Notícias de 20 de Maio de 2003
Comissão Executiva da ONI reduzida a três membros
Terça, 20 Mai 2003 19:52
Os accionistas de referência da ONI, operadora de telecomunicações fixas, aprovaram, hoje, o novo conselho de administração que vai reconduzir a Comissão Executiva à excepção de António Vidigal e Carlos Duarte, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
«O relatório e contas de 2002 da ONI foi aprovado em assembleia geral que decorreu hoje, bem como a nova administração», acrescentou a mesma fonte.
Foi alterada a composição dos administradores representados na ONI, mas Francisco Sánchez, presidente da Electricidade de Portugal (EDP), mantém o cargo de presidente do Conselho de Administração da ONI.
A EDP é a maior accionista da ONI com 56% do capital, logo seguido do Banco Comercial Português (BCP) com 22,8% e da Brisa com 17%. A Galp Energia com titularidade de 4,2% continua a ser representado naquele conselho por António Mexia.
O Conselho de Administração vai «reconduzir a CE», disse a mesma fonte.
Pedro Norton de Matos continua na presidência da CE, acompanhado neste órgão por Cruz de Morais (EDP) e Luís Ribeiro Vaz, responsável pelas operações em Espanha.
António Vidigal e Carlos Duarte saem da ONI e da respectiva CE. Vidigal, presidente da ONI Way que foi extinta, deverá exercer funções na Edinfor. Carlos Duarte, ex-presidente da ONI Telecom ingressou nos quadros do grupo concorrente Portugal Telecom.
A EDP encarregou, além de Sánchez, Rui Horta e Costa e João Talone para se fazer representar na administração da ONI. O novo presidente executivo da eléctrica, já confirmado, só vai assumir oficialmente funções após a AG marcada para 22 de Maio.
O BCP e a Brisa optaram por eleger os mesmos membros que os representam na administração da EDP. Jardim Gonçalves, tal como era esperado, é o ausente, dando lugar a Paulo Azevedo (administrador do banco) e Fernando Correia que também substituem Vasco Gomes.
A Brisa escolheu João Azevedo Coutinho e Morais Cabral para administradores na ONI, que substituem Vasco de Mello e João Bento. Os dois presidentes tanto do BCP como da Brisa optaram por deixar de figurar na administração da operadora. O BCP sempre disse que a EDP e a ONI eram investimentos estratégicos. A Brisa trocou a sua participada Brisatel, com rede de telecomunicações por 17% da ONI.
A ONI SGPS integra a ONI Telecom e a ONI Espanha. A administração da operadora de telecomunicações fixas apresentou, na reunião, o plano estratégico que prevê o registo de «cash flow» operacional positivo no final de 2003 e alcance de lucros em 2005.
A questão do reforço de capitais da operadora não foi discutido em AG. Os accionistas deverão realizar prestações acessórias para reforçar o capital social que ronda os 400 milhões de euros.
As acções da EDP encerraram nos 1,76 euros a subir 0,57%.
Por Bárbara Leite e Alexandra Machado.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 19:52
Os accionistas de referência da ONI, operadora de telecomunicações fixas, aprovaram, hoje, o novo conselho de administração que vai reconduzir a Comissão Executiva à excepção de António Vidigal e Carlos Duarte, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
«O relatório e contas de 2002 da ONI foi aprovado em assembleia geral que decorreu hoje, bem como a nova administração», acrescentou a mesma fonte.
Foi alterada a composição dos administradores representados na ONI, mas Francisco Sánchez, presidente da Electricidade de Portugal (EDP), mantém o cargo de presidente do Conselho de Administração da ONI.
A EDP é a maior accionista da ONI com 56% do capital, logo seguido do Banco Comercial Português (BCP) com 22,8% e da Brisa com 17%. A Galp Energia com titularidade de 4,2% continua a ser representado naquele conselho por António Mexia.
O Conselho de Administração vai «reconduzir a CE», disse a mesma fonte.
Pedro Norton de Matos continua na presidência da CE, acompanhado neste órgão por Cruz de Morais (EDP) e Luís Ribeiro Vaz, responsável pelas operações em Espanha.
António Vidigal e Carlos Duarte saem da ONI e da respectiva CE. Vidigal, presidente da ONI Way que foi extinta, deverá exercer funções na Edinfor. Carlos Duarte, ex-presidente da ONI Telecom ingressou nos quadros do grupo concorrente Portugal Telecom.
A EDP encarregou, além de Sánchez, Rui Horta e Costa e João Talone para se fazer representar na administração da ONI. O novo presidente executivo da eléctrica, já confirmado, só vai assumir oficialmente funções após a AG marcada para 22 de Maio.
O BCP e a Brisa optaram por eleger os mesmos membros que os representam na administração da EDP. Jardim Gonçalves, tal como era esperado, é o ausente, dando lugar a Paulo Azevedo (administrador do banco) e Fernando Correia que também substituem Vasco Gomes.
A Brisa escolheu João Azevedo Coutinho e Morais Cabral para administradores na ONI, que substituem Vasco de Mello e João Bento. Os dois presidentes tanto do BCP como da Brisa optaram por deixar de figurar na administração da operadora. O BCP sempre disse que a EDP e a ONI eram investimentos estratégicos. A Brisa trocou a sua participada Brisatel, com rede de telecomunicações por 17% da ONI.
A ONI SGPS integra a ONI Telecom e a ONI Espanha. A administração da operadora de telecomunicações fixas apresentou, na reunião, o plano estratégico que prevê o registo de «cash flow» operacional positivo no final de 2003 e alcance de lucros em 2005.
A questão do reforço de capitais da operadora não foi discutido em AG. Os accionistas deverão realizar prestações acessórias para reforçar o capital social que ronda os 400 milhões de euros.
As acções da EDP encerraram nos 1,76 euros a subir 0,57%.
Por Bárbara Leite e Alexandra Machado.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro 2004 com impacto de 796 milhões de euros na economia portuguesa
Terça, 20 Mai 2003 19:29
O Campeonato Europeu de Futebol que vai ser realizado em Portugal no próximo ano, terá um impacto positivo de 796 milhões de euros na nossa economia em 2004, gerando ainda efeitos positivos nos anos posteriores, segundo um estudo hoje divulgado.
Segundo fonte oficial do gabinete do Primeiro-ministro o estudo foi encomendado pela UEFA, através da Sociedade Euro 2004, a uma consultora especializada em avaliar o impacto de acontecimentos desportivos, incluindo Jogos Olímpicos.
Segundo o estudo encomendando pela UEFA e hoje apresentado, deste valor global, 262 milhões de euros serão provenientes do turismo, 244 milhões de euros com a construção e empregos gerados pela prova, enquanto o retorno conseguido com a promoção das cidades-sede ascende a 290 milhões de euros.
O mesmo estudo revela que os efeitos no turismo de longo prazo em Portugal oscilam entre os 179 e os 357 milhões de euros, pelo que o impacto total do Euro 2004 na nossa economia será acima dos mil milhões de euros.
Este valor representa menos de 1% do Produto Interno Bruto no nosso país do ano passado. O Euro 2004 vai ser realizado em 10 estádios, localizados em oito cidades portuguesas.
por Nuno Miguel Silva
Terça, 20 Mai 2003 19:29
O Campeonato Europeu de Futebol que vai ser realizado em Portugal no próximo ano, terá um impacto positivo de 796 milhões de euros na nossa economia em 2004, gerando ainda efeitos positivos nos anos posteriores, segundo um estudo hoje divulgado.
Segundo fonte oficial do gabinete do Primeiro-ministro o estudo foi encomendado pela UEFA, através da Sociedade Euro 2004, a uma consultora especializada em avaliar o impacto de acontecimentos desportivos, incluindo Jogos Olímpicos.
Segundo o estudo encomendando pela UEFA e hoje apresentado, deste valor global, 262 milhões de euros serão provenientes do turismo, 244 milhões de euros com a construção e empregos gerados pela prova, enquanto o retorno conseguido com a promoção das cidades-sede ascende a 290 milhões de euros.
O mesmo estudo revela que os efeitos no turismo de longo prazo em Portugal oscilam entre os 179 e os 357 milhões de euros, pelo que o impacto total do Euro 2004 na nossa economia será acima dos mil milhões de euros.
Este valor representa menos de 1% do Produto Interno Bruto no nosso país do ano passado. O Euro 2004 vai ser realizado em 10 estádios, localizados em oito cidades portuguesas.
por Nuno Miguel Silva
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Conjuntura: Governo aprova financiamento do ensino superior público
2003-05-20 19:25:33
O Governo aprovou esta terça-feira em Conselho de Ministros uma proposta de lei que estabelece as bases de financiamento do ensino superior público, disse o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento.
O ministro escusou-se a adiantar mais pormenores em relação a esta medida, justificando que esta será objecto de «apresentação autónoma nos próximos dias» pelo ministro da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce.
Morais Sarmento disse ainda que, na reunião semanal do Executivo, o Governo procedeu a «uma primeira análise da Lei de Bases da Educação, que será objecto de discussão e aprovação na próxima reunião do Conselho de Ministros».
Fonte: Diário Digital
2003-05-20 19:25:33
O Governo aprovou esta terça-feira em Conselho de Ministros uma proposta de lei que estabelece as bases de financiamento do ensino superior público, disse o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento.
O ministro escusou-se a adiantar mais pormenores em relação a esta medida, justificando que esta será objecto de «apresentação autónoma nos próximos dias» pelo ministro da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce.
Morais Sarmento disse ainda que, na reunião semanal do Executivo, o Governo procedeu a «uma primeira análise da Lei de Bases da Educação, que será objecto de discussão e aprovação na próxima reunião do Conselho de Ministros».
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Governo institui medidas temporárias de emprego
2003-05-20 18:39:31
O Governo aprovou esta terça-feira em Conselho de Ministros um decreto-lei que institui onze medidas temporárias de emprego e formação profissional.
Estas medidas, que surgem no âmbito do Programa Emprego e Protecção Social, aplica-se aos trabalhadores em situação de desemprego que revestem natureza especial e se inserem neste programa.
Assim, e segundo pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros, estas medidas abrangem: «a formação de desempregados qualificados, a formação para o emprego qualificado, emprego- formação, alargamento e majoração de apoios à contratação, incentivos à mobilidade geográfica e profissional, redução da taxa contributiva para a segurança social no trabalho a tempo parcial, teletrabalho e no trabalho no domicílio, conversão de contratos de trabalho a termo em contratos sem termo, apoio aos trabalhadores em risco de desemprego ou desempregados das empresas em reestruturação, recuperação, reorganização ou modernização, emprego-família, apoio ao desenvolvimento do artesanato e do património natural, cultural e urbanístico, comparticipação nos custos de manutenção dos postos de trabalho no caso de aquisição de empresas que se encontrem em grave situação financeira ou encerradas».
De acordo com a mesma fonte, consagra- se a celebração de protocolos com a Associação nacional de Municípios Portugueses e com a Associação Nacional de Freguesias para promover o emprego.
Por outro lado, cria-se o Serviço Ciberemprego que permite a todos os utentes o acesso informático a uma base de dados actualizada de ofertas e pedidos de emprego, de oportunidades de educação-formação e medidas activas de emprego, para além de um conjunto de serviços destinados aos candidatos a emprego ou formação e aos empregadores.
O Governo aprovou ainda uma resolução que reestrutura a Comissão Interministrial de Acompanhamento do Plano Nacional de Emprego.
Fonte: Diário Digital
2003-05-20 18:39:31
O Governo aprovou esta terça-feira em Conselho de Ministros um decreto-lei que institui onze medidas temporárias de emprego e formação profissional.
Estas medidas, que surgem no âmbito do Programa Emprego e Protecção Social, aplica-se aos trabalhadores em situação de desemprego que revestem natureza especial e se inserem neste programa.
Assim, e segundo pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros, estas medidas abrangem: «a formação de desempregados qualificados, a formação para o emprego qualificado, emprego- formação, alargamento e majoração de apoios à contratação, incentivos à mobilidade geográfica e profissional, redução da taxa contributiva para a segurança social no trabalho a tempo parcial, teletrabalho e no trabalho no domicílio, conversão de contratos de trabalho a termo em contratos sem termo, apoio aos trabalhadores em risco de desemprego ou desempregados das empresas em reestruturação, recuperação, reorganização ou modernização, emprego-família, apoio ao desenvolvimento do artesanato e do património natural, cultural e urbanístico, comparticipação nos custos de manutenção dos postos de trabalho no caso de aquisição de empresas que se encontrem em grave situação financeira ou encerradas».
De acordo com a mesma fonte, consagra- se a celebração de protocolos com a Associação nacional de Municípios Portugueses e com a Associação Nacional de Freguesias para promover o emprego.
Por outro lado, cria-se o Serviço Ciberemprego que permite a todos os utentes o acesso informático a uma base de dados actualizada de ofertas e pedidos de emprego, de oportunidades de educação-formação e medidas activas de emprego, para além de um conjunto de serviços destinados aos candidatos a emprego ou formação e aos empregadores.
O Governo aprovou ainda uma resolução que reestrutura a Comissão Interministrial de Acompanhamento do Plano Nacional de Emprego.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Turismo: Atentados e Pneumonia Atípica não compensam recessão
2003-05-20 18:05:00
Vem aí mais um Verão difícil para o turismo. Depois de um início do ano prometedor, em que os operadores vislumbraram uma luz ao fundo do túnel, os próximos meses não prometem nada de novo. Isto, apesar dos últimos atentados no norte de África e da Síndroma respiratória Aguda. As previsões são do presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Vítor Filipe.
Falando esta terça-feira numa conferência de imprensa, o responsável fez o balanço dos primeiros quatro meses do ano, com uma quebra das vendas na ordem dos 3%. Também as entradas de turistas estiveram aquém das expectativas, mesmo com o desvio do tráfico dos destinos concorrentes. Nem os atentados nos países islâmicos, nem a pneumonia atípica valeram ao turismo nacional, já que, «o tráfico eventualmente desviado não deu para compensar a quebra devida à recessão económica».
Para o Verão, o mínimo que os operadores esperam é manter o padrão de 2002. O presidente da APAVT diz mesmo que este «é um bom ano para os portugueses viajarem» já que não se esperam subidas dos preços, devido à situação internacional. Quanto aos nossos visitantes, a recessão económica mudou um pouco o perfil do turista em Portugal. Já não se vêem alemães e holandeses nos circuitos portugueses, mas em compensação recebemos muito mais irlandeses.
A APAVT lembrou ainda outras questões que preocupam as agências, nomeadamente a negociação dos pagamentos especiais por conta com o Ministério das Finanças, que a associação espera ver concluída até ao mês de Junho. Outra «questão pendente» e a concretização do acordo com a TAP, difícil de atingir devido à «burocracia» que existe em Portugal.
Problemas que o levam a alertar para a necessidade de uma reorganização da orgânica do Governo. E dá o exemplo dos transportes aéreos, regulamentados ainda pelos Ministério das Obras Públicas, o que «não faz sentido nenhum». No entanto, o dirigente não deixa de louvar as várias medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, para o sector. «Finalmente foi dada a importância que este sector merece», refere.
Fonte: Diário Digital
2003-05-20 18:05:00
Vem aí mais um Verão difícil para o turismo. Depois de um início do ano prometedor, em que os operadores vislumbraram uma luz ao fundo do túnel, os próximos meses não prometem nada de novo. Isto, apesar dos últimos atentados no norte de África e da Síndroma respiratória Aguda. As previsões são do presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Vítor Filipe.
Falando esta terça-feira numa conferência de imprensa, o responsável fez o balanço dos primeiros quatro meses do ano, com uma quebra das vendas na ordem dos 3%. Também as entradas de turistas estiveram aquém das expectativas, mesmo com o desvio do tráfico dos destinos concorrentes. Nem os atentados nos países islâmicos, nem a pneumonia atípica valeram ao turismo nacional, já que, «o tráfico eventualmente desviado não deu para compensar a quebra devida à recessão económica».
Para o Verão, o mínimo que os operadores esperam é manter o padrão de 2002. O presidente da APAVT diz mesmo que este «é um bom ano para os portugueses viajarem» já que não se esperam subidas dos preços, devido à situação internacional. Quanto aos nossos visitantes, a recessão económica mudou um pouco o perfil do turista em Portugal. Já não se vêem alemães e holandeses nos circuitos portugueses, mas em compensação recebemos muito mais irlandeses.
A APAVT lembrou ainda outras questões que preocupam as agências, nomeadamente a negociação dos pagamentos especiais por conta com o Ministério das Finanças, que a associação espera ver concluída até ao mês de Junho. Outra «questão pendente» e a concretização do acordo com a TAP, difícil de atingir devido à «burocracia» que existe em Portugal.
Problemas que o levam a alertar para a necessidade de uma reorganização da orgânica do Governo. E dá o exemplo dos transportes aéreos, regulamentados ainda pelos Ministério das Obras Públicas, o que «não faz sentido nenhum». No entanto, o dirigente não deixa de louvar as várias medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, para o sector. «Finalmente foi dada a importância que este sector merece», refere.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Alemã Ruhrgas aumenta posição na russa Gazprom
2003-05-20 17:52:51
A germânica Ruhrgas, controlada pela E.On, aumentou a sua participação no capital da congénere russa Gazprom, de 6% para 6,4%, prevendo ampliar essa posição «a um ritmo prudente», para um valor entre 8% e 10%, avançou esta terça-feira o presidente da empresa, Burckhard Bergmann.
O mesmo responsável adiantou que a operação oscilou entre 85,85 milhões e 128,77 milhões de euros.
O director financeiro da empresa de gás, Friedrich Janssen, referiu que esta tenciona investir cerca de 2,7 mil milhões de euros entre 2003 e 2005, sendo que o grosso desta quantia será aplicado no reforço accionista em algumas empresas.
Em menor escala, a Ruhrgas tenciona também investir em infra-estruturas no mercado alemão. Janssen explicou que estes investimentos serão financiados quer por fundos próprios, quer por crédito bancário, que deverá ascender a 1,1 mil milhões de euros.
Janssen recordou que a empresa obteve, em 2002, junto de um consórcio bancário, uma linha de crédito no total de 2,6 mil milhões de euros. O responsável salientou que, de futuro, o financiamento da Ruhrgas será assegurado por intermédio da E.On.
Fonte: Diário Digital
2003-05-20 17:52:51
A germânica Ruhrgas, controlada pela E.On, aumentou a sua participação no capital da congénere russa Gazprom, de 6% para 6,4%, prevendo ampliar essa posição «a um ritmo prudente», para um valor entre 8% e 10%, avançou esta terça-feira o presidente da empresa, Burckhard Bergmann.
O mesmo responsável adiantou que a operação oscilou entre 85,85 milhões e 128,77 milhões de euros.
O director financeiro da empresa de gás, Friedrich Janssen, referiu que esta tenciona investir cerca de 2,7 mil milhões de euros entre 2003 e 2005, sendo que o grosso desta quantia será aplicado no reforço accionista em algumas empresas.
Em menor escala, a Ruhrgas tenciona também investir em infra-estruturas no mercado alemão. Janssen explicou que estes investimentos serão financiados quer por fundos próprios, quer por crédito bancário, que deverá ascender a 1,1 mil milhões de euros.
Janssen recordou que a empresa obteve, em 2002, junto de um consórcio bancário, uma linha de crédito no total de 2,6 mil milhões de euros. O responsável salientou que, de futuro, o financiamento da Ruhrgas será assegurado por intermédio da E.On.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Europa corrige das perdas de ontem
20-5-2003 19:11
As principais bolsas europeias encerram hoje em terreno positivo, com excepção de Frankfurt, a corrigir das perdas de ontem. O sector segurador contrariou a tendência positiva.
A seguradora sueca Skandia perdeu 1,35 por cento, penalizada pela divulgação de resultados trimestrais abaixo das estimativas. Os lucros operacionais cifraram-se em 183 milhões de coroas suecas, aquém das estimativas de 300 milhões de coroas suecas. A holandesa Aegon cedeu 1,45 por cento e a francesa Axa perdeu 1,9 por cento, depois do UBS Warburg ter reduzido a recomendação para os dois títulos.
A Deutsche Telekom anulou os máximos da sessão, para fechar em alta de apenas 2,67 por cento, depois do presidente executivo, Kai-Uwe Ricke, ter previsto o regresso aos lucros no conjunto do exercício. O responsável recusou-se a responder se a operadora de telecomunicações alemã iria pagar o dividendo aos accionistas.
A espanhola Metrovacesa subiu 7,34 por cento, depois da entidade reguladora do mercado ter afirmado que a accionista maioritária Bami teria de lançar uma oferta de compra sobre pelo menos 10 por cento do capital da concorrente. A Bami, que cedeu 4,72 por cento, reforçou a sua posição para quase 25 por cento, no início do ano, a fim de inviabilizar uma oferta hostil de um consórcio italiano, composto pela Astra e pela Quartim, por 27 euros por acção. A Bami opôs-se com a justificação de que o preço não reflectia o real valor da Metrovacesa.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,29 por cento para 6.298,10 pontos, o britânico Footsie 100 avançou 0,77 por cento para 3.971,60 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,35 por cento para 2.877,26 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra cedeu 0,41 por cento para 2.838,93 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desce 0,09 por cento para 8.485,17 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,04 por cento para 1.492,16 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,1 por cento para 919,86 pontos.
BolsaPt.com
20-5-2003 19:11
As principais bolsas europeias encerram hoje em terreno positivo, com excepção de Frankfurt, a corrigir das perdas de ontem. O sector segurador contrariou a tendência positiva.
A seguradora sueca Skandia perdeu 1,35 por cento, penalizada pela divulgação de resultados trimestrais abaixo das estimativas. Os lucros operacionais cifraram-se em 183 milhões de coroas suecas, aquém das estimativas de 300 milhões de coroas suecas. A holandesa Aegon cedeu 1,45 por cento e a francesa Axa perdeu 1,9 por cento, depois do UBS Warburg ter reduzido a recomendação para os dois títulos.
A Deutsche Telekom anulou os máximos da sessão, para fechar em alta de apenas 2,67 por cento, depois do presidente executivo, Kai-Uwe Ricke, ter previsto o regresso aos lucros no conjunto do exercício. O responsável recusou-se a responder se a operadora de telecomunicações alemã iria pagar o dividendo aos accionistas.
A espanhola Metrovacesa subiu 7,34 por cento, depois da entidade reguladora do mercado ter afirmado que a accionista maioritária Bami teria de lançar uma oferta de compra sobre pelo menos 10 por cento do capital da concorrente. A Bami, que cedeu 4,72 por cento, reforçou a sua posição para quase 25 por cento, no início do ano, a fim de inviabilizar uma oferta hostil de um consórcio italiano, composto pela Astra e pela Quartim, por 27 euros por acção. A Bami opôs-se com a justificação de que o preço não reflectia o real valor da Metrovacesa.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,29 por cento para 6.298,10 pontos, o britânico Footsie 100 avançou 0,77 por cento para 3.971,60 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,35 por cento para 2.877,26 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra cedeu 0,41 por cento para 2.838,93 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desce 0,09 por cento para 8.485,17 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,04 por cento para 1.492,16 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,1 por cento para 919,86 pontos.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sindicatos da Air France convocam nova greve
20-5-2003 18:50
Nove sindicatos da Air France convocaram uma nova greve de 24 horas para 25 de Maio, instando os trabalhadores da companhia aérea francesa a participar na manifestação prevista para esse dia em Paris, sobre a reforma do sistema de pensões.
A Air France ganhou 2,83 por cento para 11,26 euros.
BolsaPt.com
20-5-2003 18:50
Nove sindicatos da Air France convocaram uma nova greve de 24 horas para 25 de Maio, instando os trabalhadores da companhia aérea francesa a participar na manifestação prevista para esse dia em Paris, sobre a reforma do sistema de pensões.
A Air France ganhou 2,83 por cento para 11,26 euros.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Matsushita fecha fábricas em Pequim
20-5-2003 17:47
A Matsushita Electric fechou temporariamente duas fábricas em Pequim, China, tornando-se a primeira empresa japonesa a encerrar as portas, depois de ter sido confirmado que cinco trabalhadores contraíram o vírus da síndroma respiratória aguda.
Trata-se do primeiro sinal de que a expansão do vírus da pneumonia atípica pode prejudicar as receitas. As fábricas estão fechadas desde sábado e deverão manter-se assim durante 10 dias, período de incubação do vírus. A empresa afirma que o encerramento temporário não deverá exercer qualquer impacto nas receitas, já que vai aumentar a produção, logo a seguir à sua abertura, para compensar o tempo perdido.
Recorda-se que muitas empresas japonesas deslocaram a produção para a China, na última década, devido aos baixos custos. A Matsushita tem 43 fábricas no território.
O título ganhou 0,5 por cento para 994 ienes na última sessão.
BolsaPt.com
20-5-2003 17:47
A Matsushita Electric fechou temporariamente duas fábricas em Pequim, China, tornando-se a primeira empresa japonesa a encerrar as portas, depois de ter sido confirmado que cinco trabalhadores contraíram o vírus da síndroma respiratória aguda.
Trata-se do primeiro sinal de que a expansão do vírus da pneumonia atípica pode prejudicar as receitas. As fábricas estão fechadas desde sábado e deverão manter-se assim durante 10 dias, período de incubação do vírus. A empresa afirma que o encerramento temporário não deverá exercer qualquer impacto nas receitas, já que vai aumentar a produção, logo a seguir à sua abertura, para compensar o tempo perdido.
Recorda-se que muitas empresas japonesas deslocaram a produção para a China, na última década, devido aos baixos custos. A Matsushita tem 43 fábricas no território.
O título ganhou 0,5 por cento para 994 ienes na última sessão.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Excedente orçamental atinge mínimo desde 1995
20-5-2003 19:16
O excedente orçamental norte-americano cifrou-se em 51 mil milhões de dólares, em Abril, o mínimo desde 1995. As receitas foram penalizadas pela fraqueza da economia. Os economistas esperavam que o excedente descesse de 67,2 mil milhões para 52 mil milhões de dólares.
BolsaPt.com
20-5-2003 19:16
O excedente orçamental norte-americano cifrou-se em 51 mil milhões de dólares, em Abril, o mínimo desde 1995. As receitas foram penalizadas pela fraqueza da economia. Os economistas esperavam que o excedente descesse de 67,2 mil milhões para 52 mil milhões de dólares.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo vai reforçar direitos de minoritários para fomentar investimentos em Bolsa
Terça, 20 Mai 2003 19:06
A reunião do Conselho de Ministros aprovou hoje uma proposta de lei que autoriza o Governo a legislar em matéria de associações de defesa de investidores em valores mobiliários, de forma a levar os minoritários a incrementarem os seus investimentos em Bolsa.
«Foi aprovada uma proposta de lei que permite o Governo legislar em matéria de associações de defesa de investidores em valores mobiliários», disse, em conferência de imprensa, Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
A matéria a legislar engloba a disciplina do processo de verificação dos requisitos necessários ao registo destas associações na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Além disso, completa «o quadro de direitos» conferidos aquelas associações.
Com esta proposta, o Executivo quer «proteger os interesses dos investidores não institucionais (accionistas minoritários)», adianta o documento entregue aos jornalistas no final da conferência de imprensa.
Desta forma, o Governo pretende que os investidores minoritários «incrementem as suas aplicações em valores mobiliários e, consequentemente, a contribuir para o relançamento do mercado de capitais nacional».
No primeiro trimestre deste ano, o volume de transacções da Bolsa nacional caiu 31,55% face ao período homólogo do ano anterior.
por Bárbara Leite
Terça, 20 Mai 2003 19:06
A reunião do Conselho de Ministros aprovou hoje uma proposta de lei que autoriza o Governo a legislar em matéria de associações de defesa de investidores em valores mobiliários, de forma a levar os minoritários a incrementarem os seus investimentos em Bolsa.
«Foi aprovada uma proposta de lei que permite o Governo legislar em matéria de associações de defesa de investidores em valores mobiliários», disse, em conferência de imprensa, Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
A matéria a legislar engloba a disciplina do processo de verificação dos requisitos necessários ao registo destas associações na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Além disso, completa «o quadro de direitos» conferidos aquelas associações.
Com esta proposta, o Executivo quer «proteger os interesses dos investidores não institucionais (accionistas minoritários)», adianta o documento entregue aos jornalistas no final da conferência de imprensa.
Desta forma, o Governo pretende que os investidores minoritários «incrementem as suas aplicações em valores mobiliários e, consequentemente, a contribuir para o relançamento do mercado de capitais nacional».
No primeiro trimestre deste ano, o volume de transacções da Bolsa nacional caiu 31,55% face ao período homólogo do ano anterior.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sector do turismo em Portugal cresce abaixo das estimativas este ano
Terça, 20 Mai 2003 18:24
O sector do turismo em Portugal, caso cresça, irá registar um aumento abaixo do estimado, afirmou o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Vítor Filipe, referindo que esse aumento não deverá ir para além dos 3%.
Vítor Filipe, em conferência de imprensa, referiu que este ano, «este cenário (de quebra) não será alterado».
As agências de viagens irão continuar a apostar em destinos como o Nordeste Brasileiro, Cuba, República Dominicana e as ilhas de Espanha.
A APAVT estima que, no período em análise, haja uma redução de preços e um aumento do turismo interno, apesar de continuar pessimista quanto ao crescimento do sector.
No «in comming (turistas que entram em Portugal) poderá eventualmente haver um crescimento», nomeadamente provenientes de países como Espanha, França, Escandinávia, Brasil e Irlanda. Haverá um «ligeiro crescimento do Reino Unido e uma manutenção do mercado italiano», avançou a mesma fonte.
A associação salientou que as maiores quebras provêm da Alemanha, Holanda e Estados Unidos, devido ao abrandamento económica, ao problema da pneumonia atípica (SARS).
O presidente da APAVT disse que, em termos de «out going», turistas que saem de Portugal, no primeiro quadrimestre, registou-se «uma quebra bastante acentuada», na ordem dos 2 a 3%. Descida que não foi tão intensiva devido à época da Páscoa.
O responsável salientou que essa descida foi «não só a nível das vendas, mas também a nível das margens».
No «in comming», turistas que entram em Portugal, «prevemos que a quebra seja na ordem dos 3 a 4%», segundo a mesma fonte, acrescentando que a proveniência deste tipo de turismo incide nos países do mediterrâneo, nomeadamente a Turquia e a Grécia.
Vítor Filipe continuou a mostrar-se preocupado relativamente aos pagamentos especiais por conta, que foram adiados para Junho. A APAVT apresentou duas soluções ao Governo que, segundo o responsável, «foram consideradas válidas», salientando que caso nenhuma delas seja adoptada «o sector será arrasado», sem querer detalhar.
Outra das preocupações da APAVT é o acordo entre a TAP e as agências de viagens, onde será acordado uma «fee», ou taxa, que passará a vir explicita no bilhete do consumidor.
Quanto questionado com o objectivo traçado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares, de estar entre os «top ten» do sector, dentro de 10 anos, Vítor Filipe afirmou que o importante «são as receitas do turismo e não o número de turistas em Portugal», frisando que «é possível caso haja uma promoção bem feita e uma aposta do sector».
por Ana Torres Pereira
Terça, 20 Mai 2003 18:24
O sector do turismo em Portugal, caso cresça, irá registar um aumento abaixo do estimado, afirmou o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Vítor Filipe, referindo que esse aumento não deverá ir para além dos 3%.
Vítor Filipe, em conferência de imprensa, referiu que este ano, «este cenário (de quebra) não será alterado».
As agências de viagens irão continuar a apostar em destinos como o Nordeste Brasileiro, Cuba, República Dominicana e as ilhas de Espanha.
A APAVT estima que, no período em análise, haja uma redução de preços e um aumento do turismo interno, apesar de continuar pessimista quanto ao crescimento do sector.
No «in comming (turistas que entram em Portugal) poderá eventualmente haver um crescimento», nomeadamente provenientes de países como Espanha, França, Escandinávia, Brasil e Irlanda. Haverá um «ligeiro crescimento do Reino Unido e uma manutenção do mercado italiano», avançou a mesma fonte.
A associação salientou que as maiores quebras provêm da Alemanha, Holanda e Estados Unidos, devido ao abrandamento económica, ao problema da pneumonia atípica (SARS).
O presidente da APAVT disse que, em termos de «out going», turistas que saem de Portugal, no primeiro quadrimestre, registou-se «uma quebra bastante acentuada», na ordem dos 2 a 3%. Descida que não foi tão intensiva devido à época da Páscoa.
O responsável salientou que essa descida foi «não só a nível das vendas, mas também a nível das margens».
No «in comming», turistas que entram em Portugal, «prevemos que a quebra seja na ordem dos 3 a 4%», segundo a mesma fonte, acrescentando que a proveniência deste tipo de turismo incide nos países do mediterrâneo, nomeadamente a Turquia e a Grécia.
Vítor Filipe continuou a mostrar-se preocupado relativamente aos pagamentos especiais por conta, que foram adiados para Junho. A APAVT apresentou duas soluções ao Governo que, segundo o responsável, «foram consideradas válidas», salientando que caso nenhuma delas seja adoptada «o sector será arrasado», sem querer detalhar.
Outra das preocupações da APAVT é o acordo entre a TAP e as agências de viagens, onde será acordado uma «fee», ou taxa, que passará a vir explicita no bilhete do consumidor.
Quanto questionado com o objectivo traçado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares, de estar entre os «top ten» do sector, dentro de 10 anos, Vítor Filipe afirmou que o importante «são as receitas do turismo e não o número de turistas em Portugal», frisando que «é possível caso haja uma promoção bem feita e uma aposta do sector».
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Petróleo desce com expectativa de subida dos «stocks»
Terça, 20 Mai 2003 18:28
O petróleo descia na expectativa de que o relatório do Departamento de Energia dos EUA, a apresentar amanhã, revele um aumento dos «stocks» de gasolina sinalizando um abrandamento na procura.
O contrato de crude para entrega em Junho descia 0,69% para os 28,63 dólares (24,57 euros) enquanto o contrato de «brent», também para entrega em Junho, resvalava 3,10% a cotar nos 26,56 dólares (22,80 euros).
A expectativa de aumento dos stocks norte-americanos e gasolina influenciou hoje o mercado do petrolífero. O relatório semanal será publicado amanhã pelo Departamento de Energia norte-americano.
Uma «pool» de analistas da Bloomberg espera que o departamento divulgue amanhã, a quarta subida consecutiva dos stocks de gasolina norte-americanos.
por Joaquim Madrinha
Terça, 20 Mai 2003 18:28
O petróleo descia na expectativa de que o relatório do Departamento de Energia dos EUA, a apresentar amanhã, revele um aumento dos «stocks» de gasolina sinalizando um abrandamento na procura.
O contrato de crude para entrega em Junho descia 0,69% para os 28,63 dólares (24,57 euros) enquanto o contrato de «brent», também para entrega em Junho, resvalava 3,10% a cotar nos 26,56 dólares (22,80 euros).
A expectativa de aumento dos stocks norte-americanos e gasolina influenciou hoje o mercado do petrolífero. O relatório semanal será publicado amanhã pelo Departamento de Energia norte-americano.
Uma «pool» de analistas da Bloomberg espera que o departamento divulgue amanhã, a quarta subida consecutiva dos stocks de gasolina norte-americanos.
por Joaquim Madrinha
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cofina alia-se a Hotéis Dom Pedro e Miguel Júdice para privatização da Enatur
Terça, 20 Mai 2003 18:50
O grupo Cofina fechou já o consórcio com o qual vai apresentar proposta à privatização da Enatur, cujo prazo para apresentação de candidaturas termina no último dia deste mês. A Hotéis D. Pedro, o Banif - Banco de Investimentos e Miguel Júdice, que detém o Hotel Quinta das Lágrimas, serão os parceiros da Cofina.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], proprietária do Negocios.pt, será assim um dos quatro consórcios à privatização de 37,6% da Enatur, a que deverão igualmente concorrer agrupamentos liderados pelo grupo Pestana, pela Logoplaste/BES e por um conjunto de quadros da gestora das pousadas de Portugal dirigido por Jorge Esgalhado.
De acordo com o comunicado hoje emitido, a «Cofina considera estarem reunidas as condições para investir num projecto que pode, gerido de forma empresarial, ser um segmento importante para o desenvolvimento de uma oferta turística de qualidade».
Salienta a administração da Cofina a sua «capacidade em efectuar com sucesso operações de «turnaround» em empresas de vários sectores» a par com «uma experiência relevante na criação de bases de dados e gestão de reservas turísticas e vendas on line (através da Netviagens.com)», como potenciais mais valias do âmbito da privatização da Enatur.
A operação terá o Banif - Banco de Investimento como instituição financiadora das «necessidades de investimento futuro» da Enatur, e também na «avaliação de oportunidades e na montagem de negócios».
O parceiro Hotéis Dom Pedro, liderado pelo empresário Stefano Saviotti, contribui com a valência da «gestão operacional e logística de hotéis», com eventuais sinergias ao nível de «das compras e do cross selling de clientes», afirma a mesma fonte.
Já no caso do Hotel Quinta das Lágrimas, propriedade do bastonário da Ordem dos Advogados Miguel Júdice, será a experiência desta unidade como «hotel de charme», pertencente à cadeia Relais & Chateaux, o contributo mais importante, nomeadamente «para a reformulação do modelo de negócio da Enatur».
As acções da Cofina fecharam a descer 1,38% para os 2,15 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 20 Mai 2003 18:50
O grupo Cofina fechou já o consórcio com o qual vai apresentar proposta à privatização da Enatur, cujo prazo para apresentação de candidaturas termina no último dia deste mês. A Hotéis D. Pedro, o Banif - Banco de Investimentos e Miguel Júdice, que detém o Hotel Quinta das Lágrimas, serão os parceiros da Cofina.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], proprietária do Negocios.pt, será assim um dos quatro consórcios à privatização de 37,6% da Enatur, a que deverão igualmente concorrer agrupamentos liderados pelo grupo Pestana, pela Logoplaste/BES e por um conjunto de quadros da gestora das pousadas de Portugal dirigido por Jorge Esgalhado.
De acordo com o comunicado hoje emitido, a «Cofina considera estarem reunidas as condições para investir num projecto que pode, gerido de forma empresarial, ser um segmento importante para o desenvolvimento de uma oferta turística de qualidade».
Salienta a administração da Cofina a sua «capacidade em efectuar com sucesso operações de «turnaround» em empresas de vários sectores» a par com «uma experiência relevante na criação de bases de dados e gestão de reservas turísticas e vendas on line (através da Netviagens.com)», como potenciais mais valias do âmbito da privatização da Enatur.
A operação terá o Banif - Banco de Investimento como instituição financiadora das «necessidades de investimento futuro» da Enatur, e também na «avaliação de oportunidades e na montagem de negócios».
O parceiro Hotéis Dom Pedro, liderado pelo empresário Stefano Saviotti, contribui com a valência da «gestão operacional e logística de hotéis», com eventuais sinergias ao nível de «das compras e do cross selling de clientes», afirma a mesma fonte.
Já no caso do Hotel Quinta das Lágrimas, propriedade do bastonário da Ordem dos Advogados Miguel Júdice, será a experiência desta unidade como «hotel de charme», pertencente à cadeia Relais & Chateaux, o contributo mais importante, nomeadamente «para a reformulação do modelo de negócio da Enatur».
As acções da Cofina fecharam a descer 1,38% para os 2,15 euros.
por Isabel Aveiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Moody's baixa «rating» de banco polaco controlado pelo BCP
Terça, 20 Mai 2003 18:20
A agência de notação financeira Moody's baixou hoje o «rating» que avalia a solidez financeira do Bank Millennium para D-, mas reafirmou o «rating» dos depósitos do banco polaco controlado em 50% pelo Banco Comercial Português.
Num comunicado a Moody's afirma que baixou o «rating» FSR do Millennium de D para D-, indicador que estava sob revisão desde 11 de Fevereiro.
O «rating» para os depósitos foi mantido em A3/P-1, pelo facto de o BCP deter 50% do banco polaco. O «rating» do BCP está em A1/P-1/B-.
O «rating» FSR em D refere que a instituição tem uma adequada estrutura financeira, mas está limitado pelo ambiente económico e fracos fundamentais financeiros.
Na mesma fonte a Moody's afirma que a revisão tem em conta a capacidade de geração de lucros, a qualidade dos activos e o tendência da evolução dos custos.
A agência de notação financeira alerta a baixa capacidade de geração de lucros correntes, explicando que os lucros de 2002 foram explicados pela obtenção de ganhos extraordinários.
O BCP fechou a subir 2,19% para os 1,40 euros.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 18:20
A agência de notação financeira Moody's baixou hoje o «rating» que avalia a solidez financeira do Bank Millennium para D-, mas reafirmou o «rating» dos depósitos do banco polaco controlado em 50% pelo Banco Comercial Português.
Num comunicado a Moody's afirma que baixou o «rating» FSR do Millennium de D para D-, indicador que estava sob revisão desde 11 de Fevereiro.
O «rating» para os depósitos foi mantido em A3/P-1, pelo facto de o BCP deter 50% do banco polaco. O «rating» do BCP está em A1/P-1/B-.
O «rating» FSR em D refere que a instituição tem uma adequada estrutura financeira, mas está limitado pelo ambiente económico e fracos fundamentais financeiros.
Na mesma fonte a Moody's afirma que a revisão tem em conta a capacidade de geração de lucros, a qualidade dos activos e o tendência da evolução dos custos.
A agência de notação financeira alerta a baixa capacidade de geração de lucros correntes, explicando que os lucros de 2002 foram explicados pela obtenção de ganhos extraordinários.
O BCP fechou a subir 2,19% para os 1,40 euros.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
RTP poupa mais de 50 milhões em 2002; Conselho de opinião pode ser extinto
Terça, 20 Mai 2003 17:59
A RTP e a RDP pouparam, em 2002, mais de 50 milhões de euros face a 2001, excluindo os custos com pessoal, anunciou hoje Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
O projecto de saneamento da RTP e da RDP pretende cortar 140 milhões de euros em custos de funcionamento, tendo, no ano passado, sido cortados mais de mil postos de trabalho nestes dois órgãos de comunicações social.
Sarmento queixa-se que a RTP ainda está a bruços com pagamento de programação contratada por anteriores administrações. «Só a partir de 2005 é que a RTP e RDP vão espelhar as nossas decisões», esclareceu em conferência de imprensa para anunciar três propostas de lei sobre a televisão, seu financiamento e reestruturação.
A RTP pagou recentemente uma dívida de seis milhões de euros relativos a cinema português, referiu Morais Sarmento.
«Vamos estar até 2005 a pagar dívidas passadas», destacou o mesmo responsável.
A RDP, segundo Morais Sarmento, ainda «gasta mais do que todos os operadores de rádio nacional juntos». Esta actividade financia-se através da taxa de rádio. O Executivo acredita que vai ser retirado um remanescente para financiar a RTP.
Taxa de rádio aumenta 10 a 15%
A taxa de rádio que vai passar a designar-se taxa de contribuição para o audiovisual vai reflectir uma «actualização devido à inflação», subindo «entre 10 a 15%», disse Morais Sarmento.
«Será um aumento de cêntimos», referiu a mesma fonte. A actual taxa de rádio que está associada à factura de electricidade.
Televisão Pública das Ilhas aberta à entrada de Regiões Autómomas e privados
No âmbito da reestruturação dos órgãos de comunicação social do Estado, a RTP1, a RTP Açores, a RTP Madeira, a RTP Africa e RTP Internacional mantêm-se no ar. O novo enquadramento legal «admite a criação de dois canais na televisão por cabo», adiantou a mesma fonte governamental.
Um dos canais com cariz regional em substituição da NTV e outro integrando «o acervo dos conteúdos da RTP», à semelhança da SIC Gold.
O novo regime legal, hoje aprovado em Conselho de Ministros, permite a «possibilidade da RTP Açores e RTP Madeira serem futuramente participadas pelas Regiões Autónomas e quer por outras entidades públicas e privadas», realçou Morais Sarmento.
A ideia da criação de um canal direccionado para a sociedade civil é consubstanciada nesta proposta de lei. Fica estipulada a constituição de «um canal sociedade, vocacionado para conteúdos de cultura, ciência, inovação, desporto amador, cinema português, investigação, ambiente e defesa do consumidor», revelou a mesma fonte, em conferência de imprensa.
Também este novo canal, que deverá arrancar as suas emissões depois do Verão, a proposta garante a hipótese de abertura do novo canal sociedade à entidades que estiverem envolvidas no projecto, de forma esta entidade deixe de figurar «no universo da responsabilidade de televisão pública», disse o ministro.
Conselho de Opinião da RTP pode ser extinto com nova entidade reguladora
Deste pacote legislativo vai derivar a «criação de uma nova entidade reguladora» para o sector de audiovisual, que, em última instância, poderá substituir-se ao Conselho de Opinião, agora único da RTP e RDP, estação televisiva e rádio públicas, acrescentou Morais Sarmento.
Este organismo entrou em conflito com o Governo, depois de ter vetado a administração para a estação pública proposta pelo Executivo.
Para contornar esta questão, Morais Sarmento fez aprovar uma lei que retirou esses poderes ao Conselho de Opinião, que viu o seu papel esvaziado de poderes.
CM aprova criação da RTP SGPS e ética de antena
Com este documento, é extinta a Portugal Global, constitui-se a RTP SGPS que vai incluir os activos da RTP e da RDP. A obtenção de sinergias virá da conjugação de departamentos financeiro, comercial, administrativo das duas plataformas, mas não implicará, necessariamente, «junção das respectivas redacções», acrescentou Morais Sarmento, ministro que tutela o sector de audiovisuais.
A posição do Estado na agência Lusa vai ingressar entre os activos da Direcção-Geral de Tesouro.
A nova lei da televisão vai incluir a distinção entre a obrigação dos operadores privados e de operadores de serviço público de televisão, sendo que estes últimos terão que responder a introdução de conteúdos específicos. Ao mesmo tempo, altera-se o regime de sanções.
«Garantir que o financiamento é restringido às obrigações específicas de serviço público de televisão» é o principal objectivo da nova lei de televisão, explicou Morais Sarmento.
Destaca-se ainda a introdução da obrigação de «ética de antena» para a qual Morais Sarmento apela ao envolvimento de todos os operadores visando a sua eficácia. Será determinado um espaço, em cada estação televisiva, para acolher programas amadores e de cariz social.
Por Bárbara Leite
Terça, 20 Mai 2003 17:59
A RTP e a RDP pouparam, em 2002, mais de 50 milhões de euros face a 2001, excluindo os custos com pessoal, anunciou hoje Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
O projecto de saneamento da RTP e da RDP pretende cortar 140 milhões de euros em custos de funcionamento, tendo, no ano passado, sido cortados mais de mil postos de trabalho nestes dois órgãos de comunicações social.
Sarmento queixa-se que a RTP ainda está a bruços com pagamento de programação contratada por anteriores administrações. «Só a partir de 2005 é que a RTP e RDP vão espelhar as nossas decisões», esclareceu em conferência de imprensa para anunciar três propostas de lei sobre a televisão, seu financiamento e reestruturação.
A RTP pagou recentemente uma dívida de seis milhões de euros relativos a cinema português, referiu Morais Sarmento.
«Vamos estar até 2005 a pagar dívidas passadas», destacou o mesmo responsável.
A RDP, segundo Morais Sarmento, ainda «gasta mais do que todos os operadores de rádio nacional juntos». Esta actividade financia-se através da taxa de rádio. O Executivo acredita que vai ser retirado um remanescente para financiar a RTP.
Taxa de rádio aumenta 10 a 15%
A taxa de rádio que vai passar a designar-se taxa de contribuição para o audiovisual vai reflectir uma «actualização devido à inflação», subindo «entre 10 a 15%», disse Morais Sarmento.
«Será um aumento de cêntimos», referiu a mesma fonte. A actual taxa de rádio que está associada à factura de electricidade.
Televisão Pública das Ilhas aberta à entrada de Regiões Autómomas e privados
No âmbito da reestruturação dos órgãos de comunicação social do Estado, a RTP1, a RTP Açores, a RTP Madeira, a RTP Africa e RTP Internacional mantêm-se no ar. O novo enquadramento legal «admite a criação de dois canais na televisão por cabo», adiantou a mesma fonte governamental.
Um dos canais com cariz regional em substituição da NTV e outro integrando «o acervo dos conteúdos da RTP», à semelhança da SIC Gold.
O novo regime legal, hoje aprovado em Conselho de Ministros, permite a «possibilidade da RTP Açores e RTP Madeira serem futuramente participadas pelas Regiões Autónomas e quer por outras entidades públicas e privadas», realçou Morais Sarmento.
A ideia da criação de um canal direccionado para a sociedade civil é consubstanciada nesta proposta de lei. Fica estipulada a constituição de «um canal sociedade, vocacionado para conteúdos de cultura, ciência, inovação, desporto amador, cinema português, investigação, ambiente e defesa do consumidor», revelou a mesma fonte, em conferência de imprensa.
Também este novo canal, que deverá arrancar as suas emissões depois do Verão, a proposta garante a hipótese de abertura do novo canal sociedade à entidades que estiverem envolvidas no projecto, de forma esta entidade deixe de figurar «no universo da responsabilidade de televisão pública», disse o ministro.
Conselho de Opinião da RTP pode ser extinto com nova entidade reguladora
Deste pacote legislativo vai derivar a «criação de uma nova entidade reguladora» para o sector de audiovisual, que, em última instância, poderá substituir-se ao Conselho de Opinião, agora único da RTP e RDP, estação televisiva e rádio públicas, acrescentou Morais Sarmento.
Este organismo entrou em conflito com o Governo, depois de ter vetado a administração para a estação pública proposta pelo Executivo.
Para contornar esta questão, Morais Sarmento fez aprovar uma lei que retirou esses poderes ao Conselho de Opinião, que viu o seu papel esvaziado de poderes.
CM aprova criação da RTP SGPS e ética de antena
Com este documento, é extinta a Portugal Global, constitui-se a RTP SGPS que vai incluir os activos da RTP e da RDP. A obtenção de sinergias virá da conjugação de departamentos financeiro, comercial, administrativo das duas plataformas, mas não implicará, necessariamente, «junção das respectivas redacções», acrescentou Morais Sarmento, ministro que tutela o sector de audiovisuais.
A posição do Estado na agência Lusa vai ingressar entre os activos da Direcção-Geral de Tesouro.
A nova lei da televisão vai incluir a distinção entre a obrigação dos operadores privados e de operadores de serviço público de televisão, sendo que estes últimos terão que responder a introdução de conteúdos específicos. Ao mesmo tempo, altera-se o regime de sanções.
«Garantir que o financiamento é restringido às obrigações específicas de serviço público de televisão» é o principal objectivo da nova lei de televisão, explicou Morais Sarmento.
Destaca-se ainda a introdução da obrigação de «ética de antena» para a qual Morais Sarmento apela ao envolvimento de todos os operadores visando a sua eficácia. Será determinado um espaço, em cada estação televisiva, para acolher programas amadores e de cariz social.
Por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Ministérios das Finanças diz conjuntura económica melhora nos próximos trimestres
Terça, 20 Mai 2003 16:34
A economia nacional manteve um fraco dinamismo nos primeiros quatro meses do ano, mas os indicadores disponíveis apontam para uma melhoria da conjuntura económica nos próximos trimestres, segundo o gabinete de estudos do Ministério das Finanças.
Segundo a Nota Mensal de Conjuntura da Direcção Geral de Estudos e Previsões (DGEP), do Ministério das Finanças, «o indicador avançado para a economia portuguesa sugere uma melhoria da conjuntura económica para os próximos trimestres».
O indicador avançado, calculado pelo DGEP, faz a previsão do indicador coincidente da actividade económica.
Segundo as previsões da Comissão Europeia a economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre e as expectativas mais pessimistas apontam para uma contracção no segundo e terceiros trimestres.
Portugal entrou em recessão no segundo semestre de 2002 e as previsões reveladas até hoje não são optimistas, com o FMI a admitir mesmo uma contracção de 0,3% no PIB este ano.
Economia com fraco dinamismo até Abril
Apesar das perspectivas positivas para os próximos trimestres, a mesma fonte refere que «os indicadores disponíveis sugerem a continuação de um fraco dinamismo da actividade económica nos primeiros quatro meses do ano».
Para exemplificar o fraco dinamismo da economia o DGEP afirma que a confiança na indústria desceu, a produção indutrial diminuiu no primeiro trimestre e a construção apresentou uma evolução desfavorável.
Nos serviços o volume de negócios no retalho caiu 0,2% até Março e a confiança no sector baixou.
Acerca do consumo privado a DGEP afirma que os indicadores continuam a apontar para uma fraco desempenho nos primeiros quatro meses de 2003, mas a confiança dos consumidores recuperou em Abril.
No investimento a evolução terá sido mesmo desfavorável no trimestre terminado em Abril, enquanto no comércio externo as exportações aceleraram e as importações diminuíram.
por Nuno Carregueiro
Terça, 20 Mai 2003 16:34
A economia nacional manteve um fraco dinamismo nos primeiros quatro meses do ano, mas os indicadores disponíveis apontam para uma melhoria da conjuntura económica nos próximos trimestres, segundo o gabinete de estudos do Ministério das Finanças.
Segundo a Nota Mensal de Conjuntura da Direcção Geral de Estudos e Previsões (DGEP), do Ministério das Finanças, «o indicador avançado para a economia portuguesa sugere uma melhoria da conjuntura económica para os próximos trimestres».
O indicador avançado, calculado pelo DGEP, faz a previsão do indicador coincidente da actividade económica.
Segundo as previsões da Comissão Europeia a economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre e as expectativas mais pessimistas apontam para uma contracção no segundo e terceiros trimestres.
Portugal entrou em recessão no segundo semestre de 2002 e as previsões reveladas até hoje não são optimistas, com o FMI a admitir mesmo uma contracção de 0,3% no PIB este ano.
Economia com fraco dinamismo até Abril
Apesar das perspectivas positivas para os próximos trimestres, a mesma fonte refere que «os indicadores disponíveis sugerem a continuação de um fraco dinamismo da actividade económica nos primeiros quatro meses do ano».
Para exemplificar o fraco dinamismo da economia o DGEP afirma que a confiança na indústria desceu, a produção indutrial diminuiu no primeiro trimestre e a construção apresentou uma evolução desfavorável.
Nos serviços o volume de negócios no retalho caiu 0,2% até Março e a confiança no sector baixou.
Acerca do consumo privado a DGEP afirma que os indicadores continuam a apontar para uma fraco desempenho nos primeiros quatro meses de 2003, mas a confiança dos consumidores recuperou em Abril.
No investimento a evolução terá sido mesmo desfavorável no trimestre terminado em Abril, enquanto no comércio externo as exportações aceleraram e as importações diminuíram.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Ministros aprovam projecto-Lei para televisão
20-5-2003 17:24
O Conselho de Ministros aprovou hoje um projecto-Lei para a nova Lei da Televisão, mantendo a publicidade como fonte de receitas para abatimento da dívida.
A RTP deverá ser financiada apenas pelo Orçamento do Estado e por parte da taxa de audiovisual, que vai substituir a actual taxa da rádio, segundo revelou o porta-voz da presidência do Conselho de Ministros.
BolsaPt.com
20-5-2003 17:24
O Conselho de Ministros aprovou hoje um projecto-Lei para a nova Lei da Televisão, mantendo a publicidade como fonte de receitas para abatimento da dívida.
A RTP deverá ser financiada apenas pelo Orçamento do Estado e por parte da taxa de audiovisual, que vai substituir a actual taxa da rádio, segundo revelou o porta-voz da presidência do Conselho de Ministros.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro 2004 exerce impacto de 796 ME na economia portuguesa
20-5-2003 16:30
A fase final do Euro 2004 deverá exercer um impacto de 796 milhões de euros (ME) na economia portuguesa.
De acordo com um estudo independente divulgado pela sociedade gestora, os turistas deverão gastar 262 ME, a construção e os empregos gerados pela prova deverão corresponder a 244 ME e o retorno conseguido com a promoção das cidades-sede ascender a 290 ME. Quanto aos anos seguintes ao evento, o impacto deverá oscilar entre 179 ME e 357 ME.
BolsaPt.com
20-5-2003 16:30
A fase final do Euro 2004 deverá exercer um impacto de 796 milhões de euros (ME) na economia portuguesa.
De acordo com um estudo independente divulgado pela sociedade gestora, os turistas deverão gastar 262 ME, a construção e os empregos gerados pela prova deverão corresponder a 244 ME e o retorno conseguido com a promoção das cidades-sede ascender a 290 ME. Quanto aos anos seguintes ao evento, o impacto deverá oscilar entre 179 ME e 357 ME.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Ford alerta para agravamento da queda dos preços
20-5-2003 17:34
A Ford avisou, esta terça-feira, numa apresentação para investidores, que a guerra de preços nos EUA e na Europa será responsável por uma quebra superior às estimativas dos preços este ano.
A segunda maior construtora automóvel do mundo adicionou que as medidas extraordinárias de contenção de custos acima dos previstos 500 milhões de dólares poderão compensar a queda dos preços e manter a meta de lucros de 70 cêntimos por acção.
A empresa norte-americana espera que os preços desçam um por cento na Europa, ao invés do esperado crescimento de um por cento, devido à diminuição das vendas e à batalha por quota de mercado. Os preços europeus da Ford cederam 1,4 por cento no primeiro trimestre.
A Ford está a descer 1,22 por cento para 9,70 dólares.
BolsaPt.com
20-5-2003 17:34
A Ford avisou, esta terça-feira, numa apresentação para investidores, que a guerra de preços nos EUA e na Europa será responsável por uma quebra superior às estimativas dos preços este ano.
A segunda maior construtora automóvel do mundo adicionou que as medidas extraordinárias de contenção de custos acima dos previstos 500 milhões de dólares poderão compensar a queda dos preços e manter a meta de lucros de 70 cêntimos por acção.
A empresa norte-americana espera que os preços desçam um por cento na Europa, ao invés do esperado crescimento de um por cento, devido à diminuição das vendas e à batalha por quota de mercado. Os preços europeus da Ford cederam 1,4 por cento no primeiro trimestre.
A Ford está a descer 1,22 por cento para 9,70 dólares.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Uralita pode distribuir acções da Aragonesas
20-5-2003 16:8
A Uralita poderá distribuir acções da participada química Aragonesas como dividendo aos seus accionistas.
Segundo adicionou o presidente do grupo espanhol de materiais de construção, Javier Serratosa, em conferência de imprensa, está é uma alternativa à venda dos 84,2 por cento do capital da Energía e Industrias Aragonesas, que tem vindo a afectar os resultados do grupo, devido à ciclicidade do negócio.
A Uralita é detida a 45,71 por cento pela Nefinsa. O título soma 0,36 por cento para 5,62 euros.
BolsaPt.com
20-5-2003 16:8
A Uralita poderá distribuir acções da participada química Aragonesas como dividendo aos seus accionistas.
Segundo adicionou o presidente do grupo espanhol de materiais de construção, Javier Serratosa, em conferência de imprensa, está é uma alternativa à venda dos 84,2 por cento do capital da Energía e Industrias Aragonesas, que tem vindo a afectar os resultados do grupo, devido à ciclicidade do negócio.
A Uralita é detida a 45,71 por cento pela Nefinsa. O título soma 0,36 por cento para 5,62 euros.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Douro Azul investe 15 milhões no Porto
Terça, 20 Mai 2003 17:16
A Douro Azul vai investir 15 milhões de euros na construção de um empreendimento residencial, com um total de 28 moradias unifamiliares, na Avenida da Boavista, no Porto.
Denominado «Quinta da Avenida», o projecto é assinado pelo arquitecto Eduardo Souto Moura e será desenvolvido numa área de 17 mil metros quadrados, dos quais 10 mil serão reservados para construção. Os preços de venda de cada moradia oscilarão entre os 800 mil e os 1,25 milhões de euros.
As obras terão início no próximo mês e deverão estar concluídas no final de 2004, disse ao Negocios.pt o proprietário da empresa promotora do investimento, Mário Ferreira. Este empresário adiantou que a construtora da «Quinta da Avenida», situada em frente ao Parque da Cidade do Porto, sairá de um grupo constituído pela Somague, Edifer, Engil, Soares da Costa e Hagan.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 17:16
A Douro Azul vai investir 15 milhões de euros na construção de um empreendimento residencial, com um total de 28 moradias unifamiliares, na Avenida da Boavista, no Porto.
Denominado «Quinta da Avenida», o projecto é assinado pelo arquitecto Eduardo Souto Moura e será desenvolvido numa área de 17 mil metros quadrados, dos quais 10 mil serão reservados para construção. Os preços de venda de cada moradia oscilarão entre os 800 mil e os 1,25 milhões de euros.
As obras terão início no próximo mês e deverão estar concluídas no final de 2004, disse ao Negocios.pt o proprietário da empresa promotora do investimento, Mário Ferreira. Este empresário adiantou que a construtora da «Quinta da Avenida», situada em frente ao Parque da Cidade do Porto, sairá de um grupo constituído pela Somague, Edifer, Engil, Soares da Costa e Hagan.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Oracle aposta na plataforma Linux em alternativa à Microsoft
Terça, 20 Mai 2003 17:20
A Oracle considera que a plataforma Linux poderá ser alternativa, de futuro, face à oferecida pela Microsoft afirmou o vice-presidente para a região EMEA, Sérgio Giacoleto, de visita a Portugal, acrescentando que este sistema é «mais barato e escalável».
Sérgio Giacoletto, vice-presidente para a região da Europa, Médio Oriente e Africa (EMEA), referiu, em conferência de imprensa, que «o Linux é uma alternativa interessante», em detrimento da oferta da Microsoft.
«Estamos comprometidos em trabalhar com a comunidade Linux», acrescentou.
Quando questionado sobre a razão da escolha, o responsável alegou «ser mais rápido de implementar e com custos mais reduzidos».
Sergio Giacoletto salientou que acredita que «o Linux irá crescer», prevendo que o sistema Linux poderá estar a ser utilizado entre 30 a 40% dos consumidores, dentro dois a três anos.
Em termos de estratégia, o vice-presidente para a EMEA considera que no futuro «poderemos utilizar qualquer tipo de tecnologia e, qualquer dispositivo» .
Oracle, em período de silêncio, espera crescimento em 2003
A Oracle, que está em «período de silêncio» antes da apresentação de resultados, está confiante com o futuro, considerando que apesar de ser líder em alguns segmentos, como em sistemas de base de dados, com um quota de 39,4%, tem ainda espaço para crescer, nomeadamente em mercados emergentes como a Ásia. Neste segmento, a empresa detém cerca de seis mil clientes na Europa.
Na divisão de «application server», a Oracle conta com cerca de 13 clientes «e estamos a ganhar quota de mercado em relação à International Business Machines», segundo a mesma fonte, acrescentando que só na região EMEA são 3,7 mil, sendo que 40% destes correspondem ao «midle market».
Em Portugal, no segmento de bases de dados, a Oracle detém 70 a 80% de quota, avançou João Matias, director-geral da Oracle.
João Matias afirmou, ainda, que neste segmento «ainda há muito por decidir». Como clientes de referência, o responsável referiu a Enatur, a Carris e a APDL, do Porto de Leixões.
por Ana Torres Pereira
Terça, 20 Mai 2003 17:20
A Oracle considera que a plataforma Linux poderá ser alternativa, de futuro, face à oferecida pela Microsoft afirmou o vice-presidente para a região EMEA, Sérgio Giacoleto, de visita a Portugal, acrescentando que este sistema é «mais barato e escalável».
Sérgio Giacoletto, vice-presidente para a região da Europa, Médio Oriente e Africa (EMEA), referiu, em conferência de imprensa, que «o Linux é uma alternativa interessante», em detrimento da oferta da Microsoft.
«Estamos comprometidos em trabalhar com a comunidade Linux», acrescentou.
Quando questionado sobre a razão da escolha, o responsável alegou «ser mais rápido de implementar e com custos mais reduzidos».
Sergio Giacoletto salientou que acredita que «o Linux irá crescer», prevendo que o sistema Linux poderá estar a ser utilizado entre 30 a 40% dos consumidores, dentro dois a três anos.
Em termos de estratégia, o vice-presidente para a EMEA considera que no futuro «poderemos utilizar qualquer tipo de tecnologia e, qualquer dispositivo» .
Oracle, em período de silêncio, espera crescimento em 2003
A Oracle, que está em «período de silêncio» antes da apresentação de resultados, está confiante com o futuro, considerando que apesar de ser líder em alguns segmentos, como em sistemas de base de dados, com um quota de 39,4%, tem ainda espaço para crescer, nomeadamente em mercados emergentes como a Ásia. Neste segmento, a empresa detém cerca de seis mil clientes na Europa.
Na divisão de «application server», a Oracle conta com cerca de 13 clientes «e estamos a ganhar quota de mercado em relação à International Business Machines», segundo a mesma fonte, acrescentando que só na região EMEA são 3,7 mil, sendo que 40% destes correspondem ao «midle market».
Em Portugal, no segmento de bases de dados, a Oracle detém 70 a 80% de quota, avançou João Matias, director-geral da Oracle.
João Matias afirmou, ainda, que neste segmento «ainda há muito por decidir». Como clientes de referência, o responsável referiu a Enatur, a Carris e a APDL, do Porto de Leixões.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Carrefour vende imóveis em Espanha
Terça, 20 Mai 2003 16:48
O Carrefour iniciou, em Espanha, a comercialização de imóveis, actividade que passará a integrar a partir do próximo ano a venda de casas em segunda mão e o arrendamento, anunciou hoje o grupo.
Para tal, o Carrefour criou uma sociedade dedicada em exclusivo ao desenvolvimento de serviços imobiliários, participada em 70% pela empresa de distribuição e em 30% pela consultora imobiliária Roan.
A primeira agência imobiliária Carrefour está prevista abrir no próximo mês de Junho, na galeria comercial do hipermercado de Alcobenda, em Madrid.
Até ao final do ano, inaugurará mais duas agências nas galerias dos hipermercados de Valência e Málaga. Segundo um comunicado do Carrefour, a companhia ampliará a sua actividade a outros estabelecimentos da cadeia a partir de meados do próximo exercício.
A comercialização e o arrendamento de imóveis no Carrefour está relacionado com a sua estratégia de oferecer multi-serviços, garantindo já serviços como agência de viagens, seguros, crédito ao consumo, serviço óptico, combustíveis, entre outros.
por Alexandra Machado
Terça, 20 Mai 2003 16:48
O Carrefour iniciou, em Espanha, a comercialização de imóveis, actividade que passará a integrar a partir do próximo ano a venda de casas em segunda mão e o arrendamento, anunciou hoje o grupo.
Para tal, o Carrefour criou uma sociedade dedicada em exclusivo ao desenvolvimento de serviços imobiliários, participada em 70% pela empresa de distribuição e em 30% pela consultora imobiliária Roan.
A primeira agência imobiliária Carrefour está prevista abrir no próximo mês de Junho, na galeria comercial do hipermercado de Alcobenda, em Madrid.
Até ao final do ano, inaugurará mais duas agências nas galerias dos hipermercados de Valência e Málaga. Segundo um comunicado do Carrefour, a companhia ampliará a sua actividade a outros estabelecimentos da cadeia a partir de meados do próximo exercício.
A comercialização e o arrendamento de imóveis no Carrefour está relacionado com a sua estratégia de oferecer multi-serviços, garantindo já serviços como agência de viagens, seguros, crédito ao consumo, serviço óptico, combustíveis, entre outros.
por Alexandra Machado
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... t=10778BCP e Brisa ajudam Euronext Lisbon a acompanhar ganhos na Europa (act.)
Terça, 20 Mai 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,6%, ajudada pelas acções da Brisa e do Banco Comercial Português (BCP), este último a valorizar mais de 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.638,28 pontos, com 11 acções a valorizarem, cinco em queda e quatro inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,19% para 1,40 euros, liderando a liquidez com mais de 7 milhões de acções movimentadas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], ao invés, perdeu 1,94% para 12,65 euros, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 2,39 euros, após acumular um ganho de 0,42%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou 2,94%, e depois de ter estado hoje a perder um máximo de 1,14%, voltou a somar 0,57% para 1,76 euros. Carlos Tavares reiterou ontem a possibilidade da eléctrica poder vir a repercutir nas tarifas os custos de reestruturação. A eléctrica movimentou 6,5 milhões de valores.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] amealhou um ganho de 0,11% a marcar 6,32 euros, com pouco mais de 2 milhões de títulos movimentados e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,37% para 15,10 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 20 Mai 2003 16:46
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,6%, ajudada pelas acções da Brisa e do Banco Comercial Português (BCP), este último a valorizar mais de 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.638,28 pontos, com 11 acções a valorizarem, cinco em queda e quatro inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,19% para 1,40 euros, liderando a liquidez com mais de 7 milhões de acções movimentadas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], ao invés, perdeu 1,94% para 12,65 euros, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 2,39 euros, após acumular um ganho de 0,42%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou 2,94%, e depois de ter estado hoje a perder um máximo de 1,14%, voltou a somar 0,57% para 1,76 euros. Carlos Tavares reiterou ontem a possibilidade da eléctrica poder vir a repercutir nas tarifas os custos de reestruturação. A eléctrica movimentou 6,5 milhões de valores.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] amealhou um ganho de 0,11% a marcar 6,32 euros, com pouco mais de 2 milhões de títulos movimentados e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,37% para 15,10 euros.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4