EDP - Tópico Geral
Lucro da EDP deve cair 4,2% para os 230,8 milhões de euros
O lucro da EDP terá caído 4,2% no primeiro trimestre de 2008 para uma média de 230,8 milhões de euros, pressionado pelo aumento dos custos financeiros, segundo uma 'poll' de sete analistas consultados pela Reuters.
Sara Gamito
No que toca ao EBITDA, os mesmos analistas estimam que a energética nacional tenha alcançado um crescimento de 10,8% para um valor médio de 781,4 milhões de euros, suportado pelo desempenho da divisão de renováveis, cujo lucro no primeiro trimestre ascendeu aos 26,6 milhões de euros.
De acordo com um analista da Lisbon Brokers, citado pela Reuters, "os custos financeiros deverão ter aumentado de forma significativa em consequência dos fortes investimentos da empresa", nomeadamente a aquisição da norte-americana Horizon Wind Energy por 2150 milhões de euros, e das "a taxas mais elevadas".
"Assim sendo, com níveis de dívida a subir, esperamos que os custos financeiros alcancem 140 milhões de euros, o que deverá ter impacto negativo no lucro", assinala o perito numa nota de análise.
Os analistas notam que a EDP continua a preparar a dispersão em bolsa de entre 20% a 25% do capital da sua unidade de energias renováveis - uma operação que permanece um dos principais pontos de interesse para os analistas após a apresentação de resultados da empresa liderada por António Mexia.
O lucro da EDP terá caído 4,2% no primeiro trimestre de 2008 para uma média de 230,8 milhões de euros, pressionado pelo aumento dos custos financeiros, segundo uma 'poll' de sete analistas consultados pela Reuters.
Sara Gamito
No que toca ao EBITDA, os mesmos analistas estimam que a energética nacional tenha alcançado um crescimento de 10,8% para um valor médio de 781,4 milhões de euros, suportado pelo desempenho da divisão de renováveis, cujo lucro no primeiro trimestre ascendeu aos 26,6 milhões de euros.
De acordo com um analista da Lisbon Brokers, citado pela Reuters, "os custos financeiros deverão ter aumentado de forma significativa em consequência dos fortes investimentos da empresa", nomeadamente a aquisição da norte-americana Horizon Wind Energy por 2150 milhões de euros, e das "a taxas mais elevadas".
"Assim sendo, com níveis de dívida a subir, esperamos que os custos financeiros alcancem 140 milhões de euros, o que deverá ter impacto negativo no lucro", assinala o perito numa nota de análise.
Os analistas notam que a EDP continua a preparar a dispersão em bolsa de entre 20% a 25% do capital da sua unidade de energias renováveis - uma operação que permanece um dos principais pontos de interesse para os analistas após a apresentação de resultados da empresa liderada por António Mexia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP Renováveis é hoje oficialmente apresentada ao mercado
06/05/2008
A EDP - Energias de Portugal faz hoje a apresentação oficial da recém constituída EDP Renováveis, num encontro com jornalistas em Lisboa. Pela primeira vez, serão conhecidas as contas desagregadas da empresa de energias alternativas, com a divulgação dos resultados do primeiro trimestre.
O mercado continua a aguardar a decisão da EDP quanto à realização ou não do IPO (oferta pública inicial), programada para este mês. Com sede em Oviedo, Espanha, a EDP Renováveis concentra os activos da EDP nesta área de negócio, na Europa e Estados Unidos da América (EUA).
A empresa tem hoje uma capacidade eólica instalada de 3,6 gigawatts (GW), pretendendo chegar aos 7,6 GW em 2010. Entre 2011 e 2013, a EDP Renováveis espera continuar a crescer a um ritmo de 1.200 megawatts (MW) por ano.
06/05/2008
A EDP - Energias de Portugal faz hoje a apresentação oficial da recém constituída EDP Renováveis, num encontro com jornalistas em Lisboa. Pela primeira vez, serão conhecidas as contas desagregadas da empresa de energias alternativas, com a divulgação dos resultados do primeiro trimestre.
O mercado continua a aguardar a decisão da EDP quanto à realização ou não do IPO (oferta pública inicial), programada para este mês. Com sede em Oviedo, Espanha, a EDP Renováveis concentra os activos da EDP nesta área de negócio, na Europa e Estados Unidos da América (EUA).
A empresa tem hoje uma capacidade eólica instalada de 3,6 gigawatts (GW), pretendendo chegar aos 7,6 GW em 2010. Entre 2011 e 2013, a EDP Renováveis espera continuar a crescer a um ritmo de 1.200 megawatts (MW) por ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP contacta investidores institucionais para avaliar condições do IPO das Renováveis
A EDP vai contactar investidores institucionais portugueses e estrangeiros para avaliar as condições em que poderá ser feita a colocação em bolsa da sua unidade de energias renováveis, revelaram à Lusa fontes próximas do processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A EDP vai contactar investidores institucionais portugueses e estrangeiros para avaliar as condições em que poderá ser feita a colocação em bolsa da sua unidade de energias renováveis, revelaram à Lusa fontes próximas do processo.
De acordo com as mesmas fontes, a empresa quer sondar a receptividade dos potenciais investidores para a operação, bem como o preço que estarão dispostos a pagar por cada acção da EDP Renováveis.
Este processo vai ter lugar nas próximas semanas, para que a Oferta Pública Inicial (IPO) da EDP Renováveis possa ter lugar em Junho, se a empresa avançar com a operação.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da energética liderada por António Mexia não quis comentar.
A EDP apresenta oficialmente terça-feira a EDP Renováveis e os resultados do primeiro trimestre desta área de negócio, com o mercado a aguardar a decisão sobre a sua colocação em bolsa.
Apesar da decisão ter sido anunciada para Maio, fonte oficial da EDP não confirma se a empresa vai ou não divulgar a sua decisão sobre a entrada em bolsa da EDP Renováveis.
A EDP vai contactar investidores institucionais portugueses e estrangeiros para avaliar as condições em que poderá ser feita a colocação em bolsa da sua unidade de energias renováveis, revelaram à Lusa fontes próximas do processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A EDP vai contactar investidores institucionais portugueses e estrangeiros para avaliar as condições em que poderá ser feita a colocação em bolsa da sua unidade de energias renováveis, revelaram à Lusa fontes próximas do processo.
De acordo com as mesmas fontes, a empresa quer sondar a receptividade dos potenciais investidores para a operação, bem como o preço que estarão dispostos a pagar por cada acção da EDP Renováveis.
Este processo vai ter lugar nas próximas semanas, para que a Oferta Pública Inicial (IPO) da EDP Renováveis possa ter lugar em Junho, se a empresa avançar com a operação.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da energética liderada por António Mexia não quis comentar.
A EDP apresenta oficialmente terça-feira a EDP Renováveis e os resultados do primeiro trimestre desta área de negócio, com o mercado a aguardar a decisão sobre a sua colocação em bolsa.
Apesar da decisão ter sido anunciada para Maio, fonte oficial da EDP não confirma se a empresa vai ou não divulgar a sua decisão sobre a entrada em bolsa da EDP Renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Dividendos
Bom dia amigos forenses.
Hoje é o último dia de negociação com direito a dividendo de 2008, certo?
A razão da pergunta é que já vi na comunicação social duas datas e fiquei sem saber qual a correcta.
A última informação que vi indicava que a EDP pagaria um dividendo de 0,125 Euros brutos por acção no dia 8 de Maio e que o dia de ex-dividendo seria a 5 de Maio (segunda-feira). Se esta última informação estiver correcta, então hoje é mesmo o último dia com possibilidade de obter dividendo de 2008. Alguém poderia confirmar esta última informação? Obrigado.
Abraço
Hoje é o último dia de negociação com direito a dividendo de 2008, certo?
A razão da pergunta é que já vi na comunicação social duas datas e fiquei sem saber qual a correcta.
A última informação que vi indicava que a EDP pagaria um dividendo de 0,125 Euros brutos por acção no dia 8 de Maio e que o dia de ex-dividendo seria a 5 de Maio (segunda-feira). Se esta última informação estiver correcta, então hoje é mesmo o último dia com possibilidade de obter dividendo de 2008. Alguém poderia confirmar esta última informação? Obrigado.
Abraço
EDP contrai empréstimo de 925 milhões para refinanciar dívida de curto prazo
A Energias de Portugal assinou hoje um contrato de financiamento na modalidade "revolving", no montante de 925 milhões de euros e com o prazo de cinco anos, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal assinou hoje um contrato de financiamento na modalidade "revolving", no montante de 925 milhões de euros e com o prazo de cinco anos, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a transacção, inicialmente prevista para um montante de 500 milhões de euros "quase duplicou em montante confirmando o forte perfil creditício da EDP nos mercados internacionais".
"Este resultado é particularmente relevante dada a actual situação difícil vivida nos mercados financeiros", sublinha o comunicado.
A mesma fonte explica que o financiamento contratado "destina-se a refinanciar divida de curto prazo do Grupo dando continuidade à sua politica de alongar a vida média da sua carteira de divida e ainda reforçar a sua flexibilidade financeira".
A transacção foi organizada pela própria EDP, na modalidade de Club Deal, contando com a participação de 16 bancos internacionais, conclui a eléctrica.
A Energias de Portugal assinou hoje um contrato de financiamento na modalidade "revolving", no montante de 925 milhões de euros e com o prazo de cinco anos, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal assinou hoje um contrato de financiamento na modalidade "revolving", no montante de 925 milhões de euros e com o prazo de cinco anos, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a transacção, inicialmente prevista para um montante de 500 milhões de euros "quase duplicou em montante confirmando o forte perfil creditício da EDP nos mercados internacionais".
"Este resultado é particularmente relevante dada a actual situação difícil vivida nos mercados financeiros", sublinha o comunicado.
A mesma fonte explica que o financiamento contratado "destina-se a refinanciar divida de curto prazo do Grupo dando continuidade à sua politica de alongar a vida média da sua carteira de divida e ainda reforçar a sua flexibilidade financeira".
A transacção foi organizada pela própria EDP, na modalidade de Club Deal, contando com a participação de 16 bancos internacionais, conclui a eléctrica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção eólica da EDP aumenta 38% no primeiro trimestre
A produção eólica da Energias de Portugal aumentou 38% no primeiro trimestre enquanto a liberalizada no MIBEL cresceu 4,3%, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A produção eólica da Energias de Portugal aumentou 38% no primeiro trimestre enquanto a liberalizada no MIBEL cresceu 4,3%, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, "o factor de utilização das nossas CCGTs no MIBEL" aumentou de 42% no primeiro trimestre de 2007 para 61% nos primeiros três meses deste ano, "representando um crescimento de 90% da produção em termos homólogos".
A capacidade instalada bruta eólica da EDP aumentou 2.090 MW nos últimos 12 meses".
Nos dados operacionais previsionais, "na Península Ibérica, a comparação homóloga dos volumes de energia distribuída no primeiro trimestre de 2008 está penalizada quer pelo efeito temperatura quer pelo número de dias úteis", explica a EDP.
"Como consequência, o volume de electricidade distribuído apresentou uma diminuição de 0,4% enquanto que o volume de gás distribuído aumentou 0,8 % em relação ao primeiro trimestre de 2007".
No Brasil, os volumes de electricidade distribuída crescimento 2,3%, sustentados "num aumento do número de clientes ligados em 4,0% em relação a igual período do ano anterior".
A produção eólica da Energias de Portugal aumentou 38% no primeiro trimestre enquanto a liberalizada no MIBEL cresceu 4,3%, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A produção eólica da Energias de Portugal aumentou 38% no primeiro trimestre enquanto a liberalizada no MIBEL cresceu 4,3%, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, "o factor de utilização das nossas CCGTs no MIBEL" aumentou de 42% no primeiro trimestre de 2007 para 61% nos primeiros três meses deste ano, "representando um crescimento de 90% da produção em termos homólogos".
A capacidade instalada bruta eólica da EDP aumentou 2.090 MW nos últimos 12 meses".
Nos dados operacionais previsionais, "na Península Ibérica, a comparação homóloga dos volumes de energia distribuída no primeiro trimestre de 2008 está penalizada quer pelo efeito temperatura quer pelo número de dias úteis", explica a EDP.
"Como consequência, o volume de electricidade distribuído apresentou uma diminuição de 0,4% enquanto que o volume de gás distribuído aumentou 0,8 % em relação ao primeiro trimestre de 2007".
No Brasil, os volumes de electricidade distribuída crescimento 2,3%, sustentados "num aumento do número de clientes ligados em 4,0% em relação a igual período do ano anterior".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Morgan Stanley passa a deter mais de 2% do capital da EDP
A Energias de Portugal anunciou hoje que a Morgan Stanley passou a deter uma participação qualificada no seu capital, superior a 2%, que é composta por acções obrigações da eléctrica.
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negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal anunciou hoje que a Morgan Stanley passou a deter uma participação qualificada no seu capital, superior a 2%, que é composta por acções obrigações da eléctrica.
Num comunicado emitido ontem à noite, a EDP refere que no dia 21 de Abril de 2008, a Morgan Stanley comunicou à EDP a aquisição de uma participação qualificada composta por 79.157.462 acções, representativas de 2,16% do capital social da EDP e 2,16% dos respectivos direitos de voto".
Além desta posição, a Morgan Stanley controla ainda 16.745.810 obrigações
permutáveis por acções EDP, correspondentes a 0,46% do capital social, às quais são imputáveis 0,46% dos direitos de voto.
De acordo com a mesma fonte, o aumento da participação ficou a dever-se ao aumento do número de acções emprestadas à Morgan Stanley & Co. Incorporated em 16 de Abril de 2008.
A Energias de Portugal anunciou hoje que a Morgan Stanley passou a deter uma participação qualificada no seu capital, superior a 2%, que é composta por acções obrigações da eléctrica.
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A Energias de Portugal anunciou hoje que a Morgan Stanley passou a deter uma participação qualificada no seu capital, superior a 2%, que é composta por acções obrigações da eléctrica.
Num comunicado emitido ontem à noite, a EDP refere que no dia 21 de Abril de 2008, a Morgan Stanley comunicou à EDP a aquisição de uma participação qualificada composta por 79.157.462 acções, representativas de 2,16% do capital social da EDP e 2,16% dos respectivos direitos de voto".
Além desta posição, a Morgan Stanley controla ainda 16.745.810 obrigações
permutáveis por acções EDP, correspondentes a 0,46% do capital social, às quais são imputáveis 0,46% dos direitos de voto.
De acordo com a mesma fonte, o aumento da participação ficou a dever-se ao aumento do número de acções emprestadas à Morgan Stanley & Co. Incorporated em 16 de Abril de 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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como o NYK disse
a partir do dia 5, inclusivé, quem as comprar já não tem direito ao dividendo; quem as vender no dia 5 ou depois tem obviamente direito ao dividendo 

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Dividendos
Boas. Apesar de só agora me ter registado no fórum, já o acompanho há algum tempo. O sucesso deste fórum é estrondoso devido à organização do mesmo!
Tenho uma dúvida que agradecia ver esclarecida...
Neste momento tenho algumas acções da EDP e gostava de saber se recebo na mesma o dividendo se as vender logo no dia 5, ou se as tenho de manter na minha posse até dia 8, altura do pagamento.
Tenho uma dúvida que agradecia ver esclarecida...
Nyk Escreveu:A Energias de Portugal vai pagar um dividendo ilíquido de 12,5 cêntimos por acção a partir de 8 de Maio, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções negoceiam, assim, sem direito ao mesmo, a partir do dia 5 do mesmo mês.
Neste momento tenho algumas acções da EDP e gostava de saber se recebo na mesma o dividendo se as vender logo no dia 5, ou se as tenho de manter na minha posse até dia 8, altura do pagamento.
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CEO do Banif Investimento
"Podemos investir 20 a 25 milhões na EDP Renováveis"
Através do New Energies Fund, o Banif Investimento pretende ter uma participação na EDP Renováveis e na Enersis. A aguardar autorização da CMVM, o banco tem um novo fundo de infra-estruturas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Através do New Energies Fund, o Banif Investimento pretende ter uma participação na EDP Renováveis e na Enersis. A aguardar autorização da CMVM, o banco tem um novo fundo de infra-estruturas.
Leia, na edição de hoje do Jornal de Negócios, a entrevista ao presidente executivo do Banif Investimento, Artur Silva Fernandes.
"Podemos investir 20 a 25 milhões na EDP Renováveis"
Através do New Energies Fund, o Banif Investimento pretende ter uma participação na EDP Renováveis e na Enersis. A aguardar autorização da CMVM, o banco tem um novo fundo de infra-estruturas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Através do New Energies Fund, o Banif Investimento pretende ter uma participação na EDP Renováveis e na Enersis. A aguardar autorização da CMVM, o banco tem um novo fundo de infra-estruturas.
Leia, na edição de hoje do Jornal de Negócios, a entrevista ao presidente executivo do Banif Investimento, Artur Silva Fernandes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP paga dividendo de 12,5 cêntimos por acção a partir de dia 8 de Maio
A Energias de Portugal vai pagar um dividendo ilíquido por acção de 12,5 cêntimos por acção a partir de 8 de Maio, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções negoceiam, assim, sem direito ao mesmo, a partir do dia 5 do mesmo mês.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Energias de Portugal vai pagar um dividendo ilíquido de 12,5 cêntimos por acção a partir de 8 de Maio, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções negoceiam, assim, sem direito ao mesmo, a partir do dia 5 do mesmo mês.
Segundo a mesma fonte, a Assembleia Geral Anual da EDP – Energias de Portugal, realizada em 10 de Abril de 2008, aprovou a proposta do Conselho de Administração Executivo de aplicação de resultados relativos ao exercício de 2007, tendo determinado a distribuição de um dividendo bruto de 0,125 Euros por cada acção".
A EDP que lucrou 907,3 milhões de euros em 2007, vai distribuir 24,8% dos resultados obtidos no ano passado.
A eléctrica aumentou o dividendo em mais de 13%. O dividendo de 12,5 cêntimos compara com os 11 cêntimos distribuídos no ano passado.
O "dividend yield" é de 3,22% face ao valor de fecho das acções da EDP na sessão de 6 de Março.
Hoje a eléctrica informa que os "dividendos estarão a pagamento a partir do dia 8 de Maio de 2008" e que "a partir do dia 5 de Maio de 2008 (inclusive), as acções da EDP serão transaccionadas em bolsa sem conferirem direito a dividendos".
As acções da Energias de Portugal [Cot] fecharam hoje a subir 0,73% para os 4,125 euros.
A Energias de Portugal vai pagar um dividendo ilíquido por acção de 12,5 cêntimos por acção a partir de 8 de Maio, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções negoceiam, assim, sem direito ao mesmo, a partir do dia 5 do mesmo mês.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Energias de Portugal vai pagar um dividendo ilíquido de 12,5 cêntimos por acção a partir de 8 de Maio, informou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções negoceiam, assim, sem direito ao mesmo, a partir do dia 5 do mesmo mês.
Segundo a mesma fonte, a Assembleia Geral Anual da EDP – Energias de Portugal, realizada em 10 de Abril de 2008, aprovou a proposta do Conselho de Administração Executivo de aplicação de resultados relativos ao exercício de 2007, tendo determinado a distribuição de um dividendo bruto de 0,125 Euros por cada acção".
A EDP que lucrou 907,3 milhões de euros em 2007, vai distribuir 24,8% dos resultados obtidos no ano passado.
A eléctrica aumentou o dividendo em mais de 13%. O dividendo de 12,5 cêntimos compara com os 11 cêntimos distribuídos no ano passado.
O "dividend yield" é de 3,22% face ao valor de fecho das acções da EDP na sessão de 6 de Março.
Hoje a eléctrica informa que os "dividendos estarão a pagamento a partir do dia 8 de Maio de 2008" e que "a partir do dia 5 de Maio de 2008 (inclusive), as acções da EDP serão transaccionadas em bolsa sem conferirem direito a dividendos".
As acções da Energias de Portugal [Cot] fecharam hoje a subir 0,73% para os 4,125 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
comentário
Caro Herói grego
Naturalmente que a tua explicação foi mais completa e desconhecia que no caso dos CFD's se contabilizava desse modo.
Julgo que esse desconto na conta e feito com base na representatividade do direitos contidos em cada CFD, tem em atenção ,também, a alavancagem que lhe é inerente?
Os calculos não têm a linearidade que existe no caso de uma posição longa num activo, julgo.
cumps
Naturalmente que a tua explicação foi mais completa e desconhecia que no caso dos CFD's se contabilizava desse modo.
Julgo que esse desconto na conta e feito com base na representatividade do direitos contidos em cada CFD, tem em atenção ,também, a alavancagem que lhe é inerente?
Os calculos não têm a linearidade que existe no caso de uma posição longa num activo, julgo.
cumps
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comentário
Caro Mani
Quem estiver short.....o que é isso de estar short numa acção?...tens produtos derivados?...mas estar short e teres vendido derivados do activo...não se entende a tua dúvida.....naturalmente que não acontece nada.
cumps
Quem estiver short.....o que é isso de estar short numa acção?...tens produtos derivados?...mas estar short e teres vendido derivados do activo...não se entende a tua dúvida.....naturalmente que não acontece nada.
cumps
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