BCP...
rosario Escreveu:Hoje tive um sonho muito esquisito... estava na minha secretária a acompanhar o BCP e só descia, chegou aos 1,68€ e com um volume já nos 40M... acho que estou a precisar fechar posições e ir de férias...
rosario Escreveu:Leblon2008 Escreveu:Caros forenses,
Será que os maus resultados que vai apresentar hoje o BCP vai influenciar a abertura de amanha, isto é, a cotação irá descer bastante? ou vai conseguir manter os valores de fecho de hoje.
abraços, BN
Eu tive um "sonho" sobre essa questão... agora se foi só um "sonho" ou uma premonição... isso não posso garantir, mas o cenário não está nada bonito.
Cotação a descer com um aumento de volume, hoje fez 20M e continuou a descer, não foi só o "peixe miúdo" a sair das redes...
Os lucros baixaram mais do que as previsões, o cenário para amanhã será o reflexo dos últimos dias.
Estou fora, mas com uma vontade imensa de entrar...
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BCP só decide sobre aumento de capital do BPI após conhecidas as condições
O Banco Comercial Português ainda não decidiu se vai acompanhar o aumento de capital do Banco BPI, aguardando pelas condições da operação para tomar uma decisão.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Comercial Português ainda não decidiu se vai acompanhar o aumento de capital do Banco BPI, aguardando pelas condições da operação para tomar uma decisão.
Na conferência de imprensa para apresentação de resultados, Carlos Santos Ferreira afirmou que a decisão será tomada "perante as condições" da operação. O BPI vai efectuar um aumetno de capital de 350 milhões de euros, não tendo ainda fixado o preço da operação.
O CEO do banco afirmou que até hoje, o banco não reduziu a sua posição no BPI, que totaliza 10% do capital.
Pelo contrário, o BPI já reduziu a posição no BCP, para abaixo dos 5%.
O Banco Comercial Português ainda não decidiu se vai acompanhar o aumento de capital do Banco BPI, aguardando pelas condições da operação para tomar uma decisão.
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Maria João Gago
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O Banco Comercial Português ainda não decidiu se vai acompanhar o aumento de capital do Banco BPI, aguardando pelas condições da operação para tomar uma decisão.
Na conferência de imprensa para apresentação de resultados, Carlos Santos Ferreira afirmou que a decisão será tomada "perante as condições" da operação. O BPI vai efectuar um aumetno de capital de 350 milhões de euros, não tendo ainda fixado o preço da operação.
O CEO do banco afirmou que até hoje, o banco não reduziu a sua posição no BPI, que totaliza 10% do capital.
Pelo contrário, o BPI já reduziu a posição no BCP, para abaixo dos 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP vai rever estratégia internacional
O Banco Comercial Português (BCP) vai rever a estratégia internacional, disse hoje o presidente executivo do banco Carlos Santos Ferreira, afirmando que "chegou a altura de começar a pensar nesta matéria".
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vai rever a estratégia internacional, disse hoje o presidente executivo do banco Carlos Santos Ferreira, afirmando que "chegou a altura de começar a pensar nesta matéria".
Na conferência de imprensa para apresentação dos resultados do primeiro trimestre de 2008 (lucros desceram 92,3% para 14,7 milhões de euros), Santos Ferreira afirmou que o BCP vai avaliar o capital alocado a cada operação, os seus resultados, o consumo de liquidez e as mais ou menos valias associadas a cada negócio.
No primeiro trimestre deste ano o BCP registou lucros de 29,9 milhões de euros na actividade internacional, uma subida de 13,7% face ao período homólogo, sustentada pelo mercado polaco.
Além deste país, o BCP está presente na Grécia, EUA, Angola, Roménia, Turquia, Moçambique, detendo mais de dois milhões de clientes internacionais.
O Banco Comercial Português (BCP) vai rever a estratégia internacional, disse hoje o presidente executivo do banco Carlos Santos Ferreira, afirmando que "chegou a altura de começar a pensar nesta matéria".
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Maria João Gago
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O Banco Comercial Português (BCP) vai rever a estratégia internacional, disse hoje o presidente executivo do banco Carlos Santos Ferreira, afirmando que "chegou a altura de começar a pensar nesta matéria".
Na conferência de imprensa para apresentação dos resultados do primeiro trimestre de 2008 (lucros desceram 92,3% para 14,7 milhões de euros), Santos Ferreira afirmou que o BCP vai avaliar o capital alocado a cada operação, os seus resultados, o consumo de liquidez e as mais ou menos valias associadas a cada negócio.
No primeiro trimestre deste ano o BCP registou lucros de 29,9 milhões de euros na actividade internacional, uma subida de 13,7% face ao período homólogo, sustentada pelo mercado polaco.
Além deste país, o BCP está presente na Grécia, EUA, Angola, Roménia, Turquia, Moçambique, detendo mais de dois milhões de clientes internacionais.
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BCP aumenta provisões de crédito em mais de 50%
O maior banco privado nacional aumentou as provisões de crédito em mais de 50%, no terceiro trimestre do ano, para um total de 69,8 milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O maior banco privado nacional aumentou as provisões de crédito em mais de 50%, no terceiro trimestre do ano, para um total de 69,8 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) revela, em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que as imparidades de crédito cresceram de 45,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 para os 69,8 milhões de euros, nos três meses em análise.
O banco liderado por Santos Ferreira explica que o aumento das imparidades de crédito reflecte "o maior nível de dotações de imparidades para riscos de crédito, acompanhando o aumento do volume de crédito concedido quer na actividade em Portugal quer na actividade internacional" e "a diminuição do montante de recuperações de crédito face ao primeiro trimestre de 2007".
O crédito total concedido pelo banco aumentou em 14,3% para os 72,1 mil milhões de euros, num período em que os empréstimos aumentaram quer no segmento de particulares quer no de empresas, assim como no mercado nacional e internacional.
O crédito hipotecário concedido pelo BCP a particulares cresceu 14,6% para os 29,25 mil milhões de euros e ao consumo subiu 15,1% para os 4,8 mil milhões de euros.
No segmento de empresas, o crédito concedido cresceu 16,4% para um total de 38 mil milhões de euros.
Do crédito concedido a fatia maior representa o mercado nacional, responsável por 59,4 mil milhões de euros dos 72,1 mil milhões de euros emprestados pelo banco.
O rácio do crédito vencido há mais de 90 dias estabilizou nos 0,8% do crédito total e o rácio de cobertura fixou-se nos 238,1% no final do trimestre em análise.
O maior banco privado nacional aumentou as provisões de crédito em mais de 50%, no terceiro trimestre do ano, para um total de 69,8 milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O maior banco privado nacional aumentou as provisões de crédito em mais de 50%, no terceiro trimestre do ano, para um total de 69,8 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) revela, em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que as imparidades de crédito cresceram de 45,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2007 para os 69,8 milhões de euros, nos três meses em análise.
O banco liderado por Santos Ferreira explica que o aumento das imparidades de crédito reflecte "o maior nível de dotações de imparidades para riscos de crédito, acompanhando o aumento do volume de crédito concedido quer na actividade em Portugal quer na actividade internacional" e "a diminuição do montante de recuperações de crédito face ao primeiro trimestre de 2007".
O crédito total concedido pelo banco aumentou em 14,3% para os 72,1 mil milhões de euros, num período em que os empréstimos aumentaram quer no segmento de particulares quer no de empresas, assim como no mercado nacional e internacional.
O crédito hipotecário concedido pelo BCP a particulares cresceu 14,6% para os 29,25 mil milhões de euros e ao consumo subiu 15,1% para os 4,8 mil milhões de euros.
No segmento de empresas, o crédito concedido cresceu 16,4% para um total de 38 mil milhões de euros.
Do crédito concedido a fatia maior representa o mercado nacional, responsável por 59,4 mil milhões de euros dos 72,1 mil milhões de euros emprestados pelo banco.
O rácio do crédito vencido há mais de 90 dias estabilizou nos 0,8% do crédito total e o rácio de cobertura fixou-se nos 238,1% no final do trimestre em análise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) desceram 92,3% para os 14,7 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano depois de ter reconhecido a perda no Banco BPI.
Seryon, afinal os analistas até tinham sido benevolentes. Aquilo que eu te quis dizer e quero sublinhar hoje é que, para contestarmos algo, temos que fazer as nossas próprias análises, usar os nossos próprios argumentos. Porque dizer que estes não sabem fazer contas e só dizem anormidades sem fazermos as nossas próprias análises é meio caminho andado para o nosso erro.
Um abraço,
Ulisses
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Lucros do BCP caem para 14,7 milhões no primeiro trimestre (act.)
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) desceram 92,3% para os 14,7 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano depois de ter reconhecido a perda no Banco BPI. O maior banco privado português apresentou assim o lucro trimestral mais baixo entre os principais bancos portugueses.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) desceram 92,3% para os 14,7 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano depois de ter reconhecido a perda no Banco BPI. O maior banco privado português apresentou assim o lucro trimestral mais baixo entre os principais bancos portugueses.
O resultado líquido do BCP, no primeiro trimestre, desceu 92,3% para os 14,7 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado. Contudo, este valor inclui o reconhecimento nas contas do banco de perdas associadas a activos financeiros no total de 132,7 milhões de euros.
Só as perdas relacionadas com a posição detida no BPI ascendem a 131 milhões de euros, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O banco liderado por Carlos Santos Ferreira esclarece que, excluindo estes itens extraordinários os resultados do bancos situar-se-iam nos 134,2 milhões de euros, o que representaria uma queda de 29,9% face ao mesmo período do ano passado.
Os resultados acabaram assim por sair em linha com as projecções dos analistas, que estivam lucros de 14,6 milhões de euros, já depois de reconhecida a imparidade com o BPI
Considerando apenas a actividade em Portugal, o banco apresentou prejuízos de 15,2 milhões de euros. Na actividade internacional os lucros subiram 13,7% para 29,9 milhões de euros, devido ao forte crescimento na Polónia.
O BCP obteve assim o lucro mais baixo entre os principais bancos portugueses. Os lucros do BES subira 4,4% para 145,9 milhões de euros, os do BPI baixaram 22% para 75,3 milhões de euros e os do Santander Totta caíram 7,5% para 140,3 milhões de euros.
A margem financeira do banco melhorou em 6,6% para os 412,2 milhões de euros enquanto o produto bancário diminuiu 23,3% para os 517,3 milhões de euros.
A evolução da margem financeira beneficiou dos desempenhos da actividade do banco em Portugal e no mercado externo "como resultado do aumento do volume de negócios, quer do crédito concedido a clientes quer dos depósitos de clientes", revela o BCP.
O crédito a clientes aumentou 17% para os 67,8 milhões de euros, no mesmo período.
Os rácios de solvabilidade do banco verificaram uma quebra face ao mesmo período de 2007, mas ainda não reflectem o aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros concluído em Abril deste ano.
Por segmentos de negócio, os únicos que evitaram que os lucros do banco registassem uma quebra mais acentuada foram a unidade de "corporate e empresas" e os negócios no exterior. Todas as outras verificaram quebras homólogas nas contribuições líquidas.
A área de banca de retalho em Portugal verificou uma quebra de 9,8% na contribuição para os 86 milhões de euros e a unidade de banca de investimento registou uma diminuiu de 32,8% para os 13 milhões de euros. O segmento de private banking e asset management desceu 9,7% para os 7,2 milhões de euros.
Já a unidade de corporate e empresas verificou um aumento de 5,2% do contributo líquido para os 58,5 milhões de euros e os negócios no exterior aumentaram em 22,9% para os 40,3 milhões de euros.
Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) desceram 92,3% para os 14,7 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano depois de ter reconhecido a perda no Banco BPI. O maior banco privado português apresentou assim o lucro trimestral mais baixo entre os principais bancos portugueses.
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Sara Antunes
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Os lucros do Banco Comercial Português (BCP) desceram 92,3% para os 14,7 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano depois de ter reconhecido a perda no Banco BPI. O maior banco privado português apresentou assim o lucro trimestral mais baixo entre os principais bancos portugueses.
O resultado líquido do BCP, no primeiro trimestre, desceu 92,3% para os 14,7 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado. Contudo, este valor inclui o reconhecimento nas contas do banco de perdas associadas a activos financeiros no total de 132,7 milhões de euros.
Só as perdas relacionadas com a posição detida no BPI ascendem a 131 milhões de euros, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O banco liderado por Carlos Santos Ferreira esclarece que, excluindo estes itens extraordinários os resultados do bancos situar-se-iam nos 134,2 milhões de euros, o que representaria uma queda de 29,9% face ao mesmo período do ano passado.
Os resultados acabaram assim por sair em linha com as projecções dos analistas, que estivam lucros de 14,6 milhões de euros, já depois de reconhecida a imparidade com o BPI
Considerando apenas a actividade em Portugal, o banco apresentou prejuízos de 15,2 milhões de euros. Na actividade internacional os lucros subiram 13,7% para 29,9 milhões de euros, devido ao forte crescimento na Polónia.
O BCP obteve assim o lucro mais baixo entre os principais bancos portugueses. Os lucros do BES subira 4,4% para 145,9 milhões de euros, os do BPI baixaram 22% para 75,3 milhões de euros e os do Santander Totta caíram 7,5% para 140,3 milhões de euros.
A margem financeira do banco melhorou em 6,6% para os 412,2 milhões de euros enquanto o produto bancário diminuiu 23,3% para os 517,3 milhões de euros.
A evolução da margem financeira beneficiou dos desempenhos da actividade do banco em Portugal e no mercado externo "como resultado do aumento do volume de negócios, quer do crédito concedido a clientes quer dos depósitos de clientes", revela o BCP.
O crédito a clientes aumentou 17% para os 67,8 milhões de euros, no mesmo período.
Os rácios de solvabilidade do banco verificaram uma quebra face ao mesmo período de 2007, mas ainda não reflectem o aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros concluído em Abril deste ano.
Por segmentos de negócio, os únicos que evitaram que os lucros do banco registassem uma quebra mais acentuada foram a unidade de "corporate e empresas" e os negócios no exterior. Todas as outras verificaram quebras homólogas nas contribuições líquidas.
A área de banca de retalho em Portugal verificou uma quebra de 9,8% na contribuição para os 86 milhões de euros e a unidade de banca de investimento registou uma diminuiu de 32,8% para os 13 milhões de euros. O segmento de private banking e asset management desceu 9,7% para os 7,2 milhões de euros.
Já a unidade de corporate e empresas verificou um aumento de 5,2% do contributo líquido para os 58,5 milhões de euros e os negócios no exterior aumentaram em 22,9% para os 40,3 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP reduz lucro em mais de 92% no primeiro trimestre
O Millennium bcp anunciou hoje que nos primeiros três meses de 2008 o seu resultado líquido consolidado cifrou-se em 14,7 milhões de euros, menos 92,3% do que em igual período do ano passado.
Cristina Barreto
Segundo um comunicado emitido hoje pelo maior banco privado português, se excluírmos os items extraordinários, o lucro foi de 134 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 29,9% em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior.
No período em análise, a margem financeira da instituição situou-se em 412,2 milhões de euros, mais 6,6% do que um ano antes, ao contrário do produto bancário, que baixou 23,3% para os 517,3 milhões de euros.
Neste trimestre, o crédito a clientes em Portugal cresceu 14%, incluindo o crédito securitizado, com o crédito hipotecário a registar um acréscimo de 15%, enquanto que a nível internacional aumentou 47% em relação ao mesmo período do ano passado.
O documento faz ainda referência à "conclusão com sucesso da operação de aumento do capital social do Banco Comercial Português para 4 694 600 000 euros, através da emissão de 1 083 270 433 novas acções ordinárias reservadas a accionistas.
Na apresentação dos resultados do primeiro trimestre, o presidente executivo da instituição, Carlos Santos Ferreira, afirmou que "após o fecho das contas de 2007, o Conselho de Administração Executivo empenhou-se na realização do aumento de capital social do banco, tendo como objectivo o reforço dos fundos próprios e o adequado financiamento dos planos de crescimento orgânico em curso nos diferentes mercados onde operamos. Posso hoje dizer que o aumento de capital foi concluído com sucesso em Abril, pelo que, considerando o impacto desta operação, o rácio 'core Tier I' pro forma ter-se-ia situado em 6,2% no final do primeiro trimestre de 2008".
O mesmo responsável sublinhou ainda que "neste momento, todas as agências de 'rating' internacionais que acompanham o Grupo têm um 'outlook' estável para o 'rating' atribuído, o que é importante para o novo ciclo que iniciámos em Janeiro".
Carlos Santos Ferreira conclui que "após o reforço dos rácios de capital, o banco encontra-se hoje em melhor posição para explorar as potencialidades do 'franchise' em Portugal e beneficiar do elevado crescimento das operações internacionais, estando agora o enfoque da gestão no acelerar do desenvolvimento das iniciativas de melhoria de eficiência e rendibilidade".
O Millennium bcp anunciou hoje que nos primeiros três meses de 2008 o seu resultado líquido consolidado cifrou-se em 14,7 milhões de euros, menos 92,3% do que em igual período do ano passado.
Cristina Barreto
Segundo um comunicado emitido hoje pelo maior banco privado português, se excluírmos os items extraordinários, o lucro foi de 134 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 29,9% em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior.
No período em análise, a margem financeira da instituição situou-se em 412,2 milhões de euros, mais 6,6% do que um ano antes, ao contrário do produto bancário, que baixou 23,3% para os 517,3 milhões de euros.
Neste trimestre, o crédito a clientes em Portugal cresceu 14%, incluindo o crédito securitizado, com o crédito hipotecário a registar um acréscimo de 15%, enquanto que a nível internacional aumentou 47% em relação ao mesmo período do ano passado.
O documento faz ainda referência à "conclusão com sucesso da operação de aumento do capital social do Banco Comercial Português para 4 694 600 000 euros, através da emissão de 1 083 270 433 novas acções ordinárias reservadas a accionistas.
Na apresentação dos resultados do primeiro trimestre, o presidente executivo da instituição, Carlos Santos Ferreira, afirmou que "após o fecho das contas de 2007, o Conselho de Administração Executivo empenhou-se na realização do aumento de capital social do banco, tendo como objectivo o reforço dos fundos próprios e o adequado financiamento dos planos de crescimento orgânico em curso nos diferentes mercados onde operamos. Posso hoje dizer que o aumento de capital foi concluído com sucesso em Abril, pelo que, considerando o impacto desta operação, o rácio 'core Tier I' pro forma ter-se-ia situado em 6,2% no final do primeiro trimestre de 2008".
O mesmo responsável sublinhou ainda que "neste momento, todas as agências de 'rating' internacionais que acompanham o Grupo têm um 'outlook' estável para o 'rating' atribuído, o que é importante para o novo ciclo que iniciámos em Janeiro".
Carlos Santos Ferreira conclui que "após o reforço dos rácios de capital, o banco encontra-se hoje em melhor posição para explorar as potencialidades do 'franchise' em Portugal e beneficiar do elevado crescimento das operações internacionais, estando agora o enfoque da gestão no acelerar do desenvolvimento das iniciativas de melhoria de eficiência e rendibilidade".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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TP1 Escreveu:Se isto fosse como os Américas... o outlook é bom, amanhã o titulo devia subir...
na minha opinião se isto fosse como na América, o BCP amanhã abria em forte GAP down.
Porque o EPS ( sem truques contabilisticos e sem hipóteses etc etc ) real deve ser muito proximo de zero.
15/4000 é aproximadamente menor que meio centimo por acção...
cumprimentos a todos
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- Registado: 19/4/2005 11:11
Aumento de capital eleva rácio de solvabilidade do BCP para os 6,2%
O rácio de solvabilidade do Banco Comercial Português (BCP) situou-se nos 4%, no final do primeiro trimestre. Considerando o impacto do aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, concluído em Abril, este rácio teria ascendido a 6,2%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O rácio de solvabilidade do Banco Comercial Português (BCP) situou-se nos 4%, no final do primeiro trimestre. Considerando o impacto do aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, concluído em Abril, este rácio teria ascendido a 6,2%.
A evolução do rácio de solvabilidade entre 31 de Dezembro e 31 de Março reflecte "o registo de uma imparidade adicional, associada à participação detida no Banco BPI, no montante de 131 milhões de euros, líquidos de impostos", e ao aumento dos "riscos ponderados devido à transição para Basileia II", refere o BCP na apresentação dos resultados.
No final dos primeiros três meses do ano, o rácio de solvabilidade situou-se em 8,9% ("core tier I" em 4%), sendo que o rácio de solvabilidade consolidado, incluindo o valor líquido do aumento de capital, "e os impactos associados à variação dos excedentes dos impostos diferidos, das acções preferenciais e da dívida subordinada, situar-se-ia em 11,4%". Ou seja, o BCP teria um "core tier I" de 6,2%".
O rácio de solvabilidade do Banco Comercial Português (BCP) situou-se nos 4%, no final do primeiro trimestre. Considerando o impacto do aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, concluído em Abril, este rácio teria ascendido a 6,2%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O rácio de solvabilidade do Banco Comercial Português (BCP) situou-se nos 4%, no final do primeiro trimestre. Considerando o impacto do aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, concluído em Abril, este rácio teria ascendido a 6,2%.
A evolução do rácio de solvabilidade entre 31 de Dezembro e 31 de Março reflecte "o registo de uma imparidade adicional, associada à participação detida no Banco BPI, no montante de 131 milhões de euros, líquidos de impostos", e ao aumento dos "riscos ponderados devido à transição para Basileia II", refere o BCP na apresentação dos resultados.
No final dos primeiros três meses do ano, o rácio de solvabilidade situou-se em 8,9% ("core tier I" em 4%), sendo que o rácio de solvabilidade consolidado, incluindo o valor líquido do aumento de capital, "e os impactos associados à variação dos excedentes dos impostos diferidos, das acções preferenciais e da dívida subordinada, situar-se-ia em 11,4%". Ou seja, o BCP teria um "core tier I" de 6,2%".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Santos Ferreira reafirma objectivo de ter mil milhões de euros de lucros em 2010
O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, reafirmou esta tarde o objectivo de conseguir obter mil milhões de euros de lucros em 2010.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, reafirmou esta tarde o objectivo de conseguir obter mil milhões de euros de lucros em 2010.
Na apresentação de resultados do primeiro trimestre, Santos Ferreira anunciou uma quebra de lucros para 14,7 milhões de euros e reiterou o objectivo para 2010.
O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, reafirmou esta tarde o objectivo de conseguir obter mil milhões de euros de lucros em 2010.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, reafirmou esta tarde o objectivo de conseguir obter mil milhões de euros de lucros em 2010.
Na apresentação de resultados do primeiro trimestre, Santos Ferreira anunciou uma quebra de lucros para 14,7 milhões de euros e reiterou o objectivo para 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP diz lucro 1ro tri08 em 15 ME após imparidade 153 ME para BPI
12/05/2008
LISBOA, 12 Mai (Reuters) - O lucro líquido do Millennium bcp caiu para 15 milhões de euros (ME) no primeiro trimestre de 2008, penalizado por imparidade de 153 ME relativa sobretudo os 10 pct que tem no BPI , anunciou o banco.
O maior banco privado de Portugal refere que o lucro recorrente -- excluíndo aquela imparidade -- se situou nos 134 ME contra 145,9 ME de média de uma Poll de sete analistas.
Adianta, contudo, que os "resultados antes de impostos, excluindo itens específicos, aumentaram 40 pct face ao quarto trimestre de 2007 e diminuíram 21 pct face ao trimestre homólogo de 2007".
Refere que a margem financeira subiu sete pct para 412,2 ME face ao valor médio de 411,5 ME estimado pelos analistas.
(Por Sérgio Gonçalves, Editado por Ruben Bicho)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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- Localização: Cascais
Resultados líquidos consolidados cifraram-se em 15 milhões de euros no primeiro
trimestre de 2008. Excluindo o impacto de itens específicos, os resultados consolidados
atingiram 134 milhões de euros;
§ Resultados antes de impostos, excluindo itens específicos, aumentaram 40% face ao
quarto trimestre de 2007 e diminuíram 21% face ao trimestre homólogo de 2007;
§ Resultados antes de impostos da actividade em Portugal, excluindo itens específicos,
subiram 45% face ao quarto trimestre de 2007 e diminuíram 32% face ao primeiro
trimestre de 2007;
§ Resultados líquidos das operações internacionais registaram um crescimento de 32% face
ao quarto trimestre de 2007 e de 14% face ao primeiro trimestre de 2007. Excluindo o
impacto da operação na Roménia, o aumento teria sido de 32% face ao primeiro
trimestre de 2007;
§ Margem financeira aumentou 7% face ao primeiro trimestre de 2007, com a taxa de
margem financeira a evoluir favoravelmente face ao quarto trimestre de 2007;
§ Custos operacionais da actividade em Portugal registaram um nível idêntico ao do
período homólogo de 2007, em base comparável;
§ Recursos de clientes aumentaram 10%, com os recursos de balanço a crescerem 20%,
face a 31 de Março de 2007;
§ Recursos de clientes da actividade internacional subiram 26%, face a 31 de Março de
2007;
§ Crédito a clientes cresceu 14%, incluindo crédito securitizado, com o crédito hipotecário
a registar um acréscimo de 15%, face a 31 de Março de 2007;
§ Crédito a clientes da actividade internacional aumentou 47%, face a 31 de Março de
2007;
§ Qualidade da carteira de crédito estável: rácio de crédito vencido há mais de 90 dias
situou-se em 0,8% e a correspondente cobertura por provisões em 238%;
§ Rácio de solvabilidade, calculado no quadro de Basileia II, situou-se em 8,9%,
ascendendo a 11,4% com o efeito do aumento de capital;
§ Conclusão com sucesso da operação de aumento do capital social do Banco Comercial
Português, S.A. para 4.694.600.000 euros, através da emissão de 1.083.270.433 novas
acções ordinárias reservadas a accionistas.
trimestre de 2008. Excluindo o impacto de itens específicos, os resultados consolidados
atingiram 134 milhões de euros;
§ Resultados antes de impostos, excluindo itens específicos, aumentaram 40% face ao
quarto trimestre de 2007 e diminuíram 21% face ao trimestre homólogo de 2007;
§ Resultados antes de impostos da actividade em Portugal, excluindo itens específicos,
subiram 45% face ao quarto trimestre de 2007 e diminuíram 32% face ao primeiro
trimestre de 2007;
§ Resultados líquidos das operações internacionais registaram um crescimento de 32% face
ao quarto trimestre de 2007 e de 14% face ao primeiro trimestre de 2007. Excluindo o
impacto da operação na Roménia, o aumento teria sido de 32% face ao primeiro
trimestre de 2007;
§ Margem financeira aumentou 7% face ao primeiro trimestre de 2007, com a taxa de
margem financeira a evoluir favoravelmente face ao quarto trimestre de 2007;
§ Custos operacionais da actividade em Portugal registaram um nível idêntico ao do
período homólogo de 2007, em base comparável;
§ Recursos de clientes aumentaram 10%, com os recursos de balanço a crescerem 20%,
face a 31 de Março de 2007;
§ Recursos de clientes da actividade internacional subiram 26%, face a 31 de Março de
2007;
§ Crédito a clientes cresceu 14%, incluindo crédito securitizado, com o crédito hipotecário
a registar um acréscimo de 15%, face a 31 de Março de 2007;
§ Crédito a clientes da actividade internacional aumentou 47%, face a 31 de Março de
2007;
§ Qualidade da carteira de crédito estável: rácio de crédito vencido há mais de 90 dias
situou-se em 0,8% e a correspondente cobertura por provisões em 238%;
§ Rácio de solvabilidade, calculado no quadro de Basileia II, situou-se em 8,9%,
ascendendo a 11,4% com o efeito do aumento de capital;
§ Conclusão com sucesso da operação de aumento do capital social do Banco Comercial
Português, S.A. para 4.694.600.000 euros, através da emissão de 1.083.270.433 novas
acções ordinárias reservadas a accionistas.
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Leblon2008 Escreveu:Caros forenses,
Será que os maus resultados que vai apresentar hoje o BCP vai influenciar a abertura de amanha, isto é, a cotação irá descer bastante? ou vai conseguir manter os valores de fecho de hoje.
abraços, BN
Eu tive um "sonho" sobre essa questão... agora se foi só um "sonho" ou uma premonição... isso não posso garantir, mas o cenário não está nada bonito.
Cotação a descer com um aumento de volume, hoje fez 20M e continuou a descer, não foi só o "peixe miúdo" a sair das redes...
-
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Leblon2008 Escreveu:Caros forenses,
Será que os maus resultados que vai apresentar hoje o BCP vai influenciar a abertura de amanha, isto é, a cotação irá descer bastante? ou vai conseguir manter os valores de fecho de hoje.
abraços, BN
Eu pessoalmente acho que a isso ninguém pode responder, só se saberá mesmo amanhã... Não são só os resultados que influenciam o titulo, é também o pensamento dos investidores assim como a conjectura de mercados internacionais...
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Leblon2008 Escreveu:Caros forenses,
Será que os maus resultados que vai apresentar hoje o BCP vai influenciar a abertura de amanha, isto é, a cotação irá descer bastante? ou vai conseguir manter os valores de fecho de hoje.
abraços, BN
leblon deixa ver quão maus são e depois falamos.
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Pessoal, retirei isto da Caixa BI:
LISBOA, 12 Mai (Reuters) - As negociações do Millennium bcp
com a 'oil & gas' estatal angolana Sonangol para uma
parceria ainda estão em curso, não havendo ainda um contrato
final firmado, refere o maior banco privado de Portugal.
Em Dezembro de 2007, as duas instituições assinaram um
acordo de princípio para estabelecerem uma parceria, que prevê
que a Sonangol e o angolano Banco Privado Atlântico (BPA)
adquiram 49,99 pct do Banco Millennium Angola.
Hoje, a imprensa refere que a parceria está fechada,
afirmando o Diário Económico que "o acordo para a entrada da
Sonangol no capital do Millennium em Angola está acertado, é
hoje anunciado e será assinado formalmente ainda este mês".
"Vem o Banco Comercial Português (BCP) esclarecer que
prosseguem as negociações com a Sonangol (...) tendo em vista o
estabelecimento de contrato de parceria, não tendo sido ainda
assinado o referido contrato", afirma o Millennium bcp em
comunicado.
Negociaram-se 4.093.414 acções do BCP a descerem 0,56 pct
para 1,78 euros.
(Por Sérgio Gonçalves, Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
LISBOA, 12 Mai (Reuters) - As negociações do Millennium bcp
com a 'oil & gas' estatal angolana Sonangol para uma
parceria ainda estão em curso, não havendo ainda um contrato
final firmado, refere o maior banco privado de Portugal.
Em Dezembro de 2007, as duas instituições assinaram um
acordo de princípio para estabelecerem uma parceria, que prevê
que a Sonangol e o angolano Banco Privado Atlântico (BPA)
adquiram 49,99 pct do Banco Millennium Angola.
Hoje, a imprensa refere que a parceria está fechada,
afirmando o Diário Económico que "o acordo para a entrada da
Sonangol no capital do Millennium em Angola está acertado, é
hoje anunciado e será assinado formalmente ainda este mês".
"Vem o Banco Comercial Português (BCP) esclarecer que
prosseguem as negociações com a Sonangol (...) tendo em vista o
estabelecimento de contrato de parceria, não tendo sido ainda
assinado o referido contrato", afirma o Millennium bcp em
comunicado.
Negociaram-se 4.093.414 acções do BCP a descerem 0,56 pct
para 1,78 euros.
(Por Sérgio Gonçalves, Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
Como diz o cego, a ver vamos...
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Berardo avança para o conselho que fixa salários
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, prepara-se para avançar hoje com a sua candidatura à presidência do conselho de remunerações do banco na assembleia geral (AG) de dia 27. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário madeirense vai propor uma lista para aquele órgão liderada por si próprio. A proposta não deverá contar, pelo menos, para já, com o apoio da Teixeira Duarte (TD).
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, prepara-se para avançar hoje com a sua candidatura à presidência do conselho de remunerações do banco na assembleia geral (AG) de dia 27. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário madeirense vai propor uma lista para aquele órgão liderada por si próprio. A proposta não deverá contar, pelo menos, para já, com o apoio da Teixeira Duarte (TD).
A construtora, que tem quase 7% do BCP, poderá mesmo avançar com uma candidatura alternativa ao conselho que define os salários da gestão do banco. O que seria uma forma de afirmar a posição da TD e de voltar a abrir o processo negocial, no sentido de fundir as duas listas, até à reunião de dia 27.
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, prepara-se para avançar hoje com a sua candidatura à presidência do conselho de remunerações do banco na assembleia geral (AG) de dia 27. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário madeirense vai propor uma lista para aquele órgão liderada por si próprio. A proposta não deverá contar, pelo menos, para já, com o apoio da Teixeira Duarte (TD).
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, prepara-se para avançar hoje com a sua candidatura à presidência do conselho de remunerações do banco na assembleia geral (AG) de dia 27. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário madeirense vai propor uma lista para aquele órgão liderada por si próprio. A proposta não deverá contar, pelo menos, para já, com o apoio da Teixeira Duarte (TD).
A construtora, que tem quase 7% do BCP, poderá mesmo avançar com uma candidatura alternativa ao conselho que define os salários da gestão do banco. O que seria uma forma de afirmar a posição da TD e de voltar a abrir o processo negocial, no sentido de fundir as duas listas, até à reunião de dia 27.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
BCP fecha negócio para banco em Angola
O BCP e a Sonangol chegaram finalmente a acordo e hoje Carlos Santos Ferreira irá anunciar, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre, a entrada da petrolífera angolana no capital do seu banco em Angola.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BCP e a Sonangol chegaram finalmente a acordo e hoje Carlos Santos Ferreira irá anunciar, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre, a entrada da petrolífera angolana no capital do seu banco em Angola.
Segundo adiantou ao "Diário Económico" uma fonte da Sonangol, os termos da parceria serão anunciados hoje, bem como o calendário para a concretização do negócio. "Foi combinado entre as duas partes que os termos do acordo fossem comunicados segunda-feira [hoje], sendo que tudo deverá ficar concluído ainda durante o mês de Maio", precisou o mesmo responsável. Ou seja, o negócio será concretizado dentro de poucas semanas.
A Sonangol e o Banco Privado Atlântico, um banco que tem como principal accionista a petrolífera angolana, irão entrar no capital do Millennium Angola com 49,9% do capital. O BCP mantem os restantes 50,01%. Esta parceria permitirá ao BCP respeitar as directrizes das autoridades angolanas, que exigem a entrada de parceiros locais no capital dos bancos estrangeiros a operar em Angola e, por outro lado, facilitará a expansão do banco português naquele país.
O BCP e a Sonangol chegaram finalmente a acordo e hoje Carlos Santos Ferreira irá anunciar, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre, a entrada da petrolífera angolana no capital do seu banco em Angola.
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Jornal de Negócios Online
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O BCP e a Sonangol chegaram finalmente a acordo e hoje Carlos Santos Ferreira irá anunciar, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre, a entrada da petrolífera angolana no capital do seu banco em Angola.
Segundo adiantou ao "Diário Económico" uma fonte da Sonangol, os termos da parceria serão anunciados hoje, bem como o calendário para a concretização do negócio. "Foi combinado entre as duas partes que os termos do acordo fossem comunicados segunda-feira [hoje], sendo que tudo deverá ficar concluído ainda durante o mês de Maio", precisou o mesmo responsável. Ou seja, o negócio será concretizado dentro de poucas semanas.
A Sonangol e o Banco Privado Atlântico, um banco que tem como principal accionista a petrolífera angolana, irão entrar no capital do Millennium Angola com 49,9% do capital. O BCP mantem os restantes 50,01%. Esta parceria permitirá ao BCP respeitar as directrizes das autoridades angolanas, que exigem a entrada de parceiros locais no capital dos bancos estrangeiros a operar em Angola e, por outro lado, facilitará a expansão do banco português naquele país.
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