EDP Renovaveis - Tópico Geral
Concluíndo, para a EDP a operação será sempre positiva se a OPV da EDPr for bem sucedida... depois sofrerá sempre algum impacto da evolução das cotações da EDPr, se as acções desta subirem os seus 75% valem mais se cairem valem menos! É isto que acontece, com a Sonae em relação á .com e à indústria, com a Semapa em relação à Portucel e até com a TDU em relação ao BCP (embora neste caso não haja uma posição de controle há uma posição importante para a dimensão da primeira)...
Bom vou dormir... acho que já chega, ando a escrever muito aqui, tenho que parar com este vício, tenho um trabalho importante para fazer e isto é um escape, na realidade não me apetece fazer o raio do trabalho
Cumprimentos para todos
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Cumprimentos para todos
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:Bem claro...Caro Triunviratista....assim já se entende ...credo que estava obnubilado de todo com essa de vender aquilo que era meu...sem me darem troco....
É indiferente, se vendessem ficavam com o dinheiro da venda, fazendo um AC a empresa fica com mais títulos e mais dinheiro, mas para o accionista da EDP a coisa é mais ou menos igual...
E isso é o fazem muitas empresas (todos os meses deve haver pelo menos uma que o faz) vendem aquilo que é dos accionistas... e ás vezes compram para os accionistas, quando a EDP comprou a empresa de energia eólica nos EUA não te pediram dinheiro, mas na realidade ficaste com mais uma empresa e ao mesmo tempo com uma dívida substancialmente maior...
jotabilo Escreveu:assim já se entend
e...vai nascer uma nova empresa com um free float de 225 milhões de acções .... e qual o papel da EDP neste jogo?...é só a madrinha da neofita?...bem...ist com o tempo vai...
A empresa não é nova, a empresa é a mesma, só que vai passar a ter mais 225 milhões de títulos e só esses é que ficam negociáveis na bolsa... quando as acções do AC do BCP forem para o mercado (se calhar já foram admitidas, nem sei?!) não é uma nova empresa, é a mesma só que passa a ter mais títulos admitidos à cotação...
artista
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comentário
Bem claro...Caro Triunviratista....assim já se entende ...credo que estava obnubilado de todo com essa de venderem aquilo que era meu...sem me darem troco....assim já se entende...vai nascer uma nova empresa com um free float de 225 milhões de acções .... e qual o papel da EDP neste jogo?...é só a madrinha da neofita?...bem...isto com o tempo vai...
cumps e bem haja.
cumps
cumps e bem haja.
cumps
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..............
Eu não vou entrar neste IPO acho que a empresa já vem cara para o mercado. Olhem para os viznhos do lado e tirem as vossas conclusões...... 

AC Investor Blog
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Quanto à duvida, o que interpreto é isto: algumas pessoas pensam que irá ser vendido algo que a EDP detém (e que eles detêm por deterem acções da EDP) e que portanto devem ser remunerados por isso.
Por isso, perguntam para onde está a ir o dinheiro e o que ganham eles com isso enquanto accionistas da EDP.
Ora, não têm nada porque ser remunerados porque a EDP não está a vender nada que exista, está a ampliar o que existe e esta subscrição é para essa ampliação. O que existe continua tal como está. É isso que tenho estado a explicar...
Este processo resume-se no seguinte:
> Colocação em Bolsa da EDPr;
> Aumento de Capital da EDPr.
A subscrição de acções diz respeito ao aumento de capital, são acções novas.
Por isso, perguntam para onde está a ir o dinheiro e o que ganham eles com isso enquanto accionistas da EDP.
Ora, não têm nada porque ser remunerados porque a EDP não está a vender nada que exista, está a ampliar o que existe e esta subscrição é para essa ampliação. O que existe continua tal como está. É isso que tenho estado a explicar...
Este processo resume-se no seguinte:
> Colocação em Bolsa da EDPr;
> Aumento de Capital da EDPr.
A subscrição de acções diz respeito ao aumento de capital, são acções novas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Artista, é um Aumento de Capital (podem ler o prospecto onde está tudo explicado). O que existe actualmente da EDPr não vai ser colocado em OPV e vai continuar na posse dos mesmos accionistas actuais (para simplificar estou a dizer EDP mas a Hiberdrola detém uma parte).
Trata-se de uma OPS para 25% de capital da nova cotada, capital esse que é novo (na verdade é um aumento de capital de 33.3% face ao actual).
Isto vai implicar a emissão de novas acções (225 milhões).
Actualmente já existem 675 milhões de acções da EDPr (apenas não estão cotadas em bolsa) e que são detidas pela EDP e pela Hiberdrola. Essas acções vão continuar nas mesmíssimas mãos e não vão ser vendidas a ninguém. Quem é accionista dessas empresas continua a deter o que já existe da EDPr de forma indirecta.
Portanto, o que temos aqui um Aumento de Capital (da mesma forma que ainda agora tivemos um Aumento de Capital no BCP) com a única diferença: até agora a EDPr não estava cotada em bolsa e agora vai estar, sendo que o free-float desta nova cotada é precisamente essas acções correspondentes ao Aumento de Capital.
Alguém falou numa analogia de um "terreno" atrás. Ora, imaginemos que a EDP detém um terreno e vai cota-lo em Bolsa. Ao mesmo tempo que o faz, faz um aumento de capital para ampliar esse terreno (anexar mais um bocado de terreno).
Quem quiser, entra com capital nesse processo. Quem não quiser, continua a deter teoricamente a mesma quantidade de terreno (embora em % do total passe a deter menos). Nada do que é seu foi vendido.
Trata-se de uma OPS para 25% de capital da nova cotada, capital esse que é novo (na verdade é um aumento de capital de 33.3% face ao actual).
Isto vai implicar a emissão de novas acções (225 milhões).
Actualmente já existem 675 milhões de acções da EDPr (apenas não estão cotadas em bolsa) e que são detidas pela EDP e pela Hiberdrola. Essas acções vão continuar nas mesmíssimas mãos e não vão ser vendidas a ninguém. Quem é accionista dessas empresas continua a deter o que já existe da EDPr de forma indirecta.
Portanto, o que temos aqui um Aumento de Capital (da mesma forma que ainda agora tivemos um Aumento de Capital no BCP) com a única diferença: até agora a EDPr não estava cotada em bolsa e agora vai estar, sendo que o free-float desta nova cotada é precisamente essas acções correspondentes ao Aumento de Capital.
Alguém falou numa analogia de um "terreno" atrás. Ora, imaginemos que a EDP detém um terreno e vai cota-lo em Bolsa. Ao mesmo tempo que o faz, faz um aumento de capital para ampliar esse terreno (anexar mais um bocado de terreno).
Quem quiser, entra com capital nesse processo. Quem não quiser, continua a deter teoricamente a mesma quantidade de terreno (embora em % do total passe a deter menos). Nada do que é seu foi vendido.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Não se trata de uma "venda" mas de um Aumento de Capital numa empresa que passará a estar cotada em Bolsa.
Acho que a confusão deriva de não se ter percebido exactamente o que se vai processar.
A EDP continuará a deter o mesmo (e quem é accionista continua a deter o mesmo, através da sua participação na EDP). Entretanto, ao mesmo tempo, são introduzidas 225 milhões de acções (25% do capital total final) que dizem respeito a um aumento de capital (ao qual subscreve quem quer).
Ainda assim Marco, o facto de ser um AC não difere muito, ou nada, de uma venda de 25% da EDPr... na prática a EDPr ficará detida em 25% pelos accionistas que forem à OPV (em configuração de AC) e em 75% pela EDP, quer seja um AC ou uma venda de parte da empresa...
Sinceramente isto é tão simples e claro, e acontece com tanta frequência, de diversas formas, na bolsa que não estou a ver onde é que há dúvidas?! e se as há ainda não compreendi quais são?!?
bons negócios
artista
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Silverwolf Escreveu:SexPistolsPT Escreveu:Estou muito reservado quanto a este titulo por duas razões:
1- Tenho GRANDE confiança em titulos relacionados com energias renováveis, pelo que vou entrar de certeza mas não nos tempos iniciais...não estou interessado em perder dinheiro e prefiro ver desenvolvimentos.
2- Porque é quase certo que com a entrada entre 7.40 - 8.90 euros, o titulo em menos de um menos cai mais de 30%, aquilo a que chamam "tesão do mijo" (desculpem-me a expressão). Portanto, vou guardar-me e ver a banda passar, talvez 2 ou 3 meses depois do seu lançamento pense seriamente em comprar.
É normal, aquando uma IPO o preço estar sobreavaliado, e este não vai fugir à tendencia, mas atenção, não quer dizer que poucos meses depois não recupere para o valor inicial.
Então e o exemplo recente de Visa? estava sobreavalidado?
E Galp? e as primeiras 2 fases de EDP?
Epa penso que não podemos tirar conclusões deste modo, ahhh e tal acho que ta caro...
mas porquê? quais as contas para comprovar que está caro?
Pelo simples facto que não têm uma base estruturada. isto é, primeiro que consigas convencer a sociedade que, por exemplo, ter electrecidade em casa proporcionada por 2 paineis solares (uma instalação que custa 2 mil euros) é mais benefico (em todos os sentidos)que o actual metodo de alimentação. E conseguires argumentar que esses 2 mil euros são facilmente recuperaveis? Não podes esquecer o negócio que é.
Dou 10/15 anos de margem para que as renovaveis comecem a ter um papel significativo.
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Ninguem se entende
Dexia recomenda "subscrever agressivamente o IPO" da EDP Renováveis
A casa de investimento Dexia considera o intervalo de preços definido para a oferta pública inicial (IPO) da unidade de renováveis da EDP "atractivo" e recomenda "subscrever agressivamente este IPO".
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A casa de investimento Dexia considera o intervalo de preços definido para a oferta pública inicial (IPO) da unidade de renováveis da EDP "atractivo" e recomenda "subscrever agressivamente este IPO".
A Energias de Portugal (EDP) [Cot] anunciou ontem o intervalo de preços para a colocação em bolsa da unidade de energias renováveis fixando-o entre 7,40 e 8,90 euros, o que avalia a Renováveis entre sete e oito mil milhões de euros.
"Recomendamos que subscreva agressivamente este IPO", afirma o analista Steven De Proost numa nota de análise publicada hoje.
O analista adianta que o desconto entre 15 a 25% do preço de colocação face ao estimado "é atractivo" para uma empresa de energia eólica de topo.
A casa de investimento tem actualmente um preço-alvo de 5 euros por acção para a EDP e diz que a avaliação "não é alterada", considerando que o valor justo da EDP Renováveis é de 9,3 mil milhões de euros. Contudo, assumindo o preço mais baixo do intervalo, "a nossa avaliação cairá para 4,65 euros por acção".
A EDP encerrou a sessão de hoje a perder 0,75% para 3,99 euros, acumulando uma descida de 3,4% na semana. Neste período a eléctrica perdeu 500 milhões de euros de valor de mercado
Dexia recomenda "subscrever agressivamente o IPO" da EDP Renováveis
A casa de investimento Dexia considera o intervalo de preços definido para a oferta pública inicial (IPO) da unidade de renováveis da EDP "atractivo" e recomenda "subscrever agressivamente este IPO".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A casa de investimento Dexia considera o intervalo de preços definido para a oferta pública inicial (IPO) da unidade de renováveis da EDP "atractivo" e recomenda "subscrever agressivamente este IPO".
A Energias de Portugal (EDP) [Cot] anunciou ontem o intervalo de preços para a colocação em bolsa da unidade de energias renováveis fixando-o entre 7,40 e 8,90 euros, o que avalia a Renováveis entre sete e oito mil milhões de euros.
"Recomendamos que subscreva agressivamente este IPO", afirma o analista Steven De Proost numa nota de análise publicada hoje.
O analista adianta que o desconto entre 15 a 25% do preço de colocação face ao estimado "é atractivo" para uma empresa de energia eólica de topo.
A casa de investimento tem actualmente um preço-alvo de 5 euros por acção para a EDP e diz que a avaliação "não é alterada", considerando que o valor justo da EDP Renováveis é de 9,3 mil milhões de euros. Contudo, assumindo o preço mais baixo do intervalo, "a nossa avaliação cairá para 4,65 euros por acção".
A EDP encerrou a sessão de hoje a perder 0,75% para 3,99 euros, acumulando uma descida de 3,4% na semana. Neste período a eléctrica perdeu 500 milhões de euros de valor de mercado
Sect Escreveu:Seis destinos perigosos para o seu dinheiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=317100
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(estou a passar por cima de alguns pormenores precisamente para manter isto tão fácil de entender quanto possível, basicamente o que vai ocorrer é o que eu descrevi)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não se trata de uma "venda" mas de um Aumento de Capital numa empresa que passará a estar cotada em Bolsa.
Acho que a confusão deriva de não se ter percebido exactamente o que se vai processar.
A EDP continuará a deter o mesmo (e quem é accionista continua a deter o mesmo, através da sua participação na EDP). Entretanto, ao mesmo tempo, são introduzidas 225 milhões de acções (25% do capital total final) que dizem respeito a um aumento de capital (ao qual subscreve quem quer).
Há uma parte reservada aos actuais accionistas da EDP que lhes permite garantir uma participação nesse aumento de capital.
Também como já disse atrás, essas 225 milhões de acções serão o free-float da EDPr (das 900 milhões só aquelas vão circular em bolsa).
Ou seja, aquilo que a EDP actualmente detém na EDPr (e os accionistas da EDP através desta) não vão circular em bolsa. Nada vai ser alienado, pelo menos para já neste processo...
E se vierem a ser, esse encaixe vai para a empresa que os accionistas detém.
Quanto ao encaixe do processo que está em curso, não vai para a EDP mas para a EDPr, a nova empresa cotada em bolsa.
Acho que a confusão deriva de não se ter percebido exactamente o que se vai processar.
A EDP continuará a deter o mesmo (e quem é accionista continua a deter o mesmo, através da sua participação na EDP). Entretanto, ao mesmo tempo, são introduzidas 225 milhões de acções (25% do capital total final) que dizem respeito a um aumento de capital (ao qual subscreve quem quer).
Há uma parte reservada aos actuais accionistas da EDP que lhes permite garantir uma participação nesse aumento de capital.
Também como já disse atrás, essas 225 milhões de acções serão o free-float da EDPr (das 900 milhões só aquelas vão circular em bolsa).
Ou seja, aquilo que a EDP actualmente detém na EDPr (e os accionistas da EDP através desta) não vão circular em bolsa. Nada vai ser alienado, pelo menos para já neste processo...
E se vierem a ser, esse encaixe vai para a empresa que os accionistas detém.
Quanto ao encaixe do processo que está em curso, não vai para a EDP mas para a EDPr, a nova empresa cotada em bolsa.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Eu também sou accionista da EDP e nós não somos beneficiados ou lesados com a venda de 25% da EDP- Renováveis.
Quando uma empresa venda o seu activo em principio e neutro a vantajoso para accionista , porque evita em muitos casos um aumento de capital
Quando uma empresa venda o seu activo em principio e neutro a vantajoso para accionista , porque evita em muitos casos um aumento de capital
jotabilo Escreveu:Caro artista
Pelo que tenho lido e ouvido a EDP vai encaixar aproximadamente dois mil milhões de euros com a alienação de 25% dos seus activos em energias renováveis para uma nova empresa, EDPRenováveis que se autonomiza tendo uma cotação prória no índice PSI20.
Esse valor de 2 biliões (americanos) de euros vão reflectir-se no valor da cotação das acções da EDP ou não?..ou o que será feito desse valor?....eu acionista que era proprietário(na devida proporção) desses activos não vejo nada....e antes pelo contrário vejo a cotação descer....e depois de concluída a operação, mais essa possibilidade se avoluma porque a então EDP tem menos esses 25% de activos que alienou e que tem descontar no valor da cotação das suas actuais acções.
O caso da sonae indústria....deram-me um determinado número de acções para me compensarem da consequente perda de valor que resultou para a son sgps.
Se assim suceder está certo....mas a actual EDP vai realizar uma venda da qual recebe 2 mil milhões de euros sem que disso resulte qualquer benefício para os acionistas que têm investido o seu dinheiro no universo da empresa.
Dois mil milhões de euros é muita fruta meu caro para se poder dissolver , facilmente, na dinâmica dos resultados normais da empresa.
Ninguem me disse que eu vou receber quaisquer réditos desta operação que movimentou um valor tão significativo.
Sou accionista da EDP, a EDP encaixa dois mil nilhões de euros e eu fico a olhar a procissão.....e mais...com uma perspectiva de a curto ou medio prazo ver o valor das cotações que detenho diminuir em virtude da alienação de activos.
Eu não desvalorizei ,nem quero desvalorizar as opiniões dos Caros foreiros ..desejava que me aclarassem o espirito destas dúvidas....apenas.
cumps.
cumps
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jotabilo Escreveu:Caro artista
Pelo que tenho lido e ouvido a EDP vai encaixar aproximadamente dois mil milhões de euros com a alienação de 25% dos seus activos em energias renováveis para uma nova empresa, EDPRenováveis que se autonomiza tendo uma cotação prória no índice PSI20.
Jotabilo, o que vai ocorrer é um Aumento de Capital.
Nada vai ser alienado, a EDP continua a deter o que detém da EDPr (os actuais accionistas da EDP continuam a deter o que já detêm actualmente).
Ao mesmo tempo que é introduzida em Bolsa a EDPr ocorre um AC de 225 milhões de acções, que serão a partir de agora o free-float da EDPr.
Para os actuais accionistas da EDP nada acontece. Só têm é de decidir se subscrevem o Aumento de Capital ou não:
> Se subscreverem, terão de investir mais algum dinheiro.
> Se não subscreverem, continuam a deter o mesmo (através da EDP). Em % passam a deter menos porque a empresa cresceu com o Aumento de Capital, mas em valor, variações do mercado à parte, continuam a deter teoricamente o mesmo.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Caro artista
Pelo que tenho lido e ouvido a EDP vai encaixar aproximadamente dois mil milhões de euros com a alienação de 25% dos seus activos em energias renováveis para uma nova empresa, EDPRenováveis que se autonomiza tendo uma cotação prória no índice PSI20.
Esse valor de 2 biliões (americanos) de euros vão reflectir-se no valor da cotação das acções da EDP ou não?..ou o que será feito desse valor?....eu acionista que era proprietário(na devida proporção) desses activos não vejo nada....e antes pelo contrário vejo a cotação descer....e depois de concluída a operação, mais essa possibilidade se avoluma porque a então EDP tem menos esses 25% de activos que alienou e que tem descontar no valor da cotação das suas actuais acções.
O caso da sonae indústria....deram-me um determinado número de acções para me compensarem da consequente perda de valor que resultou para a son sgps.
Se assim suceder está certo....mas a actual EDP vai realizar uma venda da qual recebe 2 mil milhões de euros sem que disso resulte qualquer benefício para os acionistas que têm investido o seu dinheiro no universo da empresa.
Dois mil milhões de euros é muita fruta meu caro para se poder dissolver , facilmente, na dinâmica dos resultados normais da empresa.
Ninguem me disse que eu vou receber quaisquer réditos desta operação que movimentou um valor tão significativo.
Sou accionista da EDP, a EDP encaixa dois mil nilhões de euros e eu fico a olhar a procissão.....e mais...com uma perspectiva de a curto ou medio prazo ver o valor das cotações que detenho diminuir em virtude da alienação de activos.
Eu não desvalorizei ,nem quero desvalorizar as opiniões dos Caros foreiros ..desejava que me aclarassem o espirito destas dúvidas....apenas.
cumps.
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Pelo que tenho lido e ouvido a EDP vai encaixar aproximadamente dois mil milhões de euros com a alienação de 25% dos seus activos em energias renováveis para uma nova empresa, EDPRenováveis que se autonomiza tendo uma cotação prória no índice PSI20.
Esse valor de 2 biliões (americanos) de euros vão reflectir-se no valor da cotação das acções da EDP ou não?..ou o que será feito desse valor?....eu acionista que era proprietário(na devida proporção) desses activos não vejo nada....e antes pelo contrário vejo a cotação descer....e depois de concluída a operação, mais essa possibilidade se avoluma porque a então EDP tem menos esses 25% de activos que alienou e que tem descontar no valor da cotação das suas actuais acções.
O caso da sonae indústria....deram-me um determinado número de acções para me compensarem da consequente perda de valor que resultou para a son sgps.
Se assim suceder está certo....mas a actual EDP vai realizar uma venda da qual recebe 2 mil milhões de euros sem que disso resulte qualquer benefício para os acionistas que têm investido o seu dinheiro no universo da empresa.
Dois mil milhões de euros é muita fruta meu caro para se poder dissolver , facilmente, na dinâmica dos resultados normais da empresa.
Ninguem me disse que eu vou receber quaisquer réditos desta operação que movimentou um valor tão significativo.
Sou accionista da EDP, a EDP encaixa dois mil nilhões de euros e eu fico a olhar a procissão.....e mais...com uma perspectiva de a curto ou medio prazo ver o valor das cotações que detenho diminuir em virtude da alienação de activos.
Eu não desvalorizei ,nem quero desvalorizar as opiniões dos Caros foreiros ..desejava que me aclarassem o espirito destas dúvidas....apenas.
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Re: comentário
Pedro Miguel Escreveu:jotabilo Escreveu:Caros
"Depois da dispersão em bolsa da Renováveis vai passar a ser "proprietário" da EDP + 75% da EDP Renováveis + o valor da venda de 25% da EDP Renov.(em dinheiro) - ou seja o seu património pemanece inalterado."
Quer dizer então que a EDPRenováveis...não se vai individualizar como uma empresa autónoma..nem vai ser cotada no PSI20...continua a ser uma subsidiária, em 75%, da actual EDP...e qual o estatuto dos compradores de acções da EDPRenováveis?...Isto não está claro ou então existe uma outra explicação para o facto.
Mas a EDPRenováveis segundo dizem,vai brevemente integrar o índice nacional e sendo assim individualizam-se 25% de activos que eram da EDP...e a EDP integra o valor da venda desses activos... mas a maioria da EDPRenováveis, 75%, ficam na EDP... è uma manobra um pouco confusa....bem, veremos como será.
cumps
Ulisses,
Podes esclarecer esta embrulhada toda?
Obrigado
Nao sou o Ulisses mas posso dar uma ajuda.
É simples, quem é accionista nao fica a "perder" nada, fica com as acçoes da Edp + o lucro da venda de 25% da Edpr.
Os outros 75% (24% pois concerteza a Edp nao prescindirá da maioria accionista) serao vendidos com o passar do tempo.
Tambem em relaçao ao que acontecerá á Edp Renovaveis na bolsa, é obvio que será cotada no Psi Geral nao entendo perguntas basicas do genero "Quem sairá do Psi 20."
Desculpa lá Jotabilo, já tiveste aqui explicações simples, completas e mais do que esclarecedoras, se não compreendes alguma coisa diz, agora pores em causa o que escrevem?!?!
Então a administração de uma empresa não é escolhida pelos accionistas?! e não está assim mandatada para fazer a gestão da mesma?! ou queres que vão perguntar aos accionistas se podem fazer isto ou aquilo, eles gerem da forma que acham melhor, os accionistas se não gostarem mandam-nos embora...
Mas afinal há neste caso alguma coisa de novo?!?! isto acontece em tantas empresas... a Sonae não vendeu parte da Sonae.com em bolsa?! e da Indústria?! e foi perguntar a todos os accionistas se achavam bem?? nunca mais faziam nada... e quantas empresas não vendem participações ou outras pequenas empresas?! encaixam o capital e isso é reflectido nos resultados...
Eu sinceramente ainda não vi onde é que está a dúvida?! isto é mais claro que a água...
artista
Então a administração de uma empresa não é escolhida pelos accionistas?! e não está assim mandatada para fazer a gestão da mesma?! ou queres que vão perguntar aos accionistas se podem fazer isto ou aquilo, eles gerem da forma que acham melhor, os accionistas se não gostarem mandam-nos embora...
Mas afinal há neste caso alguma coisa de novo?!?! isto acontece em tantas empresas... a Sonae não vendeu parte da Sonae.com em bolsa?! e da Indústria?! e foi perguntar a todos os accionistas se achavam bem?? nunca mais faziam nada... e quantas empresas não vendem participações ou outras pequenas empresas?! encaixam o capital e isso é reflectido nos resultados...
Eu sinceramente ainda não vi onde é que está a dúvida?! isto é mais claro que a água...
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comentário
Caros
Aparentemente fiz uma embrulhada dos conceitos por aqui expostos sobre esta operação IPO da EDP.
As dúvidas subsistem sobre a articulação futura entre as duas empresas, a EDP actual e a EDPRenováveis...não estou a entender como é possível ou como é legítima a operação de venda de 25% dos actuais activos da EDP por parte da administração da EDP sem que aos accionistas seja dada qualquer explicação plausível.... então eu tenho uma propriedade que tem uma parte cultivável e outra de mato...o administrador da propriedade resolve alienar uma parte da área cultivável ...e dá-me o valor da venda.....mas eu dono não gostei do negócio porque o administrador vendeu a área com maior potencial de rendimento...devo exonerar o administrador....por este negócio oportunista.
Os mestres ....que aclarem, de uma vez o que é esta operação da EDP...quais as vantagens ....quais os inconvenientes....para podermos conscientemente adoptar a melhor modalidade para a acção a prosseguir.
O Ulisses.....o Marco António....O Cook...o homem do charuto...o Cem....enfim, qualquer outro que saiba da matéria e que de uma forma simples equacione a realiadade em causa.
Naturalmente que eu não aceito essa da EDP actual...integrar 75% da EDPrenováveis mais 25% em dinheiro...mas esses 25% de activos vendidos são os activos da EDPRenováveis...empresa autonoma e com uma cotação própria...aqui é que eu desconfio da autonomia desta nova empresa...com uma dependência maioritária de 75% da EDP.
E mais... esses 25% de activos....vão activar para a EDPRenováveis ...e a actual EDP fica sem esse potencial e ..naturalmente a cotação das suas acções vai descontar no seu valor, essa perda dentro de um curto ou médio prazo.....
Se eu vender a frota da minha empresa fico com dinheiro mas perco uma significativa e essencial parte da função logistica da minha empresa...e eu não reajo a esta realidade?
Bem...um sem número de questões que falta esclarecer.
cumps
Aparentemente fiz uma embrulhada dos conceitos por aqui expostos sobre esta operação IPO da EDP.
As dúvidas subsistem sobre a articulação futura entre as duas empresas, a EDP actual e a EDPRenováveis...não estou a entender como é possível ou como é legítima a operação de venda de 25% dos actuais activos da EDP por parte da administração da EDP sem que aos accionistas seja dada qualquer explicação plausível.... então eu tenho uma propriedade que tem uma parte cultivável e outra de mato...o administrador da propriedade resolve alienar uma parte da área cultivável ...e dá-me o valor da venda.....mas eu dono não gostei do negócio porque o administrador vendeu a área com maior potencial de rendimento...devo exonerar o administrador....por este negócio oportunista.
Os mestres ....que aclarem, de uma vez o que é esta operação da EDP...quais as vantagens ....quais os inconvenientes....para podermos conscientemente adoptar a melhor modalidade para a acção a prosseguir.
O Ulisses.....o Marco António....O Cook...o homem do charuto...o Cem....enfim, qualquer outro que saiba da matéria e que de uma forma simples equacione a realiadade em causa.
Naturalmente que eu não aceito essa da EDP actual...integrar 75% da EDPrenováveis mais 25% em dinheiro...mas esses 25% de activos vendidos são os activos da EDPRenováveis...empresa autonoma e com uma cotação própria...aqui é que eu desconfio da autonomia desta nova empresa...com uma dependência maioritária de 75% da EDP.
E mais... esses 25% de activos....vão activar para a EDPRenováveis ...e a actual EDP fica sem esse potencial e ..naturalmente a cotação das suas acções vai descontar no seu valor, essa perda dentro de um curto ou médio prazo.....
Se eu vender a frota da minha empresa fico com dinheiro mas perco uma significativa e essencial parte da função logistica da minha empresa...e eu não reajo a esta realidade?
Bem...um sem número de questões que falta esclarecer.
cumps
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Saber em bolsa o que é caro ou barato é uma é uma questão sem resposta possível . Compramos por ser barato ou caro não, compramos porque necessitamos ou porque acreditamos que estamos fazer um bom negocio.
Estou na EDP , estou desapontado esperava um desconto de 5% e nada …
A administração com esta medida pretende procurar accionistas, diferentes para a EDP – Renováveis
Estou a tentar avaliar se será um bom negocio , lendo os vossos/nossos comentários neste magnifico fórum , espero que seja uma ajuda valida .
O interesse pelas energias renovais esta ligado ao preço do petróleo , escrevi sobre esta relação no fórum sem êxito, o preço das energias renováveis ,não é competitivo com petróleo ,
O “per “elevado, é justificado com um petróleo imparável e a necessidade de cumprir as cotas de “ CO 2”.
. Viagens aéreas não estão sujeitas a cotas sob o Protocolo de Kyoto, mas vai haver alterações nos próximos tempos .
Ver noticia:
Noruega quer comprar cotas de CO2 para vôos internacionais
O Governo norueguês irá comprar cotas de emissão de CO2 para compensar a poluição causada pelos vôos internacionais. A esperança é que outros sigam o exemplo da Noruega e que isso reduza as emissões totais de gás estufa.
9/1/2007 :: As cotas de CO2 são concessões que podem ser adquiridas por países e firmas que emitem gás estufa. As cotas são compradas e vendidas no mercado internacional. Quando a Noruega as comprar, irá reduzir a quantidade de concessão de emissões disponível para outras fontes. O Governo decidiu adquirir cotas de CO2 equivalentes às emissões de CO2 causadas pelos empregados de vôos internacionais do governo.
“-Se isso for feito somente por alguns, terá baixo impacto. Já se muitos aderirem, terá um efeito significativo. Nós queremos dar um exemplo e esperamos que se firme. Organizações e outros países irão seguir o nosso exemplo,” disse o Primeiro Ministro Jens Stoltenberg em seu discurso de Ano Novo.
Viagens aéreas não estão sujeitas a cotas sob o Protocolo de Kyoto, e a Noruega será um dos primeiros países no mundo a comprá-las.
Ministério Norueguês das Relações Exteriores
Estou na EDP , estou desapontado esperava um desconto de 5% e nada …
A administração com esta medida pretende procurar accionistas, diferentes para a EDP – Renováveis
Estou a tentar avaliar se será um bom negocio , lendo os vossos/nossos comentários neste magnifico fórum , espero que seja uma ajuda valida .
O interesse pelas energias renovais esta ligado ao preço do petróleo , escrevi sobre esta relação no fórum sem êxito, o preço das energias renováveis ,não é competitivo com petróleo ,
O “per “elevado, é justificado com um petróleo imparável e a necessidade de cumprir as cotas de “ CO 2”.
. Viagens aéreas não estão sujeitas a cotas sob o Protocolo de Kyoto, mas vai haver alterações nos próximos tempos .
Ver noticia:
Noruega quer comprar cotas de CO2 para vôos internacionais
O Governo norueguês irá comprar cotas de emissão de CO2 para compensar a poluição causada pelos vôos internacionais. A esperança é que outros sigam o exemplo da Noruega e que isso reduza as emissões totais de gás estufa.
9/1/2007 :: As cotas de CO2 são concessões que podem ser adquiridas por países e firmas que emitem gás estufa. As cotas são compradas e vendidas no mercado internacional. Quando a Noruega as comprar, irá reduzir a quantidade de concessão de emissões disponível para outras fontes. O Governo decidiu adquirir cotas de CO2 equivalentes às emissões de CO2 causadas pelos empregados de vôos internacionais do governo.
“-Se isso for feito somente por alguns, terá baixo impacto. Já se muitos aderirem, terá um efeito significativo. Nós queremos dar um exemplo e esperamos que se firme. Organizações e outros países irão seguir o nosso exemplo,” disse o Primeiro Ministro Jens Stoltenberg em seu discurso de Ano Novo.
Viagens aéreas não estão sujeitas a cotas sob o Protocolo de Kyoto, e a Noruega será um dos primeiros países no mundo a comprá-las.
Ministério Norueguês das Relações Exteriores
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:Caros
"Depois da dispersão em bolsa da Renováveis vai passar a ser "proprietário" da EDP + 75% da EDP Renováveis + o valor da venda de 25% da EDP Renov.(em dinheiro) - ou seja o seu património pemanece inalterado."
Quer dizer então que a EDPRenováveis...não se vai individualizar como uma empresa autónoma..nem vai ser cotada no PSI20...continua a ser uma subsidiária, em 75%, da actual EDP...e qual o estatuto dos compradores de acções da EDPRenováveis?...Isto não está claro ou então existe uma outra explicação para o facto.
Mas a EDPRenováveis segundo dizem,vai brevemente integrar o índice nacional e sendo assim individualizam-se 25% de activos que eram da EDP...e a EDP integra o valor da venda desses activos... mas a maioria da EDPRenováveis, 75%, ficam na EDP... è uma manobra um pouco confusa....bem, veremos como será.
cumps
Ulisses,
Podes esclarecer esta embrulhada toda?
Obrigado
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SexPistolsPT Escreveu:É normal, aquando uma IPO o preço estar sobreavaliado, e este não vai fugir à tendencia, mas atenção, não quer dizer que poucos meses depois não recupere para o valor inicial.
O importante era perceber porque é que achas que está sobrevalorizado, e porque é que vai cair 30% nos primeiros meses, e porque é que...
Já agora, mesmo muito bem fundamentado, nunca tive certezas de nada em bolsa, muito menos de movimentos de queda de 30% em x espaço de tempo... se fosse tão fácil como o teu post sugere, estávamos todos ricos há muito tempo!

Um abraço e bom fim de semana (queres ir aturar uns miúdos do 7º ano?


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
SexPistolsPT Escreveu:Estou muito reservado quanto a este titulo por duas razões:
1- Tenho GRANDE confiança em titulos relacionados com energias renováveis, pelo que vou entrar de certeza mas não nos tempos iniciais...não estou interessado em perder dinheiro e prefiro ver desenvolvimentos.
2- Porque é quase certo que com a entrada entre 7.40 - 8.90 euros, o titulo em menos de um menos cai mais de 30%, aquilo a que chamam "tesão do mijo" (desculpem-me a expressão). Portanto, vou guardar-me e ver a banda passar, talvez 2 ou 3 meses depois do seu lançamento pense seriamente em comprar.
É normal, aquando uma IPO o preço estar sobreavaliado, e este não vai fugir à tendencia, mas atenção, não quer dizer que poucos meses depois não recupere para o valor inicial.
Então e o exemplo recente de Visa? estava sobreavalidado?
E Galp? e as primeiras 2 fases de EDP?
Epa penso que não podemos tirar conclusões deste modo, ahhh e tal acho que ta caro...
mas porquê? quais as contas para comprovar que está caro?
Estou muito reservado quanto a este titulo por duas razões:
1- Tenho GRANDE confiança em titulos relacionados com energias renováveis, pelo que vou entrar de certeza mas não nos tempos iniciais...não estou interessado em perder dinheiro e prefiro ver desenvolvimentos.
2- Porque é quase certo que com a entrada entre 7.40 - 8.90 euros, o titulo em menos de um menos cai mais de 30%, aquilo a que chamam "tesão do mijo" (desculpem-me a expressão). Portanto, vou guardar-me e ver a banda passar, talvez 2 ou 3 meses depois do seu lançamento pense seriamente em comprar.
É normal, aquando uma IPO o preço estar sobreavaliado, e este não vai fugir à tendencia, mas atenção, não quer dizer que poucos meses depois não recupere para o valor inicial.
1- Tenho GRANDE confiança em titulos relacionados com energias renováveis, pelo que vou entrar de certeza mas não nos tempos iniciais...não estou interessado em perder dinheiro e prefiro ver desenvolvimentos.
2- Porque é quase certo que com a entrada entre 7.40 - 8.90 euros, o titulo em menos de um menos cai mais de 30%, aquilo a que chamam "tesão do mijo" (desculpem-me a expressão). Portanto, vou guardar-me e ver a banda passar, talvez 2 ou 3 meses depois do seu lançamento pense seriamente em comprar.
É normal, aquando uma IPO o preço estar sobreavaliado, e este não vai fugir à tendencia, mas atenção, não quer dizer que poucos meses depois não recupere para o valor inicial.
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:Caros
"Depois da dispersão em bolsa da Renováveis vai passar a ser "proprietário" da EDP + 75% da EDP Renováveis + o valor da venda de 25% da EDP Renov.(em dinheiro) - ou seja o seu património pemanece inalterado."
Quer dizer então que a EDPRenováveis...não se vai individualizar como uma empresa autónoma..nem vai ser cotada no PSI20...continua a ser uma subsidiária, em 75%, da actual EDP...e qual o estatuto dos compradores de acções da EDPRenováveis?...Isto não está claro ou então existe uma outra explicação para o facto.
Mas a EDPRenováveis segundo dizem,vai brevemente integrar o índice nacional e sendo assim individualizam-se 25% de activos que eram da EDP...e a EDP integra o valor da venda desses activos... mas a maioria da EDPRenováveis, 75%, ficam na EDP... è uma manobra um pouco confusa....bem, veremos como será.
cumps
Tanta confusão...
Então o IPO não é para a acção ficar cotada em bolsa...?
A empresa será "independente" da edp, contudo será controlada em 75% por esta.
A edp troca 25% da edp renováveis por dinheiro...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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-Cumprir as regras anteriores...
Alguem ainda se lembra da OPv da EDP nos anos 90,???
Aquilo é que foi perder dinheiro,
Mercw, isso não é verdade. Deixo-te o gráfico onde podes ver que a EDP esteve 5 anos a negociar acima do valor da OPV. Aliás, esse valor da OPV foi ainda bem mais baixo do que a primeira vela do gráfico.
Um abraço,
Ulisses
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