Notícias de 20 de Maio de 2003
SEPI «retira» 98 milhões de euros da ENA antes da privatização
Terça, 20 Mai 2003 10:48
A Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) «retirou» 98 milhões de euros aos fundos próprios da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), reduzindo o valor da empresa antes da privatização, à qual a Brisa vai concorrer.
Segundo noticia hoje o «CincoDias», a ENA vai distribuir um dividendo de 98 milhões de euros, com a SEPI, entidade que gere as participações do Estado espanhol nas empresas públicas, a receber 88 milhões de euros, pois a concessionária de auto-estradas tem de transferir 10% dos lucros obtidos para reservas legais.
A ENA lucrou 98 milhões de euros em 2002 e não tinha pago dividendos nos exercício anteriores, mas a SEPI, aproveitando o facto de ir deixar de ser o único accionista da empresa, decidiu que os lucros deveriam ser distribuídos, no máximo permitido, aos accionistas.
Para além dos 88 milhões de euros, a SEPI decidiu ainda que a ENA deveria distribuir mais 10 milhões de euros em dividendo extraordinário, pelo que concessionária espanhola fica com menos 98 milhões nos seus fundos próprios, que vai integralmente para o Estado espanhol.
A SEPI já tinha definido um valor de 1,1 mil milhões de euros para avaliação da ENA, um número considerado elevado pela Brisa, que em conjunto com a Abertis, forma um dos cinco consórcios que concorrem à privatização da empresa.
A Brisa seguia a subir 0,21% para os 4,84 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 20 Mai 2003 10:48
A Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) «retirou» 98 milhões de euros aos fundos próprios da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), reduzindo o valor da empresa antes da privatização, à qual a Brisa vai concorrer.
Segundo noticia hoje o «CincoDias», a ENA vai distribuir um dividendo de 98 milhões de euros, com a SEPI, entidade que gere as participações do Estado espanhol nas empresas públicas, a receber 88 milhões de euros, pois a concessionária de auto-estradas tem de transferir 10% dos lucros obtidos para reservas legais.
A ENA lucrou 98 milhões de euros em 2002 e não tinha pago dividendos nos exercício anteriores, mas a SEPI, aproveitando o facto de ir deixar de ser o único accionista da empresa, decidiu que os lucros deveriam ser distribuídos, no máximo permitido, aos accionistas.
Para além dos 88 milhões de euros, a SEPI decidiu ainda que a ENA deveria distribuir mais 10 milhões de euros em dividendo extraordinário, pelo que concessionária espanhola fica com menos 98 milhões nos seus fundos próprios, que vai integralmente para o Estado espanhol.
A SEPI já tinha definido um valor de 1,1 mil milhões de euros para avaliação da ENA, um número considerado elevado pela Brisa, que em conjunto com a Abertis, forma um dos cinco consórcios que concorrem à privatização da empresa.
A Brisa seguia a subir 0,21% para os 4,84 euros.
por Nuno Carregueiro
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Conselho de Administração da Altadis pretende triplicar remunerações
20-5-2003 10:45
O Conselho de Administração do grupo tabaqueiro Altadis irá propor próxima Assembleia Geral a fixação de um valor máximo de retribuições para os gestores da empresa em três milhões de euros, Este nível representa quase o triplo dos 1,077 milhões de euros pagos aos 18 conselheiros colaboradores no ano passado.
No entanto, esta proposta não implica que as remunerações aumentem já este ano. Este ano os colaboradores deverão receber sensivelmente o mesmo que no ano passado, não devendo triplicar esse valor de um momento para o outro.
A Assembleia Geral terá lugar a 10 de Junho.
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20-5-2003 10:45
O Conselho de Administração do grupo tabaqueiro Altadis irá propor próxima Assembleia Geral a fixação de um valor máximo de retribuições para os gestores da empresa em três milhões de euros, Este nível representa quase o triplo dos 1,077 milhões de euros pagos aos 18 conselheiros colaboradores no ano passado.
No entanto, esta proposta não implica que as remunerações aumentem já este ano. Este ano os colaboradores deverão receber sensivelmente o mesmo que no ano passado, não devendo triplicar esse valor de um momento para o outro.
A Assembleia Geral terá lugar a 10 de Junho.
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Moody’s reduz notação de crédito da Gas Natural para “A2”
20-5-2003 10:15
A agência de notação Moody’s Investors Service reduziu a notação para as dívidas de longo prazo da espanhola Gas Natural, de “A1” para “A2”, antecipando um aumento da dívida para o Grupo reajustar a sua estrutura de capital.
A agência confirmou ainda a classificação de “Prime 1” para a dívida de curto prazo da Gas Natural, atribuindo expectativas estáveis para a notação, baseando-se na geração de fluxos de caixa pelo seu negócio doméstico de gás natural.
A Gas Natural anunciou na semana passada que vai duplicar gradualmente o fundos destinados aos dividendos, para elevar o “pay out” para 50 por cento.
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20-5-2003 10:15
A agência de notação Moody’s Investors Service reduziu a notação para as dívidas de longo prazo da espanhola Gas Natural, de “A1” para “A2”, antecipando um aumento da dívida para o Grupo reajustar a sua estrutura de capital.
A agência confirmou ainda a classificação de “Prime 1” para a dívida de curto prazo da Gas Natural, atribuindo expectativas estáveis para a notação, baseando-se na geração de fluxos de caixa pelo seu negócio doméstico de gás natural.
A Gas Natural anunciou na semana passada que vai duplicar gradualmente o fundos destinados aos dividendos, para elevar o “pay out” para 50 por cento.
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Valorização do BCP ajuda a contrariar queda da EDP; PSI-20 soma 0,02%
Terça, 20 Mai 2003 09:25
As acções da Euronext Lisbon negociavam mistas, e o PSI-20 crescia 0,02%, com a valorização do Banco Comercial Português (BCP) a contrariar a correcção da Electricidade de Portugal (EDP) que ontem ganhou quase 3%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.606,04 pontos, com quatro acções em queda, sete em subida, e nove inalteradas.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuperava 1,46% para 1,39 euros, único papel a negociar mais de um milhão de acções.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,90 euros, o mesmo preço de fecho de ontem, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,42% para 2,39 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,73 euros, a perder 1,14%, depois da subida de 2,94% conseguida ontem, altura em que Carlos Tavares, em entrevista ao «Público», disse que o Estado poderia reduzir o peso no capital da eléctrica dos actuais 30%, mas mantendo a «golden share», reiterando a possibilidade da eléctrica poder vir a repercutir nas tarifas os custos de reestruturação.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,32% a marcar 6,28 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,2% para 14,75 euros.
Seguradoras pressionam Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,19% para 2.257,72 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,19% para 2.833,27 pontos, e a seguradora Axa liderava as perdas, cedendo 3,3% para 12,20 euros, depois do UBS Warburg ter baixado a recomendação para o papel de «reduzir 2» para «neutral 2».
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,91% nos 2.824,61 pontos, com as seguradoras Munich Re e Allianz a desvalorizarem 2% e 1,9%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão decrescia 1,25% para 270,39 pontos, e a seguradora Aegon perdia 1,81%, após o UBS Warburg ter cortado a recomendação de «comprar 2» para «neutral 2».
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,01% para 6.278,70 pontos, com as valorizações superiores a 1% da NH Hoteles e da Ferrovial a serem contrariadas pela queda de 1,3% da Telefónica que cotava nos 9,14 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, subia 0,19% para 3.948,80 pontos, e as acções da empresa de «media» Granada lideravam com um ganho de 7,3%, depois de ter anunciado uma redução nos prejuízos trimestrais.
por Pedro Carvalho
Terça, 20 Mai 2003 09:25
As acções da Euronext Lisbon negociavam mistas, e o PSI-20 crescia 0,02%, com a valorização do Banco Comercial Português (BCP) a contrariar a correcção da Electricidade de Portugal (EDP) que ontem ganhou quase 3%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.606,04 pontos, com quatro acções em queda, sete em subida, e nove inalteradas.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuperava 1,46% para 1,39 euros, único papel a negociar mais de um milhão de acções.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,90 euros, o mesmo preço de fecho de ontem, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,42% para 2,39 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,73 euros, a perder 1,14%, depois da subida de 2,94% conseguida ontem, altura em que Carlos Tavares, em entrevista ao «Público», disse que o Estado poderia reduzir o peso no capital da eléctrica dos actuais 30%, mas mantendo a «golden share», reiterando a possibilidade da eléctrica poder vir a repercutir nas tarifas os custos de reestruturação.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,32% a marcar 6,28 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,2% para 14,75 euros.
Seguradoras pressionam Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,19% para 2.257,72 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,19% para 2.833,27 pontos, e a seguradora Axa liderava as perdas, cedendo 3,3% para 12,20 euros, depois do UBS Warburg ter baixado a recomendação para o papel de «reduzir 2» para «neutral 2».
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,91% nos 2.824,61 pontos, com as seguradoras Munich Re e Allianz a desvalorizarem 2% e 1,9%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão decrescia 1,25% para 270,39 pontos, e a seguradora Aegon perdia 1,81%, após o UBS Warburg ter cortado a recomendação de «comprar 2» para «neutral 2».
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,01% para 6.278,70 pontos, com as valorizações superiores a 1% da NH Hoteles e da Ferrovial a serem contrariadas pela queda de 1,3% da Telefónica que cotava nos 9,14 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, subia 0,19% para 3.948,80 pontos, e as acções da empresa de «media» Granada lideravam com um ganho de 7,3%, depois de ter anunciado uma redução nos prejuízos trimestrais.
por Pedro Carvalho
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Reino Unido: Índice Preços Retalho sobe 0,7% em Abril
20-5-2003 9:58
A taxa de inflação britânica manteve-se acima do objectivo do Banco de Inglaterra, nos 2,5 euros, impulsionada pelo aumento dos impostos locais e dos custos da alimentação.
Os preços do retalho, excluíndo o pagamento de prestações de hipotecas, subiu 0,7 por cento em Abril, elevando a taxa anual para os 3 por cento. Os economistas esperam uma taxa de 3,1 por cento.
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20-5-2003 9:58
A taxa de inflação britânica manteve-se acima do objectivo do Banco de Inglaterra, nos 2,5 euros, impulsionada pelo aumento dos impostos locais e dos custos da alimentação.
Os preços do retalho, excluíndo o pagamento de prestações de hipotecas, subiu 0,7 por cento em Abril, elevando a taxa anual para os 3 por cento. Os economistas esperam uma taxa de 3,1 por cento.
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Banesto reduz capital
20-5-2003 9:54
O Banco Español de Crédito (Banesto) vai pagar amanhã 0,26 euros por acção no âmbito da redução de capital. Esta operação será realizada com a diminuição do valor nominal de todas as acções em circulação.
Esta operação beneficia os accionistas, já que não está sujeita a nenhuma retenção fiscal, ao contrário dos dividendos.
A redução total será de 180,5 milhões de euros, a repartir pelas 694,3 milhões de acções do capital social da empresa.
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20-5-2003 9:54
O Banco Español de Crédito (Banesto) vai pagar amanhã 0,26 euros por acção no âmbito da redução de capital. Esta operação será realizada com a diminuição do valor nominal de todas as acções em circulação.
Esta operação beneficia os accionistas, já que não está sujeita a nenhuma retenção fiscal, ao contrário dos dividendos.
A redução total será de 180,5 milhões de euros, a repartir pelas 694,3 milhões de acções do capital social da empresa.
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Receitas da LG Electronics sobem 14% em Abril
Terça, 20 Mai 2003 09:43
O volume de negócios da LG Electronics, segunda maior fabricante de electrónica Sul Coreana, aumentou 14% em Abril, impulsionado pelo aumento da procura de terminais móveis.
As vendas da LG Electronics, em Abril, aumentaram para os 1,76 biliões de won (1,3 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
A sexta maior fabricante de telefones móveis do mundo, neste período, vendeu 1,79 milhões de telefones móveis, mais 71% do que o registado no mesmo período do ano passado.
Relativamente ao mês anterior, a performance da LG depreciou 3%, relativamente à venda de telemóveis, enquanto as vendas totais, caíram 8,7%.
«Será difícil para nós conseguirmos atingir o nosso objectivo, do segundo trimestre, que era comercializar 6,4 milhões de telemóveis, devido ao abrandamento da economia», avançou a mesma fonte.
No primeiro trimestre, os lucros da empresa Sul Coreana tinham caído 12%.
por Ana Torres Pereira
Terça, 20 Mai 2003 09:43
O volume de negócios da LG Electronics, segunda maior fabricante de electrónica Sul Coreana, aumentou 14% em Abril, impulsionado pelo aumento da procura de terminais móveis.
As vendas da LG Electronics, em Abril, aumentaram para os 1,76 biliões de won (1,3 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
A sexta maior fabricante de telefones móveis do mundo, neste período, vendeu 1,79 milhões de telefones móveis, mais 71% do que o registado no mesmo período do ano passado.
Relativamente ao mês anterior, a performance da LG depreciou 3%, relativamente à venda de telemóveis, enquanto as vendas totais, caíram 8,7%.
«Será difícil para nós conseguirmos atingir o nosso objectivo, do segundo trimestre, que era comercializar 6,4 milhões de telemóveis, devido ao abrandamento da economia», avançou a mesma fonte.
No primeiro trimestre, os lucros da empresa Sul Coreana tinham caído 12%.
por Ana Torres Pereira
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Banco Zaragozano encaixa 17 milhões de euros com venda de acções da Indra Sistemas
Terça, 20 Mai 2003 09:36
O Banco Zaragozano, oitavo maior banco espanhol, encaixou 17 milhões de euros no ano passado com a venda de parte da sua participação na empresa de sistemas de informação, Indra Sistemas, segundo a auditoria da entidade bancária.
O Banco Zaragozano, que recentemente recebeu uma oferta do Barclays no valor de 1,14 mil milhões de euros, vendeu 2,65% da Indra Sistemas, reduzindo a sua participação na empresa para cerca de 1%.
A entidade bancária espanhola estima que os lucros em 2003 registem um acréscimo, face ao período homólogo. Este crescimento irá depender das participações que o Zaragozano venda, segundo a mesma fonte.
A auditoria refere ainda que o Zaragozano detém 5% das Actividades de Construccion y Servicios, quarta maior construtora espanhola e que adquiriu no ano passado 25% dos Cementos Occidentales.
O Zaragozano seguia a cair 0,16%, para os 12,57 euros, enquanto o Barclays subia 0,78%, para as 4,2 libras e a Indra caia 1,83%, para os 8,05 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 20 Mai 2003 09:36
O Banco Zaragozano, oitavo maior banco espanhol, encaixou 17 milhões de euros no ano passado com a venda de parte da sua participação na empresa de sistemas de informação, Indra Sistemas, segundo a auditoria da entidade bancária.
O Banco Zaragozano, que recentemente recebeu uma oferta do Barclays no valor de 1,14 mil milhões de euros, vendeu 2,65% da Indra Sistemas, reduzindo a sua participação na empresa para cerca de 1%.
A entidade bancária espanhola estima que os lucros em 2003 registem um acréscimo, face ao período homólogo. Este crescimento irá depender das participações que o Zaragozano venda, segundo a mesma fonte.
A auditoria refere ainda que o Zaragozano detém 5% das Actividades de Construccion y Servicios, quarta maior construtora espanhola e que adquiriu no ano passado 25% dos Cementos Occidentales.
O Zaragozano seguia a cair 0,16%, para os 12,57 euros, enquanto o Barclays subia 0,78%, para as 4,2 libras e a Indra caia 1,83%, para os 8,05 euros.
por Ana Torres Pereira
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RAR vai ser processada por Banco Finantia
20-5-2003 9:37
Segundo o Diário Económico, o Banco Finantia vai processar a RAR, no seguimento da impugnação da Assembleia Geral interposta pela RAR.
Segundo os responsáveis do Banco Finantia, essa acção deteriorou a honorabilidade e bom nome da empresa.
Em causa estão dúvidas sobre a contabilidade da instituição, com a omissão de informações obrigatórias. No entanto, essa omissão não foi detectada pelos auditores externos nem pelo Banco de Portugal.
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20-5-2003 9:37
Segundo o Diário Económico, o Banco Finantia vai processar a RAR, no seguimento da impugnação da Assembleia Geral interposta pela RAR.
Segundo os responsáveis do Banco Finantia, essa acção deteriorou a honorabilidade e bom nome da empresa.
Em causa estão dúvidas sobre a contabilidade da instituição, com a omissão de informações obrigatórias. No entanto, essa omissão não foi detectada pelos auditores externos nem pelo Banco de Portugal.
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Fragilidade dos bancos portugueses desvalorizada por João Salgueiro
20-5-2003 9:33
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o presidente da Associação da Associação de Bancos, João Salgueiro, desvaloriza a fragilidade dos bancos portugueses.
Este responsável coloca os bancos portugueses ao nível do sector europeu, apresentando rácios preenchidos e um aprovisionamento suficiente.
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20-5-2003 9:33
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o presidente da Associação da Associação de Bancos, João Salgueiro, desvaloriza a fragilidade dos bancos portugueses.
Este responsável coloca os bancos portugueses ao nível do sector europeu, apresentando rácios preenchidos e um aprovisionamento suficiente.
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Telefónica Móviles e Comptel encerram acordo
20-5-2003 9:43
A espanhola Telefónica Móviles e a finlandesa Comptel anunciaram o estabelecimento formal do acordo de fornecimento de soluções de software de mediação de eventos e facturação de conteúdos.
Não foram adiantados detalhes financeiros sobre o acordo.
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20-5-2003 9:43
A espanhola Telefónica Móviles e a finlandesa Comptel anunciaram o estabelecimento formal do acordo de fornecimento de soluções de software de mediação de eventos e facturação de conteúdos.
Não foram adiantados detalhes financeiros sobre o acordo.
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Euro corrige ligeiramente face ao dólar
20-5-2003 9:26
O euro corrigiu ligeiramente face ao dólar, depois de ter atingindo um novo máximo desde Janeiro de 1999.
O Governo norte-americano veio reafirmar que prossegue uma política de “dólar forte”, afastando a ideia de que está a deixar o dólar recuar face ao euro de forma deliberada para beneficiar os exportadores.
O euro transacciona nos 1,1623 dólares, menos 0,25 por cento que na sessão anterior.
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20-5-2003 9:26
O euro corrigiu ligeiramente face ao dólar, depois de ter atingindo um novo máximo desde Janeiro de 1999.
O Governo norte-americano veio reafirmar que prossegue uma política de “dólar forte”, afastando a ideia de que está a deixar o dólar recuar face ao euro de forma deliberada para beneficiar os exportadores.
O euro transacciona nos 1,1623 dólares, menos 0,25 por cento que na sessão anterior.
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Petróleo abre em alta
20-5-2003 9:21
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a subir para 25,7 dólares por barril, reagindo à retoma da produção no Iraque.
Segundo fontes oficiais, o Iraque poderá produzir 2,5 milhões de barris diários de petróleo, o mesmo que antes da invasão dos Estados Unidos, no mês de Setembro, após a reparação de alguns equipamentos.
No final de Junho deverá já produzir 1,5 milhões de barris diários de modo a colmatar as necessidades locais.
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20-5-2003 9:21
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a subir para 25,7 dólares por barril, reagindo à retoma da produção no Iraque.
Segundo fontes oficiais, o Iraque poderá produzir 2,5 milhões de barris diários de petróleo, o mesmo que antes da invasão dos Estados Unidos, no mês de Setembro, após a reparação de alguns equipamentos.
No final de Junho deverá já produzir 1,5 milhões de barris diários de modo a colmatar as necessidades locais.
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Europa mantém tendência de queda
20-5-2003 9:15
Os mercados europeus, depois de um início misto, adoptaram uma tendência mista, seguindo o sentimento da sessão de ontem. As seguradores marcam a tendência do mercado, depois da UBS Warburg ter reduzido as recomendações da Axa e da Aegon.
A Axa perde 2,9 por cento e a Aegon recua 1,6 por cento. A UBS recomenda “reduce” para a Aegon e “neutral” para a Aegom, tendo reduzido as recomendações de ambas as seguradoras.
A britânica Granada sobe 7 por cento, depois de ter anunciado uma redução dos prejuízos, beneficiando do encerramento de uma joint venture não lucrativa.
A Astrazeneca recua 2,1 por cento, com os investidores à espera da decisão da Food and Drugs Administration quanto ao medicamento Crestor.
O índice alemão DAX ganha 0,08 por cento, o britânico Footsie perde 0,22 por cento, o francês CAC recua 0,47 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,08 por cento e o espanhol IBEX desce 0,46 por cento.
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20-5-2003 9:15
Os mercados europeus, depois de um início misto, adoptaram uma tendência mista, seguindo o sentimento da sessão de ontem. As seguradores marcam a tendência do mercado, depois da UBS Warburg ter reduzido as recomendações da Axa e da Aegon.
A Axa perde 2,9 por cento e a Aegon recua 1,6 por cento. A UBS recomenda “reduce” para a Aegon e “neutral” para a Aegom, tendo reduzido as recomendações de ambas as seguradoras.
A britânica Granada sobe 7 por cento, depois de ter anunciado uma redução dos prejuízos, beneficiando do encerramento de uma joint venture não lucrativa.
A Astrazeneca recua 2,1 por cento, com os investidores à espera da decisão da Food and Drugs Administration quanto ao medicamento Crestor.
O índice alemão DAX ganha 0,08 por cento, o britânico Footsie perde 0,22 por cento, o francês CAC recua 0,47 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,08 por cento e o espanhol IBEX desce 0,46 por cento.
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Handling» da TAP recebe interesse de 18 entidades
Terça, 20 Mai 2003 08:38
A privatização da actividade de assistência em escala («handling») da TAP já recebeu a manifestação de interesse de 18 entidades. O conjunto dessas empresas irá agora receber o caderno de encargos e o convite à apresentação de propostas, que poderão ser abertas já em Setembro próximo, divulgou hoje o Jornal de Negócios que cita Fernando Pinto, administrador-delegado da companhia aérea.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 08:38
A privatização da actividade de assistência em escala («handling») da TAP já recebeu a manifestação de interesse de 18 entidades. O conjunto dessas empresas irá agora receber o caderno de encargos e o convite à apresentação de propostas, que poderão ser abertas já em Setembro próximo, divulgou hoje o Jornal de Negócios que cita Fernando Pinto, administrador-delegado da companhia aérea.
por Canal de Negócios
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Tengelmann ameaça sair de Portugal caso não seja revista lei das UCDR
Terça, 20 Mai 2003 09:02
O grupo de distribuição alemão Tengelmann, que detém a cadeia de lojas de desconto Plus, poderá abandonar a sua expansão em Portugal caso a legislação sobre o licenciamento de novas superfícies comerciais não saia até Agosto, noticiou hoje o Jornal de Negócios, citando João Braz Texeira, director-geral da empresa no território português. A lei das Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) está «congelada» desde Abril de 2002.
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Terça, 20 Mai 2003 09:02
O grupo de distribuição alemão Tengelmann, que detém a cadeia de lojas de desconto Plus, poderá abandonar a sua expansão em Portugal caso a legislação sobre o licenciamento de novas superfícies comerciais não saia até Agosto, noticiou hoje o Jornal de Negócios, citando João Braz Texeira, director-geral da empresa no território português. A lei das Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) está «congelada» desde Abril de 2002.
por Canal de Negócios
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Telepizza compra 11,9% de filial chilena
20-5-2003 8:54
A companhia de restauração espanhola Telepizza adquiriu 11,9 por cento da sua filial chilena por 1,2 mil milhões de euros.
Com esta compra, a empresa assegura a totalidade da empresa Telepizza Chile.
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20-5-2003 8:54
A companhia de restauração espanhola Telepizza adquiriu 11,9 por cento da sua filial chilena por 1,2 mil milhões de euros.
Com esta compra, a empresa assegura a totalidade da empresa Telepizza Chile.
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Estado poupa nos juros
20-5-2003 8:48
Segundo o Diário Económico, o Ministério das Finanças tem conseguido poupanças elevadas nos juros e outros encargos com a dívida pública, o que está a levar a um controlo da despesa do sub-sector Estado.
No quatro primeiro meses do ano, os encargos com as dívidas recuaram 14,3 por cento, muito melhor que o previsto no Orçamento de Estado, que apontava para um crescimento de 11,6 por cento.
Esta queda é conseguida com base nas reduzidas taxas de juro, que influenciam de forma positiva os Certificados de Aforro e na receita do regime excpecional de regularização das dívidas fiscais e à Segurança Social.
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Segundo o Diário Económico, o Ministério das Finanças tem conseguido poupanças elevadas nos juros e outros encargos com a dívida pública, o que está a levar a um controlo da despesa do sub-sector Estado.
No quatro primeiro meses do ano, os encargos com as dívidas recuaram 14,3 por cento, muito melhor que o previsto no Orçamento de Estado, que apontava para um crescimento de 11,6 por cento.
Esta queda é conseguida com base nas reduzidas taxas de juro, que influenciam de forma positiva os Certificados de Aforro e na receita do regime excpecional de regularização das dívidas fiscais e à Segurança Social.
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Cimpor atenta a privatização da argelina Zahana
20-5-2003 8:41
A Cimpor está a estudar entrar no processo de privatização da cimenteira argenlina Zahana. Também a Semapa demonstrou interesse neste processo mas vai retirar-se da corrida, segundo o Diário Económico.
A Cimenterie de Zahana tem uma capacidade de um milhão de toneladas e emprega 900 pessoas.
O prazo de entrega de propostas terminou ontem.
Também a Cimenterie de Hadjar Soud e a Cimenterie de Mefthah deverão ser privatizadas pelo Governo argelino em breve.
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A Cimpor está a estudar entrar no processo de privatização da cimenteira argenlina Zahana. Também a Semapa demonstrou interesse neste processo mas vai retirar-se da corrida, segundo o Diário Económico.
A Cimenterie de Zahana tem uma capacidade de um milhão de toneladas e emprega 900 pessoas.
O prazo de entrega de propostas terminou ontem.
Também a Cimenterie de Hadjar Soud e a Cimenterie de Mefthah deverão ser privatizadas pelo Governo argelino em breve.
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Secil vai impugnar destituição de José Honório na Cimpor
Terça, 20 Mai 2003 08:29
A Secilpar, do grupo Semapa, prepara-se para pedir a impugnação da destituição do seu administrador José Honório ocorrida durante a assembleia geral da Cimpor realizada na passada semana, divulgou hoje o Jornal de Negócios citando fonte ligada ao processo. A queixa deverá ser apresentada «nos próximos dias» no Tribunal de Comércio de Lisboa, acrescenta o diário.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 08:29
A Secilpar, do grupo Semapa, prepara-se para pedir a impugnação da destituição do seu administrador José Honório ocorrida durante a assembleia geral da Cimpor realizada na passada semana, divulgou hoje o Jornal de Negócios citando fonte ligada ao processo. A queixa deverá ser apresentada «nos próximos dias» no Tribunal de Comércio de Lisboa, acrescenta o diário.
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API analisa projectos de investimento
20-5-2003 8:27
Segundo o Diário de Notícias, a Agência Portuguesa de Investimento (API) está a analisar 86 projectos de investimento, dos quais metade são estrangeiros. O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera o trabalho da API muito favorável.
A API visitou 62 empresas desde que foi lançada, a 18 de Novembro de 2002, mostrando o dinamismo da agência. Esta evolução contradiz a fraca confiança económica, que está a limitar os investimentos.
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Segundo o Diário de Notícias, a Agência Portuguesa de Investimento (API) está a analisar 86 projectos de investimento, dos quais metade são estrangeiros. O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera o trabalho da API muito favorável.
A API visitou 62 empresas desde que foi lançada, a 18 de Novembro de 2002, mostrando o dinamismo da agência. Esta evolução contradiz a fraca confiança económica, que está a limitar os investimentos.
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Tribunal confisca activos da DB Vida
20-5-2003 8:21
Segundo o Diário de Notícias, um tribunal decidiu confiscar os bens da Deutsche Bank Vida (DB Vida), face a uma acção interposta pela corretora de seguros PBM para assegurar uma eventual indemnização de 4,4 milhões de euros.
Foram confiscados o edifício-sede da DB Vida, o seu recheio, contas bancárias e a carteira de seguros.
A DB Vida foi adquirida recentemente pela Zurich Life à Deutsche Bank.
O julgamento está marcado para Outubro.
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Segundo o Diário de Notícias, um tribunal decidiu confiscar os bens da Deutsche Bank Vida (DB Vida), face a uma acção interposta pela corretora de seguros PBM para assegurar uma eventual indemnização de 4,4 milhões de euros.
Foram confiscados o edifício-sede da DB Vida, o seu recheio, contas bancárias e a carteira de seguros.
A DB Vida foi adquirida recentemente pela Zurich Life à Deutsche Bank.
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CGD reforça capital até ao final do ano
Terça, 20 Mai 2003 08:18
A Caixa Geral de Depósitos vai aumentar o seu capital social até ao final de 2003 para fazer face a investimentos, nomeadamente a expansão da instituição financeira, noticiou hoje o Jornal de Negócios citando António de Sousa, presidente da CGD.
por Canal de Negócios
Terça, 20 Mai 2003 08:18
A Caixa Geral de Depósitos vai aumentar o seu capital social até ao final de 2003 para fazer face a investimentos, nomeadamente a expansão da instituição financeira, noticiou hoje o Jornal de Negócios citando António de Sousa, presidente da CGD.
por Canal de Negócios
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EMI regressa aos lucros
20-5-2003 8:13
A empresa de música britânica EMI regressou aos lucros anuais, beneficiando da redução da força de trabalho e pela venda de um retalhista.
O lucro líquido atingiu os 229,7 milhões de libras, ou 29,3 pence por acção, que compara com um prejuízo de 199,5 milhões de libras registado no ano passado. As vendas recuaram 12,6 por cento para 1,77 mil milhões de libras.
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A empresa de música britânica EMI regressou aos lucros anuais, beneficiando da redução da força de trabalho e pela venda de um retalhista.
O lucro líquido atingiu os 229,7 milhões de libras, ou 29,3 pence por acção, que compara com um prejuízo de 199,5 milhões de libras registado no ano passado. As vendas recuaram 12,6 por cento para 1,77 mil milhões de libras.
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Marks & Spencer triplica lucros
20-5-2003 8:10
A retalhista de vestuário britânica Marks & Spencer anunciou que o seu lucro anual triplicou, beneficiando da introdução de novos modelos, da reorganização das suas lojas e da negociação de poupanças com os fornecedores.
O lucro líquido atingiu os 480,5 milhões de libras, ou 20,4 pence por acção, que compara com o lucro de 153 milhões de libras registado no ano fiscal passado. O EBITDA subiu 12 por cento para 721,3 milhões de libras.
Os accionistas vão receber um dividendo semestral de 6,5 pence por acção, elevando a distribuição anual em 11 por cento para 10,5 pence.
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A retalhista de vestuário britânica Marks & Spencer anunciou que o seu lucro anual triplicou, beneficiando da introdução de novos modelos, da reorganização das suas lojas e da negociação de poupanças com os fornecedores.
O lucro líquido atingiu os 480,5 milhões de libras, ou 20,4 pence por acção, que compara com o lucro de 153 milhões de libras registado no ano fiscal passado. O EBITDA subiu 12 por cento para 721,3 milhões de libras.
Os accionistas vão receber um dividendo semestral de 6,5 pence por acção, elevando a distribuição anual em 11 por cento para 10,5 pence.
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