Noticias de sexta-feira, 22 Novembro de 2002
Euronext Lisbon regista quinta semana consecutiva de ganhos;
Euronext Lisbon regista quinta semana consecutiva de ganhos; BCP avança mais de 8%
O PSI20 subiu 2,41% nas últimas cinco sessões, conseguindo registar cinco semanas consecutivas sempre a acrescentar valor, o que já não acontecia desde Outubro de 2001. O BCP liderou os ganhos semanais, com uma valorização de 8,05%.
Depois de registar ganhos em todas as sessões desta semana o PSI20 terminou hoje nos 5.852,76 pontos. Na semana 10 títulos subiram, dois ficaram inalterados e oito desceram.
Há já cinco semanas que o principal índice nacional acrescenta valor, o que já não acontecia desde Outubro de 2001, na recuperação após as quedas provocadas pelo 11 de Setembro.
O Banco Comercial Português foi o principal impulsionador da Bolsa nacional esta semana, apesar de ter elevado de 500 para 700 milhões de euros o aumento de capital previsto, através da emissão de valores mobiliários convertíveis.
O banco liderado por Jardim Gonçalves terminou a semana em máximos desde Setembro, após uma subida de 8,05%.
Nos outros bancos privados cotados em Bolsa o Banco Espírito Santo acrescentou 2,3% e o BPI contrariou a tendência ao descer 0,49%.
A contribuir para a subida do índice nacional esta semana estiveram, de novo, as empresas de telecomunicações, e as empresas mais beneficiadas com o não arranque das operações da ONI Way.
A Sonae trepou 7,5% e a sua subsidiária para as novas tecnologias, a SonaeCom, acrescentou mais 6,59%. A Vodafone Telecel subiu 3,59% e a Portugal Telecom somou 6,8%, beneficiando também de recomendações positivas por parte de analistas.
No lado das quedas foi a Electricidade de Portugal a liderar, após uma desvalorização de 4,68%.
A eléctrica esteve a corrigir os ganhos das semanas recentes e também a reflectir a oferta pública de aquisição lançada sobre a dívida denominada em dólares da sua participada Escelsa.
Depois da EDP, foram a Teixeira Duarte, SAG, Brisa, Jerónimo Martins e Cimpor a registarem, respectivamente, as maiores quedas na Bolsa nacional esta semana.
Maiores valorizações Variação em % Última cotação
BCP 8,05 2,55
Sonae SGPS 7,5 0,43
Portugal Telecom 6,8 6,75
SonaeCom 6,59 1,94
PT Multimédia 4,5 8,36
Maiores desvalorizações
EDP -4,68 1,63
Teixeira Duarte -4,17 0,69
SAG -2,41 1,62
Brisa -2 4,90
Jerónimo Martins -1,14 6,92
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 19:56:07h
O PSI20 subiu 2,41% nas últimas cinco sessões, conseguindo registar cinco semanas consecutivas sempre a acrescentar valor, o que já não acontecia desde Outubro de 2001. O BCP liderou os ganhos semanais, com uma valorização de 8,05%.
Depois de registar ganhos em todas as sessões desta semana o PSI20 terminou hoje nos 5.852,76 pontos. Na semana 10 títulos subiram, dois ficaram inalterados e oito desceram.
Há já cinco semanas que o principal índice nacional acrescenta valor, o que já não acontecia desde Outubro de 2001, na recuperação após as quedas provocadas pelo 11 de Setembro.
O Banco Comercial Português foi o principal impulsionador da Bolsa nacional esta semana, apesar de ter elevado de 500 para 700 milhões de euros o aumento de capital previsto, através da emissão de valores mobiliários convertíveis.
O banco liderado por Jardim Gonçalves terminou a semana em máximos desde Setembro, após uma subida de 8,05%.
Nos outros bancos privados cotados em Bolsa o Banco Espírito Santo acrescentou 2,3% e o BPI contrariou a tendência ao descer 0,49%.
A contribuir para a subida do índice nacional esta semana estiveram, de novo, as empresas de telecomunicações, e as empresas mais beneficiadas com o não arranque das operações da ONI Way.
A Sonae trepou 7,5% e a sua subsidiária para as novas tecnologias, a SonaeCom, acrescentou mais 6,59%. A Vodafone Telecel subiu 3,59% e a Portugal Telecom somou 6,8%, beneficiando também de recomendações positivas por parte de analistas.
No lado das quedas foi a Electricidade de Portugal a liderar, após uma desvalorização de 4,68%.
A eléctrica esteve a corrigir os ganhos das semanas recentes e também a reflectir a oferta pública de aquisição lançada sobre a dívida denominada em dólares da sua participada Escelsa.
Depois da EDP, foram a Teixeira Duarte, SAG, Brisa, Jerónimo Martins e Cimpor a registarem, respectivamente, as maiores quedas na Bolsa nacional esta semana.
Maiores valorizações Variação em % Última cotação
BCP 8,05 2,55
Sonae SGPS 7,5 0,43
Portugal Telecom 6,8 6,75
SonaeCom 6,59 1,94
PT Multimédia 4,5 8,36
Maiores desvalorizações
EDP -4,68 1,63
Teixeira Duarte -4,17 0,69
SAG -2,41 1,62
Brisa -2 4,90
Jerónimo Martins -1,14 6,92
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 19:56:07h
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Preço do crude sobe com perspectiva de ataque dos Estados Un
Preço do crude sobe com perspectiva de ataque dos Estados Unidos ao Iraque
O preço do crude atingiu a maior subida semanal deste Agosto, com a perspectiva dos Estados Unidos poderem vir a atacar o Iraque. Hoje os preços do petróleo subiam amis de 1% nos mercados internacionais.
Os Estados Unidos afirmaram o seu cepticismo em relação ao cumprimento das medidas impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ao Iraque. Saddam Hussein têm até dia 8 de Dezembro para apresentar um relatório completo sobre o programa de armamento do país.
A Rússia, que tem poder de veto no Conselho das Nações Unidas, referiu que os Estados Unidos deverão chegar a acordo com a ONU para desmantelarem o armamento nuclear no Iraque, país que é responsável por 3% da produção de petróleo no mundo.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] subia nos 26,73 dólares (26,69 euros), a subir 1,44%.
Em Londres, o «brent» ou petróleo do Mar do Norte [CO1], subia 1,65%, nos 25,24 dólares (25,20 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 20:02:05h
O preço do crude atingiu a maior subida semanal deste Agosto, com a perspectiva dos Estados Unidos poderem vir a atacar o Iraque. Hoje os preços do petróleo subiam amis de 1% nos mercados internacionais.
Os Estados Unidos afirmaram o seu cepticismo em relação ao cumprimento das medidas impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ao Iraque. Saddam Hussein têm até dia 8 de Dezembro para apresentar um relatório completo sobre o programa de armamento do país.
A Rússia, que tem poder de veto no Conselho das Nações Unidas, referiu que os Estados Unidos deverão chegar a acordo com a ONU para desmantelarem o armamento nuclear no Iraque, país que é responsável por 3% da produção de petróleo no mundo.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] subia nos 26,73 dólares (26,69 euros), a subir 1,44%.
Em Londres, o «brent» ou petróleo do Mar do Norte [CO1], subia 1,65%, nos 25,24 dólares (25,20 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 20:02:05h
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Ferreira do Amaral esclarece privatização da Galp Energia
Ferreira do Amaral esclarece privatização da Galp Energia
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, em declarações ao Negocios.pt, veio tentar deixar claro que a condução do processo de privatização da empresa é da competência do Governo.
Contactado pelo Negocios.pt, Ferreira do Amaral refere que «é evidente que o processo de privatização da GalpEnergia está a ser conduzido pelo Governo, e nem podia ser de outra forma».
«Isso mesmo em todas as ocasiões tem sido dito e repetido pela Galp Energia, e hoje mesmo uma vez mais confirmado pelo ministro da economia, Carlos Tavares. Com esta declaração final, do senhor Ministro, espero que não se levantem mais dúvidas que, de resto não tinham razão de ser».
Ontem António Mexia, presidente da Comissão Executiva da GalpEnergia disse, em Espanha, que o Governo pretendia privatizar entre 20% a 25% do capital da empresa, mediante uma OPV.
Hoje Carlos Tavares, defendeu que é ao Governo que compete definir o modelo de privatização, lembrando que o presidente da GalpEnergia é João Ferreira do Amaral.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:55:02h
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, em declarações ao Negocios.pt, veio tentar deixar claro que a condução do processo de privatização da empresa é da competência do Governo.
Contactado pelo Negocios.pt, Ferreira do Amaral refere que «é evidente que o processo de privatização da GalpEnergia está a ser conduzido pelo Governo, e nem podia ser de outra forma».
«Isso mesmo em todas as ocasiões tem sido dito e repetido pela Galp Energia, e hoje mesmo uma vez mais confirmado pelo ministro da economia, Carlos Tavares. Com esta declaração final, do senhor Ministro, espero que não se levantem mais dúvidas que, de resto não tinham razão de ser».
Ontem António Mexia, presidente da Comissão Executiva da GalpEnergia disse, em Espanha, que o Governo pretendia privatizar entre 20% a 25% do capital da empresa, mediante uma OPV.
Hoje Carlos Tavares, defendeu que é ao Governo que compete definir o modelo de privatização, lembrando que o presidente da GalpEnergia é João Ferreira do Amaral.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:55:02h
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Grupo Pestana com carteira de investimentos de 110 milhões;
Grupo Pestana com carteira de investimentos de 110 milhões; reestruturação dentro de 15 dias
O Grupo Pestana, especializado em hotelaria e turismo, tem em carteira «seis terrenos comprados, em projectos em vias de aprovação», cujo valor ascende a 110 milhões de euros, anunciou hoje o presidente da companhia no Funchal. O investimento deverá ser realizado com recursos próprios e eventual financiamento complementar.
Em conferência de imprensa Dionísio Pestana afirmou que os seis projectos em causa, a concretizarem-se, representariam um aumento de 4.500 camas ao «portfolio» já explorado pelo grupo, que ultrapassa hoje as 10.000 camas.
Se tudo correr bem, afirmou Dionísio Pestana, 50% desta carteira de investimentos - que inclui projectos hoteleiros na Madeira, Porto Santo, Tróia, Alvor, Silves e Carvoeiro - «poderá ser feita em 5 anos».
Expansão para PALOP, Espanha e França
Paralelamente, o grupo elege o Porto e Lisboa como «maiores áreas de expansão», estando na capital «um segundo palacete em negociações muito avançadas», afirmou o mesmo, sem adiantar mais pormenores sobre o assunto.
Na área internacional, os países de língua oficial portuguesa são os eleitos para a expansão, considerando o mesmo que no Brasil, apesar do desejo ser de consolidação dos investimentos realizados nos últimos cinco dias, «pode haver sempre surpresas», como «país dinâmico» que é. África, Cabo Verde, São Tomé e Angola são mercados a analisar futuramente.
Numa segunda linha de expansão, o grupo Pestana elegeu os «países vizinhos», onde destaca Espanha e França. No caso espanhol, Dionísio Pestana especificou que «o resort é a primeira prioridade» como forma hoteleira a desenvolver, mas não especificou projectos. Em Marrocos o grupo, que apresentou um plano para uma unidade a Sul de Agadir, aguarda ainda a decisão das autoridades locais.
Pestana inicia reestruturação dentro de 15 dias; receitas de 2002 nos 220 milhões
O Grupo Pestana deverá iniciar, nas próximas duas semanas, o seu processo de reestruturação orgânica, afirmou hoje o administrador da empresa, José Teotónio.
Em declarações aos jornalistas, o representante do grupo Pestana afirmou que a reorganização irá processar-se através da cisão das várias participações que tanto a M.J. Pestana como a ITI ? Investimentos Turísticos na Ilha da Madeira têm vindo a acumular nas últimas décadas de existência do grupo.
Assim, as participações financeiras, por um lado, e operacionais, por outro, serão separadas nas duas empresas-mãe do grupo e posteriormente fundidas, já sob a gestão de uma sociedade gestora de participações sociais, a Grupo Pestana SGPS.
De acordo com o mesmo administrador, se tudo correr bem, o processo deverá estar concluído no prazo ideal de cinco meses, a constar do registo do pré-projecto. O processo requer contudo «a aprovação de todos os take-holders» das sociedades envolvidas», acrescentou.
O projecto de reestruturação do grupo Pestana está a ser estudado há um ano e meio e iniciou-se aquando do lançamento da OPA da M.J.Pestana sobre a ITI. Sobre o mercado de capitais a direcção do grupo defende que «não pensam voltar à Bolsa», já que «e caso de necessidade poderá sempre fazer titularização » dos activos existentes.
Dionísio Pestana, que hoje se reuniu com a imprensa para fazer o balanço de 30 anos de existência do grupo que controla, afirmou que o grupo terminará 2002 com «mais de 220 milhões de euros de receitas», o que representa um aumento de 13,7% e um lucro bruto de exploração (antes de juros, amortizações e impostos) de 63 milhões de euros, mais 9,1%.
Por Isabel Aveiro
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:55:02h
O Grupo Pestana, especializado em hotelaria e turismo, tem em carteira «seis terrenos comprados, em projectos em vias de aprovação», cujo valor ascende a 110 milhões de euros, anunciou hoje o presidente da companhia no Funchal. O investimento deverá ser realizado com recursos próprios e eventual financiamento complementar.
Em conferência de imprensa Dionísio Pestana afirmou que os seis projectos em causa, a concretizarem-se, representariam um aumento de 4.500 camas ao «portfolio» já explorado pelo grupo, que ultrapassa hoje as 10.000 camas.
Se tudo correr bem, afirmou Dionísio Pestana, 50% desta carteira de investimentos - que inclui projectos hoteleiros na Madeira, Porto Santo, Tróia, Alvor, Silves e Carvoeiro - «poderá ser feita em 5 anos».
Expansão para PALOP, Espanha e França
Paralelamente, o grupo elege o Porto e Lisboa como «maiores áreas de expansão», estando na capital «um segundo palacete em negociações muito avançadas», afirmou o mesmo, sem adiantar mais pormenores sobre o assunto.
Na área internacional, os países de língua oficial portuguesa são os eleitos para a expansão, considerando o mesmo que no Brasil, apesar do desejo ser de consolidação dos investimentos realizados nos últimos cinco dias, «pode haver sempre surpresas», como «país dinâmico» que é. África, Cabo Verde, São Tomé e Angola são mercados a analisar futuramente.
Numa segunda linha de expansão, o grupo Pestana elegeu os «países vizinhos», onde destaca Espanha e França. No caso espanhol, Dionísio Pestana especificou que «o resort é a primeira prioridade» como forma hoteleira a desenvolver, mas não especificou projectos. Em Marrocos o grupo, que apresentou um plano para uma unidade a Sul de Agadir, aguarda ainda a decisão das autoridades locais.
Pestana inicia reestruturação dentro de 15 dias; receitas de 2002 nos 220 milhões
O Grupo Pestana deverá iniciar, nas próximas duas semanas, o seu processo de reestruturação orgânica, afirmou hoje o administrador da empresa, José Teotónio.
Em declarações aos jornalistas, o representante do grupo Pestana afirmou que a reorganização irá processar-se através da cisão das várias participações que tanto a M.J. Pestana como a ITI ? Investimentos Turísticos na Ilha da Madeira têm vindo a acumular nas últimas décadas de existência do grupo.
Assim, as participações financeiras, por um lado, e operacionais, por outro, serão separadas nas duas empresas-mãe do grupo e posteriormente fundidas, já sob a gestão de uma sociedade gestora de participações sociais, a Grupo Pestana SGPS.
De acordo com o mesmo administrador, se tudo correr bem, o processo deverá estar concluído no prazo ideal de cinco meses, a constar do registo do pré-projecto. O processo requer contudo «a aprovação de todos os take-holders» das sociedades envolvidas», acrescentou.
O projecto de reestruturação do grupo Pestana está a ser estudado há um ano e meio e iniciou-se aquando do lançamento da OPA da M.J.Pestana sobre a ITI. Sobre o mercado de capitais a direcção do grupo defende que «não pensam voltar à Bolsa», já que «e caso de necessidade poderá sempre fazer titularização » dos activos existentes.
Dionísio Pestana, que hoje se reuniu com a imprensa para fazer o balanço de 30 anos de existência do grupo que controla, afirmou que o grupo terminará 2002 com «mais de 220 milhões de euros de receitas», o que representa um aumento de 13,7% e um lucro bruto de exploração (antes de juros, amortizações e impostos) de 63 milhões de euros, mais 9,1%.
Por Isabel Aveiro
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:55:02h
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Tribunal da Relação contraria decisão da Anacom na interliga
Tribunal da Relação contraria decisão da Anacom na interligação à ONI Way (act)
O Tribunal da Relação de Lisboa deferiu ontem a posição da Optimus, anulando a decisão da Anacom de não dar recurso à participada da SonaeCom na interligação à ONI Way, obrigando o regulador a tomar nova decisão, refere o acórdão a que o Negocios.pt teve acesso.
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) decidiu obrigar a Vodafone Telecel e a Optimus a concederem a interligação à ONI Way, tendo a operadora da SonaeCom recorrido desta decisão.
A reguladora não aceitou este recurso, afirmando que era um acto administrativo e não passível de recurso judicial, facto que o Tribunal da Relação de Lisboa veio ontem contrariar.
De acordo com o mesmo documento, da decisão do Anacom «cabe recurso para o Tribunal da Relação nos mesmos termos que caberiam da sentença proferida pelo Tribunal de comarca», o que significa que o recurso da Optimus tem efeitos suspensivos.
Por outro lado, a mesma fonte conclui que a reclamação da Optimus é aceite, devendo a «Anacom substituir a deliberação que decidiu não conhecer do requerimento de interposição de recurso por outra que o admita». Ou seja, Álvaro Dâmaso é obrigado a reformular novo parecer, em conformidade com o que está disposto no acórdão do Tribunal da Relação.
Ao reconhecer que a Optimus tinha direito a recurso, esta decisão do Tribunal acaba também por suspender as contra-ordenações aplicadas pela Anacom, já que de acordo com o disposto neste acórdão, a Optimus nunca esteve em ilegalidade, ao não conceder interligação à ONI Way.
Esta decisão surge numa altura em que a Vodafone Telecel já concedeu interligação à ONIWay e que o quarto operador móvel não deverá iniciar operações.
O acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa resulta da reclamação da Optimus por a Anacom não ter admitido o recurso interposto «para este tribunal da deliberação do mesmo órgão», refere a mesma fonte.
As contra-ordenações impostas pela Anacom aos operadores implicava coimas de até 45 mil euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:31:05h
O Tribunal da Relação de Lisboa deferiu ontem a posição da Optimus, anulando a decisão da Anacom de não dar recurso à participada da SonaeCom na interligação à ONI Way, obrigando o regulador a tomar nova decisão, refere o acórdão a que o Negocios.pt teve acesso.
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) decidiu obrigar a Vodafone Telecel e a Optimus a concederem a interligação à ONI Way, tendo a operadora da SonaeCom recorrido desta decisão.
A reguladora não aceitou este recurso, afirmando que era um acto administrativo e não passível de recurso judicial, facto que o Tribunal da Relação de Lisboa veio ontem contrariar.
De acordo com o mesmo documento, da decisão do Anacom «cabe recurso para o Tribunal da Relação nos mesmos termos que caberiam da sentença proferida pelo Tribunal de comarca», o que significa que o recurso da Optimus tem efeitos suspensivos.
Por outro lado, a mesma fonte conclui que a reclamação da Optimus é aceite, devendo a «Anacom substituir a deliberação que decidiu não conhecer do requerimento de interposição de recurso por outra que o admita». Ou seja, Álvaro Dâmaso é obrigado a reformular novo parecer, em conformidade com o que está disposto no acórdão do Tribunal da Relação.
Ao reconhecer que a Optimus tinha direito a recurso, esta decisão do Tribunal acaba também por suspender as contra-ordenações aplicadas pela Anacom, já que de acordo com o disposto neste acórdão, a Optimus nunca esteve em ilegalidade, ao não conceder interligação à ONI Way.
Esta decisão surge numa altura em que a Vodafone Telecel já concedeu interligação à ONIWay e que o quarto operador móvel não deverá iniciar operações.
O acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa resulta da reclamação da Optimus por a Anacom não ter admitido o recurso interposto «para este tribunal da deliberação do mesmo órgão», refere a mesma fonte.
As contra-ordenações impostas pela Anacom aos operadores implicava coimas de até 45 mil euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:31:05h
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Euro cai com sinais de abrandamento económico na França
Euro cai com sinais de abrandamento económico na França
O euro seguia a perder face ao dólar, após a França, segunda maior economia europeia, ter registado um abrandamento na economia, durante o terceiro trimestre, e a Alemanha ter anunciado que o défice de 2002 irá exceder os 3%.
O euro [EUR] seguia a perder 0,5% para os 0,9974 dólares.
O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento mais lento em quase um ano.
O ministério das Finanças alemão anunciou hoje que vai apresentar um défice orçamental na ordem dos 3,75% do PIB, em 2002, excedendo o limite de 3% imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:25:05h
O euro seguia a perder face ao dólar, após a França, segunda maior economia europeia, ter registado um abrandamento na economia, durante o terceiro trimestre, e a Alemanha ter anunciado que o défice de 2002 irá exceder os 3%.
O euro [EUR] seguia a perder 0,5% para os 0,9974 dólares.
O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento mais lento em quase um ano.
O ministério das Finanças alemão anunciou hoje que vai apresentar um défice orçamental na ordem dos 3,75% do PIB, em 2002, excedendo o limite de 3% imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 18:25:05h
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Bancos de investimento de NY receberão multas de até US$1 bi
Bancos de investimento de NY receberão multas de até US$1 bi
2002-11-22 15:58
Alguns dos mais importantes bancos de investimentos de Wall Street serão informados ainda nesta sexta-feira sobre os montantes das multas que terão de pagar por iludir os investidores com pesquisas tendenciosas sobre acções, prática que pode lhes custar até um bilião de dólares.
Os bancos e as autoridades regulatórias dos Estados Unidos estão tentando chegar a um acordo sobre uma série de escândalos relacionados a conflitos de interesse, nos quais os analistas de acções foram acusados de manipular suas orientações quanto a acções a fim de ajudar os bancos de investimento a conquistar negócios lucrativos.
As multas, que podem ser as mais altas na história do sector de valores mobiliários dos Estados Unidos, seriam possivelmente o primeiro passo para levar o demorado inquérito a uma conclusão.
Fontes bancárias norte-americanas em Londres disseram que as autoridades estavam procurando por um acordo geral na primeira semana de dezembro, depois do feriado do Dia de Acção de Graças nos Estados Unidos.
Investigadores do gabinete do secretário estadual de Justiça de Nova York, Eliot Spitzer, bem como da Securities and Exchange Commission (SEC), da bolsa de valores de Nova York e da National Association of Securities Dealers irão reunir-se com os bancos individualmente nesta sexta, na segunda e na terça-feira da semana que vem.
As multas variarão, mas os 100 milhões de dólares pagos pelo Merrill alguns meses atrás em acordo para encerrar um processo quanto a relatórios de pesquisa distorcidos são vistos por quase todos como um indicador.
O montante de cada multa terá de ser decidido em negociações entre as autoridades regulatórias e os bancos.
O Citigroup e o Credit Suisse First Boston podem enfrentar multas de até 200 milhões de dólares cada. Algumas reportagens sugerem que o Citigroup e sua subsidiária de investimento Salomon Smith Barney podem ser multados em até 500 milhões de dólares.
Spitzer vem investigando se o presidente-executivo e do conselho do Citigroup, Sandy Weill, influenciou em uma controvertida recomendação de acções feita pelo analista Jack Grubman, o astro da Salomon no segmento de análise de telecomunicações.
Segundo o Wall Street Journal, as autoridades estão prevendo multas da ordem dos 75 milhões de dólares para bancos de investimento como Goldman Sachs Group , Morgan Stanley , Lehman Brothers Holdings , Deutsche Bank , UBS e Bear Stearns .
Elas estariam prevendo multas de menos de 60 milhões de dólares para a divisão Piper Jaffrey do U.S. Bancorp e para a Thomas Weisel Partners, segundo o jornal.
2002-11-22 15:58
Alguns dos mais importantes bancos de investimentos de Wall Street serão informados ainda nesta sexta-feira sobre os montantes das multas que terão de pagar por iludir os investidores com pesquisas tendenciosas sobre acções, prática que pode lhes custar até um bilião de dólares.
Os bancos e as autoridades regulatórias dos Estados Unidos estão tentando chegar a um acordo sobre uma série de escândalos relacionados a conflitos de interesse, nos quais os analistas de acções foram acusados de manipular suas orientações quanto a acções a fim de ajudar os bancos de investimento a conquistar negócios lucrativos.
As multas, que podem ser as mais altas na história do sector de valores mobiliários dos Estados Unidos, seriam possivelmente o primeiro passo para levar o demorado inquérito a uma conclusão.
Fontes bancárias norte-americanas em Londres disseram que as autoridades estavam procurando por um acordo geral na primeira semana de dezembro, depois do feriado do Dia de Acção de Graças nos Estados Unidos.
Investigadores do gabinete do secretário estadual de Justiça de Nova York, Eliot Spitzer, bem como da Securities and Exchange Commission (SEC), da bolsa de valores de Nova York e da National Association of Securities Dealers irão reunir-se com os bancos individualmente nesta sexta, na segunda e na terça-feira da semana que vem.
As multas variarão, mas os 100 milhões de dólares pagos pelo Merrill alguns meses atrás em acordo para encerrar um processo quanto a relatórios de pesquisa distorcidos são vistos por quase todos como um indicador.
O montante de cada multa terá de ser decidido em negociações entre as autoridades regulatórias e os bancos.
O Citigroup e o Credit Suisse First Boston podem enfrentar multas de até 200 milhões de dólares cada. Algumas reportagens sugerem que o Citigroup e sua subsidiária de investimento Salomon Smith Barney podem ser multados em até 500 milhões de dólares.
Spitzer vem investigando se o presidente-executivo e do conselho do Citigroup, Sandy Weill, influenciou em uma controvertida recomendação de acções feita pelo analista Jack Grubman, o astro da Salomon no segmento de análise de telecomunicações.
Segundo o Wall Street Journal, as autoridades estão prevendo multas da ordem dos 75 milhões de dólares para bancos de investimento como Goldman Sachs Group , Morgan Stanley , Lehman Brothers Holdings , Deutsche Bank , UBS e Bear Stearns .
Elas estariam prevendo multas de menos de 60 milhões de dólares para a divisão Piper Jaffrey do U.S. Bancorp e para a Thomas Weisel Partners, segundo o jornal.
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Cisco prevê expansão na Rússia, apesar de desaceleração glob
Cisco prevê expansão na Rússia, apesar de desaceleração global
2002-11-22 15:29
A Cisco Systems Inc. prevê expandir gradualmente suas operações na Rússia, apesar da desaceleração global do mercado de tecnologia da informação, informou o director regional da gigante de tecnologia nesta sexta-feira.
O declínio do sector, que já dura dois anos, castigou as empresas de tecnologia do mundo todo e despertou o interesse de toda a indústria em mercados com rápido desenvolvimento de alta tecnologia, como Rússia e China.
"O mercado (russo de TI) está crescendo e nós também estamos nos expandindo... É uma expansão gradual", afirmou Robert Agee, director da Cisco Systems Rússia, em entrevista à Reuters. "A Rússia é um mercado de crescimento dinâmico."
O sector de tecnologia de computadores da Rússia continua bastante subdesenvolvido e o investimento corporativo em projectos relacionados a TI é pequeno, acrescentou ele.
"O nível de investimento em TI relativo ao Produto Interno Bruto (PIB) é baixo na Rússia. Se em muitos países da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico) essa relação é de 3 ou 4 por cento, na Rússia é de 1,5 por cento do PIB."
Especialistas da indústria vêem a Rússia como uma oportunidade de investimento e um potencial participante de peso do mercado de tecnologia de computadores.
"Estamos prevendo que nossa receita (na Rússia) cresça cerca de 25 por cento no actual ano fiscal (de 1 de agosto de 2002 a 31 de julho de 2003), principalmente porque o mercado russo está crescendo", acrescentou Agee, que preferiu não comentar o valor da receita no país.
2002-11-22 15:29
A Cisco Systems Inc. prevê expandir gradualmente suas operações na Rússia, apesar da desaceleração global do mercado de tecnologia da informação, informou o director regional da gigante de tecnologia nesta sexta-feira.
O declínio do sector, que já dura dois anos, castigou as empresas de tecnologia do mundo todo e despertou o interesse de toda a indústria em mercados com rápido desenvolvimento de alta tecnologia, como Rússia e China.
"O mercado (russo de TI) está crescendo e nós também estamos nos expandindo... É uma expansão gradual", afirmou Robert Agee, director da Cisco Systems Rússia, em entrevista à Reuters. "A Rússia é um mercado de crescimento dinâmico."
O sector de tecnologia de computadores da Rússia continua bastante subdesenvolvido e o investimento corporativo em projectos relacionados a TI é pequeno, acrescentou ele.
"O nível de investimento em TI relativo ao Produto Interno Bruto (PIB) é baixo na Rússia. Se em muitos países da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico) essa relação é de 3 ou 4 por cento, na Rússia é de 1,5 por cento do PIB."
Especialistas da indústria vêem a Rússia como uma oportunidade de investimento e um potencial participante de peso do mercado de tecnologia de computadores.
"Estamos prevendo que nossa receita (na Rússia) cresça cerca de 25 por cento no actual ano fiscal (de 1 de agosto de 2002 a 31 de julho de 2003), principalmente porque o mercado russo está crescendo", acrescentou Agee, que preferiu não comentar o valor da receita no país.
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O'Neill prevê crescimento dos EUA mais forte em 2003
O'Neill prevê crescimento dos EUA mais forte em 2003
2002-11-22 15:27
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Paul O'Neill, afirmou nesta sexta-feira que o crescimento económico anual dos Estados Unidos poderá atingir 4 por cento até meados de 2003.
Após um discurso na Confederação da Indústria da Índia, ele declarou que vê "uma pequena probabilidade" de um novo declínio económico norte-americano, mas disse que a performance do quarto trimestre "ainda era uma questão em aberto".
O'Neill, que está na Índia para a reunião do G20, disse que o presidente George W. Bush está determinando a manter a demanda económica de seu país nos trilhos para que a economia dos Estados Unidos seja o motor do crescimento global.
O G20 é formado por Brasil, Argentina, Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coréia do Sul, Turquia, Grã-Bretanha, Estados Unidos e União Européia.
2002-11-22 15:27
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Paul O'Neill, afirmou nesta sexta-feira que o crescimento económico anual dos Estados Unidos poderá atingir 4 por cento até meados de 2003.
Após um discurso na Confederação da Indústria da Índia, ele declarou que vê "uma pequena probabilidade" de um novo declínio económico norte-americano, mas disse que a performance do quarto trimestre "ainda era uma questão em aberto".
O'Neill, que está na Índia para a reunião do G20, disse que o presidente George W. Bush está determinando a manter a demanda económica de seu país nos trilhos para que a economia dos Estados Unidos seja o motor do crescimento global.
O G20 é formado por Brasil, Argentina, Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coréia do Sul, Turquia, Grã-Bretanha, Estados Unidos e União Européia.
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Economistas reduzem previsão de PIB dos EUA
Economistas reduzem previsão de PIB dos EUA
2002-11-22 17:23
Economistas do sector privado reduziram suas previsões para o crescimento económico dos Estados Unidos no quarto trimestre e em 2003, mostrou uma pesquisa do Federal Reserve Filadélfia nesta sexta-feira.
A previsão para o quarto trimestre foi reduzida para 1,3 por cento em relação à projeção anterior de 2,6 por cento, feita há três meses. Para 2003, os economistas cortaram suas estimativas de 3 para 2,6 por cento.
Os economistas também prevêem uma oportunidade maior de contração do Produto Interno Bruto (PIB), 27 contra 19 por cento na última pesquisa.
Os 35 economistas consultados acreditam que o crescimento irá recuperar-se até o final de 2003, passando de uma expansão de 2,6 por cento no primeiro trimestre para 4,2 por cento no último.
A previsão de inflação é de 2,2 por cento para 2002 e 2003, apenas 0,1 ponto percentual abaixo da projeção anterior.
2002-11-22 17:23
Economistas do sector privado reduziram suas previsões para o crescimento económico dos Estados Unidos no quarto trimestre e em 2003, mostrou uma pesquisa do Federal Reserve Filadélfia nesta sexta-feira.
A previsão para o quarto trimestre foi reduzida para 1,3 por cento em relação à projeção anterior de 2,6 por cento, feita há três meses. Para 2003, os economistas cortaram suas estimativas de 3 para 2,6 por cento.
Os economistas também prevêem uma oportunidade maior de contração do Produto Interno Bruto (PIB), 27 contra 19 por cento na última pesquisa.
Os 35 economistas consultados acreditam que o crescimento irá recuperar-se até o final de 2003, passando de uma expansão de 2,6 por cento no primeiro trimestre para 4,2 por cento no último.
A previsão de inflação é de 2,2 por cento para 2002 e 2003, apenas 0,1 ponto percentual abaixo da projeção anterior.
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Ministério das Finanças diz défice alemão atinge os 3,75% em
Ministério das Finanças diz défice alemão atinge os 3,75% em 2002
A Alemanha vai apresentar um défice orçamental na ordem dos 3,75% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2002, excedendo o limite de 3% imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, anunciou o ministério das Finanças do país, em comunicado.
Em 2003, o défice orçamental na Alemanha irá abrandar para os 2,75%, segundo avançou a mesma fonte.
O chanceler Gerhard Schroeder pretende reduzir o investimento no país e aumentar as taxas de imposto, de modo a equilibrar do défice orçamental de 52,5 mil milhões de euros, mais 15,5 mil milhões de euros do registado em Junho.
A Comissão Europeia apresentou uma proposta, com vista a avançar com uma resolução contra a Alemanha, face a esta apresentar défice excessivo, este ano. A CE havia estabelecido um limite de 3%, para o défice de 2002, nos países que partilha o euro, a fim de cumprirem o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A CE havia divulgado que iria aumentar a pressão sobre a Alemanha e França para que cumpram a meta de 3% do défice inscrita no PEC. O Banco de Portugal também já alertou para a possibilidade de Portugal voltar a exceder os critérios da União este ano.
O PIB da Alemanha aumentou 0,3% no terceiro trimestre deste ano, igualando a taxa de crescimento verificada nos dois trimestres anteriores. A maior economia da Zona Euro está a ser afectada pela quebra do investimento das empresas e pela descida da confiança dos consumidores, com reflexo no consumo privado.
A Alemanha, devido ao abrandamento económico e menores receitas fiscais que o esperado, vai aumentar o limite do endividamento para o ano 2003. O novo endividamento do país no próximo ano vai ser de 18,9 mil milhões de euros, acima dos 15,5 mil milhões de euros projectados anteriormente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:55:05h
A Alemanha vai apresentar um défice orçamental na ordem dos 3,75% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2002, excedendo o limite de 3% imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, anunciou o ministério das Finanças do país, em comunicado.
Em 2003, o défice orçamental na Alemanha irá abrandar para os 2,75%, segundo avançou a mesma fonte.
O chanceler Gerhard Schroeder pretende reduzir o investimento no país e aumentar as taxas de imposto, de modo a equilibrar do défice orçamental de 52,5 mil milhões de euros, mais 15,5 mil milhões de euros do registado em Junho.
A Comissão Europeia apresentou uma proposta, com vista a avançar com uma resolução contra a Alemanha, face a esta apresentar défice excessivo, este ano. A CE havia estabelecido um limite de 3%, para o défice de 2002, nos países que partilha o euro, a fim de cumprirem o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A CE havia divulgado que iria aumentar a pressão sobre a Alemanha e França para que cumpram a meta de 3% do défice inscrita no PEC. O Banco de Portugal também já alertou para a possibilidade de Portugal voltar a exceder os critérios da União este ano.
O PIB da Alemanha aumentou 0,3% no terceiro trimestre deste ano, igualando a taxa de crescimento verificada nos dois trimestres anteriores. A maior economia da Zona Euro está a ser afectada pela quebra do investimento das empresas e pela descida da confiança dos consumidores, com reflexo no consumo privado.
A Alemanha, devido ao abrandamento económico e menores receitas fiscais que o esperado, vai aumentar o limite do endividamento para o ano 2003. O novo endividamento do país no próximo ano vai ser de 18,9 mil milhões de euros, acima dos 15,5 mil milhões de euros projectados anteriormente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:55:05h
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Governo ainda não definiu modelo para privatização da Galpen
Governo ainda não definiu modelo para privatização da Galpenergia
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirmou hoje que é prematuro avançar com o modelo de privatização da Galpenergia. «Ainda não falamos sobre isso», disse, sublinhando que até ao final do ano «ainda há muito que trabalhar na definição do modelo».
Carlos Tavares respondia aos jornalistas à entrada para a sessão da abertura da XII Cimeira Anual da Fórum «Yes for Europe», na sede da Associação Nacional dos Jovens Empresários, no Porto.
As declarações do ministro da Economia surgem depois de, no dia anterior, o presidente executivo da Galp Energia, António Mexia, ter afirmado, em Madrid, ser «intenção do Governo privatizar entre 20 e 25% da Galpenergia em simultâneo em Portugal e Espanha», através de uma Oferta Pública de Venda, e excluindo qualquer outra forma de alteração da estrutura accionista.
Carlos Tavares vincou que, nesta matéria, «apenas o Governo pode ser vinculado por aquilo que ele próprio afirma» e que «quem tem competência para se pronunciar sobre as operações de privatização é o Governo, em particular os ministérios envolvidos».
Esclareceu que nada será decidido antes de ser ouvido o presidente do Conselho de Administração da Galpenergia, Ferreira do Amaral.
Fazendo uma analogia com o caso da Portucel, por se tratar de uma empresa de um sector estratégico e na qual é necessário ter em conta a estrutura accionista existente, Carlos Tavares considerou que o Governo «trabalha o tempo que for preciso na definição das estratégias de privatização correctas para empresas que são fundamentais».
Pelo que, embora prometendo para «o momento oportuno, que será em breve» uma definição do modelo de privatização da Galpenergia, deu a entender que tal não aconteceria antes do final do ano.
Por Luísa Bessa
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:37:02h
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirmou hoje que é prematuro avançar com o modelo de privatização da Galpenergia. «Ainda não falamos sobre isso», disse, sublinhando que até ao final do ano «ainda há muito que trabalhar na definição do modelo».
Carlos Tavares respondia aos jornalistas à entrada para a sessão da abertura da XII Cimeira Anual da Fórum «Yes for Europe», na sede da Associação Nacional dos Jovens Empresários, no Porto.
As declarações do ministro da Economia surgem depois de, no dia anterior, o presidente executivo da Galp Energia, António Mexia, ter afirmado, em Madrid, ser «intenção do Governo privatizar entre 20 e 25% da Galpenergia em simultâneo em Portugal e Espanha», através de uma Oferta Pública de Venda, e excluindo qualquer outra forma de alteração da estrutura accionista.
Carlos Tavares vincou que, nesta matéria, «apenas o Governo pode ser vinculado por aquilo que ele próprio afirma» e que «quem tem competência para se pronunciar sobre as operações de privatização é o Governo, em particular os ministérios envolvidos».
Esclareceu que nada será decidido antes de ser ouvido o presidente do Conselho de Administração da Galpenergia, Ferreira do Amaral.
Fazendo uma analogia com o caso da Portucel, por se tratar de uma empresa de um sector estratégico e na qual é necessário ter em conta a estrutura accionista existente, Carlos Tavares considerou que o Governo «trabalha o tempo que for preciso na definição das estratégias de privatização correctas para empresas que são fundamentais».
Pelo que, embora prometendo para «o momento oportuno, que será em breve» uma definição do modelo de privatização da Galpenergia, deu a entender que tal não aconteceria antes do final do ano.
Por Luísa Bessa
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:37:02h
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Tribunal da Relação contraria decisão da Anacom na interliga
Tribunal da Relação contraria decisão da Anacom na interligação
O Tribunal da Relação de Lisboa deferiu ontem a posição da Optimus, anulando a decisão da Anacom que obriga a Vodafone e a participada da SonaeCom a dar interligação à OniWay, suspendendo igualmente a aplicação das coimas às duas operadoras, refere o acordão do tribunal, a que o Negocios.pt tece acesso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/
O Tribunal da Relação de Lisboa deferiu ontem a posição da Optimus, anulando a decisão da Anacom que obriga a Vodafone e a participada da SonaeCom a dar interligação à OniWay, suspendendo igualmente a aplicação das coimas às duas operadoras, refere o acordão do tribunal, a que o Negocios.pt tece acesso.
Fonte: Canal de Negócios 2002/
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Goody investe 300 mil euros na promoção da revista «T3»
Goody investe 300 mil euros na promoção da revista «T3»
A Goody, editora portuguesa líder no segmento de revistas de videojogos, investirá 300 mil euros na campanha publicitária da revista «T3», lançada esta semana. O título é detido pela Future Publishing, o maior grupo editorial inglês de publicações de entretenimento.
A «T3» foi lançada nas bancas na quarta-feira e resulta duma parceria estabelecida entre a Goody a Future Publishing.
De acordo com declarações do director-geral da editora portuguesa, António Nunes, ao Negocios.pt «anteriormente lançámos a PlayStation 2, que também é detida pela Future Publishing».
A Goody é detida pela empresa Nórdica, que conta com accionistas como a distribuidora de videojogos Ecofilmes, a distribuidora de cinema Vitória Filmes e a Ecovídeo.
Segundo Fernando Mendes, director da publicação, «a T3 é uma revista sobre tecnologias mas sem ser técnica», acrescentando que «abarca várias áreas como as telecomunicações, automóveis e DVD's». O mesmo responsável sublinha que «não há nenhum título em Portugal que abarque toda esta informação em termos de novidades tecnológicas».
O preço de capa da «T3» é de 3,50 euros, com uma tiragem de 50 mil exemplares e de periodicidade mensal. A campanha de publicidade de lançamento estará no ar durante uma semana na televisão, rádio, Internet, imprensa e «mupis».
Quanto ao investimento total aplicado no investimento da «T3», António Nunes escusa-se a adiantar valores já que «há um acordo de confidencialidade com a Future Publishing.
Editora pretende lançar novos títulos em 2003
No âmbito da parceria com a Future Publishing, editora que já foi propriedade do Grupo Pearson, que detém o «Financial Times», a Goody pretende lançar novos projectos no próximo ano. «Estamos a estudar as oportunidades mas ainda é cedo para revelar pormenores», salienta António Nunes.
A Future Publishing edita os títulos «Xbox», «PC Chat» e «PC Gamer», entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:31
A Goody, editora portuguesa líder no segmento de revistas de videojogos, investirá 300 mil euros na campanha publicitária da revista «T3», lançada esta semana. O título é detido pela Future Publishing, o maior grupo editorial inglês de publicações de entretenimento.
A «T3» foi lançada nas bancas na quarta-feira e resulta duma parceria estabelecida entre a Goody a Future Publishing.
De acordo com declarações do director-geral da editora portuguesa, António Nunes, ao Negocios.pt «anteriormente lançámos a PlayStation 2, que também é detida pela Future Publishing».
A Goody é detida pela empresa Nórdica, que conta com accionistas como a distribuidora de videojogos Ecofilmes, a distribuidora de cinema Vitória Filmes e a Ecovídeo.
Segundo Fernando Mendes, director da publicação, «a T3 é uma revista sobre tecnologias mas sem ser técnica», acrescentando que «abarca várias áreas como as telecomunicações, automóveis e DVD's». O mesmo responsável sublinha que «não há nenhum título em Portugal que abarque toda esta informação em termos de novidades tecnológicas».
O preço de capa da «T3» é de 3,50 euros, com uma tiragem de 50 mil exemplares e de periodicidade mensal. A campanha de publicidade de lançamento estará no ar durante uma semana na televisão, rádio, Internet, imprensa e «mupis».
Quanto ao investimento total aplicado no investimento da «T3», António Nunes escusa-se a adiantar valores já que «há um acordo de confidencialidade com a Future Publishing.
Editora pretende lançar novos títulos em 2003
No âmbito da parceria com a Future Publishing, editora que já foi propriedade do Grupo Pearson, que detém o «Financial Times», a Goody pretende lançar novos projectos no próximo ano. «Estamos a estudar as oportunidades mas ainda é cedo para revelar pormenores», salienta António Nunes.
A Future Publishing edita os títulos «Xbox», «PC Chat» e «PC Gamer», entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:31
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BCP realiza nova securitização de mil milhões; Tier 1 nos 6,
BCP realiza nova securitização de mil milhões; Tier 1 nos 6,4% no final 2002
O Banco Comercial Português vai realizar uma nova operação de securitização, desta vez de empréstimos à habitação, no montante de mil milhões de euros, agendada para o início de 2003. Este ano o Tier 1 deve ficar nos 6,4%, disse António Rodrigues à «Bloomberg».
No início do próximo ano o BCP prevê lançar uma securitização, gerida pelo ABN Amro, no valor de mil milhões de euros. Já este mês o BCP tinha lançado uma securitização de créditos ao consumo no valor de 320 milhões de euros.
Estas operações visam melhorar os rácios de capital do maior banco privado português, que ontem anunciou o aumento para 700 milhões de euros da emissão de valores mobiliários convertíveis em acções.
Esta emissão vai contribuir para que o BCP termine este ano com um rácio Tier 1 nos 6,4%, acrescentou António Rodrigues, administrador do BCP, em entrevista à «Bloomberg», valor que compara com os 6% registados em Setembro, quando o banco recomprou a Seguros e Pensões.
Esta operação de securitização que o BCP pretende realizar no início de 2003 também vai contribuir para a melhoria do rácio Tier 1, pois diminui os empréstimos que o BCP tem de cobrir com capital próprio.
O BCP tem outras medidas para elevar o rácio Tier 1, que mede a qualidade dos capitais próprios e a solvabilidade do banco, como a venda de 49% da Seguros e Pensões, que Jardim Gonçalves afirmou hoje que não tem pressa em realizar.
O BCP fechou a subir 0,79% para os 2,55 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:19:04
O Banco Comercial Português vai realizar uma nova operação de securitização, desta vez de empréstimos à habitação, no montante de mil milhões de euros, agendada para o início de 2003. Este ano o Tier 1 deve ficar nos 6,4%, disse António Rodrigues à «Bloomberg».
No início do próximo ano o BCP prevê lançar uma securitização, gerida pelo ABN Amro, no valor de mil milhões de euros. Já este mês o BCP tinha lançado uma securitização de créditos ao consumo no valor de 320 milhões de euros.
Estas operações visam melhorar os rácios de capital do maior banco privado português, que ontem anunciou o aumento para 700 milhões de euros da emissão de valores mobiliários convertíveis em acções.
Esta emissão vai contribuir para que o BCP termine este ano com um rácio Tier 1 nos 6,4%, acrescentou António Rodrigues, administrador do BCP, em entrevista à «Bloomberg», valor que compara com os 6% registados em Setembro, quando o banco recomprou a Seguros e Pensões.
Esta operação de securitização que o BCP pretende realizar no início de 2003 também vai contribuir para a melhoria do rácio Tier 1, pois diminui os empréstimos que o BCP tem de cobrir com capital próprio.
O BCP tem outras medidas para elevar o rácio Tier 1, que mede a qualidade dos capitais próprios e a solvabilidade do banco, como a venda de 49% da Seguros e Pensões, que Jardim Gonçalves afirmou hoje que não tem pressa em realizar.
O BCP fechou a subir 0,79% para os 2,55 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:19:04
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Bolsas europeias encerram mistas; DJ Stoxx 50 desvaloriza 0,
Bolsas europeias encerram mistas; DJ Stoxx 50 desvaloriza 0,15%
As praças europeias fecharam mistas, e o DJ Stoxx 50 regredia 0,15% depois de na véspera ter saltado para um máximo de 10 semanas. As acções da Royal Philips e do ING Groep voltaram a valorizar.
O DJ Stoxx 50 caiu 0,15% para 2.680,76 pontos, um desempenho que não evitou uma subida superior a 3% na semana.
Na praça de Amsterdão, o AEX somou 0,34% em 357,56 pontos, e as acções da Philips somaram 3,25%, elevando para 17% a valorização acumulada ao longo da semana. O banco ING que no decorrer dos últimos cinco dias progrediu 15%, avançou hoje 0,69% a marcar 18,88 euros.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] valorizou 0,47% nos 3.305,78 pontos, apoiado no desempenho das acções da France Telecom que subiram 9,8% para 15,39 euros. A retalhista Carrefour desceu 3,7% em 44,76 euros, prejudicada por uma recomendação desfavorável da Goldman Sachs.
Na praça de Londres, o FTSE 100 [UKX] desceu 0,35% para 4.175,20 pontos, pressionado pela desvalorização da operadora de telecomunicações British Telecom que escorregou 2,6%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] seguia inalterado em 3.304,49 pontos, com as valorizações superiores a 3% das seguradoras Allianz e Munich Re a serem anuladas pelas quedas de idêntica dimensão das eléctricas E.ON e RWE.
Em Espanha, a valorização de 2,3% do Santander Central Hispano (SCH) impulsionou o IBEX 35 [IBEX] que avançou 0,34% para terminar em 6.521,20 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:19:04h
As praças europeias fecharam mistas, e o DJ Stoxx 50 regredia 0,15% depois de na véspera ter saltado para um máximo de 10 semanas. As acções da Royal Philips e do ING Groep voltaram a valorizar.
O DJ Stoxx 50 caiu 0,15% para 2.680,76 pontos, um desempenho que não evitou uma subida superior a 3% na semana.
Na praça de Amsterdão, o AEX somou 0,34% em 357,56 pontos, e as acções da Philips somaram 3,25%, elevando para 17% a valorização acumulada ao longo da semana. O banco ING que no decorrer dos últimos cinco dias progrediu 15%, avançou hoje 0,69% a marcar 18,88 euros.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] valorizou 0,47% nos 3.305,78 pontos, apoiado no desempenho das acções da France Telecom que subiram 9,8% para 15,39 euros. A retalhista Carrefour desceu 3,7% em 44,76 euros, prejudicada por uma recomendação desfavorável da Goldman Sachs.
Na praça de Londres, o FTSE 100 [UKX] desceu 0,35% para 4.175,20 pontos, pressionado pela desvalorização da operadora de telecomunicações British Telecom que escorregou 2,6%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] seguia inalterado em 3.304,49 pontos, com as valorizações superiores a 3% das seguradoras Allianz e Munich Re a serem anuladas pelas quedas de idêntica dimensão das eléctricas E.ON e RWE.
Em Espanha, a valorização de 2,3% do Santander Central Hispano (SCH) impulsionou o IBEX 35 [IBEX] que avançou 0,34% para terminar em 6.521,20 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 17:19:04h
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BCP, PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a valorizar pela sétima
BCP, PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a valorizar pela sétima sessão; PSI20 soma 0,23% (act.)
A Euronext Lisbon encerrou com um ganho de 0,23%, ajudada pelas acções do BCP, e pelas operadoras de telecomunicações PT e Vodafone, as duas últimas a beneficiarem de recomendações favoráveis. A EDP subiu 0,62%.
O PSI20 [PSI20] encerrou nos 5.852,76 pontos, com nove acções a valorizarem, duas inalteradas e nove em queda. O PSI20 subiu pela sétima sessão consecutiva, um desempenho que remonta a Março de 2002.
As acções da Sonae SGPS [SON] foram determinantes para o desfecho em alta do índice na semana, ao acumularem um ganho de 2,38% para 0,43 euros, com 6,25 milhões de acções negociadas. O braço das telecomunicações do grupo, a SonaeCom [SNC], avançou 0,52% em 1,94 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] e a Portugal Telecom [PTC] aproveitaram pareceres favoráveis de casas de investimento para voltarem a acrescentar valor.
A Vodafone Telecel cresceu 1,33% para 8,36 euros, depois da subida de quase 5% conseguida ontem. O ING elevou as previsões de resultados da Vodafone Telecel no próximo ano até 2006, sugerindo um preço-alvo de 9,60 euros. A saída da ONI Way das telecomunicações, segundo o banco, elevaria este preço para 10,60 euros.
O preço-alvo da PT foi elevado de 7,5 euros para 8 euros pelo Credit Suisse First Boston (CSFB), um factor que terá ajudado a PT a somar 0,45% a marcar 6,75 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] avançou 0,79% para 2,55 euros, revertendo uma desvalorização máxima de 1,58% sofrida ao longo da sessão. O maior banco privado português anunciou ontem que irá emitir 140 milhões de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias, no valor total de 700 milhões de euros, acima dos 500 milhões de euros previamente anunciados.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] progrediu 0,62% para 1,63 euros, enquanto a Brisa [BRISA] não evitou um deslize de 1,61% a terminar nos 4,90 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [SAG], no dia em que iniciou a negociação ex-dividendos, escorregou 2,99% em 1,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:55:40h
A Euronext Lisbon encerrou com um ganho de 0,23%, ajudada pelas acções do BCP, e pelas operadoras de telecomunicações PT e Vodafone, as duas últimas a beneficiarem de recomendações favoráveis. A EDP subiu 0,62%.
O PSI20 [PSI20] encerrou nos 5.852,76 pontos, com nove acções a valorizarem, duas inalteradas e nove em queda. O PSI20 subiu pela sétima sessão consecutiva, um desempenho que remonta a Março de 2002.
As acções da Sonae SGPS [SON] foram determinantes para o desfecho em alta do índice na semana, ao acumularem um ganho de 2,38% para 0,43 euros, com 6,25 milhões de acções negociadas. O braço das telecomunicações do grupo, a SonaeCom [SNC], avançou 0,52% em 1,94 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] e a Portugal Telecom [PTC] aproveitaram pareceres favoráveis de casas de investimento para voltarem a acrescentar valor.
A Vodafone Telecel cresceu 1,33% para 8,36 euros, depois da subida de quase 5% conseguida ontem. O ING elevou as previsões de resultados da Vodafone Telecel no próximo ano até 2006, sugerindo um preço-alvo de 9,60 euros. A saída da ONI Way das telecomunicações, segundo o banco, elevaria este preço para 10,60 euros.
O preço-alvo da PT foi elevado de 7,5 euros para 8 euros pelo Credit Suisse First Boston (CSFB), um factor que terá ajudado a PT a somar 0,45% a marcar 6,75 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] avançou 0,79% para 2,55 euros, revertendo uma desvalorização máxima de 1,58% sofrida ao longo da sessão. O maior banco privado português anunciou ontem que irá emitir 140 milhões de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias, no valor total de 700 milhões de euros, acima dos 500 milhões de euros previamente anunciados.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] progrediu 0,62% para 1,63 euros, enquanto a Brisa [BRISA] não evitou um deslize de 1,61% a terminar nos 4,90 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [SAG], no dia em que iniciou a negociação ex-dividendos, escorregou 2,99% em 1,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:55:40h
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BCP, PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a valorizar pela sétima
BCP, PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a valorizar pela sétima sessão; PSI20 soma 0,23%
A Euronext Lisbon encerrou com um ganho de 0,23%, ajudada pelas acções do BCP, e pelas operadoras de telecomunicações PT e Vodafone, as duas últimas a beneficiarem de recomendações favoráveis. A EDP subiu 0,62%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:37:05h
A Euronext Lisbon encerrou com um ganho de 0,23%, ajudada pelas acções do BCP, e pelas operadoras de telecomunicações PT e Vodafone, as duas últimas a beneficiarem de recomendações favoráveis. A EDP subiu 0,62%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:37:05h
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France Telecom acorda ficar com 6 mil milhões de euros em em
France Telecom acorda ficar com 6 mil milhões de euros em empréstimos da MobilCom
A France Telecom acordou em ficar com seis mil milhões de euros em empréstimos contraídos pela operadora móvel alemã, MobilCom, pondo fim a 10 meses de conversações, permitindo à empresa ter fundos para assegurar a operacionalidade.
A France Telecom acordou, com os bancos credores da MobilCom, e com a Nokia e a Ericsson trocar o empréstimo contraído pela operadora alemã, em acções da operadora francesa, divulgou esta última em comunicado.
Este acordo irá possibilitar que a MobilCom receba 162 milhões de euros dos bancos alemães, como ajuda para salvar a empresa da insolvência.
A operadora francesa ainda irá pagar 580 milhões de euros, a fim de congelar os investimentos da MobilCom relativos à rede de Internet de banda larga, segundo a mesma fonte.
A France Telecom irá manter uma participação de 28,5% do operador alemão, revelou o responsável da empresa, citado pela agência Bloomberg.
Em Setembro, a operadora francesa anunciou a intenção de parar de financiar a operadora alemã, pondo fim às especulações de que pretendia controlar o resto do capital que ainda não detinha.
A dívida da FT, após os resultados do primeiro semestre, ascendem a 68,4 mil milhões de euros.
Os prejuízos da operadora histórica francesa ascenderam aos 12,2 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2002, acima dos 8,3 mil milhões de euros de prejuízos registados em 2001.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:31:03h
A France Telecom acordou em ficar com seis mil milhões de euros em empréstimos contraídos pela operadora móvel alemã, MobilCom, pondo fim a 10 meses de conversações, permitindo à empresa ter fundos para assegurar a operacionalidade.
A France Telecom acordou, com os bancos credores da MobilCom, e com a Nokia e a Ericsson trocar o empréstimo contraído pela operadora alemã, em acções da operadora francesa, divulgou esta última em comunicado.
Este acordo irá possibilitar que a MobilCom receba 162 milhões de euros dos bancos alemães, como ajuda para salvar a empresa da insolvência.
A operadora francesa ainda irá pagar 580 milhões de euros, a fim de congelar os investimentos da MobilCom relativos à rede de Internet de banda larga, segundo a mesma fonte.
A France Telecom irá manter uma participação de 28,5% do operador alemão, revelou o responsável da empresa, citado pela agência Bloomberg.
Em Setembro, a operadora francesa anunciou a intenção de parar de financiar a operadora alemã, pondo fim às especulações de que pretendia controlar o resto do capital que ainda não detinha.
A dívida da FT, após os resultados do primeiro semestre, ascendem a 68,4 mil milhões de euros.
Os prejuízos da operadora histórica francesa ascenderam aos 12,2 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2002, acima dos 8,3 mil milhões de euros de prejuízos registados em 2001.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:31:03h
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Fundos de investimento obrigados a divulgarem sentido de vot
Fundos de investimento obrigados a divulgarem sentido de voto (act)
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou um regulamento que obriga os fundos de investimento a divulgarem o sentido de voto das suas posições, sempre que estas ultrapassem os 2%.
A CMVM aprovou hoje um regulamento que obriga as sociedades gestoras de fundos de investimento a comunicarem à entidade de supervisão e ao mercado informação sobre a política de exercício de direitos de voto.
No mesmo regulamento são ainda definidos os prazos, o conteúdo mínimo, os meios e a forma para a prestação daquela informação pelas entidades gestoras, «em consonância com o pretendido reforço da transparência na gestão dos fundos e da defesa dos interesses dos participantes», refere o comunicado da CMVM.
A divulgação, a efectuar até ao terceiro dia útil seguinte à data do exercício dos direitos de voto, é obrigatória quando, relativamente ao conjunto de fundos de investimento geridos, sejam ultrapassados 2% dos direitos de voto, correspondentes ao capital social de uma sociedade emitente.
Ainda assim, a CMVM pode, em qualquer caso, tendo em conta a relevância da informação para a defesa dos interesses dos participantes, solicitar à entidade gestora a divulgação do sentido de voto.
Segundo o mesmo regulamento, no relatório anual de cada fundo de investimento, as entidades gestoras deverão identificar e justificar os desvios ocorridos em relação à política geral de exercício dos direitos de voto inerentes às acções detidas pelo fundo de investimento, quando, relativamente ao conjunto dos fundos de investimento geridos, seja ultrapassado 1% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da sociedade emitente.
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:25:03h
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou um regulamento que obriga os fundos de investimento a divulgarem o sentido de voto das suas posições, sempre que estas ultrapassem os 2%.
A CMVM aprovou hoje um regulamento que obriga as sociedades gestoras de fundos de investimento a comunicarem à entidade de supervisão e ao mercado informação sobre a política de exercício de direitos de voto.
No mesmo regulamento são ainda definidos os prazos, o conteúdo mínimo, os meios e a forma para a prestação daquela informação pelas entidades gestoras, «em consonância com o pretendido reforço da transparência na gestão dos fundos e da defesa dos interesses dos participantes», refere o comunicado da CMVM.
A divulgação, a efectuar até ao terceiro dia útil seguinte à data do exercício dos direitos de voto, é obrigatória quando, relativamente ao conjunto de fundos de investimento geridos, sejam ultrapassados 2% dos direitos de voto, correspondentes ao capital social de uma sociedade emitente.
Ainda assim, a CMVM pode, em qualquer caso, tendo em conta a relevância da informação para a defesa dos interesses dos participantes, solicitar à entidade gestora a divulgação do sentido de voto.
Segundo o mesmo regulamento, no relatório anual de cada fundo de investimento, as entidades gestoras deverão identificar e justificar os desvios ocorridos em relação à política geral de exercício dos direitos de voto inerentes às acções detidas pelo fundo de investimento, quando, relativamente ao conjunto dos fundos de investimento geridos, seja ultrapassado 1% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da sociedade emitente.
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:25:03h
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Fundos de investimento obrigados a divulgarem sentido de vot
Fundos de investimento obrigados a divulgarem sentido de voto
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários aprovou um regulamento que obriga os fundos de investimento a divulgarem o sentido de voto das suas posições, sempre que estas ultrapassem os 2%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:13:28h
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários aprovou um regulamento que obriga os fundos de investimento a divulgarem o sentido de voto das suas posições, sempre que estas ultrapassem os 2%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 16:13:28h
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Banco de Portugal diz consumo privado tem queda significativ
Banco de Portugal diz consumo privado tem queda significativa em 2002
O consumo privado deverá registar um abrandamento «significativo» em 2002, afirmou o Banco de Portugal nos Indicadores de Conjuntura de Setembro, baseando a sua apreciação na evolução descendente das vendas a retalho.
As vendas a retalho cresceram 2,1% entre Janeiro e Setembro deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), situando-se «substancialmente abaixo da variação do ano de 2001 (de 6,1%), o que sugere um abrandamento significativo do consumo privado em 2002», refere o documento hoje publicado.
«Este comportamento deverá estar associado a irregularidades nos padrões de sazonalidade das vendas em alguns sectores do comércio a retalho, nomeadamento no (...) calçado e vestuário», esclarece o banco central.
A instituição liderada por Vítor Constâncio estima que o consumo privado registe uma evolução indicativa de 0,25% no acumulado deste ano, dentro do intervalo de uma quebra de 0,25% e um aumento de 0,75%.
O Indicador Coincidente do Consumo Privado aumentou 0,6% nos primeiros nove meses do ano face ao mesmo período do ano passado. Em termos intra-anuais o crescimento deste indicador tem vindo a recuar.
No primeiro trimestre desceu de 2,8% para 0,9%, no segundo recuou de 2,3% para 0,6%, enquanto no terceiro deslizou de 1,8% para 0,2%, a subida mais ténue desde, pelo menos, os últimos três meses de 2000.
Segundo dados divulgados hoje pelo INE, o clima económico caiu 0,3% em Portugal no terceiro trimestre, tendo-se verificado uma desaceleração tanto na procura interna como na externa, condicionando negativamente o desenvolvimento da actividade económica.
A confiança dos consumidores portugueses desceu em Outubro, a par com todos os outros indicadores de conjuntura nacional, retomando a tendência de queda que havia sido interrompida em Setembro.
Nas suas previsões de Outono, o Banco de Portugal manteve a previsão de crescimento económico avançada na Primavera, estimando que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça entre 0% e 1% este ano. Em 2001, a riqueza nacional aumentou em 1,8%.
O Banco de Portugal explica o abrandamento económico deste ano com a quebra prevista na procura interna e no investimento. A evolução do PIB para este ano «é determinada pela desaceleração do consumo privado e pela redução da formação bruta de capital fixo (FBCF) - agregados que no final da década de 1990 registaram taxas de crescimento muito elevadas - correspondendo à continuação do processo de ajustamento da economia portuguesa iniciado em 2000», referiu o Banco de Portugal nas previsões de Outono.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08:41h
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O consumo privado deverá registar um abrandamento «significativo» em 2002, afirmou o Banco de Portugal nos Indicadores de Conjuntura de Setembro, baseando a sua apreciação na evolução descendente das vendas a retalho.
As vendas a retalho cresceram 2,1% entre Janeiro e Setembro deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), situando-se «substancialmente abaixo da variação do ano de 2001 (de 6,1%), o que sugere um abrandamento significativo do consumo privado em 2002», refere o documento hoje publicado.
«Este comportamento deverá estar associado a irregularidades nos padrões de sazonalidade das vendas em alguns sectores do comércio a retalho, nomeadamento no (...) calçado e vestuário», esclarece o banco central.
A instituição liderada por Vítor Constâncio estima que o consumo privado registe uma evolução indicativa de 0,25% no acumulado deste ano, dentro do intervalo de uma quebra de 0,25% e um aumento de 0,75%.
O Indicador Coincidente do Consumo Privado aumentou 0,6% nos primeiros nove meses do ano face ao mesmo período do ano passado. Em termos intra-anuais o crescimento deste indicador tem vindo a recuar.
No primeiro trimestre desceu de 2,8% para 0,9%, no segundo recuou de 2,3% para 0,6%, enquanto no terceiro deslizou de 1,8% para 0,2%, a subida mais ténue desde, pelo menos, os últimos três meses de 2000.
Segundo dados divulgados hoje pelo INE, o clima económico caiu 0,3% em Portugal no terceiro trimestre, tendo-se verificado uma desaceleração tanto na procura interna como na externa, condicionando negativamente o desenvolvimento da actividade económica.
A confiança dos consumidores portugueses desceu em Outubro, a par com todos os outros indicadores de conjuntura nacional, retomando a tendência de queda que havia sido interrompida em Setembro.
Nas suas previsões de Outono, o Banco de Portugal manteve a previsão de crescimento económico avançada na Primavera, estimando que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça entre 0% e 1% este ano. Em 2001, a riqueza nacional aumentou em 1,8%.
O Banco de Portugal explica o abrandamento económico deste ano com a quebra prevista na procura interna e no investimento. A evolução do PIB para este ano «é determinada pela desaceleração do consumo privado e pela redução da formação bruta de capital fixo (FBCF) - agregados que no final da década de 1990 registaram taxas de crescimento muito elevadas - correspondendo à continuação do processo de ajustamento da economia portuguesa iniciado em 2000», referiu o Banco de Portugal nas previsões de Outono.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08:41h
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Crescimento do crédito bancário volta a desacelerar em Setem
Crescimento do crédito bancário volta a desacelerar em Setembro
A taxa de crescimento do crédito bancário em Portugal voltou a desacelerar em Setembro deste ano, sobretudo devido à diminuição no crédito concedido ao sector privado não financeiro, apesar de ter aumentado nos particulares, revelou hoje o Banco de Portugal.
Nos Indicadores de Conjuntura de Outubro o Banco de Portugal afirma que em Setembro a taxa de crescimento do crédito bancário interno, ajustada de operações de titularização, situou-se em 6,8%, menos 0,1 ponto percentual que o registado no mês anterior.
Em Agosto a taxa do crédito bancário concedido já tinha registado uma queda de 0,7 pontos percentuais face a Julho.
Para o abrandamento na concessão de crédito bancário em Setembro contribuiu a desaceleração registada no sector privado não financeiro.
Neste segmento, o crescimento do crédito concedido abrandou dos 9,1% registados em Agosto para 8,8% em Setembro.
«Por sua vez, o contributo do crédito líquido das administrações públicas para a variação do crédito bancário interno passou de -0,4 para -0,3 pontos percentuais», refere o relatório do Banco de Portugal.
De acordo com o Boletim Económico de Setembro do Banco de Portugal, no primeiro semestre deste ano, o crédito concedido aos clientes, em percentagem do activo total médio, evidenciou uma quebra para 9,6%, aquém dos 17,5% registados no primeiro semestre de 2001.
Crédito a particulares acelera para 12,9%.
Para explicar a desaceleração ao sector privado não financeiro o Banco de Portugal afirma que, por um lado, o crescimento do crédito a sociedades não financeiras diminuiu 1,1 pontos percentuais para 5%, mas por outro o crescimento do crédito a particulares acelerou para 12,9%, mais 0,7 pontos percentuais que em Agosto.
Para o acentuar do crescimento do crédito a particulares contribuiu o aumento de 15,3 para 16% na taxa de subida no crédito à habitação, bem como a subida de 0,3 pontos percentuais no crédito concedido a particulares para outras finalidades, cujo aumento homólogo atingiu 3,7%.
O Banco de Portugal divulgou ainda que, em Outubro, a taxa de juro bancária nos depósitos a prazo aumentou 0,1 ponto percentual para 3%.
A taxa de juro praticada em operações de crédito a sociedades não financeiras desceu dos 5% em Setembro para 4,8% em Outubro, enquanto a taxa de juro dos empréstimos concedidos a particulares ficou inalterada nos 5%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08:40h
A taxa de crescimento do crédito bancário em Portugal voltou a desacelerar em Setembro deste ano, sobretudo devido à diminuição no crédito concedido ao sector privado não financeiro, apesar de ter aumentado nos particulares, revelou hoje o Banco de Portugal.
Nos Indicadores de Conjuntura de Outubro o Banco de Portugal afirma que em Setembro a taxa de crescimento do crédito bancário interno, ajustada de operações de titularização, situou-se em 6,8%, menos 0,1 ponto percentual que o registado no mês anterior.
Em Agosto a taxa do crédito bancário concedido já tinha registado uma queda de 0,7 pontos percentuais face a Julho.
Para o abrandamento na concessão de crédito bancário em Setembro contribuiu a desaceleração registada no sector privado não financeiro.
Neste segmento, o crescimento do crédito concedido abrandou dos 9,1% registados em Agosto para 8,8% em Setembro.
«Por sua vez, o contributo do crédito líquido das administrações públicas para a variação do crédito bancário interno passou de -0,4 para -0,3 pontos percentuais», refere o relatório do Banco de Portugal.
De acordo com o Boletim Económico de Setembro do Banco de Portugal, no primeiro semestre deste ano, o crédito concedido aos clientes, em percentagem do activo total médio, evidenciou uma quebra para 9,6%, aquém dos 17,5% registados no primeiro semestre de 2001.
Crédito a particulares acelera para 12,9%.
Para explicar a desaceleração ao sector privado não financeiro o Banco de Portugal afirma que, por um lado, o crescimento do crédito a sociedades não financeiras diminuiu 1,1 pontos percentuais para 5%, mas por outro o crescimento do crédito a particulares acelerou para 12,9%, mais 0,7 pontos percentuais que em Agosto.
Para o acentuar do crescimento do crédito a particulares contribuiu o aumento de 15,3 para 16% na taxa de subida no crédito à habitação, bem como a subida de 0,3 pontos percentuais no crédito concedido a particulares para outras finalidades, cujo aumento homólogo atingiu 3,7%.
O Banco de Portugal divulgou ainda que, em Outubro, a taxa de juro bancária nos depósitos a prazo aumentou 0,1 ponto percentual para 3%.
A taxa de juro praticada em operações de crédito a sociedades não financeiras desceu dos 5% em Setembro para 4,8% em Outubro, enquanto a taxa de juro dos empréstimos concedidos a particulares ficou inalterada nos 5%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08:40h
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Crescimento dos salários até Outubro abranda para 3,6
Crescimento dos salários até Outubro abranda para 3,6%
A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo. A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo, divulgou hoje o Banco de Portugal nos Indicadores de Conjuntura de Outubro.
O número de trabalhadores, abrangidos por este aumento, atingiu cerca de 1,2 milhões, menos 9,4% do registado no período homólogo.
No último Boletim Económico o Banco de Portugal voltou a apelar à moderação salarial, por forma a sustentar o crescimento da economia portuguesa, combater o aumento do desemprego e aumentar a produtividade.
O crescimento dos salários até Outubro coincide com a previsão do Banco de Portugal para a inflação este ano, que oscila entre os 3,5 e os 3,7%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) havia divulgado, mediante o inquérito de emprego, relativo ao terceiro trimestre, que a taxa de desemprego atingiu os 5,1%, no período em análise, o que corresponde a um agravamento de 0,6 pontos percentuais face aos três meses anteriores.
O número de desempregados, no terceiro trimestre, aumentou 29,5%, nos primeiros dez meses do ano, segundo o Banco de Portugal.
No terceiro trimestre, o emprego total aumentou 0,5%, em termos homólogos, «embora a um ritmo inferior ao registado no trimestre anterior», onde registou uma variação positiva de 0,9%».
No mesmo período, o emprego subiu no sector dos serviços (1,4%), enquanto registou um decréscimo da indústria, construção, energia e água (0,1%).
O emprego por conta de outrém manteve a tendência ascendente, impulsionado pelo número de empregados a contrato a termo, que se situou nos 5,4%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08
A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo. A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo, divulgou hoje o Banco de Portugal nos Indicadores de Conjuntura de Outubro.
O número de trabalhadores, abrangidos por este aumento, atingiu cerca de 1,2 milhões, menos 9,4% do registado no período homólogo.
No último Boletim Económico o Banco de Portugal voltou a apelar à moderação salarial, por forma a sustentar o crescimento da economia portuguesa, combater o aumento do desemprego e aumentar a produtividade.
O crescimento dos salários até Outubro coincide com a previsão do Banco de Portugal para a inflação este ano, que oscila entre os 3,5 e os 3,7%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) havia divulgado, mediante o inquérito de emprego, relativo ao terceiro trimestre, que a taxa de desemprego atingiu os 5,1%, no período em análise, o que corresponde a um agravamento de 0,6 pontos percentuais face aos três meses anteriores.
O número de desempregados, no terceiro trimestre, aumentou 29,5%, nos primeiros dez meses do ano, segundo o Banco de Portugal.
No terceiro trimestre, o emprego total aumentou 0,5%, em termos homólogos, «embora a um ritmo inferior ao registado no trimestre anterior», onde registou uma variação positiva de 0,9%».
No mesmo período, o emprego subiu no sector dos serviços (1,4%), enquanto registou um decréscimo da indústria, construção, energia e água (0,1%).
O emprego por conta de outrém manteve a tendência ascendente, impulsionado pelo número de empregados a contrato a termo, que se situou nos 5,4%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:08
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