Notícias de 16 de Maio de 2003
Finanças: França dá luz verde à fusão Agricole/Lyonnais
2003-05-16 18:30:52
O Conselho de Estado francês autorizou esta sexta-feira a fusão do Crédit Agricole e do Crédit Lyonnais, anulando as condições fixadas inicialmente pela entidade que regula o sector financeiro em França, Comité de Entidades de Crédito e Empresas de Investimento (CECEI), que impunha aos bancos o encerramento de 85 agências.
As autoridades francesas frisaram que o CECEI ultrapassou as suas competências ao impor condições à operação, dando razão quer às instituições em causa, quer aos sindicatos de trabalhadores bancários.
O produto líquido bancário das duas entidades ascende a 12,09 mil milhões de euros, sendo que o lucro líquido supera os 1,9 mil milhões de euros. O novo grupo está presente em cerca de 60 países.
Fonte: Diário Digital
2003-05-16 18:30:52
O Conselho de Estado francês autorizou esta sexta-feira a fusão do Crédit Agricole e do Crédit Lyonnais, anulando as condições fixadas inicialmente pela entidade que regula o sector financeiro em França, Comité de Entidades de Crédito e Empresas de Investimento (CECEI), que impunha aos bancos o encerramento de 85 agências.
As autoridades francesas frisaram que o CECEI ultrapassou as suas competências ao impor condições à operação, dando razão quer às instituições em causa, quer aos sindicatos de trabalhadores bancários.
O produto líquido bancário das duas entidades ascende a 12,09 mil milhões de euros, sendo que o lucro líquido supera os 1,9 mil milhões de euros. O novo grupo está presente em cerca de 60 países.
Fonte: Diário Digital
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Europa encerra mista
16-5-2003 19:26
As principais bolsas europeias encerraram a última sessão da semana em território mistos. O sentimento continua a ser, no entanto, de confiança na recuperação económica.
Os sectores de media e financeiro negociaram em alta, enquanto a indústria automóvel se manteve sob pressão.
A resseguradora francesa Scor ganhou 10,8 por cento, após ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre quase quadruplicaram, graças às severas medidas de contenção de custos. Os custos diminuíram oito por cento. A Allianz somou 0,6 por cento, apesar dos prejuízos terem sido piores do que esperado. A seguradora germânica registou prejuízos de 520 milhões de euros (ME), face aos lucros de 1,9 mil ME do mesmo período de 2002.
No sector automóvel, as germânicas DaimlerChrysler e BMW caíram 0,37 e 0,79 por cento, respectivamente, e a francesa Renault cedeu 2,15 por cento, penalizadas pela valorização do euro.
A retalhista holandesa Ahold ganhou 12,18 por cento. As vendas do primeiro trimestre recuaram 11,3 por cento para 17,4 mil ME, devido à fraqueza do dólar. O JP Morgan elevou o preço-alvo para o título, de seis para 7,5-8 euros.
O espanhol Ibex 35 subiu 1,06 por cento para 6.481,50 pontos, o britânico Footsie 100 avançou 0,94 por cento para 4.049 pontos, enquanto o francês Cac 40 desvalorizou 0,04 por cento para 2.994,87 pontos e o germânico Dax Xetra cedeu 0,01 por cento para 2.989,08 pontos.
Nos EUA, os mercados são pressionados pela queda de 0,3 por cento do índice de preços no consumidor, pior do que esperada, indicação de possível deflação. O Dow Jones desce 0,03 por cento para 8.710,62 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,24 por cento para 1.547,89 pontos e o S&P 500 valoriza 0,14 por cento para 948,03 pontos.
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16-5-2003 19:26
As principais bolsas europeias encerraram a última sessão da semana em território mistos. O sentimento continua a ser, no entanto, de confiança na recuperação económica.
Os sectores de media e financeiro negociaram em alta, enquanto a indústria automóvel se manteve sob pressão.
A resseguradora francesa Scor ganhou 10,8 por cento, após ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre quase quadruplicaram, graças às severas medidas de contenção de custos. Os custos diminuíram oito por cento. A Allianz somou 0,6 por cento, apesar dos prejuízos terem sido piores do que esperado. A seguradora germânica registou prejuízos de 520 milhões de euros (ME), face aos lucros de 1,9 mil ME do mesmo período de 2002.
No sector automóvel, as germânicas DaimlerChrysler e BMW caíram 0,37 e 0,79 por cento, respectivamente, e a francesa Renault cedeu 2,15 por cento, penalizadas pela valorização do euro.
A retalhista holandesa Ahold ganhou 12,18 por cento. As vendas do primeiro trimestre recuaram 11,3 por cento para 17,4 mil ME, devido à fraqueza do dólar. O JP Morgan elevou o preço-alvo para o título, de seis para 7,5-8 euros.
O espanhol Ibex 35 subiu 1,06 por cento para 6.481,50 pontos, o britânico Footsie 100 avançou 0,94 por cento para 4.049 pontos, enquanto o francês Cac 40 desvalorizou 0,04 por cento para 2.994,87 pontos e o germânico Dax Xetra cedeu 0,01 por cento para 2.989,08 pontos.
Nos EUA, os mercados são pressionados pela queda de 0,3 por cento do índice de preços no consumidor, pior do que esperada, indicação de possível deflação. O Dow Jones desce 0,03 por cento para 8.710,62 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,24 por cento para 1.547,89 pontos e o S&P 500 valoriza 0,14 por cento para 948,03 pontos.
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Euro volta a ganhar terreno face ao dólar
16-5-2003 19:8
O euro voltou a ganhar terreno face ao dólar, na sexta-feira, graças aos fracos indicadores macroeconómicos norte-americanos. O euro valoriza 1,49 por cento para 1,1551 dólares.
Nos mercados norte-americanos reinam os receios de deflação, devido à revelada queda de 0,3 por cento dos preços no consumidor, contra as previsões de apenas 0,1 por cento, e de 1,9 por cento dos preços no produtor.
Hoje foi também noticiada a taxa de inflação da zona euro, que ficou muito perto das metas do Banco Central Europeu (BCE), alimentando as expectativas de corte das taxas de juro.
O BCE fixou o câmbio oficial do euro em 1,1492 dólares.
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16-5-2003 19:8
O euro voltou a ganhar terreno face ao dólar, na sexta-feira, graças aos fracos indicadores macroeconómicos norte-americanos. O euro valoriza 1,49 por cento para 1,1551 dólares.
Nos mercados norte-americanos reinam os receios de deflação, devido à revelada queda de 0,3 por cento dos preços no consumidor, contra as previsões de apenas 0,1 por cento, e de 1,9 por cento dos preços no produtor.
Hoje foi também noticiada a taxa de inflação da zona euro, que ficou muito perto das metas do Banco Central Europeu (BCE), alimentando as expectativas de corte das taxas de juro.
O BCE fixou o câmbio oficial do euro em 1,1492 dólares.
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ING vende 49% da Seguros Bital
16-5-2003 18:33
A seguradora holandesa ING vendeu os 49 por cento que detinha no capital da mexicana Seguros Bital, por 148 milhões de dólares, ao banco britânico HSBC.
A Seguros Bital empresa cerca de 500 pessoas e conta com mais de um milhão de clientes.
O ING mantém presença no México através da filial ING Gomercial America, a maior seguradora do país.
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16-5-2003 18:33
A seguradora holandesa ING vendeu os 49 por cento que detinha no capital da mexicana Seguros Bital, por 148 milhões de dólares, ao banco britânico HSBC.
A Seguros Bital empresa cerca de 500 pessoas e conta com mais de um milhão de clientes.
O ING mantém presença no México através da filial ING Gomercial America, a maior seguradora do país.
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Marcelo prevê reforço banca espanhola em Portugal em 5 anos; CGD não deve ser privatizada
Sexta, 16 Mai 2003 17:48
A resistência ao capital estrangeiro com a problemática dos centros de decisão nacionais «está ultrapassada e fora de tempo», defende Marcelo Rebelo de Sousa, acreditando que, num prazo de cinco anos, os bancos espanhóis deverão reforçar a sua posição em Portugal e que a Caixa Geral de Depósitos não deverá ser privatizada.
Defensor de uma economia de mercado plena, Marcelo Rebelo de Sousa, jurista e ex-presidente do Partido Social Democrata (PSD), recusa proteccionismos à entrada de capital estrangeiro em Portugal, como invoca a recente problemática do manifesto pela manutenção dos centros de decisão nacional.
«A abertura de sectores da economia tem sido muito lenta», acrescentou no almoço na Embaixada do Reino Unido, promovido pela Colt Telecom.
A problemática dos centros de decisão nacionais «foi feita num quadro de pura resistência. E este tipo de resistência está ultrapassada», afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
Este defesa das empresas nacionais «chegou atrasada nas ideias. Está fora do tempo e sem contexto», destacou o professor de direito.
A eliminação da «blindagem» à tomada de empresas por capital estrangeiro é fundamental para o desenvolvimento da economia nacional, defendeu o mesmo responsável.
Modelo próximo da Irlanda e longe do espanhol
Mais apologista de alianças entre empresas nacionais e externas do que criação de barreiras a estrangeiros, Portugal precisa aproximar-se do modelo económico irlandês e afastar-se do espanhol.
A protecção «faz todo o sentido numa estratégia de poder imperial, como o espanhol, com os países da América Latina», avançou a mesma fonte, adiantando que «já a Irlanda aproveitou as vantagens de não ter qualquer império, abrindo-se à entrada de capital estrangeiro».
«Portugal está mais próxima desta última situação», declarou. Os obstáculos fazem com que estejamos a «perder oportunidades e a manter mentalidades que não têm futuro», revelou o mesmo responsável.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, esta problemática reflecte o eco das preocupações das empresas familiares nacionais.
Bancos estrangeiros aumentam posição em Portugal dentro de cinco anos
Apesar classificar como lenta a abertura da economia nacional, «a sociedade portuguesa, nos últimos oito a 10 anos abriu-se à internacionalização, ainda que nem sempre tenha sido querido», afirmou.
«Acredito que nos próximos cinco anos ocorra um salto qualitativo na internacionalização da banda nacional», reforçou Marcelo Rebelo de Sousa.
A banca, para Rebelo de Sousa, «foi sempre um sector protegido, mas é inevitável que ocorra uma internacionalização do sector financeiro».
Este comportamento é tanto mais inevitável quanto a «debilidade económica» dos grupos financeiros nacionais o ameaça.
Os grupos espanhóis terão um papel determinante nesta matéria. «Já são accionistas e desde a tomada de posse de Aznar, houve uma estratégia de concentrar no mercado ibérico».
CGD: «última a privatizar»
No âmbito da aceleração da abertura do capital nacional ao exterior, Rebelo de Sousa entende que, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) «vai ser o último moicano» a ser privatizado.
A «Caixa sempre foi utilizada para auxiliar os sectores desde os cimentos até à banca. E até ao mais tarde possível, o Estado tenderá a mantê-la na sua posse», admitiu este responsável.
«Não prevejo, nos próximos cincos, que a CGD deixe de constituir o último reduto quando se tem que resolver problemas financeiros em Portugal».
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Sexta, 16 Mai 2003 17:48
A resistência ao capital estrangeiro com a problemática dos centros de decisão nacionais «está ultrapassada e fora de tempo», defende Marcelo Rebelo de Sousa, acreditando que, num prazo de cinco anos, os bancos espanhóis deverão reforçar a sua posição em Portugal e que a Caixa Geral de Depósitos não deverá ser privatizada.
Defensor de uma economia de mercado plena, Marcelo Rebelo de Sousa, jurista e ex-presidente do Partido Social Democrata (PSD), recusa proteccionismos à entrada de capital estrangeiro em Portugal, como invoca a recente problemática do manifesto pela manutenção dos centros de decisão nacional.
«A abertura de sectores da economia tem sido muito lenta», acrescentou no almoço na Embaixada do Reino Unido, promovido pela Colt Telecom.
A problemática dos centros de decisão nacionais «foi feita num quadro de pura resistência. E este tipo de resistência está ultrapassada», afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
Este defesa das empresas nacionais «chegou atrasada nas ideias. Está fora do tempo e sem contexto», destacou o professor de direito.
A eliminação da «blindagem» à tomada de empresas por capital estrangeiro é fundamental para o desenvolvimento da economia nacional, defendeu o mesmo responsável.
Modelo próximo da Irlanda e longe do espanhol
Mais apologista de alianças entre empresas nacionais e externas do que criação de barreiras a estrangeiros, Portugal precisa aproximar-se do modelo económico irlandês e afastar-se do espanhol.
A protecção «faz todo o sentido numa estratégia de poder imperial, como o espanhol, com os países da América Latina», avançou a mesma fonte, adiantando que «já a Irlanda aproveitou as vantagens de não ter qualquer império, abrindo-se à entrada de capital estrangeiro».
«Portugal está mais próxima desta última situação», declarou. Os obstáculos fazem com que estejamos a «perder oportunidades e a manter mentalidades que não têm futuro», revelou o mesmo responsável.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, esta problemática reflecte o eco das preocupações das empresas familiares nacionais.
Bancos estrangeiros aumentam posição em Portugal dentro de cinco anos
Apesar classificar como lenta a abertura da economia nacional, «a sociedade portuguesa, nos últimos oito a 10 anos abriu-se à internacionalização, ainda que nem sempre tenha sido querido», afirmou.
«Acredito que nos próximos cinco anos ocorra um salto qualitativo na internacionalização da banda nacional», reforçou Marcelo Rebelo de Sousa.
A banca, para Rebelo de Sousa, «foi sempre um sector protegido, mas é inevitável que ocorra uma internacionalização do sector financeiro».
Este comportamento é tanto mais inevitável quanto a «debilidade económica» dos grupos financeiros nacionais o ameaça.
Os grupos espanhóis terão um papel determinante nesta matéria. «Já são accionistas e desde a tomada de posse de Aznar, houve uma estratégia de concentrar no mercado ibérico».
CGD: «última a privatizar»
No âmbito da aceleração da abertura do capital nacional ao exterior, Rebelo de Sousa entende que, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) «vai ser o último moicano» a ser privatizado.
A «Caixa sempre foi utilizada para auxiliar os sectores desde os cimentos até à banca. E até ao mais tarde possível, o Estado tenderá a mantê-la na sua posse», admitiu este responsável.
«Não prevejo, nos próximos cincos, que a CGD deixe de constituir o último reduto quando se tem que resolver problemas financeiros em Portugal».
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Lucros da Petrobras mais do que sextuplicam
16-5-2003 17:49
Os lucros da Petrobras mais do que sextuplicaram, no primeiro trimestre, para 5,545 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros), devido à queda do dólar, ao aumento da produção e ao reajustamento dos preços.
O EBITDA aumentou 295 por cento para 9,409 mil milhões de reais (2,8 mil milhões de euros). As receitas operacionais líquidas subiram 118 por cento para 24,5 mil milhões de reais (7,6 mil milhões de euros). A dívida líquida recuou 9,3 por cento para 34,9 mil milhões de reais (10,2 mil milhões de euros).
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Os lucros da Petrobras mais do que sextuplicaram, no primeiro trimestre, para 5,545 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros), devido à queda do dólar, ao aumento da produção e ao reajustamento dos preços.
O EBITDA aumentou 295 por cento para 9,409 mil milhões de reais (2,8 mil milhões de euros). As receitas operacionais líquidas subiram 118 por cento para 24,5 mil milhões de reais (7,6 mil milhões de euros). A dívida líquida recuou 9,3 por cento para 34,9 mil milhões de reais (10,2 mil milhões de euros).
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Jazztel lança novo serviço de DSL
16-5-2003 17:28
A Jazztel Portugal anunciou hoje que vai lançar um novo serviço de DSL a partir de 19 de Maio. A operadora de comunicações fixas afirma que o produto apresenta vantagens competitivas a nível de tarifário e qualidade do serviço.
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A Jazztel Portugal anunciou hoje que vai lançar um novo serviço de DSL a partir de 19 de Maio. A operadora de comunicações fixas afirma que o produto apresenta vantagens competitivas a nível de tarifário e qualidade do serviço.
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Produção industrial brasileira cresce em oito de 12 regiões
16-5-2003 17:37
A produção industrial cresceu, apesar de em ritmo lento, em oito das 12 regiões sobre os quais incide a sondagem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Março, face ao mesmo período de 2002.
Das 12 regiões, sete registaram uma evolução favorável no primeiro trimestre e dez cresceram nos últimos 12 meses. O crescimento da produção industrial foi, em média, de 2,5 por cento no primeiro trimestre.
Segundo o IGBE, as regiões com maior crescimento foram Espírito Santo (28,5%), Rio Grande do Sul (6,1%), Bahia (4,5%), Região Sul (3,1%), Paraná (2,0%), São Paulo (1,6%), Ceará (1,6%) e Rio de Janeiro (1,1%).
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A produção industrial cresceu, apesar de em ritmo lento, em oito das 12 regiões sobre os quais incide a sondagem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Março, face ao mesmo período de 2002.
Das 12 regiões, sete registaram uma evolução favorável no primeiro trimestre e dez cresceram nos últimos 12 meses. O crescimento da produção industrial foi, em média, de 2,5 por cento no primeiro trimestre.
Segundo o IGBE, as regiões com maior crescimento foram Espírito Santo (28,5%), Rio Grande do Sul (6,1%), Bahia (4,5%), Região Sul (3,1%), Paraná (2,0%), São Paulo (1,6%), Ceará (1,6%) e Rio de Janeiro (1,1%).
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Casas de Azeitão valorizam 52% ao ano desde 1995
Sexta, 16 Mai 2003 17:01
O empreendimento «Casas de Azeitão», promovido pela Camin Global na zona de Setúbal, registou uma valorização média de 52% ao ano, desde 1995, relativamente aos lotes alienados, anunciou hoje a empresa.
O projecto «Casas de Azeitão» tem vindo a registar valores no mercado imobiliário «cerca de quatro vezes superiores ao do valor original de aquisição», garante a administração da Camin Global.
De acordo com fonte oficial da empresa o intervalo médio de venda de lotes de terreno oscilou entre 50 a 75 euros por metro quadrado de início. Hoje, segundo a avaliação feita pela administração da Camin, os mesmos lotes valorizaram-se para valores médios de 150 a 225 euros por metro quadrado.
Actualmente, acrescenta o mesmo comunicado, «dos lotes iniciais apenas seis se encontram disponíveis para venda no Núcleo Poente II».
As «Casas de Azeitão são compostas de 600 fogos, entre moradias individuais e em banda, apartamentos e lotes de terreno, tendo se tornado num «pólo residencial importante», afirma a mesma fonte.
Também em Setúbal a Camin está a desenvolver um outro projecto, designado «Casas da Quinta», projecto situado na Quinta dos Barreleiros, em Palmela. No projecto está já confirmada a inclusão de um estabelecimento de ensino da entidade St Peter's School, prevendo igualmente a administração da Camin que sejam reservados espaços para escritórios, comércio e um «country club».
por Canal de Negócios
Sexta, 16 Mai 2003 17:01
O empreendimento «Casas de Azeitão», promovido pela Camin Global na zona de Setúbal, registou uma valorização média de 52% ao ano, desde 1995, relativamente aos lotes alienados, anunciou hoje a empresa.
O projecto «Casas de Azeitão» tem vindo a registar valores no mercado imobiliário «cerca de quatro vezes superiores ao do valor original de aquisição», garante a administração da Camin Global.
De acordo com fonte oficial da empresa o intervalo médio de venda de lotes de terreno oscilou entre 50 a 75 euros por metro quadrado de início. Hoje, segundo a avaliação feita pela administração da Camin, os mesmos lotes valorizaram-se para valores médios de 150 a 225 euros por metro quadrado.
Actualmente, acrescenta o mesmo comunicado, «dos lotes iniciais apenas seis se encontram disponíveis para venda no Núcleo Poente II».
As «Casas de Azeitão são compostas de 600 fogos, entre moradias individuais e em banda, apartamentos e lotes de terreno, tendo se tornado num «pólo residencial importante», afirma a mesma fonte.
Também em Setúbal a Camin está a desenvolver um outro projecto, designado «Casas da Quinta», projecto situado na Quinta dos Barreleiros, em Palmela. No projecto está já confirmada a inclusão de um estabelecimento de ensino da entidade St Peter's School, prevendo igualmente a administração da Camin que sejam reservados espaços para escritórios, comércio e um «country club».
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Casas de Azeitão valorizam 52% ao ano desde 1995
Sexta, 16 Mai 2003 17:01
O empreendimento «Casas de Azeitão», promovido pela Camin Global na zona de Setúbal, registou uma valorização média de 52% ao ano, desde 1995, relativamente aos lotes alienados, anunciou hoje a empresa.
O projecto «Casas de Azeitão» tem vindo a registar valores no mercado imobiliário «cerca de quatro vezes superiores ao do valor original de aquisição», garante a administração da Camin Global.
De acordo com fonte oficial da empresa o intervalo médio de venda de lotes de terreno oscilou entre 50 a 75 euros por metro quadrado de início. Hoje, segundo a avaliação feita pela administração da Camin, os mesmos lotes valorizaram-se para valores médios de 150 a 225 euros por metro quadrado.
Actualmente, acrescenta o mesmo comunicado, «dos lotes iniciais apenas seis se encontram disponíveis para venda no Núcleo Poente II».
As «Casas de Azeitão são compostas de 600 fogos, entre moradias individuais e em banda, apartamentos e lotes de terreno, tendo se tornado num «pólo residencial importante», afirma a mesma fonte.
Também em Setúbal a Camin está a desenvolver um outro projecto, designado «Casas da Quinta», projecto situado na Quinta dos Barreleiros, em Palmela. No projecto está já confirmada a inclusão de um estabelecimento de ensino da entidade St Peter's School, prevendo igualmente a administração da Camin que sejam reservados espaços para escritórios, comércio e um «country club».
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Sexta, 16 Mai 2003 17:01
O empreendimento «Casas de Azeitão», promovido pela Camin Global na zona de Setúbal, registou uma valorização média de 52% ao ano, desde 1995, relativamente aos lotes alienados, anunciou hoje a empresa.
O projecto «Casas de Azeitão» tem vindo a registar valores no mercado imobiliário «cerca de quatro vezes superiores ao do valor original de aquisição», garante a administração da Camin Global.
De acordo com fonte oficial da empresa o intervalo médio de venda de lotes de terreno oscilou entre 50 a 75 euros por metro quadrado de início. Hoje, segundo a avaliação feita pela administração da Camin, os mesmos lotes valorizaram-se para valores médios de 150 a 225 euros por metro quadrado.
Actualmente, acrescenta o mesmo comunicado, «dos lotes iniciais apenas seis se encontram disponíveis para venda no Núcleo Poente II».
As «Casas de Azeitão são compostas de 600 fogos, entre moradias individuais e em banda, apartamentos e lotes de terreno, tendo se tornado num «pólo residencial importante», afirma a mesma fonte.
Também em Setúbal a Camin está a desenvolver um outro projecto, designado «Casas da Quinta», projecto situado na Quinta dos Barreleiros, em Palmela. No projecto está já confirmada a inclusão de um estabelecimento de ensino da entidade St Peter's School, prevendo igualmente a administração da Camin que sejam reservados espaços para escritórios, comércio e um «country club».
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Queda da EDP e correcção da PTM pressionam Euronext Lisbon; PSI-20 cede 0,16% (act.)
Sexta, 16 Mai 2003 16:52
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a descer 0,16%, pressionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da PT Multimédia, este última a deslizar 3,84%. O BCP ganhou mais de 2%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi o papel que mais contribui para a queda do índice, tendo resvalado 2,3% para 1,70 euros, com mais de 9 milhões de acções movimentadas.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aliviou dos ganhos recentes, cedendo 3,84% para 15,02 euros, e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,47% a marcar 6,35 euros.
Segundo o «Diário de Notícias», o Banco Espírito Santo (BES) [BENN] e o Banco Português de Investimento (BPI) [Cot, Not, P.Target] são as duas entidades financeiras escolhidas pela PT para avaliar a PTM, uma avaliação que poderá conduzir à alienação da unidade Lusomundo Media.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] travou uma queda mais brusca do índice, valorizando 2,21% para 1,39 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,96% para 2,08 euros. De acordo com o Negocios.pt, a SIC admite registar lucros no segundo trimestre deste ano, depois de ter alcançado resultados positivos no mês de Abril.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,57% para 7,03 euros, depois de ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, reiterando a parceira com a Ahold.
por Pedro Carvalho
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Sexta, 16 Mai 2003 16:52
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a descer 0,16%, pressionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da PT Multimédia, este última a deslizar 3,84%. O BCP ganhou mais de 2%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi o papel que mais contribui para a queda do índice, tendo resvalado 2,3% para 1,70 euros, com mais de 9 milhões de acções movimentadas.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aliviou dos ganhos recentes, cedendo 3,84% para 15,02 euros, e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,47% a marcar 6,35 euros.
Segundo o «Diário de Notícias», o Banco Espírito Santo (BES) [BENN] e o Banco Português de Investimento (BPI) [Cot, Not, P.Target] são as duas entidades financeiras escolhidas pela PT para avaliar a PTM, uma avaliação que poderá conduzir à alienação da unidade Lusomundo Media.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] travou uma queda mais brusca do índice, valorizando 2,21% para 1,39 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,96% para 2,08 euros. De acordo com o Negocios.pt, a SIC admite registar lucros no segundo trimestre deste ano, depois de ter alcançado resultados positivos no mês de Abril.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,57% para 7,03 euros, depois de ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, reiterando a parceira com a Ahold.
por Pedro Carvalho
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CLH lucra mais 19,7% no primeiro trimestre
Sexta, 16 Mai 2003 16:21
A Compañía Logística de Hidrocarburos (CLH), participada em 5% pela Galp Energia, obteve no primeiro trimestre lucros de 18,5 milhões de euros, um crescimento homólogo de 19,7% face ao período homólogo do ano transacto, anunciou a empresa.
O volume de negócios da empresa cresceu 1,9% para 101 milhões de euros, o que compara com os 99,2 milhões um ano antes.
A empresa reduziu, no primeiro trimestre do ano, 165 trabalhadores, ficando com 2.457 empregados.
No próximo dia 28 de Maio, a empresa realiza a assembleia geral de accionistas, onde irá discutir a mudança dos estatutos para adaptá-los à nova estrutura accionista. Os artigos que serão modificados são o 33º que regula o modo de nomear o conselho de administração, o 35º que respeita à atribuição de responsabilidades e o 36º respeitante às atribuições da administração. Por fim será, ainda, revisto o 42º sobre a aprovação das contas anuais, segundo noticiou o Invertia.
Estas mudanças ocorrem depois das alterações accionistas da companhia. Actualmente, a CLH, distribuidora de petróleos espanhola, é detida em 25% pela Repsol e Enbridge, detendo a Cepsa 15% e a Oman Oil 10%. A Galp, a BP, a Shell, a DISA e a Singapur China Aviation têm, cada, 5%.
por Canal de Negócios
Sexta, 16 Mai 2003 16:21
A Compañía Logística de Hidrocarburos (CLH), participada em 5% pela Galp Energia, obteve no primeiro trimestre lucros de 18,5 milhões de euros, um crescimento homólogo de 19,7% face ao período homólogo do ano transacto, anunciou a empresa.
O volume de negócios da empresa cresceu 1,9% para 101 milhões de euros, o que compara com os 99,2 milhões um ano antes.
A empresa reduziu, no primeiro trimestre do ano, 165 trabalhadores, ficando com 2.457 empregados.
No próximo dia 28 de Maio, a empresa realiza a assembleia geral de accionistas, onde irá discutir a mudança dos estatutos para adaptá-los à nova estrutura accionista. Os artigos que serão modificados são o 33º que regula o modo de nomear o conselho de administração, o 35º que respeita à atribuição de responsabilidades e o 36º respeitante às atribuições da administração. Por fim será, ainda, revisto o 42º sobre a aprovação das contas anuais, segundo noticiou o Invertia.
Estas mudanças ocorrem depois das alterações accionistas da companhia. Actualmente, a CLH, distribuidora de petróleos espanhola, é detida em 25% pela Repsol e Enbridge, detendo a Cepsa 15% e a Oman Oil 10%. A Galp, a BP, a Shell, a DISA e a Singapur China Aviation têm, cada, 5%.
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Acções da Dell Computer caem e pressionam Bolsas americanas; Nasdaq cede 0,2% (act.)
Sexta, 16 Mai 2003 14:58
As acções norte-americanas negociavam mistas, com o Dow Jones a valorizar 0,07% e o Nasdaq a ceder 0,2%. As acções da Dell Computer perdiam 2,4% depois de ter divulgado vendas aquém do esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.719,38 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.548,25 pontos.
O Standard & Poor's 500 que acumulou valor nas últimas quatro sessões de Bolsa, desvalorizava hoje 0,01% a cotar nos 946,57 pontos.
As acções da Dell Computer recuavam 2,4% para 31,40 dólares (27,39 euros), depois de ter anunciado vendas trimestrais que falharam as estimativas dos analistas.
As acções da rival Apple Computer deslizavam 0,9% para 18,56 dólares (16,19 euros), a Intel regredia 1,65% a marcar 19,68 dólares (17,16 euros), e a Microsoft desvalorizava 0,23% para 25,73 dólares (22,44 euros).
No sector automóvel, a General Motors caía 1,7% para 34,26 dólares (29,88 euros), depois da corretora Prudential ter descido a recomendação para o papel para «vender». A rival Ford caía 0,1% nos 9,94 dólares (8,67 euros).
por Pedro Carvalho
Sexta, 16 Mai 2003 14:58
As acções norte-americanas negociavam mistas, com o Dow Jones a valorizar 0,07% e o Nasdaq a ceder 0,2%. As acções da Dell Computer perdiam 2,4% depois de ter divulgado vendas aquém do esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.719,38 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.548,25 pontos.
O Standard & Poor's 500 que acumulou valor nas últimas quatro sessões de Bolsa, desvalorizava hoje 0,01% a cotar nos 946,57 pontos.
As acções da Dell Computer recuavam 2,4% para 31,40 dólares (27,39 euros), depois de ter anunciado vendas trimestrais que falharam as estimativas dos analistas.
As acções da rival Apple Computer deslizavam 0,9% para 18,56 dólares (16,19 euros), a Intel regredia 1,65% a marcar 19,68 dólares (17,16 euros), e a Microsoft desvalorizava 0,23% para 25,73 dólares (22,44 euros).
No sector automóvel, a General Motors caía 1,7% para 34,26 dólares (29,88 euros), depois da corretora Prudential ter descido a recomendação para o papel para «vender». A rival Ford caía 0,1% nos 9,94 dólares (8,67 euros).
por Pedro Carvalho
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Intel reitera estimativas
16-5-2003 15:41
O presidente executivo da Intel, Craig Barrett, reiterou ontem, no encontro de Primavera com os analistas, as estimativas de resultados para o segundo trimestre, mas sublinhou que continua cauteloso.
O presidente da maior fabricante de semicondutores do mundo, Paul Otellini, adicionou que as oportunidades de crescimento a médio prazo deverão surgir da conquista de quota de mercado aos concorrentes. Otellini afirmou também que os processadores sem fios Centrino, lançados em Março, estão a corresponder às expectativas.
O título perde 2,2 por cento para 19,56 dólares em Nova Iorque.
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16-5-2003 15:41
O presidente executivo da Intel, Craig Barrett, reiterou ontem, no encontro de Primavera com os analistas, as estimativas de resultados para o segundo trimestre, mas sublinhou que continua cauteloso.
O presidente da maior fabricante de semicondutores do mundo, Paul Otellini, adicionou que as oportunidades de crescimento a médio prazo deverão surgir da conquista de quota de mercado aos concorrentes. Otellini afirmou também que os processadores sem fios Centrino, lançados em Março, estão a corresponder às expectativas.
O título perde 2,2 por cento para 19,56 dólares em Nova Iorque.
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BdP revela contínua deterioração da economia
16-5-2003 15:30
O Banco de Portugal (BdP) revela, nos Indicadores de Conjuntura de Abril, que a conjuntura económica portuguesa se agravou desde o início do ano.
O volume de negócios no comércio a retalho desceu 0,9 por cento e a formação bruta em capital fixo e a produção industrial sofreram evolução negativa. O indicador coincidente do consumo privado desceu 2,6 por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior, segundo revela o Banco de Portugal, agravando a tendência negativa iniciada no segundo semestre de 2002. O número de desempregados registados nos centros de emprego cresceu 20,4 por cento.
O indicador de sentimento económico deteriorou-se, reflectindo o que se passa na indústria e com os consumidores.
A concessão de empréstimos ao sector não monetário subiu 9,1 por cento, em Março, desacelerando 0,8 pontos percentuais face ao mês anterior. Os empréstimos às instituições financeiras não monetárias cresceram apenas 12,8 por cento (versus 15,5 por cento) e ao sector privado não financeiro aumentaram 8,8 por cento (versus 9,5 por cento). Foram concedidos mais 14,1 por cento de empréstimos para habitação, face à subida de 14,9 por cento do mês anterior.
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16-5-2003 15:30
O Banco de Portugal (BdP) revela, nos Indicadores de Conjuntura de Abril, que a conjuntura económica portuguesa se agravou desde o início do ano.
O volume de negócios no comércio a retalho desceu 0,9 por cento e a formação bruta em capital fixo e a produção industrial sofreram evolução negativa. O indicador coincidente do consumo privado desceu 2,6 por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior, segundo revela o Banco de Portugal, agravando a tendência negativa iniciada no segundo semestre de 2002. O número de desempregados registados nos centros de emprego cresceu 20,4 por cento.
O indicador de sentimento económico deteriorou-se, reflectindo o que se passa na indústria e com os consumidores.
A concessão de empréstimos ao sector não monetário subiu 9,1 por cento, em Março, desacelerando 0,8 pontos percentuais face ao mês anterior. Os empréstimos às instituições financeiras não monetárias cresceram apenas 12,8 por cento (versus 15,5 por cento) e ao sector privado não financeiro aumentaram 8,8 por cento (versus 9,5 por cento). Foram concedidos mais 14,1 por cento de empréstimos para habitação, face à subida de 14,9 por cento do mês anterior.
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CIN reforça produção nas tintas em pó para entrar na Ucrânia
Sexta, 16 Mai 2003 15:16
A CIN - Corporação Industrial do Norte quer reforçar a capacidade produtiva nas tintas em pó dos actuais seis mil para 10 mil toneladas com a construção de uma nova fábrica no Porto. O objectivo é crescer nos mercados exportadores, como o da Ucrânia, disse ao Negocios.pt Fernando Fernandes, director financeiro da CIN.
No biénio 2003/04, a CIN mantém o plano de investimentos de 38,5 milhões de euros. O principal projecto é a construção de uma fábrica nova em Montcada, Barcelona, no valor de 20 milhões de euros.
Este projecto permitirá sustentar a duplicação da quota de mercado para 20% nos próximos cincos anos.
Mas o plano contempla igualmente a construção de uma nova fábrica de tintas em pó, no Porto, no valor de 7,5 milhões de euros.
«A construção da nova fábrica de tintas em pó em 2003 tem como objectivo aumentar a nossa capacidade produtiva para entrarmos em novos mercados europeus», disse o director financeiro.
O mercado ucraniano «é uma das hipóteses», acrescentou a mesma fonte, que não descarta, a intenção de reforço das exportações para os mercados alemão e francês.
«A nossa actual produção está toda escoada, pelo que vamos construir de raiz uma nova fábrica», explicou a mesma fonte.
A produção da dona das tintas Nitin deverá aumentar dos actuais seis para 10 mil toneladas, a partir de 2004, altura em que a construção da fábrica estará concluída.
A líder ibérica no sector das tintas iniciou, na semana passada, a construção de um novo armazém central na Maia que implicará investimentos de 6,5 milhões de euros.
Este projecto potenciará a capacidade logística da CIN. «Teremos uma significativa poupança de custos com o novo armazém», adiantou o mesmo responsável.
Os investimentos previstos será garantidos «por financiamento bancário e geração do cash flow da empresa», acrescentou o director financeiro da CIN.
«É óbvio que com estes projectos aumentaremos as nossas receitas», destacou a mesma fonte.
As vendas da CIN registaram, no primeiro trimestre, um crescimento de 1%, para os 37,02 milhões de euros.
As acções da CIN perdiam 1,47% para os 5,36 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 16 Mai 2003 15:16
A CIN - Corporação Industrial do Norte quer reforçar a capacidade produtiva nas tintas em pó dos actuais seis mil para 10 mil toneladas com a construção de uma nova fábrica no Porto. O objectivo é crescer nos mercados exportadores, como o da Ucrânia, disse ao Negocios.pt Fernando Fernandes, director financeiro da CIN.
No biénio 2003/04, a CIN mantém o plano de investimentos de 38,5 milhões de euros. O principal projecto é a construção de uma fábrica nova em Montcada, Barcelona, no valor de 20 milhões de euros.
Este projecto permitirá sustentar a duplicação da quota de mercado para 20% nos próximos cincos anos.
Mas o plano contempla igualmente a construção de uma nova fábrica de tintas em pó, no Porto, no valor de 7,5 milhões de euros.
«A construção da nova fábrica de tintas em pó em 2003 tem como objectivo aumentar a nossa capacidade produtiva para entrarmos em novos mercados europeus», disse o director financeiro.
O mercado ucraniano «é uma das hipóteses», acrescentou a mesma fonte, que não descarta, a intenção de reforço das exportações para os mercados alemão e francês.
«A nossa actual produção está toda escoada, pelo que vamos construir de raiz uma nova fábrica», explicou a mesma fonte.
A produção da dona das tintas Nitin deverá aumentar dos actuais seis para 10 mil toneladas, a partir de 2004, altura em que a construção da fábrica estará concluída.
A líder ibérica no sector das tintas iniciou, na semana passada, a construção de um novo armazém central na Maia que implicará investimentos de 6,5 milhões de euros.
Este projecto potenciará a capacidade logística da CIN. «Teremos uma significativa poupança de custos com o novo armazém», adiantou o mesmo responsável.
Os investimentos previstos será garantidos «por financiamento bancário e geração do cash flow da empresa», acrescentou o director financeiro da CIN.
«É óbvio que com estes projectos aumentaremos as nossas receitas», destacou a mesma fonte.
As vendas da CIN registaram, no primeiro trimestre, um crescimento de 1%, para os 37,02 milhões de euros.
As acções da CIN perdiam 1,47% para os 5,36 euros.
por Bárbara Leite
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Carlos Tavares defende que turismo nacional revela défice de produtividade
Sexta, 16 Mai 2003 14:33
O turismo nacional revela défice de produtividade disse, hoje, o ministro da Economia, Carlos Tavares, referindo que o Governo solicitou um estudo à consultora McKinsey, com vista a identificar e quantificar os bloqueios à produtividade em todos os sectores, nomeadamente no turismo.
Carlos Tavares afirmou, hoje, à margem do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Traven & Tourism Council) a decorrer em Vilamoura, que «as exportações e o turismo são variáveis muito importantes para o relançamento da economia».
O governante salientou que o sector do turismo foi «o que melhor resistiu» às adversidades da conjuntura, tendo registado um aumento de 9,6% nas receitas, entre os meses de Janeiro e Fevereiro.
O ministro da Economia, durante a sua intervenção, destacou o sector do turismo francês, considerado o que regista as melhores práticas. Portugal, quando comparado com esta realidade «regista um défice de produtividade na ordem dos 40%».
Como causas para este facto, Carlos Tavares referiu «a capacidade de flexibilidade de gestão» da França, acreditando que o novo código de trabalho poderá ter aqui um papel importante, «a qualidade e a organização do trabalho».
O responsável reiterou a importância do novo Plano de Desenvolvimento do Turismo será um passo muito importante para alterar os índices de produtividade nacionais, contudo «esta alteração não compete só ao ministério da Economia».
Em conclusão, Tavares afirmou que acredita que é possível alterar este panorama, mais cedo do que em determinados sectores de actividade, e com isso conta com a contribuição de todos, apelando à experiência dos investidores privados e à agilização burocrática.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 16 Mai 2003 14:33
O turismo nacional revela défice de produtividade disse, hoje, o ministro da Economia, Carlos Tavares, referindo que o Governo solicitou um estudo à consultora McKinsey, com vista a identificar e quantificar os bloqueios à produtividade em todos os sectores, nomeadamente no turismo.
Carlos Tavares afirmou, hoje, à margem do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Traven & Tourism Council) a decorrer em Vilamoura, que «as exportações e o turismo são variáveis muito importantes para o relançamento da economia».
O governante salientou que o sector do turismo foi «o que melhor resistiu» às adversidades da conjuntura, tendo registado um aumento de 9,6% nas receitas, entre os meses de Janeiro e Fevereiro.
O ministro da Economia, durante a sua intervenção, destacou o sector do turismo francês, considerado o que regista as melhores práticas. Portugal, quando comparado com esta realidade «regista um défice de produtividade na ordem dos 40%».
Como causas para este facto, Carlos Tavares referiu «a capacidade de flexibilidade de gestão» da França, acreditando que o novo código de trabalho poderá ter aqui um papel importante, «a qualidade e a organização do trabalho».
O responsável reiterou a importância do novo Plano de Desenvolvimento do Turismo será um passo muito importante para alterar os índices de produtividade nacionais, contudo «esta alteração não compete só ao ministério da Economia».
Em conclusão, Tavares afirmou que acredita que é possível alterar este panorama, mais cedo do que em determinados sectores de actividade, e com isso conta com a contribuição de todos, apelando à experiência dos investidores privados e à agilização burocrática.
por Ana Torres Pereira
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Dell posiciona-se para liderar mercado chinês de servidores
16-5-2003 14:53
A Dell Computer afirmou ontem que está em posição de liderar as vendas de servidores no mercado chinês antes do final do ano, ultrapassando a Hewlett-Packard (HP) e a IBM.
As entregas de servidores duplicaram, no trimestre que terminou a 2 de Maio, na China, para 83.955 unidades ou 590,6 milhões de dólares, remetendo a Dell para a terceira posição naquele mercado, com 16,5 por cento das entregas, face aos 22 por cento da HP e dos 21,3 por cento da IBM.
A empresa norte-americana tornou-se, no último ano, a maior vendedora estrangeira de computadores pessoais na China.
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16-5-2003 14:53
A Dell Computer afirmou ontem que está em posição de liderar as vendas de servidores no mercado chinês antes do final do ano, ultrapassando a Hewlett-Packard (HP) e a IBM.
As entregas de servidores duplicaram, no trimestre que terminou a 2 de Maio, na China, para 83.955 unidades ou 590,6 milhões de dólares, remetendo a Dell para a terceira posição naquele mercado, com 16,5 por cento das entregas, face aos 22 por cento da HP e dos 21,3 por cento da IBM.
A empresa norte-americana tornou-se, no último ano, a maior vendedora estrangeira de computadores pessoais na China.
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Negócios: Alitalia admite fusão para sobreviver
2003-05-16 13:29:23
A companhia aérea italiana Alitalia admite submeter-se à integração noutro grupo europeu do sector ou mesmo entrar num processo de fusão, como condição para garantir a sua sobrevivência e crescer.
Esta afirmação foi adiantada esta sexta-feira pelo administrador delegado da companhia, Francesco Mengozzi, sublinhando que estes cenários são uma «condição necessária» para garantir a sobrevivência e o crescimento do grupo.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-16 13:29:23
A companhia aérea italiana Alitalia admite submeter-se à integração noutro grupo europeu do sector ou mesmo entrar num processo de fusão, como condição para garantir a sua sobrevivência e crescer.
Esta afirmação foi adiantada esta sexta-feira pelo administrador delegado da companhia, Francesco Mengozzi, sublinhando que estes cenários são uma «condição necessária» para garantir a sobrevivência e o crescimento do grupo.
Fonte: Diário Digital
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Portugal com segunda maior taxa de inflação da União Europeia
16-5-2003 13:24
Portugal registou a segunda maior taxa de inflação da União Europeia no mês de Abril, segundo os dados da Eurostat.
A taxa de inflação homóloga atingiu os 3,7 por cento, subido 0,8 por cento em termos mensais.
A taxa de inflação anual da Zona Euro desceu para 2,1 por cento e a da União Europeia desceu para 1,9 por cento.
A taxa mais elevada pertence à Irlanda, com 4,6 por cento, seguida de Portugal. Os países com taxas mais reduzidas são a Alemanha (1 por cento), Áustria (1,2 por cento) e Finlândia (1,3 por cento).
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16-5-2003 13:24
Portugal registou a segunda maior taxa de inflação da União Europeia no mês de Abril, segundo os dados da Eurostat.
A taxa de inflação homóloga atingiu os 3,7 por cento, subido 0,8 por cento em termos mensais.
A taxa de inflação anual da Zona Euro desceu para 2,1 por cento e a da União Europeia desceu para 1,9 por cento.
A taxa mais elevada pertence à Irlanda, com 4,6 por cento, seguida de Portugal. Os países com taxas mais reduzidas são a Alemanha (1 por cento), Áustria (1,2 por cento) e Finlândia (1,3 por cento).
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EUA deverão descer em reacção a dados macroeconómicos
16-5-2003 13:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, depois de ter sido anunciado o índice de preços no consumidor, que recuou 0,3 por cento em Abril, mais que esperado.
A Dell Computer deverá apresentar-se em queda. Apesar dos lucros e das receitas do primeiro trimestre terem atingido as estimativas dos analistas, as estimativas da empresa para as receitas do segundo trimestre ficam aquém de algumas previsões.
A AOL Time Warner deverá também apresentar-se em destaque, em dia de Assembleia Geral de Accionistas.
O índice de preços no consumidor recuou 0,3 por cento em Abril, segundo o Departamento do Trabalho, uma queda maior que o esperado, reagindo ao recuo do preço dos produtos energéticos
Foram vendidas 1,63 milhões de casas novas, menos 6,8 por cento que no mês anterior, segundo o Departamento do Comércio, também pior que o esperado.
Será ainda divulgada a confiança dos consumidores, segundo estudo da Universidade de Michigan, pouco depois da abertura dos mercados, a qual deverá apresentar uma subida.
Os futuros sobre o Dow Jones perde 0,25 por cento, sobre o Standard & Poor’s recua 0,24 por cento e sobre o Nasdaq desvaloriza 0,39 por cento.
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16-5-2003 13:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, depois de ter sido anunciado o índice de preços no consumidor, que recuou 0,3 por cento em Abril, mais que esperado.
A Dell Computer deverá apresentar-se em queda. Apesar dos lucros e das receitas do primeiro trimestre terem atingido as estimativas dos analistas, as estimativas da empresa para as receitas do segundo trimestre ficam aquém de algumas previsões.
A AOL Time Warner deverá também apresentar-se em destaque, em dia de Assembleia Geral de Accionistas.
O índice de preços no consumidor recuou 0,3 por cento em Abril, segundo o Departamento do Trabalho, uma queda maior que o esperado, reagindo ao recuo do preço dos produtos energéticos
Foram vendidas 1,63 milhões de casas novas, menos 6,8 por cento que no mês anterior, segundo o Departamento do Comércio, também pior que o esperado.
Será ainda divulgada a confiança dos consumidores, segundo estudo da Universidade de Michigan, pouco depois da abertura dos mercados, a qual deverá apresentar uma subida.
Os futuros sobre o Dow Jones perde 0,25 por cento, sobre o Standard & Poor’s recua 0,24 por cento e sobre o Nasdaq desvaloriza 0,39 por cento.
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EUA: Construção de casas novas desce, mas licenças aumentam
16-5-2003 13:45
A construção de casas novas desceu 6,8 por cento, em Abril, nos EUA, para 1,630 milhões. No entanto, as licenças de construção aumentaram 1,2 por cento para 1,708 milhões, protagonizando a maior subida desde Fevereiro de 2002.
A construção de moradias unifamiliares recuou três por cento para 1,356 milhões. Segundo revelou o Departamento do Comércio, face a Abril de 2002, a construção de casas novas cresceu 2,7 por cento.
Os dados de Março foram revistos em baixa de 1,78 para 1,748 milhões.
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16-5-2003 13:45
A construção de casas novas desceu 6,8 por cento, em Abril, nos EUA, para 1,630 milhões. No entanto, as licenças de construção aumentaram 1,2 por cento para 1,708 milhões, protagonizando a maior subida desde Fevereiro de 2002.
A construção de moradias unifamiliares recuou três por cento para 1,356 milhões. Segundo revelou o Departamento do Comércio, face a Abril de 2002, a construção de casas novas cresceu 2,7 por cento.
Os dados de Março foram revistos em baixa de 1,78 para 1,748 milhões.
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EUA: Índice Preços consumidor recua 0,3%
16-5-2003 13:37
Uma correcção nos preços do petróleo e da gasolina levaram os preços no consumidor a recuar no mês de Abril, segundo o Departamento do Trabalho.
O índice de preços no consumidor recuou 0,3 por cento, face ao mês de Março, mais que os 0,1 por cento esperados pelos analistas.
Excluindo a alimentação e energia, os preços mantiveram-se estáveis.
Em termos anuais, a inflação recuou para 1,5 por cento, o mínimo desde 1966.
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16-5-2003 13:37
Uma correcção nos preços do petróleo e da gasolina levaram os preços no consumidor a recuar no mês de Abril, segundo o Departamento do Trabalho.
O índice de preços no consumidor recuou 0,3 por cento, face ao mês de Março, mais que os 0,1 por cento esperados pelos analistas.
Excluindo a alimentação e energia, os preços mantiveram-se estáveis.
Em termos anuais, a inflação recuou para 1,5 por cento, o mínimo desde 1966.
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Bombardier prevê duplicar lucros nos próximos 2 ou 3 anos
16-5-2003 13:28
O presidente da construtora aeronáutica e ferroviária canadense Bombardier espera que a empresa duplique os seus lucros no prazo de dois ou três anis.
Este responsável espera que o sector de aviões comerciais regionais e o sector ferroviário se desenvolvam nos próximos anos.
A empresa tem-se apresentado numa situação de prejuízos devido à crise no sector aéreo.
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16-5-2003 13:28
O presidente da construtora aeronáutica e ferroviária canadense Bombardier espera que a empresa duplique os seus lucros no prazo de dois ou três anis.
Este responsável espera que o sector de aviões comerciais regionais e o sector ferroviário se desenvolvam nos próximos anos.
A empresa tem-se apresentado numa situação de prejuízos devido à crise no sector aéreo.
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Accor constrói 100 novos hotéis em Espanha
Sexta, 16 Mai 2003 13:14
O grupo francês de turismo, parceiro do grupo Amorim em Portugal, Cuba e Moçambique, planeia construir 100 novos hotéis em Espanha até 2008, anunciou o presidente da quarta maior cadeia hoteleira do mundo, Jean-Marc Espalioux.
Em declarações ao jornal espanhol «La Gaceta», o presidente do grupo francês afirmou que o investimento total previsto para o desenvolvimento de mais cem hotéis em Espanha é de 800 milhões de euros.
Os hotéis serão construídos em Madrid, Barcelona, Sevilha, Valência e Marbella.
A cadeia francesa de hotelaria opera em Portugal através da «joint venture» Accor Amorim, onde em conjunto com o grupo português detinha no final de 2002 um total de 30 unidades em território nacional, ano em que facturou 53 milhões de euros.
Para o ano de 2006 a Accor Amorim prevê deter 64 hotéis a operar em Portugal.
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Sexta, 16 Mai 2003 13:14
O grupo francês de turismo, parceiro do grupo Amorim em Portugal, Cuba e Moçambique, planeia construir 100 novos hotéis em Espanha até 2008, anunciou o presidente da quarta maior cadeia hoteleira do mundo, Jean-Marc Espalioux.
Em declarações ao jornal espanhol «La Gaceta», o presidente do grupo francês afirmou que o investimento total previsto para o desenvolvimento de mais cem hotéis em Espanha é de 800 milhões de euros.
Os hotéis serão construídos em Madrid, Barcelona, Sevilha, Valência e Marbella.
A cadeia francesa de hotelaria opera em Portugal através da «joint venture» Accor Amorim, onde em conjunto com o grupo português detinha no final de 2002 um total de 30 unidades em território nacional, ano em que facturou 53 milhões de euros.
Para o ano de 2006 a Accor Amorim prevê deter 64 hotéis a operar em Portugal.
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