Notícias de 15 de Maio de 2003
TV Cabo emite dois novos canais de cinema
15-5-2003 19:49
A TV Cabo inicia a emissão de dois canais de cinema, Lusomundo Premium e Lusomundo Gallery, a partir de 1 de Junho. A empresa do universo PT Multimédia adiciona, em comunicado, que apresenta os dois novos canais na próxima segunda-feira.
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15-5-2003 19:49
A TV Cabo inicia a emissão de dois canais de cinema, Lusomundo Premium e Lusomundo Gallery, a partir de 1 de Junho. A empresa do universo PT Multimédia adiciona, em comunicado, que apresenta os dois novos canais na próxima segunda-feira.
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Défice agrava-se 14,1% até Abril
2003-05-15 19:21:07
O défice global do subsector Estado ascendeu a 2.661,7 milhões de euros nos primeiros quatro meses deste ano, um agravamento de 14,1% face a igual período em 2002, revela a Direcção-Geral do Orçamento esta quinta-feira.
As receitas totais somaram 8.652,7 milhões de euros, uma quebra de 2,4% face a igual período no ano passado. As receitas fiscais totalizam 8.057,4 M€, menos 1,3% do que há um ano.
As receitas em sede de IRS cresceram 1,6%, enquanto as de IRC caíram 26,1%, fruto do adiamento dos Pagamentos Especiais por Conta de Março para Junho.
Do lado da despesa, o valor total é de 11.314,4 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 1% face aos primeiros quatro meses do ano passado. As despesas com pessoal aumentaram 4,8%.
A despesa corrente primária cresceu 3,2%, atingindo os 9.046,4 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 19:21:07
O défice global do subsector Estado ascendeu a 2.661,7 milhões de euros nos primeiros quatro meses deste ano, um agravamento de 14,1% face a igual período em 2002, revela a Direcção-Geral do Orçamento esta quinta-feira.
As receitas totais somaram 8.652,7 milhões de euros, uma quebra de 2,4% face a igual período no ano passado. As receitas fiscais totalizam 8.057,4 M€, menos 1,3% do que há um ano.
As receitas em sede de IRS cresceram 1,6%, enquanto as de IRC caíram 26,1%, fruto do adiamento dos Pagamentos Especiais por Conta de Março para Junho.
Do lado da despesa, o valor total é de 11.314,4 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 1% face aos primeiros quatro meses do ano passado. As despesas com pessoal aumentaram 4,8%.
A despesa corrente primária cresceu 3,2%, atingindo os 9.046,4 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Custos do ICEP decrescem 20% em 2002
2003-05-15 18:40:04
Os custos de funcionamento do ICEP Portugal - Investimentos Comércio e Turismo diminuíram 20% em 2002, de acordo com o fecho de contas realizado pelo conselho de administração, revela uma nota divulgada esta quinta-feira pelo instituto.
Foi a primeira vez, desde 1987, que o organismo fechou contas dentro do prazo previsto na lei, sublinha a nota.
«Os custos apurados implicam um decréscimo de 20% em relação ao ano anterior», em resultado de aumentos de eficiência de gestão e redução de custos de funcionamento, refere a nota sem mais acrescentar mais detalhe sobre as contas.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-15 18:40:04
Os custos de funcionamento do ICEP Portugal - Investimentos Comércio e Turismo diminuíram 20% em 2002, de acordo com o fecho de contas realizado pelo conselho de administração, revela uma nota divulgada esta quinta-feira pelo instituto.
Foi a primeira vez, desde 1987, que o organismo fechou contas dentro do prazo previsto na lei, sublinha a nota.
«Os custos apurados implicam um decréscimo de 20% em relação ao ano anterior», em resultado de aumentos de eficiência de gestão e redução de custos de funcionamento, refere a nota sem mais acrescentar mais detalhe sobre as contas.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: IAPMEI extingue direcções de Lisboa, Porto e Coimbra
2003-05-15 18:38:31
O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI) extinguiu as direcções regionais de Lisboa, Porto e Coimbra, refere um comunicado do organismo estatal distribuído à comunicação social esta quinta-feira.
A alteração insere-se no quadro da reestruturação dos serviços do IAPMEI conforme os objectivos do Governo «de descentralização e dinamização empresarial» implementados pelo ministro da Economia, refere o comunicado. Em substituição das direcções regionais agora extintas surge em seu lugar um director nacional de rede, com mobilidade espacial, responsável pelas actuais 13 «Áreas Cliente PME», que configuram os serviços orgânicos da nova estrutura ICEP/IAPMEI.
O novo cargo de director nacional de rede é secundado por dois administradores com responsabilidades pelas aéreas Norte e Sul, respectivamente. Estes serão, por sua vez, responsáveis pelos gestores dos vários núcleos que constituem a rede nacional.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 18:38:31
O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI) extinguiu as direcções regionais de Lisboa, Porto e Coimbra, refere um comunicado do organismo estatal distribuído à comunicação social esta quinta-feira.
A alteração insere-se no quadro da reestruturação dos serviços do IAPMEI conforme os objectivos do Governo «de descentralização e dinamização empresarial» implementados pelo ministro da Economia, refere o comunicado. Em substituição das direcções regionais agora extintas surge em seu lugar um director nacional de rede, com mobilidade espacial, responsável pelas actuais 13 «Áreas Cliente PME», que configuram os serviços orgânicos da nova estrutura ICEP/IAPMEI.
O novo cargo de director nacional de rede é secundado por dois administradores com responsabilidades pelas aéreas Norte e Sul, respectivamente. Estes serão, por sua vez, responsáveis pelos gestores dos vários núcleos que constituem a rede nacional.
Fonte: Diário Digital
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Governo britânico pronuncia-se sobre o euro a 9 de Junho
15-5-2003 19:27
O Governo britânico revela no dia 9 de Junho, na Câmara dos Comuns, se considera que a economia está em condições de introduzir o euro, segundo revelou o porta-voz do primeiro-ministro, Tony Blair.
O executivo desmentiu a notícia da BBC de que o ministro da Economia, Gordon Brown, convenceu Tony Blair de que o Reino Unido não está em condições de incorporar a noeda única europeia.
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15-5-2003 19:27
O Governo britânico revela no dia 9 de Junho, na Câmara dos Comuns, se considera que a economia está em condições de introduzir o euro, segundo revelou o porta-voz do primeiro-ministro, Tony Blair.
O executivo desmentiu a notícia da BBC de que o ministro da Economia, Gordon Brown, convenceu Tony Blair de que o Reino Unido não está em condições de incorporar a noeda única europeia.
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Web Lab deixa de ser investimento estratégico para Teixeira Duarte
Quinta, 15 Mai 2003 19:23
A Web Lab, incubadora de projectos de tecnologias de informação, por não ter conseguido alcançar os objectivos a que se propôs, perdeu para a Teixeira Duarte o interesse estratégico com que fora encarada de início.
A Web-Lab, detida na sua maioria pela Portugal Telecom, prosseguiu em 2002 com a execução do plano de reestrututação económica, que resultou na concentração de actividades, o desinvestimento em áreas de negócio não rentáveis e encerramento de empresas de menor interesse estratégico.
«Devido à forte contenção de investimentos e à redução de custos ocorridas nos sectores de telecomunicações e sistemas de informação, a Web-Lab não pode atingir o volume de negócios previsto e, consequentemente, ainda não foram obtidos resultados positivos em 2002», adianta a TD, no Relatório e Contas relativo à actividade do ano passado.
Os prejuízos da sociedade levaram a que fosse processada «uma forte diminuição do capital da Web-Lab em Outubro de 2002» de 45,5 para 4,55 milhões de euros.
Neste sentido, a participação da construtora civil nesta companhia «perdeu relevância e até o interesse estratégico com que fora encerada de início», destacou a mesma fonte.
No núcleo inicial de accionistas, a PT controlava 40%, a TD era titular de 15%, o Banco Espírito Santo (BES) garantia uma posição de 20% enquanto o grupo Amorim detinha 10% do capital da Web-Lab.
As acções da Teixeira Duarte encerraram hoje a subir 1,33%, para 0,76 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 15 Mai 2003 19:23
A Web Lab, incubadora de projectos de tecnologias de informação, por não ter conseguido alcançar os objectivos a que se propôs, perdeu para a Teixeira Duarte o interesse estratégico com que fora encarada de início.
A Web-Lab, detida na sua maioria pela Portugal Telecom, prosseguiu em 2002 com a execução do plano de reestrututação económica, que resultou na concentração de actividades, o desinvestimento em áreas de negócio não rentáveis e encerramento de empresas de menor interesse estratégico.
«Devido à forte contenção de investimentos e à redução de custos ocorridas nos sectores de telecomunicações e sistemas de informação, a Web-Lab não pode atingir o volume de negócios previsto e, consequentemente, ainda não foram obtidos resultados positivos em 2002», adianta a TD, no Relatório e Contas relativo à actividade do ano passado.
Os prejuízos da sociedade levaram a que fosse processada «uma forte diminuição do capital da Web-Lab em Outubro de 2002» de 45,5 para 4,55 milhões de euros.
Neste sentido, a participação da construtora civil nesta companhia «perdeu relevância e até o interesse estratégico com que fora encerada de início», destacou a mesma fonte.
No núcleo inicial de accionistas, a PT controlava 40%, a TD era titular de 15%, o Banco Espírito Santo (BES) garantia uma posição de 20% enquanto o grupo Amorim detinha 10% do capital da Web-Lab.
As acções da Teixeira Duarte encerraram hoje a subir 1,33%, para 0,76 euros.
por Bárbara Leite
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Petróleo recua com preocupações com níveis de importação
Quinta, 15 Mai 2003 19:07
O petróleo registava hoje uma quebra, depois do seu valor ter crescido 13% nas duas últimas semanas, devido a preocupações quanto ao nível das importações, que poderão ser insuficientes para restaurar os níveis das reservas de crude.
O crude com entrega em Junho caia 0,4%, para 29,05 dólares por barril, «apagando» um ganho de quase 1,1% obtido no início da sessão, enquanto o «brent» segui inalterado nos 26,75 euros.
As reservas norte-americanas de crude estavam 20% abaixo do registado há um ano, anunciou ontem o departamento de Energia dos EUA. As importações caíram devido à falta de transporte marítimo do Iraque, quarta maior fonte de petróleo dos EUA em Fevereiro último.
O Iraque não exporta petróleo desde o início da guerra, iniciada a 20 de Março último, levando-se seis semanas a viagem entre o Golfo Pérsico e os portos norte-americanos, por isso a quebra desta matéria-prima está a reflectir-se somente agora nos dados da importação.
por Isabel Aveiro
Quinta, 15 Mai 2003 19:07
O petróleo registava hoje uma quebra, depois do seu valor ter crescido 13% nas duas últimas semanas, devido a preocupações quanto ao nível das importações, que poderão ser insuficientes para restaurar os níveis das reservas de crude.
O crude com entrega em Junho caia 0,4%, para 29,05 dólares por barril, «apagando» um ganho de quase 1,1% obtido no início da sessão, enquanto o «brent» segui inalterado nos 26,75 euros.
As reservas norte-americanas de crude estavam 20% abaixo do registado há um ano, anunciou ontem o departamento de Energia dos EUA. As importações caíram devido à falta de transporte marítimo do Iraque, quarta maior fonte de petróleo dos EUA em Fevereiro último.
O Iraque não exporta petróleo desde o início da guerra, iniciada a 20 de Março último, levando-se seis semanas a viagem entre o Golfo Pérsico e os portos norte-americanos, por isso a quebra desta matéria-prima está a reflectir-se somente agora nos dados da importação.
por Isabel Aveiro
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Défice subsector Estado agrava-se 14,1% até Abril; receitas correntes caem
Quinta, 15 Mai 2003 19:20
O défice do sub sector Estado agravou-se 14,1% nos primeiros quatro meses deste ano, com a queda nas receitas correntes a anular o efeito do abrandamento no crescimento das despesas, anunciou a Direcção Geral do Orçamento.
Segundo a DGO o défice global do subsector Estado, excluindo activos financeiros, ascendeu a cerca de 2,661 mil milhões de euros, mais 14,1% que no período homólogo.
A receita corrente desceu 0,3% para 8,6 mil milhões de euros, com a queda de 1,4% nos impostos directos a penalizar, enquanto as receitas de impostos indirectos aumentaram 0,7%, totalizando 5,11 mil milhões de euros.
«Dentro dos impostos directos destaca-se a evolução negativa das receitas de IRC a qual se justifica pelo adiamento do Pagamento Especial por Conta de Março para Junho», explica a DGO.
As receitas de IRC baixaram 26,1% para 269 milhões de euros, enquanto as de IRS aumentaram 1,6%.
Nos impostos indirectos a registar a queda do Imposto sobre o Tabaco e o Imposto automóvel, enquanto o crescimento dos Impostos sobre produtos petrolíferos (ISP) e IVA abrandou.
«Relativamente ao IVA interno, a receita bruta regista um crescimento homólogo acumulado de 6%; contudo, a evolução dos reembolsos e o aumento das transferências para a Segurança Social conduzem a um crescimento da receita líquida do IVA de cerca de 0,9%», refere a DGO.
Quanto ao ISP, a desaceleração da receita deste imposto é, em parte, justificada pela redução da taxa incidente sobre o gasóleo rodoviário e gasóleo agrícola e marcado de modo a acomodar o choque temporário no preço do petróleo, segundo a mesma fonte.
No que diz respeito à despesa corrente o crescimento foi de 0,9% para 10,15 mil milhões de euros, destacando-se o forte crescimento de 88% nos subsídios, devido à subida do desemprego em Portugal, que atinge já cerca de 425 mil pessoas.
O crescimento homólogo de 1,8% das remunerações certas e permanentes já reflecte, na sua quase totalidade, o aumento da tabela de vencimentos.
«De salientar que o comportamento referido da despesa é acompanhado por um reduzido crescimento da despesa corrente primária (3,2%)», salienta a DGO.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 19:20
O défice do sub sector Estado agravou-se 14,1% nos primeiros quatro meses deste ano, com a queda nas receitas correntes a anular o efeito do abrandamento no crescimento das despesas, anunciou a Direcção Geral do Orçamento.
Segundo a DGO o défice global do subsector Estado, excluindo activos financeiros, ascendeu a cerca de 2,661 mil milhões de euros, mais 14,1% que no período homólogo.
A receita corrente desceu 0,3% para 8,6 mil milhões de euros, com a queda de 1,4% nos impostos directos a penalizar, enquanto as receitas de impostos indirectos aumentaram 0,7%, totalizando 5,11 mil milhões de euros.
«Dentro dos impostos directos destaca-se a evolução negativa das receitas de IRC a qual se justifica pelo adiamento do Pagamento Especial por Conta de Março para Junho», explica a DGO.
As receitas de IRC baixaram 26,1% para 269 milhões de euros, enquanto as de IRS aumentaram 1,6%.
Nos impostos indirectos a registar a queda do Imposto sobre o Tabaco e o Imposto automóvel, enquanto o crescimento dos Impostos sobre produtos petrolíferos (ISP) e IVA abrandou.
«Relativamente ao IVA interno, a receita bruta regista um crescimento homólogo acumulado de 6%; contudo, a evolução dos reembolsos e o aumento das transferências para a Segurança Social conduzem a um crescimento da receita líquida do IVA de cerca de 0,9%», refere a DGO.
Quanto ao ISP, a desaceleração da receita deste imposto é, em parte, justificada pela redução da taxa incidente sobre o gasóleo rodoviário e gasóleo agrícola e marcado de modo a acomodar o choque temporário no preço do petróleo, segundo a mesma fonte.
No que diz respeito à despesa corrente o crescimento foi de 0,9% para 10,15 mil milhões de euros, destacando-se o forte crescimento de 88% nos subsídios, devido à subida do desemprego em Portugal, que atinge já cerca de 425 mil pessoas.
O crescimento homólogo de 1,8% das remunerações certas e permanentes já reflecte, na sua quase totalidade, o aumento da tabela de vencimentos.
«De salientar que o comportamento referido da despesa é acompanhado por um reduzido crescimento da despesa corrente primária (3,2%)», salienta a DGO.
por Nuno Carregueiro
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Transacção de valores mobiliários via Internet cresce 31,8%
15-5-2003 18:42
A transacção de valores mobiliários via Internet cresceu 31,8 por cento para 297,7 milhões de euros (ME), em Abril, face ao mesmo período do 2002. No acumulado Janeiro/Abril, o volume de negócios aumentou 10,7 por cento para 1.065,6 ME.
Em Abril, o ActivoBank liderou o mercado com uma quota de 25,1 por cento (74,8 ME). O Banco de Investimento Global (BIG) apresentou uma quota de mercado de 22,8 por cento (68 ME). À terceira posição ascendeu o Banco Best, que destronou o Banco Comercial Português (BCP), com 10,1 por cento do mercado e 30,1 ME transaccionados.
No acumulado Janeiro/Abril, segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o volume de negociação de valores mobiliários via Internet foi liderado pelo ActivoBank (25,6 por cento e 272,8 ME), seguido do BIG (21,4 por cento e 227,9 ME) e do BCP (9,9 por cento e 105,7 ME).
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15-5-2003 18:42
A transacção de valores mobiliários via Internet cresceu 31,8 por cento para 297,7 milhões de euros (ME), em Abril, face ao mesmo período do 2002. No acumulado Janeiro/Abril, o volume de negócios aumentou 10,7 por cento para 1.065,6 ME.
Em Abril, o ActivoBank liderou o mercado com uma quota de 25,1 por cento (74,8 ME). O Banco de Investimento Global (BIG) apresentou uma quota de mercado de 22,8 por cento (68 ME). À terceira posição ascendeu o Banco Best, que destronou o Banco Comercial Português (BCP), com 10,1 por cento do mercado e 30,1 ME transaccionados.
No acumulado Janeiro/Abril, segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o volume de negociação de valores mobiliários via Internet foi liderado pelo ActivoBank (25,6 por cento e 272,8 ME), seguido do BIG (21,4 por cento e 227,9 ME) e do BCP (9,9 por cento e 105,7 ME).
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Quebra no preço de escritórios em Lisboa atinge 14,2% em 2002
Quinta, 15 Mai 2003 18:31
O preço médios de espaços de escritórios praticado no mercado imobiliário de Lisboa em 2002 só se conseguiu aguentar inalterado na zona do Parques da Nações, sofrendo quebras nas restantes áreas, defende um estudo da Aguirre Newman. O corredor Oeste decaiu 14,2%.
No Corredor Oeste de Lisboa, o preço médio de arrendamento anual por metro quadrado dos espaços de escritórios decaiu 14,2%, de 204 para 175 euros, anunciou hoje a consultora imobiliária Aguirre Newman, com base num estudo realizado sobre a capital portuguesa.
De acordo com o estudo da consultora, o Corredor Oeste registou entre Janeiro de 2002 e o mesmo mês de 2003, quebras de 7,4% no que toca aos preços máximos.
A análise homóloga destaca o Parque das Nações como zona em que se verificou melhor prestação, já que a antiga zona de intervenção da Expo registou uma evolução nula (manteve-se nos 200 euros, por metro quadrado, por ano) quanto aos preços médios e um aumento de 6,2% para os preços máximos (de 200 euros para 216 euros).
Na zona intitula «Central Business District» (CBD), que contempla os eixos Baixa/Saldanha e Av. da República/Amoreiras, os preços tiveram uma quebra de 0,4% em termos máximos (de 266 para 265 euros) e de 5,8% no que toca aos valores médios (de 258 para 243 euros).
A «queda nos preços médios de arrendamento em praticamente todas as zonas relevantes» de Lisboa é justificada pela Aguirre Newman, pelo facto de 2002 ter sido «um ano em que a falta de robustez da procura» se aliou «a um aumento generalizado da disponibilidade de espaço».
No ano passado foi lançada 120 a 125 mil metros quadrados novos de escritórios o que ajustou a oferta total em Lisboa para 2.950.000 metros quadrados. A contratação bruta registada em 2002 «baixou cerca de 12,5% relativamente aos números relativos a 2001».
por Isabel Aveiro
Quinta, 15 Mai 2003 18:31
O preço médios de espaços de escritórios praticado no mercado imobiliário de Lisboa em 2002 só se conseguiu aguentar inalterado na zona do Parques da Nações, sofrendo quebras nas restantes áreas, defende um estudo da Aguirre Newman. O corredor Oeste decaiu 14,2%.
No Corredor Oeste de Lisboa, o preço médio de arrendamento anual por metro quadrado dos espaços de escritórios decaiu 14,2%, de 204 para 175 euros, anunciou hoje a consultora imobiliária Aguirre Newman, com base num estudo realizado sobre a capital portuguesa.
De acordo com o estudo da consultora, o Corredor Oeste registou entre Janeiro de 2002 e o mesmo mês de 2003, quebras de 7,4% no que toca aos preços máximos.
A análise homóloga destaca o Parque das Nações como zona em que se verificou melhor prestação, já que a antiga zona de intervenção da Expo registou uma evolução nula (manteve-se nos 200 euros, por metro quadrado, por ano) quanto aos preços médios e um aumento de 6,2% para os preços máximos (de 200 euros para 216 euros).
Na zona intitula «Central Business District» (CBD), que contempla os eixos Baixa/Saldanha e Av. da República/Amoreiras, os preços tiveram uma quebra de 0,4% em termos máximos (de 266 para 265 euros) e de 5,8% no que toca aos valores médios (de 258 para 243 euros).
A «queda nos preços médios de arrendamento em praticamente todas as zonas relevantes» de Lisboa é justificada pela Aguirre Newman, pelo facto de 2002 ter sido «um ano em que a falta de robustez da procura» se aliou «a um aumento generalizado da disponibilidade de espaço».
No ano passado foi lançada 120 a 125 mil metros quadrados novos de escritórios o que ajustou a oferta total em Lisboa para 2.950.000 metros quadrados. A contratação bruta registada em 2002 «baixou cerca de 12,5% relativamente aos números relativos a 2001».
por Isabel Aveiro
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Euro abaixo dos 1,14 dólares com Europa perto da recessão a pressionar BCE
Quinta, 15 Mai 2003 18:18
O euro manteve hoje a tendência de quedas das últimas sessões, com a perspectiva de uma recessão na Europa - o PIB da Alemanha, Itália e Holanda recuou no primeiro trimestre - a pressionar o Banco Central Europeu a baixar os juros na Zona Euro.
O euro seguia a descer 0,72% para os 1,1399 dólares, cotando abaixo dos 1,14 dólares pela primeira vez desde quinta-feira passada.
Hoje a Alemanha, Itália e Holanda anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, estando os países do Norte da Europa mesmo em recessão.
A agravar a situação a Comissão Europeia disse que o PIB da Zona Euro no primeiro trimestre estagnou, prevendo a possibilidade de uma recessão, estimando uma queda do PIB nos segundos e terceiros trimestres.
Estas notícias, e as menores pressões inflacionistas, deverão pressionar o Banco Central Europeu a baixar os juros na próxima reunião. Dado a última valorização do euro, que chegou a cotar em máximos de quatro anos, ser justificada pelo diferencial das taxas de juro com os Estados Unidos, a moeda única perde atractividade num cenário de redução de juros na Europa.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 18:18
O euro manteve hoje a tendência de quedas das últimas sessões, com a perspectiva de uma recessão na Europa - o PIB da Alemanha, Itália e Holanda recuou no primeiro trimestre - a pressionar o Banco Central Europeu a baixar os juros na Zona Euro.
O euro seguia a descer 0,72% para os 1,1399 dólares, cotando abaixo dos 1,14 dólares pela primeira vez desde quinta-feira passada.
Hoje a Alemanha, Itália e Holanda anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, estando os países do Norte da Europa mesmo em recessão.
A agravar a situação a Comissão Europeia disse que o PIB da Zona Euro no primeiro trimestre estagnou, prevendo a possibilidade de uma recessão, estimando uma queda do PIB nos segundos e terceiros trimestres.
Estas notícias, e as menores pressões inflacionistas, deverão pressionar o Banco Central Europeu a baixar os juros na próxima reunião. Dado a última valorização do euro, que chegou a cotar em máximos de quatro anos, ser justificada pelo diferencial das taxas de juro com os Estados Unidos, a moeda única perde atractividade num cenário de redução de juros na Europa.
por Nuno Carregueiro
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Durão Barroso favorável a taxas de juro mais baixas na Zona Euro
Quinta, 15 Mai 2003 17:52
O primeiro-ministro Durão Barroso é favorável a uma redução das taxas de juro na Zona Euro para revitalizar o crescimento na Europa e considera que a valorização do euro não ameaça a recuperação da economia.
Numa entrevista à Bloomberg TV o primeiro-ministro português afirmou que «é claro que gostaria de ver as taxas de juro um pouco mais baixas».
No entanto Durão Barroso revelou confiança na estratégia do Banco Central Europeu, que tem sido criticado por deixar os juros nos 2,5% com as economias que utilizam o euro a registar um fraco crescimento, ou mesmo em recessão, como é o caso de Portugal, Alemanha e Holanda.
«Eu confio no BCE, por isso esperemos que tomem a decisão certa», disse Barroso à Bloomberg.
Segundo os dados hoje divulgados pela Comissão Europeia a economia da Zona Euro poderá entrar em recessão, com as expectativas mais pessimistas para o PIB dos segundos e terceiros trimestres a apontarem para a possibilidade duma contracção de 0,4%.
Durão Barroso junta assim a sua voz a vários governantes europeus que apelaram ao BCE para baixar os juros da Zona Euro, que nesta altura duplicam o verificado nos Estados Unidos.
Parte da fraca performance da economia europeia é atribuída à valorização do euro, que penaliza as exportações, mas Durão Barroso refere que «podemos viver com isso».
por Canal de Negócios
Quinta, 15 Mai 2003 17:52
O primeiro-ministro Durão Barroso é favorável a uma redução das taxas de juro na Zona Euro para revitalizar o crescimento na Europa e considera que a valorização do euro não ameaça a recuperação da economia.
Numa entrevista à Bloomberg TV o primeiro-ministro português afirmou que «é claro que gostaria de ver as taxas de juro um pouco mais baixas».
No entanto Durão Barroso revelou confiança na estratégia do Banco Central Europeu, que tem sido criticado por deixar os juros nos 2,5% com as economias que utilizam o euro a registar um fraco crescimento, ou mesmo em recessão, como é o caso de Portugal, Alemanha e Holanda.
«Eu confio no BCE, por isso esperemos que tomem a decisão certa», disse Barroso à Bloomberg.
Segundo os dados hoje divulgados pela Comissão Europeia a economia da Zona Euro poderá entrar em recessão, com as expectativas mais pessimistas para o PIB dos segundos e terceiros trimestres a apontarem para a possibilidade duma contracção de 0,4%.
Durão Barroso junta assim a sua voz a vários governantes europeus que apelaram ao BCE para baixar os juros da Zona Euro, que nesta altura duplicam o verificado nos Estados Unidos.
Parte da fraca performance da economia europeia é atribuída à valorização do euro, que penaliza as exportações, mas Durão Barroso refere que «podemos viver com isso».
por Canal de Negócios
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EUA: Indústria continua a abrandar
15-5-2003 18:3
A indústria continuou a abrandar, em Maio, na região da Filadélfia, EUA; segundo o índice de Reserva Federal da Filadélfia. O índice cifrou-se em -4,8, face aos -8,8 de Abril e aos -5,2 estimados pelos economistas.
BolsaPt.com
15-5-2003 18:3
A indústria continuou a abrandar, em Maio, na região da Filadélfia, EUA; segundo o índice de Reserva Federal da Filadélfia. O índice cifrou-se em -4,8, face aos -8,8 de Abril e aos -5,2 estimados pelos economistas.
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Negócios: Total anuncia novo poço de petróleo em Angola
2003-05-15 17:01:42
A petrolífera francesa Total, ex-TotalFinaElf, anunciou esta quinta-feira em comunicado a descoberta de um novo poço de petróleo nas águas profundas do bloco 32, em offshore angolano.
O poço, designado «Gindungo 1», resulta de perfurações a 1.445 metros de profundidade e de acordo com ensaios prévios permitirá a produção entre 5.700 e 7.400 barris/dia em dois pontos distintos seleccionados durante a fase de prospecção.
O bloco 32 está concessionado à Sonangol. A exploração está a cargo de um consórcio constituído pela Total e Marathon Oil (30% cada), Sonangol (20%), Esso (15%) e a portuguesa Petrogal (5%).
Fonte: Diário Digital
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2003-05-15 17:01:42
A petrolífera francesa Total, ex-TotalFinaElf, anunciou esta quinta-feira em comunicado a descoberta de um novo poço de petróleo nas águas profundas do bloco 32, em offshore angolano.
O poço, designado «Gindungo 1», resulta de perfurações a 1.445 metros de profundidade e de acordo com ensaios prévios permitirá a produção entre 5.700 e 7.400 barris/dia em dois pontos distintos seleccionados durante a fase de prospecção.
O bloco 32 está concessionado à Sonangol. A exploração está a cargo de um consórcio constituído pela Total e Marathon Oil (30% cada), Sonangol (20%), Esso (15%) e a portuguesa Petrogal (5%).
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Bruxelas exige a Portugal que devolva 2,45 M€ da PAC
2003-05-15 15:58:57
A Comissão Europeia exige a Portugal que devolva 2,45 milhões de euros de fundos mal gastos ao abrigo da Política Agrícola Comum (PAC), anunciou a Comissão esta quinta-feira.
No total, Bruxelas exige aos Estados- membros 161,9 milhões de euros, cabendo a maior fatia à Itália (75,97 M€), Grécia (57,29 milhões) e França (23,15 milhões).
O comissário responsável pela Agricultura e Pescas, Franz Fischler, sublinhou que «os contribuintes europeus têm de ter a certeza que o seu dinheiro está a ser gasto correctamente, o dever da Comissão é recuperar os fundos mal gastos, isso é o que estamos a fazer».
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 15:58:57
A Comissão Europeia exige a Portugal que devolva 2,45 milhões de euros de fundos mal gastos ao abrigo da Política Agrícola Comum (PAC), anunciou a Comissão esta quinta-feira.
No total, Bruxelas exige aos Estados- membros 161,9 milhões de euros, cabendo a maior fatia à Itália (75,97 M€), Grécia (57,29 milhões) e França (23,15 milhões).
O comissário responsável pela Agricultura e Pescas, Franz Fischler, sublinhou que «os contribuintes europeus têm de ter a certeza que o seu dinheiro está a ser gasto correctamente, o dever da Comissão é recuperar os fundos mal gastos, isso é o que estamos a fazer».
Fonte: Diário Digital
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Presidente executivo da PT integra administração da Lusomundo Media
Quinta, 15 Mai 2003 17:46
O presidente executivo da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, e Zeinal Bava, administrador financeiro da operadora, passaram a integrar, a partir de hoje, a administração da Lusomundo Media, depois do primeiro ter admitido fundir esta área na «holding».
«A PT Multimédia informa que, na sequência da reunião do Conselho de Administração da Lusomundo Media, passaram a integrar o Conselho de Administração desta subsidiária da PT Multimédia, por cooptação, os seguintes novos membros: Miguel Horta e Costa, Zeinal Bava e Maria Josete Marques Ramalho Palavra Berrones», adiantou a empresa em comunicado.
Desta forma, cessaram funções os administradores Manuel Lancastre, Luís Ribeiro e Luís Pacheco de Melo, acrescentou a mesma fonte.
Tanto o presidente executivo como o administrador financeiro da PT não vão ingressar na comissão executivo da unidade que é proprietária, entre outros activos, do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias».
Na mesma reunião realizada hoje, o CA escolheu para os seus membros que vão fazer parte da comissão executiva, são eles: Henrique Granadeiro (presidente), Carlos Ribeiro e Silva, Maria Berrones, Miguel Moreno e Manuel Gonçalves Soares.
Na terça-feira, à noite, à margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Miguel Horta e Costa admitiu a possibilidade de retirar a Lusomundo Media do universo PT Multimedia e integrá-la na própria PT.
Com esta iniciativa, o grupo teria mais espaço para procurar parcerias no sentido de valorizar este activo.
As acções da PTM encerrou nos 15,62 euros a ganhar 0,19%, enquanto a PT subiu 0,31% para os 6,38 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 15 Mai 2003 17:46
O presidente executivo da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, e Zeinal Bava, administrador financeiro da operadora, passaram a integrar, a partir de hoje, a administração da Lusomundo Media, depois do primeiro ter admitido fundir esta área na «holding».
«A PT Multimédia informa que, na sequência da reunião do Conselho de Administração da Lusomundo Media, passaram a integrar o Conselho de Administração desta subsidiária da PT Multimédia, por cooptação, os seguintes novos membros: Miguel Horta e Costa, Zeinal Bava e Maria Josete Marques Ramalho Palavra Berrones», adiantou a empresa em comunicado.
Desta forma, cessaram funções os administradores Manuel Lancastre, Luís Ribeiro e Luís Pacheco de Melo, acrescentou a mesma fonte.
Tanto o presidente executivo como o administrador financeiro da PT não vão ingressar na comissão executivo da unidade que é proprietária, entre outros activos, do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias».
Na mesma reunião realizada hoje, o CA escolheu para os seus membros que vão fazer parte da comissão executiva, são eles: Henrique Granadeiro (presidente), Carlos Ribeiro e Silva, Maria Berrones, Miguel Moreno e Manuel Gonçalves Soares.
Na terça-feira, à noite, à margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Miguel Horta e Costa admitiu a possibilidade de retirar a Lusomundo Media do universo PT Multimedia e integrá-la na própria PT.
Com esta iniciativa, o grupo teria mais espaço para procurar parcerias no sentido de valorizar este activo.
As acções da PTM encerrou nos 15,62 euros a ganhar 0,19%, enquanto a PT subiu 0,31% para os 6,38 euros.
por Bárbara Leite
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Prejuízos da Navistar não são tão maus quanto esperado
15-5-2003 17:18
A Navistar registou prejuízos de 14 milhões ou 0,21 dólares por acção, no segundo trimestre fiscal, devido à fraqueza da economia e à débil procura de camiões, acima das estimativas de perdas de 0,29 dólares.
As vendas totais cresceram 11 por cento para 1,86 mil milhões de dólares.
O presidente executivo, Daniel Ustian, manteve as estimativas de melhoria do mercado no segundo semestre. Os lucros do terceiro trimestre deverão oscilar entre 20 e 30 cêntimos por acção.
No segundo trimestre fiscal de 2002, a fabricante de camiões norte-americana obtivera prejuízos de quatro milhões ou 0,07 dólares por acção.
A Navistar soma 1,23 por cento para 27,96 dólares em Nova Iorque.
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15-5-2003 17:18
A Navistar registou prejuízos de 14 milhões ou 0,21 dólares por acção, no segundo trimestre fiscal, devido à fraqueza da economia e à débil procura de camiões, acima das estimativas de perdas de 0,29 dólares.
As vendas totais cresceram 11 por cento para 1,86 mil milhões de dólares.
O presidente executivo, Daniel Ustian, manteve as estimativas de melhoria do mercado no segundo semestre. Os lucros do terceiro trimestre deverão oscilar entre 20 e 30 cêntimos por acção.
No segundo trimestre fiscal de 2002, a fabricante de camiões norte-americana obtivera prejuízos de quatro milhões ou 0,07 dólares por acção.
A Navistar soma 1,23 por cento para 27,96 dólares em Nova Iorque.
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Deutsche Telekom impulsiona Bolsas europeias; DAX valorizava 1,66%
Quinta, 15 Mai 2003 17:17
As Bolsas na Europa fecharam subir, com os índices a avançarem mais de 0,5%. Em Frankfurt o DAX ganhava 1,66% ajudado pelo regresso aos lucros da operadora de telecomunicações Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam a subir e o Dow Jones EuroStoxx-50 seguia a ganhar 1,38% nos 2.336,67 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, ainda a cotar, liderava os ganhos ao valorizar 1,66% para 2.974,61 pontos, beneficiando do regresso aos lucros da operadora Deutsche Telekom, a qual ganhou 5,28% para 12,36 euros. A empresa registou lucros de 850 milhões de euros enquanto no período homólogo do ano anterior os prejuízos ascenderam a 1,8 mil milhões de euros.
O FTSE-100 [Cot, Not, P.Target] de Londres quebrou a barreira dos quatro mil pontos ao fechar nos 4.007,90 pontos, um ganho de 0,83% face à sessão anterior, arrastado pela valorização de 1,84% do Vodafone Group, o qual anunciou que pretende diminuir as tarifas.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX acumulou 0,71% para 284,15 pontos, com a LogicaCMG a disparar 13,33% em virtude do anúncio do aumento da procura dos seus serviços em Reino Unido durante o primeiro trimestre e do esperado aumento das margens, resultantes da política de cortes dos custos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,15% para 2.995,98 pontos, com LVMH a avançar 6,1% para 42,45 euros, depois da Assembleia Geral ter reiterado as previsões que apontam para um «crescimento substancial» em 2003.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] avançou 0,64% para 6.404 pontos, suportado pelo Santander que ontem procedeu à troca de activos com o parceiro Royal Bank of Scotland.
por Diogo Simão
Quinta, 15 Mai 2003 17:17
As Bolsas na Europa fecharam subir, com os índices a avançarem mais de 0,5%. Em Frankfurt o DAX ganhava 1,66% ajudado pelo regresso aos lucros da operadora de telecomunicações Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam a subir e o Dow Jones EuroStoxx-50 seguia a ganhar 1,38% nos 2.336,67 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, ainda a cotar, liderava os ganhos ao valorizar 1,66% para 2.974,61 pontos, beneficiando do regresso aos lucros da operadora Deutsche Telekom, a qual ganhou 5,28% para 12,36 euros. A empresa registou lucros de 850 milhões de euros enquanto no período homólogo do ano anterior os prejuízos ascenderam a 1,8 mil milhões de euros.
O FTSE-100 [Cot, Not, P.Target] de Londres quebrou a barreira dos quatro mil pontos ao fechar nos 4.007,90 pontos, um ganho de 0,83% face à sessão anterior, arrastado pela valorização de 1,84% do Vodafone Group, o qual anunciou que pretende diminuir as tarifas.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX acumulou 0,71% para 284,15 pontos, com a LogicaCMG a disparar 13,33% em virtude do anúncio do aumento da procura dos seus serviços em Reino Unido durante o primeiro trimestre e do esperado aumento das margens, resultantes da política de cortes dos custos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,15% para 2.995,98 pontos, com LVMH a avançar 6,1% para 42,45 euros, depois da Assembleia Geral ter reiterado as previsões que apontam para um «crescimento substancial» em 2003.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] avançou 0,64% para 6.404 pontos, suportado pelo Santander que ontem procedeu à troca de activos com o parceiro Royal Bank of Scotland.
por Diogo Simão
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BCP e Brisa pressionam Euronext Lisbon; PSI-20 desvaloriza 0,54% (act.)
Quinta, 15 Mai 2003 16:47
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a descer 0,54%, em contra ciclo com os maiores mercados financeiros europeus, pressionada pelas acções do BCP e da Brisa que perderam ambas mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.623,61 com metade das acções a desvalorizarem, sete mais caras e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu valor pela terceira sessão, resvalando mais 1,45% para 1,36 euros. Ontem, o banco disse que iria avançar com uma emissão de obrigações no montante de 500 milhões de euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 0,82% nos 4,85 euros, e a Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,57% até aos 1,74 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,31% a marcar 6,38 euros, líder na liquidez com quase 10 milhões de acções negociadas, numa dia marcado pela recuperação no sector depois do anúncio, inesperado, dos lucros trimestrais da Deutsche Telekom.
O grupo de telecomunicações português disse ontem ter contratado dois bancos para avaliar as áreas de negócio, nomeadamente as actividades de media da sua participada PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], depois de na véspera ter admitido a compra e posterior venda da aérea de media da PTM.
A PTM cresceu 0,19% nos 15,62 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,53% nos 1,89 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,72% para 6,99 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos. No decorrer da sessão, a empresa esteve a negociar acima dos 7 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 15 Mai 2003 16:47
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a descer 0,54%, em contra ciclo com os maiores mercados financeiros europeus, pressionada pelas acções do BCP e da Brisa que perderam ambas mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.623,61 com metade das acções a desvalorizarem, sete mais caras e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu valor pela terceira sessão, resvalando mais 1,45% para 1,36 euros. Ontem, o banco disse que iria avançar com uma emissão de obrigações no montante de 500 milhões de euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 0,82% nos 4,85 euros, e a Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,57% até aos 1,74 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,31% a marcar 6,38 euros, líder na liquidez com quase 10 milhões de acções negociadas, numa dia marcado pela recuperação no sector depois do anúncio, inesperado, dos lucros trimestrais da Deutsche Telekom.
O grupo de telecomunicações português disse ontem ter contratado dois bancos para avaliar as áreas de negócio, nomeadamente as actividades de media da sua participada PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], depois de na véspera ter admitido a compra e posterior venda da aérea de media da PTM.
A PTM cresceu 0,19% nos 15,62 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,53% nos 1,89 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,72% para 6,99 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos. No decorrer da sessão, a empresa esteve a negociar acima dos 7 euros.
por Pedro Carvalho
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Prejuízos operacionais da Tecnocom descem 1% por cento
15-5-2003 15:48
Os prejuízos operacionais da espanhola Tecnocom desceram um por cento para 895 mil euros no primeiro trimestre de 2003, apesar das difíceis condições do mercado.
O valor inclui perdas extraordinárias de 743 mil euros, decorrentes de provisões e de diferenças cambiais. O volume de negócios diminuiu 18 por cento para 15,1 milhões de euros, devido ao desinvestimento na divisão de meio ambiente e ao fecho das operações no Brasil.
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15-5-2003 15:48
Os prejuízos operacionais da espanhola Tecnocom desceram um por cento para 895 mil euros no primeiro trimestre de 2003, apesar das difíceis condições do mercado.
O valor inclui perdas extraordinárias de 743 mil euros, decorrentes de provisões e de diferenças cambiais. O volume de negócios diminuiu 18 por cento para 15,1 milhões de euros, devido ao desinvestimento na divisão de meio ambiente e ao fecho das operações no Brasil.
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Banca portuguesa mais cautelosa na concessão de crédito
Quinta, 15 Mai 2003 16:34
A banca portuguesa revelou-se mais restritiva na aprovação de crédito às empresas e a particulares, dadas as expectativas pessimistas quanto à evolução da economia, revela um inquérito realizado pelo Banco Central Europeu, com base nas respostas de cinco bancos nacionais.
No «Inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito», o BCE analisa a evolução do crédito em Portugal no último trimestre de 2002 e os primeiros três meses deste ano, tendo chegado à conclusão, em geral, os bancos revelaram uma «tendência de maior restritividade na aprovação de créditos ao sector privado não financeiro».
A autoridade monetária europeia explica que esta situação «em linha com as expectativas pessimistas quanto à situação económica em geral que evidenciaram» e que esta situação «este comportamento traduziu-se no aperto nas condições e termos de aprovação de empréstimos».
Portugal entrou em recessão técnica no último trimestre de 2002 e as expectativas apontam para uma fraca actividade económica no presente ano, com o FMI a admitir mesmo uma contracção do PIB.
Assim os bancos portugueses aumentaram os «spreads», praticaram comissões mais elevadas, e foram mais exigentes em termos de garantias e outras condições contratuais não pecuniárias.
Segundo o BCE estas condições foram generalizadas a todos os segmentos, mas mais visíveis nos empréstimos a empresas consideradas de maior risco, nalguns casos Pequenas e Médias Empresas e no cédito ao consumo e outros empréstimos a particulares que não destinados à aquisição de habitação.
O inquérito do BCE revela ainda que a procura de empréstimos por parte de empresas registou uma diminuição ligeira , «em particular no segmento das grandes empresas e nos prazos mais longos».
Nos particulares o inquérito revela que a procura de crédito também deverá ter diminuído, enquanto na habitação deverá ter acontecido uma estabilização.
Perspectivas não são optimistas
A mesma fonte refere que segundo a avaliação dos cinco banco inquiridos as perspectivas para o corrente trimestre «não são optimistas».
Assim no caso das empresas os bancos inquiridos tencionam manter os restringir os respectivos critérios de aprovação de novos empréstimos, prevendo nova retracção na procura de crédito.
Os particulares também devem baixar a sua procura de empréstimos para aquisição de habitação e outros fins.
«A manutenção de condições macro-económicas desfavoráveis, a deterioração da confiança dos consumidores e o ajustamento do crescimento da despesa de consumo para níveis mais moderados estarão subjacentes a este comportamento», explica o BCE.
Inquérito do BCE sobre o mercado de crédito em formato .pdf
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 16:34
A banca portuguesa revelou-se mais restritiva na aprovação de crédito às empresas e a particulares, dadas as expectativas pessimistas quanto à evolução da economia, revela um inquérito realizado pelo Banco Central Europeu, com base nas respostas de cinco bancos nacionais.
No «Inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito», o BCE analisa a evolução do crédito em Portugal no último trimestre de 2002 e os primeiros três meses deste ano, tendo chegado à conclusão, em geral, os bancos revelaram uma «tendência de maior restritividade na aprovação de créditos ao sector privado não financeiro».
A autoridade monetária europeia explica que esta situação «em linha com as expectativas pessimistas quanto à situação económica em geral que evidenciaram» e que esta situação «este comportamento traduziu-se no aperto nas condições e termos de aprovação de empréstimos».
Portugal entrou em recessão técnica no último trimestre de 2002 e as expectativas apontam para uma fraca actividade económica no presente ano, com o FMI a admitir mesmo uma contracção do PIB.
Assim os bancos portugueses aumentaram os «spreads», praticaram comissões mais elevadas, e foram mais exigentes em termos de garantias e outras condições contratuais não pecuniárias.
Segundo o BCE estas condições foram generalizadas a todos os segmentos, mas mais visíveis nos empréstimos a empresas consideradas de maior risco, nalguns casos Pequenas e Médias Empresas e no cédito ao consumo e outros empréstimos a particulares que não destinados à aquisição de habitação.
O inquérito do BCE revela ainda que a procura de empréstimos por parte de empresas registou uma diminuição ligeira , «em particular no segmento das grandes empresas e nos prazos mais longos».
Nos particulares o inquérito revela que a procura de crédito também deverá ter diminuído, enquanto na habitação deverá ter acontecido uma estabilização.
Perspectivas não são optimistas
A mesma fonte refere que segundo a avaliação dos cinco banco inquiridos as perspectivas para o corrente trimestre «não são optimistas».
Assim no caso das empresas os bancos inquiridos tencionam manter os restringir os respectivos critérios de aprovação de novos empréstimos, prevendo nova retracção na procura de crédito.
Os particulares também devem baixar a sua procura de empréstimos para aquisição de habitação e outros fins.
«A manutenção de condições macro-económicas desfavoráveis, a deterioração da confiança dos consumidores e o ajustamento do crescimento da despesa de consumo para níveis mais moderados estarão subjacentes a este comportamento», explica o BCE.
Inquérito do BCE sobre o mercado de crédito em formato .pdf
por Nuno Carregueiro
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Cushman e Jones Lang LaSalle comercializam Castilho 165
Quinta, 15 Mai 2003 16:25
As consultoras imobiliárias Cushman & Wakefield Healey & Baker e Jones Lang La Salle passaram a ser as entidades responsáveis pela comercialização da antiga sede da BP portuguesa, o Edifício Castilho 165, anunciaram as empresas em comunicado.
O Edifício Castilho 165, que se encontra actualmente em remodelação, dispõe de um total de 8.430 metros quadrados distribuídos por 11 pisos de escritórios, zona comercial e estacionamento em cave, dividido por dois pisos.
O comunicado conjunto cita Jorge Bota, director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield Healey & Baker portuguesa, que considera que «as profundas obras de renovação permitem oferecer um nível de qualidade comparável aos melhores edifícios de escritórios de Lisboa».
Já Pedro Toscano, director geral da Jones Lang La Salle considera que «a ausência de oferta de qualidade e prestígio no centro da cidade contribuirá bastante para um elevado sucesso na colocação deste edifício».
por Isabel Aveiro
Quinta, 15 Mai 2003 16:25
As consultoras imobiliárias Cushman & Wakefield Healey & Baker e Jones Lang La Salle passaram a ser as entidades responsáveis pela comercialização da antiga sede da BP portuguesa, o Edifício Castilho 165, anunciaram as empresas em comunicado.
O Edifício Castilho 165, que se encontra actualmente em remodelação, dispõe de um total de 8.430 metros quadrados distribuídos por 11 pisos de escritórios, zona comercial e estacionamento em cave, dividido por dois pisos.
O comunicado conjunto cita Jorge Bota, director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield Healey & Baker portuguesa, que considera que «as profundas obras de renovação permitem oferecer um nível de qualidade comparável aos melhores edifícios de escritórios de Lisboa».
Já Pedro Toscano, director geral da Jones Lang La Salle considera que «a ausência de oferta de qualidade e prestígio no centro da cidade contribuirá bastante para um elevado sucesso na colocação deste edifício».
por Isabel Aveiro
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Lucros da Telepizza descem 84%
15-5-2003 15:40
Os lucros da Telepizza desceram 84 por cento para 340 mil euros, no primeiro trimestre, devido aos resultados extraordinários negativos de 3,6 milhões de euros (ME), resultantes do investimento no México.
A empresa sublinha que os resultados reflectem a estagnação das vendas provocada pela deslocação da Páscoa para Abril. O volume de negócios em Espanha cresceu 4,4 por cento para 81,25 ME, enquanto as receitas operacionais cederam dois por cento para 74,11 ME. O EBITDA desceu 6,3 por cento para 11,73 ME.
As vendas em Portugal, na Polónia e no Chile aumentaram 4,5 por cento para 17,1 ME, reflectindo a desvalorização das moedas polaca e chilena face ao euro.
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15-5-2003 15:40
Os lucros da Telepizza desceram 84 por cento para 340 mil euros, no primeiro trimestre, devido aos resultados extraordinários negativos de 3,6 milhões de euros (ME), resultantes do investimento no México.
A empresa sublinha que os resultados reflectem a estagnação das vendas provocada pela deslocação da Páscoa para Abril. O volume de negócios em Espanha cresceu 4,4 por cento para 81,25 ME, enquanto as receitas operacionais cederam dois por cento para 74,11 ME. O EBITDA desceu 6,3 por cento para 11,73 ME.
As vendas em Portugal, na Polónia e no Chile aumentaram 4,5 por cento para 17,1 ME, reflectindo a desvalorização das moedas polaca e chilena face ao euro.
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PTM elege administração
15-5-2003 15:29
A PT Multimedia (PTM) anunciou, em comunicado, que, na sequência da reunião do Conselho de Administração passaram a integrar este órgão, por cooptação, Manuel Espírito Santo Silva, José Manuel Briosa e Gala e Duarte Vasconcelos Calheiros.
A empresa adiciona que cessaram funções os administradores Manuel Corrêa de Barros de Lancastre, Luís Filipe de Medeiros Cravo Ribeiro e Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida.
Foram ainda eleitos membros da Comissão Executiva: Zeinal Bava (presidente), Luís Miguel da Fonseca Pacheco de Melo, José Manuel da Graça Baú, Duarte Maria de Almeida e Vasconcelos Calheiros e José Manuel de Morais Briosa e Gala (vogais).
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15-5-2003 15:29
A PT Multimedia (PTM) anunciou, em comunicado, que, na sequência da reunião do Conselho de Administração passaram a integrar este órgão, por cooptação, Manuel Espírito Santo Silva, José Manuel Briosa e Gala e Duarte Vasconcelos Calheiros.
A empresa adiciona que cessaram funções os administradores Manuel Corrêa de Barros de Lancastre, Luís Filipe de Medeiros Cravo Ribeiro e Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida.
Foram ainda eleitos membros da Comissão Executiva: Zeinal Bava (presidente), Luís Miguel da Fonseca Pacheco de Melo, José Manuel da Graça Baú, Duarte Maria de Almeida e Vasconcelos Calheiros e José Manuel de Morais Briosa e Gala (vogais).
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JM admite cotar Biedronka na Bolsa polaca dentro de dois anos (act3)
Quinta, 15 Mai 2003 15:30
(actualiza com previsões de vendas e margem EBITDA, investimento realizado, funcionários)
A Jerónimo Martins admite cotar a sua unidade polaca Biedronka na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, para financiar o crescimento da maior cadeia de desconto da Polónia, que deverá representar 45% das vendas do grupo em 2005, disse Luís Palha, administrador financeiro da Jerónimo Martins.
O objectivo será manter a liderança da empresa que representava, no final de 2002, cerca de 30% das vendas totais da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], num país cuja concorrência no retalho tem vindo a aumentar, à medida que o país se prepara para integrar a União Europeia.
A empresa quer, em 2005, que as vendas da Biedronka - palavra polaca para designar joaninha - passem a representar entre 40 a 45% do total do negócio da segunda maior distribuidora portuguesa.
«Não está fora de questão colocar a Biedronka em Bolsa», afirmou Luís Palha, acrescentando que esta seria uma das alternativas de financiamento da empresa a nível local. O responsável ressalvou, no entanto, que esta seria uma opção entre outras, como o endividamento ou um aumento de capital.
A expansão da rede, que conta com 638 lojas espalhadas por todo o território polaco, poderá ter outras formas de financiamento. No entanto, Luís Palha prefere admitir a canalização de fundos de Portugal para financiar a actividade na Polónia como o «último caso».
A Biedronka, cujo posicionamento aposta no baixo preço, proximidade e qualidade, conta com 95% dos produtos de origem polaca. Teve 245 milhões de clientes em 2002, valor que contrasta com os 200 milhões em 2001 e os 155 milhões em 2000.
JM estima subida nas vendas e margens da Biedronka
A 12ª maior empresa polaca, que obrigou a investimentos totais de 350 milhões de euros pela JM, continuara a apostar na queda dos custos, prevendo uma redução de cerca de 5%, e no aumento das vendas, por forma a conseguir aumentar as margens.
A Biedronka, que emprega 9.856 funcionários, deverá atingir um volume de negócios ente os 1,2 e os 1,3 mil milhões de euros no final deste ano, valor que contrasta com os cerca de mil milhões de euros atingidos no final de 2002.
A margem de EBITDA, que mede a percentagem do «cash flow» operacional sobre as vendas, deverá subir dos actuais 3,8% para os 4,5% em 2005.
A empresa reiterou que prevê investir 100 milhões de euros por ano até 2005, sendo 40% desse montante destinado ao mercado polaco, para a abertura e remodelação de novas lojas Biedronka, enquanto o restante será investido na remodelação de estruturas em Portugal.
As acções da JM seguiam a subir 0,29%% para os 6,96 euros.
Por Ricardo Domingos em Varsóvia
O jornalista viajou a convite da Jerónimo Martins
por Canal de Negócios
Quinta, 15 Mai 2003 15:30
(actualiza com previsões de vendas e margem EBITDA, investimento realizado, funcionários)
A Jerónimo Martins admite cotar a sua unidade polaca Biedronka na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, para financiar o crescimento da maior cadeia de desconto da Polónia, que deverá representar 45% das vendas do grupo em 2005, disse Luís Palha, administrador financeiro da Jerónimo Martins.
O objectivo será manter a liderança da empresa que representava, no final de 2002, cerca de 30% das vendas totais da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], num país cuja concorrência no retalho tem vindo a aumentar, à medida que o país se prepara para integrar a União Europeia.
A empresa quer, em 2005, que as vendas da Biedronka - palavra polaca para designar joaninha - passem a representar entre 40 a 45% do total do negócio da segunda maior distribuidora portuguesa.
«Não está fora de questão colocar a Biedronka em Bolsa», afirmou Luís Palha, acrescentando que esta seria uma das alternativas de financiamento da empresa a nível local. O responsável ressalvou, no entanto, que esta seria uma opção entre outras, como o endividamento ou um aumento de capital.
A expansão da rede, que conta com 638 lojas espalhadas por todo o território polaco, poderá ter outras formas de financiamento. No entanto, Luís Palha prefere admitir a canalização de fundos de Portugal para financiar a actividade na Polónia como o «último caso».
A Biedronka, cujo posicionamento aposta no baixo preço, proximidade e qualidade, conta com 95% dos produtos de origem polaca. Teve 245 milhões de clientes em 2002, valor que contrasta com os 200 milhões em 2001 e os 155 milhões em 2000.
JM estima subida nas vendas e margens da Biedronka
A 12ª maior empresa polaca, que obrigou a investimentos totais de 350 milhões de euros pela JM, continuara a apostar na queda dos custos, prevendo uma redução de cerca de 5%, e no aumento das vendas, por forma a conseguir aumentar as margens.
A Biedronka, que emprega 9.856 funcionários, deverá atingir um volume de negócios ente os 1,2 e os 1,3 mil milhões de euros no final deste ano, valor que contrasta com os cerca de mil milhões de euros atingidos no final de 2002.
A margem de EBITDA, que mede a percentagem do «cash flow» operacional sobre as vendas, deverá subir dos actuais 3,8% para os 4,5% em 2005.
A empresa reiterou que prevê investir 100 milhões de euros por ano até 2005, sendo 40% desse montante destinado ao mercado polaco, para a abertura e remodelação de novas lojas Biedronka, enquanto o restante será investido na remodelação de estruturas em Portugal.
As acções da JM seguiam a subir 0,29%% para os 6,96 euros.
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