Notícias de 15 de Maio de 2003
Conjuntura: EUA: Produção e preços industriais caíram em Abril
2003-05-15 15:14:20
O volume de produção e os preços industriais nos EUA registaram decréscimo em Abril, revelam dados divulgados pelas autoridades norte-americanas esta quinta-feira, a reflectindo o aumento dos preços da energia e o abrandamento da procura no período que coincidiu com a guerra no Iraque.
A produção industrial caiu 0,5%, depois de ter recuado na mesma amplitude em Março, completando o sexto decréscimo em nova meses, indica a Reserva Federal, acrescentando que o nível de utilização da capacidade industrial (74,4%) ficou próximo do nível mais baixo de duas décadas, os 74% de Junho de 1983.
Por outro lado, e segundo dados do Departamento do Trabalho, os preços grossistas verificaram a maior quebra de sempre no mês passado, pressionados pelo decréscimo verificado na indústria automóvel e tabaco. O índice de preços na produção (preços à porta das fábricas) registaram uma quebra de 1,9% em Abril, a maior quebra desde 1947.
A tendência registada nos preços industriais (PPI) deveu-se, segundo o organismo federal, à quebra de 8,6% nos preços da energia. Excluindo os preços da energia e dos alimentos frescos, o indicador de preços industriais caiu 0,9%, ainda assim, a maior quebra desde Agosto de 1993.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 15:14:20
O volume de produção e os preços industriais nos EUA registaram decréscimo em Abril, revelam dados divulgados pelas autoridades norte-americanas esta quinta-feira, a reflectindo o aumento dos preços da energia e o abrandamento da procura no período que coincidiu com a guerra no Iraque.
A produção industrial caiu 0,5%, depois de ter recuado na mesma amplitude em Março, completando o sexto decréscimo em nova meses, indica a Reserva Federal, acrescentando que o nível de utilização da capacidade industrial (74,4%) ficou próximo do nível mais baixo de duas décadas, os 74% de Junho de 1983.
Por outro lado, e segundo dados do Departamento do Trabalho, os preços grossistas verificaram a maior quebra de sempre no mês passado, pressionados pelo decréscimo verificado na indústria automóvel e tabaco. O índice de preços na produção (preços à porta das fábricas) registaram uma quebra de 1,9% em Abril, a maior quebra desde 1947.
A tendência registada nos preços industriais (PPI) deveu-se, segundo o organismo federal, à quebra de 8,6% nos preços da energia. Excluindo os preços da energia e dos alimentos frescos, o indicador de preços industriais caiu 0,9%, ainda assim, a maior quebra desde Agosto de 1993.
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Empresas informáticas ajudam progressão das Bolsas americanas; Nasdaq soma 0,71% (act.)
Quinta, 15 Mai 2003 15:10
As acções americanas negociavam em subida, com o Dow Jones a valorizar 0,55% e o Nasdaq a somar 0,71%, ajudado pela valorização das empresas ligadas à indústria informática.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.695,57 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.545,80 pontos.
O Standard & Poor's 500 que desde 11 de Março, uma semana antes do início da guerra com o Iraque, ganha 17%, valorizava hoje 0,56% a marcar 944,53 pontos.
As acções da Dell Computer avançavam 1,24% para 32,65 dólares (28,41 euros). Hoje, já após o fecho, a empresa deverá publicar as suas contas trimestrais.
Os papéis da Computer Associates aumentavam 13% para 20,60 dólares (17,92 euros) e a Analog Devices crescia 3,7% a marcar 35,26 dólares (30,68 euros). Ambas as empresa, ainda antes da abertura, desvendaram resultados trimestrais que bateram as estimativas dos analistas.
A BAE Systems aumentava 0,5% a marcar 11,22 dólares (9,76 euros), após a empresa que fabrica «softwares» usados para correr programas na Internet, ter anunciado que os lucros trimestrais multiplicaram-se por seis vezes.
A Microsoft valorizava 1,02% para 25,90 dólares (22,53 euros) e a Intel progredia 1,37% a marcar 19,93 dólares (17,34 euros).
por Pedro Carvalho
Quinta, 15 Mai 2003 15:10
As acções americanas negociavam em subida, com o Dow Jones a valorizar 0,55% e o Nasdaq a somar 0,71%, ajudado pela valorização das empresas ligadas à indústria informática.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.695,57 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.545,80 pontos.
O Standard & Poor's 500 que desde 11 de Março, uma semana antes do início da guerra com o Iraque, ganha 17%, valorizava hoje 0,56% a marcar 944,53 pontos.
As acções da Dell Computer avançavam 1,24% para 32,65 dólares (28,41 euros). Hoje, já após o fecho, a empresa deverá publicar as suas contas trimestrais.
Os papéis da Computer Associates aumentavam 13% para 20,60 dólares (17,92 euros) e a Analog Devices crescia 3,7% a marcar 35,26 dólares (30,68 euros). Ambas as empresa, ainda antes da abertura, desvendaram resultados trimestrais que bateram as estimativas dos analistas.
A BAE Systems aumentava 0,5% a marcar 11,22 dólares (9,76 euros), após a empresa que fabrica «softwares» usados para correr programas na Internet, ter anunciado que os lucros trimestrais multiplicaram-se por seis vezes.
A Microsoft valorizava 1,02% para 25,90 dólares (22,53 euros) e a Intel progredia 1,37% a marcar 19,93 dólares (17,34 euros).
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Northwest Airlines emite 150 milhões em obrigações convertíveis
15-5-2003 14:54
A Northwest Airlines anunciou que pretende emitir 150 milhões de dólares em obrigações convertíveis, com maturidade em 2033.
A companhia aérea norte-americana oferece aos primeiros compradores uma opção de 30 dias para a compra de mais 22,5 mil milhões de dólares em obrigações.
A Northwest recua 5,74 por cento para 9,53 dólares em Nova Iorque.
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15-5-2003 14:54
A Northwest Airlines anunciou que pretende emitir 150 milhões de dólares em obrigações convertíveis, com maturidade em 2033.
A companhia aérea norte-americana oferece aos primeiros compradores uma opção de 30 dias para a compra de mais 22,5 mil milhões de dólares em obrigações.
A Northwest recua 5,74 por cento para 9,53 dólares em Nova Iorque.
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Cordiant e Publicis podem voltar a aliar-se
15-5-2003 14:49
A britânica Cordiant Communications e a francesa Publicis Groupe poderão voltar a aliar-se, revela o Wall Street Journal, citando fontes anónimas.
As duas empresas estão a negociar a venda dos 25 por cento detidos na ZenithOptimedia à Publicis, planeando alargar mais o acordo.
A Cordiant soma 9,68 por cento para 8,50 libras e a Publicis soma 1,74 por cento para 23,35 euros em Londres e Paris, respectivamente.
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15-5-2003 14:49
A britânica Cordiant Communications e a francesa Publicis Groupe poderão voltar a aliar-se, revela o Wall Street Journal, citando fontes anónimas.
As duas empresas estão a negociar a venda dos 25 por cento detidos na ZenithOptimedia à Publicis, planeando alargar mais o acordo.
A Cordiant soma 9,68 por cento para 8,50 libras e a Publicis soma 1,74 por cento para 23,35 euros em Londres e Paris, respectivamente.
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Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA descem 13 mil
Quinta, 15 Mai 2003 13:47
O número de novos pedidos de subsídios de desemprego nos Estados Unidos baixaram 13 mil na semana passada, mas permanece acima dos 400 mil pela 13ª semana consecutiva, indicando que o mercado de trabalho permanece fraco.
O número de pedidos desceu 13 mil para 417 mil na semana terminada no passado sábado, quando os analistas estimavam que ficasse nos 427 mil.
A última vez que a economia americana esteve 13 semanas com os pedidos de subsídios de desemprego acima dos 400 mil foi em 1992, quando o país estava a sair de uma recessão.
por Canal de Negócios
Quinta, 15 Mai 2003 13:47
O número de novos pedidos de subsídios de desemprego nos Estados Unidos baixaram 13 mil na semana passada, mas permanece acima dos 400 mil pela 13ª semana consecutiva, indicando que o mercado de trabalho permanece fraco.
O número de pedidos desceu 13 mil para 417 mil na semana terminada no passado sábado, quando os analistas estimavam que ficasse nos 427 mil.
A última vez que a economia americana esteve 13 semanas com os pedidos de subsídios de desemprego acima dos 400 mil foi em 1992, quando o país estava a sair de uma recessão.
por Canal de Negócios
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EUA: Índice Preços Produtor regista queda recorde
15-5-2003 13:38
O índice de preços no produtor recuou 1,9 por cento no mês passado, segundo dados do Departamento do Trabalho, atingindo um novo recorde.
Excluindo alimentação e energia o índice desceu 0,9 por cento, o nível mais elevado desde a queda de 1,2 por cento registada em Agosto de 1993.
Esta evolução deverá aumentar as preocupações de deflação, depois da Reserva Federal ter alertado para a possível queda nos preços, colocando mais dificuldades à recuperação económica.
Os bens intermédios recuaram 2,2 por cento, também um nível recorde, liderados pela energia. O preço dos bens desceu 16,3 por cento.
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15-5-2003 13:38
O índice de preços no produtor recuou 1,9 por cento no mês passado, segundo dados do Departamento do Trabalho, atingindo um novo recorde.
Excluindo alimentação e energia o índice desceu 0,9 por cento, o nível mais elevado desde a queda de 1,2 por cento registada em Agosto de 1993.
Esta evolução deverá aumentar as preocupações de deflação, depois da Reserva Federal ter alertado para a possível queda nos preços, colocando mais dificuldades à recuperação económica.
Os bens intermédios recuaram 2,2 por cento, também um nível recorde, liderados pela energia. O preço dos bens desceu 16,3 por cento.
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Reunião Comissão Trabalhadores TAP com Governo adiada
15-5-2003 13:5
Segundo Miguel Valente, coordenador da Comissão de Trabalhadores da TAP – Air Portugal, a reunião que deveria juntar a sua comissão com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, agendada para amanhã, foi adiada.
A reunião deverá ser remarcada para as próximas duas semanas.
Para já, o responsável não fala em greves, esperando para ver qual a posição do Governo e quais as alternativas possíveis.
A Comissão de Trabalhadores vai tentar evitar o desmembramento da TAP, segundo a proposta de privatização da área de handling.
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15-5-2003 13:5
Segundo Miguel Valente, coordenador da Comissão de Trabalhadores da TAP – Air Portugal, a reunião que deveria juntar a sua comissão com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, agendada para amanhã, foi adiada.
A reunião deverá ser remarcada para as próximas duas semanas.
Para já, o responsável não fala em greves, esperando para ver qual a posição do Governo e quais as alternativas possíveis.
A Comissão de Trabalhadores vai tentar evitar o desmembramento da TAP, segundo a proposta de privatização da área de handling.
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Lucro operacional da Tiscali atinge 15,6 milhões euros
15-5-2003 13:9
O grupo de Internet italiano Tiscali registou um resultado operacional de 15,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, muito acima do milhão de euros registado no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios subiu 9 por cento para 212,5 milhões de euros, com 70 por cento das receitas a terem origem nos acessos à Internet.
Os serviços a empresas representam 16 por cento da facturação global, tendo subido 56 por cento face ao ano passado.
A empresa manteve a política de compras, com a aquisição da espanhola Airtelnet, da belga Wanadoo e da italiana Nextra.
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15-5-2003 13:9
O grupo de Internet italiano Tiscali registou um resultado operacional de 15,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, muito acima do milhão de euros registado no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios subiu 9 por cento para 212,5 milhões de euros, com 70 por cento das receitas a terem origem nos acessos à Internet.
Os serviços a empresas representam 16 por cento da facturação global, tendo subido 56 por cento face ao ano passado.
A empresa manteve a política de compras, com a aquisição da espanhola Airtelnet, da belga Wanadoo e da italiana Nextra.
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E.On eleva estimativas para 2003
15-5-2003 12:35
A alemã E.On aumentou as estimativas para o lucro de 2003, anunciando que a compra da distribuidora de gás natural Ruhrgas vai impulsionar os lucros.
O lucro do primeiro trimestre recuou para 986 milhões de euros, ou 1,51 euros por acção, que compara com o lucro de 3,2 mil milhões de euros registado no primeiro trimestre de 2003. No ano passado a empresa tinha beneficiada da venda de activos para se concentrar no sector energético.
Os resultados operacionais internos subiram 33 por cento para 1,5 mil milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. A empresa espera uma subida ligeira esta ano.
O resultado operacional subiu 56 por cento para 1,9 mil milhões de euros.
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15-5-2003 12:35
A alemã E.On aumentou as estimativas para o lucro de 2003, anunciando que a compra da distribuidora de gás natural Ruhrgas vai impulsionar os lucros.
O lucro do primeiro trimestre recuou para 986 milhões de euros, ou 1,51 euros por acção, que compara com o lucro de 3,2 mil milhões de euros registado no primeiro trimestre de 2003. No ano passado a empresa tinha beneficiada da venda de activos para se concentrar no sector energético.
Os resultados operacionais internos subiram 33 por cento para 1,5 mil milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. A empresa espera uma subida ligeira esta ano.
O resultado operacional subiu 56 por cento para 1,9 mil milhões de euros.
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Economia europeia à beira da recessão penalizada por apreciação do euro (act)
Quinta, 15 Mai 2003 13:31
(actualiza para dar conta que Holanda também está em recessão)
O produto interno bruto da Zona Euro estagnou nos primeiros três meses deste ano e a Comissão Europeia prevê uma contracção no segundo e terceiro trimestre, o que coloca a economia da Zona Euro à beira de uma recessão, com a valorização do euro a penalizar.
A Comissão Europeia anunciou hoje, na sua primeira previsão que precisa de ser confirmada, que o PIB do primeiro trimestre estagnou, cortando as previsões da evolução da economia para os dois próximos trimestres.
Segundo as previsões do Eurostat, a variação do PIB da Zona Euro deverá oscilar entre uma queda de 0,4% e uma estagnação, no segundo e terceiro trimestre deste ano. Face ao primeiro trimestre de 2002 o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%.
A penalizar a evolução da economia da Zona Euro está a apreciação da moeda única face ao dólar, que afecta as exportadoras da Europa. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
O aumento do desemprego, que penaliza o consumo privado e a guerra no Iraque, também explica o comportamento da economia europeia.
Estes dados vão pressionar o Banco Central Europeu a baixar as taxas de juro, por forma a estimular o crescimento económico.
No relatório mensal hoje divulgado o BCE refere que a valorização do euro vai provocar uma quebra na inflação da Zona Euro no futuro. A autoridade monetária europeia acredita numa recuperação da economia no final do ano.
Alemanha e Holanda em recessão; PIB da Itália cai
Hoje a Alemanha e a Itália, que representam 50% do PIB da Zona Euro, anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, contra as estimativas dos analistas.
Dado o PIB da Alemanha no último trimestre de 2002 ter caído 0,03%, a maior economia da Europa está tecnicamente em recessão.
Também hoje a Holanda anunciou que o PIB do primeiro trimestre deste ano baixou 0,3%, depois de nos três últimos meses de 2002 ter caído 0,2%.
Assim a quinta maior economia da Zona Euro está também em recessão técnica.
Até agora Portugal era o único país a utilizar o euro em recessão técnica, com o PIB a cair no terceiro e quarto trimestre do ano passado. Uma economia está em recessão técnica quando o PIB observa uma queda, em cadeia, por dois trimestres consecutivos.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 13:31
(actualiza para dar conta que Holanda também está em recessão)
O produto interno bruto da Zona Euro estagnou nos primeiros três meses deste ano e a Comissão Europeia prevê uma contracção no segundo e terceiro trimestre, o que coloca a economia da Zona Euro à beira de uma recessão, com a valorização do euro a penalizar.
A Comissão Europeia anunciou hoje, na sua primeira previsão que precisa de ser confirmada, que o PIB do primeiro trimestre estagnou, cortando as previsões da evolução da economia para os dois próximos trimestres.
Segundo as previsões do Eurostat, a variação do PIB da Zona Euro deverá oscilar entre uma queda de 0,4% e uma estagnação, no segundo e terceiro trimestre deste ano. Face ao primeiro trimestre de 2002 o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%.
A penalizar a evolução da economia da Zona Euro está a apreciação da moeda única face ao dólar, que afecta as exportadoras da Europa. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
O aumento do desemprego, que penaliza o consumo privado e a guerra no Iraque, também explica o comportamento da economia europeia.
Estes dados vão pressionar o Banco Central Europeu a baixar as taxas de juro, por forma a estimular o crescimento económico.
No relatório mensal hoje divulgado o BCE refere que a valorização do euro vai provocar uma quebra na inflação da Zona Euro no futuro. A autoridade monetária europeia acredita numa recuperação da economia no final do ano.
Alemanha e Holanda em recessão; PIB da Itália cai
Hoje a Alemanha e a Itália, que representam 50% do PIB da Zona Euro, anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, contra as estimativas dos analistas.
Dado o PIB da Alemanha no último trimestre de 2002 ter caído 0,03%, a maior economia da Europa está tecnicamente em recessão.
Também hoje a Holanda anunciou que o PIB do primeiro trimestre deste ano baixou 0,3%, depois de nos três últimos meses de 2002 ter caído 0,2%.
Assim a quinta maior economia da Zona Euro está também em recessão técnica.
Até agora Portugal era o único país a utilizar o euro em recessão técnica, com o PIB a cair no terceiro e quarto trimestre do ano passado. Uma economia está em recessão técnica quando o PIB observa uma queda, em cadeia, por dois trimestres consecutivos.
por Nuno Carregueiro
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Conjuntura: CE abre procedimentos contra Portugal
2003-05-15 12:15:42
A Comissão Europeia (CE) anunciou esta quinta-feira que abriu novos procedimentos contra Portugal pelo incumprimento da decisão do Tribunal Europeu de Justiça que obriga o Estado português a modificar as normas que regulam o investimento estrangeiro em empresas em processo de privatização.
A CE frisa que as autoridades nacionais ainda não deram conta de quaisquer avanços relativos à aplicação desta decisão judicial de Junho de 2002.
O Tribunal Europeu de Justiça considerou que as normas portuguesas infringem os dispostos comunitários em matéria de livre circulação de capitais dentro do espaço comunitário.
Simultaneamente, Bruxelas divulgou que um processo semelhante contra a França está já arquivado, uma vez que o Executivo francês eliminou as golden shares que limitavam a entrada de capital estrangeiro na Elf -Aquitaine.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 12:15:42
A Comissão Europeia (CE) anunciou esta quinta-feira que abriu novos procedimentos contra Portugal pelo incumprimento da decisão do Tribunal Europeu de Justiça que obriga o Estado português a modificar as normas que regulam o investimento estrangeiro em empresas em processo de privatização.
A CE frisa que as autoridades nacionais ainda não deram conta de quaisquer avanços relativos à aplicação desta decisão judicial de Junho de 2002.
O Tribunal Europeu de Justiça considerou que as normas portuguesas infringem os dispostos comunitários em matéria de livre circulação de capitais dentro do espaço comunitário.
Simultaneamente, Bruxelas divulgou que um processo semelhante contra a França está já arquivado, uma vez que o Executivo francês eliminou as golden shares que limitavam a entrada de capital estrangeiro na Elf -Aquitaine.
Fonte: Diário Digital
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Gás Natural pretende duplicar “pay out” dos dividendos
15-5-2003 11:49
Depois da Operação Pública de Aquisição sobre a Iberdrola ter fracassado, a espanhola Gás Natural anunciou que pretende recompensar os seus accionistas com a duplicação gradual da percentagem dos lucros destinada a dividendos.
O grupo vai propor ao Conselho de Administração um aumento progressivo, durante os próximos anos, do “pay out” até atingir os níveis médios do sector, em redor dos 50 por cento.
A Gás Natural vai propor este ano a distribuição de um dividendo de 0,4 euros por acção, 21 por cento acima do pago o ano passado mas com um “pay out” de apenas 22 por cento.
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15-5-2003 11:49
Depois da Operação Pública de Aquisição sobre a Iberdrola ter fracassado, a espanhola Gás Natural anunciou que pretende recompensar os seus accionistas com a duplicação gradual da percentagem dos lucros destinada a dividendos.
O grupo vai propor ao Conselho de Administração um aumento progressivo, durante os próximos anos, do “pay out” até atingir os níveis médios do sector, em redor dos 50 por cento.
A Gás Natural vai propor este ano a distribuição de um dividendo de 0,4 euros por acção, 21 por cento acima do pago o ano passado mas com um “pay out” de apenas 22 por cento.
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Novabase lança DQExpress
15-5-2003 11:31
A Novabase anunciou o lançamento do serviço de tratamento de dados de cadastro DQExpress.
Este serviço permite a resolução de problemas de qualidade de dados, como o tratamento de moradas e nomes, códigos postais, entre outros.
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15-5-2003 11:31
A Novabase anunciou o lançamento do serviço de tratamento de dados de cadastro DQExpress.
Este serviço permite a resolução de problemas de qualidade de dados, como o tratamento de moradas e nomes, códigos postais, entre outros.
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Lucros da ING recuam 85% devido a queda nos mercados financeiros
15-5-2003 11:42
O grupo de serviços financeiros holandês ING apresentou um lucro líquido de 167 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 85 por cento que no mesmo período do ano passado.
A instituição justifica este resultado com a provisão de 735 milhões de euros para cobrir despesas relacionadas com a carteira de acções. Cerca de 613 milhões de euros correspondem ao negócio segurador e os restantes 122 milhões de euros ao negócio bancário.
Caso os mercados financeiros recuperem até ao final do ano, esta provisão será retirada ou reduzida, não tendo impacto nos resultados anuais.
Excluindo as menos-valias, os lucros do ING teriam recuado apenas 3 por cento para 902 milhões de euros.
No negócio segurador registou-se uma queda de 13,4 por cento nos resultados operacionais, para 582 milhões de euros, devido à fraqueza dos mercados, às reduzidas taxas de juro e à menor procura.
Na banca o resultado operacional aumentou para 398 milhões de euros, beneficiando do corte dos custos, à melhoria das margens e ao aumento do volume de negócios.
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15-5-2003 11:42
O grupo de serviços financeiros holandês ING apresentou um lucro líquido de 167 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 85 por cento que no mesmo período do ano passado.
A instituição justifica este resultado com a provisão de 735 milhões de euros para cobrir despesas relacionadas com a carteira de acções. Cerca de 613 milhões de euros correspondem ao negócio segurador e os restantes 122 milhões de euros ao negócio bancário.
Caso os mercados financeiros recuperem até ao final do ano, esta provisão será retirada ou reduzida, não tendo impacto nos resultados anuais.
Excluindo as menos-valias, os lucros do ING teriam recuado apenas 3 por cento para 902 milhões de euros.
No negócio segurador registou-se uma queda de 13,4 por cento nos resultados operacionais, para 582 milhões de euros, devido à fraqueza dos mercados, às reduzidas taxas de juro e à menor procura.
Na banca o resultado operacional aumentou para 398 milhões de euros, beneficiando do corte dos custos, à melhoria das margens e ao aumento do volume de negócios.
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Economia italiana contrai pela primeira vez desde 2001
Quinta, 15 Mai 2003 10:57
O produto interno bruto da Itália desceu 0,1% no primeiro trimestre de 2003, na primeira contracção da economia italiana desde o quarto trimestre de 2001, com a apreciação do euro a penalizar.
Depois de ter crescido 0,4% no último trimestre de 2002 o PIB de Itália baixou 0,1% nos primeiros três meses deste ano, com a queda na produção a penalizar. A apreciação do euro este ano está a penalizar as exportadoras europeias.
Hoje a Alemanha anunciou que o PIB do primeiro trimestre caiu 0,2%, depois de ter estagnado nos últimos três meses de 2002, o que coloca a maior economia europeia praticamente em recessão.
A Alemanha e a Itália representam cerca de 50% do PIB da Zona Euro. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
A Itália já baixou as perspectivas de crescimento da economia este ano, prevendo agora uma subida do PIB abaixo de 1%.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 10:57
O produto interno bruto da Itália desceu 0,1% no primeiro trimestre de 2003, na primeira contracção da economia italiana desde o quarto trimestre de 2001, com a apreciação do euro a penalizar.
Depois de ter crescido 0,4% no último trimestre de 2002 o PIB de Itália baixou 0,1% nos primeiros três meses deste ano, com a queda na produção a penalizar. A apreciação do euro este ano está a penalizar as exportadoras europeias.
Hoje a Alemanha anunciou que o PIB do primeiro trimestre caiu 0,2%, depois de ter estagnado nos últimos três meses de 2002, o que coloca a maior economia europeia praticamente em recessão.
A Alemanha e a Itália representam cerca de 50% do PIB da Zona Euro. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
A Itália já baixou as perspectivas de crescimento da economia este ano, prevendo agora uma subida do PIB abaixo de 1%.
por Nuno Carregueiro
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Economia europeia à beira da recessão penalizada por apreciação do euro
Quinta, 15 Mai 2003 11:29
O produto interno bruto da Zona Euro estagnou nos primeiros três meses deste ano e a Comissão Europeia prevê uma contracção no segundo e terceiro trimestre, o que coloca a economia da Zona Euro à beira de uma recessão, com a valorização do euro a penalizar.
A Comissão Europeia anunciou hoje, na sua primeira previsão que precisa de ser confirmada, que o PIB do primeiro trimestre estagnou, cortando as previsões da evolução da economia para os dois próximos trimestres.
Segundo as previsões do Eurostat, a variação do PIB da Zona Euro deverá oscilar entre uma queda de 0,4% e uma estagnação, no segundo e terceiro trimestre deste ano. Face ao primeiro trimestre de 2002 o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%.
Hoje a Alemanha e a Itália, que representam 50% do PIB da Zona Euro, anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, contra as estimativas dos analistas.
A Comissão Europeia cita «a fraca confiança nos Estados Unidos e pequenos sinais de recuperação no mercado doméstico» para justificar o comportamento da economia.
A penalizar a evolução da economia da Zona Euro está a apreciação da moeda única face ao dólar, que afecta as exportadoras da Europa. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
O aumento do desemprego, que penaliza o consumo privado e a guerra no Iraque, também explica o comportamento da economia europeia.
Estes dados vão pressionar o Banco Central Europeu a baixar as taxas de juro, por forma a estimular o crescimento económico.
No relatório mensal hoje divulgado o BCE refere que a valorização do euro vai provocar uma quebra na inflação da Zona Euro no futuro.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 15 Mai 2003 11:29
O produto interno bruto da Zona Euro estagnou nos primeiros três meses deste ano e a Comissão Europeia prevê uma contracção no segundo e terceiro trimestre, o que coloca a economia da Zona Euro à beira de uma recessão, com a valorização do euro a penalizar.
A Comissão Europeia anunciou hoje, na sua primeira previsão que precisa de ser confirmada, que o PIB do primeiro trimestre estagnou, cortando as previsões da evolução da economia para os dois próximos trimestres.
Segundo as previsões do Eurostat, a variação do PIB da Zona Euro deverá oscilar entre uma queda de 0,4% e uma estagnação, no segundo e terceiro trimestre deste ano. Face ao primeiro trimestre de 2002 o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%.
Hoje a Alemanha e a Itália, que representam 50% do PIB da Zona Euro, anunciaram que as suas economias contraíram no primeiro trimestre, contra as estimativas dos analistas.
A Comissão Europeia cita «a fraca confiança nos Estados Unidos e pequenos sinais de recuperação no mercado doméstico» para justificar o comportamento da economia.
A penalizar a evolução da economia da Zona Euro está a apreciação da moeda única face ao dólar, que afecta as exportadoras da Europa. O euro valorizou cerca de 14% face ao dólar nos últimos seis meses, retirando produtividade e encarecendo os produtos europeus no exterior.
O aumento do desemprego, que penaliza o consumo privado e a guerra no Iraque, também explica o comportamento da economia europeia.
Estes dados vão pressionar o Banco Central Europeu a baixar as taxas de juro, por forma a estimular o crescimento económico.
No relatório mensal hoje divulgado o BCE refere que a valorização do euro vai provocar uma quebra na inflação da Zona Euro no futuro.
por Nuno Carregueiro
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BCP e PT impedem Bolsa nacional de acompanhar subidas na Europa; PSI-20 desce 0,39%
Quinta, 15 Mai 2003 11:07
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, e o PSI-20 escorregava 0,39%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e pela Portugal Telecom (PT). A Jerónimo Martins subia quase 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.631,90 pontos, com 11 acções em queda, três a valorizarem e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,72% para 1,37 euros, com um rasto de três sessões sempre a perder valor. Ontem, o banco disse que iria avançar com uma emissão de obrigações no montante de 500 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,63% a marcar 6,32 euros, líder na liquidez com 1,5 milhões de acções. A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] consolidava a presença na casa dos 15 euros, somando 2,31% nos 15,95 euros.
O grupo de telecomunicações disse ontem ter contratado dois bancos para avaliar as áreas de negócio, nomeadamente as actividades de media da sua participada PTM, depois de na véspera ter admitido a compra e posterior venda da aérea de media da PTM.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,57% para 1,74 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,61% para 4,90 euros e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] recuava 0,3% nos 3,27 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,87% para 7,07 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos.
Operadoras de telecomunicações sobem mas automóveis caem
As praças da Europa, à excepção de Amesterdão, negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,59% para 2.318,61 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,07% nos 2.927,97 pontos, com a queda de 1,9% da Volkswagen a ser compensada pela valorização de 3,8% da Deutsche Telekom, que apresentou lucros trimestrais, quando os analistas aguardavam por prejuízos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,01% para 2.962,14 pontos, pressionado pelas acções da Renault e da Peugeot que cediam 4,6% e 3,4%, respectivamente, depois do anúncio da quebra nas vendas de automóveis em Abril. A France Télécom valorizava 1,7% para 20,14 euros.
O AEX de Amesterdão cedia 0,47% para 280,81 pontos, pressionado pela descida de 14,47% da Wolters Kluw depois da empresa de «media» ter cortado as estimativas de crescimento em 2003.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] subia 0,32% para 3.987,80 pontos, ajudado pelas acções da operadora móvel MMO2 que aumentavam 1,8%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,22% para 6.377,50 pontos. As acções da Indra lideravam com um ganho de 3,94% para 8,16 euros, depois da empresa de engenharia ter anunciado um crescimento de 71,57% nos lucros trimestrais.
por Pedro Carvalho
Quinta, 15 Mai 2003 11:07
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, e o PSI-20 escorregava 0,39%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e pela Portugal Telecom (PT). A Jerónimo Martins subia quase 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.631,90 pontos, com 11 acções em queda, três a valorizarem e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,72% para 1,37 euros, com um rasto de três sessões sempre a perder valor. Ontem, o banco disse que iria avançar com uma emissão de obrigações no montante de 500 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,63% a marcar 6,32 euros, líder na liquidez com 1,5 milhões de acções. A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] consolidava a presença na casa dos 15 euros, somando 2,31% nos 15,95 euros.
O grupo de telecomunicações disse ontem ter contratado dois bancos para avaliar as áreas de negócio, nomeadamente as actividades de media da sua participada PTM, depois de na véspera ter admitido a compra e posterior venda da aérea de media da PTM.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,57% para 1,74 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,61% para 4,90 euros e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] recuava 0,3% nos 3,27 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,87% para 7,07 euros, depois da empresa liderada por Soares dos Santos ter dito que pretendia cotar a sua filial polaca, a Biedronka, na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos.
Operadoras de telecomunicações sobem mas automóveis caem
As praças da Europa, à excepção de Amesterdão, negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,59% para 2.318,61 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,07% nos 2.927,97 pontos, com a queda de 1,9% da Volkswagen a ser compensada pela valorização de 3,8% da Deutsche Telekom, que apresentou lucros trimestrais, quando os analistas aguardavam por prejuízos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,01% para 2.962,14 pontos, pressionado pelas acções da Renault e da Peugeot que cediam 4,6% e 3,4%, respectivamente, depois do anúncio da quebra nas vendas de automóveis em Abril. A France Télécom valorizava 1,7% para 20,14 euros.
O AEX de Amesterdão cedia 0,47% para 280,81 pontos, pressionado pela descida de 14,47% da Wolters Kluw depois da empresa de «media» ter cortado as estimativas de crescimento em 2003.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] subia 0,32% para 3.987,80 pontos, ajudado pelas acções da operadora móvel MMO2 que aumentavam 1,8%.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,22% para 6.377,50 pontos. As acções da Indra lideravam com um ganho de 3,94% para 8,16 euros, depois da empresa de engenharia ter anunciado um crescimento de 71,57% nos lucros trimestrais.
por Pedro Carvalho
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Optimus lança Boomerang Time
15-5-2003 11:6
A operadora Optimus, da SonaeCom, lançou o tarifário Boomerang Time, com tarifas reduzidas para a noite e fim de semana, no âmbito do reposicionamento da estratégia.
Este tarifário apresenta um custo, nos horários especificados, de 15 cêntimos para a Optimus e para a rede fixa e de 30 cêntimos para as outras redes.
A gama Boomerang inlui ainda o Mega Total, o Five e o Raízes.
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15-5-2003 11:6
A operadora Optimus, da SonaeCom, lançou o tarifário Boomerang Time, com tarifas reduzidas para a noite e fim de semana, no âmbito do reposicionamento da estratégia.
Este tarifário apresenta um custo, nos horários especificados, de 15 cêntimos para a Optimus e para a rede fixa e de 30 cêntimos para as outras redes.
A gama Boomerang inlui ainda o Mega Total, o Five e o Raízes.
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Conjuntura: BCE: Inflação dos Doze não vai baixar no curto prazo
2003-05-15 10:35:54
O Banco Central Europeu (BCE) não prevê que a inflação na Zona Euro diminua rapidamente no curto prazo, ainda que acredite que a apreciação do euro contribua para moderar os preços ao longo do ano. As previsões foram divulgadas esta quinta-feira no relatório mensal da autoridade monetária.
«Os indicadores actuais não apontam para fortes descidas da taxa de inflação num futuro imediato», anunciou o BCE.
O banco central salienta que « descida dos preços do petróleo, o fraco crescimento económico e a valorização do euro deverão contribuir para reduzir as pressões inflacionistas no curto prazo».
A inflação dos Doze atingiu 2,1% em Abril, perto do tecto de 2% fixado pelo BCE. A instituição reiterou a sua convicção de que o actual nível das taxas de juro da Zona Euro (2,5%) é consistente com a manutenção da estabilidade de preços.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 10:35:54
O Banco Central Europeu (BCE) não prevê que a inflação na Zona Euro diminua rapidamente no curto prazo, ainda que acredite que a apreciação do euro contribua para moderar os preços ao longo do ano. As previsões foram divulgadas esta quinta-feira no relatório mensal da autoridade monetária.
«Os indicadores actuais não apontam para fortes descidas da taxa de inflação num futuro imediato», anunciou o BCE.
O banco central salienta que « descida dos preços do petróleo, o fraco crescimento económico e a valorização do euro deverão contribuir para reduzir as pressões inflacionistas no curto prazo».
A inflação dos Doze atingiu 2,1% em Abril, perto do tecto de 2% fixado pelo BCE. A instituição reiterou a sua convicção de que o actual nível das taxas de juro da Zona Euro (2,5%) é consistente com a manutenção da estabilidade de preços.
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Vendas de automóveis na Europa caem 6,5% em Abril
Quinta, 15 Mai 2003 10:19
As vendas de automóveis na Europa ocidental desceram 6,5% em Abril, com as marcas Fiat e Volkswagen a liderar as quedas, provocadas pelo abrandamento da economia e guerra no Iraque.
Segundo a Associação dos Construtores de Automóveis Europeus (ACEA), no mês passado foram vendidos 1,22 milhões de veículos automóveis na Europa, abaixo dos 1,3 milhões comercializados no mesmo mês de 2002.
No acumulado dos primeiros quatro meses deste ano as vendas registam uma queda de 3,4%, com a guerra no Iraque, o abrandamento da economia e crescimento do desemprego a explicar este comportamento.
As vendas da Volkswagen desceram 11% e o número de automóveis comercializados pela Fiat baixou 13%, tendo estas duas marcas liderado a quebra do sector.
por Canal de Negócios
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Queda na venda de veículos ligeiros em Portugal abranda para 11,9% em Abril
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Quinta, 15 Mai 2003 10:19
As vendas de automóveis na Europa ocidental desceram 6,5% em Abril, com as marcas Fiat e Volkswagen a liderar as quedas, provocadas pelo abrandamento da economia e guerra no Iraque.
Segundo a Associação dos Construtores de Automóveis Europeus (ACEA), no mês passado foram vendidos 1,22 milhões de veículos automóveis na Europa, abaixo dos 1,3 milhões comercializados no mesmo mês de 2002.
No acumulado dos primeiros quatro meses deste ano as vendas registam uma queda de 3,4%, com a guerra no Iraque, o abrandamento da economia e crescimento do desemprego a explicar este comportamento.
As vendas da Volkswagen desceram 11% e o número de automóveis comercializados pela Fiat baixou 13%, tendo estas duas marcas liderado a quebra do sector.
por Canal de Negócios
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Facturação da Vivendi recua 4%
15-5-2003 10:3
A Vivendi Universal facturou 6.232 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com a facturação de 14.649 milhões de euros registada no mesmo período do ano passado. Excluindo as empresas vendidas, a queda foi de 4 por cento.
Excluindo também o efeito cambial, a queda foi de apenas 3 por cento.
A Vivendi Uiversal foi a que apresentou a melhor evolução, com um aumento de 5 por cento na facturação, seguida da Cegetel-SFR (+4 por cento) e da Maroc Telecom (+1 por cento).
As maiores quedas pertenceram à UMG, cuja facturação desceu 19 por cento, à VU Games (-15 por cento) e aos restantes negócios (-22 por cento).
A empresa espera uma melhoria dos resultados operacionais e do fluxo de caixa operacional, regressando aos lucros e recuperando as margens, em termos comparáveis.
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15-5-2003 10:3
A Vivendi Universal facturou 6.232 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com a facturação de 14.649 milhões de euros registada no mesmo período do ano passado. Excluindo as empresas vendidas, a queda foi de 4 por cento.
Excluindo também o efeito cambial, a queda foi de apenas 3 por cento.
A Vivendi Uiversal foi a que apresentou a melhor evolução, com um aumento de 5 por cento na facturação, seguida da Cegetel-SFR (+4 por cento) e da Maroc Telecom (+1 por cento).
As maiores quedas pertenceram à UMG, cuja facturação desceu 19 por cento, à VU Games (-15 por cento) e aos restantes negócios (-22 por cento).
A empresa espera uma melhoria dos resultados operacionais e do fluxo de caixa operacional, regressando aos lucros e recuperando as margens, em termos comparáveis.
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Vendas da Fiat e Volkswagen penalizadas em Abril
15-5-2003 10:7
Os grupos automobilísticos Fiat e Volskwagen registaram fortes quedas no mercado europeu no mês de Abril, com descidas de 13 e 10,7 por cento, respectivamente.
Segundo dados da Associação de Fabricantes Europeus de Automóveis, o mercado europeu desceu 6,5 por cento no mês de Abril, com 1.219.605 unidades matriculadas.
A generalidade das marcas foram afectadas pelo fraco comportamento do sector.
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15-5-2003 10:7
Os grupos automobilísticos Fiat e Volskwagen registaram fortes quedas no mercado europeu no mês de Abril, com descidas de 13 e 10,7 por cento, respectivamente.
Segundo dados da Associação de Fabricantes Europeus de Automóveis, o mercado europeu desceu 6,5 por cento no mês de Abril, com 1.219.605 unidades matriculadas.
A generalidade das marcas foram afectadas pelo fraco comportamento do sector.
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JM admite cotar Biodronka na Bolsa polaca dentro de dois anos (act)
Quinta, 15 Mai 2003 10:10
A Jerónimo Martins quer cotar a sua filial polaca Biedronka na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, para financiar crescimento da maior cadeia de desconto da Polónia, que deverá representar 45% das vendas do grupo em 2005, disse Luís Palha, administrador financeiro da Jerónimo Martins.
O objectivo será manter a liderança da empresa que representava, no final de 2002, 23,77% das vendas totais da Jerónimo Martins, num país cuja concorrência no retalho tem vindo a aumentar, à medida que o país se prepara para integrar a União Europeia.
A empresa quer em 2005 que as vendas da Biedronka - palavra polaca para designar joaninha - passe a representar entre 40 a 45% do total do negócio da segunda maior distribuidora portuguesa.
«Não está fora de questão colocar a Biedronka em Bolsa», afirmou Luís Palha, acrescentando que esta seria uma das alternativas de financiamento da empresa a nível local.
A expansão da rede, que conta com 638 lojas espalhadas por todo o território polaco, poderá ter outras formas de financiamento. No entanto, Luís Palha prefere admitir a canalização de fundos de Portugal para financiar a actividade na Polónia como o «último caso».
As acções da JM seguiam a subir 2,16% para os 7,09 euros.
Por Ricardo Domingos em Varsóvia
O jornalista viajou a convite da Jerónimo Martins
por Canal de Negócios
Quinta, 15 Mai 2003 10:10
A Jerónimo Martins quer cotar a sua filial polaca Biedronka na Bolsa de Varsóvia dentro de dois anos, para financiar crescimento da maior cadeia de desconto da Polónia, que deverá representar 45% das vendas do grupo em 2005, disse Luís Palha, administrador financeiro da Jerónimo Martins.
O objectivo será manter a liderança da empresa que representava, no final de 2002, 23,77% das vendas totais da Jerónimo Martins, num país cuja concorrência no retalho tem vindo a aumentar, à medida que o país se prepara para integrar a União Europeia.
A empresa quer em 2005 que as vendas da Biedronka - palavra polaca para designar joaninha - passe a representar entre 40 a 45% do total do negócio da segunda maior distribuidora portuguesa.
«Não está fora de questão colocar a Biedronka em Bolsa», afirmou Luís Palha, acrescentando que esta seria uma das alternativas de financiamento da empresa a nível local.
A expansão da rede, que conta com 638 lojas espalhadas por todo o território polaco, poderá ter outras formas de financiamento. No entanto, Luís Palha prefere admitir a canalização de fundos de Portugal para financiar a actividade na Polónia como o «último caso».
As acções da JM seguiam a subir 2,16% para os 7,09 euros.
Por Ricardo Domingos em Varsóvia
O jornalista viajou a convite da Jerónimo Martins
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Negócios: Certejo investe 7 M€ em unidade de transformação de cereais
2003-05-15 09:43:03
A Certejo investiu sete milhões de euros (M€) numa unidade de transformação de cereais, em Monte da Barca, Coruche, divulgou a empresa na quinta-feira.
A unidade de Monte da Barca, já em funcionamento, está vocacionada para a transformação de arroz e milho.
A Certejo, fundada em 1997, é uma empresa de produção, comercialização e transformação de cereais de capitais exclusivamente nacionais.
Fonte: Diário Digital
2003-05-15 09:43:03
A Certejo investiu sete milhões de euros (M€) numa unidade de transformação de cereais, em Monte da Barca, Coruche, divulgou a empresa na quinta-feira.
A unidade de Monte da Barca, já em funcionamento, está vocacionada para a transformação de arroz e milho.
A Certejo, fundada em 1997, é uma empresa de produção, comercialização e transformação de cereais de capitais exclusivamente nacionais.
Fonte: Diário Digital
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Petróleo em queda
15-5-2003 9:18
O preço do petróleo segue em queda, descendo do máximo das últimas três semanas, com os investidores preocupados com o encerramento de uma refinaria nos Estados Unidos.
Uma refinaria norte-americana, responsável por 252 mil barris diários, encerrou devido à falta de energia, colocando em causa a criação de existências para cobrir a procura esperada para o Verão.
O contrato de Junho do IPE Brent desce 1 por cento para 26,65 dólares por barril.
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15-5-2003 9:18
O preço do petróleo segue em queda, descendo do máximo das últimas três semanas, com os investidores preocupados com o encerramento de uma refinaria nos Estados Unidos.
Uma refinaria norte-americana, responsável por 252 mil barris diários, encerrou devido à falta de energia, colocando em causa a criação de existências para cobrir a procura esperada para o Verão.
O contrato de Junho do IPE Brent desce 1 por cento para 26,65 dólares por barril.
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