JMT comprará parte da ahold se eles decidirem vender.
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Antes era Ahold que queria a JM, agora já é ao contrário...
...........santa paciencia !!!!!!!!!!!
-
Patricia
JM tem financiamento garantido para comprar posição da Ahold na JMR (act)
Sexta, 16 Mai 2003 13:50
A parceria entre a Jerónimo Martins e a Ahold para o retalho em Portugal é para manter, mas se a distribuidora holandesa se vir forçada a vender a sua posição, a retalhista nacional tem já garantido financiamento para adquirir os 49% na Jerónimo Martins Retalho.
A Ahold detém 49% da JMR e já afirmou que não tem planeada a venda desta participação, mas a companhia holandesa, devido às fraudes contabilísticas que cometeu, está a encetar um plano de venda de activos.
«Se a Ahold tiver que vender a JMR, a Jerónimo Martins está pronta para comprar a posição», uma vez que «o (seu) financiamento (está) garantido», afirmou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional, aos jornalistas, em Varsóvia.
João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, já admitiu que estaria interessado em comprar a posição da empresa holandesa na JMR.
A JMR opera as redes supermercado com a marca Pingo Doce e os hiper e minimercados Feira Nova.
As acções da Jerónimo Martins estavam a subir 0,14%, para sete euros.
O jornalista viajou à Polónia a convite da Jerónimo Martins.
por Ricardo Domingos
Sexta, 16 Mai 2003 13:50
A parceria entre a Jerónimo Martins e a Ahold para o retalho em Portugal é para manter, mas se a distribuidora holandesa se vir forçada a vender a sua posição, a retalhista nacional tem já garantido financiamento para adquirir os 49% na Jerónimo Martins Retalho.
A Ahold detém 49% da JMR e já afirmou que não tem planeada a venda desta participação, mas a companhia holandesa, devido às fraudes contabilísticas que cometeu, está a encetar um plano de venda de activos.
«Se a Ahold tiver que vender a JMR, a Jerónimo Martins está pronta para comprar a posição», uma vez que «o (seu) financiamento (está) garantido», afirmou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional, aos jornalistas, em Varsóvia.
João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, já admitiu que estaria interessado em comprar a posição da empresa holandesa na JMR.
A JMR opera as redes supermercado com a marca Pingo Doce e os hiper e minimercados Feira Nova.
As acções da Jerónimo Martins estavam a subir 0,14%, para sete euros.
O jornalista viajou à Polónia a convite da Jerónimo Martins.
por Ricardo Domingos
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Jerónimo Martins diz cenário de fusão com Sonae está afastado
Sexta, 16 Mai 2003 12:40
Um eventual cenário de fusão entre a Jerónimo e a Sonae Distribuição fazia sentido em 1999, mas é uma questão que hoje está afastada, afirmou Soares dos Santos.
«O merger com a Sonae fazia sentido» em 1999, altura em que «falei com o engenheiro Belmiro» sobre o assunto, mas que, neste momento, está totalmente «ultrapassado».
A Sonae e a Jerónimo Martins, as duas maiores retalhistas portuguesas, chegaram a discutir uma possível consolidação dos seus activos, numa operação que não avançou pelo facto de não ser apoiada pelo Governo.
«Foi uma oportunidade de uma vida», desabafou Soares dos Santos aos jornalistas, na Polónia..
As acções da JM seguiam a subir 0,29%, para os 7,01 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
por Canal de Negócios
Sexta, 16 Mai 2003 12:40
Um eventual cenário de fusão entre a Jerónimo e a Sonae Distribuição fazia sentido em 1999, mas é uma questão que hoje está afastada, afirmou Soares dos Santos.
«O merger com a Sonae fazia sentido» em 1999, altura em que «falei com o engenheiro Belmiro» sobre o assunto, mas que, neste momento, está totalmente «ultrapassado».
A Sonae e a Jerónimo Martins, as duas maiores retalhistas portuguesas, chegaram a discutir uma possível consolidação dos seus activos, numa operação que não avançou pelo facto de não ser apoiada pelo Governo.
«Foi uma oportunidade de uma vida», desabafou Soares dos Santos aos jornalistas, na Polónia..
As acções da JM seguiam a subir 0,29%, para os 7,01 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
por Canal de Negócios
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também penso que faz todo o sentido que seja o BPP a financiar a possível compra:
o próprio BPP anunciou em tempos estar interessado;
são accionistas da JMT com uma boa posição;
se a JMT tiver dificuldade no pagamento do financiamento, ficam eles com as acções, sem perturbações maiores na empresa.
faz todo o sentido.
o próprio BPP anunciou em tempos estar interessado;
são accionistas da JMT com uma boa posição;
se a JMT tiver dificuldade no pagamento do financiamento, ficam eles com as acções, sem perturbações maiores na empresa.
faz todo o sentido.
JM vê Biedronka como plataforma de crescimento na Europa Central
Sexta, 16 Mai 2003 11:49
A consolidação da rede Biedronka na Polónia, nos próximos anos, permitirá utilizar a operação como plataforma de crescimento noutros países da Europa Central, afirmou Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional.
A cadeia de desconto polaca da Jerónimo Martins, naquele pais, ocupa o primeiro lugar no seu segmento, com 838 lojas. Nos próximos anos a empresa quer manter essa liderança tendo como alvo deter entre 1,3 a 1,4 mil lojas.
A Polónia tem 40 milhões de habitantes e prepara-se, com outros países da Europa Central, para aderir à União Europeia em 2004, abrindo as portas ao investimento estrangeiro, devido ao facto de os capitais privados serem quase inexistentes, depois dos processos de democratização do Leste europeu.
«Tenho como visão entrar noutros países, e dentro dessa visão estão a Roménia e a Ucrânia», afirmou Soares dos Santos, aos jornalistas, na Polónia.
«Esta é uma visão (de longo prazo), não é um plano» concreto, ressalvou o mesmo responsável. «Mas para já, temos de manter a liderança» na Polónia, e esse objectivo, face à crescente concorrência do país, deverá ficar garantido quando a empresa atingir entre as 1,3 e 1,4 mil lojas.
O plano de crescimento da JM na Polónia, até 2005, prevê a abertura de mais 60 lojas Biedronka este ano, 40 em 2004, e 75 em 2005, face às actuais 638.
A Ucrânia abre a porta a 60 milhões de potenciais consumidores, enquanto a Roménia dá acesso a mais 20 milhões, o que adicionado aos 40 milhões da Polónia, permite à empresa, se concretizar este plano, aceder a mais de 100 milhões de consumidores.
«O impacto da Biedronka na Jerónimo Martins nos próximos 10 anos vai ser brutal», afirmou Soares dos Santos, prevendo que já em 2005, cerca de metade da actividade do grupo tenha origem na Polónia.
A JM seguia a subir 0,14% para os 7 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
Sexta, 16 Mai 2003 11:49
A consolidação da rede Biedronka na Polónia, nos próximos anos, permitirá utilizar a operação como plataforma de crescimento noutros países da Europa Central, afirmou Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional.
A cadeia de desconto polaca da Jerónimo Martins, naquele pais, ocupa o primeiro lugar no seu segmento, com 838 lojas. Nos próximos anos a empresa quer manter essa liderança tendo como alvo deter entre 1,3 a 1,4 mil lojas.
A Polónia tem 40 milhões de habitantes e prepara-se, com outros países da Europa Central, para aderir à União Europeia em 2004, abrindo as portas ao investimento estrangeiro, devido ao facto de os capitais privados serem quase inexistentes, depois dos processos de democratização do Leste europeu.
«Tenho como visão entrar noutros países, e dentro dessa visão estão a Roménia e a Ucrânia», afirmou Soares dos Santos, aos jornalistas, na Polónia.
«Esta é uma visão (de longo prazo), não é um plano» concreto, ressalvou o mesmo responsável. «Mas para já, temos de manter a liderança» na Polónia, e esse objectivo, face à crescente concorrência do país, deverá ficar garantido quando a empresa atingir entre as 1,3 e 1,4 mil lojas.
O plano de crescimento da JM na Polónia, até 2005, prevê a abertura de mais 60 lojas Biedronka este ano, 40 em 2004, e 75 em 2005, face às actuais 638.
A Ucrânia abre a porta a 60 milhões de potenciais consumidores, enquanto a Roménia dá acesso a mais 20 milhões, o que adicionado aos 40 milhões da Polónia, permite à empresa, se concretizar este plano, aceder a mais de 100 milhões de consumidores.
«O impacto da Biedronka na Jerónimo Martins nos próximos 10 anos vai ser brutal», afirmou Soares dos Santos, prevendo que já em 2005, cerca de metade da actividade do grupo tenha origem na Polónia.
A JM seguia a subir 0,14% para os 7 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
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Jerónimo Martins poderá comprar posição da Ahold na JM Retalho
16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
BolsaPt.com
16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
BolsaPt.com
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JMT comprará parte da ahold se eles decidirem vender.
Já têm financiamento garantido.
Isto é bom ou mau? segundo o BPP seria bom...né?
Incognitus?
Isto é bom ou mau? segundo o BPP seria bom...né?
Incognitus?
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