Notícias de Fim de Semana 17 e 18 de Maio de 2003
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Mercados: Refinaria da Galp lidera exportações para os EUA
2003-05-17 11:32:47
A refinaria da Galp em Sines lidera, entre as refinarias europeias, as vendas de gasolina para a Costa Leste do EUA, noticia o semanário Expresso.
De acordo com o jornal, a refinaria está a exportar para o mercado norte-americano o excedente da sua capacidade de refinação de gasolinas, beneficiando do facto de ser a unidade europeia mais próxima de Nova Iorque.
A refinaria da Galp exporta para os EUA, mensalmente, 60 mil toneladas de gasolinas reformuladas.
Fonte: Diário Digital
2003-05-17 11:32:47
A refinaria da Galp em Sines lidera, entre as refinarias europeias, as vendas de gasolina para a Costa Leste do EUA, noticia o semanário Expresso.
De acordo com o jornal, a refinaria está a exportar para o mercado norte-americano o excedente da sua capacidade de refinação de gasolinas, beneficiando do facto de ser a unidade europeia mais próxima de Nova Iorque.
A refinaria da Galp exporta para os EUA, mensalmente, 60 mil toneladas de gasolinas reformuladas.
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Negócios: Lucros da Campofrío caem 95% no primeiro trimestre
2003-05-17 11:48:12
Os lucros da espanhola Campofrío, especializada em produtos de salsicharia e carnes frescas, caíram 95% no primeiro trimestre de 2003, ficando-se nos 300 mil euros.
No mesmo período do ano passado, a companhia tinha ganho 6,2 milhões de euros devidos, em grande parte, às mudanças introduzidas no imposto sobre as sociedades.
No primeiro trimestre de 2003 as vendas da Campofrío baixaram 9,2% por causa dos câmbios e devido à venda de algumas filiais no estrangeiro como, por exemplo, a actividade de produtos frescos em Portugal e uma fábrica na Polónia.
Fonte: Diário Digital
2003-05-17 11:48:12
Os lucros da espanhola Campofrío, especializada em produtos de salsicharia e carnes frescas, caíram 95% no primeiro trimestre de 2003, ficando-se nos 300 mil euros.
No mesmo período do ano passado, a companhia tinha ganho 6,2 milhões de euros devidos, em grande parte, às mudanças introduzidas no imposto sobre as sociedades.
No primeiro trimestre de 2003 as vendas da Campofrío baixaram 9,2% por causa dos câmbios e devido à venda de algumas filiais no estrangeiro como, por exemplo, a actividade de produtos frescos em Portugal e uma fábrica na Polónia.
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Acções europeias encerram segunda semana de subidas
Sexta, 16 Mai 2003 22:38
Os principais títulos europeus fecharam a segunda semana a subir, tendo avançado 2% nas últimas cinco sessões. O Stoxx 50 fechou hoje a cair 0,08%.
O Dow Jones Stoxx 50 fechou a semana nos 2342,48 pontos, impulsionado pela divulgação de resultados acima das expectativas de gigantes europeias como a Deutsche Telekom e a UBS.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,01% para os 2.989,08 pontos, e a Adidas caiu 2,8% e a Deutsche Telekom deslizou 0,8%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,04% para os 2.994,87 pontos, pressionado pela queda de 2,5% da Société Générale e apesar da subida de 5,8% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 1,30% para os 287,83 pontos, com a retalhista Ahold a subir 12,18% e a Aegon a avançar 1,24%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] avançou 0,94% para os 4049,00 pontos, impulsionada pela subida de 7,4% da Reuters e de 6,3% da casa de investimentos Schroders.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a subir 1,06% para os 6481,50 pontos, com a Inditex a subir 3,3% e a Telefónica a valorizar 1,9%.
por Susana Domingos
Sexta, 16 Mai 2003 22:38
Os principais títulos europeus fecharam a segunda semana a subir, tendo avançado 2% nas últimas cinco sessões. O Stoxx 50 fechou hoje a cair 0,08%.
O Dow Jones Stoxx 50 fechou a semana nos 2342,48 pontos, impulsionado pela divulgação de resultados acima das expectativas de gigantes europeias como a Deutsche Telekom e a UBS.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,01% para os 2.989,08 pontos, e a Adidas caiu 2,8% e a Deutsche Telekom deslizou 0,8%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês fechou a cair 0,04% para os 2.994,87 pontos, pressionado pela queda de 2,5% da Société Générale e apesar da subida de 5,8% da Vivendi Universal.
Na bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 1,30% para os 287,83 pontos, com a retalhista Ahold a subir 12,18% e a Aegon a avançar 1,24%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] avançou 0,94% para os 4049,00 pontos, impulsionada pela subida de 7,4% da Reuters e de 6,3% da casa de investimentos Schroders.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a subir 1,06% para os 6481,50 pontos, com a Inditex a subir 3,3% e a Telefónica a valorizar 1,9%.
por Susana Domingos
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Euro regista maior subida dos últimos dez meses
Sexta, 16 Mai 2003 22:10
O euro recuava contra o dólar, com os investidores a considerarem que a reunião dos ministros do G-7 não vai tomar medidas para parar a recente descida do dólar.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1585 dólares, registando a maior valorização dos últimos 10 meses ao avançar 1,73%, .
A moeda europeia voltou a aproximar-se do máximo de quatro anos atingidos na segunda-feira, após os investidores considerarem que na reunião dos ministros do G-7 deste fim-de-semana não vão ser tomadas medidas para parar a recente descida do dólar.
Enquanto isso, o Reino Unido começa a recear perder o seu estatuto de segunda maior economia europeia, um título que acumula há quatro anos, devido ao declínio da libra em relação ao euro.
A quebra do dólar poderá continuar na segunda-feira caso as piores perspectivas venham a tomar forma.
por Diogo Simão
Sexta, 16 Mai 2003 22:10
O euro recuava contra o dólar, com os investidores a considerarem que a reunião dos ministros do G-7 não vai tomar medidas para parar a recente descida do dólar.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1585 dólares, registando a maior valorização dos últimos 10 meses ao avançar 1,73%, .
A moeda europeia voltou a aproximar-se do máximo de quatro anos atingidos na segunda-feira, após os investidores considerarem que na reunião dos ministros do G-7 deste fim-de-semana não vão ser tomadas medidas para parar a recente descida do dólar.
Enquanto isso, o Reino Unido começa a recear perder o seu estatuto de segunda maior economia europeia, um título que acumula há quatro anos, devido ao declínio da libra em relação ao euro.
A quebra do dólar poderá continuar na segunda-feira caso as piores perspectivas venham a tomar forma.
por Diogo Simão
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Notícias de Fim de Semana 17 e 18 de Maio de 2003
Receio de retracção no consumo privado prejudica bolsas norte-americanas
Sexta, 16 Mai 2003 21:33
O receio sobre a diminuição do consumo privado de bens como casas, carros e computadores no nos EUA no segundo trimestre arrastou hoje os títulos de «gigantes» como a Dell Computers e a General Motors, levando a Dow Jones a cair 0,39% e o Nasdaq a resvalar 0,83%.
O índice industrial [Cot, Not, P.Target] terminou nos 8.678,97 pontos, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.538,53 pontos.
Depois de os índices bolsistas norte-americanos terem ontem reagido em alta à quebra dos novos pedidos de emprego e ao aumento da produção industrial, hoje foram os dados da inflação e da construção de novas casa em Abril que diminuíram a confiança dos investidores, preocupados com a retracção do consumo privado.
A inflação norte-americana caiu 0,3% em Abril último, atingindo a maior quebra dos últimos 18 meses devido à redução de despesas referentes à gasolina, veículos motorizados e vestuário enquanto o indicador que mede a construção nova de casas nos EUA caiu 6,8% em igual mês registando a taxa mais baixa dos últimos 12 meses.
A Dell Computers, segundo maior fabricante de computadores pessoais do Mundo, que iniciou a sessão a quebrar 2,4%, acabou por terminá-la a cair 3,08%, depois de ontem no final do dia ter avançado previsões de vendas para o segundo trimestre abaixo do estimado pelos analistas.
A General Motors, que já ontem tinha avisado que as suas vendas mundiais poderão baixar em Maio face a Abril, viu hoje as suas acções recuar 1,35% depois da Prudential Securities ter cortado a sua recomendação de «manter» para «vender».
Melhor dia teve a Johnson & Johnson, que viu as suas acções serem favorecidas, em 1,08%, depois de companhia ter sustentado, através de um estudo científico, que um dos seus tratamentos patenteados poderá ajudar no combate do alcoolismo.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) terminou nos 7,29 dólares ( 6,30 euros), caindo 0,68%, enquanto em Lisboa, as acções da operadora caíram 0,47%, fechando nos 6,35 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [Cot, Not, P.Target].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fixou-se nos 19,73 dólares (17,04 euros), decrescendo 0,80%. Na praça nacional os títulos da eléctrica fixaram-se nos 1,70 euros após uma queda de 2,30%. Cada ADR representa 10 acções da eléctrica [Cot, Not, P.Target].
por Isabel Aveiro
Sexta, 16 Mai 2003 21:33
O receio sobre a diminuição do consumo privado de bens como casas, carros e computadores no nos EUA no segundo trimestre arrastou hoje os títulos de «gigantes» como a Dell Computers e a General Motors, levando a Dow Jones a cair 0,39% e o Nasdaq a resvalar 0,83%.
O índice industrial [Cot, Not, P.Target] terminou nos 8.678,97 pontos, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.538,53 pontos.
Depois de os índices bolsistas norte-americanos terem ontem reagido em alta à quebra dos novos pedidos de emprego e ao aumento da produção industrial, hoje foram os dados da inflação e da construção de novas casa em Abril que diminuíram a confiança dos investidores, preocupados com a retracção do consumo privado.
A inflação norte-americana caiu 0,3% em Abril último, atingindo a maior quebra dos últimos 18 meses devido à redução de despesas referentes à gasolina, veículos motorizados e vestuário enquanto o indicador que mede a construção nova de casas nos EUA caiu 6,8% em igual mês registando a taxa mais baixa dos últimos 12 meses.
A Dell Computers, segundo maior fabricante de computadores pessoais do Mundo, que iniciou a sessão a quebrar 2,4%, acabou por terminá-la a cair 3,08%, depois de ontem no final do dia ter avançado previsões de vendas para o segundo trimestre abaixo do estimado pelos analistas.
A General Motors, que já ontem tinha avisado que as suas vendas mundiais poderão baixar em Maio face a Abril, viu hoje as suas acções recuar 1,35% depois da Prudential Securities ter cortado a sua recomendação de «manter» para «vender».
Melhor dia teve a Johnson & Johnson, que viu as suas acções serem favorecidas, em 1,08%, depois de companhia ter sustentado, através de um estudo científico, que um dos seus tratamentos patenteados poderá ajudar no combate do alcoolismo.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) terminou nos 7,29 dólares ( 6,30 euros), caindo 0,68%, enquanto em Lisboa, as acções da operadora caíram 0,47%, fechando nos 6,35 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [Cot, Not, P.Target].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fixou-se nos 19,73 dólares (17,04 euros), decrescendo 0,80%. Na praça nacional os títulos da eléctrica fixaram-se nos 1,70 euros após uma queda de 2,30%. Cada ADR representa 10 acções da eléctrica [Cot, Not, P.Target].
por Isabel Aveiro
Editado pela última vez por TRSM em 19/5/2003 10:10, num total de 1 vez.
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