Notícias de 21 de Maio de 2003
Vendas dos supermercados brasileiros crescem 1,05%
21-5-2003 18:4
As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 1,05 por cento, em Abril, face ao mês anterior, graças à Páscoa. Em termos nominais, a subida foi de 2,03 por cento.
Contra o mesmo período do ano anterior, trata-se de um aumento de 7,19 por cento, revelou a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em termos nominais, o acréscimo foi de 25,17 por cento.
Nos primeiros quatro meses do ano, as vendas desceram 0,13 por cento, face ao mesmo período de 2002, pressionadas pela estagnação do rendimento e pelo elevado nível do desemprego. Em termos nominais, registou-se uma subida de 15,8 por cento.
BolsaPt.com
21-5-2003 18:4
As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 1,05 por cento, em Abril, face ao mês anterior, graças à Páscoa. Em termos nominais, a subida foi de 2,03 por cento.
Contra o mesmo período do ano anterior, trata-se de um aumento de 7,19 por cento, revelou a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em termos nominais, o acréscimo foi de 25,17 por cento.
Nos primeiros quatro meses do ano, as vendas desceram 0,13 por cento, face ao mesmo período de 2002, pressionadas pela estagnação do rendimento e pelo elevado nível do desemprego. Em termos nominais, registou-se uma subida de 15,8 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Brasil mantém taxa de juro nos 26,5%
21-5-2003 17:57
O Comité de Política Monetária (Copom) do Brasil manteve a taxa de juro directora nos 26,5 por cento, alegando que há indícios de sucesso no combate à inflação e que há que manter o esforço.
BolsaPt.com
21-5-2003 17:57
O Comité de Política Monetária (Copom) do Brasil manteve a taxa de juro directora nos 26,5 por cento, alegando que há indícios de sucesso no combate à inflação e que há que manter o esforço.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banesto nega venda de 51,28% da Urbis
21-5-2003 17:24
O Banesto negou hoje a existência de negociações para a venda de 51,28 por cento do capital da Inmobiliaria Urbis.
Recorda-se que o portal elconfidencial.com noticiou hoje que os grupos italianos Caltagirone e Marchini estariam a negociar a entrada no capital da Urbis, depois da oferta pública de aquisição sobre a Metrovacesa ter falhado.
A Urbis ganhou hoje 3,37 por cento para 6,45 euros em Madrid.
BolsaPt.com
21-5-2003 17:24
O Banesto negou hoje a existência de negociações para a venda de 51,28 por cento do capital da Inmobiliaria Urbis.
Recorda-se que o portal elconfidencial.com noticiou hoje que os grupos italianos Caltagirone e Marchini estariam a negociar a entrada no capital da Urbis, depois da oferta pública de aquisição sobre a Metrovacesa ter falhado.
A Urbis ganhou hoje 3,37 por cento para 6,45 euros em Madrid.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Empresas de distribuição poderão criar quatro mil empregos
21-5-2003 17:50
As empresas de distribuição poderão criar quatro mil empregos caso os hipermercados voltem a abrir aos domingos e feriados, revelou a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), em comunicado.
A APED desafia o Governo português a revogar a actual portaria e “compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos, caso o Governo reveja a actual situação". O presidente, Vicente Dias, considera que a portaria está a limitar o crescimento do sector.
BolsaPt.com
21-5-2003 17:50
As empresas de distribuição poderão criar quatro mil empregos caso os hipermercados voltem a abrir aos domingos e feriados, revelou a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), em comunicado.
A APED desafia o Governo português a revogar a actual portaria e “compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos, caso o Governo reveja a actual situação". O presidente, Vicente Dias, considera que a portaria está a limitar o crescimento do sector.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo diz não está prevista alteração de horários na distribuição
Quarta, 21 Mai 2003 17:17
O Governo não considera alterar os actuais horários de abertura das grandes superfícies comerciais aos domingos e feriados, recusando o desafio proposto hoje pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, disse ao Negocios.pt, fonte oficial do Ministério da Economia.
A APED, que integra entre outras empresa, a Sonae Distribuição e o Grupo Jerónimo Martins, desafiou o Governo português a revogar a actual portaria que limita a abertura dos hipermercados aos domingos e feriados. Em troca, compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos.
Da parte do Governo, «a questão dos horários dos hipermercados ao domingo não está em cima da mesa», acrescentou fonte oficial do Ministério de Economia.
«A solução adoptada (de abertura parcial aos domingos) demonstrou ter sido equilibrada entre os interesses dos consumidores, grandes superfícies e pequeno comércio», adiantou a mesma fonte.
Esta é uma questão prioritária para a APED e reflecte os resultados de um estudo interno elaborado juntos dos associados, favoráveis à revogação da actual portaria.
As grandes superfícies, como hipermercados, só podem abrir as portas aos domingos e feriados até às 13h00, para não afectar os negócios do comércio tradicional.
«Se, por um lado, as grandes superfícies reclamam a abertura total ao domingo, os pequenos comerciantes reclamam o fecho total ao domingo. Por se reconhecer equilíbrio na decisão que vigora actualmente, não está em consideração alterá-la», avançou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério de Economia.
A mesma fonte exemplificou que «Portugal é o país da União Europeia com horários mais alargados». Na maioria dos países os supermercados estão completamente fechados ao domingo.
Governo ultima revisão de licenciamento comercial
Além desta questão das limitações dos horários, as distribuidoras também exigem que altere a legislação para autorizar a abertura de mais estabelecimentos comerciais.
«O Governo está, neste momento, a ultimar a revisão da lei de licenciamento comercial que venha reflectir preocupações de urbanismo comercial, criação de maior concorrência, descentralização da atribuição de licenças e maior equilíbrio nos critérios de licenciamento», revelou.
O Governo vai intervir apresentando à Assembleia da República uma proposta de lei sobre esta matéria. «São estas questões que de facto podem trazer melhorias aos consumidores», defendeu fonte oficial.
Dentro da mesma rede comercial, os preços variam em valores que atingem os 25% consoante está instalada numa cidade onde exista ou não concorrência, lembrou a mesma fonte.
A falta de concorrência nalgumas regiões do país faz com que os preços em Portugal sejam, em media, 5 a 10% superiores aos de Espanha e França.
por Bárbara Leite
Ler também
Distribuidores criam 4 mil empregos caso Governo acabe com limitações a domingos e feriados
Quarta, 21 Mai 2003 17:17
O Governo não considera alterar os actuais horários de abertura das grandes superfícies comerciais aos domingos e feriados, recusando o desafio proposto hoje pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, disse ao Negocios.pt, fonte oficial do Ministério da Economia.
A APED, que integra entre outras empresa, a Sonae Distribuição e o Grupo Jerónimo Martins, desafiou o Governo português a revogar a actual portaria que limita a abertura dos hipermercados aos domingos e feriados. Em troca, compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos.
Da parte do Governo, «a questão dos horários dos hipermercados ao domingo não está em cima da mesa», acrescentou fonte oficial do Ministério de Economia.
«A solução adoptada (de abertura parcial aos domingos) demonstrou ter sido equilibrada entre os interesses dos consumidores, grandes superfícies e pequeno comércio», adiantou a mesma fonte.
Esta é uma questão prioritária para a APED e reflecte os resultados de um estudo interno elaborado juntos dos associados, favoráveis à revogação da actual portaria.
As grandes superfícies, como hipermercados, só podem abrir as portas aos domingos e feriados até às 13h00, para não afectar os negócios do comércio tradicional.
«Se, por um lado, as grandes superfícies reclamam a abertura total ao domingo, os pequenos comerciantes reclamam o fecho total ao domingo. Por se reconhecer equilíbrio na decisão que vigora actualmente, não está em consideração alterá-la», avançou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério de Economia.
A mesma fonte exemplificou que «Portugal é o país da União Europeia com horários mais alargados». Na maioria dos países os supermercados estão completamente fechados ao domingo.
Governo ultima revisão de licenciamento comercial
Além desta questão das limitações dos horários, as distribuidoras também exigem que altere a legislação para autorizar a abertura de mais estabelecimentos comerciais.
«O Governo está, neste momento, a ultimar a revisão da lei de licenciamento comercial que venha reflectir preocupações de urbanismo comercial, criação de maior concorrência, descentralização da atribuição de licenças e maior equilíbrio nos critérios de licenciamento», revelou.
O Governo vai intervir apresentando à Assembleia da República uma proposta de lei sobre esta matéria. «São estas questões que de facto podem trazer melhorias aos consumidores», defendeu fonte oficial.
Dentro da mesma rede comercial, os preços variam em valores que atingem os 25% consoante está instalada numa cidade onde exista ou não concorrência, lembrou a mesma fonte.
A falta de concorrência nalgumas regiões do país faz com que os preços em Portugal sejam, em media, 5 a 10% superiores aos de Espanha e França.
por Bárbara Leite
Ler também
Distribuidores criam 4 mil empregos caso Governo acabe com limitações a domingos e feriados
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP e Brisa caem mais de 1% e pressionam Euronext Lisbon; PSI-20 desce 0,46% (act)
Quarta, 21 Mai 2003 17:02
As acções da Brisa e do Banco Comercial Português fecharam a descer mais de 1% e pressionaram o fecho da Euronext Lisbon. O PSI-20 desceu 0,46% e a Impresa avançou 4,29% com a nova lei de televisão aprovada.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou a valer 5.612,60 pontos, com cinco acções a subir, nove a descer e as restantes inalteradas. A Bolsa nacional acompanhou com menor intensidade o movimento de queda da Europa, que foi agravado pelo discurso de Alan Greenspan, não tão optimista quando os investidores esperavam.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] fechou a descer 1,43% para os 1,38 euros, depois do banco de investimento Fox-Pitt, Kelton ter revelado que o banco liderado por Jardim Gonçalves quer vender a Seguros & Pensões por 883 milhões de euros. O Banco BPI baixou 1,26% para 2,36 euros.
Também a descer mais de 1% fechou a Brisa [Cot, Not, P.Target], que caiu 1,26% até aos 2,36 euros. A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,63% contribuindo para a desvalorização do índice.
Nas quedas estiveram também a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target], com a distribuidora a descer 2,29% até aos 6,84 euros, enquanto a empresa de telecomunicações caiu 1,06% para os 1,87 euros.
A evitar maiores danos no índice esteve a Impresa [Cot, Not, P.Target], que escalou 4,29% até aos 2,19 euros, depois do Governo ter ontem aprovado a nova lei de televisão, que impede a RTP de utilizar receitas de publicidade para a gestão de corrente da estação pública.
Também em subida o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] avançou 1,19% para 12,80 euros, em contra-ciclo com o sector e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] subiu 1,32% no dia em que anunciou o dividendo de 0,0105 euros a distribuir a 5 de Junho.
As acções da SAD do Futebol Clube do Porto, no dia em que o clube disputa a final da Taça Uefa, terminaram a descer 2,60% para os 3,74 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 21 Mai 2003 17:02
As acções da Brisa e do Banco Comercial Português fecharam a descer mais de 1% e pressionaram o fecho da Euronext Lisbon. O PSI-20 desceu 0,46% e a Impresa avançou 4,29% com a nova lei de televisão aprovada.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou a valer 5.612,60 pontos, com cinco acções a subir, nove a descer e as restantes inalteradas. A Bolsa nacional acompanhou com menor intensidade o movimento de queda da Europa, que foi agravado pelo discurso de Alan Greenspan, não tão optimista quando os investidores esperavam.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] fechou a descer 1,43% para os 1,38 euros, depois do banco de investimento Fox-Pitt, Kelton ter revelado que o banco liderado por Jardim Gonçalves quer vender a Seguros & Pensões por 883 milhões de euros. O Banco BPI baixou 1,26% para 2,36 euros.
Também a descer mais de 1% fechou a Brisa [Cot, Not, P.Target], que caiu 1,26% até aos 2,36 euros. A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,63% contribuindo para a desvalorização do índice.
Nas quedas estiveram também a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target], com a distribuidora a descer 2,29% até aos 6,84 euros, enquanto a empresa de telecomunicações caiu 1,06% para os 1,87 euros.
A evitar maiores danos no índice esteve a Impresa [Cot, Not, P.Target], que escalou 4,29% até aos 2,19 euros, depois do Governo ter ontem aprovado a nova lei de televisão, que impede a RTP de utilizar receitas de publicidade para a gestão de corrente da estação pública.
Também em subida o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] avançou 1,19% para 12,80 euros, em contra-ciclo com o sector e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] subiu 1,32% no dia em que anunciou o dividendo de 0,0105 euros a distribuir a 5 de Junho.
As acções da SAD do Futebol Clube do Porto, no dia em que o clube disputa a final da Taça Uefa, terminaram a descer 2,60% para os 3,74 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Reservas de petróleo crescem ligeiramente
21-5-2003 16:31
As reservas de petróleo cresceram ligeiramente, na semana passada, nos EUA, segundo revelou o Departamento da Energia, contrariando o relatório do Instituto Americano do Petróleo, que anunciou uma forte quebra.
O Departamento da Energia anunciou que as reservas aumentaram em 600 mil barris para 285,1 milhões de barris, devido à redução do consumo das refinarias e à subida das importações, que superaram os 10 milhões de barris por dia na semana passada.
O Instituto Americano do Petróleo revelou que as reservas desceram em 4,51 milhões para 282,59 milhões de barris.
BolsaPt.com
21-5-2003 16:31
As reservas de petróleo cresceram ligeiramente, na semana passada, nos EUA, segundo revelou o Departamento da Energia, contrariando o relatório do Instituto Americano do Petróleo, que anunciou uma forte quebra.
O Departamento da Energia anunciou que as reservas aumentaram em 600 mil barris para 285,1 milhões de barris, devido à redução do consumo das refinarias e à subida das importações, que superaram os 10 milhões de barris por dia na semana passada.
O Instituto Americano do Petróleo revelou que as reservas desceram em 4,51 milhões para 282,59 milhões de barris.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Reservas de petróleo crescem ligeiramente
21-5-2003 16:31
As reservas de petróleo cresceram ligeiramente, na semana passada, nos EUA, segundo revelou o Departamento da Energia, contrariando o relatório do Instituto Americano do Petróleo, que anunciou uma forte quebra.
O Departamento da Energia anunciou que as reservas aumentaram em 600 mil barris para 285,1 milhões de barris, devido à redução do consumo das refinarias e à subida das importações, que superaram os 10 milhões de barris por dia na semana passada.
O Instituto Americano do Petróleo revelou que as reservas desceram em 4,51 milhões para 282,59 milhões de barris.
BolsaPt.com
21-5-2003 16:31
As reservas de petróleo cresceram ligeiramente, na semana passada, nos EUA, segundo revelou o Departamento da Energia, contrariando o relatório do Instituto Americano do Petróleo, que anunciou uma forte quebra.
O Departamento da Energia anunciou que as reservas aumentaram em 600 mil barris para 285,1 milhões de barris, devido à redução do consumo das refinarias e à subida das importações, que superaram os 10 milhões de barris por dia na semana passada.
O Instituto Americano do Petróleo revelou que as reservas desceram em 4,51 milhões para 282,59 milhões de barris.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
AECOPS afirma que a conjuntura das obras públicas é muito negativa
Quarta, 21 Mai 2003 16:21
A conjuntura do mercado das obras públicas foi «muito negativa» em Abril último, de acordo com o inquérito mensal da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) ao sector aos construtores.
O excesso de concorrência e fraca dinâmica dos concursos foram os principais responsáveis para que o saldo médio de respostas dos empresários sobre a conjuntura vivida em Abril fosse negativa em 93%, pelo terceiro mês consecutivo, salienta a AECOPS.
A «trajectória descendente observada pelos concursos em Abril contribuiu para o agravamento dos níveis de concorrência vividos» no mercado de obras públicas. Esta situação reflecte-se nos valores apurados, que entre a adjudicação e os valores base de licitação registaram uma diferença negativa de 12,8%.
Nos primeiros quatro meses de 2003 este indicador atingiu uma média de 6,8% negativos, contra 5,6% positivos um ano antes.
O mês de Abril terminou com uma quebra de 64,7% no número de concursos públicos adjudicados e de 82,8% quanto ao valor em jogo, relativamente ao período homólogo de 2002.
Em termos acumulados, tal prestação representou um agravamento dos resultados dos quatro primeiros meses, tendo sido adjudicados menos 55,8% concursos que nos primeiros quatro meses de 2002, envolvendo menos 67,1% do valor.
Porém, foram abertos mais 26,4% concursos, em que estão envolvidos mais 20, 4% em valor, o que poderia significar uma lenta melhoria no futuro. A AECOPS recorda contudo que «os acréscimos tão significativos são sobretudo reflexo do comportamento muito negativo observado no ano transacto», altura em que os «concursos abertos registaram quebras, em número e valor, superiores a 40% e 30%, respectivamente».
por Isabel Aveiro
Quarta, 21 Mai 2003 16:21
A conjuntura do mercado das obras públicas foi «muito negativa» em Abril último, de acordo com o inquérito mensal da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) ao sector aos construtores.
O excesso de concorrência e fraca dinâmica dos concursos foram os principais responsáveis para que o saldo médio de respostas dos empresários sobre a conjuntura vivida em Abril fosse negativa em 93%, pelo terceiro mês consecutivo, salienta a AECOPS.
A «trajectória descendente observada pelos concursos em Abril contribuiu para o agravamento dos níveis de concorrência vividos» no mercado de obras públicas. Esta situação reflecte-se nos valores apurados, que entre a adjudicação e os valores base de licitação registaram uma diferença negativa de 12,8%.
Nos primeiros quatro meses de 2003 este indicador atingiu uma média de 6,8% negativos, contra 5,6% positivos um ano antes.
O mês de Abril terminou com uma quebra de 64,7% no número de concursos públicos adjudicados e de 82,8% quanto ao valor em jogo, relativamente ao período homólogo de 2002.
Em termos acumulados, tal prestação representou um agravamento dos resultados dos quatro primeiros meses, tendo sido adjudicados menos 55,8% concursos que nos primeiros quatro meses de 2002, envolvendo menos 67,1% do valor.
Porém, foram abertos mais 26,4% concursos, em que estão envolvidos mais 20, 4% em valor, o que poderia significar uma lenta melhoria no futuro. A AECOPS recorda contudo que «os acréscimos tão significativos são sobretudo reflexo do comportamento muito negativo observado no ano transacto», altura em que os «concursos abertos registaram quebras, em número e valor, superiores a 40% e 30%, respectivamente».
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Distribuidores criam 4 mil empregos caso Governo acabe com limitações a domingos e feridos
Quarta, 21 Mai 2003 15:47
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) desafia o Governo português a revogar a actual portaria que limita a abertura dos hipermercados aos domingos e feriados. Em troca, compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos.
«Os empregos a criar, serão concretizados num curto espaço de tempo, podemos falar em semanas e será dada formação adequada aos trabalhadores nas empresas nossas associadas, onde existem efectivas possibilidades de desenvolvimento de carreira e crescimento pessoal e profissional», acrescentou Vicente Dias, presidente da APED, citado em comunicado.
O Departamento de Estudos de Perspectiva e Planeamento do Ministério de Segurança Social e do Trabalho prevê que sejam criados em Portugal, num cenário conservador, 78 mil novos postos de trabalho até 2006. Este número é considerado por Ferro Rodrigues, líder do maior partido da Oposição, como pouco ambicioso.
Em Abril estavam inscritos nos centros de desemprego em Portugal cerca de 125 mil pessoas sem emprego.
A distribuição, segundo a APED, «não pede subsídios, pede apenas uma assinatura que permite revogar a legislação em vigor».
Esta é uma questão prioritária para a APED e reflecte os resultados de um estudo interno elaborado juntos dos associados, favoráveis à revogação da actual portaria.
As grandes superfícies, como hipermercados, só podem abrir as portas aos domingos e feriados até à 13h00, para não afectar os negócios do comércio tradicional.
Segundo a APED, os consumidores são favoráveis a esta revogação que limita o crescimento do sector.
O presidente da Jerónimo Martins, uma das maiores cadeias de supermercados nacional, considerou que mais importante do que a concessão de novas licenças no sector, haveria a necessidade de se poder abrir os estabelecimentos comerciais aos domingos e feriados.
A APED acredita que « nenhum governante terá coragem de bloquear a criação de empregos numa época em que vemos, diariamente, a taxa de desemprego a aumentar, fábricas a fechar, o que provoca um agravamento, ainda maior, da situação económica das famílias portuguesas».
A Modelo Continente, o Lidl, entre outros distribuidores integram a APED.
O sector da distribuição criou, em 2002, 7.100 postos de trabalho directos e indirectos, valor que representa um crescimento de 5% face a 2001, num período em que a taxa de desemprego em Portugal cresceu seis por cento.
por Bárbara Leite
Quarta, 21 Mai 2003 15:47
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) desafia o Governo português a revogar a actual portaria que limita a abertura dos hipermercados aos domingos e feriados. Em troca, compromete-se a criar cerca de quatro mil postos de trabalho, directos e indirectos.
«Os empregos a criar, serão concretizados num curto espaço de tempo, podemos falar em semanas e será dada formação adequada aos trabalhadores nas empresas nossas associadas, onde existem efectivas possibilidades de desenvolvimento de carreira e crescimento pessoal e profissional», acrescentou Vicente Dias, presidente da APED, citado em comunicado.
O Departamento de Estudos de Perspectiva e Planeamento do Ministério de Segurança Social e do Trabalho prevê que sejam criados em Portugal, num cenário conservador, 78 mil novos postos de trabalho até 2006. Este número é considerado por Ferro Rodrigues, líder do maior partido da Oposição, como pouco ambicioso.
Em Abril estavam inscritos nos centros de desemprego em Portugal cerca de 125 mil pessoas sem emprego.
A distribuição, segundo a APED, «não pede subsídios, pede apenas uma assinatura que permite revogar a legislação em vigor».
Esta é uma questão prioritária para a APED e reflecte os resultados de um estudo interno elaborado juntos dos associados, favoráveis à revogação da actual portaria.
As grandes superfícies, como hipermercados, só podem abrir as portas aos domingos e feriados até à 13h00, para não afectar os negócios do comércio tradicional.
Segundo a APED, os consumidores são favoráveis a esta revogação que limita o crescimento do sector.
O presidente da Jerónimo Martins, uma das maiores cadeias de supermercados nacional, considerou que mais importante do que a concessão de novas licenças no sector, haveria a necessidade de se poder abrir os estabelecimentos comerciais aos domingos e feriados.
A APED acredita que « nenhum governante terá coragem de bloquear a criação de empregos numa época em que vemos, diariamente, a taxa de desemprego a aumentar, fábricas a fechar, o que provoca um agravamento, ainda maior, da situação económica das famílias portuguesas».
A Modelo Continente, o Lidl, entre outros distribuidores integram a APED.
O sector da distribuição criou, em 2002, 7.100 postos de trabalho directos e indirectos, valor que representa um crescimento de 5% face a 2001, num período em que a taxa de desemprego em Portugal cresceu seis por cento.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sector da habitação recua com alteração à Sisa e contribuição autárquica
Quarta, 21 Mai 2003 15:43
O sector da construção, nomeadamente o segmento habitacional, sofreu, no passado mês de Abril, as consequências da anunciada intenção governamental em terminar com a Sisa e a contribuição autárquica, fazendo com que as escrituras fossem adiadas, anunciou hoje a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
De acordo com análise de conjuntura da AECOPS, o anúncio «embora constituindo uma medida estruturalmente positiva», traduziu-se «numa nova dificuldade conjuntural para as empresas do sector da construção civil», já que se verificou «o adiamento de uma grande parte das escrituras de compra e venda de fogos».
A situação, acrescenta a AECIOPS em comunicado, acabou por agravar as «dificuldades ao escoamento dos fogos concluídos, num período já pouco favorável à realização destas transacções».
A evolução do segmento da habitação até ao mês de Abril veio a reflectir-se na confiança dos construtores, já que para os primeiros quatro meses de 2003 a avaliação dos empresários relativamente à venda de fogos traduziu-se num saldo médio de 74% negativos, longe dos 53% negativos registados no período homólogo de 2002. Nessa altura, recorda a AECOPS, «as dificuldades no escoamento dos fogos já eram grandes».
Nos dois primeiros dois meses deste ano foram licenciadas 12.564 novas habitações em Portugal, de acordo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o que representa uma quebra de 19%, face ao período homólogo de 2002.
por Isabel Aveiro
Quarta, 21 Mai 2003 15:43
O sector da construção, nomeadamente o segmento habitacional, sofreu, no passado mês de Abril, as consequências da anunciada intenção governamental em terminar com a Sisa e a contribuição autárquica, fazendo com que as escrituras fossem adiadas, anunciou hoje a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
De acordo com análise de conjuntura da AECOPS, o anúncio «embora constituindo uma medida estruturalmente positiva», traduziu-se «numa nova dificuldade conjuntural para as empresas do sector da construção civil», já que se verificou «o adiamento de uma grande parte das escrituras de compra e venda de fogos».
A situação, acrescenta a AECIOPS em comunicado, acabou por agravar as «dificuldades ao escoamento dos fogos concluídos, num período já pouco favorável à realização destas transacções».
A evolução do segmento da habitação até ao mês de Abril veio a reflectir-se na confiança dos construtores, já que para os primeiros quatro meses de 2003 a avaliação dos empresários relativamente à venda de fogos traduziu-se num saldo médio de 74% negativos, longe dos 53% negativos registados no período homólogo de 2002. Nessa altura, recorda a AECOPS, «as dificuldades no escoamento dos fogos já eram grandes».
Nos dois primeiros dois meses deste ano foram licenciadas 12.564 novas habitações em Portugal, de acordo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o que representa uma quebra de 19%, face ao período homólogo de 2002.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Comissão de
2003-05-21 15:05:48
A Comissão Parlamentar de Ética aprovou esta quarta-feira, por unanimidade, um parecer favorável ao levantamento da imunidade do deputado do Paulo Pedroso, suspeito de pedofilia. Esta decisão vai ser votada pelos deputados em plenário.
O deputado do PS pediu à Comissão para que seja levantada a sua imunidade para o caso de ser detido, constituído arguido, sujeito a interrogatório ou colocado em prisão preventiva, disse o presidente da Comissão, Jorge Lacão, do PS.
Lacão acrescentou que os deputados autorizaram Pedroso em todas as condições pedidas pelo próprio, mas realçou que, no caso de existir prisão preventiva, esta terá que ser autorizada pela AR. Um formalismo que, adianta o deputado, não é, no entanto, obrigatório.
«A justiça acabará por, apurada toda a verdade, apurar a minha inocência», termina Paulo Pedroso na carta entregue à Comissão.
O ex-ministro da Solidariedade Social e actual deputado do PS Paulo Pedroso vai ser ouvido pela Polícia Judiciária no âmbito das investigações de pedofilia, avançou a SIC Notícias esta quarta-feira. O pedido da PJ foi já entregue ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral.
Pedroso disse ser vítima de «uma calúnia» e manifestou-se na disposição de suspender o mandato na AR se o Parlamento não levantar a sua imunidade.
Em conferência de imprensa, Paulo Pedroso - ladeado pelo líder parlamentar, António Costa, e o secretário-geral, Ferro Rodrigues - disse ainda que recebeu «informações credíveis há dez dias» e, de imediato, escreveu «um requerimento ao Procurador Geral da República para saber se existia alguma acusação» e manifestando a sua «total disponibilidade para ser ouvido».
«Estou a viver momentos terríveis», afirmou Paulo Pedroso, anunciando estar «inocente» e «disponível para esclarecimentos sobre a minha vida».
Fonte: Diário Digital
Voltar
2003-05-21 15:05:48
A Comissão Parlamentar de Ética aprovou esta quarta-feira, por unanimidade, um parecer favorável ao levantamento da imunidade do deputado do Paulo Pedroso, suspeito de pedofilia. Esta decisão vai ser votada pelos deputados em plenário.
O deputado do PS pediu à Comissão para que seja levantada a sua imunidade para o caso de ser detido, constituído arguido, sujeito a interrogatório ou colocado em prisão preventiva, disse o presidente da Comissão, Jorge Lacão, do PS.
Lacão acrescentou que os deputados autorizaram Pedroso em todas as condições pedidas pelo próprio, mas realçou que, no caso de existir prisão preventiva, esta terá que ser autorizada pela AR. Um formalismo que, adianta o deputado, não é, no entanto, obrigatório.
«A justiça acabará por, apurada toda a verdade, apurar a minha inocência», termina Paulo Pedroso na carta entregue à Comissão.
O ex-ministro da Solidariedade Social e actual deputado do PS Paulo Pedroso vai ser ouvido pela Polícia Judiciária no âmbito das investigações de pedofilia, avançou a SIC Notícias esta quarta-feira. O pedido da PJ foi já entregue ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral.
Pedroso disse ser vítima de «uma calúnia» e manifestou-se na disposição de suspender o mandato na AR se o Parlamento não levantar a sua imunidade.
Em conferência de imprensa, Paulo Pedroso - ladeado pelo líder parlamentar, António Costa, e o secretário-geral, Ferro Rodrigues - disse ainda que recebeu «informações credíveis há dez dias» e, de imediato, escreveu «um requerimento ao Procurador Geral da República para saber se existia alguma acusação» e manifestando a sua «total disponibilidade para ser ouvido».
«Estou a viver momentos terríveis», afirmou Paulo Pedroso, anunciando estar «inocente» e «disponível para esclarecimentos sobre a minha vida».
Fonte: Diário Digital
Voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Ferreira Leite mantém confiança em Miguel Cadilhe
2003-05-21 14:50:06
Presente em Alcochete, a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, garantiu esta quarta-feira que mantém a confiança no presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), Miguel Cadilhe.
«O Professor Miguel Cadilhe continua a manter» condições para presidir à API, disse a ministra.
«Estamos numa democracia. Temos de nos habituar a ouvir opiniões diferentes sobre todos os assuntos. O facto de eu achar que ele tem ou não razão naquilo que diz não é motivo para que se demita de um lugar que desempenha e para o qual possui a total qualificação».
E pode o presidente da API discordar da orientação da política económica do Governo? A resposta de Ferreira Leite foi breve: «Tem direito a expressar as suas próprias opiniões.»
Em causa estão as declarações recentes do ex-ministro das Finanças, que reclamou um maior investimento público em Portugal e considerou que «o País precisa de uma reorientação da política de estabilização. De outro modo estaremos a amplificar a má conjuntura e a agravar a recessão».
Citado no Diário Económico, o presidente da API manifestou inclusive o seu forte descontentamento com a política seguida pelo Governo.
«Não me peçam para estar calado. Tenho obrigação de alertar que, assim, a API não arranja investidores. Por melhor que seja a estrutura, não consigo vencer o [baixo
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 14:50:06
Presente em Alcochete, a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, garantiu esta quarta-feira que mantém a confiança no presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), Miguel Cadilhe.
«O Professor Miguel Cadilhe continua a manter» condições para presidir à API, disse a ministra.
«Estamos numa democracia. Temos de nos habituar a ouvir opiniões diferentes sobre todos os assuntos. O facto de eu achar que ele tem ou não razão naquilo que diz não é motivo para que se demita de um lugar que desempenha e para o qual possui a total qualificação».
E pode o presidente da API discordar da orientação da política económica do Governo? A resposta de Ferreira Leite foi breve: «Tem direito a expressar as suas próprias opiniões.»
Em causa estão as declarações recentes do ex-ministro das Finanças, que reclamou um maior investimento público em Portugal e considerou que «o País precisa de uma reorientação da política de estabilização. De outro modo estaremos a amplificar a má conjuntura e a agravar a recessão».
Citado no Diário Económico, o presidente da API manifestou inclusive o seu forte descontentamento com a política seguida pelo Governo.
«Não me peçam para estar calado. Tenho obrigação de alertar que, assim, a API não arranja investidores. Por melhor que seja a estrutura, não consigo vencer o [baixo
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Manuela Ferreira Leite: «Um país endividado não pode ficar espantado»
2003-05-21 14:38:32
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, minimizou esta terça-feira a transferência do controlo da Central de Cervejas (proprietária da Sagres e da Água do Luso) para os escoceses da Scottish & Newcastle. «Um país endividado não pode ficar espantado pelo facto de as empresas nacionais serem adquiridas por empresas estrangeiras», comentou sobre a revolta que a operação gerou em alguns sectores da sociedade portuguesa.
Respondendo a uma questão de um aluno de uma escola de Alcochete, Ferreira Leite lembrou a propósito que a transferência do capital para a Scottish & Newcastle (que investiu 342 M€ para assumir os 100% da Central de Cervejas) não deverá alterar grandemente a situação actual da empresa e dos seus trabalhadores, servindo ainda de exemplo para o facto de Portugal ter de mostrar ser capaz de «aumentar a produtividade e a competividade», de modo a evitar estas situações no futuro.
«Não é um drama», sustentou. «Vivemos numa economia global. As nossas empresas fazem o mesmo, investindo em países como a Polónia e o Brasil e, inclusive, em mercados mais competitivos como o espanhol», concluiu.
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 14:38:32
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, minimizou esta terça-feira a transferência do controlo da Central de Cervejas (proprietária da Sagres e da Água do Luso) para os escoceses da Scottish & Newcastle. «Um país endividado não pode ficar espantado pelo facto de as empresas nacionais serem adquiridas por empresas estrangeiras», comentou sobre a revolta que a operação gerou em alguns sectores da sociedade portuguesa.
Respondendo a uma questão de um aluno de uma escola de Alcochete, Ferreira Leite lembrou a propósito que a transferência do capital para a Scottish & Newcastle (que investiu 342 M€ para assumir os 100% da Central de Cervejas) não deverá alterar grandemente a situação actual da empresa e dos seus trabalhadores, servindo ainda de exemplo para o facto de Portugal ter de mostrar ser capaz de «aumentar a produtividade e a competividade», de modo a evitar estas situações no futuro.
«Não é um drama», sustentou. «Vivemos numa economia global. As nossas empresas fazem o mesmo, investindo em países como a Polónia e o Brasil e, inclusive, em mercados mais competitivos como o espanhol», concluiu.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vendas de cimento em Portugal deslizam 16,6% no primeiro trimestre
Quarta, 21 Mai 2003 15:32
As vendas de cimento em Portugal deslizaram 16,6% no decorrer do primeiro trimestre deste ano, um indicador que traduz o abrandamento verificado na actividade das empresas de construção, anunciou a AECOPS.
Segundo a análise de conjuntura da AECOPS do mês de Abril, nos primeiros três meses deste ano as vendas de cimento totalizaram 2,1 milhões de toneladas, abaixo das 2,51 milhões de toneladas registadas o ano passado.
Para a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas esta queda «é bem representativa do sensível abrandamento verificado na actividade das empresas de construção».
«A evolução negativa dos mercados de obras públicas, com quebras acentuadas ao nível das adjudicações de concursos, tem vindo a condicionar o desempenho das empresas que se dedicam a trabalhos de engenharia civil», considera a mesma fonte.
A percentagem de utilização da capacidade produtiva instalada nas empresas baixou para 74,2%, face aos 80,1% do período homólogo.
Empresários mais pessimistas
No primeiro quadrimeste deste ano a carteira de encomendas desceu de 12,1 meses de produção assegurada, para 10,1 meses.
Com os dados negativos para o sector, os empresários da construção mantêm-se pessimistas no nível de produção, no emprego e face aos preços futuros a praticar.
A Cimpor e a Semapa são as duas maiores cimenteiras nacionais.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 21 Mai 2003 15:32
As vendas de cimento em Portugal deslizaram 16,6% no decorrer do primeiro trimestre deste ano, um indicador que traduz o abrandamento verificado na actividade das empresas de construção, anunciou a AECOPS.
Segundo a análise de conjuntura da AECOPS do mês de Abril, nos primeiros três meses deste ano as vendas de cimento totalizaram 2,1 milhões de toneladas, abaixo das 2,51 milhões de toneladas registadas o ano passado.
Para a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas esta queda «é bem representativa do sensível abrandamento verificado na actividade das empresas de construção».
«A evolução negativa dos mercados de obras públicas, com quebras acentuadas ao nível das adjudicações de concursos, tem vindo a condicionar o desempenho das empresas que se dedicam a trabalhos de engenharia civil», considera a mesma fonte.
A percentagem de utilização da capacidade produtiva instalada nas empresas baixou para 74,2%, face aos 80,1% do período homólogo.
Empresários mais pessimistas
No primeiro quadrimeste deste ano a carteira de encomendas desceu de 12,1 meses de produção assegurada, para 10,1 meses.
Com os dados negativos para o sector, os empresários da construção mantêm-se pessimistas no nível de produção, no emprego e face aos preços futuros a praticar.
A Cimpor e a Semapa são as duas maiores cimenteiras nacionais.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Super Bock Stout atinge objectivos de vendas anuais em três meses
Quarta, 21 Mai 2003 15:17
A Super Bock Stout vendeu, em três meses de presença no mercado, cinco milhões de litros, o valor que o grupo tinha estimado atingir até ao final de 2003, anunciou a Unicer.
Os cinco milhões de litros de cerveja preta vendidos foram atingidos no final da segunda semana do mês de Maio, acrescentou a Unicer, proprietária das marcas Super Bock e Frutea, entre outras.
O lançamento da Super Bock no segmento de cervejas pretas, em concorrência com a Sagres, representou, numa primeira fase, 2,6 milhões de euros, em acções de comunicação.
por Bárbara Leite
Quarta, 21 Mai 2003 15:17
A Super Bock Stout vendeu, em três meses de presença no mercado, cinco milhões de litros, o valor que o grupo tinha estimado atingir até ao final de 2003, anunciou a Unicer.
Os cinco milhões de litros de cerveja preta vendidos foram atingidos no final da segunda semana do mês de Maio, acrescentou a Unicer, proprietária das marcas Super Bock e Frutea, entre outras.
O lançamento da Super Bock no segmento de cervejas pretas, em concorrência com a Sagres, representou, numa primeira fase, 2,6 milhões de euros, em acções de comunicação.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Rendimento dos cidadãos brasileiros cresce 0,3%
21-5-2003 15:25
O rendimento médio real dos cidadãos brasileiros cresceu 0,3 por cento para 857 reais, em Abril, face ao mês anterior. Segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, em termos homólogos trata-se de uma queda de 7,7 por cento.
BolsaPt.com
21-5-2003 15:25
O rendimento médio real dos cidadãos brasileiros cresceu 0,3 por cento para 857 reais, em Abril, face ao mês anterior. Segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, em termos homólogos trata-se de uma queda de 7,7 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TAP distingue agências de viagem
Quarta, 21 Mai 2003 15:14
A TAP Air Portugal distinguiu, ontem, as agências de viagens que, ao longo de 2002, maior contributo prestaram para a venda de bilhetes da companhia, durante um jantar realizado em Lisboa, que reuniu cerca de 200 participantes.
O troféu Top TAP Nacional «coube à Agência Top Atlântico, seguida pela Abreu, Star, Worldtravel e Geotur», divulgou a empresa em comunicado.
O Top TAP área centro e sul foi atribuído à Atlântida, seguindo-se-lhe a Escalatur, Miltours, Halcon Viagens e Lusonova. O vencedor do troféu área norte foi a Intervisa, classificando-se nas posições seguintes as agências Club Tour, VTC Carreira, Cosmos e Clube Viajar.
O Top TAP regional do continente coube à AVIC, seguida pela Caima, Verde PINO/BONTUR, Portimar, Empresa Martins e Policarpo.
O evento, que constituiu, «como é habitual, uma excelente oportunidade de convívio entre a TAP e os Agentes, foi presidido por Fernando Pinto, administrador-delegado da empresa, tendo contado com a presença de Vítor Filipe, Presidente da APAVT, bem como de diversos responsáveis da área de vendas da empresa», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 21 Mai 2003 15:14
A TAP Air Portugal distinguiu, ontem, as agências de viagens que, ao longo de 2002, maior contributo prestaram para a venda de bilhetes da companhia, durante um jantar realizado em Lisboa, que reuniu cerca de 200 participantes.
O troféu Top TAP Nacional «coube à Agência Top Atlântico, seguida pela Abreu, Star, Worldtravel e Geotur», divulgou a empresa em comunicado.
O Top TAP área centro e sul foi atribuído à Atlântida, seguindo-se-lhe a Escalatur, Miltours, Halcon Viagens e Lusonova. O vencedor do troféu área norte foi a Intervisa, classificando-se nas posições seguintes as agências Club Tour, VTC Carreira, Cosmos e Clube Viajar.
O Top TAP regional do continente coube à AVIC, seguida pela Caima, Verde PINO/BONTUR, Portimar, Empresa Martins e Policarpo.
O evento, que constituiu, «como é habitual, uma excelente oportunidade de convívio entre a TAP e os Agentes, foi presidido por Fernando Pinto, administrador-delegado da empresa, tendo contado com a presença de Vítor Filipe, Presidente da APAVT, bem como de diversos responsáveis da área de vendas da empresa», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas norte-americanas abrem em queda; Nasdaq cede 0,29% (act.)
Quarta, 21 Mai 2003 15:03
As acções norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a perder 0,29%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,32%. As acções da Cisco Systems deslizavam 1%, mas a Hewlett-Packard disparava mais de 6%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.464,07 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.486,71 pontos.
O Standard & Poor's 500, que perdeu 2,9% no decorrer das últimas três sessões de Bolsa, voltava a escorregar 0,34% para 916,61 pontos.
As acções da Cisco Systems depreciavam 1,12% para 15,81 dólares (13,56 euros), depois dos analistas do Deutsche Bank terem baixado a recomendação para o papel de «comprar» para «manter», citando a dificuldade na retoma das despesas em equipamentos de rede.
A Hewlett-Packard valorizava 6,2% para 18,11 dólares (15,54 euros), após o segundo maior fabricante mundial de computadores ter publicado resultados que superaram as expectativas dos analistas.
A Dell Computer deslizava 0,98% para 30,01 dólares (25,74 euros), a Intel progredia 0,54% a marcar 18,77 dólares (16,11 euros), e a Microsoft cotava nos 24,66 dólares (21,16 euros), a valorizar 0,12%.
Os valores da McDonanld's apreciavam 2,54% para 17,38 dólares (14,91 euros). A Lehman Brothers melhorou a recomendação para a cadeia de restauração de «equal weight» para «overweight».
por Pedro Carvalho
Quarta, 21 Mai 2003 15:03
As acções norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a perder 0,29%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,32%. As acções da Cisco Systems deslizavam 1%, mas a Hewlett-Packard disparava mais de 6%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.464,07 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.486,71 pontos.
O Standard & Poor's 500, que perdeu 2,9% no decorrer das últimas três sessões de Bolsa, voltava a escorregar 0,34% para 916,61 pontos.
As acções da Cisco Systems depreciavam 1,12% para 15,81 dólares (13,56 euros), depois dos analistas do Deutsche Bank terem baixado a recomendação para o papel de «comprar» para «manter», citando a dificuldade na retoma das despesas em equipamentos de rede.
A Hewlett-Packard valorizava 6,2% para 18,11 dólares (15,54 euros), após o segundo maior fabricante mundial de computadores ter publicado resultados que superaram as expectativas dos analistas.
A Dell Computer deslizava 0,98% para 30,01 dólares (25,74 euros), a Intel progredia 0,54% a marcar 18,77 dólares (16,11 euros), e a Microsoft cotava nos 24,66 dólares (21,16 euros), a valorizar 0,12%.
Os valores da McDonanld's apreciavam 2,54% para 17,38 dólares (14,91 euros). A Lehman Brothers melhorou a recomendação para a cadeia de restauração de «equal weight» para «overweight».
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Talbots excedem estimativas
21-5-2003 15:2
Os lucros da Talbots desceram para 29,4 milhões ou 0,51 dólares por acção, no primeiro trimestre, face aos 35 milhões ou 0,57 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,56 dólares estimados pelos analistas.
As vendas cresceram um por cento para 395 milhões de dólares, enquanto as vendas comparáveis desceram 4,3 por cento.
A retalhista norte-americana afirma que os resultados se situam no limite superior das suas estimativas, mas recusou-se a fazer projecções para o segundo trimestre, alegando que opta pela prudência no actual contexto de vendas.
A Talbots valoriza 2,1 por cento para 27,27 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
21-5-2003 15:2
Os lucros da Talbots desceram para 29,4 milhões ou 0,51 dólares por acção, no primeiro trimestre, face aos 35 milhões ou 0,57 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,56 dólares estimados pelos analistas.
As vendas cresceram um por cento para 395 milhões de dólares, enquanto as vendas comparáveis desceram 4,3 por cento.
A retalhista norte-americana afirma que os resultados se situam no limite superior das suas estimativas, mas recusou-se a fazer projecções para o segundo trimestre, alegando que opta pela prudência no actual contexto de vendas.
A Talbots valoriza 2,1 por cento para 27,27 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Prejuízos da Wind River são piores do que esperado
21-5-2003 14:52
A Wind River Systems registou prejuízos pro forma de 9,3 milhões ou 0,12 dólares por acção, no primeiro trimestre, 0,04 dólares pior do que esperado pelos analistas.
As receitas da fabricante de software norte-americana desceram 27 por cento para 48,5 milhões de dólares face ao mesmo período do ano anterior, abaixo dos 52,4 milhões de dólares antecipados pelo mercado.
A empresa espera prejuízos entre 0,14 e 0,17 dólares por acção, no segundo trimestre, e que as receitas estagnem ou recuem até cinco por cento face ao anterior.
O título está a perder 18,97 por cento para 3,46 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
21-5-2003 14:52
A Wind River Systems registou prejuízos pro forma de 9,3 milhões ou 0,12 dólares por acção, no primeiro trimestre, 0,04 dólares pior do que esperado pelos analistas.
As receitas da fabricante de software norte-americana desceram 27 por cento para 48,5 milhões de dólares face ao mesmo período do ano anterior, abaixo dos 52,4 milhões de dólares antecipados pelo mercado.
A empresa espera prejuízos entre 0,14 e 0,17 dólares por acção, no segundo trimestre, e que as receitas estagnem ou recuem até cinco por cento face ao anterior.
O título está a perder 18,97 por cento para 3,46 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo deu 1M€ para ajuda humanitária de emergência no Iraque
2003-05-21 14:24:58
O Governo já deu 1M€ de apoio e ajuda humanitária de emergência Para o Iraque, anunciou esta quarta-feira na Assembleia da República, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz.
Segundo o ministro, desta verba, 700 mil euros foram para Organizações Não Governamentais portuguesas que queiram estar no Iraque, como é o caso da AMI, e ainda 300 mil euros para agências especializadas da ONU, que o Governo escolheu serem a UNICEF, o PAM e a Cruz Vermelha Internacional.
Por outro lado, Martins da Cruz realçou a cooperação que tem existido entre os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia e adiantou que têm existido reuniões de associações empresariais interessadas com o ICEP e o IAPMEI.
O Governo tem também promovido contactos de empresas portuguesas com congéneres norte-americanas, dinamarquesas, australianas e espanholas, disse ainda o ministro.
Martins da Cruz acrescentou também que o encarregado de negócios de Portugal que está em Bagdad tem estabelecido contactos e produzido relatórios para Lisboa das reuniões até agora mantidas.
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 14:24:58
O Governo já deu 1M€ de apoio e ajuda humanitária de emergência Para o Iraque, anunciou esta quarta-feira na Assembleia da República, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz.
Segundo o ministro, desta verba, 700 mil euros foram para Organizações Não Governamentais portuguesas que queiram estar no Iraque, como é o caso da AMI, e ainda 300 mil euros para agências especializadas da ONU, que o Governo escolheu serem a UNICEF, o PAM e a Cruz Vermelha Internacional.
Por outro lado, Martins da Cruz realçou a cooperação que tem existido entre os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia e adiantou que têm existido reuniões de associações empresariais interessadas com o ICEP e o IAPMEI.
O Governo tem também promovido contactos de empresas portuguesas com congéneres norte-americanas, dinamarquesas, australianas e espanholas, disse ainda o ministro.
Martins da Cruz acrescentou também que o encarregado de negócios de Portugal que está em Bagdad tem estabelecido contactos e produzido relatórios para Lisboa das reuniões até agora mantidas.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Conjuntura: Manuela Ferreira Leite: Estado «não vai vender as jóias da família»
2003-05-21 14:08:32
Presente em Alcabideche para uma aula a alunos do Secundário, a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, reafirmou esta quarta-feira a intenção de não vender «as jóias da família» caso o Estado português tenha de avançar para a venda de activos e património para fazer face a um défice orçamental superior a 3% do PIB.
«Caso seja necessário vendem-se mais coisas. O Governo não pretende vender as jóias de família», referiu, não adiantando, no entanto, quais são as referidas jóias, tendo inclusive brincando com a insistência dos jornalistas no final do encontro, ironizando que «já não há jóias da família» e reforçando que não vai revelar as empresas ou o património em causa.
Segundo a ministra, no ano passado o Executivo foi obrigado a desfazer-se de alguns dos seus bens, realçando, contudo, que se tratavam «de jóias de pechisbeque».
«Essa foi a forma saudável de não aumentar os impostos e de não incrementar a despesa, gerando receitas sem termos de pedir empréstimos», relembrou.
Entre os activos vendidos em 2002 para manter Portugal dentro dos critérios do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC, estabelecido no quadro da União Europeia), o Governo vendeu a rede fixa da PT, diversos imóveis, lançou o perdão fiscal para aí buscar receitas e renegociou, por exemplo, o contrato de concessão das auto-estradas à Brisa.
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 14:08:32
Presente em Alcabideche para uma aula a alunos do Secundário, a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, reafirmou esta quarta-feira a intenção de não vender «as jóias da família» caso o Estado português tenha de avançar para a venda de activos e património para fazer face a um défice orçamental superior a 3% do PIB.
«Caso seja necessário vendem-se mais coisas. O Governo não pretende vender as jóias de família», referiu, não adiantando, no entanto, quais são as referidas jóias, tendo inclusive brincando com a insistência dos jornalistas no final do encontro, ironizando que «já não há jóias da família» e reforçando que não vai revelar as empresas ou o património em causa.
Segundo a ministra, no ano passado o Executivo foi obrigado a desfazer-se de alguns dos seus bens, realçando, contudo, que se tratavam «de jóias de pechisbeque».
«Essa foi a forma saudável de não aumentar os impostos e de não incrementar a despesa, gerando receitas sem termos de pedir empréstimos», relembrou.
Entre os activos vendidos em 2002 para manter Portugal dentro dos critérios do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC, estabelecido no quadro da União Europeia), o Governo vendeu a rede fixa da PT, diversos imóveis, lançou o perdão fiscal para aí buscar receitas e renegociou, por exemplo, o contrato de concessão das auto-estradas à Brisa.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Fed: Perspectivas económicas continuam ensombradas
21-5-2003 14:43
As perspectivas para a economia norte-americana continuam ensombradas, afirmou o presidente da Reserva Federal (Fed), adicionando que as probabilidades apontam para a aceleração do crescimento e baixa inflação.
Alan Greenspan declarou, perante o Senado, que apesar do fim da guerra no Iraque ter aliviado os preços do petróleo e melhorado a confiança, ainda não existe suficiente informação para um julgamento firme sobre a actual força subjacente na economia.
O homem forte da política monetária norte-americana apontou ainda para os decepcionantes dados do mercado de trabalho e da produção e sublinhou os riscos decorrentes de uma queda significativa da inflação.
BolsaPt.com
21-5-2003 14:43
As perspectivas para a economia norte-americana continuam ensombradas, afirmou o presidente da Reserva Federal (Fed), adicionando que as probabilidades apontam para a aceleração do crescimento e baixa inflação.
Alan Greenspan declarou, perante o Senado, que apesar do fim da guerra no Iraque ter aliviado os preços do petróleo e melhorado a confiança, ainda não existe suficiente informação para um julgamento firme sobre a actual força subjacente na economia.
O homem forte da política monetária norte-americana apontou ainda para os decepcionantes dados do mercado de trabalho e da produção e sublinhou os riscos decorrentes de uma queda significativa da inflação.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Excedente comercial da zona euro cai com moeda forte
Quarta, 21 Mai 2003 14:23
O excedente comercial nos 12 países que compõem a Zona Euro foi de 1,6 mil milhões de euros em Março passado, depois de um ano antes o registo ser de 11 mil milhões de euros, anunciou hoje o departamento estatístico da União Europeia (UE).
Em Fevereiro o excedente tinha sido de 5,2 mil milhões de euros.
O euro valorizou-se 16% face ao dólar nos passados seis meses, causando a erosão dos ganhos das companhias como a Benetton, Volkswagen e da Philips Electronics. As exportações, que estão a tornar-se cada vez mais caras para os compradores fora da Europa, compreendem cerca de um terço da economia da região, avaliada em 8.000 mil milhões de euros.
O comissário Pedro Solbes sublinhou hoje, em conferência de imprensa, os benefícios da subida do euro, afirmando que reduz o custo das importações. «No momento não temos muitas preocupações em relação à inflação», afirmou o comissário europeu com o pelouro dos assuntos monetários da UE.
por Isabel Aveiro
Quarta, 21 Mai 2003 14:23
O excedente comercial nos 12 países que compõem a Zona Euro foi de 1,6 mil milhões de euros em Março passado, depois de um ano antes o registo ser de 11 mil milhões de euros, anunciou hoje o departamento estatístico da União Europeia (UE).
Em Fevereiro o excedente tinha sido de 5,2 mil milhões de euros.
O euro valorizou-se 16% face ao dólar nos passados seis meses, causando a erosão dos ganhos das companhias como a Benetton, Volkswagen e da Philips Electronics. As exportações, que estão a tornar-se cada vez mais caras para os compradores fora da Europa, compreendem cerca de um terço da economia da região, avaliada em 8.000 mil milhões de euros.
O comissário Pedro Solbes sublinhou hoje, em conferência de imprensa, os benefícios da subida do euro, afirmando que reduz o custo das importações. «No momento não temos muitas preocupações em relação à inflação», afirmou o comissário europeu com o pelouro dos assuntos monetários da UE.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], HFCA e 142 visitantes