O pesadelo dos curtos nas acções biotecnológicas
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Olá FT!
Por vezes, também acontecem situações inversas, nomeadamente quando a entidade reguladora dos medicamentos vem rejeitar um medicamento, mas esses casos são menos frequentes e o impacto é consideravelmente menor.
Por isso, eu considero que é especialmente arriscado estar curto em qualquer acção biotecnológica de um dia para o outro, embora as posições longas também tenham uma elevada dose de risco.
É uma das minhas regras de "trading" e está escrita aqui em letras garrafais bem ao pé do meu PC: Nunca "shortar" acções "biotechs" de um dia para o outro!
Um abraço,
Ulisses
Por vezes, também acontecem situações inversas, nomeadamente quando a entidade reguladora dos medicamentos vem rejeitar um medicamento, mas esses casos são menos frequentes e o impacto é consideravelmente menor.
Por isso, eu considero que é especialmente arriscado estar curto em qualquer acção biotecnológica de um dia para o outro, embora as posições longas também tenham uma elevada dose de risco.
É uma das minhas regras de "trading" e está escrita aqui em letras garrafais bem ao pé do meu PC: Nunca "shortar" acções "biotechs" de um dia para o outro!
Um abraço,
Ulisses
O pesadelo dos curtos nas acções biotecnológicas
Estar curto em acções biotecnológicas pode ser mesmo um pesadelo. E não estou sequer a falar dos 25% que o índice das acções biotecnológicas ganhou em cerca de um mês...
Quando falo deste pesadelo é porque, quando se está curto numa acção biotecnológica, corre-se o risco de se acordar na manhã seguinte com a notícia da descoberta de um novo qualquer medicamento ou no avanço de uma qualquer vacina ou numa qualquer descoberta fantástica.
Esta manhã foi a Genentech`s (DNA) que anunciou que os testes que estão a ser realizados demonstraram que o seu medicamento Avastin aumenta o tempo de vida dos pacientes com cancro do cólon. O resultado é que a acção abriu logo a ganhar mais de 30% e está a subir mais de 40% neste momento.
Má sorte a de Mike King, analista do Bank of America, que este fim-de-semana lançou um "downgrade" sobre a Genentech`s, rotulando-a de "sell".
Também eu, há dois anos atrás, senti na pele o que é estar curto numa "biotech" e levar com uma notícia destas em cima...
Um abraço,
Ulisses
Quando falo deste pesadelo é porque, quando se está curto numa acção biotecnológica, corre-se o risco de se acordar na manhã seguinte com a notícia da descoberta de um novo qualquer medicamento ou no avanço de uma qualquer vacina ou numa qualquer descoberta fantástica.
Esta manhã foi a Genentech`s (DNA) que anunciou que os testes que estão a ser realizados demonstraram que o seu medicamento Avastin aumenta o tempo de vida dos pacientes com cancro do cólon. O resultado é que a acção abriu logo a ganhar mais de 30% e está a subir mais de 40% neste momento.
Má sorte a de Mike King, analista do Bank of America, que este fim-de-semana lançou um "downgrade" sobre a Genentech`s, rotulando-a de "sell".

Também eu, há dois anos atrás, senti na pele o que é estar curto numa "biotech" e levar com uma notícia destas em cima...
Um abraço,
Ulisses
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