BCP...
Só para deixar um Gráfico...
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP e Caixa estudam aliança internacional
CGD avalia criar nova empresa para crescer no estrangeiro em conjunto com o Millennium bcp.
Sílvia de Oliveira
O projecto começou a ser estudado ainda no tempo de Carlos Santos Ferreira na presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas foi retomado pelo seu sucessor Fernando Faria de Oliveira. A equipa do novo líder da Caixa tem em cima da mesa vários cenários, entre os quais um que passaria por uma aliança com o BCP, ao nível da internacionalização. Ao que o Diário Económico apurou, o objectivo seria retomar o acordo antigo e falhado de cooperação no estrangeiro entre os dois maiores bancos do país e criar uma espécie de ‘Millennium CGD’ para operar fora de Portugal. As fontes contactadas encontram várias vantagens nesta parceria: a conquista de dimensão, indispensável para concorrer com os grandes grupos internacionais, nomeadamente os espanhóis; a criação de uma marca mais forte; a eliminação, ainda que parcial, da carga negativa do Estado, que tem impedido a Caixa de ser bem sucedida na expansão da sua actividade fora de portas, sobretudo, em Espanha; e a complementaridade das operações no estrangeiro dos dois bancos, que permitiria colocar Portugal no mapa europeu do sector bancário. “Com excepção de Moçambique, não existe sobreposição entre as operações internacionais dos dois grupos. A CGD tem apostado em Espanha e agora pretende desenvolver actividade no Brasil. o BCP não está nestes dois mercados, mas aposta no crescimento a Leste”, defendeu uma fonte.
Ainda que os estudos se encontrem numa fase preliminar e a CGD e o BCP não tenham sequer chegado à fase de contactos formais, este projecto poderia passar pela criação de uma ‘holding’ para onde seriam transferidas todas as operações internacionais dos dois grupos. Avaliados os contributos dos dois bancos, em termos de activos, seria possível determinar a relação de forças entre a Caixa e o BCP nessa tal ‘holding’. Aparentemente, o banco liderado actualmente por Santos Ferreira, ficaria com a maioria do capital da referida ‘holding’.
O projecto, que se encontra numa fase embrionária, poderá, no entanto, ter pernas para andar, já que foi precisamente Santos Ferreira, o actual presidente do BCP, que começou por esboçar este modelo de cooperação entre os dois bancos. Em Portugal, nada mudaria, segundo as mesmas fontes. Ou seja, os dois maiores bancos a operar no país continuariam a ser concorrentes, limitando a sua aliança estritamente à área internacional.
A Caixa tem ainda outra hipótese em cima da mesa, que passaria por seguir uma estratégia semelhante à da maior ‘caja de ahorro’ espanhola, o La Caixa, que decidiu constituir a Criteria, uma ‘holding’ onde foram concentradas todas as participações fora do negócio da banca comercial. Ou seja, a CGD poderia criar uma ‘holding’ para a qual transferiria quase todos as suas participadas. “De fora, ficariam o banco, eventualmente, a Fidelidade, e a operação de Macau, pelas suas especificidades”, sublinhou uma das fontes contactadas pelo Diário Económico. O objectivo seria, posteriormente, dispersar em bolsa parte do capital desta entidade. O ‘initial public offer’, ou oferta pública inicial já não incidiria apenas sobre o negócio dos seguros, como tem sido falado até aqui. Uma ida para a bolsa da ‘holding’ permitiria, através do encaixe, não só sustentar os objectivos ambiciosos de expansão do grupo português em Espanha, mas também aliviar parte da carga negativa associada ao facto de a CGD ser um banco controlado a 100% pelo Estado português.
Faria de Oliveira está a equacionar todos os cenários, no âmbito da revisão do plano estratégico para o próximo triénio, que foi, entretanto, adiada para o próximo mês. Não é, no entanto, certo que, neste documento, venham a ser incluídas este tipo de medidas. A falta de maturidade do projecto, bem como a existência de outras prioridades na CGD e no BCP devem impor um compasso de espera.
Novo plano estratégico da Caixa adiado para Abril
Fernando Faria de Oliveira só tornará público o novo plano estratégico da Caixa no próximo mês, depois de apresentá-lo aos quadros do banco. Ao que o Diário Económico apurou, o presidente da CGD adiou a apresentação dos novos objectivos de crescimento do banco público – que devia acontecer esta semana – para Abril. No início da conferência de imprensa para apresentação dos resultados de 2007, no dia 25 de Fevereiro, Faria de Oliveira fixou “a semana de 10 de Março” para anunciar a revisão dos objectivos do banco para o triénio 2008-2010, afirmando ter em mãos “a tarefa complicada” de “atingir ou superar os resultados excepcionais” obtidos pelo seu predecessor, Santos Ferreira, se o actual cenário de crise se mantiver.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 00185.html
CGD avalia criar nova empresa para crescer no estrangeiro em conjunto com o Millennium bcp.
Sílvia de Oliveira
O projecto começou a ser estudado ainda no tempo de Carlos Santos Ferreira na presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas foi retomado pelo seu sucessor Fernando Faria de Oliveira. A equipa do novo líder da Caixa tem em cima da mesa vários cenários, entre os quais um que passaria por uma aliança com o BCP, ao nível da internacionalização. Ao que o Diário Económico apurou, o objectivo seria retomar o acordo antigo e falhado de cooperação no estrangeiro entre os dois maiores bancos do país e criar uma espécie de ‘Millennium CGD’ para operar fora de Portugal. As fontes contactadas encontram várias vantagens nesta parceria: a conquista de dimensão, indispensável para concorrer com os grandes grupos internacionais, nomeadamente os espanhóis; a criação de uma marca mais forte; a eliminação, ainda que parcial, da carga negativa do Estado, que tem impedido a Caixa de ser bem sucedida na expansão da sua actividade fora de portas, sobretudo, em Espanha; e a complementaridade das operações no estrangeiro dos dois bancos, que permitiria colocar Portugal no mapa europeu do sector bancário. “Com excepção de Moçambique, não existe sobreposição entre as operações internacionais dos dois grupos. A CGD tem apostado em Espanha e agora pretende desenvolver actividade no Brasil. o BCP não está nestes dois mercados, mas aposta no crescimento a Leste”, defendeu uma fonte.
Ainda que os estudos se encontrem numa fase preliminar e a CGD e o BCP não tenham sequer chegado à fase de contactos formais, este projecto poderia passar pela criação de uma ‘holding’ para onde seriam transferidas todas as operações internacionais dos dois grupos. Avaliados os contributos dos dois bancos, em termos de activos, seria possível determinar a relação de forças entre a Caixa e o BCP nessa tal ‘holding’. Aparentemente, o banco liderado actualmente por Santos Ferreira, ficaria com a maioria do capital da referida ‘holding’.
O projecto, que se encontra numa fase embrionária, poderá, no entanto, ter pernas para andar, já que foi precisamente Santos Ferreira, o actual presidente do BCP, que começou por esboçar este modelo de cooperação entre os dois bancos. Em Portugal, nada mudaria, segundo as mesmas fontes. Ou seja, os dois maiores bancos a operar no país continuariam a ser concorrentes, limitando a sua aliança estritamente à área internacional.
A Caixa tem ainda outra hipótese em cima da mesa, que passaria por seguir uma estratégia semelhante à da maior ‘caja de ahorro’ espanhola, o La Caixa, que decidiu constituir a Criteria, uma ‘holding’ onde foram concentradas todas as participações fora do negócio da banca comercial. Ou seja, a CGD poderia criar uma ‘holding’ para a qual transferiria quase todos as suas participadas. “De fora, ficariam o banco, eventualmente, a Fidelidade, e a operação de Macau, pelas suas especificidades”, sublinhou uma das fontes contactadas pelo Diário Económico. O objectivo seria, posteriormente, dispersar em bolsa parte do capital desta entidade. O ‘initial public offer’, ou oferta pública inicial já não incidiria apenas sobre o negócio dos seguros, como tem sido falado até aqui. Uma ida para a bolsa da ‘holding’ permitiria, através do encaixe, não só sustentar os objectivos ambiciosos de expansão do grupo português em Espanha, mas também aliviar parte da carga negativa associada ao facto de a CGD ser um banco controlado a 100% pelo Estado português.
Faria de Oliveira está a equacionar todos os cenários, no âmbito da revisão do plano estratégico para o próximo triénio, que foi, entretanto, adiada para o próximo mês. Não é, no entanto, certo que, neste documento, venham a ser incluídas este tipo de medidas. A falta de maturidade do projecto, bem como a existência de outras prioridades na CGD e no BCP devem impor um compasso de espera.
Novo plano estratégico da Caixa adiado para Abril
Fernando Faria de Oliveira só tornará público o novo plano estratégico da Caixa no próximo mês, depois de apresentá-lo aos quadros do banco. Ao que o Diário Económico apurou, o presidente da CGD adiou a apresentação dos novos objectivos de crescimento do banco público – que devia acontecer esta semana – para Abril. No início da conferência de imprensa para apresentação dos resultados de 2007, no dia 25 de Fevereiro, Faria de Oliveira fixou “a semana de 10 de Março” para anunciar a revisão dos objectivos do banco para o triénio 2008-2010, afirmando ter em mãos “a tarefa complicada” de “atingir ou superar os resultados excepcionais” obtidos pelo seu predecessor, Santos Ferreira, se o actual cenário de crise se mantiver.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 00185.html
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Re: A Grande Fusão
amcduarte Escreveu:A propósito de tudo o que se diz e escreve sobre o BCP, gostaria de deixar algumas considerações.
Porque será que Carlos Santos Ferreira saiu da CGD antes de terminar o seu mandato, que dizem estava a ser exemplar? Porque será que todos os grandes accionistas e o Governo (?) deram todo o apoio a esta solução? Então o Governo do país vai deixar sair o gestor do único Banco 100% do Estado e com ele levar todo o conhecimento e toda a estratégia para o futuro, sem qualquer oposição? Porque será que Miguel Cadilhe Também colocou todas estas questões, e ninguém respondeu?
Ouvi vários comentadores políticos e económicos a questionarem e a levantarem suspeitas sobre toda a situação, mas não ouvi ninguém a tentar dar uma explicação.
Durante a Opa do BCP ao BPI e da proposta de fusão entre o BPI e o BCP (Millennium-BPI), pairou no ar a ideia de que Portugal teria de ter um Banco com dimensão Europeia porque senão corria o risco de ser dominado por outros.
Penso que a resposta mais lógica será de que existirá um projecto, ou pelo menos uma ideia de formar um Millennium-BPI-CGD e porque não BES.
Millennium-CGD, pelo menos a nível internacional, parece que será uma realidade.
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Não entendo o interesse desta noticia ... das duas uma ou não tinham mais nada para encher a 1ª página ou então não sabiam mm que isto se tinha passado (dúvido)
O teor destas conversas foi imensamente falado e discutido aquando do lançamento da OPA no inicio de 2006.
Qual o objectivo de lançar uma noticias destas agora para o ar ? é de todos sabido, mas nada foi provado, que houve fugas de informação em todo este processo da OPA do BCP ao BPI e que alguns investidores tiveram acesso a informação previlegiada e que lucraram com a mm
O teor destas conversas foi imensamente falado e discutido aquando do lançamento da OPA no inicio de 2006.
Qual o objectivo de lançar uma noticias destas agora para o ar ? é de todos sabido, mas nada foi provado, que houve fugas de informação em todo este processo da OPA do BCP ao BPI e que alguns investidores tiveram acesso a informação previlegiada e que lucraram com a mm
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Bancos discutiram fusão em 2005
UBS aliciou o BCP a lançar oferta de compra ao BPI
Paulo Teixeira Pinto e Fernando Ulrich discutiram a possibilidade de avançarem com uma fusão entre o Banco Comercial Português e o Banco BPI ao longo de 2005. Os encontros, que nunca passaram à fase das negociações, ocorreram na mesma altura em que o grupo então liderado por Teixeira Pinto estava a tentar comprar o BCR, o maior banco romeno.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto e Fernando Ulrich discutiram a possibilidade de avançarem com uma fusão entre o Banco Comercial Português e o Banco BPI ao longo de 2005. Os encontros, que nunca passaram à fase das negociações, ocorreram na mesma altura em que o grupo então liderado por Teixeira Pinto estava a tentar comprar o BCR, o maior banco romeno.
Foi depois do fracasso das reuniões entre os dois banqueiros, a última das quais terá ocorrido em Novembro, e da derrota na Roménia, no mês seguinte, que o BCP começou a estudar o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI. Uma ideia que lhe foi proposta pelo banco de investimento suíço UBS.
A existência de contactos entre Teixeira Pinto e Ulrich, "para estudo de uma eventual fusão", é um dos factos que o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) dá como "comprovados", no despacho de arquivamento das suspeitas de abuso de informação privilegiada na OPA do BCP ao BPI.
UBS aliciou o BCP a lançar oferta de compra ao BPI
Paulo Teixeira Pinto e Fernando Ulrich discutiram a possibilidade de avançarem com uma fusão entre o Banco Comercial Português e o Banco BPI ao longo de 2005. Os encontros, que nunca passaram à fase das negociações, ocorreram na mesma altura em que o grupo então liderado por Teixeira Pinto estava a tentar comprar o BCR, o maior banco romeno.
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André Veríssimo
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Paulo Teixeira Pinto e Fernando Ulrich discutiram a possibilidade de avançarem com uma fusão entre o Banco Comercial Português e o Banco BPI ao longo de 2005. Os encontros, que nunca passaram à fase das negociações, ocorreram na mesma altura em que o grupo então liderado por Teixeira Pinto estava a tentar comprar o BCR, o maior banco romeno.
Foi depois do fracasso das reuniões entre os dois banqueiros, a última das quais terá ocorrido em Novembro, e da derrota na Roménia, no mês seguinte, que o BCP começou a estudar o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI. Uma ideia que lhe foi proposta pelo banco de investimento suíço UBS.
A existência de contactos entre Teixeira Pinto e Ulrich, "para estudo de uma eventual fusão", é um dos factos que o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) dá como "comprovados", no despacho de arquivamento das suspeitas de abuso de informação privilegiada na OPA do BCP ao BPI.
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Re: bcp
ptcompaq Escreveu:Gostaria imenso que tal acontecesse, a mim pessoalmente parece-me razoável pensar assim, depois do AC vamos deixar de ouvir falar do BCP, a estabilidade regressa e a cotação começa a subir...essa é a minha esperança
A tua e a de muitos, mas isso só o tempo o dirá...
Até pode continuar a descer, pelo menos dos 0€ não passará
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Gostei da análise e já voltei atrás na minha decisão. Mas é muito provável que ainda este mês seja o mês ideal para entrar , estou certo ?
Penso eu , alguém muito menos entendido nisto que a grande maioria dos que aqui estão , que até ou durante o Verão o BCP voltará ás zonas de suporte nos 2 e qualquer coisa ... e então depois arrancar para a subida ... acham que penso mal ?
MarcoAntonio , obrigado pelas tuas sábias palavras
Penso eu , alguém muito menos entendido nisto que a grande maioria dos que aqui estão , que até ou durante o Verão o BCP voltará ás zonas de suporte nos 2 e qualquer coisa ... e então depois arrancar para a subida ... acham que penso mal ?
MarcoAntonio , obrigado pelas tuas sábias palavras
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Panizzi Escreveu:Isto não está na hora de comecar a entrar no navio ?
Pode ir ao fundo mais um bocadinho , apanhar mais umas ondas , umas vagas ... mas depois volta lá para cima e o mar calmo irá chegar ... tal como o vento vai parar.
Ou não ?
Deixo em anexo um gráfico actualizado do BCP.
O título, actualmente em tendência descendente no médio-prazo, tem espaço para uma correcção. Mas convém ter em consideração que apostar no título neste momento é apostar contra-trend e ainda não há qualquer sinal de inversão consistente.
Eventualmente poderá vir a desenvolver um duplo-fundo nesta zona mas é prematura dizê-lo, podem-se desenvolver igualmente outros cenários.
Sem pretender estar a dar conselhos de investimento, na minha opinião sería preferível aguardar por algum sinal de inversão (a quebra em alta da zona dos 1.9~2 .0 euros poderia ser esse sinal) e então depois sim apostar no potencial de recuperação que ainda é significativo.
Para já o papel parece estar a consolidar do brusco movimento de baixa e nestas alturas o melhor é não fazer nada e observar...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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CMVM já identificou indivíduos ligados às irregularidades cometidas com acções do BCP em paraísos fiscais
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários terá já identificado todos os beneficiários das off-shores utilizadas para a compra de acções do BCP, que terá alegadamente servido para a manipulação do mercado, confirmou fonte da entidade de supervisão à agência Lusa.
Sara Gamito
A utilização pelo BCP de diversas sociedades anónimas, sedeadas em paraísos fiscais, para a compra de acções próprias, com financiamento próprio, é o maior dos quatro processos que a CMVM tem em curso contra o banco.
O crime de manipulação de mercado é punido até três anos de prisão por quem os praticou, mas também se contempla uma punição de prisão até dois anos ou pena de multa até 240 dias, para quem num cargo de administração ou supervisão tivesse conhecimento do ilícito.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários terá já identificado todos os beneficiários das off-shores utilizadas para a compra de acções do BCP, que terá alegadamente servido para a manipulação do mercado, confirmou fonte da entidade de supervisão à agência Lusa.
Sara Gamito
A utilização pelo BCP de diversas sociedades anónimas, sedeadas em paraísos fiscais, para a compra de acções próprias, com financiamento próprio, é o maior dos quatro processos que a CMVM tem em curso contra o banco.
O crime de manipulação de mercado é punido até três anos de prisão por quem os praticou, mas também se contempla uma punição de prisão até dois anos ou pena de multa até 240 dias, para quem num cargo de administração ou supervisão tivesse conhecimento do ilícito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Berardo processa ex-gestores do BCP por perdas de 800 milhões
Joe Berardo, maior accionista individual do BCP, está a preparar uma acção judicial contra antigos administradores da instituição que, de acordo com os seus cálculos, terão causado prejuízos de cerca de 800 milhões de euros ao banco.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Joe Berardo, maior accionista individual do BCP, está a preparar uma acção judicial contra antigos administradores da instituição que, de acordo com os seus cálculos, terão causado prejuízos de cerca de 800 milhões de euros ao banco.
Em declarações ao Jornal de Negócios, o empresário madeirense sustenta que estas perdas resultaram da "má gestão do BCP" por antigos gestores do banco e, por isso, já tem uma equipa de advogados a preparar um processo que visa a responsabilização dos ex-administradores do grupo.
Joe Berardo, maior accionista individual do BCP, está a preparar uma acção judicial contra antigos administradores da instituição que, de acordo com os seus cálculos, terão causado prejuízos de cerca de 800 milhões de euros ao banco.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Joe Berardo, maior accionista individual do BCP, está a preparar uma acção judicial contra antigos administradores da instituição que, de acordo com os seus cálculos, terão causado prejuízos de cerca de 800 milhões de euros ao banco.
Em declarações ao Jornal de Negócios, o empresário madeirense sustenta que estas perdas resultaram da "má gestão do BCP" por antigos gestores do banco e, por isso, já tem uma equipa de advogados a preparar um processo que visa a responsabilização dos ex-administradores do grupo.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
EDP aguarda detalhes para decidir se acompanha aumento de capital do BCP
A Energia de Portugal (EDP) só vai decidir se vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) quando forem revelados os pormenores da operação, afirmou esta tarde o presidente executivo da eléctrica, António mexia.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
A Energia de Portugal (EDP) só vai decidir se vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) quando forem revelados os pormenores da operação, afirmou esta tarde o presidente executivo da eléctrica, António mexia.
"Quando houver informação detalhada" sobre o aumento de capital será levada aos órgãos e aí "se decidirá se vamos ao aumento de capital" do maior banco privado nacional.
O BCP anunciou que vai propor um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, em parte para cobrir as perdas relacionadas com contas "off shore", mas as condições da operação ainda não foram reveladas.
A Energia de Portugal (EDP) só vai decidir se vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) quando forem revelados os pormenores da operação, afirmou esta tarde o presidente executivo da eléctrica, António mexia.
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Sara Antunes
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Celso Filipe
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A Energia de Portugal (EDP) só vai decidir se vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) quando forem revelados os pormenores da operação, afirmou esta tarde o presidente executivo da eléctrica, António mexia.
"Quando houver informação detalhada" sobre o aumento de capital será levada aos órgãos e aí "se decidirá se vamos ao aumento de capital" do maior banco privado nacional.
O BCP anunciou que vai propor um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros, em parte para cobrir as perdas relacionadas com contas "off shore", mas as condições da operação ainda não foram reveladas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP arrisca coima de 750 mil euros por violação de regras do fundos de pensões
O Banco Comercial Português (BCP) arrisca-se a ser condenado a pagar uma coima entre três mil e 750 mil euros caso o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) venha a concluir que o papel do fundo de pensões do banco no caso das sociedades "off-shores" usadas de forma irregular justifica a aplicação de uma contra-ordenação muito grave à instituição financeira.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) arrisca-se a ser condenado a pagar uma coima entre três mil e 750 mil euros caso o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) venha a concluir que o papel do fundo de pensões do banco no caso das sociedades "off-shores" usadas de forma irregular justifica a aplicação de uma contra-ordenação muito grave à instituição financeira.
Este cenário pode estar em cima da mesa, uma vez que as investigações dos supervisores apontam para que aquela carteira tenha recebido papel comercial da Comercial Imobiliária, sociedade que o BCP terá usado para disfarçar os prejuízos causados por aqueles veículos. Isto apesar de as regras do ISP proibirem que os fundos de pensões compram ou recebam títulos de empresas pertencentes ao mesmo grupo que não estejam admitidos à cotação em mercado regulamentado.
O Banco Comercial Português (BCP) arrisca-se a ser condenado a pagar uma coima entre três mil e 750 mil euros caso o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) venha a concluir que o papel do fundo de pensões do banco no caso das sociedades "off-shores" usadas de forma irregular justifica a aplicação de uma contra-ordenação muito grave à instituição financeira.
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Maria João Gago
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O Banco Comercial Português (BCP) arrisca-se a ser condenado a pagar uma coima entre três mil e 750 mil euros caso o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) venha a concluir que o papel do fundo de pensões do banco no caso das sociedades "off-shores" usadas de forma irregular justifica a aplicação de uma contra-ordenação muito grave à instituição financeira.
Este cenário pode estar em cima da mesa, uma vez que as investigações dos supervisores apontam para que aquela carteira tenha recebido papel comercial da Comercial Imobiliária, sociedade que o BCP terá usado para disfarçar os prejuízos causados por aqueles veículos. Isto apesar de as regras do ISP proibirem que os fundos de pensões compram ou recebam títulos de empresas pertencentes ao mesmo grupo que não estejam admitidos à cotação em mercado regulamentado.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Re: Aumento de capital
portucel Escreveu:Ssgundo a opinião dos peritos da minha corretora, no aumento de capital do BCP cada acção deverá custar 1,5 €, correspondendo a um desconto de 20% sobre a cotação esperada de 1,8 €
Mas eu estou-me a referir ao preço após aumento de capital, quando todas as acções forem incorporadas... Aí como a quantidade de acções será maior o preço tb deverá mudar, n?
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Aumento de capital
Ssgundo a opinião dos peritos da minha corretora, no aumento de capital do BCP cada acção deverá custar 1,5 €, correspondendo a um desconto de 20% sobre a cotação esperada de 1,8 €
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AC
Uma vez q já foi disponibilizado o dinheiro do AC, só se vai agora proceder à venda das acções, quando elas forem incorporadas em Maio, o preço após a incorporação descerá não? terá o ajuste à nova quantidade de acções não é? Ou continuam com o valor anterior à incorporação?
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pvg80713 Escreveu:do meu ponto de vista, quando forem conhecidas as condições do AC, as acções do BCP vão começar a descer... se forem piores do que o esperado podem descer mais...
ou seja só vejo descidas... por isso para quê esperar... eu estou a aconselhar os amigos a vender já e comprar nos ultimos dias do AC... e rosário... eu adoro o BCP... mas negócios à parte...
Bom o AC é de 1,3 mil milhões de euros, de uma forma ou de outra cada accionista terá de colocar lá a sua parte correspondente por isso eu não vejo que sejam muito importantes as condições do AC, embora os analistas tendam a olhar para os preços de subsrição para tirar algumas conclusões, muitas das vezes descabidas...
A tendência será para que o BCP faça o seu fundo num dos dias de negociação dos direitos mas as histórias nem sempre se repetem e, mesmo que se repita no BCP, acho arriscado apostar nisso...
Bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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do meu ponto de vista, quando forem conhecidas as condições do AC, as acções do BCP vão começar a descer... se forem piores do que o esperado podem descer mais...
ou seja só vejo descidas... por isso para quê esperar... eu estou a aconselhar os amigos a vender já e comprar nos ultimos dias do AC... e rosário... eu adoro o BCP... mas negócios à parte...
ou seja só vejo descidas... por isso para quê esperar... eu estou a aconselhar os amigos a vender já e comprar nos ultimos dias do AC... e rosário... eu adoro o BCP... mas negócios à parte...
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