EDP - Tópico Geral

A EDP está num ponto interessante, os 3,99 representam alguma resistência visto que este valor representa a mm50... A zona dos 4,09 apresenta também alguma resistência, visto que representa os 38,20% do fibo retracement.. Acho que o titulo está um bocado overbought demais...
Bons negócios

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LISBOA, 4 Abr (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal
está optimista quanto ao Initial Public Offer (IPO) da
EDP-Renováveis -- quarta eólica mundial -- e mantém a
prespectiva de dispersá-la em Bolsa no início de Junho, disse
Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO).
Numa entrevista, no âmbito do Reuters LatAm Summit, admitiu
que, apesar das condições de mercado estarem muito voláteis,
estão "melhores do que há duas semanas atrás" para fazer este
IPO que foi lançado em Janeiro último e prevê a dispersão de 20
a 25 pct através de um aumento de capital.
"Estou mais optimista, estamos optimistas desde o início da
operação. A nossa perspectiva continua a ser ir para o mercado
algures, em Junho, no princípio de Junho", disse Nuno Alves.
"O nosso objectivo numero 1 é, em Junho, fazer o IPO das
renováveis pois continuamos a pensar que tem razão de ser, tem o
seu espaço e tem a sua procura. A decisão de avançar ou não, só
a tomaremos lá para Maio", adiantou.
Esta subsidiária de renováveis da EDP inclui a europeia NEO
Energia e a americana Horizon comprada em 2007, integrando
também uma mini-hídrica e devendo, no futuro, vir a absorver os
negócios de 'energia solar' e 'energia das ondas'.
Nuno Alves realçou que a EDP-Renováveis oferece aos
investidores "um investimento exclusivamente em eólica, não tem
contaminação de mais nenhum outro negócio e tem uma dimensão
grande pois, se fosse cotada hoje no PSI20 <.PSI20>, seria uma
das três a cinco maiores".
"Tem também um perfil de risco baixo pois os cash-flows são
previsíveis e esta sua elevada previsibilidade dá para ter uma
perspectiva de garantia de retorno melhor que o normal", disse.
O CFO lembrou que a maioria da dívida da EDP-Renováveis é
relativa a empréstimos da casa-mãe EDP e a intenção é que parte
do encaixe deste IPO "seja para pagar a dívida à EDP e o
restante para financiar o crescimento da EDP-Renovaveis".
Em 2007, a EDP-Renováveis aumentou em 132 pct a capacidade
eólica bruta instalada para 3.640 mega watts (MW) em 2007 e quer
investir 6.200 ME -- 60 pct do investimento da EDP -- de 2007
até 2010 para chegar a 7.600 MW.
Entre 2011 e 2013, a EDP-Renováveis espera continuar a
crescer a 1.200 MW por ano, tendo um 'pipeline' eólico total de
14.838 MW, sendo o 'pipeline' certo de 3.199 MW.
"Poderia haver alguns ajustes (expectativas) em ligeira alta
face ao apresentado mas, neste momento, por razões legais, tenho
de manter todos os números que são públicos", acrescentou.
As últimas avaliações de research apontavam para que a
EDP-Renováveis, no âmbito de uma soma-das-partes do grupo EDP,
andariam entre 7.500 milhões de euros (ME) e 11.000 ME, sendo
este último valor de Setembro ou Outubro de 2007.
Mas, entretanto, os mercados pioraram e a própria líder
mundial das eólicas -- Iberdrola Renovables -- desde o
seu IPO, em Dezembro de 2007, caiu cerca de 19 pct.
Contudo, Nuno Alves destacou que, "em termos financeiros e
de liquidez, a EDP continua com linhas crédito avultadas e pode
perfeitamente financiar o seu crescimento".
"A EDP consegue financiar o seu crescimento, mas quer
continuar em termos de rating a ser 'single A'", disse,
lembrando que "a EDP ainda tem algum 'real sate' para vender
que, em devido tempo, serão anunciados.
EDP TEM ALTERNATIVAS MAS NÃO AUMENTO CAPITAL.
Adiantou que, se em Junho, o mercado estivesse "numa
situação péssima que levasse a cancelar o IPO, a EDP teria
alternativas", adiantando: "uma das alternativas era arranjar um
ou dois investidores para colocar uma parte da EDP-Renovaveis,
cinco a 10 pct em cada".
"Um investidor de longo prazo, que sabe avaliar activos,
daria sempre um preço muito mais 'fair' pois não está sujeito à
volatilidade do mercado", afirmou.
"Um aumento de capital está completamente fora de questão,
não vamos fazer qualquer aumento de capital da EDP".
Adiantou que a EDP e a 'oil & gas' argelina Sonatrach, que
têm uma parceria para centrais de ciclo combinado (CCGT) na
Ibéria, "estão também a tentar ir em conjunto para o Brasil,
para ter gás da Sonatrach para fabricar CCGTs".
"Estamos já a pensar nisso, as autoridades brasileiras têm
mostrado interesse. É coisa para segunda metade de 2009, senão
antes", afirmou Nuno Alves.
está optimista quanto ao Initial Public Offer (IPO) da
EDP-Renováveis -- quarta eólica mundial -- e mantém a
prespectiva de dispersá-la em Bolsa no início de Junho, disse
Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO).
Numa entrevista, no âmbito do Reuters LatAm Summit, admitiu
que, apesar das condições de mercado estarem muito voláteis,
estão "melhores do que há duas semanas atrás" para fazer este
IPO que foi lançado em Janeiro último e prevê a dispersão de 20
a 25 pct através de um aumento de capital.
"Estou mais optimista, estamos optimistas desde o início da
operação. A nossa perspectiva continua a ser ir para o mercado
algures, em Junho, no princípio de Junho", disse Nuno Alves.
"O nosso objectivo numero 1 é, em Junho, fazer o IPO das
renováveis pois continuamos a pensar que tem razão de ser, tem o
seu espaço e tem a sua procura. A decisão de avançar ou não, só
a tomaremos lá para Maio", adiantou.
Esta subsidiária de renováveis da EDP inclui a europeia NEO
Energia e a americana Horizon comprada em 2007, integrando
também uma mini-hídrica e devendo, no futuro, vir a absorver os
negócios de 'energia solar' e 'energia das ondas'.
Nuno Alves realçou que a EDP-Renováveis oferece aos
investidores "um investimento exclusivamente em eólica, não tem
contaminação de mais nenhum outro negócio e tem uma dimensão
grande pois, se fosse cotada hoje no PSI20 <.PSI20>, seria uma
das três a cinco maiores".
"Tem também um perfil de risco baixo pois os cash-flows são
previsíveis e esta sua elevada previsibilidade dá para ter uma
perspectiva de garantia de retorno melhor que o normal", disse.
O CFO lembrou que a maioria da dívida da EDP-Renováveis é
relativa a empréstimos da casa-mãe EDP e a intenção é que parte
do encaixe deste IPO "seja para pagar a dívida à EDP e o
restante para financiar o crescimento da EDP-Renovaveis".
Em 2007, a EDP-Renováveis aumentou em 132 pct a capacidade
eólica bruta instalada para 3.640 mega watts (MW) em 2007 e quer
investir 6.200 ME -- 60 pct do investimento da EDP -- de 2007
até 2010 para chegar a 7.600 MW.
Entre 2011 e 2013, a EDP-Renováveis espera continuar a
crescer a 1.200 MW por ano, tendo um 'pipeline' eólico total de
14.838 MW, sendo o 'pipeline' certo de 3.199 MW.
"Poderia haver alguns ajustes (expectativas) em ligeira alta
face ao apresentado mas, neste momento, por razões legais, tenho
de manter todos os números que são públicos", acrescentou.
As últimas avaliações de research apontavam para que a
EDP-Renováveis, no âmbito de uma soma-das-partes do grupo EDP,
andariam entre 7.500 milhões de euros (ME) e 11.000 ME, sendo
este último valor de Setembro ou Outubro de 2007.
Mas, entretanto, os mercados pioraram e a própria líder
mundial das eólicas -- Iberdrola Renovables -- desde o
seu IPO, em Dezembro de 2007, caiu cerca de 19 pct.
Contudo, Nuno Alves destacou que, "em termos financeiros e
de liquidez, a EDP continua com linhas crédito avultadas e pode
perfeitamente financiar o seu crescimento".
"A EDP consegue financiar o seu crescimento, mas quer
continuar em termos de rating a ser 'single A'", disse,
lembrando que "a EDP ainda tem algum 'real sate' para vender
que, em devido tempo, serão anunciados.
EDP TEM ALTERNATIVAS MAS NÃO AUMENTO CAPITAL.
Adiantou que, se em Junho, o mercado estivesse "numa
situação péssima que levasse a cancelar o IPO, a EDP teria
alternativas", adiantando: "uma das alternativas era arranjar um
ou dois investidores para colocar uma parte da EDP-Renovaveis,
cinco a 10 pct em cada".
"Um investidor de longo prazo, que sabe avaliar activos,
daria sempre um preço muito mais 'fair' pois não está sujeito à
volatilidade do mercado", afirmou.
"Um aumento de capital está completamente fora de questão,
não vamos fazer qualquer aumento de capital da EDP".
Adiantou que a EDP e a 'oil & gas' argelina Sonatrach, que
têm uma parceria para centrais de ciclo combinado (CCGT) na
Ibéria, "estão também a tentar ir em conjunto para o Brasil,
para ter gás da Sonatrach para fabricar CCGTs".
"Estamos já a pensar nisso, as autoridades brasileiras têm
mostrado interesse. É coisa para segunda metade de 2009, senão
antes", afirmou Nuno Alves.
Recuperar
fitas Escreveu:Parece que hoje terá o caminho aberto, pelo menos até aos 3,98 €, zona onde se encontra uma boa resistência, Se a conseguir ultrapassar teremos título pela certa.
BN
Fitas
Mão me parece que o volume feito até agora seja suficiente para confirmar qualquer movimento de quebra..

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- Registado: 5/12/2007 16:26
EDP titulariza défice tarifário de 176 milhões de euros (act.)
A EDP titularizou o défice tarifário de 176 milhões de euros, relativo a 2006 e 2007, ao Millennium BCP e à Caixa Geral de Depósitos, por 177 milhões de euros, anunciou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP titularizou o défice tarifário de 176 milhões de euros, relativo a 2006 e 2007, ao Millennium BCP e à Caixa Geral de Depósitos, por 177 milhões de euros, anunciou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A EDP transmitiu o direito a receber o défice tarifário português relativo a 2006 e 2007, no montante de 176 milhões de euros, ao BCP e à CGD. O preço da transmissão foi de 177 milhões de euros, de acordo com o comunicado emitido hoje.
"As referidas instituições financeiras adquiram assim o direito a receber estes défices tarifários em 118 prestações mensais, através da tarifa de uso global do sistema, acrescidos de encargos financeiros à taxa equivalente à Euribor 3 meses adicionada de 50 pontos básicos, em consonância com o regime estabelecido no Decreto-lei n.º 237- B/2006 de 18 de Dezembro", esclarece a mesma fonte.
A EDP afirma que a operação de titularização não tem impacto ao nível do EBITDA da empresa uma vez que, "os montantes em causa, em conformidade com a regulação em vigor, se encontravam já contabilizados como proveitos nos exercícios de 2006 e 2007, permitindo porém uma redução da dívida financeira líquida consolidada da EDP em 177 milhões de euros".
Com esta operação de titularização "ficam limpos" todos os défices tarifários referentes aos anos anteriores, 2006 e 2007, sendo que parte do valores já tinham sido regularizados através de outras medidas, disse António Mexia após a apresentação do programa ECO no museu da electricidade.
O presidente da eléctrica escusou-se a avançar com os números referentes a 2008 para compensar um eventual défice tarifário.
A EDP titularizou o défice tarifário de 176 milhões de euros, relativo a 2006 e 2007, ao Millennium BCP e à Caixa Geral de Depósitos, por 177 milhões de euros, anunciou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP titularizou o défice tarifário de 176 milhões de euros, relativo a 2006 e 2007, ao Millennium BCP e à Caixa Geral de Depósitos, por 177 milhões de euros, anunciou a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A EDP transmitiu o direito a receber o défice tarifário português relativo a 2006 e 2007, no montante de 176 milhões de euros, ao BCP e à CGD. O preço da transmissão foi de 177 milhões de euros, de acordo com o comunicado emitido hoje.
"As referidas instituições financeiras adquiram assim o direito a receber estes défices tarifários em 118 prestações mensais, através da tarifa de uso global do sistema, acrescidos de encargos financeiros à taxa equivalente à Euribor 3 meses adicionada de 50 pontos básicos, em consonância com o regime estabelecido no Decreto-lei n.º 237- B/2006 de 18 de Dezembro", esclarece a mesma fonte.
A EDP afirma que a operação de titularização não tem impacto ao nível do EBITDA da empresa uma vez que, "os montantes em causa, em conformidade com a regulação em vigor, se encontravam já contabilizados como proveitos nos exercícios de 2006 e 2007, permitindo porém uma redução da dívida financeira líquida consolidada da EDP em 177 milhões de euros".
Com esta operação de titularização "ficam limpos" todos os défices tarifários referentes aos anos anteriores, 2006 e 2007, sendo que parte do valores já tinham sido regularizados através de outras medidas, disse António Mexia após a apresentação do programa ECO no museu da electricidade.
O presidente da eléctrica escusou-se a avançar com os números referentes a 2008 para compensar um eventual défice tarifário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu até tinha uma ordem a 3.80 mas por pouco não entrei nesta
. Testou a MM20, e possivelmente, os 3.80 (apesar de só te feito 3.81). Vamos ver como reage a esta zona de suporte. Acredito que poderá ir pelo menos aos 4.00 mas na verdade ainda tem que dar "muita luz" para ficar mais apetecível a longo prazo.

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EDP fora da corrida à compra da Enersis
A Energias de Portugal não está na corrida à compra da Enersis, empresa portuguesa de energias renováveis que os australianos da Babcock & Brown pretendem alienar.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Energias de Portugal não está na corrida à compra da Enersis, empresa portuguesa de energias renováveis que os australianos da Babcock & Brown pretendem alienar.
"A EDP Renováveis não é compradora de activos já em operação, mas sim de empresas com significativos ‘pipelines’ em funcionamento", disse António Mexia aos jornalistas, à margem da apresentação do programa ECO, para 2008, no Museu da Electricidade.
A Babcock & Brown Wind (BBW), detida pelo grupo australiano Babcock & Brown, contratou vários bancos de investimento para preparem a venda de activos ligados às energias renováveis na Europa. A portuguesa Enersis, adquirida em 2005 à Semapa, será uma das unidades a alienar.
No passado Sábado o semanário "Sol" adiantou que a EDP era uma das companhias interessadas na aquisição da Enersis. A empresa de energias renováveis Enersis foi adquirida pela BBW no final de 2005, à Semapa. Pelos 89,92% que a empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira detinha, a companhia australiana pagou, na altura, 420,85 milhões de euros.
Sobre o IPO das renováveis, Mexia voltou a dizer que se mantém o calendário de decisão em Maio, estando neste processo de avaliação a ser trabalhado pelo consórcio bancário de seis bancos que a EDP contratou.
A Energias de Portugal não está na corrida à compra da Enersis, empresa portuguesa de energias renováveis que os australianos da Babcock & Brown pretendem alienar.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Energias de Portugal não está na corrida à compra da Enersis, empresa portuguesa de energias renováveis que os australianos da Babcock & Brown pretendem alienar.
"A EDP Renováveis não é compradora de activos já em operação, mas sim de empresas com significativos ‘pipelines’ em funcionamento", disse António Mexia aos jornalistas, à margem da apresentação do programa ECO, para 2008, no Museu da Electricidade.
A Babcock & Brown Wind (BBW), detida pelo grupo australiano Babcock & Brown, contratou vários bancos de investimento para preparem a venda de activos ligados às energias renováveis na Europa. A portuguesa Enersis, adquirida em 2005 à Semapa, será uma das unidades a alienar.
No passado Sábado o semanário "Sol" adiantou que a EDP era uma das companhias interessadas na aquisição da Enersis. A empresa de energias renováveis Enersis foi adquirida pela BBW no final de 2005, à Semapa. Pelos 89,92% que a empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira detinha, a companhia australiana pagou, na altura, 420,85 milhões de euros.
Sobre o IPO das renováveis, Mexia voltou a dizer que se mantém o calendário de decisão em Maio, estando neste processo de avaliação a ser trabalhado pelo consórcio bancário de seis bancos que a EDP contratou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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