Notícias de 21 de Maio de 2003
Comissão Europeia multa Deutsche Telekom em 12,6 milhões por tarifas no acesso directo
Quarta, 21 Mai 2003 13:52
A Comissão Europeia (CE) exige uma multa de 12,6 milhões de euros à Deutsche Telekom, por considerar que a operadora cobrava tarifas mais altas por grosso, no acesso directo, do que os clientes pagavam por aluguer das linhas telefónicas, anunciou a instituição europeia.
«A CE tomou esta decisão contra a DT por abuso de posição dominante através da cobrança de preços injustos aos outros operadores que optaram pela desagregação do lacete local», adiantou a mesma fonte.
A ligação telefónica a casa do cliente é feita através da desagregação do lacete local.
As elevadas tarifas nesta área, desencorajava os novos operadores a entraram no mercado, reduzindo a escolha dos consumidores, bem como a competição dos preços.
Desde 1998, a operadora de telecomunicações alemã é obrigada a dar acesso às centrais para que os operadores acedam directamente aos clientes, deixando de pagar, nessa parte da rede, qualquer taxa ao titular da rede nacional de telecomunicações.
A DT mantém uma quota de 95% do mercado de telefonia fixa, embora a liberalização tenha ocorrido há cinco anos atrás. «Nenhum dos novos operadores conseguiu alcançar uma posição de mercado significativa, porque a DT cobra taxas mais altas por grosso do que aos seus clientes», destaca Mário Monti comissário da concorrência, citado em comunicado.
Em 2002, os preços que a DT passou a cobrar aos operadores é inferior aos que exige aos clientes, mas a diferença continua a prejudicar os operadores alternativos ao operador histórico.
Em Portugal, os operadores concorrente da PT também se queixam as dificuldades em optar pelo acesso directo junto dos clientes, desde logo, das elevadas taxas de instalação e aluguer das centrais e dos preços por grosso.
A Comissão Europeia destaca que após dois anos de abertura do lacete local na Europa, «só um milhão de subscritores de linhas tem acesso directo».
por Bárbara Leite
Quarta, 21 Mai 2003 13:52
A Comissão Europeia (CE) exige uma multa de 12,6 milhões de euros à Deutsche Telekom, por considerar que a operadora cobrava tarifas mais altas por grosso, no acesso directo, do que os clientes pagavam por aluguer das linhas telefónicas, anunciou a instituição europeia.
«A CE tomou esta decisão contra a DT por abuso de posição dominante através da cobrança de preços injustos aos outros operadores que optaram pela desagregação do lacete local», adiantou a mesma fonte.
A ligação telefónica a casa do cliente é feita através da desagregação do lacete local.
As elevadas tarifas nesta área, desencorajava os novos operadores a entraram no mercado, reduzindo a escolha dos consumidores, bem como a competição dos preços.
Desde 1998, a operadora de telecomunicações alemã é obrigada a dar acesso às centrais para que os operadores acedam directamente aos clientes, deixando de pagar, nessa parte da rede, qualquer taxa ao titular da rede nacional de telecomunicações.
A DT mantém uma quota de 95% do mercado de telefonia fixa, embora a liberalização tenha ocorrido há cinco anos atrás. «Nenhum dos novos operadores conseguiu alcançar uma posição de mercado significativa, porque a DT cobra taxas mais altas por grosso do que aos seus clientes», destaca Mário Monti comissário da concorrência, citado em comunicado.
Em 2002, os preços que a DT passou a cobrar aos operadores é inferior aos que exige aos clientes, mas a diferença continua a prejudicar os operadores alternativos ao operador histórico.
Em Portugal, os operadores concorrente da PT também se queixam as dificuldades em optar pelo acesso directo junto dos clientes, desde logo, das elevadas taxas de instalação e aluguer das centrais e dos preços por grosso.
A Comissão Europeia destaca que após dois anos de abertura do lacete local na Europa, «só um milhão de subscritores de linhas tem acesso directo».
por Bárbara Leite
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Três empresas negoceiam compra de subsidiária da Bombardier
21-5-2003 14:5
A Blackstone, a Thomas H. Lee Partners e a Texas Pacific Group estão em negociações com a Bombardier para comprar a subsidiária Ski-Doo por 1,3 mil milhões de dólares.
Segundo avança a agência Bloomberg, citando fontes próximas do processo, as três empresas têm mais de 12 mil milhões de dólares para investir e estão interessadas na empresa de veículos de recreio, porque consideram ser um negócio estável e com perspectivas de crescimento.
A Bombardier é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo e precisa de abater a dívida, para manter o seu rating.
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21-5-2003 14:5
A Blackstone, a Thomas H. Lee Partners e a Texas Pacific Group estão em negociações com a Bombardier para comprar a subsidiária Ski-Doo por 1,3 mil milhões de dólares.
Segundo avança a agência Bloomberg, citando fontes próximas do processo, as três empresas têm mais de 12 mil milhões de dólares para investir e estão interessadas na empresa de veículos de recreio, porque consideram ser um negócio estável e com perspectivas de crescimento.
A Bombardier é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo e precisa de abater a dívida, para manter o seu rating.
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Taxa de desemprego brasileira cresce para 12,4%
21-5-2003 13:59
O Governo brasileiro anunciou hoje que a taxa de desemprego cresceu, em Abril, face ao mês anterior, sugerindo que estão mais pessoais à procura de emprego, devido ao declínio dos rendimentos e ao abrandamento económico.
A taxa de desemprego cresceu para 12,4 por cento, em Abril, face aos 12,1 por cento de Março. Em Abril de 2002, a taxa de desemprego cifrava-se em 12,5 por cento. Os economistas esperavam que a taxa tivesse subido para 12,2 por cento.
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21-5-2003 13:59
O Governo brasileiro anunciou hoje que a taxa de desemprego cresceu, em Abril, face ao mês anterior, sugerindo que estão mais pessoais à procura de emprego, devido ao declínio dos rendimentos e ao abrandamento económico.
A taxa de desemprego cresceu para 12,4 por cento, em Abril, face aos 12,1 por cento de Março. Em Abril de 2002, a taxa de desemprego cifrava-se em 12,5 por cento. Os economistas esperavam que a taxa tivesse subido para 12,2 por cento.
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Finanças: Euribor regista primeira subida em 11 meses
2003-05-21 12:41:12
O Euribor a um ano registou em Abril a primeira subida dos últimos 11 meses, fixando-se em 2,447%, face ao mínimo histórico de 2,411% do mês anterior, avançou esta quarta-feira o Banco de Espanha.
Apesar da ligeira subida mensal, o principal indicador para a definição dos empréstimos e crédito à habitação caiu 1,413 pontos relativamente ao mesmo mês de 2002, divulgou o banco central espanhol.
Os analistas atribuem a subida de Abril ao facto dos mercados financeiros estarem quase certos de que o Banco Central Europeu (BCE) dificilmente reduzisse as taxas de juro da Zona Euro.
Actualmente, e face à má situação económica da Alemanha, os peritos acreditam que a autoridade monetária dos Doze reduzirá em breve o preço do dinheiro, factor que provocaria nova descida do Euribor.
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 12:41:12
O Euribor a um ano registou em Abril a primeira subida dos últimos 11 meses, fixando-se em 2,447%, face ao mínimo histórico de 2,411% do mês anterior, avançou esta quarta-feira o Banco de Espanha.
Apesar da ligeira subida mensal, o principal indicador para a definição dos empréstimos e crédito à habitação caiu 1,413 pontos relativamente ao mesmo mês de 2002, divulgou o banco central espanhol.
Os analistas atribuem a subida de Abril ao facto dos mercados financeiros estarem quase certos de que o Banco Central Europeu (BCE) dificilmente reduzisse as taxas de juro da Zona Euro.
Actualmente, e face à má situação económica da Alemanha, os peritos acreditam que a autoridade monetária dos Doze reduzirá em breve o preço do dinheiro, factor que provocaria nova descida do Euribor.
Fonte: Diário Digital
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Ministério Público pede detenção de deputado Paulo Pedroso por alegados crimes de pedofilia
Quarta, 21 Mai 2003 13:26
O Ministério Público solicitou a detenção do deputado Paulo Pedroso por alegados crimes de pedofilia, anunciou, em directo, da Assembleia da República, o porta-voz do Partido Socialista. Pedroso quer o «levantamento da imunidade parlamentar» e diz-se disponível para esclarecimentos, negando os crimes em acusação.
«Manifestei a minha total colaboração com a justiça. Soube hoje que o Ministério Público solicitou à AR a autorização para proceder à prisão preventiva», revelou Paulo Pedroso na AR.
Face a esta situação, o deputado socialista «solicitou de imediato o levantamento da imunidade parlamentar», a fim de poder ser investigado.
O deputado ameaça «suspender o meu mandato de deputado», caso não lhe seja conferido o levantamento da imunidade parlamentar».
«Nunca participei em actos de pedofilia e estou disponível para todos os esclarecimentos», avançou Paulo Pedroso acrescentando que «estou a viver momentos terríveis» e afirmando que está a ser «alvo de uma cabala».
Paulo Pedroso, dirigente com elevados cargos no PS, foi ministro do Trabalho e Solidariedade Social do Governo de António Guterres.
por Bárbara Leite
Quarta, 21 Mai 2003 13:26
O Ministério Público solicitou a detenção do deputado Paulo Pedroso por alegados crimes de pedofilia, anunciou, em directo, da Assembleia da República, o porta-voz do Partido Socialista. Pedroso quer o «levantamento da imunidade parlamentar» e diz-se disponível para esclarecimentos, negando os crimes em acusação.
«Manifestei a minha total colaboração com a justiça. Soube hoje que o Ministério Público solicitou à AR a autorização para proceder à prisão preventiva», revelou Paulo Pedroso na AR.
Face a esta situação, o deputado socialista «solicitou de imediato o levantamento da imunidade parlamentar», a fim de poder ser investigado.
O deputado ameaça «suspender o meu mandato de deputado», caso não lhe seja conferido o levantamento da imunidade parlamentar».
«Nunca participei em actos de pedofilia e estou disponível para todos os esclarecimentos», avançou Paulo Pedroso acrescentando que «estou a viver momentos terríveis» e afirmando que está a ser «alvo de uma cabala».
Paulo Pedroso, dirigente com elevados cargos no PS, foi ministro do Trabalho e Solidariedade Social do Governo de António Guterres.
por Bárbara Leite
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Durão Barroso diz défice 2003 abaixo dos 3% com medidas extraordinárias; não aumenta impostos
Quarta, 21 Mai 2003 13:12
O primeiro-ministro Durão Barroso, numa conferência de imprensa na Comissão Europeia, reiterou hoje que Portugal vai conseguir um défice abaixo dos 3% do PIB este ano com medidas extraordinárias e não vai aumentar os impostos.
Numa conferência conjunta com Romani Prodi, presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso afirmou que «mantemos a promessa de o défice ficar abaixo dos 3% do PIB. A nossa ministra das Finanças está neste momento a estudar a maneira de alcançar este objectivo».
Citado pelas agências internacionais, o primeiro ministro português reiterou que o Governo está a «considerar tomar medidas extraordinárias», mas que neste momento «não seria acertado aumentar os impostos».
O ano passado Portugal conseguiu baixar o défice orçamental para 2,8% do PIB, através de medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à Portugal Telecom, a concessão de portagens na CREL à Brisa e um perdão fiscal. Entre as medidas extraordinárias para este ano Barroso reiterou a hipótese de vender património.
Bruxelas, no âmbito da análise às finanças públicas dos países da Zona Euro, voltou hoje a elogiar o esforço orçamental português, mas incluiu o nosso país no lote de Estados membros, em conjunto com a França, Alemanha e Itália, que estão em risco de verem as suas contas derraparem este ano e em 2004.
Para Durão Barroso o problema está «nas receitas», já que as despesas estão a ser controladas. A nossa economia entrou em recessão no segundo semestre de 2002 e as perspectivas para este ano continuam pessimistas, com o FMI a admitir mesmo uma queda de 0,3% no PIB de 2003.
Referindo-se ao relatório da Comissão Europeia Barroso afirmou que confirma que «estamos a fazer as coisas certas no Governo português».
por Nuno Carregueiro
Quarta, 21 Mai 2003 13:12
O primeiro-ministro Durão Barroso, numa conferência de imprensa na Comissão Europeia, reiterou hoje que Portugal vai conseguir um défice abaixo dos 3% do PIB este ano com medidas extraordinárias e não vai aumentar os impostos.
Numa conferência conjunta com Romani Prodi, presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso afirmou que «mantemos a promessa de o défice ficar abaixo dos 3% do PIB. A nossa ministra das Finanças está neste momento a estudar a maneira de alcançar este objectivo».
Citado pelas agências internacionais, o primeiro ministro português reiterou que o Governo está a «considerar tomar medidas extraordinárias», mas que neste momento «não seria acertado aumentar os impostos».
O ano passado Portugal conseguiu baixar o défice orçamental para 2,8% do PIB, através de medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à Portugal Telecom, a concessão de portagens na CREL à Brisa e um perdão fiscal. Entre as medidas extraordinárias para este ano Barroso reiterou a hipótese de vender património.
Bruxelas, no âmbito da análise às finanças públicas dos países da Zona Euro, voltou hoje a elogiar o esforço orçamental português, mas incluiu o nosso país no lote de Estados membros, em conjunto com a França, Alemanha e Itália, que estão em risco de verem as suas contas derraparem este ano e em 2004.
Para Durão Barroso o problema está «nas receitas», já que as despesas estão a ser controladas. A nossa economia entrou em recessão no segundo semestre de 2002 e as perspectivas para este ano continuam pessimistas, com o FMI a admitir mesmo uma queda de 0,3% no PIB de 2003.
Referindo-se ao relatório da Comissão Europeia Barroso afirmou que confirma que «estamos a fazer as coisas certas no Governo português».
por Nuno Carregueiro
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Bruxelas elogia esforço orçamental português
Quarta, 21 Mai 2003 12:41
A redução do défice orçamental português para 2,8% do PIB, em 2002, «merece o devido crédito, em particular pelas condições difíceis nas quais foi conseguida», diz o Relatório da Comissão Europeia sobre Finanças Públicas, que acompanha a Comunicação da Comissão ao Conselho e Parlamento Europeu.
O relatório, refere, porém, que «o ajustamento orçamental tem de ser confirmado em 2003», e que um insucesso de Portugal em concretizar as suas metas - «uma redução do défice bem abaixo dos 3% do PIB e um rácio da dívida abaixo dos 60%» - seria um «severo revés» para o Governo.
Primeiro, salienta o documento, porque «minaria a credibilidade da [sua] política»; segundo, porque impediria a correcção de uma série de desequilíbrios na economia, entre os quais o externo; e, terceiro, porque, são necessários «progressos firmes na consolidação orçamental», para se conseguir uma situação equilibrada em 2006.
Para isso, «é fundamental assegurar a implementação de reformas estruturais atempadas e determinadas», adverte Bruxelas.
Mas se a redução conseguida em 2002 merece «crédito», nem por isso uma análise mais fina dos números deixa de suscitar dúvidas implícitas quanto à qualidade da consolidação.
Diz o relatório que o progresso «resultou basicamente de um forte aumento na receita total, de cerca de 1,3 pontos percentuais do PIB, enquanto a despesa total permaneceu relativamente estável, em cerca de 46,3%, virtualmente ao mesmo nível de 2001».
A Comissão Europeia tece severas críticas à França, por «não ter tomado as medidas correctivas» necessárias para evitar a antecipada derrapagem orçamental do ano passado, deixa passar uma saudação velada à Alemanha, por estar a contrariar a tendência de degradação das Finanças Públicas, lança uma censura mais explícita à Itália, por se estar a valer mais de medidas extraordinárias do que de reformas para controlar o défice, e faz uma advertência a Portugal.
São «significativos» os desafios que o país terá de enfrentar este ano, para, pelo menos, conseguir que o seu défice fique abaixo dos 3%, dado o carácter em grande parte transitório das medidas que sustentaram a melhoria do ano passado.
por Jorge Campos da Costa
Quarta, 21 Mai 2003 12:41
A redução do défice orçamental português para 2,8% do PIB, em 2002, «merece o devido crédito, em particular pelas condições difíceis nas quais foi conseguida», diz o Relatório da Comissão Europeia sobre Finanças Públicas, que acompanha a Comunicação da Comissão ao Conselho e Parlamento Europeu.
O relatório, refere, porém, que «o ajustamento orçamental tem de ser confirmado em 2003», e que um insucesso de Portugal em concretizar as suas metas - «uma redução do défice bem abaixo dos 3% do PIB e um rácio da dívida abaixo dos 60%» - seria um «severo revés» para o Governo.
Primeiro, salienta o documento, porque «minaria a credibilidade da [sua] política»; segundo, porque impediria a correcção de uma série de desequilíbrios na economia, entre os quais o externo; e, terceiro, porque, são necessários «progressos firmes na consolidação orçamental», para se conseguir uma situação equilibrada em 2006.
Para isso, «é fundamental assegurar a implementação de reformas estruturais atempadas e determinadas», adverte Bruxelas.
Mas se a redução conseguida em 2002 merece «crédito», nem por isso uma análise mais fina dos números deixa de suscitar dúvidas implícitas quanto à qualidade da consolidação.
Diz o relatório que o progresso «resultou basicamente de um forte aumento na receita total, de cerca de 1,3 pontos percentuais do PIB, enquanto a despesa total permaneceu relativamente estável, em cerca de 46,3%, virtualmente ao mesmo nível de 2001».
A Comissão Europeia tece severas críticas à França, por «não ter tomado as medidas correctivas» necessárias para evitar a antecipada derrapagem orçamental do ano passado, deixa passar uma saudação velada à Alemanha, por estar a contrariar a tendência de degradação das Finanças Públicas, lança uma censura mais explícita à Itália, por se estar a valer mais de medidas extraordinárias do que de reformas para controlar o défice, e faz uma advertência a Portugal.
São «significativos» os desafios que o país terá de enfrentar este ano, para, pelo menos, conseguir que o seu défice fique abaixo dos 3%, dado o carácter em grande parte transitório das medidas que sustentaram a melhoria do ano passado.
por Jorge Campos da Costa
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EUA deverão abrir em queda
21-5-2003 12:52
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, devido às preocupações com o crescimento económico e aos lucros das empresas.
Os investidores deverão estar atentos ao discurso de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, que deverá mostrar melhores expectativas de crescimento para o segundo semestre do ano.
Também a possibilidade de novos ataques terroristas está a afastar alguns investidores da Bolsa, depois do Governo ter elevado para “código laranja” a segurança para ameaças terroristas.
A Hewlett-Packard deverá abrir em alta, depois de ter apresentado um lucro melhor que o esperado no segundo trimestre fiscal.
A Cisco poderá ser penalizada por uma redução da recomendação pelo Deutsche Bank, de “buy” para “hold”.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,51 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,60 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,89 por cento.
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21-5-2003 12:52
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, devido às preocupações com o crescimento económico e aos lucros das empresas.
Os investidores deverão estar atentos ao discurso de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, que deverá mostrar melhores expectativas de crescimento para o segundo semestre do ano.
Também a possibilidade de novos ataques terroristas está a afastar alguns investidores da Bolsa, depois do Governo ter elevado para “código laranja” a segurança para ameaças terroristas.
A Hewlett-Packard deverá abrir em alta, depois de ter apresentado um lucro melhor que o esperado no segundo trimestre fiscal.
A Cisco poderá ser penalizada por uma redução da recomendação pelo Deutsche Bank, de “buy” para “hold”.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,51 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,60 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,89 por cento.
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Subida do euro beneficia inflação
21-5-2003 12:57
Pedro Solbes, comissão europeu para os Assuntos Monetários e Económicos, considera que a subida do euro face ao dólar beneficia a Zona Euro, ao reduzir os preços do petróleo, das importações e, consequentemente, a inflação.
Além disso, a recente subida do dólar reflecte as perspectivas para a economia europeia para a segunda metade do ano, mais favoráveis que as expectativas para a economia norte-americana.
O comissário alertou ainda que a Alemanha terá que se esforçar por reduzir o défice abaixo dos 3 por cento impostos no Pacto de Estabilidade e Crescimento até 2004. Deverão ser tomadas medidas concretas para reduzir o défice até 21 de Maio.
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21-5-2003 12:57
Pedro Solbes, comissão europeu para os Assuntos Monetários e Económicos, considera que a subida do euro face ao dólar beneficia a Zona Euro, ao reduzir os preços do petróleo, das importações e, consequentemente, a inflação.
Além disso, a recente subida do dólar reflecte as perspectivas para a economia europeia para a segunda metade do ano, mais favoráveis que as expectativas para a economia norte-americana.
O comissário alertou ainda que a Alemanha terá que se esforçar por reduzir o défice abaixo dos 3 por cento impostos no Pacto de Estabilidade e Crescimento até 2004. Deverão ser tomadas medidas concretas para reduzir o défice até 21 de Maio.
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BCP e Brisa penalizam Euronext Lisbon; BES ajuda ajuda PSI-20 a registar menor queda Europa
Quarta, 21 Mai 2003 12:36
A Bolsa nacional negociava com o PSI-20 a desvalorizar 0,39%, empurrado pela Brisa, Banco Comercial Português (BCP) e EDP. A subida do BES colocava Lisboa com a menor quebra na Europa.
As principais praças europeias seguiam em queda após a holandesa Royal Philips Electronics ter anunciado que a quebra do dólar e o abrandamento económico estão a prejudicar as vendas. A Caixa - Banco de Investimento refere que «a tendência pode ser alterada após o discurso de Greenspan», pelas 14h30.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.616,30 pontos com cinco acções sem modificações de preços, dez em queda e as restantes cinco a amealharem valor.
As empresas registavam o comportamento contrário ao dia de ontem, com o Banco Espírito Santo (BES) a liderar os ganhos para o índice. O banco liderado por Ricardo Salgado valorizava 1,19% para 12,80 euros depois de ontem ter quebrado 1,94%.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuava 1,43%, para 1,38 euros, enquanto a Brisa corrigia o ganho de ontem ao perder 1,22% para 4,84 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], empresa com maior peso no índice, seguia inalterada nos 6,32 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,57 %, a marcar 1,75 euros, depois do «Diário Económico» ter noticiado que a companhia eléctrica vai repercutir custos de 250 milhões de euros nas tarifas..
A Teixeira Duarte registava a maior valorização do índice, 1,32% para 0,77 euros, após ter anunciado o pagamento 0,0105 euros como dividendo.
A Cofina, que vai concorrer em consórcio à privatização da Enatur, cotava nos 2,16 euros a ganhar 0,47%.
As acções Vodafone Telecel deixaram hoje de ser negociada em Bolsa, fechando nos 8,45 euros.
por Diogo Simão
Quarta, 21 Mai 2003 12:36
A Bolsa nacional negociava com o PSI-20 a desvalorizar 0,39%, empurrado pela Brisa, Banco Comercial Português (BCP) e EDP. A subida do BES colocava Lisboa com a menor quebra na Europa.
As principais praças europeias seguiam em queda após a holandesa Royal Philips Electronics ter anunciado que a quebra do dólar e o abrandamento económico estão a prejudicar as vendas. A Caixa - Banco de Investimento refere que «a tendência pode ser alterada após o discurso de Greenspan», pelas 14h30.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.616,30 pontos com cinco acções sem modificações de preços, dez em queda e as restantes cinco a amealharem valor.
As empresas registavam o comportamento contrário ao dia de ontem, com o Banco Espírito Santo (BES) a liderar os ganhos para o índice. O banco liderado por Ricardo Salgado valorizava 1,19% para 12,80 euros depois de ontem ter quebrado 1,94%.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuava 1,43%, para 1,38 euros, enquanto a Brisa corrigia o ganho de ontem ao perder 1,22% para 4,84 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], empresa com maior peso no índice, seguia inalterada nos 6,32 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,57 %, a marcar 1,75 euros, depois do «Diário Económico» ter noticiado que a companhia eléctrica vai repercutir custos de 250 milhões de euros nas tarifas..
A Teixeira Duarte registava a maior valorização do índice, 1,32% para 0,77 euros, após ter anunciado o pagamento 0,0105 euros como dividendo.
A Cofina, que vai concorrer em consórcio à privatização da Enatur, cotava nos 2,16 euros a ganhar 0,47%.
As acções Vodafone Telecel deixaram hoje de ser negociada em Bolsa, fechando nos 8,45 euros.
por Diogo Simão
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Acções da Vodafone Telecel excluídas amanhã
21-5-2003 12:36
As acções da Vodafone Telecel serão excluídas de cotação da Euronext Lisbon a partir de amanhã. Durante a sessão de hoje permanecerão suspensas de negociação.
A Operação Pública de Aquisição (OPA) potestativa lançada pela casa-mãe britânica Vodafone a 2 de Maio foi registada hoje. O valor oferecido foi de 8,5 euros, o mesmo que na operação anterior.
Esta OPA potestativa vem no seguimento da OPA lançada a 27 de Fevereiro e na qual garantiu 94,41 por cento do capital da empresa.
O Banco Espírito Santo Investimento é o responsável por esta operação.
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21-5-2003 12:36
As acções da Vodafone Telecel serão excluídas de cotação da Euronext Lisbon a partir de amanhã. Durante a sessão de hoje permanecerão suspensas de negociação.
A Operação Pública de Aquisição (OPA) potestativa lançada pela casa-mãe britânica Vodafone a 2 de Maio foi registada hoje. O valor oferecido foi de 8,5 euros, o mesmo que na operação anterior.
Esta OPA potestativa vem no seguimento da OPA lançada a 27 de Fevereiro e na qual garantiu 94,41 por cento do capital da empresa.
O Banco Espírito Santo Investimento é o responsável por esta operação.
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Deutsche Bank reduz recomendação Cisco para “hold”
21-5-2003 12:28
O Deustche Bank reduziu a recomendação para os títulos da Cisco Systems de “buy” para “hold”, devido a preocupações com a avaliação.
O banco de investimento considera que o crescimento da Cisco se mantém limitado pelo ambiente macroeconómico, necessitando do regresso dos gastos nas tecnologias da informação.
O Deutsche Bank vê um potencial de crescimento limitado face ao seu preço alvo de 17 dólares por acção, acreditando que as margens actuais não são sustentáveis no longo prazo.
Além disso, as notícias sobre a empresa deverão manter-se neutras, pendentes de uma eventual recuperação macroeconómica.
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21-5-2003 12:28
O Deustche Bank reduziu a recomendação para os títulos da Cisco Systems de “buy” para “hold”, devido a preocupações com a avaliação.
O banco de investimento considera que o crescimento da Cisco se mantém limitado pelo ambiente macroeconómico, necessitando do regresso dos gastos nas tecnologias da informação.
O Deutsche Bank vê um potencial de crescimento limitado face ao seu preço alvo de 17 dólares por acção, acreditando que as margens actuais não são sustentáveis no longo prazo.
Além disso, as notícias sobre a empresa deverão manter-se neutras, pendentes de uma eventual recuperação macroeconómica.
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Vodafone Telecel suspensa: OPA potestativa
21-5-2003 12:22
A negociação da Vodafone Telecel foi suspensa devido à Operação Pública de Aquisição (OPA) potestativa lançada pela casa-mãe Vodafone, segundo dealers.
A oferta preliminar potestativa foi lançada a 2 de Maio para adquirir as 12.027.388 acções que não detém, oferecendo o mesmo preço que na OPA: 8,5 euros por acção.
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21-5-2003 12:22
A negociação da Vodafone Telecel foi suspensa devido à Operação Pública de Aquisição (OPA) potestativa lançada pela casa-mãe Vodafone, segundo dealers.
A oferta preliminar potestativa foi lançada a 2 de Maio para adquirir as 12.027.388 acções que não detém, oferecendo o mesmo preço que na OPA: 8,5 euros por acção.
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Zona Euro: Produção Industrial recua 0,3%
21-5-2003 11:59
A produção industrial da Zona Euro recuou 0,3 por cento no mês de Março, face ao mês homólogo de 2002. Em termos mensais, recuou 1,2 por cento.
Os analistas esperavam uma subida de 0,3 por cento.
Os custos laborais subiram 3,5 por cento, uma décima melhor que o esperado.
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A produção industrial da Zona Euro recuou 0,3 por cento no mês de Março, face ao mês homólogo de 2002. Em termos mensais, recuou 1,2 por cento.
Os analistas esperavam uma subida de 0,3 por cento.
Os custos laborais subiram 3,5 por cento, uma décima melhor que o esperado.
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EasyJet transportou 58% dos passageiros de baixo custo
21-5-2003 11:55
Segundo dados da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA), a companhia aérea EasyJet transportou no ano passado 19 dos 31,8 milhões de passageiros que optaram por companhias de baixo custo, cerca de 58 por cento do total.
Estes dados mostram a alteração da mentalidade dos passageiros, que preferem gastar menos dinheiro em detrimento de serviços adicionados durante as viagens.
A empresa opera 105 rotas em 28 cidades de 11 países europeus. O mercado de viagens de baixo custo deverá representar 14,5 por cento do mercado europeu aéreo em 2004.
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21-5-2003 11:55
Segundo dados da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA), a companhia aérea EasyJet transportou no ano passado 19 dos 31,8 milhões de passageiros que optaram por companhias de baixo custo, cerca de 58 por cento do total.
Estes dados mostram a alteração da mentalidade dos passageiros, que preferem gastar menos dinheiro em detrimento de serviços adicionados durante as viagens.
A empresa opera 105 rotas em 28 cidades de 11 países europeus. O mercado de viagens de baixo custo deverá representar 14,5 por cento do mercado europeu aéreo em 2004.
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Compass aumenta lucros em 3%
21-5-2003 11:51
O grupo de restauração britânico Compass apresentou um EBITDA de 269 milhões de libras (380 milhões de euros) no primeiro semester fiscal, mais 3 por cento que no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios ascendeu a 5,45 mil milhões de libras (7,6 mil milhões de euros), mais 12 por cento que no período homólogo. Em termos comparáveis, as vendas subiram 6 por cento. O resultado operacional atingiu os 327 milhões de libras (460 milhões de euros), subindo 13 por cento.
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21-5-2003 11:51
O grupo de restauração britânico Compass apresentou um EBITDA de 269 milhões de libras (380 milhões de euros) no primeiro semester fiscal, mais 3 por cento que no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios ascendeu a 5,45 mil milhões de libras (7,6 mil milhões de euros), mais 12 por cento que no período homólogo. Em termos comparáveis, as vendas subiram 6 por cento. O resultado operacional atingiu os 327 milhões de libras (460 milhões de euros), subindo 13 por cento.
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Philips diz quebra do dólar e da economia afecta receitas da empresa
Quarta, 21 Mai 2003 11:33
A Royal Philips Electronics, maior fabricante europeu de bens de consumo electrónicos, anunciou que a quebra do dólar face à divisa da Zona Euro e o abrandamento económico irão afectar as vendas de semicondutores e de consumíveis electrónicos.
«A continuação de um ambiente económico difícil e a quebra do dólar irão afectar negativamente as receitas, em particular nas divisões de semicondutores e de consumíveis electrónicos» disse o presidente executivo, Gerard Kleisterlee, em comunicado.
O mesmo responsável afirmou, ainda, que «estes desafios revigoraram os esforços de manter os objectivos delineados para 2003».
A empresa holandesa estima uma subida de entre 7 a 10% nas receitas do segundo trimestre e reiterou que a produção de «chips» voltará aos lucros no quarto trimestre.
A Philips tem em curso um programa de corte de custos, onde estima poupar mil milhões de euros por ano em 2004, com corte de postos de trabalho e integração de áreas de negócio.
A maior produtora de bens de consumo electrónicos da Europa, anunciou hoje que registou prejuízos de 69 milhões de euros no primeiro trimestre, penalizada pelos custos para encerrar duas fábricas nos Estados Unidos.
Nos primeiros três meses do ano, a Philips tinha cerca 16,4 mil trabalhadores, conta os 170.087 no final do ano de 2002.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 21 Mai 2003 11:33
A Royal Philips Electronics, maior fabricante europeu de bens de consumo electrónicos, anunciou que a quebra do dólar face à divisa da Zona Euro e o abrandamento económico irão afectar as vendas de semicondutores e de consumíveis electrónicos.
«A continuação de um ambiente económico difícil e a quebra do dólar irão afectar negativamente as receitas, em particular nas divisões de semicondutores e de consumíveis electrónicos» disse o presidente executivo, Gerard Kleisterlee, em comunicado.
O mesmo responsável afirmou, ainda, que «estes desafios revigoraram os esforços de manter os objectivos delineados para 2003».
A empresa holandesa estima uma subida de entre 7 a 10% nas receitas do segundo trimestre e reiterou que a produção de «chips» voltará aos lucros no quarto trimestre.
A Philips tem em curso um programa de corte de custos, onde estima poupar mil milhões de euros por ano em 2004, com corte de postos de trabalho e integração de áreas de negócio.
A maior produtora de bens de consumo electrónicos da Europa, anunciou hoje que registou prejuízos de 69 milhões de euros no primeiro trimestre, penalizada pelos custos para encerrar duas fábricas nos Estados Unidos.
Nos primeiros três meses do ano, a Philips tinha cerca 16,4 mil trabalhadores, conta os 170.087 no final do ano de 2002.
por Ana Torres Pereira
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Bundesbank sugere empresas devem cortar custos para combater queda do dólar
Quarta, 21 Mai 2003 11:49
A subida do euro face ao dólar está a colocar problemas às exportações das empresas das doze economias da Zona Euro. «A rápida e forte recuperação do euro nos últimos meses diminuiu a competitividade da oferta», afirma o Bundesbank no seu relatório mensal de Maio.
«Para o futuro desenvolvimento da economia é agora especialmente importante reforçar a competitividade das empresas através do cortes nos custos», recomenda o banco central alemão.
O euro ganhou cerca de 12% em relação ao dólar desde o início do ano, levando empresas como a Siemens AG a afirmarem publicamente que a apreciação da moeda única poderá afectar as vendas das empresas europeias e denegrir as perspectivas de recuperação económica da Zona Euro, que se manteve estagnada no primeiro trimestre deste ano.
O Bundesbank refere em contrapartida que a apreciação da moeda europeia «levou a preços de importação mais favoráveis», ajudando ao controlo da inflação nas doze economias do euro, que se situou nos 2,1% em Abril.
As considerações do Buba vêm na linha das afirmações do presidente do Banco Central Europeu na segunda-feira. Wim Duisenberg afirmou então que um euro forte «ajuda a baixar a inflação», apesar de também «minar a nossa competitividade».
Alemanha continua em estagnação
A subida dos preços das acções e da confiança dos consumidores, assim como a descida dos preços do petróleo foram «condições importantes para a recuperação da economia mundial», diz o Bundesbank, que sublinha subsistirem «questões sobre a sua sustentabilidade e força».
O banco central alemão sublinha os desequilíbrios nos Estados Unidos, o sistema bancário no Japão e os problemas estruturais na Europa.
Num olhar para dentro, o Bundesbank sublinha que a «teimosa fase de estagnação, na qual a Alemanha se encontra há quase três anos, continuou durante os meses de Inverno». «A capacidade de utilização das empresas voltou a cair e o mercado de trabalho tem sido submetido a pressões crescentes», indica o relatório.
por Agostinho Leite
Quarta, 21 Mai 2003 11:49
A subida do euro face ao dólar está a colocar problemas às exportações das empresas das doze economias da Zona Euro. «A rápida e forte recuperação do euro nos últimos meses diminuiu a competitividade da oferta», afirma o Bundesbank no seu relatório mensal de Maio.
«Para o futuro desenvolvimento da economia é agora especialmente importante reforçar a competitividade das empresas através do cortes nos custos», recomenda o banco central alemão.
O euro ganhou cerca de 12% em relação ao dólar desde o início do ano, levando empresas como a Siemens AG a afirmarem publicamente que a apreciação da moeda única poderá afectar as vendas das empresas europeias e denegrir as perspectivas de recuperação económica da Zona Euro, que se manteve estagnada no primeiro trimestre deste ano.
O Bundesbank refere em contrapartida que a apreciação da moeda europeia «levou a preços de importação mais favoráveis», ajudando ao controlo da inflação nas doze economias do euro, que se situou nos 2,1% em Abril.
As considerações do Buba vêm na linha das afirmações do presidente do Banco Central Europeu na segunda-feira. Wim Duisenberg afirmou então que um euro forte «ajuda a baixar a inflação», apesar de também «minar a nossa competitividade».
Alemanha continua em estagnação
A subida dos preços das acções e da confiança dos consumidores, assim como a descida dos preços do petróleo foram «condições importantes para a recuperação da economia mundial», diz o Bundesbank, que sublinha subsistirem «questões sobre a sua sustentabilidade e força».
O banco central alemão sublinha os desequilíbrios nos Estados Unidos, o sistema bancário no Japão e os problemas estruturais na Europa.
Num olhar para dentro, o Bundesbank sublinha que a «teimosa fase de estagnação, na qual a Alemanha se encontra há quase três anos, continuou durante os meses de Inverno». «A capacidade de utilização das empresas voltou a cair e o mercado de trabalho tem sido submetido a pressões crescentes», indica o relatório.
por Agostinho Leite
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T-Online está bem posicionada para realizar aquisições
Quarta, 21 Mai 2003 11:36
A T-Online International, maior fornecedor de Internet na Europa, está bem posicionado para realizar aquisições, essa é a convicção do presidente executivo da empresa, Thomas Holtrop.
A unidade da Deutsche Telekom poderá «beneficiar da consolidação do mercado, uma vez que o tempo é o certo para realizar aquisições», divulgou Thomas Holtrop, em comunicado.
A T-Online, que tem 3,8 mil milhões de euros em caixa, revelou na semana passada que tem a intenção de realizar investimentos na Europa, contudo ainda não encontrou os melhores alvos.
O fornecedor de Internet alemão do grupo Deutsche Telekom teve prejuízos, no primeiro trimestre deste ano de 30 milhões de euros, ou dois cêntimos de euros por acção, o que representa uma melhoria de 66,6% face aos 90 milhões de euros de perdas um ano antes.
O EBITDA (cash flow operacional) atingiu os 76 milhões de euros no primeiro trimestre, mais do que os 49,4 milhões estimados pelos analistas.
Quarta, 21 Mai 2003 11:36
A T-Online International, maior fornecedor de Internet na Europa, está bem posicionado para realizar aquisições, essa é a convicção do presidente executivo da empresa, Thomas Holtrop.
A unidade da Deutsche Telekom poderá «beneficiar da consolidação do mercado, uma vez que o tempo é o certo para realizar aquisições», divulgou Thomas Holtrop, em comunicado.
A T-Online, que tem 3,8 mil milhões de euros em caixa, revelou na semana passada que tem a intenção de realizar investimentos na Europa, contudo ainda não encontrou os melhores alvos.
O fornecedor de Internet alemão do grupo Deutsche Telekom teve prejuízos, no primeiro trimestre deste ano de 30 milhões de euros, ou dois cêntimos de euros por acção, o que representa uma melhoria de 66,6% face aos 90 milhões de euros de perdas um ano antes.
O EBITDA (cash flow operacional) atingiu os 76 milhões de euros no primeiro trimestre, mais do que os 49,4 milhões estimados pelos analistas.
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Cofina vende 100 mil acções próprias por 215 mil euros
Quarta, 21 Mai 2003 12:02
A Cofina anunciou hoje que vendeu 100 mil acções próprias, a 2,15 euros cada uma, realizando um encaixe de 215 mil euros e passando a deter 0,17% do seu capital próprio.
Num comunicado a Cofina informa que a «20 de Maio de 2003, a Cofina alienou um total de 100.000 acções próprias ao preço unitário de 2,15 euros, passando a deter 83.893 acções próprias, correspondentes a 0,17% do respectivo capital social».
A Cofina seguia a subir 0,47% para os 2,16 euros.
por Canal de Negócios
Quarta, 21 Mai 2003 12:02
A Cofina anunciou hoje que vendeu 100 mil acções próprias, a 2,15 euros cada uma, realizando um encaixe de 215 mil euros e passando a deter 0,17% do seu capital próprio.
Num comunicado a Cofina informa que a «20 de Maio de 2003, a Cofina alienou um total de 100.000 acções próprias ao preço unitário de 2,15 euros, passando a deter 83.893 acções próprias, correspondentes a 0,17% do respectivo capital social».
A Cofina seguia a subir 0,47% para os 2,16 euros.
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Conjuntura: BCE vai rever em baixa o PIB da zona euro para 2003
2003-05-21 11:35:02
O Banco Central Europeu (BCE) está a preparar a segunda revisão em baixa nas previsões de crescimento da economia da zona euro em 2003. Segundo avança o site do Financial Times, as projecções que serão divulgadas no boletim de Junho da instituição estimam um crescimento inferior a 1% para o Produto Interno Bruto (PIB) dos Doze em 2003.
Em Dezembro do ano passado as previsões do BCE para o PIB da zona euro apontavam para uma taxa de 1,6% e em Março a instituição presidida por Wim Duisenberg apostou num crescimento em redor de 1%.
Segundo o jornal britânico, o boletim de Junho mostrará uma estimativa de crescimento do produto para um ritmo ainda inferior (menos de 1%), com a inflação a situar-se nos 1,8%, abaixo da meta do BCE (2%), decrescendo para 1,5% em 2004.
Com base nesta antevisão, cresce a expectativa dos mercados financeiros para uma nova revisão em baixa na taxa de juro de referência da zona euro, actualmente nos 2,5%, refere ainda o artigo.
O eventual corte na taxa de juro tem sido reclamada pelos mercados e vai ser objecto de uma decisão na próxima reunião do conselho de governadores do BCE também no início do próximo mês.
Fonte: Diário Digital
2003-05-21 11:35:02
O Banco Central Europeu (BCE) está a preparar a segunda revisão em baixa nas previsões de crescimento da economia da zona euro em 2003. Segundo avança o site do Financial Times, as projecções que serão divulgadas no boletim de Junho da instituição estimam um crescimento inferior a 1% para o Produto Interno Bruto (PIB) dos Doze em 2003.
Em Dezembro do ano passado as previsões do BCE para o PIB da zona euro apontavam para uma taxa de 1,6% e em Março a instituição presidida por Wim Duisenberg apostou num crescimento em redor de 1%.
Segundo o jornal britânico, o boletim de Junho mostrará uma estimativa de crescimento do produto para um ritmo ainda inferior (menos de 1%), com a inflação a situar-se nos 1,8%, abaixo da meta do BCE (2%), decrescendo para 1,5% em 2004.
Com base nesta antevisão, cresce a expectativa dos mercados financeiros para uma nova revisão em baixa na taxa de juro de referência da zona euro, actualmente nos 2,5%, refere ainda o artigo.
O eventual corte na taxa de juro tem sido reclamada pelos mercados e vai ser objecto de uma decisão na próxima reunião do conselho de governadores do BCE também no início do próximo mês.
Fonte: Diário Digital
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Plano de Emprego para 2003 ainda em estudo, diz Ministério
2003-05-21 11:04:55
O Ministério da Segurança Social e do Trabalho (MSST) esclarece que ainda não elaborou «até à data qualquer versão do PNE [Plano Nacional de Emprego- Esquema de documento prévio».
De acordo com os objectivos do estudo, foram elaboradas questões para responder a taxas de crescimento de emprego e de produto que, num determinado período e partindo da situação de 2002, fossem compatíveis com as metas acordadas para Portugal no contexto das metas de emprego acordadas na Cimeiras de Lisboa e de Estocolmo, explica a nota.
Pelo que, além de tratar-se de trabalhos preparatórios baseados em diversos cenários teóricos e sem objectivo de prever qual o emprego a criar, o MSST sublinha que ainda não existe qualquer versão do PNE 2003.
2003-05-21 11:04:55
O Ministério da Segurança Social e do Trabalho (MSST) esclarece que ainda não elaborou «até à data qualquer versão do PNE [Plano Nacional de Emprego- Esquema de documento prévio».
De acordo com os objectivos do estudo, foram elaboradas questões para responder a taxas de crescimento de emprego e de produto que, num determinado período e partindo da situação de 2002, fossem compatíveis com as metas acordadas para Portugal no contexto das metas de emprego acordadas na Cimeiras de Lisboa e de Estocolmo, explica a nota.
Pelo que, além de tratar-se de trabalhos preparatórios baseados em diversos cenários teóricos e sem objectivo de prever qual o emprego a criar, o MSST sublinha que ainda não existe qualquer versão do PNE 2003.
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CP vai renovar locomotivas e carragens
21-5-2003 11:11
A CP – Caminhos de Ferro Portugueses vai renovar as locomotivas e carruagens, tendo assinado um acordo com a EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário.
Vão ser assinados dois contratos de requalificação de material circulante. Este vão abranger 12 locomotivas de série 2600 e 57 carruagens do serviço Intercidades.
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21-5-2003 11:11
A CP – Caminhos de Ferro Portugueses vai renovar as locomotivas e carruagens, tendo assinado um acordo com a EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário.
Vão ser assinados dois contratos de requalificação de material circulante. Este vão abranger 12 locomotivas de série 2600 e 57 carruagens do serviço Intercidades.
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CE multa Deutsche Telekom por abuso de posição
21-5-2003 11:7
A Comissão Europeia (CE) aplicou uma multa de 12,6 milhões de euros ao operador de telecomunicações alemão Deutsche Telekom pelo abuso de posição dominante, ao aplicar preços injustos para proporcionar o acesso à sua rede e telecomunicações fixas.
A CE detectou que os preços cobrados pelo acesso local às novas operadoras é mais elevado que os preços praticados na venda a retalho, condicionando a concorrência e condicionando a escolha dos consumidores.
O montante de multa foi calculado tendo por base o abuso desde Janeiro de 1998 até à actualidade.
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21-5-2003 11:7
A Comissão Europeia (CE) aplicou uma multa de 12,6 milhões de euros ao operador de telecomunicações alemão Deutsche Telekom pelo abuso de posição dominante, ao aplicar preços injustos para proporcionar o acesso à sua rede e telecomunicações fixas.
A CE detectou que os preços cobrados pelo acesso local às novas operadoras é mais elevado que os preços praticados na venda a retalho, condicionando a concorrência e condicionando a escolha dos consumidores.
O montante de multa foi calculado tendo por base o abuso desde Janeiro de 1998 até à actualidade.
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Resultados recorde na Nissan
21-5-2003 11:3
A japonesa Nissan apresentou uma subida de 33 por cento no resultado líquido do exercício anual, finalizado em Março, para 495,17 mil milhões de ienes (cerca de 3,6 milhões de euros), dentro do esperado pela empresa.
A empresa beneficiou da eliminação total da dívida, que ascendia a 431,7 mil milhões de ienes. As vendas subiram 10,2 por cento para 6,8 mil milhões de ienes, com a venda de 2.771 mil veículos, mais 6,7 por cento que no ano passado.
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21-5-2003 11:3
A japonesa Nissan apresentou uma subida de 33 por cento no resultado líquido do exercício anual, finalizado em Março, para 495,17 mil milhões de ienes (cerca de 3,6 milhões de euros), dentro do esperado pela empresa.
A empresa beneficiou da eliminação total da dívida, que ascendia a 431,7 mil milhões de ienes. As vendas subiram 10,2 por cento para 6,8 mil milhões de ienes, com a venda de 2.771 mil veículos, mais 6,7 por cento que no ano passado.
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