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Caldeirão da Bolsa

Notícias 13 de Maio de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 13/5/2003 19:51

Scottish & Newcastle aumenta lucros e poupa em impostos com Centralcer



Terça, 13 Mai 2003 19:33

A Scottish & Newcastle anunciou hoje a aquisição de 100% do capital da Parfil, que lhe possibilita passar a controlar a totalidade do capital da Central de Cervejas e da Sociedade da Água de Luso por 429 milhões de euros. Com esta compra, a escocesa vai poupar em impostos, disse ao Negocios.pt, fonte oficial da S&N.

Pelos activos da Centralcer e Água de Luso (SAL) a Scottish & Newcastle (S&N) vai pagar 342 milhões de euros, assumindo ainda a dívida da segunda maior cervejeira nacional de 157 milhões de euros e da empresa de águas.

Do montante da dívida, 70 milhões de euros são já da responsabilidade da S&N, que controlava 49% da empresa, pelo que o valor do negócio ascende a 429 milhões de euros.

«Vamos financiar esta aquisição através de linha de créditos», disse ao Negocios.pt fonte oficial da S&N.

A mesma fonte salienta que a Centralcer, apesar de passar a ser 100% de capital estrangeiro, vai continuar «a ser gerida por um núcleo independente de gestores, na sua maioria de nacionalidade portuguesa».

Em declarações ao Negocios.pt, fonte oficial da S&N acrescentou que a «estratégia em Portugal vai apoiar-se numa maior aposta em marketing e no crescimento da marca Sagres e de outras cervejas internacionais do grupo».

A operação, prevista estar terminada em Junho de 2003, está ainda sujeita à autorização da entidade reguladora de concorrência da Comissão Europeia.

«A cerveja Sagres, a mais portuguesa das marcas de cerveja nacionais e de maior notoriedade a nível internacional, não verá comprometida a sua identidade portuguesa e continuará a ser a primeira marca da SCC, que comercializa já, além das suas próprias cervejas - Sagres, Imperial, Bohemia, Topázio e Onix - grandes marcas internacionais como a Kronenbourg 1664, a Foster's, a Budweiser, a John Smith's, a Beamish, a Grimbergen e a Heineken», refere o mesmo comunicado.

Com esta aquisição, a empresa escocesa garante que vai aumentar os lucros no final do ano.

Este objectivo «reflectirá a poupança em impostos gerada com esta aquisição», explicou ao Negocios.pt fonte oficial da cervejeira escocesa, sem querer adiantar valores.

A S&N não prevê realizar novas aquisições em Portugal. «Neste momento, já temos mais de 40% do mercado cervejeiro português e não prevemos mais compras», adiantou a mesma fonte.

Sobre a consolidação com a rival Unicer, fonte oficial não quis comentar.

Os lucros da S&N atingiram, em 2002, os 196,5 milhões de libras (318,5 milhões de euros), contra prejuízos de 301,2 milhões de libras (489,7 milhões de euros) em 2001.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 13/5/2003 19:04

Negócios: EUA quer o fim do embargo aos alimentos geneticamente modificados
2003-05-13 16:58:27

O presidente norte-americano, George W. Bush, e a sua administração vão pedir à Organização Mundial do Comércio (OMC) que force a União Europeia (UE) a abandonar o embargo aos produtos geneticamente modificados.

Há cinco anos que os Quinze proibem a entrada no seu espaço comercial de produtos proveniente dos EUA que sejam geneticamente modificados.

Segundo as últimas contas, este embargo já custou perto de mil milhões de dólares aos agricultores norte-americanos, os quais produzem perto de 70% dos produtos geneticamente modificados disponíveis a nível mundial.

Até 2010, este mercado deve atingir um volume de negócios que deve rondar os 2 biliões de dólares.

Neste pedido à OMC, os EUA vão ser acompanhados pelo Canadá, Argentina e Egipto, mas a UE deverá manter a sua posição, sustentada pelos potenciais riscos para a saúde provocados por este género de alimentos.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/5/2003 19:03

Portugal e Grécia dispostos a compromisso com UE
2003-05-13 16:20:16

Portugal e a Grécia estão dispostos a tentar alcançar um compromisso com a União Europeia a 25 Estados no que diz respeito às presidências rotativas. Em conferência de imprensa conjunta, o primeiro-ministro, Durão Barroso, e o seu homólogo grego, Costas Simitis, não deixaram de defender a manutenção do princípio de igualdade entre os Estados membros da UE, muito embora tenham aberto a porta a soluções de consenso.

Na cimeira de Salónica, em Junho, os países pequenos parecem querer lutar pela manutenção do status quo de igualdade entre os Estados, nomeadamente em relação às presidências rotativas da União.

A posição portuguesa é bem conhecida e Durão Barroso fez questão de a vincar uma vez mais. «Deve-se manter o princípio das presidências rotativas (...) uma vez que este permite aos cidadãos identificarem-se com a UE» afastando-se a ideia de que as decisões são apenas tomadas em Bruxelas.

«As presidências leva a que as populações se sintam envolvidas, para além de serem uma tradução do princípio de igualdade dos Estados», realçou ainda o PM português.

Igual posição não deixou de ser assumida por Costas Simitis, para quem, «a rotação presidencial tem grandes vantagens» uma vez que «os cidadãos dos países sentem que o seu Estado toma parte nas decisões».

No entanto, ambos os políticos não deixaram de reconhecer que «a União Europeia a 25 ou a 30 precisa de ajustamentos, de forma a atingir o necessário consenso. Como dizia o PM português, «nós não podemos pensar que todas as soluções são apenas as que agradam a Portugal».

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/5/2003 19:02

Conjuntura: Bruxelas abandona défice zero em 2006, diz França
2003-05-13 15:57:49

A Comissão Europeia abandonou o objectivo de défice orçamental nulo em 2006 para os países da Zona Euro, afirmou o ministro das finanças francês, Francis Mer esta terça-feira em Bruxelas, à saída de uma reunião do Ecofin.

«O espírito do défice zero mantém-se, mas a data de 2006 em concreto foi aparentemente abandonada pela Comissão», disse Mer.

O ministro gaulês frisou, no entanto, que nenhum país pôs em causa o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas existe a convicção de que o objectivo não é alcançável naquela data.

Mer disse ainda que o limite de 3% do PIB para os défices públicos continuam a ter um «valor simbólico» e que os Estados-membros irão prosseguir no esforço de redução dos défices.

Fonte: Diário Digital



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por TRSM » 13/5/2003 19:02

Negócios: Encomendas a construtores navais da UE caem 50% em 2002
2003-05-13 15:01:57

O 7º relatório da Comissão Europeia sobre a situação mundial do sector de construção naval refere uma quebra de 50% nas encomendas colocadas aos produtores comunitários entre 2001 e 2002.

De acordo com uma nota divulgada esta terça-feira por Bruxelas a situação vivida pelo sector de construção naval na Europa está a agravar-se, verificando-se uma evolução negativa para a quase totalidade dos segmentos de construção naval.

As encomendas caíram para metade entre 2001 e 2002 e a quebra ascende a 70% se comparados os níveis de produção entre 2000 e 2002. Vários são os estaleiros que já faliram ou recorreram a lay-offs. Por outro lado, a quota de mercado os estaleiro europeus nos mercados mundiais tem vindo a descer, dos 19% no ano 2000, para 13% em 2001 e 7% em 2002. A contribuir para esta tendência o relatório de Bruxelas aponta razões como o anterior excesso de oferta, o abrandamento económico mundial e os efeitos do 11 de Setembro.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/5/2003 19:01

Finanças: HypoVereinsbank perde 77M€ até Março
2003-05-13 15:12:00

O HypoVereinsbank (HVB) apurou um prejuízo líquido de 77 milhões de euros (M€) entre Janeiro e Março, frente aos resultados positivos de nove M€ no mesmo período de 2002, anunciou a entidade germânica na segunda-feira.

Este é o terceiro resultado líquido trimestral negativo consecutivo do HVB, que conseguiu reduzir os seus custos de funcionamento em 12,2% no período em análise.

Simultaneamente, os resultados operacionais foram positivos em 111 M€, em comparação com o resultado operacional negativo de 92 M€ no mesmo período de 2002.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:59

WeDo realiza «site» para projecto da RAR Imobiliária



Terça, 13 Mai 2003 17:33


A WeDo Consulting, consultora em sistemas de informação, terminou a implementação do «site» do projecto imobiliário Passeio Atlântico, promovido pela RAR Imobiliária. O empreendimento residencial irá absorver 24,5 milhões de euros da RAR.

A WeDo Consulting, consultora portuguesa em sistemas de informação, pertencente ao grupo Sonae, terminou a implementação do «site» do projecto imobiliário «Passeio Atlântico», promovido pela RAR Imobiliária, anunciou aquela empresa.

O novo «site» permite acesso à discrição dos fogos, conhecimento do andar modelo, realização de visitas virtuais e simulação de crédito.

Para o desenvolvimento deste «site», a «consultora contou com a parceria da House of Brands, na disponibilização de informação pormenorizada sobre o empreendimento», divulgou a WeDo Consulting em comunicado.

O projecto Passeio Atlântico, situado nas antigas instalações da refinaria de açúcar da RAR no Porto, representa um investimento de 24,5 milhões de euros para a RAR Imobiliária.

O projecto compreende uma área de construção acima do solo de 24 mil metros quadrados, com um total de 116 fogos e 10 lojas.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:58

Apritel diz fraca liberalização conduz a desinvestimento nas telecomunicações



Terça, 13 Mai 2003 18:21

A dificuldade em concorrer num mercado onde o operador histórico detém as redes de cobre e cabo «já levou a alguns de nós a reflectir sobre se vale a pena desistir e deixar Portugal», revelou, esta tarde, no Parlamento, António Lobo Xavier, administrador da Apritel e da Optimus.

«Alguns de nós já reflectiram se vale a pena investir em Portugal ou se vale antes a pena desistir e deixar Portugal para quem tenha maior capacidade de paciência» para aguardar decisões regulatórias que invertam a tendência monopolista da Portugal Telecom, avançou Lobo Xavier, na Comissão de Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações.

Lobo Xavier referia-se a empresas como a ONI, a Jazztel e a Novis.

Para o advogado da SonaeCom [Cot, Not, P.Target], maior accionista da Optimus, não existe nenhum exemplo de países com desenvolvimento tecnológico e onde o acesso aos meios pela população seja elevado «em que o mesmo operadora detém a rede de cobre e cabo».

A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações, defende que a PT não seja ao mesmo tempo dona da rede de telefonia fixa e dona da TV Cabo, detentora da maior rede de cabo em Portugal.

O novo presidente da associação, Pedro Norton de Matos, em declarações ao Negocios.pt explicou que a posição da Apritel sobre esta matéria é a de, primeiro, «querer conhecer a rede. Onde é que a rede começa e onde é que termina. Para se saber que tipo de investimentos é que se deve fazer para adaptar aquela rede (voz, dados e televisão)».

Estabelecer o modelo de negócio associado à rede de cabo é o principal objectivo deste estudo, adiantou Norton de Matos, presidente da ONI, operadora de telecomunicações fixas do grupo Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target].

De acordo com Lobo Xavier, a PT apoia-se «na ideia que Portugal é uma fortaleza, porque em matéria regulatória não acontece nada».

Todavia, este responsável destaca que em outros países onde o operador detinha das duas redes de telecomunicações «não foram casos que se resolveram à força. Surgiram de sugestões e por pressão da comunidade empresarial».

A Apritel foi apresentar aos deputados a agenda ou «caderno reivindicativo» para os próximos dois anos.

Para Lobo Xavier, «as decisões do regulador precisam de ter sustentação ao nível político. Além do mais, os empresários do sector não querem subsídios ou benefícios fiscais. Querem mais concorrência, somente».

Outro dos temas «quentes» do sector é a transposição das normas europeias para a legislação interna. Henrique Correia, administrador da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] receia que, à semelhança do passado, a transposição não será realizada no prazo previsto (Julho deste ano).

Lobo Xavier, por outro lado, chama a atenção, para que a Apritel ainda não ter sido consultada sobre o modo de proceder à adaptação das directivas europeias do sector.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:57

Bolsas europeias encerram mistas; DJ Stoxx 50 avança 0,5%



Terça, 13 Mai 2003 18:53

As Bolsas europeias fecharam mistas, com o segmento da banca a liderar os ganhos no sector financeiro, depois da UBS Warburg ter apresentado resultados acima do esperado. O Stoxx 50 registava uma valorização de 0,5%.

O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.307,91 pontos, com o mercado influenciado pelas palavras de Peter Wuffli, presidente da UBS Warburg, que referiu, na apresentação de resultados, que este «bear market» - ou período consistente de queda - sendo o mais longo das últimas cinco décadas, está perto do fim.

Os lucros do UBS no primeiro trimestre caíram 11% para 1,21 mil milhões de francos (800 milhões de euros), um valor acima das estimativas dos analistas.

Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,22% para os 2930,95 pontos, com a DaimlerChrysler a perder 2% e a Deutsche Telekom a valorizar 3%.

O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês subiu 0,03% para os 2963,63 pontos, impulsionada pela subida de 2,5% do BNP Paribas e de 0,3% da Axa, a seguradora francesa.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 2,61% para os 286,63 pontos, com a Ahold a cair 4,01%, após a demissão de mais um elemento do quadro de gestão, o quarto desde que foi descoberta a fraude na contabilidade na empresa nas suas unidade americanas.

Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] avançou 0,31% para 3999,90 pontos, impulsionado pela subida de 4,6% da cadeia de retalho Marks & Spencer e de 4,2% do grupo de media Pearson.

O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,3% para os 6376,00 pontos, apesar da subida de 3,2% da Inditex, dona da Zara, e pressionada pela queda de 1,9% da Ibéria .




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:56

WeDo Consulting analisa entrada em Inglaterra e Itália



Terça, 13 Mai 2003 18:36


A WeDo Consulting, consultora de sistemas de informação, está a analisar a entrada, através de parcerias, em Inglaterra e em Itália, disse ao Negocios.pt o presidente executivo da empresa, Rui Paiva.

Em termos de internacionalização, a WeDo Consulting está a operar no Brasil e em Espanha e está a concentrar-se «em mais dois países, a Inglaterra e a Itália, onde estamos a fazer um conjunto de negociações onde já estamos muito avançados na negociação» disse Rui Paiva, à margem da apresentação da solução da Biz Direct, myBiz.

Rui Paiva acrescentou que «já fizemos negócio com a Ericsson, estamos a fechar um com a Hewlett-Packard e vamos fazer, também, outros dois (negócios) com mais duas multinacionais, para começar».

A WeDo Consulting está «actualmente em dois países: no Brasil e em Espanha e as coisas correm-nos muito bem» afirmou o mesmo responsável. Rui Paiva acrescentou: «em Espanha fizemos um negócio no ano passado e os clientes adoraram-nos, vamos fazer um grande negócio (este ano) e já começámos a fazer outras coisas com algumas empresas espanholas, nomeadamente, a Telefónica».

No Brasil a empresa aumentou o volume e o número de clientes. Inicialmente somente com dois clientes, a Oi e a Telemar, alargaram já a sua carteira à Telefónica e a Telecom Américas, segundo a mesma fonte.

O presidente executivo da consultora da SonaeCom referiu que a internacionalização da empresa irá fazer-se sempre através de parcerias locais, excepto quando o volume de negócios o justifique, optando neste caso por uma presença directa.

Em termos de objectivos, Rui Paiva reiterou que prevê atingir um volume de negócios de 24,07 milhões de euros, em 2003, a que corresponderá uma subida de 3,3% face a 2002.

O EBIDTA, ou «cash flow» operacional, este ano irá atingir os 2.475 milhões de euros, mais 191% do registado no mesmo período do ano passado.

A SonaeCom encerrou hoje a cair 0,53% para os 1,87 euros.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:55

Desemprego aumenta 26,6% até Abril em Portugal



Terça, 13 Mai 2003 18:09


O desemprego registado em Portugal até ao final do mês de Abril último ascendeu a 423.595 indivíduos, o que representa um aumento de 26,6% face ao mês homólogo de 2002 e um crescimento de 0,6% face a Março anterior, divulgou hoje o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com os dados do IEFP «os pedidos de emprego registados nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, no fim de Abril de 2003, totalizavam 466.459, o que significa mais 24,1% face ao período homólogo de 2002 e mais 0,7% face a Março deste ano».

Dos pedidos registados, adianta o IEFP, «423.595 eram relativos a desempregados, 14.778 a empregados que desejavam mudar de emprego, 23.000 a ocupados em programas especiais de emprego e 5.086 a candidatos temporariamente indisponíveis».

A procura de novo emprego representava 93,1% do total do desemprego verificado em Abril e o desemprego de curta duração tinha um peso de 63,8% do total, caindo 30,7% face a Abril de 2002. O desemprego de longa duração elevou-se 19,8% no período em análise.

O aumento de desemprego, tem termos homólogos, «fez-se sentir com maior incidência nos homens (mais 34,5%) e nos jovens (mais 28,3%)», adianta o instituto público.

Em sentido contrário as ofertas de emprego decresceram 6,1% face a Abril de 2002, atingindo os 9.858 registos. Tal prestação contudo representa uma melhora de 8% face ao mês de Março deste ano.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 13/5/2003 18:34

Euro recua contra dólar depois de máximos sucessivos em sessões anteriores



Terça, 13 Mai 2003 17:56


O euro recuava contra o dólar, depois de várias sessões em alta, acumulando desde o início do ano uma valorização de perto de 26% contra a moeda norte-americana.

O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1504 dólares, uma descida de 0,50%.

A moeda europeia caiu contra o dólar, com os investidores a reagirem às preocupações generalizadas de uma quebra das exportações europeias, o que resultou numa maior aquisição de activos norte-americanos.

Os especialistas citados pelas agências internacionais referem que só agora é que as entidades responsáveis mundiais perceberam que um euro forte tem consequências negativas para a economia europeia, em particular para as exportações.




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 13/5/2003 17:19

EDM coopera com a investigação da concorrência

13-5-2003 16:29



A EDM- Empresa de Desenvolvimento Mineiro afirma, em comunicado, que está aberta à cooperação na investigação iniciada hoje por indícios de práticas restritivas da concorrência no sector dos concentrados do cobre.
A empresa adianta que também a RT, que co-detém a Somincor, está disponível para cooperar.

Recorda-se que a Autoridade da Concorrência anunciou que está a inspeccionar a EDM e a Somincor por indícios de práticas restritivas da concorrência no sector dos concentrados do cobre. Esta iniciativa está a ser realizada em colaboração com a Comissão Europeia, integrando autoridades europeias, norte-americanas e canadianas.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 13/5/2003 17:12

Euronext Lisbon em descida pressionada pela PT e BCP; PSI-20 recua 0,19% (act.)



Terça, 13 Mai 2003 16:42

A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a retroceder 0,19%, pressionado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP). Os dois papéis representam 36% do índice.

O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.618,89 com quatro acções a valorizarem, nove em queda e sete inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,71% para 1,39 euros, com quase 5 milhões de títulos transaccionados. No decorrer da sessão, os títulos do BCP chegaram a acumular uma desvalorização máxima de 2,14%.

Ainda no sector, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterado nos 12,85 euros, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu mais de 3%, voltou a valorizar 1,23% para 2,46 euros.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,26% a marcar 6,25 euros, depois do Santander ter cortado preço-alvo de 8,10 para 7,60 euros e a recomendação de «comprar» para «manter».

A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, cresceu 2,69% nos 15,25 euros.

A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ficou inalterada nos 1,73 euros, e segundo uma nota diária do BPI, que tem uma recomendação de «acumular» para a eléctrica e um preço alvo de 2 euros, a possibilidade da EDP poder vir a replicar nas tarifas os custos incorridos com a reestruturação «tem um impacto positivo».




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 13/5/2003 17:10

Família Queiroz Pereira entra na Teixeira Duarte



Terça, 13 Mai 2003 16:06

Três empresas do universo familiar de Pedro Queiroz Pereira entraram no primeiro trimestre deste ano no capital da Teixeira Duarte (TD), apesar das relações entre a Cimpor, cujo maior accionista é aquela construtora, e a Secil.

A Sonagi-Sociedade Nacional de Gestão e Investimento, juntamente com a Cimo e a Ciminpart adquiriram uma posição não superior a 12 mil títulos da construtora que controla a Cimpor [Cot, Not, P.Target].

Segundo a convocatória para a assembleia geral da Teixeira Duarte, realizada na passada sexta-feira, cada dois mil títulos conferiam um voto.

Como as três sociedades foram aferidas com um voto cada, depreende-se que a posição conjunta destas três empresas controladas por Pedro Queiroz Pereira terá de ser superior a seis mil e inferior a 12 mil acções.

Na assembleia geral da Teixeira Duarte, os representantes das empresas de Queiroz Pereira votaram sistematicamente contra todos os pontos importantes em apreciação, desde o relatório de gestão da construtora, até ao balanço consolidado, passando pela proposta de aplicação de resultados.

Estas três empresas votaram inclusivamente contra uma deliberação de confiança no conselho de administração da Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] e um voto de louvor para os respectivos membros e fiscal único, assim como se opuseram à deliberação que elegeu os novos membros dos corpos sociais da TD.

«Encontramo-nos na Teixeira Duarte porque participamos do capital social de várias empresas e gostamos de acompanhar as mais importantes e atraentes», explicou ao Negocios.pt Pedro Queiroz Pereira.

No entanto, estas declarações não escondem um mal-estar entre as duas cimenteiras, mesmo depois de Pedro Queiroz Pereira e Pedro Maria Teixeira Duarte terem concordado em nomear para administrador da Secil-em representação da Cimpor-Luís Todo Bom, supostamente encarregue de apaziguar as relações entre as duas empresas e de estudar futuras áreas de negócio conjuntas entre a Cimpor e a Secil.

«Somos pessoas educadas, mas é preciso não esquecer que continuamos com um processo em tribunal, de que não vamos desistir, no valor de muitas dezenas de milhões de euros. É preciso notar que, apesar das boas relações pessoais, existem variadíssimas divergências a nível institucional entre as duas empresas», sublinhou Pedro Queiroz Pereira em declarações ao Negocios.pt.

A Sonagi, a única empresa com informação publicamente disponível, tem como principal actividade a exploração de três edifícios em Lisboa, de uma herdade em Santo Aleixo da Restauração e de «uma representativa carteira de títulos».

Na herdade do Baldio de Paula e Ferreiras, a empresa explora uma concessão de caça turística.




por Nuno Miguel Silva
 
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por TRSM » 13/5/2003 17:05

Família Queiroz Pereira entra na Teixeira Duarte



Terça, 13 Mai 2003 16:06

Três empresas do universo familiar de Pedro Queiroz Pereira entraram no primeiro trimestre deste ano no capital da Teixeira Duarte (TD), apesar das relações entre a Cimpor, cujo maior accionista é aquela construtora, e a Secil.

A Sonagi-Sociedade Nacional de Gestão e Investimento, juntamente com a Cimo e a Ciminpart adquiriram uma posição não superior a 12 mil títulos da construtora que controla a Cimpor [Cot, Not, P.Target].

Segundo a convocatória para a assembleia geral da Teixeira Duarte, realizada na passada sexta-feira, cada dois mil títulos conferiam um voto.

Como as três sociedades foram aferidas com um voto cada, depreende-se que a posição conjunta destas três empresas controladas por Pedro Queiroz Pereira terá de ser superior a seis mil e inferior a 12 mil acções.

Na assembleia geral da Teixeira Duarte, os representantes das empresas de Queiroz Pereira votaram sistematicamente contra todos os pontos importantes em apreciação, desde o relatório de gestão da construtora, até ao balanço consolidado, passando pela proposta de aplicação de resultados.

Estas três empresas votaram inclusivamente contra uma deliberação de confiança no conselho de administração da Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] e um voto de louvor para os respectivos membros e fiscal único, assim como se opuseram à deliberação que elegeu os novos membros dos corpos sociais da TD.

«Encontramo-nos na Teixeira Duarte porque participamos do capital social de várias empresas e gostamos de acompanhar as mais importantes e atraentes», explicou ao Negocios.pt Pedro Queiroz Pereira.

No entanto, estas declarações não escondem um mal-estar entre as duas cimenteiras, mesmo depois de Pedro Queiroz Pereira e Pedro Maria Teixeira Duarte terem concordado em nomear para administrador da Secil-em representação da Cimpor-Luís Todo Bom, supostamente encarregue de apaziguar as relações entre as duas empresas e de estudar futuras áreas de negócio conjuntas entre a Cimpor e a Secil.

«Somos pessoas educadas, mas é preciso não esquecer que continuamos com um processo em tribunal, de que não vamos desistir, no valor de muitas dezenas de milhões de euros. É preciso notar que, apesar das boas relações pessoais, existem variadíssimas divergências a nível institucional entre as duas empresas», sublinhou Pedro Queiroz Pereira em declarações ao Negocios.pt.

A Sonagi, a única empresa com informação publicamente disponível, tem como principal actividade a exploração de três edifícios em Lisboa, de uma herdade em Santo Aleixo da Restauração e de «uma representativa carteira de títulos».

Na herdade do Baldio de Paula e Ferreiras, a empresa explora uma concessão de caça turística.




por Nuno Miguel Silva
 
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por TRSM » 13/5/2003 16:09

Lucros do Banco do Brasil crescem 37,2%

13-5-2003 15:58



Os lucros do Banco do Brasil cresceram 37,2 por cento, no primeiro trimestre, para 479 milhões de reais (145 milhões de euros).
As receitas de prestação de serviços financeiros aumentaram 18,4 por cento para 1,22 mil milhões de reais (370 milhões de euros).

O Banco do Brasil é o maior grupo financeiro do país.

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por TRSM » 13/5/2003 16:08

BNC aprova contas anuais e altera denominação social



Terça, 13 Mai 2003 15:51

O Banco Nacional de Crédito Imobiliário aprovou hoje, em assembleia geral, as contas de 2002 e a alteração de denominação da instituição, que perderá a designação Imobiliário para ser apenas Banco Nacional de Crédito (BNC).

Em comunicado, o banco de Américo Amorim até ser recentemente adquirido pelo Banco Popular, revela que a alteração do nome «tem como objectivo fazer com que a denominação transmita o efectivo âmbito da actividade universal que o BNC vem desenvolvendo desde 1993, apoiando todos os sectores de actividade e não se limitando apenas ao sector imobiliário».

O BNC apresentou um resultado antes de impostos de 35 milhões de euros e um resultado líquido consolidado de 25,9 milhões de euros, a que corresponde um crescimento de 36%, relativamente ao ano anterior.

A instituição já havia apresentado os resultados anuais no final de Fevereiro passado, mas faltava a indicação do resultado líquido.

Na assembleia, foram ainda eleitos os órgãos sociais do banco para o quadriénio 2003-2006, tendo o conselho de administração sido reeleito no seu conjunto.

O conselho de administração é constituído pelo presidente Alberto Oliveira Pinto, pelo vice-presidente José Pires Lourenço, e por César Alexandre Xisto, Jorge Augusto Alves Gonçalves e Adriano Manuel da Rocha Carvalho, como vogais.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 13/5/2003 16:07

BNC aprova contas anuais e altera denominação social



Terça, 13 Mai 2003 15:51

O Banco Nacional de Crédito Imobiliário aprovou hoje, em assembleia geral, as contas de 2002 e a alteração de denominação da instituição, que perderá a designação Imobiliário para ser apenas Banco Nacional de Crédito (BNC).

Em comunicado, o banco de Américo Amorim até ser recentemente adquirido pelo Banco Popular, revela que a alteração do nome «tem como objectivo fazer com que a denominação transmita o efectivo âmbito da actividade universal que o BNC vem desenvolvendo desde 1993, apoiando todos os sectores de actividade e não se limitando apenas ao sector imobiliário».

O BNC apresentou um resultado antes de impostos de 35 milhões de euros e um resultado líquido consolidado de 25,9 milhões de euros, a que corresponde um crescimento de 36%, relativamente ao ano anterior.

A instituição já havia apresentado os resultados anuais no final de Fevereiro passado, mas faltava a indicação do resultado líquido.

Na assembleia, foram ainda eleitos os órgãos sociais do banco para o quadriénio 2003-2006, tendo o conselho de administração sido reeleito no seu conjunto.

O conselho de administração é constituído pelo presidente Alberto Oliveira Pinto, pelo vice-presidente José Pires Lourenço, e por César Alexandre Xisto, Jorge Augusto Alves Gonçalves e Adriano Manuel da Rocha Carvalho, como vogais.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 13/5/2003 15:41

Presidente executivo da Ahold Foodservice pede demissão



Terça, 13 Mai 2003 14:53


O presidente executivo da unidade norte-americana Foodservice, da Ahold, pediu a sua demissão. Jim Miller sai da unidade Foodservice em plena investigação sobre a inflação de lucros em 880 milhões de dólares (762,96 milhões de euros) admitida pela Ahold.

Jim Miller, o presidente executivo da unidade norte-americana Foodservice, pertencente à Ahold - parceira holandesa da Jerónimo Martins - pediu a demissão. A unidade Foodservice está sob investigação pela inflação de lucros em 880 milhões de dólares (762,96 milhões de euros), anunciou hoje o grupo holandês de distribuição alimentar.

O conselho de supervisão da Ahold reuniu-se hoje antes da primeira assembleia geral de accionistas após o grupo ter divulgado que apresentou um lucro inflacionado. Foi discutido quem deve tomar a responsabilidade pelo escândalo contabilístico.

A Ahold, terceiro maior retalhista mundial, anunciou em Fevereiro último que o lucro da Foodservice foi inflacionado e que a companhia irá corrigir receitas de três anos. Desde o anúncio foram já despedidos vários responsáveis da companhia.

Jim Miller, que criou em 1989 a US Foodservice, sai agora desta empresa e do próprio conselho de administração do grupo Ahold. Robert Tobin, responsável pelas operações retalhistas da companhia nos EUA, será o presidente executivo interino da unidade de distribuição.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 13/5/2003 15:40

Bolsas norte-americanas iniciam em queda; Nasdaq cede 0,4% (act.)



Terça, 13 Mai 2003 15:00

As acções negociavam em descida, com o Nasdaq a retroceder 0,4% e o Dow Jones a deslizar 0,33%. A farmacêutica Schering-Plough perdia valor depois de ter revisto as estimativas de crescimento e anunciado um corte de pessoal.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.698,02 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.535,29 pontos.

As acções da Schering-Plough caíam 1,53% para 18,02 dólares (15,60 euros) depois da farmacêutica ter cancelado as projecções de receitas para 2003 e de ter anunciado um plano de corte de pessoal.

Os papéis da Mc Donald's resvalavam 0,44% para 18,21 dólares (15,77 euros). A empresa de restauração acumula um ganho de 47% desde 11 de Março.

A Nvidia que fabrica «chips» para construção de placas gráficas, deslizava 2,9% para 20,16 dólares (17,46 euros). A Merrill Lynch desceu a recomendação para o papel de «compra» para «neutral».

A Wal-Mart recuava 1,3% para 55,96 dólares (48,47 euros). A maior retalhista do mundo disse que os lucros no primeiro trimestre cresceram 14%.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 13/5/2003 15:39

Prejuízos da Calpine diminuem no trimestre

13-5-2003 15:33



Os prejuízos da Calpine cifraram-se em 42,3 milhões ou 0,12 dólares por acção, no primeiro trimestre, face às perdas de 0,25 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
Excluindo custos extraordinários, a produtora de energia obteve prejuízos de três cêntimos por acção, acima dos três cêntimos esperados pelos analistas. As receitas cresceram 64 por cento para 2,19 mil milhões de dólares.

A Calpine soma 1,38 por cento para 5,16 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 13/5/2003 15:39

Quiksilver revê estimativas em alta

13-5-2003 15:25



A Quiksilver reviu em alta as estimativas para os lucros do segundo trimestre para 0,38 a 0,39 dólares por acção e as receitas para entre 257 milhões e 259 milhões de dólares, face aos 0,36 dólares e 244,5 milhões de dólares esperados, respectivamente, pelo mercado.
No mesmo período do ano anterior, a retalhista norte-americana lucrou 0,28 dólares por acção sobre receitas de 187 milhões de dólares.

O título perde 2,4 por cento para 17,10 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 13/5/2003 14:49

Nova gasolina de alta performance da Shell custa mais cinco cêntimos



Terça, 13 Mai 2003 14:16

A Shell lançou uma nova gasolina de elevada «perfomance» no mercado português. A «V-Power», hoje apresentada em Lisboa com a participação do piloto brasileiro de Fórmula Um, Rubens Barrichelo, vai custar mais cinco cêntimos do que a gasolina sem chumbo de 98 octanas, actualmente nos 1,035 euros por litro e estará brevemente disponível na maioria da rede.

Segundo os responsáveis da empresa, a nova gasolina que já está à venda em 16 postos teve uma penetração da ordem dos 27% com um em cada quatro clientes a pedir a «V-Power».

A nova gasolina, já presente em 19 mercados, surge ainda como resposta da Shell ao lançamento em Portugal de produtos de alta «performance» pelas concorrentes BP e Galp, só que estes no gasóleo.

Segundo estudos de mercado feitos pela multinacional, cerca de um terço dos condutores portugueses tem paixão pelo automóvel e 86% dos entrevistados pela empresa manifestaram apetência pelo novo produto.




por Ana Suspiro










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por TRSM » 13/5/2003 14:09

Conjuntura: UE obriga Espanha e Reino Unido a eliminarem golden shares
2003-05-13 13:11:44

O Tribunal Europeu de Justiça condenou os Governos espanhol e britânico pelo uso das golden shares, considerando que estes regimes restringem a livre circulação de capitais «de forma desproporcionada» no seio da União Europeia (UE), segundo anunciou esta terça-feira a Comissão Europeia (CE).

O Tribunal Europeu concluiu que os Executivos espanhol e britânico abusaram das respectivas posições privilegiadas no caso de empresas como a British Airports Authority, Repsol, Telefónica, Argentaria, Tabacalera e Endesa.

Anteriormente, o Tribunal de Justiça Europeu já tinha ditado três sentenças semelhantes relativas a Portugal, França e Bélgica. No caso português (em Junho de 2002), a UE manifestou-se contra as restrições face a investimentos estrangeiros nos sectores da banca, seguros, energia e transportes.

As golden shares outorgam às autoridades públicas a possibilidade de vetar ou impugnar decisões tomadas em assembleia geral, que digam respeito a operações de fusão, aquisição ou alteração de estatutos das empresas com capital estatal.

Fonte: Diário Digital
 
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