Impresa - Tópico Geral
Impresa prepara fusão da gestão das áreas de revistas e jornais
A administração da Impresa formalizou ontem a compra da participação de 50% até agora detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa. O negócio, que coloca pela primeira vez nas mãos de Francisco Pinto Balsemão o controlo absoluto desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração da Impresa formalizou ontem a compra da participação de 50% até agora detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa. O negócio, que coloca pela primeira vez nas mãos de Francisco Pinto Balsemão o controlo absoluto desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros.
Um montante que abrange também a aquisição da participação de 50% detida pelos suíços na empresa Office Share - Gestão de Imóveis e Serviços.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a conclusão deste negócio deverá agora dar origem a um processo de reestruturação no organigrama da Impresa. Nomeadamente através da junção das áreas de negócio de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa.
Segundo as informações recolhidas, a gestão desta nova área que irá congregar todos os activos de imprensa do grupo, deverá ser liderada por Mário Lopes, actual director-geral da Edimpresa e CEO da Impresa Jornais desde a passagem de Pedro Norton para a vice-presidência da Impresa.
A administração da Impresa formalizou ontem a compra da participação de 50% até agora detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa. O negócio, que coloca pela primeira vez nas mãos de Francisco Pinto Balsemão o controlo absoluto desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração da Impresa formalizou ontem a compra da participação de 50% até agora detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa. O negócio, que coloca pela primeira vez nas mãos de Francisco Pinto Balsemão o controlo absoluto desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros.
Um montante que abrange também a aquisição da participação de 50% detida pelos suíços na empresa Office Share - Gestão de Imóveis e Serviços.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a conclusão deste negócio deverá agora dar origem a um processo de reestruturação no organigrama da Impresa. Nomeadamente através da junção das áreas de negócio de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa.
Segundo as informações recolhidas, a gestão desta nova área que irá congregar todos os activos de imprensa do grupo, deverá ser liderada por Mário Lopes, actual director-geral da Edimpresa e CEO da Impresa Jornais desde a passagem de Pedro Norton para a vice-presidência da Impresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ROCK IN RIO / GATOS
caro Ulisses, talvez e na minha breve e modesta opinião, só com os "gatos" esta menina melhorá, pois acho que só os mesmos, podem trazer à SIc mais audiência e a trás dessas audiências mais publicidade.--------------------------------
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SIC prepara aquisição de 100% da Terra do Nunca Produções
A SIC entrou em negociações com Teresa Guilherme, SGPS, SA para a aquisição dos restantes 40% da Terra do Nunca Produções Produções (TDN), informou hoje a Impresa à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A SIC entrou em negociações com Teresa Guilherme, SGPS, SA para a aquisição dos restantes 40% da Terra do Nunca Produções Produções (TDN), informou hoje a Impresa à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
A TDN, uma produtora de ficção para televisão, foi constituída a 12 de Julho do ano passado, tendo a Teresa Guilherme, SGPS, SA e a SIC como accionistas, com 70% e 30% do capital respectivamente.
A 27 de Março último, a SIC anunciou a aquisição de mais 30% do capital da produtora, para um valor total de investimento de 2,4 milhões de euros.
A SIC entrou em negociações com Teresa Guilherme, SGPS, SA para a aquisição dos restantes 40% da Terra do Nunca Produções Produções (TDN), informou hoje a Impresa à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A SIC entrou em negociações com Teresa Guilherme, SGPS, SA para a aquisição dos restantes 40% da Terra do Nunca Produções Produções (TDN), informou hoje a Impresa à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
A TDN, uma produtora de ficção para televisão, foi constituída a 12 de Julho do ano passado, tendo a Teresa Guilherme, SGPS, SA e a SIC como accionistas, com 70% e 30% do capital respectivamente.
A 27 de Março último, a SIC anunciou a aquisição de mais 30% do capital da produtora, para um valor total de investimento de 2,4 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa compra mais 14,897% da AEIOU por 677 mil euros
A Impresa, através da Media Zoom, reforçou a sua posição no capital da AEIOU, passando a deter 65% do capital da empresa. A companhia adquiriu 14,897% por 677 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa, através da Media Zoom, reforçou a sua posição no capital da AEIOU, passando a deter 65% do capital da empresa. A companhia adquiriu 14,897% por 677 mil euros.
A Media Zoom – Produção Multimédia (Impresa Digital) "comprou uma posição accionista adicional de 14,897% da AEIOU conforme estabelecido no acordo celebrado em 8 Novembro de 2006, passando a deter 65% do seu capital", revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa adianta que "o aumento da participação representou um investimento de 677 mil euros".
O valor da aquisição dos 14,897% avalia a companhia de Internet em 4,5 milhões de euros.
A Impresa, através da Media Zoom, reforçou a sua posição no capital da AEIOU, passando a deter 65% do capital da empresa. A companhia adquiriu 14,897% por 677 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa, através da Media Zoom, reforçou a sua posição no capital da AEIOU, passando a deter 65% do capital da empresa. A companhia adquiriu 14,897% por 677 mil euros.
A Media Zoom – Produção Multimédia (Impresa Digital) "comprou uma posição accionista adicional de 14,897% da AEIOU conforme estabelecido no acordo celebrado em 8 Novembro de 2006, passando a deter 65% do seu capital", revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa adianta que "o aumento da participação representou um investimento de 677 mil euros".
O valor da aquisição dos 14,897% avalia a companhia de Internet em 4,5 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BUY POINT ?
Ando a ponderar entrar na impresa há já algum tempo, parece que quer subir dentro em breve.
Pode estar para breve uma saída aos 1,64.
Será que estou correcto?
Pode estar para breve uma saída aos 1,64.
Será que estou correcto?
Fundos do BCP reforçam posição no capital da Impresa para mais de 3,5%
A Millennium bcp – gestão de fundos de investimento reforçou a sua posição no capital da Impresa, depois de ter adquirido 150 mil acções no final de Abril, passando a deter mais de 3,5% do capital da empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Millennium bcp – gestão de fundos de investimento reforçou a sua posição no capital da Impresa, depois de ter adquirido 150 mil acções no final de Abril, passando a deter mais de 3,5% do capital da empresa.
Segundo um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os fundos do BCP compraram 150 mil acções a 30 de Abril passando a deter 6.231.326 acções da empresa liderada por Francisco Balsemão.
A estas acções corresponde uma participação de 3,71% do capital da Impresa.
A Millennium bcp – gestão de fundos de investimento reforçou a sua posição no capital da Impresa, depois de ter adquirido 150 mil acções no final de Abril, passando a deter mais de 3,5% do capital da empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Millennium bcp – gestão de fundos de investimento reforçou a sua posição no capital da Impresa, depois de ter adquirido 150 mil acções no final de Abril, passando a deter mais de 3,5% do capital da empresa.
Segundo um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os fundos do BCP compraram 150 mil acções a 30 de Abril passando a deter 6.231.326 acções da empresa liderada por Francisco Balsemão.
A estas acções corresponde uma participação de 3,71% do capital da Impresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
resultado da queixa da sic à Uefa?
alguem sabe o resultado da queixa da sic à Uefa?
thanks!!!
thanks!!!
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Impresa regista prejuízos pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2005
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM. Esta foi a primeira vez que a empresa registou prejuízos desde o terceiro trimestre de 2005.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM. Esta foi a primeira vez que a empresa registou prejuízos desde o terceiro trimestre de 2005.
Nessa altura, a Impresa tinha registado prejuízos de 1,4 milhões de euros.
Estes resultados ficaram abaixo das estimativas do Millennium Investiment Banking (IB) que estimava lucros de um milhão de euros para a dona da SIC.
A empresa sublinha que os lucros passaram a prejuízos devido ao aumento de 1,2% dos custos operacionais para os 55,9 milhões de euros.
A Impresa explica que esta esta subida foi consequência do arranque de novos negócios no segundo semestre de 2007 (New Media e DGS) e do aumento dos custos de programação", explica a empresa.
As receitas consolidadas caíram 0,2% para os 61,7 milhões de euros e o EBITDA, ou "cash flow" operacional, deslizou 11,5% para os 5,8 milhões, "penalizado pelo crescimento das novas áreas".
A empresa destaca ainda o aumento das receitas publicitárias, com o "bom comportamento da televisão e da rede de sites do Grupo" e a subida de 13,6% das receitas dos canais temáticos.
A SIC terminou o primeiro trimestre com um total de receitas de 42,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,6%. O resultado antes dos impostos foi de 2,9 milhões de euros, menos 32,6% do que em Março de 2007, também devido aos custos.
Em relação aos jornais, as receitas totais desceram 3,5% para os 12,3 milhões de euros. No entanto, a evolução positiva dos custos operacionais (descida de 7,4%), permitiu que o EBITDA subisse 23,3% para 2,3 milhões de euros. Os resultados antes de impostos foram de 2,2 milhões de euros, uma subida de 25,1% em termos homólogos.
Na área das revistas as receitas caíram 19,3% para os 13,3 milhões de euros, influenciadas por encerramento de publicações e, simultaneamente, pelo processo de reestruturação.
A Impresa Digital viu as suas receitas crescerem 152,3% para os 1,3 milhões de euros.
As acções da Impresa [Cot] fecharam a cair 1,27% para 1,55 euros.
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM. Esta foi a primeira vez que a empresa registou prejuízos desde o terceiro trimestre de 2005.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM. Esta foi a primeira vez que a empresa registou prejuízos desde o terceiro trimestre de 2005.
Nessa altura, a Impresa tinha registado prejuízos de 1,4 milhões de euros.
Estes resultados ficaram abaixo das estimativas do Millennium Investiment Banking (IB) que estimava lucros de um milhão de euros para a dona da SIC.
A empresa sublinha que os lucros passaram a prejuízos devido ao aumento de 1,2% dos custos operacionais para os 55,9 milhões de euros.
A Impresa explica que esta esta subida foi consequência do arranque de novos negócios no segundo semestre de 2007 (New Media e DGS) e do aumento dos custos de programação", explica a empresa.
As receitas consolidadas caíram 0,2% para os 61,7 milhões de euros e o EBITDA, ou "cash flow" operacional, deslizou 11,5% para os 5,8 milhões, "penalizado pelo crescimento das novas áreas".
A empresa destaca ainda o aumento das receitas publicitárias, com o "bom comportamento da televisão e da rede de sites do Grupo" e a subida de 13,6% das receitas dos canais temáticos.
A SIC terminou o primeiro trimestre com um total de receitas de 42,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,6%. O resultado antes dos impostos foi de 2,9 milhões de euros, menos 32,6% do que em Março de 2007, também devido aos custos.
Em relação aos jornais, as receitas totais desceram 3,5% para os 12,3 milhões de euros. No entanto, a evolução positiva dos custos operacionais (descida de 7,4%), permitiu que o EBITDA subisse 23,3% para 2,3 milhões de euros. Os resultados antes de impostos foram de 2,2 milhões de euros, uma subida de 25,1% em termos homólogos.
Na área das revistas as receitas caíram 19,3% para os 13,3 milhões de euros, influenciadas por encerramento de publicações e, simultaneamente, pelo processo de reestruturação.
A Impresa Digital viu as suas receitas crescerem 152,3% para os 1,3 milhões de euros.
As acções da Impresa [Cot] fecharam a cair 1,27% para 1,55 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa negoceia compra do restante capital da Edimpresa
A Impresa iniciou negociações com o grupo suíço Edipresse International para comprar as participações de 50% na Edimpresa e de 50% na Office Share, informou a empresa em comunicado à CMVM. A ideia é ficar com a totalidade da Edimpresa, onde já detém 50%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Impresa iniciou negociações com o grupo suíço Edipresse International para comprar as participações de 50% na Edimpresa e de 50% na Office Share, informou a empresa em comunicado à CMVM. A ideia é ficar com a totalidade da Edimpresa, onde já detém 50%.
Nos termos do comunicado, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão encetou negociações com a Edipresse "para adquirir as participações de 50% na Edimpresa – Editora e de 50% na Office Share – Gestão de Imóveis e Serviços, detidas pela Edipresse".
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a "Visão", a "Caras", a "Exame", a "Activa", o "Blitz", a Casa Cláudia" e a "Autosport".
A Impresa iniciou negociações com o grupo suíço Edipresse International para comprar as participações de 50% na Edimpresa e de 50% na Office Share, informou a empresa em comunicado à CMVM. A ideia é ficar com a totalidade da Edimpresa, onde já detém 50%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Impresa iniciou negociações com o grupo suíço Edipresse International para comprar as participações de 50% na Edimpresa e de 50% na Office Share, informou a empresa em comunicado à CMVM. A ideia é ficar com a totalidade da Edimpresa, onde já detém 50%.
Nos termos do comunicado, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão encetou negociações com a Edipresse "para adquirir as participações de 50% na Edimpresa – Editora e de 50% na Office Share – Gestão de Imóveis e Serviços, detidas pela Edipresse".
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a "Visão", a "Caras", a "Exame", a "Activa", o "Blitz", a Casa Cláudia" e a "Autosport".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa passa de lucros a prejuízos com aumento de custos
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que os resultados foram afectados pelo aumento dos custos com amortizações e financeiros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que os resultados foram afectados pelo aumento dos custos com amortizações e financeiros.
Estes resultados ficaram abaixo das estimativas do Millennium Investiment Banking (IB) que esperava lucros de um milhão de euros para a dona da SIC.
A empresa sublinha que os lucros passaram a prejuízos devido ao aumento dos custos operacionais. "Esta subida foi consequência do arranque de novos negócios no segundo semestre de 2007 (New Media e DGS) e do aumento dos custos de programação", explica a empresa
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que os resultados foram afectados pelo aumento dos custos com amortizações e financeiros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa passou de lucros de um milhão de euros no primeiro trimestre de 2007, a prejuízos de 331 mil euros nos primeiros três meses deste ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que os resultados foram afectados pelo aumento dos custos com amortizações e financeiros.
Estes resultados ficaram abaixo das estimativas do Millennium Investiment Banking (IB) que esperava lucros de um milhão de euros para a dona da SIC.
A empresa sublinha que os lucros passaram a prejuízos devido ao aumento dos custos operacionais. "Esta subida foi consequência do arranque de novos negócios no segundo semestre de 2007 (New Media e DGS) e do aumento dos custos de programação", explica a empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Só grupos mais fortes ultrapassam crise
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
Cumprimentos.
www.agenciafinanceira.iol.pt Escreveu:
Media: «Vamos assistir à fragmentação total de audiências»
2008/04/22
Só grupos mais fortes ultrapassam crise
Alguns dos responsáveis dos maiores grupos de media em Portugal antevêem um futuro complicado para o sector, nomeadamente para a televisão que tem pela frente dois concursos públicos para a TDT e outro para um quinto canal generalista. Ainda assim, as opiniões divergem. Se, por um lado, a Impresa acredita que haverá sempre uma base comum de audiências, por outro, a Cofina projecta uma fragmentação total e cada vez maior das audiências.
«Iremos evoluir para um modelo cada vez mais controlado pelo utilizador. Os modelos controlados são o factor crítico de sucesso. (E) vamos assistir a um modelo de fragmentação de audiências cada vez maior», afirmou o presidente da Cofina, Paulo Fernandes, num almoço/conferência, promovido pela Meios & Publicidade.
Já Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa discordou: «A televisão generalista e gratuita terá sempre uma base comum em que não haverá fragmentação total».
No entanto, ambos partilham da mesma visão de que o quinto canal terá que ser alternativo e, tal como a Media Capital, acreditam que serão os grupos mais fortes e de multiplaformas que vão conseguir subsistir.
Media Capital diz que publicidade não vai crescer para além dos 3% este ano
«O futuro irá promover uma selecção natural», comentou Paulo Fernandes. Ainda o presidente da Media Capital, Manuel Polanco, adiantou: «Vai ser uma situação muito difícil para esse quinto canal. As grandes marcas é que se vão aguentar». Mesmo com estas perspectivas, o responsável do grupo dono da TVI assegura que «vão conseguir manter os seus níveis de audiência e qualidade».
Por esta mesma razão é que o presidente da Cofina diz que «os grupos de media vão ter que ser muito flexíveis e inovadores».
Períodos difíceis são também antecipados na publicidade como fontes de receitas para estes meios de comunicação social. O presidente da Media Capital adianta mesmo que o crescimento da publicidade «muito dificilmente conseguirá ultrapassar os 3% em 2008».
Sobre o sector, Pinto Balsemão deixa ainda um alerta: «Não podemos permitir que os governos e regulador interfiram nesta nossa evolução».
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Pedro Norton de Matos designado para vogal da Impresa
A Impresa designou Pedro Norton de Matos para novo vogal do conselho de administração até ao final do mandato que está a decorrer.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Impresa designou Pedro Norton de Matos para novo vogal do conselho de administração até ao final do mandato que está a decorrer.
A Impresa- Sociedade Gestora de Participações Sociais, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), informa que "foi designado, para o cargo de vogal do Conselho de Administração, até ao final do mandato em curso (2007/2010), Pedro Lopo de Carvalho Norton de Matos na assembleia geral de accionistas da Impresa.
No mesmo comunicado, a empresa acrescenta que "na mesma assembleia geral foi ratificada a eleição, por cooptação", de Maria Luísa Coutinho Ferreira Leite de Castro Anacoreta Correia, também até ao final do mandato, que foi deliberada em Conselho de Administração no dia 28 de Janeiro deste ano.
A Impresa designou Pedro Norton de Matos para novo vogal do conselho de administração até ao final do mandato que está a decorrer.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Impresa designou Pedro Norton de Matos para novo vogal do conselho de administração até ao final do mandato que está a decorrer.
A Impresa- Sociedade Gestora de Participações Sociais, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), informa que "foi designado, para o cargo de vogal do Conselho de Administração, até ao final do mandato em curso (2007/2010), Pedro Lopo de Carvalho Norton de Matos na assembleia geral de accionistas da Impresa.
No mesmo comunicado, a empresa acrescenta que "na mesma assembleia geral foi ratificada a eleição, por cooptação", de Maria Luísa Coutinho Ferreira Leite de Castro Anacoreta Correia, também até ao final do mandato, que foi deliberada em Conselho de Administração no dia 28 de Janeiro deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
IMPRESA
Nyk Escreveu:Impresa dispara mais de 10% com subida das audiências
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
As acções da Impresa seguiam a subir 4,49% para 1,63 euros depois de terem registado um ganho máximo de 10,90% para 1,73 euros. Os títulos acumulam um ganho de mais de 9% desde o início deste mês.
"As audiências da SIC estão a melhorar pelo que provavelmente há investidores a criarem posições no título", disse Rita Gonzalez, operadora da Espírito Santo Research.
A SIC foi a estação de televisão com maior audiência média nos programas de informação, em Março, e foi o canal que emitiu mais trabalhos e mais horas informativas.
Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.



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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Impresa dispara mais de 10% com subida das audiências
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
As acções da Impresa seguiam a subir 4,49% para 1,63 euros depois de terem registado um ganho máximo de 10,90% para 1,73 euros. Os títulos acumulam um ganho de mais de 9% desde o início deste mês.
"As audiências da SIC estão a melhorar pelo que provavelmente há investidores a criarem posições no título", disse Rita Gonzalez, operadora da Espírito Santo Research.
A SIC foi a estação de televisão com maior audiência média nos programas de informação, em Março, e foi o canal que emitiu mais trabalhos e mais horas informativas.
Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções da Impresa dispararam mais de 10% com o mercado a antecipar uma melhoria das audiências da SIC. O grupo liderado por Pinto Balsemão tem vindo a beneficiar da recuperação do segundo lugar entre os canais mais vistos.
As acções da Impresa seguiam a subir 4,49% para 1,63 euros depois de terem registado um ganho máximo de 10,90% para 1,73 euros. Os títulos acumulam um ganho de mais de 9% desde o início deste mês.
"As audiências da SIC estão a melhorar pelo que provavelmente há investidores a criarem posições no título", disse Rita Gonzalez, operadora da Espírito Santo Research.
A SIC foi a estação de televisão com maior audiência média nos programas de informação, em Março, e foi o canal que emitiu mais trabalhos e mais horas informativas.
Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium bcp diminui participação qualificada na Impresa para 3,58%
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação qualificada no grupo de "media" Impresa para 3,58%, após a venda, em bolsa, de 676,5 mil acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação qualificada no grupo de "media" Impresa para 3,58%, após a venda, em bolsa, de 676,5 mil acções.
Na passada quarta-feira, o Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento "reduziu a sua participação na Impresa para 6.016.326 acções equivalentes a 3,58% dos direitos de voto correspondentes ao capital social" do grupo liderado por Francisco Balsemão, refere um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento vendeu em bolsa 676,6 mil acções da empresa, o que representa um encaixe de aproximadamente um milhão de euros, ao preço de fecho de quarta-feira, 1,59 euros.
As acções da Impresa [Cot] encerraram inalteradas nos 1,56 euros.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação qualificada no grupo de "media" Impresa para 3,58%, após a venda, em bolsa, de 676,5 mil acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação qualificada no grupo de "media" Impresa para 3,58%, após a venda, em bolsa, de 676,5 mil acções.
Na passada quarta-feira, o Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento "reduziu a sua participação na Impresa para 6.016.326 acções equivalentes a 3,58% dos direitos de voto correspondentes ao capital social" do grupo liderado por Francisco Balsemão, refere um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento vendeu em bolsa 676,6 mil acções da empresa, o que representa um encaixe de aproximadamente um milhão de euros, ao preço de fecho de quarta-feira, 1,59 euros.
As acções da Impresa [Cot] encerraram inalteradas nos 1,56 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa dispara com suporte nas audiências
As acções da Impresa dispararam 6,85% a beneficiar da expectativa de uma continuada recuperação das audiências por parte do canal SIC. Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
As acções da Impresa dispararam 6,85% a beneficiar da expectativa de uma continuada recuperação das audiências por parte do canal SIC. Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
"Nas últimas sessões o título tem estado suportado na recuperação das audiências da SIC, que se prevê, no último mês, tenha fixado uma audiência média de 26,3%", referiu ao Jornal de Negócios Online um operador que preferiu não ser identificado.
"No curto-prazo, o que condiciona mais o título é a evolução das audiências que têm vindo a recuperar desde que houve alterações na direcção de programação", referiu recentemente ao Jornal de Negócios, Julieta Vital, analista do Banif.
As notícias da recuperação das audiências vieram a par com a saída do título do índice principal da bolsa portuguesa.
As acções da empresa liderada por Pinto Balsemão [Cot] que já subiram um máximo de 6,85% para os 1,56 euros, seguiam em alta de 4,79% para os 1,53 euros.
As acções da Impresa dispararam 6,85% a beneficiar da expectativa de uma continuada recuperação das audiências por parte do canal SIC. Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
As acções da Impresa dispararam 6,85% a beneficiar da expectativa de uma continuada recuperação das audiências por parte do canal SIC. Nos últimos dois meses, o canal de televisão recuperou o segundo lugar das audiências e este tem sido o principal catalizador do título nas últimas sessões.
"Nas últimas sessões o título tem estado suportado na recuperação das audiências da SIC, que se prevê, no último mês, tenha fixado uma audiência média de 26,3%", referiu ao Jornal de Negócios Online um operador que preferiu não ser identificado.
"No curto-prazo, o que condiciona mais o título é a evolução das audiências que têm vindo a recuperar desde que houve alterações na direcção de programação", referiu recentemente ao Jornal de Negócios, Julieta Vital, analista do Banif.
As notícias da recuperação das audiências vieram a par com a saída do título do índice principal da bolsa portuguesa.
As acções da empresa liderada por Pinto Balsemão [Cot] que já subiram um máximo de 6,85% para os 1,56 euros, seguiam em alta de 4,79% para os 1,53 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa reforça participação na 'Terra do Nunca Produções' por 2,4 milhões de euros
A empresa de Pinto Balsemão anunciou hoje ter passado a deter, através da SIC, um total de 60% do capital da produtora 'Terra do Nunca', num investimento que irá ascender aos 2,4 milhões de euros.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Impresa, esta deliberou aumentar a sua participação na TDN, S.A. Terra do Nunca Produções, para 60%, "através dum aumento de capital a subscrever exclusivamente pela SIC, nos termos do acordo celebrado com Teresa Guilherme SGPS, S.A. em 12 de Julho 2007".
O documento acrescenta que o investimento total da SIC nesta operação atingirá os 2,4 milhões de euros.
A Impresa encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a perder 1,34% para os 1,47.
A empresa de Pinto Balsemão anunciou hoje ter passado a deter, através da SIC, um total de 60% do capital da produtora 'Terra do Nunca', num investimento que irá ascender aos 2,4 milhões de euros.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Impresa, esta deliberou aumentar a sua participação na TDN, S.A. Terra do Nunca Produções, para 60%, "através dum aumento de capital a subscrever exclusivamente pela SIC, nos termos do acordo celebrado com Teresa Guilherme SGPS, S.A. em 12 de Julho 2007".
O documento acrescenta que o investimento total da SIC nesta operação atingirá os 2,4 milhões de euros.
A Impresa encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a perder 1,34% para os 1,47.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Grupo de António Parente adquire participação qualificada na Impresa
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
A Madre SGPS adquiriu ontem, em bolsa, uma "participação qualificada de 3.360.000 acções da Impresa equivalentes a 2% do capital social" do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, revela um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho de ontem das acções da Impresa, esta aquisição representaria um investimento de 5,07 milhões de euros.
As acções da Impresa encerraram a sessão a ganhar 1,32% para os 1,53 euros, tendo chegado a valorizar 7,95% para 1,63 euros.
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Grupo Madre, liderado por António Parente e detentor, entre outras empresas, da produtora NBP, adquiriu uma participação qualificada na Impresa, após a aquisição em bolsa de 3,36 milhões de acções.
A Madre SGPS adquiriu ontem, em bolsa, uma "participação qualificada de 3.360.000 acções da Impresa equivalentes a 2% do capital social" do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, revela um comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho de ontem das acções da Impresa, esta aquisição representaria um investimento de 5,07 milhões de euros.
As acções da Impresa encerraram a sessão a ganhar 1,32% para os 1,53 euros, tendo chegado a valorizar 7,95% para 1,63 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Impresa continua a validar a figura de H&S invertido.
Se os mercados seguirem uma recuperação nos próximos dias (mesmo sendo pequena), poderá ser o suficiente para levar rapidamente a cotação das acções da Impresa até ao primeiro target da figura nos ~ 1.87 Euros com uma valorização potêncial de ~20% relativamente ao valor de fecho de ontem.
Disclosure: detenho acções da Impresa em carteira.
cumprimentos.
Stock
Se os mercados seguirem uma recuperação nos próximos dias (mesmo sendo pequena), poderá ser o suficiente para levar rapidamente a cotação das acções da Impresa até ao primeiro target da figura nos ~ 1.87 Euros com uma valorização potêncial de ~20% relativamente ao valor de fecho de ontem.
Disclosure: detenho acções da Impresa em carteira.
cumprimentos.
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
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