Noticias de sexta-feira, 22 Novembro de 2002
BCP investe 2,8 milhões de euros em marca «nova»
BCP investe 2,8 milhões de euros em marca «nova»
O Grupo Banco Comercial Português (BCP) investiu 2,8 milhões de euros no lançamento de uma nova marca - «Grupo BCP» - que acompanhará as marcas do grupo na área da banca comercial, Atlântico, Nova Rede, SottoMayor e Banco Comercial Português.
A campanha publicitária, que arranca este fim de semana, tem um custo de 800 mil euros. Este lançamento teve por base estudos qualitativos, que decorreram ao longo dos seis últimos meses.
Depois de uma primeira vaga de testes, junto de grupos de estudo para a validação da arquitectura e da expressão gráfica do conceito «Grupo BCP», o banco prepara-se para lançar outros testes, admitindo estender esta marca à área seguradora e a outras marcas, como o ActivoBank 7.
«Os nossos mais de três milhões de clientes sabem que as marcas pertencem ao grupo BCP e este conhecimento não perturba a relação dos clientes com as marcas», referiu Jardim Gonçalves, no decorrer da apresentação da nova marca do grupo.
A nova estratégia de apresentação das marcas ao mercado vai ser implementada de modo progressivo ao longo do próximo ano.
As acções do BCP seguiam nos 2,52 euros, a perder 0,4%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 14:44:21h
O Grupo Banco Comercial Português (BCP) investiu 2,8 milhões de euros no lançamento de uma nova marca - «Grupo BCP» - que acompanhará as marcas do grupo na área da banca comercial, Atlântico, Nova Rede, SottoMayor e Banco Comercial Português.
A campanha publicitária, que arranca este fim de semana, tem um custo de 800 mil euros. Este lançamento teve por base estudos qualitativos, que decorreram ao longo dos seis últimos meses.
Depois de uma primeira vaga de testes, junto de grupos de estudo para a validação da arquitectura e da expressão gráfica do conceito «Grupo BCP», o banco prepara-se para lançar outros testes, admitindo estender esta marca à área seguradora e a outras marcas, como o ActivoBank 7.
«Os nossos mais de três milhões de clientes sabem que as marcas pertencem ao grupo BCP e este conhecimento não perturba a relação dos clientes com as marcas», referiu Jardim Gonçalves, no decorrer da apresentação da nova marca do grupo.
A nova estratégia de apresentação das marcas ao mercado vai ser implementada de modo progressivo ao longo do próximo ano.
As acções do BCP seguiam nos 2,52 euros, a perder 0,4%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 14:44:21h
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Jardim Gonçalves diz não ter pressa em vender 49% da Seguros
Jardim Gonçalves diz não ter pressa em vender 49% da Seguros&Pensões (act)
(actualiza com mais informação)
O BCP não tem pressa em vender pelo menos 49% da Seguros&Pensões, prevendo cortar o número de efectivos daquela unidade em 15% até 2004, revelou hoje Jorge Jardim Gonçalves, presidente do maior banco privado nacional em conferência de imprensa.
No decorrer da conferência de imprensa para anunciar a nova imagem do grupo, Jardim Gonçalves afirmou não «ter pressa em vender uma participação na Seguros e Pensões (S&P)», relembrando que o BCP sempre teve nunca teve uma posição superior a 51% na área seguradora.
Com a passagem da S&P da Eureko para o BCP, a «holding» seguradora vai proceder a alguns reajustamentos, «ainda que não se possa falar em reestruturação», explicou Castro Henriques, administrador do grupo para o segmento segurador.
No decorrer deste ano, a «holding» tem vindo a proceder a um corte de efectivos. No final do ano, a S&P conta ter um total de 2.350 colaboradores. «É provável que esta redução prossiga em 2003, para que no final contemos com um total de cerca de 2.100 colaboradores», adiantou o administrador.
A «holding» seguradora do grupo BCP está também a procurar reduzir as despesas administrativas, efectuando alguns ajustamentos na área de sinistros, nomeadamente nos seguros automóvel, saúde e acidentes de trabalho.
Entre as várias medidas que estão a ser pensadas para permitir poupança na área seguradora, está a fusão de algumas das sociedades instrumentais integradas na «holding». De acordo com os responsáveis do BCP estima-se uma poupança na ordem dos 100 milhões de euros nos próximos dois anos.
As acções do BCP seguiam nos 2,52 euros, a cair 0,4%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:02:11h
(actualiza com mais informação)
O BCP não tem pressa em vender pelo menos 49% da Seguros&Pensões, prevendo cortar o número de efectivos daquela unidade em 15% até 2004, revelou hoje Jorge Jardim Gonçalves, presidente do maior banco privado nacional em conferência de imprensa.
No decorrer da conferência de imprensa para anunciar a nova imagem do grupo, Jardim Gonçalves afirmou não «ter pressa em vender uma participação na Seguros e Pensões (S&P)», relembrando que o BCP sempre teve nunca teve uma posição superior a 51% na área seguradora.
Com a passagem da S&P da Eureko para o BCP, a «holding» seguradora vai proceder a alguns reajustamentos, «ainda que não se possa falar em reestruturação», explicou Castro Henriques, administrador do grupo para o segmento segurador.
No decorrer deste ano, a «holding» tem vindo a proceder a um corte de efectivos. No final do ano, a S&P conta ter um total de 2.350 colaboradores. «É provável que esta redução prossiga em 2003, para que no final contemos com um total de cerca de 2.100 colaboradores», adiantou o administrador.
A «holding» seguradora do grupo BCP está também a procurar reduzir as despesas administrativas, efectuando alguns ajustamentos na área de sinistros, nomeadamente nos seguros automóvel, saúde e acidentes de trabalho.
Entre as várias medidas que estão a ser pensadas para permitir poupança na área seguradora, está a fusão de algumas das sociedades instrumentais integradas na «holding». De acordo com os responsáveis do BCP estima-se uma poupança na ordem dos 100 milhões de euros nos próximos dois anos.
As acções do BCP seguiam nos 2,52 euros, a cair 0,4%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 15:02:11h
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Empresas de «software» condicionam índices americanos na abe
Empresas de «software» condicionam índices americanos na abertura; Nasdaq cede 0,99%
As Bolsas norte-americanas iniciaram o dia em queda, com os fabricantes de «software» Novell, PeopleSoft e Siebel a pressionarem o Nasdaq para uma descida de quase 1%. O Dow Jones, ainda positivo na semana, regredia 0,16%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 14:38:05h
As Bolsas norte-americanas iniciaram o dia em queda, com os fabricantes de «software» Novell, PeopleSoft e Siebel a pressionarem o Nasdaq para uma descida de quase 1%. O Dow Jones, ainda positivo na semana, regredia 0,16%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 14:38:05h
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Ibéria chega a acordo com sindicatos para aumento salarial
Ibéria chega a acordo com sindicatos para aumento salarial
A administração da Ibéria chegou a acordo com os sindicatos de trabalhadores quanto ao aumento salarial do pessoal de terra, sendo que esse incremento poderá estar compreendido entre os 3 e os 5%.
A direcção da espanhola Ibéria prolongou o acordo de trabalho com o pessoal de terra, até 31 de Dezembro de 2004, divulgou a companhia aérea em comunicado.
Em termos de aumento salarial do pessoal de terra, o acordo fixa um incremento dos salários em proporção com a inflação, ou seja, um máximo de 3%, e consoante os resultados da empresa, num máximo de 5%.
A Ibéria, no âmbito deste acordo, irá alterar o horário laboral a três mil trabalhadores de terra, sendo que 1.594 trabalhadores passarão a trabalhar a tempo parcial e 1.108 irão passar a trabalhar a tempo inteiro, segundo a mesma fonte.
Os empregados que passarão a trabalhar a tempo inteiro só irão iniciar as suas funções, após a abertura do novo terminal, nos aeroportos de Barajas, em Madrid e em Barcelona.
Fonte: Canal de Negócios
A administração da Ibéria chegou a acordo com os sindicatos de trabalhadores quanto ao aumento salarial do pessoal de terra, sendo que esse incremento poderá estar compreendido entre os 3 e os 5%.
A direcção da espanhola Ibéria prolongou o acordo de trabalho com o pessoal de terra, até 31 de Dezembro de 2004, divulgou a companhia aérea em comunicado.
Em termos de aumento salarial do pessoal de terra, o acordo fixa um incremento dos salários em proporção com a inflação, ou seja, um máximo de 3%, e consoante os resultados da empresa, num máximo de 5%.
A Ibéria, no âmbito deste acordo, irá alterar o horário laboral a três mil trabalhadores de terra, sendo que 1.594 trabalhadores passarão a trabalhar a tempo parcial e 1.108 irão passar a trabalhar a tempo inteiro, segundo a mesma fonte.
Os empregados que passarão a trabalhar a tempo inteiro só irão iniciar as suas funções, após a abertura do novo terminal, nos aeroportos de Barajas, em Madrid e em Barcelona.
Fonte: Canal de Negócios
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Jardim Gonçalves diz não ter pressa em vender 49% da Seguros
Jardim Gonçalves diz não ter pressa em vender 49% da Seguros&Pensões
O BCP não tem pressa em vender pelo menos 49% da Seguros&Pensões, prevendo cortar o número de efectivos daquela unidade em 15% até 2004, revelou hoje Jorge Jardim Gonçalves, presidente do maior banco privado nacional em conferência de imprensa.
No decorrer da conferência de imprensa para anunciar a nova imagem do grupo, Jardim Gonçalves afirmou não «ter pressa em vender uma participação na Seguros e Pensões (S&P)», relembrando que o BCP sempre teve nunca teve uma posição superior a 51% na área seguradora.
Com a passagem da S&P da Eureko para o BCP, a «holding» seguradora vai proceder a alguns reajustamentos, «ainda que não se possa falar em reestruturação», explicou Castro Henriques, administrador do grupo para o segmento segurador.
No decorrer deste ano, a «holding» tem vindo a proceder a um corte de efectivos. No final do ano, a S&P conta ter um total de 2.350 colaboradores. «É provável que esta redução prossiga em 2003, para que no final contemos com um total de cerca de 2.100 colaboradores», adiantou o administrador.
A «holding» seguradora do grupo BCP está também a procurar reduzir as despesas administrativas, efectuando alguns ajustamentos na área de sinistros, nomeadamente nos seguros automóvel, saúde e acidentes de trabalho.
As acções do BCP seguiam nos 2,51 euros, a cair 0,79%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:49:11h
O BCP não tem pressa em vender pelo menos 49% da Seguros&Pensões, prevendo cortar o número de efectivos daquela unidade em 15% até 2004, revelou hoje Jorge Jardim Gonçalves, presidente do maior banco privado nacional em conferência de imprensa.
No decorrer da conferência de imprensa para anunciar a nova imagem do grupo, Jardim Gonçalves afirmou não «ter pressa em vender uma participação na Seguros e Pensões (S&P)», relembrando que o BCP sempre teve nunca teve uma posição superior a 51% na área seguradora.
Com a passagem da S&P da Eureko para o BCP, a «holding» seguradora vai proceder a alguns reajustamentos, «ainda que não se possa falar em reestruturação», explicou Castro Henriques, administrador do grupo para o segmento segurador.
No decorrer deste ano, a «holding» tem vindo a proceder a um corte de efectivos. No final do ano, a S&P conta ter um total de 2.350 colaboradores. «É provável que esta redução prossiga em 2003, para que no final contemos com um total de cerca de 2.100 colaboradores», adiantou o administrador.
A «holding» seguradora do grupo BCP está também a procurar reduzir as despesas administrativas, efectuando alguns ajustamentos na área de sinistros, nomeadamente nos seguros automóvel, saúde e acidentes de trabalho.
As acções do BCP seguiam nos 2,51 euros, a cair 0,79%.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:49:11h
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Grupo Mello apresenta estratégia da área de saúde no dia 28
Grupo Mello apresenta estratégia da área de saúde no dia 28 de Novembro
O grupo José de Mello Saúde, anuncia a 28 de Novembro a estratégia de parcerias para o lançamento de 10 novos hospitais, no âmbito de parcerias público-privadas.
O grupo Mello é responsável pela gestão do Hospital Amadora-Sintra, estando em litígio com Estado relativamente à questão do pagamento dos impostos. Em causa está que ambas as partes reclamam ser credoras uma da outra.
Ontem em declarações ao Negocios.pt, o ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, salientou que o Governo faz depender da resolução do conflito com o grupo José de Mello, a possibilidade deste concorrer à empresarialização dos hospitais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:37:05h
O grupo José de Mello Saúde, anuncia a 28 de Novembro a estratégia de parcerias para o lançamento de 10 novos hospitais, no âmbito de parcerias público-privadas.
O grupo Mello é responsável pela gestão do Hospital Amadora-Sintra, estando em litígio com Estado relativamente à questão do pagamento dos impostos. Em causa está que ambas as partes reclamam ser credoras uma da outra.
Ontem em declarações ao Negocios.pt, o ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, salientou que o Governo faz depender da resolução do conflito com o grupo José de Mello, a possibilidade deste concorrer à empresarialização dos hospitais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:37:05h
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PT deverá aumentar dividendos em 2002 e 2003; recomprar acçõ
PT deverá aumentar dividendos em 2002 e 2003; recomprar acções próprias
O CSFB considera que a Portugal Telecom (PT) deverá aumentar os dividendos este ano, e no próximo ano para 0,20, euros, e/ou proceder à recompra de um máximo de 10% de acções próprias. O banco elevou o preço-alvo da PT para 8 euros.
O preço-alvo da PT [PTC] de 8 euros sugerido pelo Credit Suisse First Boston (CSFB) tem implícito um potencial de subida de 19%. A recomendação atribuída à PT foi de «outperform». O anterior preço-alvo era de 7,50 euros.
Num estudo divulgado ontem, o banco helvético considera que a operadora «está a caminho de conseguir reduzir a dívida em 2002 em cerca de mil milhões de euros».
Esta consideração já incorpora os esforços financeiros que a PT terá que fazer, nomeadamente na compra da rede fixa que o CSFB avalia em 234 milhões de euros (mais um prémio), bem como a compra dos remanescentes 17% na Global Telecom, onde a PT deverá gastar 85 milhões de euros.
No final do corrente ano, a dívida da PT deverá ser de 4,46 mil milhões de euros.
Para 2003, o banco suíço estima nova redução no passivo da operadora de telecomunicações, em mais mil milhões de euros. Isto prende-se com cerca de 1,2 mil milhões de euros de crédito fiscal derivado da Telesp Celular Participações (TCP).
PT com «liberdade» para política de dividendos mais agressiva
A redução do endividamento da PT deverá levar a que a operadora venha a ter uma «política de dividendos mais agressiva». O aumento dos dividendos regulares, a distribuição de dividendos extraordinários, a recompra de acções próprias, ou uma combinação das alternativas anteriores, são alguns dos passos que devem ser seguidos pela PT, de acordo com o CSFB.
Em 2001, a PT distribuiu um dividendo de 0,10 euros (pagos em 2002) e para o corrente ano, a operadora já deu indicações aos analistas de um valor indicativo de 0,16 euros, «que deverá ser revisto em alta».
Para 2003, o banco prevê um dividendo de 0,20 euros, contra as anteriores projecções de 0,18 euros, «reflectindo uma maior capacidade de geração de lucros e mais geração de cash-flow libertos».
Uma alternativa ou um complemento à política de remuneração aos accionistas, seria a recompra de acções próprias. O banco de investimento considera que a PT terá assim capacidade para proceder à recompra de 10% de acções próprias a que, nas actuais cotações, corresponderá a um investimento de 830 milhões de euros, sem pôr em perigo a distribuição de um dividendo de 0,16 euros, mantendo constante o endividamento em 2003.
O número de acções próprias detida pela PT, no final do terceiro trimestre, ascendia aos 1,2 milhões, ou 0,1% do capital.
As acções da PT seguiam com uma desvalorização de 0,15% para 6,71 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:25:14h
O CSFB considera que a Portugal Telecom (PT) deverá aumentar os dividendos este ano, e no próximo ano para 0,20, euros, e/ou proceder à recompra de um máximo de 10% de acções próprias. O banco elevou o preço-alvo da PT para 8 euros.
O preço-alvo da PT [PTC] de 8 euros sugerido pelo Credit Suisse First Boston (CSFB) tem implícito um potencial de subida de 19%. A recomendação atribuída à PT foi de «outperform». O anterior preço-alvo era de 7,50 euros.
Num estudo divulgado ontem, o banco helvético considera que a operadora «está a caminho de conseguir reduzir a dívida em 2002 em cerca de mil milhões de euros».
Esta consideração já incorpora os esforços financeiros que a PT terá que fazer, nomeadamente na compra da rede fixa que o CSFB avalia em 234 milhões de euros (mais um prémio), bem como a compra dos remanescentes 17% na Global Telecom, onde a PT deverá gastar 85 milhões de euros.
No final do corrente ano, a dívida da PT deverá ser de 4,46 mil milhões de euros.
Para 2003, o banco suíço estima nova redução no passivo da operadora de telecomunicações, em mais mil milhões de euros. Isto prende-se com cerca de 1,2 mil milhões de euros de crédito fiscal derivado da Telesp Celular Participações (TCP).
PT com «liberdade» para política de dividendos mais agressiva
A redução do endividamento da PT deverá levar a que a operadora venha a ter uma «política de dividendos mais agressiva». O aumento dos dividendos regulares, a distribuição de dividendos extraordinários, a recompra de acções próprias, ou uma combinação das alternativas anteriores, são alguns dos passos que devem ser seguidos pela PT, de acordo com o CSFB.
Em 2001, a PT distribuiu um dividendo de 0,10 euros (pagos em 2002) e para o corrente ano, a operadora já deu indicações aos analistas de um valor indicativo de 0,16 euros, «que deverá ser revisto em alta».
Para 2003, o banco prevê um dividendo de 0,20 euros, contra as anteriores projecções de 0,18 euros, «reflectindo uma maior capacidade de geração de lucros e mais geração de cash-flow libertos».
Uma alternativa ou um complemento à política de remuneração aos accionistas, seria a recompra de acções próprias. O banco de investimento considera que a PT terá assim capacidade para proceder à recompra de 10% de acções próprias a que, nas actuais cotações, corresponderá a um investimento de 830 milhões de euros, sem pôr em perigo a distribuição de um dividendo de 0,16 euros, mantendo constante o endividamento em 2003.
O número de acções próprias detida pela PT, no final do terceiro trimestre, ascendia aos 1,2 milhões, ou 0,1% do capital.
As acções da PT seguiam com uma desvalorização de 0,15% para 6,71 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 13:25:14h
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Europa segue mista na expectativa de recuperação resultados
Europa segue mista na expectativa de recuperação resultados
As praças europeias seguiam mistas com expectativas de que as empresas europeias vão registar melhores resultados no último trimestre do ano devido às políticas de controle de custos que as empresas têm vindo a realizar. O DAX subia 0,17%. 82265
As praças europeias caminham para a segunda semana de ganhos. Os investidores acreditam que as políticas de contenção de custos que as empresas têm vindo a realizar poderão originar, já no último trimestre do ano, uma melhoria dos resultados.
O produto Interno Francês registou no terceiro trimestre uma subida de 0,2%, face à expansão de 0,4% no trimestre passado. Esta queda, anunciada hoje, ficou a dever-se à quebra no investimento por parte das empresas continuando consumo a ser a sustentação da economia francesa.
O IBEX35 [IBEX] subia 0,12% para os 6.506,7 pontos com a banca a liderar os ganhos. O Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria crescia 1,64% para os 10,53 euros e o Santander Central Hispano valorizava 1,82% para os 6,72 euros. A Telefónica avança 0,8% para os 10,09 euros.
O FTSE [UKX] perdia 0,02% para os 4.189 pontos arrastado pela queda da BP que desvalorizava 1,21% para as 4,07 libras. No entanto, HSBC subia 0,0,81% para as 7,48 libras e o Lloyds TSB Group avançava 1,96% para as 5,71 libras. A GlaxoSmithKline cotava nas 12,77 libras com um ganho de 1,51%.
O CAC40 [CAC], após o anúncio do abrandamento do crescimento do PIB francês, caía 0,16% para os 3.283,58 pontos. O Carrefour, a segunda maior cadeia de retalho do mundo, após ver a sua recomendação baixar de «in-line» para «outperform», caía 3,3% para os 44,93 euros. A petrolífera Totalfina Elf desvalorizava 0,71% para os 138,9 euros.
O DAX valorizava 0,17% para os 3.310,2 pontos. No índice alemão, a Allianz ganhava 3,03% para os 112,3 pontos. O Deutsche Bank acumulava um ganho de 1,26% para os 51,62 euros, enquanto a Daimlerchrysler avançava 1,88% para 35,25 euros.
O AEX, após a divulgação dos resultados do Fortis, que registou um prejuízo recorde de 1,7 mil milhões de euros, perdia 0,07%.
O Fortis desvalorizava 2% para os 18,90 euros e a Royal Dutch Petroleum caía 0,68% para os 44,09 euros. No entanto a Philips ganhava 1,7% para 20,96 euros e o grupo financeiro ING Groep valorizava 1,49%, impulsionado pelo anúncio de corte de custos. O banco holandês anunciou que vai cortar 1.000 postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 11:22:13h
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As praças europeias seguiam mistas com expectativas de que as empresas europeias vão registar melhores resultados no último trimestre do ano devido às políticas de controle de custos que as empresas têm vindo a realizar. O DAX subia 0,17%. 82265
As praças europeias caminham para a segunda semana de ganhos. Os investidores acreditam que as políticas de contenção de custos que as empresas têm vindo a realizar poderão originar, já no último trimestre do ano, uma melhoria dos resultados.
O produto Interno Francês registou no terceiro trimestre uma subida de 0,2%, face à expansão de 0,4% no trimestre passado. Esta queda, anunciada hoje, ficou a dever-se à quebra no investimento por parte das empresas continuando consumo a ser a sustentação da economia francesa.
O IBEX35 [IBEX] subia 0,12% para os 6.506,7 pontos com a banca a liderar os ganhos. O Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria crescia 1,64% para os 10,53 euros e o Santander Central Hispano valorizava 1,82% para os 6,72 euros. A Telefónica avança 0,8% para os 10,09 euros.
O FTSE [UKX] perdia 0,02% para os 4.189 pontos arrastado pela queda da BP que desvalorizava 1,21% para as 4,07 libras. No entanto, HSBC subia 0,0,81% para as 7,48 libras e o Lloyds TSB Group avançava 1,96% para as 5,71 libras. A GlaxoSmithKline cotava nas 12,77 libras com um ganho de 1,51%.
O CAC40 [CAC], após o anúncio do abrandamento do crescimento do PIB francês, caía 0,16% para os 3.283,58 pontos. O Carrefour, a segunda maior cadeia de retalho do mundo, após ver a sua recomendação baixar de «in-line» para «outperform», caía 3,3% para os 44,93 euros. A petrolífera Totalfina Elf desvalorizava 0,71% para os 138,9 euros.
O DAX valorizava 0,17% para os 3.310,2 pontos. No índice alemão, a Allianz ganhava 3,03% para os 112,3 pontos. O Deutsche Bank acumulava um ganho de 1,26% para os 51,62 euros, enquanto a Daimlerchrysler avançava 1,88% para 35,25 euros.
O AEX, após a divulgação dos resultados do Fortis, que registou um prejuízo recorde de 1,7 mil milhões de euros, perdia 0,07%.
O Fortis desvalorizava 2% para os 18,90 euros e a Royal Dutch Petroleum caía 0,68% para os 44,09 euros. No entanto a Philips ganhava 1,7% para 20,96 euros e o grupo financeiro ING Groep valorizava 1,49%, impulsionado pelo anúncio de corte de custos. O banco holandês anunciou que vai cortar 1.000 postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 11:22:13h
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Clima económico cai 0,3% em Portugal no terceiro trimestre d
Clima económico cai 0,3% em Portugal no terceiro trimestre do ano (act)
O clima económico caiu 0,3% em Portugal no terceiro trimestre, tendo-se verificado uma desaceleração tanto na procura interna como na externa, condicionando negativamente o desenvolvimento da actividade económica, divulgou o INE.
O clima económico em Portugal, no período homólogo, havia subido 1,6% e no segundo trimestre de 2002 tinha registado uma valorização de 0,8%, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE, no mesmo relatório, salientou que «são de registar algumas evoluções positivas do lado da procura, mesmo que seja incerta a sua natureza, fortuita ou sustentada».
O índice de confiança dos consumidores, no período em análise, caiu 36,3%, enquanto a confiança dos consumidores na União Europeia desceu 8%.
No plano interno houve um aumento do consumo privado, impulsionado pelo aumento das vendas de bens de consumo corrente, como bens alimentares, vestuário e calçado. No ponto de vista externo, houve um «forte crescimento» do valor das exportações, nos meses de Julho e Agosto, acima dos 9%.
A taxa de desemprego, no terceiro trimestre, subiu para com os 5,1%, o que contrasta com os 4,5% registado no trimestre anterior e os 4% do período homólogo, segundo a mesma fonte.
As ofertas de empresa, nos meses de Agosto a Setembro, registaram um decréscimo de 2,5%.
O índice de preços no consumidor aumentou 3,6%, mais 0,2 pontos percentuais do que o registado no segundo trimestre de 2002.
O índice de inflação subjacente aumentou no terceiro trimestre, face ao anterior, para 4,2%.
O produto interno bruto (PIB), em Portugal, aumentou 0,9% no segundo trimestre deste ano, o que revela uma desaceleração face ao trimestre anterior, fruto da quebra na procura interna e do investimento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 11:16:03h
O clima económico caiu 0,3% em Portugal no terceiro trimestre, tendo-se verificado uma desaceleração tanto na procura interna como na externa, condicionando negativamente o desenvolvimento da actividade económica, divulgou o INE.
O clima económico em Portugal, no período homólogo, havia subido 1,6% e no segundo trimestre de 2002 tinha registado uma valorização de 0,8%, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE, no mesmo relatório, salientou que «são de registar algumas evoluções positivas do lado da procura, mesmo que seja incerta a sua natureza, fortuita ou sustentada».
O índice de confiança dos consumidores, no período em análise, caiu 36,3%, enquanto a confiança dos consumidores na União Europeia desceu 8%.
No plano interno houve um aumento do consumo privado, impulsionado pelo aumento das vendas de bens de consumo corrente, como bens alimentares, vestuário e calçado. No ponto de vista externo, houve um «forte crescimento» do valor das exportações, nos meses de Julho e Agosto, acima dos 9%.
A taxa de desemprego, no terceiro trimestre, subiu para com os 5,1%, o que contrasta com os 4,5% registado no trimestre anterior e os 4% do período homólogo, segundo a mesma fonte.
As ofertas de empresa, nos meses de Agosto a Setembro, registaram um decréscimo de 2,5%.
O índice de preços no consumidor aumentou 3,6%, mais 0,2 pontos percentuais do que o registado no segundo trimestre de 2002.
O índice de inflação subjacente aumentou no terceiro trimestre, face ao anterior, para 4,2%.
O produto interno bruto (PIB), em Portugal, aumentou 0,9% no segundo trimestre deste ano, o que revela uma desaceleração face ao trimestre anterior, fruto da quebra na procura interna e do investimento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 11:16:03h
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Prejuízos da Lastminute.com diminuem 15,5% no quarto trimest
Prejuízos da Lastminute.com diminuem 15,5% no quarto trimestre
Os prejuízos da britânica Lastminute.com diminuíram 15,5% no quarto trimestre, para os 9,55 milhões de libras (15,1 milhões de euros), em consequência de ter alargado os seus serviços e o destinos, divulgou a empresa de Internet em comunicado.
Estes resultados compararam com os 11,3 milhões de libras (17,8 milhões de euros) de perdas registados no mesmo período do ano passado.
As receitas, do trimestre que terminou a 30 de Setembro, mais do que duplicaram para os 15,1 milhões de libras (23,8 milhões de euros).
«A empresa deverá ser rentável, após os impostos, no final do próximo ano» disse David Howell, director financeiro da empresa, em entrevista à agência Bloomberg.
O mesmo responsável divulgou que a empresa especializada em venda de bens e serviços de última hora na Internet reduziu a sua força de trabalho em 20%.
A Lastminute.com, no período em análise, teve lucros, antes dos impostos, de 300 mil libras (473,3 mil euros), contra os 7,4 milhões de libras (11,7 milhões de euros) de perdas registos no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 10:40:
Os prejuízos da britânica Lastminute.com diminuíram 15,5% no quarto trimestre, para os 9,55 milhões de libras (15,1 milhões de euros), em consequência de ter alargado os seus serviços e o destinos, divulgou a empresa de Internet em comunicado.
Estes resultados compararam com os 11,3 milhões de libras (17,8 milhões de euros) de perdas registados no mesmo período do ano passado.
As receitas, do trimestre que terminou a 30 de Setembro, mais do que duplicaram para os 15,1 milhões de libras (23,8 milhões de euros).
«A empresa deverá ser rentável, após os impostos, no final do próximo ano» disse David Howell, director financeiro da empresa, em entrevista à agência Bloomberg.
O mesmo responsável divulgou que a empresa especializada em venda de bens e serviços de última hora na Internet reduziu a sua força de trabalho em 20%.
A Lastminute.com, no período em análise, teve lucros, antes dos impostos, de 300 mil libras (473,3 mil euros), contra os 7,4 milhões de libras (11,7 milhões de euros) de perdas registos no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 10:40:
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IBM Research investe mil milhões de euros no lançamento de o
IBM Research investe mil milhões de euros no lançamento de organização de consultoria
A IBM lançou os Serviços de Inovação a Pedido, uma nova oferta de serviços que pela primeira vez disponibiliza aos clientes o acesso a uma equipa de investigadores que irá representar um investimento de mil milhões de euros, nos próximos três anos. A International Business Machines (IBM) lançou os Serviços de Inovação a Pedido (On Demand Innovation Services), uma nova oferta de serviços que pela primeira vez disponibiliza aos clientes o acesso a uma equipa de investigadores que irá representar um investimento de mil milhões de euros, nos próximos três anos.
Estes serviços, localizados na divisão de investigação, irão disponibilizar aos clientes um conjunto de investigadores «que se especializarão em consultoria tecnológica e de alta transformação de negócio», divulgou a IBM em comunicado.
A nova organização contará com 200 consultores da IBM Research a nível mundial e será suportada por investimentos na ordem dos mil milhões de euros nos próximos três anos.
Os Serviços de Inovação a Pedido funcionarão em parceria com a unidade de «Business Consulting Services» da divisão IBM Global Services, «de forma a trazer a vasta quantidade de inovações, ferramentas e conhecimento da IBM Research directamente para os clientes», segundo a mesma fonte.
Samuel Palmisano, presidente da IBM, disse em comunicado que «estamos a entrar numa nova era do «on demand business», na qual as empresas diferenciar-se-ão pela sua capacidade de se adaptarem dinamicamente às alterações do mercado».
Os Serviços de Inovação a Pedido, inicialmente, irão concentrar esforços de investigação em quatro áreas chave, a análise avançada, a transformação de processo de negócio, integração de informação e economia experimental.
A IBM encerrou ontem a ganhar 4,03%, para os 84,90 dólares (84,78 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 10:04:05h
A IBM lançou os Serviços de Inovação a Pedido, uma nova oferta de serviços que pela primeira vez disponibiliza aos clientes o acesso a uma equipa de investigadores que irá representar um investimento de mil milhões de euros, nos próximos três anos. A International Business Machines (IBM) lançou os Serviços de Inovação a Pedido (On Demand Innovation Services), uma nova oferta de serviços que pela primeira vez disponibiliza aos clientes o acesso a uma equipa de investigadores que irá representar um investimento de mil milhões de euros, nos próximos três anos.
Estes serviços, localizados na divisão de investigação, irão disponibilizar aos clientes um conjunto de investigadores «que se especializarão em consultoria tecnológica e de alta transformação de negócio», divulgou a IBM em comunicado.
A nova organização contará com 200 consultores da IBM Research a nível mundial e será suportada por investimentos na ordem dos mil milhões de euros nos próximos três anos.
Os Serviços de Inovação a Pedido funcionarão em parceria com a unidade de «Business Consulting Services» da divisão IBM Global Services, «de forma a trazer a vasta quantidade de inovações, ferramentas e conhecimento da IBM Research directamente para os clientes», segundo a mesma fonte.
Samuel Palmisano, presidente da IBM, disse em comunicado que «estamos a entrar numa nova era do «on demand business», na qual as empresas diferenciar-se-ão pela sua capacidade de se adaptarem dinamicamente às alterações do mercado».
Os Serviços de Inovação a Pedido, inicialmente, irão concentrar esforços de investigação em quatro áreas chave, a análise avançada, a transformação de processo de negócio, integração de informação e economia experimental.
A IBM encerrou ontem a ganhar 4,03%, para os 84,90 dólares (84,78 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 10:04:05h
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ING eleva estimativas de resultados da Vodafone Telecel até
ING eleva estimativas de resultados da Vodafone Telecel até 2006; mantém «compra»
O ING elevou as previsões de resultados da Vodafone Telecel no próximo ano até 2006, sugerindo um preço-alvo de 9,60 euros, que incorpora uma valorização adicional de 16%. O encerramento da ONI Way do xadrez das telecomunicações elevaria este preço para 10,60 euros.
O preço-alvo de 9,60 euros sugerido pelo banco de investimento que reiterou a recomendação de «compra», tem incorporado um potencial implícito de valorização de 16% face à cotação de fecho de ontem.
O banco holandês subiu as previsões de lucros da operadora de 2003 até 2006. Para o próximo ano, os lucros por acção, ou «earnings per share» (EPS) deverão ser de 0,45 euros, três cêntimos acima das anteriores projecções.
Entre 2004 e 2006, o ING Financial Markets estima um EPS de 0,49 euros, 0,53 euros e 0,58 euros, respectivamente. Anteriormente, o ING previa lucros de 0,38 euros, 0,41 euros e 0,47 euros, respectivamente.
Em meados de Novembro, a operadora móvel liderada por António Carrapatoso anunciou ter lucrado no primeiro semestre fiscal 55,2 milhões de euros, o que representou um crescimento de 38%. Na altura da apresentação das contas, a empresa reiterou a meta de alcançar vendas de mil milhões de euros no presente ano fiscal.
As acções da Vodafone Telecel [TLE] seguiam com uma valorização de 0,12% para 8,26 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 09:52:05h
O ING elevou as previsões de resultados da Vodafone Telecel no próximo ano até 2006, sugerindo um preço-alvo de 9,60 euros, que incorpora uma valorização adicional de 16%. O encerramento da ONI Way do xadrez das telecomunicações elevaria este preço para 10,60 euros.
O preço-alvo de 9,60 euros sugerido pelo banco de investimento que reiterou a recomendação de «compra», tem incorporado um potencial implícito de valorização de 16% face à cotação de fecho de ontem.
O banco holandês subiu as previsões de lucros da operadora de 2003 até 2006. Para o próximo ano, os lucros por acção, ou «earnings per share» (EPS) deverão ser de 0,45 euros, três cêntimos acima das anteriores projecções.
Entre 2004 e 2006, o ING Financial Markets estima um EPS de 0,49 euros, 0,53 euros e 0,58 euros, respectivamente. Anteriormente, o ING previa lucros de 0,38 euros, 0,41 euros e 0,47 euros, respectivamente.
Em meados de Novembro, a operadora móvel liderada por António Carrapatoso anunciou ter lucrado no primeiro semestre fiscal 55,2 milhões de euros, o que representou um crescimento de 38%. Na altura da apresentação das contas, a empresa reiterou a meta de alcançar vendas de mil milhões de euros no presente ano fiscal.
As acções da Vodafone Telecel [TLE] seguiam com uma valorização de 0,12% para 8,26 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 09:52:05h
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Após subidas, Europa abre em ligeira queda
Após subidas, Europa abre em ligeira queda
Após as fortes subidas registadas ontem, os mercados Europeus abriram em queda, embora as perdas não sejam significativas. Algumas notícias negativas vindas dos Eua (profit-warning da Brocade, e book-to-bill ratio de semicondutores abaixo do esperado), os fracos resultados da Fortis, os bloqueios de estradas por parte dos agricultores franceses, e notícias negativas vindas da Infineon, estão a pesar negativamente sobre o mercado.
Segundo notícia no Wall Street Journal, a reestruturação da France Telecom deverá incluir a injecção de capital, devido à aproximação do vencimento de uma emissão obrigacionista da sua subsidiária móvel Orange. Existe uma emissão obrigacionista convertível em acções da Orange (no montante de Eur 3.1Bn e com vencimento a 16 de Fevereiro de 2003), segundo a qual, se a cotação da Orange nessa data estiver abaixo dos Eur 12.70, a amortização do empréstimo será feira em dinheiro e não contra a entrega de acções. Recorde-se que a cotação da Orange encerrou ontem a Eur 7.00. A France Telecom que está a tentar reduzir o seu passivo de Eur 70Bn, poderá ter assim necessidade de conseguir uma injecção de dinheiro, provavelmente do Estado francês.
O banco Fortis registou um resultado (excluindo extraordinários) negativo nos primeiros nove meses do ano, de Eur 216Mn vs consenso de 94Mn. Em termos líquidos, o prejuízo foi de Eur 87Mn. Fez uma estimativa algo vaga para o final do ano, revelando que o resultados operacional será em linha com os três trimestres anteriores.
Segundo o FT alemão, e citando uma nota interna da Infineon, a empresa está em risco de registar um prejuízo operacional de Eur 200Mn no final do ano fiscal (Setembro de 2003), abaixo do consenso de mercado que apontava para um resultado operacional positivo.
O milionário norte-americano Marvin Davis confirmou que está em conversações com a Vivendi Universal para a compra das suas unidades de lazer (Universal Studio, Universal Music,...), embora a empresa francesa continue a afirmar que não está interessada em vender estes activos. Entretanto, surgiu a notícia que a Liberty Media estaria em conversações com o Ceo da Vivendi Universal norte-americana com vista à aquisição de alguns dos seus activos de lazer norte-americanos. O CEO da Liberty revelou que quer-se aliar à News Corp, de modo a fazer uma proposta de compra.
A Vivendi Universal deve revelar hoje o seu plano de redução da participação na Vivendi Enironnement. Este plano, deve passar pela venda imediata de metade da sua participação de 40.8% a um grupo de bancos franceses e a EDF, devendo estes investidores adquirir os restantes 50% até ao final de 2004. Refira-se que a EDF aprovou a compra de uma participação de 4% na Vivendi Environnement por um preço até Eur 400Mn.
2002/11/22 - 08:58
Após as fortes subidas registadas ontem, os mercados Europeus abriram em queda, embora as perdas não sejam significativas. Algumas notícias negativas vindas dos Eua (profit-warning da Brocade, e book-to-bill ratio de semicondutores abaixo do esperado), os fracos resultados da Fortis, os bloqueios de estradas por parte dos agricultores franceses, e notícias negativas vindas da Infineon, estão a pesar negativamente sobre o mercado.
Segundo notícia no Wall Street Journal, a reestruturação da France Telecom deverá incluir a injecção de capital, devido à aproximação do vencimento de uma emissão obrigacionista da sua subsidiária móvel Orange. Existe uma emissão obrigacionista convertível em acções da Orange (no montante de Eur 3.1Bn e com vencimento a 16 de Fevereiro de 2003), segundo a qual, se a cotação da Orange nessa data estiver abaixo dos Eur 12.70, a amortização do empréstimo será feira em dinheiro e não contra a entrega de acções. Recorde-se que a cotação da Orange encerrou ontem a Eur 7.00. A France Telecom que está a tentar reduzir o seu passivo de Eur 70Bn, poderá ter assim necessidade de conseguir uma injecção de dinheiro, provavelmente do Estado francês.
O banco Fortis registou um resultado (excluindo extraordinários) negativo nos primeiros nove meses do ano, de Eur 216Mn vs consenso de 94Mn. Em termos líquidos, o prejuízo foi de Eur 87Mn. Fez uma estimativa algo vaga para o final do ano, revelando que o resultados operacional será em linha com os três trimestres anteriores.
Segundo o FT alemão, e citando uma nota interna da Infineon, a empresa está em risco de registar um prejuízo operacional de Eur 200Mn no final do ano fiscal (Setembro de 2003), abaixo do consenso de mercado que apontava para um resultado operacional positivo.
O milionário norte-americano Marvin Davis confirmou que está em conversações com a Vivendi Universal para a compra das suas unidades de lazer (Universal Studio, Universal Music,...), embora a empresa francesa continue a afirmar que não está interessada em vender estes activos. Entretanto, surgiu a notícia que a Liberty Media estaria em conversações com o Ceo da Vivendi Universal norte-americana com vista à aquisição de alguns dos seus activos de lazer norte-americanos. O CEO da Liberty revelou que quer-se aliar à News Corp, de modo a fazer uma proposta de compra.
A Vivendi Universal deve revelar hoje o seu plano de redução da participação na Vivendi Enironnement. Este plano, deve passar pela venda imediata de metade da sua participação de 40.8% a um grupo de bancos franceses e a EDF, devendo estes investidores adquirir os restantes 50% até ao final de 2004. Refira-se que a EDF aprovou a compra de uma participação de 4% na Vivendi Environnement por um preço até Eur 400Mn.
2002/11/22 - 08:58
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Economia francesa cresce 0,2% no terceiro trimestre de 2002
Economia francesa cresce 0,2% no terceiro trimestre de 2002
O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento mais lento em quase um ano, segundo os dados do Governo, num contexto de redução de investimentos e inventários.
No trimestre anterior, a taxa de crescimento da segunda maior economia da Zona Euro, havia denotado uma aceleração de 0,4%.
O abrandamento no crescimento das economias na Europa e dos Estados Unidos (EUA), os principais parceiros comercias da França, ajudou a retrair os investimentos e a reduzir os «stocks» das empresas.
No terceiro trimestre, as economias germânica e italiana cresceram a um ritmo de 0,3%. A Itália, a França e a Alemanha representam mais de dois terços da economia da Zona Euro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 09:10:04h
O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento mais lento em quase um ano, segundo os dados do Governo, num contexto de redução de investimentos e inventários.
No trimestre anterior, a taxa de crescimento da segunda maior economia da Zona Euro, havia denotado uma aceleração de 0,4%.
O abrandamento no crescimento das economias na Europa e dos Estados Unidos (EUA), os principais parceiros comercias da França, ajudou a retrair os investimentos e a reduzir os «stocks» das empresas.
No terceiro trimestre, as economias germânica e italiana cresceram a um ritmo de 0,3%. A Itália, a França e a Alemanha representam mais de dois terços da economia da Zona Euro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 09:10:04h
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Sedes da RTP e RDP vão ser vendidas
Sedes da RTP e RDP vão ser vendidas
A administração da RTP e da RDP quer vender as sedes das duas empresas de serviço público juntando as estruturas nas mesmas instalações, avançou hoje o «Diário Económico», confirmando uma notícia avançada pelo «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
A administração da RTP e da RDP quer vender as sedes das duas empresas de serviço público juntando as estruturas nas mesmas instalações, avançou hoje o «Diário Económico», confirmando uma notícia avançada pelo «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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Governo cede à banca no «off-shore» da Madeira
Governo cede à banca no «off-shore» da Madeira
O Governo cedeu à pretensão da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e alterou o regime fiscal das instituições financeiras instaladas na Zona Franca da Madeira, facilitando operações com residentes sem perda das respectivas isenções fiscais, segundo o «Semanário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
O Governo cedeu à pretensão da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e alterou o regime fiscal das instituições financeiras instaladas na Zona Franca da Madeira, facilitando operações com residentes sem perda das respectivas isenções fiscais, segundo o «Semanário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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Deutsche Bank interessado na Brisa
Deutsche Bank interessado na Brisa
O Deutsche Bank é uma das instituições bancárias que está interessada na aquisição dos 5,44% que a IPE detém na Brisa, com vista a posterior intermediação para os seus clientes, noticiou o «Semanário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
O Deutsche Bank é uma das instituições bancárias que está interessada na aquisição dos 5,44% que a IPE detém na Brisa, com vista a posterior intermediação para os seus clientes, noticiou o «Semanário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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Bolsa de Tóquio valoriza com acções da Sony a somarem 2,3%;
Bolsa de Tóquio valoriza com acções da Sony a somarem 2,3%; Nikkei avança 1,21%
A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com a valorização de 2,3% da Sony a ajudar o Nikkei 225 a avançar 1,21%, numa semana em que o índice conquistou o maior ganho desde Outubro. O Nasdaq, que trepou para máximos de cinco meses, favoreceu as tecnológicas.
O Nikkei 225 [NKY] fechou a semana em 8.772,56 pontos, com as valorizações das últimas quatro sessões a ascenderem a 5%. O Topix cresceu 1,3% em 859,05 pontos, completando a semana com o melhor desempenho desde 18 de Outubro.
As acções da Sony valorizaram 2,3% para os 5.320 ienes (43,33 euros), e a Fanuc acrescentou 2,2% para 5.680 ienes (46,27 euros), depois de ontem o Nasdaq [CCMP] ter saltado 3,4% para o valor mais alto desde Junho.
A valorização de 12,7% da Hewlett-Packard nos Estados Unidos (EUA) beneficiou também os papéis da Kyocera e os da Toshiba que apreciaram 1,4% para 7.520 ienes (61,25 euros) e 8,6% para 378 ienes (3,08 euros), respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com a valorização de 2,3% da Sony a ajudar o Nikkei 225 a avançar 1,21%, numa semana em que o índice conquistou o maior ganho desde Outubro. O Nasdaq, que trepou para máximos de cinco meses, favoreceu as tecnológicas.
O Nikkei 225 [NKY] fechou a semana em 8.772,56 pontos, com as valorizações das últimas quatro sessões a ascenderem a 5%. O Topix cresceu 1,3% em 859,05 pontos, completando a semana com o melhor desempenho desde 18 de Outubro.
As acções da Sony valorizaram 2,3% para os 5.320 ienes (43,33 euros), e a Fanuc acrescentou 2,2% para 5.680 ienes (46,27 euros), depois de ontem o Nasdaq [CCMP] ter saltado 3,4% para o valor mais alto desde Junho.
A valorização de 12,7% da Hewlett-Packard nos Estados Unidos (EUA) beneficiou também os papéis da Kyocera e os da Toshiba que apreciaram 1,4% para 7.520 ienes (61,25 euros) e 8,6% para 378 ienes (3,08 euros), respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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Belmiro espera sinais seguros para reinvestir no Brasil
Belmiro espera sinais seguros para reinvestir no Brasil
O presidente do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, anunciou ontem em São Paulo que vai aguardar algum tempo antes de lançar novos investimentos no Brasil, noticiou hoje o «Público», citando a Lusa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
O presidente do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, anunciou ontem em São Paulo que vai aguardar algum tempo antes de lançar novos investimentos no Brasil, noticiou hoje o «Público», citando a Lusa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:31h
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Subida do ISP rende 8 milhões de euros ao Estado
Subida do ISP rende 8 milhões de euros ao Estado
A eventual subida do imposto petrolífero em Dezembro irá render 8 milhões de euros ao Estado, noticiou hoje o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:30h
A eventual subida do imposto petrolífero em Dezembro irá render 8 milhões de euros ao Estado, noticiou hoje o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/22 08:58:30h
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Novas acções da Compta admitidas à negociação a 29 de Novemb
Novas acções da Compta admitidas à negociação a 29 de Novembro
As novas acções da Compta, resultantes do aumento de capital de 7,5 para 15 milhões de euros, serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon a 29 de Novembro, refere um aviso da Bolsa nacional publicado no Boletim de Cotações.
As 1,5 milhões de novas acções serão fungíveis com as existentes actualmente. A Compta aumentou o capital através de incorporação de reservas.
A Compta fechou hoje nos 7,06 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/21 20:27:53h
As novas acções da Compta, resultantes do aumento de capital de 7,5 para 15 milhões de euros, serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon a 29 de Novembro, refere um aviso da Bolsa nacional publicado no Boletim de Cotações.
As 1,5 milhões de novas acções serão fungíveis com as existentes actualmente. A Compta aumentou o capital através de incorporação de reservas.
A Compta fechou hoje nos 7,06 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/21 20:27:53h
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Hewlett-Packard e General Electric impulsionam acções americ
Hewlett-Packard e General Electric impulsionam acções americanas; Nasdaq sobe 3,39%
As acções norte-americanas fecharam a subir, impulsionadas pela Hewlett-Packard (HP), que apresentou resultados acima do esperado e pela General Electric, que aumentou o dividendo. O Nasdaq aumentou 3,39% e o Dow Jones cresceu 2,58%.
O Nasdaq [CCMP] marcava 1.467,46 pontos e o Dow Jones [INDU] fechou a valer 8.845,43 pontos, na segunda sessão consecutiva de ganhos.
Os lucros da HP, o segundo maior fabricante de computadores do mundo, quase que quadruplicaram no quarto trimestre fiscal, com base em receitas que atingiram 18 mil milhões de dólares (17,9 mil milhões de euros). As acções da empresa valorizaram 11,87%.
Os papéis da General Electric (GE) subiram 7,26%. O conglomerado, apesar de ter revisto em baixa as projecções de lucros em 2002, aumentou a remuneração aos accionistas a distribuir sob a forma de dividendos.
Animadas por estas notícias e a impulsionar também os índices estiveram a Microsoft, que subiu 2,17%, a Intel, que ganhava 5,74% e Cisco Systems, que valorizou 5,98%.
A General Motors trepou 8,05% depois de o Deutsche Bank ter elevado a recomendação para a Ford.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 1,67% para os 6,71 dólares (6,71 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,72 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a cair 3,5% até aos 16,53 dólares (16,53 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,62 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
Fonte: Canal de Negócios
As acções norte-americanas fecharam a subir, impulsionadas pela Hewlett-Packard (HP), que apresentou resultados acima do esperado e pela General Electric, que aumentou o dividendo. O Nasdaq aumentou 3,39% e o Dow Jones cresceu 2,58%.
O Nasdaq [CCMP] marcava 1.467,46 pontos e o Dow Jones [INDU] fechou a valer 8.845,43 pontos, na segunda sessão consecutiva de ganhos.
Os lucros da HP, o segundo maior fabricante de computadores do mundo, quase que quadruplicaram no quarto trimestre fiscal, com base em receitas que atingiram 18 mil milhões de dólares (17,9 mil milhões de euros). As acções da empresa valorizaram 11,87%.
Os papéis da General Electric (GE) subiram 7,26%. O conglomerado, apesar de ter revisto em baixa as projecções de lucros em 2002, aumentou a remuneração aos accionistas a distribuir sob a forma de dividendos.
Animadas por estas notícias e a impulsionar também os índices estiveram a Microsoft, que subiu 2,17%, a Intel, que ganhava 5,74% e Cisco Systems, que valorizou 5,98%.
A General Motors trepou 8,05% depois de o Deutsche Bank ter elevado a recomendação para a Ford.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 1,67% para os 6,71 dólares (6,71 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,72 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a cair 3,5% até aos 16,53 dólares (16,53 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,62 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
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Noticias de sexta-feira, 22 Novembro de 2002
Bom dia!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 23/11/2002 11:24, num total de 1 vez.
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