer revolucionar transporte urbano

MaxiScooter apresentada na loja Espaços Sonoros
Chama-se MaxiScooter eléctrica Vectrix e é um veículo que promete revolucionar o transporte urbano. A mota é hoje apresentada em Coimbra

Numa altura em que o aumento dos combustíveis e a poupança económica estão na ordem do dia, a loja Espaços Sonoros, em Coimbra, está a lançar a MaxiScooter eléctrica Vectrix, uma mota que se apresenta como «uma revolução no transporte urbano».
Filipe Elias, da Espaços Sonoros, acredita que este meio de transporte «vai ser o futuro». Silenciosa, económica, com altas prestações, baixos custos de gestão, potente aceleração e manutenção mínima, a MaxiScooter é, além disso, «uma mota grande e pesada, o que só por si é sinónimo de conforto e segurança», sublinha o responsável. «Dependendo do tipo de tarifário de electricidade contratado, esta mota pode chegar a consumir menos de 50 cêntimos por cada 100 quilómetros», afirma Filipe Elias, destacando ainda a elevada capacidade de carga do veículo.
Em Coimbra a Espaços Sonoros é a representante do veículo, cuja distribuição está a cargo da Masac. A mota custa 8.600 euros, preço que inclui a garantia de cinco anos da bateria e seguro contra todos os riscos no primeiro ano. Para conduzir este meio de transporte os utilizadores precisam de ter carta de mota de escalão A1 (até 125cc).
A MaxiScooter eléctrica Vectrix é hoje apresentada na sede da Espaços Sonoros, na Rua D. João III, Edifício Estádio, loja 14. Presente estará o presidente da Direcção Nacional da Quercus, Hélder Spínola, sendo que as motas estarão em exposição para todos quantos quiserem ver mais de perto esta novidade.

Joana Martins

http://www.diariocoimbra.pt/18542.htm
Anexos
MaxiScooter eléctrica Vectrix .jpg
MaxiScooter eléctrica Vectrix .jpg (48.74 KiB) Visualizado 10156 vezes
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por Crómio » 21/5/2008 19:25

Encontrei isto, muito interessante.
Acredito que já tenha começado a mudança, aliás quer queiramos quer não, já começou...
Para serviço de entregas citadinas estes veículos adaptam-se perfeitamente.
Para a utilização de particulares citadina também, apesar de serem feios (na minha opinião).

La Poste Monaco, Monaco's postal services, recently purchased two new electric vehicles from Newteon and confirmed its involvement in sustainable mobility.
La Poste Monaco chose the Electric Porter Micro-Vett with lithium batteries. This model ideally responds to the needs of Monegasque postmen who are daily working in narrow streets, hilly landscape and carrying important payloads.

This order confirms the interest of delivery and transport services for Newteon's solutions for sustainable mobility. Indeed, La Poste, the national French postal service, recently shortlisted Newteon, with the manufacturers Micro-Vett and Fiat Professional, for the consultation for 500 electric vehicles.



Esta empresa a Newteon equipa veículos de série Iveco, Fiat, Ydea e Piaggio com sistema eléctrico e híbrido.

O sistema

Para uma Iveco Daily híbrida os dados técnicos são os seguintes:

PERFORMANCES
Lead Batteries: range in electric 30km, max. speed in electric mode 50km/h and 160km/h in diesel mode
Lithium phosphate (S) batteries : range 45km, max. speed 50km/h in electric mode and 160km/h in diesel mode
Lithium phosphate (L) batteries: range 90km, max. speed 50km/h in electric mode and 160km/h in diesel mode
Consumption: less than 2,08€/100 km

LOADING CAPACITY
Max. payload: 1000 kg for the 3,5t version and 3 900kg for the 6,5t version
Weight of equipment: 350kg

MOTOR
Combustion: Diesel Unijet
Electric: 16 kW 84 V

CHARGING
From power socket : 6 to 8 hour
When using diesel engine : 100 kms of diesel use supplies 25 kms of electric use


Para um Fiat Doblò completamente eléctrico as características são:

PERFORMANCES
Max. speed: 120 km/h (75 mph)
Autonomy: 150 km (93 miles)
Payload: 500 kg
Payload volume (incl. batteries): 2,3 m3
Consumption: 2p/mile

MOTOR
Power system: Ansaldo asynchronous three-phase
Power: 30 kWh at 2200 revs/min
Torque: 130 Nm from 0 to 2200 RPM
Voltage: 216 V

BATTERIES
Batteries: 60 x 200 AH 3.6V lithium modules
Battery life: 1000 cycles at 80% DOD / 2000 cycles at 70% DOD


Para Piaggio Porter Completamente eléctrico:

Lead batteries version: range 70 km, max. speed 70 km/h, payload 410 kg
Lithium phosphate (S) version: range 120 km, max. speed 70 km/h, payload 500 kg
Climbing capacity: 18%

CHARGING
Batteries charger: on vehicle
Plug: 16 A - 230 V - 50 Hz 3 kW
Charging time on regular plug: 6 to 8 h
Fast charging option: 5kW within 2h45 (80%)

DIMENSIONS
Length = 230 cm
Width = 140 cm

EQUIPMENT OF VEHICLE
Buzzer: automatic signal when moving backwards
Control of charging status of batteries thanks to leds on keyboard
Ajustable seats, height seat/top = 1m
Defrosting system on back window
Two manual exterior mirrors
Feu de recul
Fog lights on back side


E para ir para o trabalho Electric Ydea:

PERFORMANCES
Lead acid batteries: range 50km, max. speed 50km/h
Lithium phosphate batteries: range 170km, max. speed 65km/h
Energy: De 4,5 à 16 kWh
Tension: 84V
Consumption: 0,62€ / 100 km
Climbing capacity: 16%

DIMENSIONS
Length: 2490.001 mm
Width: 1380.001 mm
Height: 1480.001 mm
Trunk: 500 l

CHARGING
Battery charger: on vehicle
Standard charging time: 8 h
Fast charging time: 5kWh en 2h45 (80%)
Anexos
Ydea_noire.jpg
Ydea_noire.jpg (75.84 KiB) Visualizado 10230 vezes
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.

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por limpaesgotos » 21/5/2008 18:29

http://exameinformatica.clix.pt/noticia ... 97322.html

Carro totalmente eléctrico chega ao mercado
A Green Vehicles já vende o TRIAC: um carro totalmente eléctrico, não polui o ambiente e chega aos 130 km/h.

O veículo tem de ser ligado à corrente durante seis horas para recarregar baterias de iões de lítio e tem autonomia para 100 milhas (aproximadamente 160 quilómetros).
O TRIAC tem três rodas e custa 20 mil dólares.

http://exameinformatica.clix.pt/noticia ... 97322.html

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comentário

por jotabilo » 21/5/2008 11:25

Caros Curvedair e thetraveler

Sim, também há essa teoria de os combustíveis fosseis, carvão , crude e outros materiais betuminosos, não terem origem orgânica e resultarem de uma transformação de certos minerais, designadamente componentes de rochas sedimentares e metamórficas como, por exemplo o cálcio.
É apenas uma teoria,talvez de uma muito desejada realidade.
O que temos certo é que os combustíveis fósseis têm, fundamentalmente, oxigénio,hidrogénio e carbono que integram uma molécula orgânica daquelas exagonais que um cientista previu como seis macacos agarrados aos rabos uns dos outros, como se aprendia quando no meu tempo, se abordava a quimica orgânica e as suas séries halifáticas.
Mas não referi essa teoria apenas porque a entendo pura especulação científica.
No carvão mineral, por exemplo, encontram-se por vezes, plantas dessa era paleozóica e do período pérmico, fossilizadas.Eu próprio vi uma vez uma amostra no laboratório do meu liceu, um "carvão de pedra" que retratava fielmente a estrutura da madeira.
Seja como for todos os elementos são renováveis com o tempo e com a oportunidade.

cumps
 
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Re: comentário

por curvedair » 21/5/2008 1:23

Zroof Escreveu:A equação não é uma igualdade mas uma relação de equivalência, o que é muito diferente!


Zroof, não sabes o que dizes.

Dei-te a definição de uma equação e mostrei que é diferente a uma equivalência. São definições ponto final! Não faz sentido andar a argumentar sobre isto.

Sem qualquer nexo, foste buscar um exemplo de uma equação e teimaste em chamar-lhe uma equivalência e uma relação que não tem sentido.

Podes ir buscar os blogs que por aí andam na Internet, mas não te assiste qualquer razão.

E=mc2

é uma igualdade! Podes ficar aborrecido, podes tentar argumentar, mas não te serve de nada! Não deixa de ser uma igualdade!

Se quiseres discutir Física (para mais a Quântica) só te fica bem aprenderes os conceitos e definições mais basilares.

De outro modo, ninguém te leva a sério com as tuas trapalhadas e trapalhadas de blogs que agora indicaste.

Se porventura não gostas deste tipo de comentários, não teimes em falar do que não sabes e não entendes.
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Re: comentário

por TheTraveler » 21/5/2008 1:00

jotabilo Escreveu:Não duvides que os hidrocarbonetos dos combustíveis fósseis são renováveis.


São renováveis mas provavelmente não são fósseis.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Origem_ino ... r%C3%B3leo

A teoria da origem inorgânica do petróleo (sinônimos: origem abiogênica, abiótica, abissal, endógena, juvenil, mineral ou primordial dos hidrocarbonetos naturais) sustenta que o petróleo é formado por processos não biológicos, a partir de material primordial, que compreende moléculas de hidrocarbonetos estáveis a altas pressões e temperaturas, nas profundezas da Terra (manto), sofrendo posterior contaminação biológica (por bactérias) em níveis de baixa pressão e temperatura, na crosta terrestre.

Isto contradiz a visão tradicional de que o petróleo seria um "combustível fóssil", produzido a partir dos restos de antigos organismos e portanto esgotável. O constituinte primordial do petróleo é principalmente metano CH4 (molécula formada por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogênio). A ocorrência de metano é comum no interior da terra, sendo possível a formação de hidrocarbonetos em grandes profundidades.
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comentário

por jotabilo » 21/5/2008 0:48

Caro Zé do Telhado

Esqueci-me do Oxigénio do hidrocarneto, mas ,obviamente que também faz parte da molécula orgânica,

cumps
 
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comentário

por jotabilo » 21/5/2008 0:32

Caro Zé do Telhado

Sim, o carvão, o urânio, o petróleo...etc e todos os elementos da tabela de Mendeliev são renováveis. Tudo o que importa ponderar é o ciclo de renovação a considerar. À escala humana, talvez não sejam, mas à escala cósmica são.
Como já referi atrás, existem elementos no nosso corpo que existiam já antes do Sol existir ou o sistema solar ou a galáxia onde nos situamos. Quer dizer, esses elementos,só podem ter vindo das estrelas exteriores à nossa Via Láctea.
Podes depreender daqui a dimensão temporal de um ciclo de renovação de um elemento.
Uma transmutação nuclear de um determindado elemento originando outro, pode demorar um determinado número de nilhões de anos. O homem pode fazer isso em determinados elementos instáveis como o Plutónio com um determinado peso atómico elevado, mas para isso tem de ter meios prodigiosos para o efeito.
Resumindo, um quimico disse que na natureza nada se perde nem nada se ganha, tudo se transforma.
Atenta nesta frase para entenderes que tudo é renovável. Einestein constestou um pouco isto mas foi num contexto que interessa à relatividade,que agora não sei precisar.
Mas a grosso modo a verdade da setença do quimico mantêm-se. Não duvides que os hidrocarbonetos dos combustíveis fósseis são renováveis. Têm o seu ciclo
cuja duração não se compadece com a brevidade da vida humana.Poderão esses hidrocarbonetos tomarem forma diversa mas o hidrogéneo e o carbono que contêm não se perdem voltando a combinar-se em moléculas idênticas. Tudo é uma questão de tempo e oportunidade.

cumps


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Re: comentário

por Zroof » 20/5/2008 23:43

jotabilo Escreveu:
No meu discurso apenas quis significar ao meu interlocutor na altura, de que os combustiveis também pertencem ao grupo das energias renováveis.


Urânio, carvão, gás e petróleo são renováveis? Então desculpa, nós é que estamos todos confundidos com a nossa preocupação a discutir carros eléctricos!
Felizmente assim não existem problemas de energia...

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comentário

por jotabilo » 20/5/2008 23:23

Caro Rosário

Sim, de acordo que não são iguais, eu afirmei que mais coisa menos coisa a operação é quase idêntica...se na fotosíntese a energia do fotão é trasformada em celulose ou seja fundamentalmente, carbono, no fotovoltaico a energia do fotão vai provocar uma corrente de electrões.
Eu não quero entrar em pormenores, julgo que quem me lê sabe o que eu quero dizer na minha e não tropeça nisso. No meu discurso apenas quis significar ao meu interlocutor na altura, de que os combustiveis também pertencem ao grupo das energias renováveis.
Tu, ao comentares desse modo, dizendo que eu estou a trocar os alhos, estás a fazer uma interpretação muito literal de palavras que constituiram uma abordagem simples daquilo que queria demonstrar para uma visão concisa do ciclo dos combustíveis fosseis.
Apenas desejo que abstraias do pormenor que tu sabes, que tu talvez tenhas analisado ao pormenor nas tuas aulas de botânica, para te situares no contexto em que digo as coisas.
Tem a certeza de que estudei, há uns anos, tanto a fotosíntese como o fenómeno fotovoltaico, mas para a visão que pretendia dar, esse nível de pormenor é irrelevante.
Não te custará admitir isto que te argumento.


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Re: comentário

por Zroof » 20/5/2008 23:19

curvedair Escreveu:Zroof, não inventes.
O que escreveste é uma alegre e pura trapalhada.


Transcrição de :

http://ciencia-vela.blogspot.com/2007/1 ... um-rr.html

Interpretação errónea:
Existe um erro muito difundido sobre a relação entre massa e energia. Esta relação é frequentemente interpretada como uma igualdade na qual massa e energia podem ser convertidas uma na outra, ou seja, que uma parte da massa de um corpo ou de um sistema pode desaparecer se no processo surgir certa quantidade de energia. Então, além da massa, também a energia seria uma grandeza não conservada. Essa interpretação diz que a massa se transforma na energia liberada pela radiação electromagnética.



Esta é a tanscrição,o sublinhado é meu.Tem lá como podes ver mais trapalhadas.Gostava de saber qual é o interesse dos teus comentários provocatórios ,sem qualquer tipo de argumento,eu não vou por aí...
Editado pela última vez por Zroof em 20/5/2008 23:24, num total de 1 vez.
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Re: comentário

por rosario » 20/5/2008 22:50

jotabilo Escreveu:...
As plantas de então, também elas fizeram a fotosintese que é um processo quase idêntico ao fotovoltaico que agora conhecemos.

...
A energia fotovoltaica é uma operação equivalente à fotosíntese das plantas, mais coisa menos coisa.



Epá... caro jotabilo, o que está a fazer é exactamente o que se costuma chamar de confundir alhos com bugalhos... então a fotosíntese é idêntica ao fotovoltaico???!!!???

Das duas uma, ou está completamente trocado com as suas idéias ou está a "mangar" com a malta... :roll:
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por jotabilo » 20/5/2008 21:53

Caro Silvaxico

Naturalmente que a energia plásmica é uma energia térmica. Daí pode ser transformada em outras formas de energia;- mecânica, eléctrica,sonora, tudo dependerá das tecnologias e da flexibilidade das centrais de fusão.
Naturalmente que uma forma de energia possível de obter é a energia eléctrica dada a sua flexibilidade de transporte , de distribuiçãoe até de armazenamento se aplicada com outras forma de energiacomo seja a mecânica para estações elevatórias de água, por exemplo.
Quanto à energia gravítica ou da gravidade é uma energia relativamente fraca mas que existe e é ela que formata a maioria dos condiconalismos da nossa vida. Precisa de mais estudo ou mais atenção. Grande parte da energia renovável é uma conjugação da energia radiante do sol e a gravidade. O calor do sol evapora a água sob a forma de vapor e a água chove e acumula e faz girar as turbinas sob a acção da gravidade. Tudo isto é um sistema integrado e com uma experiência de biliões de anos.
A mente humana na sua revolta contra os ditames da natureza, todos os dias tenta uma luta contra os condicionalismos que ela lhe impõe. Tenhamos esperança, mas como já referi, a natureza não anda aos saltos. Uma religião chinesa do yin e do yan tem a natureza como fundo harmonizador das acções humanas. Um reconhecimento de sabedoria humana do que é a dimensão neutralizadora da natureza perante os ímpetos humanos.
Alguém anda a propagandear as energias renováveis como se elas fossem agora a última descoberta da humanidade. E depois se virmos bem, os moinhos dos moleiros e as velas dos barcos são meios que o homem domina há milénios.
bem...estou a dar tanga...o Caro sabe bem disso...até julgou que metia num beco com essa de que todas as energias confluem para a electricidade...eheheheh!!!


cumps
 
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por silvaxico » 20/5/2008 13:15

Mas segundo percebo, essas alternativas são também para gerar energia eléctrica, certo? :)

cumprimentos
 
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por jotabilo » 20/5/2008 12:52

Caro Silvaxico

além da energia que irradia do sol...podemos explorar a energia que decorre das forças fortes e fracas que estruturam o átomo e, a energia gravítica.
São dois campos que importa explorar. No que rspeita à energia atómica, a tecnica mais promissora e não muito poluente e quase infindável e que vai quase sendo uma realidade é a fusão do hidrogénio pesado dentro de um campo magnético...tentando imitar o processo solar....e designada energia plásmica...ou plasma.Podes saber disso consultando sobre este tema a web.
Vai-se falando também em aproveitar as ondas gravíticas....mas a força da gravidade ainda permanece um mistério, apesar do Newton e as suas equações relativas à atracção universal.

cumps
 
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por silvaxico » 20/5/2008 11:58

Do que percebi da sua argumentação devo concluir que a solução é esperar que o petróleo se renove, tal como o o vento?
Sendo comprovadamente o petróleo disponível insuficiente para as nossas crescentes necessidades que alternativa temos às chamadas energias renováveis (formas alternativas de gerar energia eléctrica)?

Só se estiver à espera da fusão nuclear...
 
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comentário

por jotabilo » 20/5/2008 11:52

Caro Silvaxico

Se reparares bem o combustível fossil também é uma energia renovável. Neste caso, o ciclo de renovação é que não é compatível com a natureza humana. Se reflectires bem, véras que, ao que se sabe, os combustíveis fosseis decorrem da existência de grandes massas de fauna e flora que na era paleozóica da terra e que entre os períodos permico e carbónico que ela compreende,viveram e morreram ,ficanddo soterradas e que por combustão lenta derram origem aos chamados combustíveis fósseis que se depositaram em camadas impermeáveis de crusta formando jazidas ....como o carvão mineral e o chamado crude ou outras matérias betuminosas.
Como podes aquilatar, nesta abordagem muito simples também os combustíveis fosseis são energia renovável.
As plantas de então, também elas fizeram a fotosintese que é um processo quase idêntico ao fotovoltaico que agora conhecemos. Mas o tempo que durou entre essa era paleozóica e o tempo actual deu para que acontecesse uma concentração de toda a matéria vegetal e animal em grandes bolsas havendo de qualquer forma uma concentração de energia que durante biliões de anos foi recolhida, paulatinamente, pelos seres vivos de então.
Para que a energia fotovoltaica que actualmente recolhes num painel solar possa ter a eficiência de um combustível fossil, terias de estar à espera o tempo equivalente à formação desse combustivel fossil.
A vida humana é breve em relação a isso e é este o real drama que sobrevem sobre a delapidação dos recursos existentes na terra. Não é que eles se percam,nada se perde,mas cujo ciclo de renovação seja mais extenso que a duração da própria humanidade e ela se extinga da face da terra nesse intervalo.
Nesta nossa terra não existem saltos, mesmo e apesar, da fulgurante mentalidade humana.
A energia fotovoltaica é uma operação equivalente à fotosíntese das plantas, mais coisa menos coisa.
O homem pode concentrar e dinamizar esse efeito mas tem de alterar um pouco a força neutralizadora da natureza.
Bem, mas cairia na filosofia outra vez.

cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 20/5/2008 23:47, num total de 1 vez.
 
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Re: comentário

por silvaxico » 20/5/2008 11:09

jotabilo Escreveu: E repara, não sou eu que estou em causa, é apenas a afirmação que fiz de que a electricidade é uma forma muito derivada de energia e que por isso, torna a sua utilização mais cara em termos de custo eficácia.


É esta parte que para mim ainda não está clara. Esta relação desfavorável mantém-se mesmo que a fonte da electricidade seja maioritariamente renovável?
 
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comentário

por jotabilo » 20/5/2008 10:54

Caro Zé do telhado

Queres dizer então que uma equação não é uma igualdade entre dois termos.
Olha fico esclarecido com essa.
Sobre a equação E=m*c2, apenas fiz uma incursão sobre ela para poder afirmar que a massa é energia que perdeu velocidade, se atentarmos na igualdade expressa na equação. Basta olhar e ver que se adicionarmos, multiplicando, o quadrado da velocidade da luz à massa ela fica igual à Energia.
Foi esta igualdade que permitiu vislumbrar a quantidade enorme de energia que a massa poderia libertar desde que se conseguissem obter determinadas condições.
Uma equação é uma igualdade entre dois termos...e por isso é que vamos descobrindo coisas...basta que saibamos um termo,para que dele possamos dar um passo para um segundo termo que desconhecemos.É quase o mesmo raciocínio que fazemos ao elaborarmos um silogismo....desde que consigamos definir correctamente as permissas,determinamos logicamente a consequência e, deste modo, damos um passo para a frente no conhecimento. Estamos no domínio da lógica uma parte da filosofia, como sabes.

cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 20/5/2008 11:55, num total de 1 vez.
 
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por jotabilo » 20/5/2008 10:17

Caro Mech

Tens um bom espirito,mas não deves utiliza-lo para manipulares discussões que embora com alguns circunlóquios da minha parte, pretendem lançar luz sobre os efeitos de uma certa propaganda que anda por aí.
Fico admirado pela lucidez do Atomez, pois embora também ele, volta e meia ande aí com os lençóis habituais de inglês a forçar-me a células cerebrais pouco acostumadas às expressões idiomáticas dessa lingua de trapos, desta vez foi claro e objectivo.
Tens um bom espirito Caro Mech...rico e dúctil, mas não o utilizes para manteres alienadas mentes sob o efeito da propaganda nefasta que actualmente grassa por aí.
Tenho em muita consideração o teu modo claro e limpo como abordas os factos da vida.
E repara, não sou eu que estou em causa, é apenas a afirmação que fiz de que a electricidade é uma forma muito derivada de energia e que por isso, torna a sua utilização mais cara em termos de custo eficácia.
O que tens a dizer sobre isto?

cumps
 
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por atomez » 20/5/2008 1:41

O carro eléctrico experimental do ISEC e o do Tozé, um tuga com jeito para a mecânica que transforma um Fiat 126 em eléctrico são interessantes, mas não resolvem o maior problema.

O problema dos carros eléctricos não é o motor e circuitos de controle, isso é a parte fácil. O difícil é arranjar uma fonte de electricidade viável -- bateria, supercondensador, fuel cell ou outra.

A mais viável actualmente ainda são as baterias, mas como se pode ver neste site o custo é ainda muito alto.

Uma bateria de 144V com 10 Ah de capacidade custa 3000 €. São 1440 W = 1.9 CV durante 1 h

Se para andar 100 km a 100 km/h são precisos no mínimo dos mínimos 20 CV de potência, então seriam precisas 10 baterias daquelas instaladas no carro.

Pesam 245 kg e custam 30.000 €. Com um vida útil de 5 anos seriam 500 € / mês durante 5 anos ... mais os juros ... fora o custo do carro.

O carro seria vendido sem bateria, portanto o seu preço é igual ou menor que um carro a gasolina/gasóleo, e as baterias alugadas por um custo mensal que inclui a carga.

Esse é um modelo de negócio que está a ser explorado -- PBP business model validated by three Deutsche Bank experts

É parecido com os telemoveis -- o operador subsidia o custo do aparelho em troca de um contrato de permanência de x anos com um valor minimo mensal que lhe permite recuperar o custo inicial.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Re: comentário

por curvedair » 20/5/2008 1:39

Zroof Escreveu:E lá tenho eu que continuar...
A expressão E=mc2 chama-se relação de equivalência massa energia. No sentido Físico não é uma pura igualdade.
se m = 1 kg então E=9xE16 J.
Só que não se pode dizer que 1Kg de matéria é igual a 9XE16 J de energia, porque não são mutuamente transformáveis.
Se procurares em literatura especializada é comum exprimir a massa de partículas elementares em unidades de energia , mas encontras valores tabelados como "energia equivalente á massa em repouso do electrão".
Quem quiser que entenda.
Como é evidente isto está muito para lá do 3ºciclo…


Zroof, não inventes.

O que escreveste é uma alegre e pura trapalhada.
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Re: comentário

por Zroof » 20/5/2008 0:47

curvedair Escreveu:

A Matemática já é difícil (!?) pelo que não devemos complicar, confundindo os seus conceitos.



E lá tenho eu que continuar...
A expressão E=mc2 chama-se relação de equivalência massa energia. No sentido Físico não é uma pura igualdade.
se m = 1 kg então E=9xE16 J.
Só que não se pode dizer que 1Kg de matéria é igual a 9XE16 J de energia, porque não são mutuamente transformáveis.
Se procurares em literatura especializada é comum exprimir a massa de partículas elementares em unidades de energia , mas encontras valores tabelados como "energia equivalente á massa em repouso do electrão".
Quem quiser que entenda.
Como é evidente isto está muito para lá do 3ºciclo…
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