Notícias de 16 de Maio de 2003
JM tem financiamento garantido para comprar posição da Ahold na JMR (act)
Sexta, 16 Mai 2003 13:50
A parceria entre a Jerónimo Martins e a Ahold para o retalho em Portugal é para manter, mas se a distribuidora holandesa se vir forçada a vender a sua posição, a retalhista nacional tem já garantido financiamento para adquirir os 49% na Jerónimo Martins Retalho.
A Ahold detém 49% da JMR e já afirmou que não tem planeada a venda desta participação, mas a companhia holandesa, devido às fraudes contabilísticas que cometeu, está a encetar um plano de venda de activos.
«Se a Ahold tiver que vender a JMR, a Jerónimo Martins está pronta para comprar a posição», uma vez que «o (seu) financiamento (está) garantido», afirmou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional, aos jornalistas, em Varsóvia.
João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, já admitiu que estaria interessado em comprar a posição da empresa holandesa na JMR.
A JMR opera as redes supermercado com a marca Pingo Doce e os hiper e minimercados Feira Nova.
As acções da Jerónimo Martins estavam a subir 0,14%, para sete euros.
O jornalista viajou à Polónia a convite da Jerónimo Martins.
por Ricardo Domingos
Sexta, 16 Mai 2003 13:50
A parceria entre a Jerónimo Martins e a Ahold para o retalho em Portugal é para manter, mas se a distribuidora holandesa se vir forçada a vender a sua posição, a retalhista nacional tem já garantido financiamento para adquirir os 49% na Jerónimo Martins Retalho.
A Ahold detém 49% da JMR e já afirmou que não tem planeada a venda desta participação, mas a companhia holandesa, devido às fraudes contabilísticas que cometeu, está a encetar um plano de venda de activos.
«Se a Ahold tiver que vender a JMR, a Jerónimo Martins está pronta para comprar a posição», uma vez que «o (seu) financiamento (está) garantido», afirmou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional, aos jornalistas, em Varsóvia.
João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, já admitiu que estaria interessado em comprar a posição da empresa holandesa na JMR.
A JMR opera as redes supermercado com a marca Pingo Doce e os hiper e minimercados Feira Nova.
As acções da Jerónimo Martins estavam a subir 0,14%, para sete euros.
O jornalista viajou à Polónia a convite da Jerónimo Martins.
por Ricardo Domingos
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Jerónimo Martins diz cenário de fusão com Sonae está afastado
Sexta, 16 Mai 2003 12:40
Um eventual cenário de fusão entre a Jerónimo e a Sonae Distribuição fazia sentido em 1999, mas é uma questão que hoje está afastada, afirmou Soares dos Santos.
«O merger com a Sonae fazia sentido» em 1999, altura em que «falei com o engenheiro Belmiro» sobre o assunto, mas que, neste momento, está totalmente «ultrapassado».
A Sonae e a Jerónimo Martins, as duas maiores retalhistas portuguesas, chegaram a discutir uma possível consolidação dos seus activos, numa operação que não avançou pelo facto de não ser apoiada pelo Governo.
«Foi uma oportunidade de uma vida», desabafou Soares dos Santos aos jornalistas, na Polónia..
As acções da JM seguiam a subir 0,29%, para os 7,01 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
por Canal de Negócios
Sexta, 16 Mai 2003 12:40
Um eventual cenário de fusão entre a Jerónimo e a Sonae Distribuição fazia sentido em 1999, mas é uma questão que hoje está afastada, afirmou Soares dos Santos.
«O merger com a Sonae fazia sentido» em 1999, altura em que «falei com o engenheiro Belmiro» sobre o assunto, mas que, neste momento, está totalmente «ultrapassado».
A Sonae e a Jerónimo Martins, as duas maiores retalhistas portuguesas, chegaram a discutir uma possível consolidação dos seus activos, numa operação que não avançou pelo facto de não ser apoiada pelo Governo.
«Foi uma oportunidade de uma vida», desabafou Soares dos Santos aos jornalistas, na Polónia..
As acções da JM seguiam a subir 0,29%, para os 7,01 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
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Inflação na Zona Euro abranda para 2,1% em Abril
Sexta, 16 Mai 2003 12:19
A taxa de inflação na Zona Euro abrandou para 2,1% em Abril, apesar do índice de preços no consumidor (IPC) ter registado um aumento mensal de 0,1%, aumentando a pressão para o Banco Central Europeu cortar os juros.
Confirmando a estimativa de 30 de Abril o Eurostat confirmou hoje que a inflação da Zona Euro o mês passado abrandou para 2,1%, abrandando dos 2,4% registados em Fevereiro e aproximando-se do limite de 2% desejado pelo BCE.
A autoridade monetária europeia espera que a inflação baixe dos 2% nos próximos meses, com a desvalorização do preço do petróleo a provocar uma descida no valor dos bens energéticos.
Com a economia europeia à beira de uma recessão - o PIB do primeiro trimestre caiu na Alemanha, Holanda e Itália - a pressão sobre o BCE para baixar os juros é cada vez maior.
Com uma inflação de 3,7% Portugal é dos países da União Europeia com a inflação mais elevada entre os países que utilizam o euro.
A queda da inflação é também explicada pela apreciação do euro face ao dólar e pelo abrandamento da economia, que provoca uma retracção no consumo.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 16 Mai 2003 12:19
A taxa de inflação na Zona Euro abrandou para 2,1% em Abril, apesar do índice de preços no consumidor (IPC) ter registado um aumento mensal de 0,1%, aumentando a pressão para o Banco Central Europeu cortar os juros.
Confirmando a estimativa de 30 de Abril o Eurostat confirmou hoje que a inflação da Zona Euro o mês passado abrandou para 2,1%, abrandando dos 2,4% registados em Fevereiro e aproximando-se do limite de 2% desejado pelo BCE.
A autoridade monetária europeia espera que a inflação baixe dos 2% nos próximos meses, com a desvalorização do preço do petróleo a provocar uma descida no valor dos bens energéticos.
Com a economia europeia à beira de uma recessão - o PIB do primeiro trimestre caiu na Alemanha, Holanda e Itália - a pressão sobre o BCE para baixar os juros é cada vez maior.
Com uma inflação de 3,7% Portugal é dos países da União Europeia com a inflação mais elevada entre os países que utilizam o euro.
A queda da inflação é também explicada pela apreciação do euro face ao dólar e pelo abrandamento da economia, que provoca uma retracção no consumo.
por Nuno Carregueiro
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UBS compra actividades gestão fortunas da Lloyds
16-5-2003 11:57
O grupo bancário suíço UBS vai adquirir as actividades francesas da Lloyds Bank dedicadas à gestão de grandes fortunas.
Não foi revelado o montante envolvido no negócio, que deverá ficar finalizado antes do fim de Junho.
Com esta aquisição, a UBS reforça a sua posição em França e no segmento de grandes fortunas.
A operação está pendente da aprovação por parte das autoridades de concorrência.
BolsaPt.com
16-5-2003 11:57
O grupo bancário suíço UBS vai adquirir as actividades francesas da Lloyds Bank dedicadas à gestão de grandes fortunas.
Não foi revelado o montante envolvido no negócio, que deverá ficar finalizado antes do fim de Junho.
Com esta aquisição, a UBS reforça a sua posição em França e no segmento de grandes fortunas.
A operação está pendente da aprovação por parte das autoridades de concorrência.
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JM vê Biedronka como plataforma de crescimento na Europa Central
Sexta, 16 Mai 2003 11:49
A consolidação da rede Biedronka na Polónia, nos próximos anos, permitirá utilizar a operação como plataforma de crescimento noutros países da Europa Central, afirmou Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional.
A cadeia de desconto polaca da Jerónimo Martins, naquele pais, ocupa o primeiro lugar no seu segmento, com 838 lojas. Nos próximos anos a empresa quer manter essa liderança tendo como alvo deter entre 1,3 a 1,4 mil lojas.
A Polónia tem 40 milhões de habitantes e prepara-se, com outros países da Europa Central, para aderir à União Europeia em 2004, abrindo as portas ao investimento estrangeiro, devido ao facto de os capitais privados serem quase inexistentes, depois dos processos de democratização do Leste europeu.
«Tenho como visão entrar noutros países, e dentro dessa visão estão a Roménia e a Ucrânia», afirmou Soares dos Santos, aos jornalistas, na Polónia.
«Esta é uma visão (de longo prazo), não é um plano» concreto, ressalvou o mesmo responsável. «Mas para já, temos de manter a liderança» na Polónia, e esse objectivo, face à crescente concorrência do país, deverá ficar garantido quando a empresa atingir entre as 1,3 e 1,4 mil lojas.
O plano de crescimento da JM na Polónia, até 2005, prevê a abertura de mais 60 lojas Biedronka este ano, 40 em 2004, e 75 em 2005, face às actuais 638.
A Ucrânia abre a porta a 60 milhões de potenciais consumidores, enquanto a Roménia dá acesso a mais 20 milhões, o que adicionado aos 40 milhões da Polónia, permite à empresa, se concretizar este plano, aceder a mais de 100 milhões de consumidores.
«O impacto da Biedronka na Jerónimo Martins nos próximos 10 anos vai ser brutal», afirmou Soares dos Santos, prevendo que já em 2005, cerca de metade da actividade do grupo tenha origem na Polónia.
A JM seguia a subir 0,14% para os 7 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
Sexta, 16 Mai 2003 11:49
A consolidação da rede Biedronka na Polónia, nos próximos anos, permitirá utilizar a operação como plataforma de crescimento noutros países da Europa Central, afirmou Soares dos Santos, presidente da segunda maior distribuidora nacional.
A cadeia de desconto polaca da Jerónimo Martins, naquele pais, ocupa o primeiro lugar no seu segmento, com 838 lojas. Nos próximos anos a empresa quer manter essa liderança tendo como alvo deter entre 1,3 a 1,4 mil lojas.
A Polónia tem 40 milhões de habitantes e prepara-se, com outros países da Europa Central, para aderir à União Europeia em 2004, abrindo as portas ao investimento estrangeiro, devido ao facto de os capitais privados serem quase inexistentes, depois dos processos de democratização do Leste europeu.
«Tenho como visão entrar noutros países, e dentro dessa visão estão a Roménia e a Ucrânia», afirmou Soares dos Santos, aos jornalistas, na Polónia.
«Esta é uma visão (de longo prazo), não é um plano» concreto, ressalvou o mesmo responsável. «Mas para já, temos de manter a liderança» na Polónia, e esse objectivo, face à crescente concorrência do país, deverá ficar garantido quando a empresa atingir entre as 1,3 e 1,4 mil lojas.
O plano de crescimento da JM na Polónia, até 2005, prevê a abertura de mais 60 lojas Biedronka este ano, 40 em 2004, e 75 em 2005, face às actuais 638.
A Ucrânia abre a porta a 60 milhões de potenciais consumidores, enquanto a Roménia dá acesso a mais 20 milhões, o que adicionado aos 40 milhões da Polónia, permite à empresa, se concretizar este plano, aceder a mais de 100 milhões de consumidores.
«O impacto da Biedronka na Jerónimo Martins nos próximos 10 anos vai ser brutal», afirmou Soares dos Santos, prevendo que já em 2005, cerca de metade da actividade do grupo tenha origem na Polónia.
A JM seguia a subir 0,14% para os 7 euros.
Por Ricardo Domingos na Polónia
O jornalista viajou a convite da empresa
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Reforço de capital na ONI com prestações acessórias
16-5-2003 11:52
Segundo uma fonte da empresa, o reforço de capitais na ONI, participada da EDP para as telecomunicações, será realizado através de prestações acessórias e complementos, e não com uma operação de harmónio.
A decisão não foi ainda formalizada mas já está tomada.
Depois do encerramento da Oniway, os accionistas da ONI pretendem a estabilidade estrutural e financeira do negócio de telecomunicações fixas.
Essa fonte anunciou ainda que a EDP poderá vender a ONI, caso surja uma oferta favorável, apesar da participada estar completamente integrada na EDP.
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16-5-2003 11:52
Segundo uma fonte da empresa, o reforço de capitais na ONI, participada da EDP para as telecomunicações, será realizado através de prestações acessórias e complementos, e não com uma operação de harmónio.
A decisão não foi ainda formalizada mas já está tomada.
Depois do encerramento da Oniway, os accionistas da ONI pretendem a estabilidade estrutural e financeira do negócio de telecomunicações fixas.
Essa fonte anunciou ainda que a EDP poderá vender a ONI, caso surja uma oferta favorável, apesar da participada estar completamente integrada na EDP.
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Jerónimo Martins poderá comprar posição da Ahold na JM Retalho
16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
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16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
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Jerónimo Martins poderá comprar posição da Ahold na JM Retalho
16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
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16-5-2003 11:46
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, anunciou que está disponível para comprar os 49 por cento que a holandesa Ahold detém na JM Retalho, no caso da holandesa ter intenção de vender a posição.
O financiamento para esta operação já está garantido, apesar de não haver sinais de que a Ahold pretenda vender a posição.
A família Soares dos Santos deverá manter a sua posição de 58 por cento na Jerónimo Martins.
O responsável referiu-se ainda à possível fusão com a área de distribuição da Sonae, negociada em Junho de 1999, considerando que o timing já passou.
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Vice-presidente da WTTC recomenda turismo residencial a Portugal
16-5-2003 11:12
André Jordan, vice-presidente do Conselho Mundial de Turismo e Viagens (WTCC), recomendou a Portugal que apostasse mais no turismo residencial, à semelhança da sua vizinha Espanha.
Na cimeira a decorrer em Vilamoura, o responsável acredita que Portugal tem potencial para multiplicar por 10 os actuais 50 mil estrangeiros com residência permanente em Portugal.
O turismo nacional deverá ser suportado pela criação de condições adequadas, nomeadamente através da formação profissional.
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16-5-2003 11:12
André Jordan, vice-presidente do Conselho Mundial de Turismo e Viagens (WTCC), recomendou a Portugal que apostasse mais no turismo residencial, à semelhança da sua vizinha Espanha.
Na cimeira a decorrer em Vilamoura, o responsável acredita que Portugal tem potencial para multiplicar por 10 os actuais 50 mil estrangeiros com residência permanente em Portugal.
O turismo nacional deverá ser suportado pela criação de condições adequadas, nomeadamente através da formação profissional.
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TMT: Vivo investe 300 milhões este ano
2003-05-16 10:01:06
A Vivo, joint-venture entre a Portugal Telecom e a Telefónica para o negócio dos telefones móveis na América Latina, tem planos para investir 300 milhões de euros este ano, tendo em vista desenvolver recursos próprios em infra-estruturas e apostar na comunicação de dados.
O plano de investimentos foi anunciado pelo presidente da venture luso-espanhola, Francisco Padinha, na quinta-feira em Brasília.
O investimento em recursos será dirigido sobretudo para a área de configuração do sistema CDMA, aumento de cobertura de rede e área de comunicação de dados em alta velocidade.
A empresa pretende duplicar a receita com transmissão de dados este ano, que no ano passado ascendeu a cerca de 24 M€ (excluindo a Tele Centro Oeste).
Fonte: Diário Digital
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2003-05-16 10:01:06
A Vivo, joint-venture entre a Portugal Telecom e a Telefónica para o negócio dos telefones móveis na América Latina, tem planos para investir 300 milhões de euros este ano, tendo em vista desenvolver recursos próprios em infra-estruturas e apostar na comunicação de dados.
O plano de investimentos foi anunciado pelo presidente da venture luso-espanhola, Francisco Padinha, na quinta-feira em Brasília.
O investimento em recursos será dirigido sobretudo para a área de configuração do sistema CDMA, aumento de cobertura de rede e área de comunicação de dados em alta velocidade.
A empresa pretende duplicar a receita com transmissão de dados este ano, que no ano passado ascendeu a cerca de 24 M€ (excluindo a Tele Centro Oeste).
Fonte: Diário Digital
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Negócios: ANF sugere investigação à indústria farmacêutica
2003-05-16 10:06:54
O presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF), João Cordeiro, propõe que as práticas concorrenciais da indústria farmacêutica sejam investigadas. Em entrevista ao Diário Económico de sexta-feira, Cordeiro assume que o beneficiário fundamental da nova política de comparticipação de medicamentos é o próprio Estado e não o utente.
Segundo o Presidente da ANF, é necessário estudar o porquê da redução dos preços nesta indústria, merecendo, por isso, uma investigação por parte «das entidades responsáveis pelo preço de medicamentos: Direcção-Geral de Comércio e Concorrência e do Ministério da Saúde. Se houvesse justificações técnicas, como a redução de matérias-primas, de custos de produção ou de marketing, entenderíamos que haveria condições técnicas para essa redução», explica.
Um dos factores que justificam esta situação é a pouca credibilidade da política dos preços dos medicamentos. Neste sentido, João Cordeiro afirma que o maior beneficiário da entrada em vigor (15 de Março) do preço de referência é o próprio Estado que «em vez de comparticipar sobre o preço de venda ao público, passa a comparticipar sobre um preço mais baixo».
Assim, o doente acaba por pagar mais, uma vez que tem que pagar a diferença entre o preço de venda ao público e o preço de referência «até porque para haver a inversão, era necessário que 44% das prescrições fossem por genéricos» e a realidade é que se verifica ainda um valor de 30%.
Neste sentido, o presidente da ANF considera que as práticas concorrenciais na indústria farmacêutica não são justas porque se está a verificar um fornecimento de medicamentos abaixo do preço de custo.
«A indústria põe os medicamentos onde não tem concorrência a preços elevadíssimos e naqueles onde há concorrência, dá preços extremamente baixos, chegando a oferecer os medicamentos ao hospital, porque a margem média dá-lhes o rendimento pretendido», acrescenta João Cordeiro.
Por tudo isto, o responsável diz que o Estado não se pode colocar numa posição passiva, pelo que deve «analisar esta matéria».
Fonte: Diário Digital
2003-05-16 10:06:54
O presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF), João Cordeiro, propõe que as práticas concorrenciais da indústria farmacêutica sejam investigadas. Em entrevista ao Diário Económico de sexta-feira, Cordeiro assume que o beneficiário fundamental da nova política de comparticipação de medicamentos é o próprio Estado e não o utente.
Segundo o Presidente da ANF, é necessário estudar o porquê da redução dos preços nesta indústria, merecendo, por isso, uma investigação por parte «das entidades responsáveis pelo preço de medicamentos: Direcção-Geral de Comércio e Concorrência e do Ministério da Saúde. Se houvesse justificações técnicas, como a redução de matérias-primas, de custos de produção ou de marketing, entenderíamos que haveria condições técnicas para essa redução», explica.
Um dos factores que justificam esta situação é a pouca credibilidade da política dos preços dos medicamentos. Neste sentido, João Cordeiro afirma que o maior beneficiário da entrada em vigor (15 de Março) do preço de referência é o próprio Estado que «em vez de comparticipar sobre o preço de venda ao público, passa a comparticipar sobre um preço mais baixo».
Assim, o doente acaba por pagar mais, uma vez que tem que pagar a diferença entre o preço de venda ao público e o preço de referência «até porque para haver a inversão, era necessário que 44% das prescrições fossem por genéricos» e a realidade é que se verifica ainda um valor de 30%.
Neste sentido, o presidente da ANF considera que as práticas concorrenciais na indústria farmacêutica não são justas porque se está a verificar um fornecimento de medicamentos abaixo do preço de custo.
«A indústria põe os medicamentos onde não tem concorrência a preços elevadíssimos e naqueles onde há concorrência, dá preços extremamente baixos, chegando a oferecer os medicamentos ao hospital, porque a margem média dá-lhes o rendimento pretendido», acrescenta João Cordeiro.
Por tudo isto, o responsável diz que o Estado não se pode colocar numa posição passiva, pelo que deve «analisar esta matéria».
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Air Luxor admite entrar na privatização do handling da TAP
2003-05-16 09:54:43
A Air Luxor, companhia aérea concorrente da TAP - Air Portugal em algumas das rotas de maior tráfego do mercado português, está interessada em assumir-se como o terceiro operador de handling.
Paulo Mirpuri, presidente da companhia, em entrevista ao Diário Económico esta sexta-feira, diz que a empresa está preparada para o licenciamento que o Governo pretende levar a concurso, admitindo mesmo a hipótese de aquisições nessa área e na manutenção.
A companhia prevê uma forte retoma do sector de aviação civil entre 2004 e 2005, e entre as prioridades operacionais vai lançar ligações regulares para o Brasil, reiterando que as rotas de maior incidência da TAP também são interessantes para a companhia.
Num contexto de crise para o sector, a Air Luxor tem conseguido crescer nos lucros e, segundo as previsões de Paulo Mirpuri, as vendas podem aumentar 50% este ano ultrapassando os 150 milhões de euros e, em termos de resultados brutos, atingir 10 milhões, embora considerando que estes números «não serão brilhantes».
«Actualmente estamos acima do orçamento. No trimestre as receitas deverão ter andado pelos 34 milhões de euros e os resultados brutos na casa dos 2,2 milhões», acrescentou o chairman da Air Luxor.
Fonte: Diário Digital
2003-05-16 09:54:43
A Air Luxor, companhia aérea concorrente da TAP - Air Portugal em algumas das rotas de maior tráfego do mercado português, está interessada em assumir-se como o terceiro operador de handling.
Paulo Mirpuri, presidente da companhia, em entrevista ao Diário Económico esta sexta-feira, diz que a empresa está preparada para o licenciamento que o Governo pretende levar a concurso, admitindo mesmo a hipótese de aquisições nessa área e na manutenção.
A companhia prevê uma forte retoma do sector de aviação civil entre 2004 e 2005, e entre as prioridades operacionais vai lançar ligações regulares para o Brasil, reiterando que as rotas de maior incidência da TAP também são interessantes para a companhia.
Num contexto de crise para o sector, a Air Luxor tem conseguido crescer nos lucros e, segundo as previsões de Paulo Mirpuri, as vendas podem aumentar 50% este ano ultrapassando os 150 milhões de euros e, em termos de resultados brutos, atingir 10 milhões, embora considerando que estes números «não serão brilhantes».
«Actualmente estamos acima do orçamento. No trimestre as receitas deverão ter andado pelos 34 milhões de euros e os resultados brutos na casa dos 2,2 milhões», acrescentou o chairman da Air Luxor.
Fonte: Diário Digital
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Morgan Stanley espera défice português superior a 3%
16-5-2003 10:40
Segundo as previsões Morgan Stanley, o défice português deverá ficar acima dos 3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o limite imposto no Pacto de Crescimento e Estabilidade. Caso a economia não recupere dos mínimos registados no primeiro trimestre, o défice poderá mesmo superar os 4 por cento.
A redução do défice só será possível com o recurso a medidas extraordinárias.
As estimativas do Governo apontam para um défice inferior a 3 por cento, depois de ter atingido os 2,6 por cento em 2002 e os 4,2 por cento em 2001.
Segundo a Morgan Stanley, o esforço de consolidação fiscal necessário para manter o défice abaixo dos três por cento originaria uma recessão económica.
O banco de investimento estima um crescimento de 0,2 por cento no PIB, abaixo dos 0,25 a 0,75 por cento esperados pelo Governo, devido à fraqueza da procura externa.
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16-5-2003 10:40
Segundo as previsões Morgan Stanley, o défice português deverá ficar acima dos 3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o limite imposto no Pacto de Crescimento e Estabilidade. Caso a economia não recupere dos mínimos registados no primeiro trimestre, o défice poderá mesmo superar os 4 por cento.
A redução do défice só será possível com o recurso a medidas extraordinárias.
As estimativas do Governo apontam para um défice inferior a 3 por cento, depois de ter atingido os 2,6 por cento em 2002 e os 4,2 por cento em 2001.
Segundo a Morgan Stanley, o esforço de consolidação fiscal necessário para manter o défice abaixo dos três por cento originaria uma recessão económica.
O banco de investimento estima um crescimento de 0,2 por cento no PIB, abaixo dos 0,25 a 0,75 por cento esperados pelo Governo, devido à fraqueza da procura externa.
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Lucros da Auchan recuam 11,6%
16-5-2003 10:33
O grupo de distribuição francês Auchan apresentou lucro de 292 milhões de euros no exercício fiscal de 2002, menos 11,6 por cento que o verificado em 2001, devido a despesas extraordinárias.
O resultado extraordinário atingiu os 176 milhões de euros negativos, devido ao encerramento das operações de comércio electrónico e ao encerramento de alguns hipermercados.
A facturação do grupo aumentou 5,3 por cento para 27.562 milhões de euros, mais 6,1 por cento que no ano passado. O EBITDA subiu 10,1 por cento para 1.742 milhões de euros.
A dívida líquida subiu de 2.371 para 2.655 milhões de euros.
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16-5-2003 10:33
O grupo de distribuição francês Auchan apresentou lucro de 292 milhões de euros no exercício fiscal de 2002, menos 11,6 por cento que o verificado em 2001, devido a despesas extraordinárias.
O resultado extraordinário atingiu os 176 milhões de euros negativos, devido ao encerramento das operações de comércio electrónico e ao encerramento de alguns hipermercados.
A facturação do grupo aumentou 5,3 por cento para 27.562 milhões de euros, mais 6,1 por cento que no ano passado. O EBITDA subiu 10,1 por cento para 1.742 milhões de euros.
A dívida líquida subiu de 2.371 para 2.655 milhões de euros.
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Vendas da Ahold recuam 11% no 1º trimestre
16-5-2003 10:28
A cadeia de supermercados Ahold registou uma queda de 11 por cento nas vendas do primeiro trimestre do ano, atingindo os 17,4 mil milhões de euros.
A facturação nos Estados Unidos cresceu 4,8 por cento, acima do esperado pelo mercado.
A empresa corrigiu ainda o valor apresentado em 2002, que admitiu estar inflacionado em 880 milhões de dólares (770 milhões de euros).
A empresa detém 49 por cento da Jerónimo Martins Retalho.
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16-5-2003 10:28
A cadeia de supermercados Ahold registou uma queda de 11 por cento nas vendas do primeiro trimestre do ano, atingindo os 17,4 mil milhões de euros.
A facturação nos Estados Unidos cresceu 4,8 por cento, acima do esperado pelo mercado.
A empresa corrigiu ainda o valor apresentado em 2002, que admitiu estar inflacionado em 880 milhões de dólares (770 milhões de euros).
A empresa detém 49 por cento da Jerónimo Martins Retalho.
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Economia japonesa estagna no primeiro trimestre
Sexta, 16 Mai 2003 10:10
O produto interno bruto do Japão estagnou no primeiro trimestre deste ano, falhando as estimativas dos analistas e interrompendo uma série de três trimestres consecutivos de crescimento económico.
Os economistas antecipavam uma subida de 0,1% no PIB, depois de no quarto trimestre a segunda maior economia do mundo ter crescido 0,5%.
A penalizar a economia nipónica está a deflação e a apreciação do iene face ao dólar, que conduziu a uma queda de 0,5% nas exportações.
Com a pneumonia atípica a assolar o continente asiático os economistas esperam uma deterioração nas condições económicas do Japão no presente trimestre.
O ministro da economia e finanças do Japão já anunciou que o Governo vai acelerar os gastos públicos para ajudar ao crescimento da economia.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 16 Mai 2003 10:10
O produto interno bruto do Japão estagnou no primeiro trimestre deste ano, falhando as estimativas dos analistas e interrompendo uma série de três trimestres consecutivos de crescimento económico.
Os economistas antecipavam uma subida de 0,1% no PIB, depois de no quarto trimestre a segunda maior economia do mundo ter crescido 0,5%.
A penalizar a economia nipónica está a deflação e a apreciação do iene face ao dólar, que conduziu a uma queda de 0,5% nas exportações.
Com a pneumonia atípica a assolar o continente asiático os economistas esperam uma deterioração nas condições económicas do Japão no presente trimestre.
O ministro da economia e finanças do Japão já anunciou que o Governo vai acelerar os gastos públicos para ajudar ao crescimento da economia.
por Nuno Carregueiro
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AngloGold negoceia fusão com Goldfields
16-5-2003 10:11
A sul-africana AngloGold, a segunda maior produtora de ouro do Mundo, está a negociar com a Ashanti Goldfields, a quarta maior produtora de África, uma fusão.
Segundo a proposta, seriam entregues 26 acções da AngloGold por cada 100 acções da Ashanti Goldfields.
A AngloGold é detida em 51 por cento pela britânica Anglo American.
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A sul-africana AngloGold, a segunda maior produtora de ouro do Mundo, está a negociar com a Ashanti Goldfields, a quarta maior produtora de África, uma fusão.
Segundo a proposta, seriam entregues 26 acções da AngloGold por cada 100 acções da Ashanti Goldfields.
A AngloGold é detida em 51 por cento pela britânica Anglo American.
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Agência Lusa espera lucros operacionais anuais de 1,2 milhões euros
16-5-2003 10:6
A agência Lusa aprovou a revisão do orçamento da empresa, elevando a estimativa dos lucros operacionais para 2003 de 1,1 para 1,2 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
Este aumento deve-se ao corte nas despesas em 5 milhões euros, com a redução em 2 milhões de euros com o pessoal, em 1,3 milhões de euros com os fornecimentos e serviços externos, em 373 mil euros nas provisões e m 1,5 milhões de euros nos juros financeiros.
A redução da força de trabalho em 43 unidades elevou os custos de reestruturação para 4 milhões de euros.
No ano passado, os resultados operacionais atingiram os 985 mil euros.
No entanto, a empresa espera que o resultado líquido atinjam os 3 milhões de euros negativos, devido aos custos de reestruturação.
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16-5-2003 10:6
A agência Lusa aprovou a revisão do orçamento da empresa, elevando a estimativa dos lucros operacionais para 2003 de 1,1 para 1,2 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
Este aumento deve-se ao corte nas despesas em 5 milhões euros, com a redução em 2 milhões de euros com o pessoal, em 1,3 milhões de euros com os fornecimentos e serviços externos, em 373 mil euros nas provisões e m 1,5 milhões de euros nos juros financeiros.
A redução da força de trabalho em 43 unidades elevou os custos de reestruturação para 4 milhões de euros.
No ano passado, os resultados operacionais atingiram os 985 mil euros.
No entanto, a empresa espera que o resultado líquido atinjam os 3 milhões de euros negativos, devido aos custos de reestruturação.
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Alcatel compra TIMetra por 150 milhões dólares
16-5-2003 9:59
O grupo francês de telecomunicações Alcatel anunciou a compra da empresa norte-americana de Internet TIMetra por 150 milhões de dólares.
A Alcatel comprará a totalidade do capital da TIMetra em títulos ADS (American Depositary Shares) e em acções próprias, numa proporção a definir no final da transacção.
A inclusão desta empresa possibilitará aos clientes da Alcatel explorar melhor o protocolo IP para garantir uma maior gama de serviços de valor acrescentado.
A transacção deverá ficar finalizada no terceiro trimestre do ano, devendo ser aprovada pela Assembleia Geral da TIMetra e dos reguladores norte-americanos.
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16-5-2003 9:59
O grupo francês de telecomunicações Alcatel anunciou a compra da empresa norte-americana de Internet TIMetra por 150 milhões de dólares.
A Alcatel comprará a totalidade do capital da TIMetra em títulos ADS (American Depositary Shares) e em acções próprias, numa proporção a definir no final da transacção.
A inclusão desta empresa possibilitará aos clientes da Alcatel explorar melhor o protocolo IP para garantir uma maior gama de serviços de valor acrescentado.
A transacção deverá ficar finalizada no terceiro trimestre do ano, devendo ser aprovada pela Assembleia Geral da TIMetra e dos reguladores norte-americanos.
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Amper regista prejuízos no primeiro trimestre
16-5-2003 9:55
O fabricante de equipamentos de telecomunicações espanhol Amper voltou a apresentar prejuízos no primeiro trimestre de 2003, prejudicado pela crise no sector das telecomunicações e pela depreciação do real brasileiro.
Depois de ter apresentado um ligeiro lucro em 2002, a empresa apresentou um prejuízo de 3,6 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, resultado semelhante ao apresentado no mesmo período do ano passado.
As receitas recuaram 28 por cento para 41,4 milhões de euros e o EBITDA registou um valor de 0,4 milhões de euros negativos.
A empresa, apesar da crise no sector, mantém uma carteira de encomendas de 138,7 milhões de euros, nível semelhante ao do ano passado.
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16-5-2003 9:55
O fabricante de equipamentos de telecomunicações espanhol Amper voltou a apresentar prejuízos no primeiro trimestre de 2003, prejudicado pela crise no sector das telecomunicações e pela depreciação do real brasileiro.
Depois de ter apresentado um ligeiro lucro em 2002, a empresa apresentou um prejuízo de 3,6 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, resultado semelhante ao apresentado no mesmo período do ano passado.
As receitas recuaram 28 por cento para 41,4 milhões de euros e o EBITDA registou um valor de 0,4 milhões de euros negativos.
A empresa, apesar da crise no sector, mantém uma carteira de encomendas de 138,7 milhões de euros, nível semelhante ao do ano passado.
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Euro mantém-se nos 1,14 dólares
16-5-2003 9:26
O euro está perto de acabar a primeira semana em queda, face ao dólar, desde início de Abril. Os investidores estão a especular um possível corte das taxas de juro pelo Banco Central Europeu nos próximos meses, de modo a revitalizar a economia.
Também a contracção registada nas economias alemã e italiana estão a elevar a possibilidade de uma redução das taxas de juro.
O euro transacciona nos 1,1401 dólares, muito abaixo do máximo de quatro anos nos 1,1624 dólares.
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16-5-2003 9:26
O euro está perto de acabar a primeira semana em queda, face ao dólar, desde início de Abril. Os investidores estão a especular um possível corte das taxas de juro pelo Banco Central Europeu nos próximos meses, de modo a revitalizar a economia.
Também a contracção registada nas economias alemã e italiana estão a elevar a possibilidade de uma redução das taxas de juro.
O euro transacciona nos 1,1401 dólares, muito abaixo do máximo de quatro anos nos 1,1624 dólares.
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Petróleo em queda com recuperação de refinaria norte-americana
16-5-2003 9:19
O preço do petróleo segue em queda nos mercados internacionais, depois da ConocoPhilips ter anunciado que a sua refinaria que encerrou devido a uma falha de energia já ter retomado a produção.
O fecho temporário da refinaria, que processa 252 mil barris diários, elevou as preocupações de redução do fornecimento de gasolina e outros derivados do petróleo.
O contrato de Junho recua 0,5 por cento para 25,6 dólares por barril.
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16-5-2003 9:19
O preço do petróleo segue em queda nos mercados internacionais, depois da ConocoPhilips ter anunciado que a sua refinaria que encerrou devido a uma falha de energia já ter retomado a produção.
O fecho temporário da refinaria, que processa 252 mil barris diários, elevou as preocupações de redução do fornecimento de gasolina e outros derivados do petróleo.
O contrato de Junho recua 0,5 por cento para 25,6 dólares por barril.
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PT e banca ajudam Euronext Lisbon a acrescentar valor; PSI-20 soma 0,34%
Sexta, 16 Mai 2003 09:32
As acções da Euronext Lisbon negociavam em subida, e o PSI-20 somava 0,34%, ajudado pelas acções da banca e da Portugal Telecom (PT). A Jerónimo Martins anulava os ganhos da véspera.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.642,76 pontos, com oito acções em subida, três em queda e nove inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,63% a marcar 6,42 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,38% para 15,68 euros.
Segundo o «Diário de Notícias», o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Português de Investimento (BPI) são as duas entidades financeiras escolhidas pela PT para avaliar a PTM, uma avaliação que poderá conduzir à alienação da unidade Lusomundo Media.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] depois de três sessões sempre a perder valor, recuperava 0,74% para 1,37 euros, o BES [Cot, Not, P.Target] subia 0,39% para 12,85 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], a Brisa [Cot, Not, P.Target] e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cotavam ao mesmo preço de fecho da véspera nos 1,74 euros, 4,85 euros e 0,38 euros, respectivamente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] cedia 0,49% para 2,03 euros. De acordo com o Negocios.pt, e SIC, estação televisiva do grupo, admite registar lucros no segundo trimestre deste ano, depois de ter alcançado resultados positivos no mês de Abril.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] perdia 1,29% para 6,90 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito ontem que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos.
Bolsas europeias sobem e o DJ Stoxx 50 valoriza mais de 2% na semana
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,28% para 2.350,82 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,08% nos 2.991,66 pontos, com a Infineon e a Deutsche Telekom a valorizarem mais de 1%. A eléctrica RWE, em «ex-dividendos», caía 3,4% e a Allianz perdia 1,2% para 66,42 euros, após ter anunciado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,5% para 3.011,08 pontos, e a France Télécom voltava a valorizar 2% para 20,63 euros, enquanto a Total Fina Elf somava 1,6% para 124,30, apesar do desconto de 4,51 euros de dividendos.
O AEX de Amesterdão crescia 0,83% para 286,50 pontos, ajudado pelas acções da Philips Electronics que aumentavam 0,55% nos 16,41 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] subia 0,16% para 4.017,40 pontos, impulsionado pelas empresas de «media» Reuters e Granada que aumentavam 6,8% e 5,1%, cada.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,17% para 6.424,50 pontos. As acções da Telefónica valorizavam 0,7% para 9,47 euros e a cadeia de hotéis NH Hoteles somava 2,3% para 7,46 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 16 Mai 2003 09:32
As acções da Euronext Lisbon negociavam em subida, e o PSI-20 somava 0,34%, ajudado pelas acções da banca e da Portugal Telecom (PT). A Jerónimo Martins anulava os ganhos da véspera.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.642,76 pontos, com oito acções em subida, três em queda e nove inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,63% a marcar 6,42 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,38% para 15,68 euros.
Segundo o «Diário de Notícias», o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Português de Investimento (BPI) são as duas entidades financeiras escolhidas pela PT para avaliar a PTM, uma avaliação que poderá conduzir à alienação da unidade Lusomundo Media.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] depois de três sessões sempre a perder valor, recuperava 0,74% para 1,37 euros, o BES [Cot, Not, P.Target] subia 0,39% para 12,85 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], a Brisa [Cot, Not, P.Target] e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cotavam ao mesmo preço de fecho da véspera nos 1,74 euros, 4,85 euros e 0,38 euros, respectivamente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] cedia 0,49% para 2,03 euros. De acordo com o Negocios.pt, e SIC, estação televisiva do grupo, admite registar lucros no segundo trimestre deste ano, depois de ter alcançado resultados positivos no mês de Abril.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] perdia 1,29% para 6,90 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito ontem que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos.
Bolsas europeias sobem e o DJ Stoxx 50 valoriza mais de 2% na semana
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,28% para 2.350,82 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,08% nos 2.991,66 pontos, com a Infineon e a Deutsche Telekom a valorizarem mais de 1%. A eléctrica RWE, em «ex-dividendos», caía 3,4% e a Allianz perdia 1,2% para 66,42 euros, após ter anunciado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,5% para 3.011,08 pontos, e a France Télécom voltava a valorizar 2% para 20,63 euros, enquanto a Total Fina Elf somava 1,6% para 124,30, apesar do desconto de 4,51 euros de dividendos.
O AEX de Amesterdão crescia 0,83% para 286,50 pontos, ajudado pelas acções da Philips Electronics que aumentavam 0,55% nos 16,41 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] subia 0,16% para 4.017,40 pontos, impulsionado pelas empresas de «media» Reuters e Granada que aumentavam 6,8% e 5,1%, cada.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,17% para 6.424,50 pontos. As acções da Telefónica valorizavam 0,7% para 9,47 euros e a cadeia de hotéis NH Hoteles somava 2,3% para 7,46 euros.
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Lucros da Dell sobem 31%, em linha com esperado
16-5-2003 8:11
A fabricante de computadores norte-americana Dell Computer apresentou um aumento de 31 por cento nos lucros do primeiro trimestre do ano, dentro do esperado pelos analistas.
O lucro líquido atingiu os 598 milhões de dólares, ou 23 cêntimos por acção, acima dos 17 cêntimos registados no mesmo período do ano passado e dentro do esperado pelos analistas.
As vendas subiram de 8,07 para 9,53 mil milhões de dólares, com a empresa a esperar vendas superior a 9,7 mil milhões de dólares para o segundo trimestre, pouco abaixo do esperado pelos analistas.
A empresa anunciou ainda que não vê sinais de recuperação nos gastos do sector tecnológico.
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A fabricante de computadores norte-americana Dell Computer apresentou um aumento de 31 por cento nos lucros do primeiro trimestre do ano, dentro do esperado pelos analistas.
O lucro líquido atingiu os 598 milhões de dólares, ou 23 cêntimos por acção, acima dos 17 cêntimos registados no mesmo período do ano passado e dentro do esperado pelos analistas.
As vendas subiram de 8,07 para 9,53 mil milhões de dólares, com a empresa a esperar vendas superior a 9,7 mil milhões de dólares para o segundo trimestre, pouco abaixo do esperado pelos analistas.
A empresa anunciou ainda que não vê sinais de recuperação nos gastos do sector tecnológico.
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Allianz regista quarto trimestre consecutivo de prejuízos
Sexta, 16 Mai 2003 09:13
A Allianz, maior seguradora da Europa, anunciou hoje que apurou um resultado líquido negativo de 520 milhões de euros nos três primeiros meses de 2003, no quarto trimestre consecutivo de prejuízos.
Os prejuízos do primeiro trimestre deste ano, que saíram acima das estimativas, comparam com lucros de 1,9 mil milhões de euros no período homólogo.
A Allianz está a suprimir 11 mil postos de trabalho no Dresdner Bank, depois de em 2002 ter apurado os primeiros prejuízos anuais desde a Segunda Guerra Mundial.
A companhia foi penalizada pelos «writedowns» de 2,3 mil milhões de euros, para contabilizar a depreciação do valor dos seus investimentos, bem como os custos com o corte de postos de trabalho.
A Allianz espera mais «writedowns» este ano se os mercados não recuperarem, mas afirma que teve um inicio de ano encorajador, as receitas estão a estabilizar e os cortes de custos em linha.
Na divisão de banca os prejuízos ascenderam a 424 milhões de euros e nos seguros os prémios aumentaram 10%.
A Allianz seguia a descer 1,34% para os 66,30 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 16 Mai 2003 09:13
A Allianz, maior seguradora da Europa, anunciou hoje que apurou um resultado líquido negativo de 520 milhões de euros nos três primeiros meses de 2003, no quarto trimestre consecutivo de prejuízos.
Os prejuízos do primeiro trimestre deste ano, que saíram acima das estimativas, comparam com lucros de 1,9 mil milhões de euros no período homólogo.
A Allianz está a suprimir 11 mil postos de trabalho no Dresdner Bank, depois de em 2002 ter apurado os primeiros prejuízos anuais desde a Segunda Guerra Mundial.
A companhia foi penalizada pelos «writedowns» de 2,3 mil milhões de euros, para contabilizar a depreciação do valor dos seus investimentos, bem como os custos com o corte de postos de trabalho.
A Allianz espera mais «writedowns» este ano se os mercados não recuperarem, mas afirma que teve um inicio de ano encorajador, as receitas estão a estabilizar e os cortes de custos em linha.
Na divisão de banca os prejuízos ascenderam a 424 milhões de euros e nos seguros os prémios aumentaram 10%.
A Allianz seguia a descer 1,34% para os 66,30 euros.
por Nuno Carregueiro
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