Notícias - 12 de Maio de 2003
US Airways encomenda 170 aviões de transporte regional
12-5-2003 15:12
A US Airways encomendou 170 aviões de transporte regional à canadiana Bombardier e à brasileira Embraer, no valor de 4,3 mil milhões de dólares.
A parte da Bombardier corresponde a 85 aviões, no valor de 2,2 mil milhões de dólares. As entregas decorrem entre o quarto trimestre de 2003 e o segundo trimestre de 2005.
A sétima companhia aérea norte-americana avança desta forma com a estratégia de alargar a rede ao mercado de carreiras curtas e médias.
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12-5-2003 15:12
A US Airways encomendou 170 aviões de transporte regional à canadiana Bombardier e à brasileira Embraer, no valor de 4,3 mil milhões de dólares.
A parte da Bombardier corresponde a 85 aviões, no valor de 2,2 mil milhões de dólares. As entregas decorrem entre o quarto trimestre de 2003 e o segundo trimestre de 2005.
A sétima companhia aérea norte-americana avança desta forma com a estratégia de alargar a rede ao mercado de carreiras curtas e médias.
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CMVM reforça informação na Internet sobre fundos de investimento
Segunda, 12 Mai 2003 14:58
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários disponibiliza a partir de hoje em www.cmvm.pt uma versão reformulada da área dedicada à difusão de informação sobre fundos de investimento, que é actualizada diariamente.
Num comunicado a reguladora do mercado de capitais em Portugal afirma que «com esta nova aplicação, a CMVM visa proporcionar aos participantes em fundos de investimento, um acesso mais fácil e rápido à informação relativa não só a cada fundo mas também à globalidade da indústria dos fundos de investimento».
As páginas sobre fundos de investimento no «site» da CMVM passam a abranger a informação relevante divulgada pelas entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário, os valores diários das unidades de participação em fundos de investimento mobiliário e imobiliário, a composição discriminada das carteiras dos fundos de investimento imobiliário e a informação sobre a comercialização em Portugal de participações em organismos de investimento estrangeiros.
A CMVM disponibiliza ainda o acesso ao «portfolio» de cada fundo de investimento mobiliário, apresentando-o primeiro de forma resumida, agregando os activos por tipo, e depois de forma alargada, fornecendo com detalhe quais os valores que compõem a respectiva carteira.
por Canal de Negócios
Segunda, 12 Mai 2003 14:58
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários disponibiliza a partir de hoje em www.cmvm.pt uma versão reformulada da área dedicada à difusão de informação sobre fundos de investimento, que é actualizada diariamente.
Num comunicado a reguladora do mercado de capitais em Portugal afirma que «com esta nova aplicação, a CMVM visa proporcionar aos participantes em fundos de investimento, um acesso mais fácil e rápido à informação relativa não só a cada fundo mas também à globalidade da indústria dos fundos de investimento».
As páginas sobre fundos de investimento no «site» da CMVM passam a abranger a informação relevante divulgada pelas entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário, os valores diários das unidades de participação em fundos de investimento mobiliário e imobiliário, a composição discriminada das carteiras dos fundos de investimento imobiliário e a informação sobre a comercialização em Portugal de participações em organismos de investimento estrangeiros.
A CMVM disponibiliza ainda o acesso ao «portfolio» de cada fundo de investimento mobiliário, apresentando-o primeiro de forma resumida, agregando os activos por tipo, e depois de forma alargada, fornecendo com detalhe quais os valores que compõem a respectiva carteira.
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Conjuntura: Exportações alemãs penalizadas pela apreciação do euro
2003-05-12 14:17:55
As exportações alemãs para destinos exteriores à União Europeia desceram 7,1% em valor no mês de Março, revelou o serviço federal de estatísticas germânicas esta segunda-feira.
Os números de Março sobre as vendas extra-comunitárias alemãs alcançaram 22,9 milhões de euros, traduzindo uma quebra de 7% face ao valor de um ano antes, e esta variação reflecte a apreciação da moeda europeia em relação às restantes divisas, justificam alguns especialistas.
Por outro lado, dificuldades intrínsecas da maiorir economia europeia já justificaram, esta segunda-feira, afirmações do Governo de Gehrard Schroeder de que um défice zero ou próximo do equilíbrio nas finanças públicas em 2002 - conforme determina o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para as economias da zona euro - só será possível «caso ocorra um milagre».
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 14:17:55
As exportações alemãs para destinos exteriores à União Europeia desceram 7,1% em valor no mês de Março, revelou o serviço federal de estatísticas germânicas esta segunda-feira.
Os números de Março sobre as vendas extra-comunitárias alemãs alcançaram 22,9 milhões de euros, traduzindo uma quebra de 7% face ao valor de um ano antes, e esta variação reflecte a apreciação da moeda europeia em relação às restantes divisas, justificam alguns especialistas.
Por outro lado, dificuldades intrínsecas da maiorir economia europeia já justificaram, esta segunda-feira, afirmações do Governo de Gehrard Schroeder de que um défice zero ou próximo do equilíbrio nas finanças públicas em 2002 - conforme determina o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para as economias da zona euro - só será possível «caso ocorra um milagre».
Fonte: Diário Digital
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Nova Iorque abre em suave queda
12-5-2003 14:40
As bolsas nova-iorquinas abriram em queda suave. O Dow Jones desvaloriza 0,06 por cento para 8.599,35 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,11 por cento para 1.518,52 pontos.
Em destaque, a Cisco Systems sobe 2,19 por cento, depois de um analista da Lehman Brothers ter indicado que as vendas de Maio deverão registar um “sólido” comportamento, enquanto a Siebel Systems desce 1,89 por cento, após ter anunciado que vai rever a sua resposta a uma investigação federal.
A Lehman reviu em alta a recomendação para a Cisco, de “equalweight” para “overweight”, alegando que a administração da empresa deverá ostentar um optimismo cauteloso nas futuras apresentações e que a confiança dos investidores nas estimativas dos resultados de 2004 deverá crescer.
A Nvidia mantém-se em alta e ganha 0,42 por cento, na sequência do anúncio de que as vendas desta trimestre deverão superar as estimativas, devido à procura de chips para a Xbox da Microsoft.
A Altria avança 2,68 por cento. Um analista da Morgan Stanley estima que o título atinja os 48 dólares nos próximos 12 meses, com os investidores a relegarem para segundo plano os contenciosos judiciais.
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12-5-2003 14:40
As bolsas nova-iorquinas abriram em queda suave. O Dow Jones desvaloriza 0,06 por cento para 8.599,35 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,11 por cento para 1.518,52 pontos.
Em destaque, a Cisco Systems sobe 2,19 por cento, depois de um analista da Lehman Brothers ter indicado que as vendas de Maio deverão registar um “sólido” comportamento, enquanto a Siebel Systems desce 1,89 por cento, após ter anunciado que vai rever a sua resposta a uma investigação federal.
A Lehman reviu em alta a recomendação para a Cisco, de “equalweight” para “overweight”, alegando que a administração da empresa deverá ostentar um optimismo cauteloso nas futuras apresentações e que a confiança dos investidores nas estimativas dos resultados de 2004 deverá crescer.
A Nvidia mantém-se em alta e ganha 0,42 por cento, na sequência do anúncio de que as vendas desta trimestre deverão superar as estimativas, devido à procura de chips para a Xbox da Microsoft.
A Altria avança 2,68 por cento. Um analista da Morgan Stanley estima que o título atinja os 48 dólares nos próximos 12 meses, com os investidores a relegarem para segundo plano os contenciosos judiciais.
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Finanças: Winterthur vende filial norte-americana Republic por 109,6 M€
2003-05-12 13:57:58
A seguradora Winterthur, filial do grupo Crédit Suisse, anunciou esta segunda-feira a venda da sua filial norte-americana de seguros Republic por 109,6 M€ (127 milhões de dólares) a um grupo de entidades de investimentos dos EUA.
A operação deverá ficar concluída no segundo semestre do ano e depende da aprovação da entidades reguladoras locais.
A Republic emprega cerca de 400 pessoas, tem sede em Dallas, e tinha sido adquirida pela seguradora suíça em 1982.
Após a alienação da Republic a Winterthur ainda mantém nos EUA, as subsidiárias Unigard, General Casualty e a Southern Guarantee.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 13:57:58
A seguradora Winterthur, filial do grupo Crédit Suisse, anunciou esta segunda-feira a venda da sua filial norte-americana de seguros Republic por 109,6 M€ (127 milhões de dólares) a um grupo de entidades de investimentos dos EUA.
A operação deverá ficar concluída no segundo semestre do ano e depende da aprovação da entidades reguladoras locais.
A Republic emprega cerca de 400 pessoas, tem sede em Dallas, e tinha sido adquirida pela seguradora suíça em 1982.
Após a alienação da Republic a Winterthur ainda mantém nos EUA, as subsidiárias Unigard, General Casualty e a Southern Guarantee.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: MRW inaugura nova sede em Portugal
2003-05-12 13:54:55
A empresa espanhola de transportes urgentes MRW acaba de inaugurar esta segunda-feira a sua nova sede em Portugal num investimento que ultrapassou os três milhões de euros, anunciou a empresa.
A nova sede, localizada nos arredores de Lisboa, centraliza os serviços administrativos e logística.
O investimento procura dar resposta ao crescimento da MRW em Portugal, onde o negócio registou um crescimento de 10,3% em 2002, segundo dados da empresa.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 13:54:55
A empresa espanhola de transportes urgentes MRW acaba de inaugurar esta segunda-feira a sua nova sede em Portugal num investimento que ultrapassou os três milhões de euros, anunciou a empresa.
A nova sede, localizada nos arredores de Lisboa, centraliza os serviços administrativos e logística.
O investimento procura dar resposta ao crescimento da MRW em Portugal, onde o negócio registou um crescimento de 10,3% em 2002, segundo dados da empresa.
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Volume de negócios da Axa recua 3,3%
12-5-2003 14:3
O volume de negócios da Axa recuou 3,3 por cento, no primeiro trimestre de 2003, para 20,431 mil milhões de euros. Em termos comparáveis, a actividade da seguradora francesa aumentou 5,9 por cento.
O presidente, Henri de Castries, afirma, em comunicado, que vê com bons olhos o desempenho do primeiro trimestre, que considera um bom augúrio para o futuro.
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12-5-2003 14:3
O volume de negócios da Axa recuou 3,3 por cento, no primeiro trimestre de 2003, para 20,431 mil milhões de euros. Em termos comparáveis, a actividade da seguradora francesa aumentou 5,9 por cento.
O presidente, Henri de Castries, afirma, em comunicado, que vê com bons olhos o desempenho do primeiro trimestre, que considera um bom augúrio para o futuro.
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Parque Expo quer reduzir endividamento para 180 milhões de euros até 2007
Segunda, 12 Mai 2003 13:45
A Parque Expo quer reduzir o seu endividamento para cerca de 180 milhões de euros até ao final de 2007, segundo o plano de negócios aprovado pela sociedade liderada por Bracinha Vieira na assembleia geral para aprovação de contas para o exercício de 2002.
«Para este objectivo, a empresa mantém (?) negociações com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Câmara Municipal de Loures com vista a ser ressarcida de diversos montantes relativos à transmissão de infraestruturas especiais, prestação de serviços de gestão urbana desde 1 de Janeiro de 200, construção de acessibilidades por conta das autarquias e expropriações, os quais totalizam, no seu conjunto, um valor próximo dos 200 milhões de euros», sublinha a administração da Parque Expo em comunicado oficial.
No final de 2002, a Parque Expo apresentava um endividamento total de 541,4 milhões de euros, contra os 714,2 milhões de euros que a empresa tinha de dívida no final de 2001. A redução do endividamento em 172 milhões de euros permitiu à Parque Expo cumprir o estipulado no contrato-programa celebrado com o Estado em 1999 e que agora terminou, ao abrigo do qual se estabelecera para a data em causa um limite máximo de endividamento de 545 milhões de euros.
O balanço apresentou um resultado líquido positivo de 2,5 milhões de euros, apesar de terem sido feitas correcções às contas que afectaram negativamente este valor em 11,1 milhões de euros.
A administração da Parque Expo realça ainda que, ao longo de 2002, a empresa procedeu a «um forte esforço de contenção da sua estrutura, tendo o número de colaboradores passado de 537 para 444, fazendo com que os custos com pessoal, não considerando as indemnizações, tivessem diminuído já 1,6 milhões de euros». Prevê-se que no final deste ano, a estrutura de pessoal da empresa estabilize nos 280 colaboradores.
A Parque Expo conseguiu também adoptar um conjunto de medidas que determinaram uma redução de 8,2 milhões de euros na rubrica de fornecimentos de serviços externos no final de 2002 comparativamente com o exercício anterior.
por Nuno Miguel Silva
Segunda, 12 Mai 2003 13:45
A Parque Expo quer reduzir o seu endividamento para cerca de 180 milhões de euros até ao final de 2007, segundo o plano de negócios aprovado pela sociedade liderada por Bracinha Vieira na assembleia geral para aprovação de contas para o exercício de 2002.
«Para este objectivo, a empresa mantém (?) negociações com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Câmara Municipal de Loures com vista a ser ressarcida de diversos montantes relativos à transmissão de infraestruturas especiais, prestação de serviços de gestão urbana desde 1 de Janeiro de 200, construção de acessibilidades por conta das autarquias e expropriações, os quais totalizam, no seu conjunto, um valor próximo dos 200 milhões de euros», sublinha a administração da Parque Expo em comunicado oficial.
No final de 2002, a Parque Expo apresentava um endividamento total de 541,4 milhões de euros, contra os 714,2 milhões de euros que a empresa tinha de dívida no final de 2001. A redução do endividamento em 172 milhões de euros permitiu à Parque Expo cumprir o estipulado no contrato-programa celebrado com o Estado em 1999 e que agora terminou, ao abrigo do qual se estabelecera para a data em causa um limite máximo de endividamento de 545 milhões de euros.
O balanço apresentou um resultado líquido positivo de 2,5 milhões de euros, apesar de terem sido feitas correcções às contas que afectaram negativamente este valor em 11,1 milhões de euros.
A administração da Parque Expo realça ainda que, ao longo de 2002, a empresa procedeu a «um forte esforço de contenção da sua estrutura, tendo o número de colaboradores passado de 537 para 444, fazendo com que os custos com pessoal, não considerando as indemnizações, tivessem diminuído já 1,6 milhões de euros». Prevê-se que no final deste ano, a estrutura de pessoal da empresa estabilize nos 280 colaboradores.
A Parque Expo conseguiu também adoptar um conjunto de medidas que determinaram uma redução de 8,2 milhões de euros na rubrica de fornecimentos de serviços externos no final de 2002 comparativamente com o exercício anterior.
por Nuno Miguel Silva
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Euronext Lisbon em contra ciclo com a Europa; PSI-20 sobe 0,37%
Segunda, 12 Mai 2003 13:00
A Bolsa nacional negociava com o PSI-20 a valorizar 0,37% ajudado pela performance do Banco BPI e com a Cofina em destaque. As Bolsas europeias inverteram a tendência de subida do início da sessão, pressionadas pela valorização do euro.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.622,35 pontos com cinco acções sem modificações de preços, sete em queda e as restantes oito a amealharem valor.
A Bolsa portuguesa negociava a subir, em contra-ciclo com as principais congéneres europeias, depois do secretário do Tesouro norte-americano, John Snow, ter referido que não está preocupado com a queda do dólar pois as exportações ficam mais facilitadas. Em Lisboa o destaque cabia à Cofina num dia em que a «liquidez dos títulos do PSI-20 continuava reduzida», afirma Francisco Guarmon da Probolsa.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] era o maior contribuinte para a subida do PSI-20. O banco de Artur Santos Silva ganhava 2,55%, a marcar 2,41 euros, corrigindo as perdas da última sessão onde «quebrou» 3,29%. Quanto aos outros membros do sector, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,71% a marcar 1,41 euros e o BES [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,85 euros, inalterado.
A Electricidade de Portugal (EDP) avançava 1,18%, para 1,71 euros, após o Jornal de Negócios ter referido que a companhia eléctrica pode repercutir os custos de reestruturação nas tarifas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] recuava 0,94% a marcar 6,32 euros, em linha com o sector que caía 0,4% devido às preocupações dos investidores em relação ao impacto da valorização do euro nas receitas provenientes de outras regiões como a América Latina.. A outra empresa do grupo, a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], avançava 0,93% para 15,15 euros.
A Cofina destacava-se ao valorizar 5,74%% para 2,21 euros. O grupo liderado por Paulo Fernandes avançava depois de em declarações ao Jornal de Negócios, publicação económica do mesmo grupo, ter demonstrado abertura a uma possível parceria com a Portugal Telecom na área dos media através da Investec.
por Diogo Simão
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Segunda, 12 Mai 2003 13:00
A Bolsa nacional negociava com o PSI-20 a valorizar 0,37% ajudado pela performance do Banco BPI e com a Cofina em destaque. As Bolsas europeias inverteram a tendência de subida do início da sessão, pressionadas pela valorização do euro.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.622,35 pontos com cinco acções sem modificações de preços, sete em queda e as restantes oito a amealharem valor.
A Bolsa portuguesa negociava a subir, em contra-ciclo com as principais congéneres europeias, depois do secretário do Tesouro norte-americano, John Snow, ter referido que não está preocupado com a queda do dólar pois as exportações ficam mais facilitadas. Em Lisboa o destaque cabia à Cofina num dia em que a «liquidez dos títulos do PSI-20 continuava reduzida», afirma Francisco Guarmon da Probolsa.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] era o maior contribuinte para a subida do PSI-20. O banco de Artur Santos Silva ganhava 2,55%, a marcar 2,41 euros, corrigindo as perdas da última sessão onde «quebrou» 3,29%. Quanto aos outros membros do sector, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,71% a marcar 1,41 euros e o BES [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,85 euros, inalterado.
A Electricidade de Portugal (EDP) avançava 1,18%, para 1,71 euros, após o Jornal de Negócios ter referido que a companhia eléctrica pode repercutir os custos de reestruturação nas tarifas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] recuava 0,94% a marcar 6,32 euros, em linha com o sector que caía 0,4% devido às preocupações dos investidores em relação ao impacto da valorização do euro nas receitas provenientes de outras regiões como a América Latina.. A outra empresa do grupo, a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], avançava 0,93% para 15,15 euros.
A Cofina destacava-se ao valorizar 5,74%% para 2,21 euros. O grupo liderado por Paulo Fernandes avançava depois de em declarações ao Jornal de Negócios, publicação económica do mesmo grupo, ter demonstrado abertura a uma possível parceria com a Portugal Telecom na área dos media através da Investec.
por Diogo Simão
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Pinto Balsemão afasta-se da corrida a Belém
2003-05-12 13:39:53
Francisco Pinto Balsemão afastou em definitivo uma candidatura à Presidência da República. Entrevistado pela Rádio Renascença e o jornal Público, o militante nº1 do PSD e homem forte da SIC afastou os holofotes de Belém de si e prefere apontá-los para Cavaco Silva que, no seu entender, é a resposta ao problema do partido.
Quando foi questionado sobre a possibilidade de concorrer a Belém, Pinto Balsemão diz que «em política não há reforma, mas com a quantidade de candidatos que se perfilam, com certeza não vai ser preciso haver mais».
No entanto, o empresário considera «cedo demais» para se falar de presidenciais, muito embora não esconda que já fez a sua escolha: Cavaco Silva que, segundo o social-democrata resolveria o problema do partido. Se o ex-primeiro-ministro se candidatar, «Pedro Santana Lopes será o primeiro a não» o fazer, considerou.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 13:39:53
Francisco Pinto Balsemão afastou em definitivo uma candidatura à Presidência da República. Entrevistado pela Rádio Renascença e o jornal Público, o militante nº1 do PSD e homem forte da SIC afastou os holofotes de Belém de si e prefere apontá-los para Cavaco Silva que, no seu entender, é a resposta ao problema do partido.
Quando foi questionado sobre a possibilidade de concorrer a Belém, Pinto Balsemão diz que «em política não há reforma, mas com a quantidade de candidatos que se perfilam, com certeza não vai ser preciso haver mais».
No entanto, o empresário considera «cedo demais» para se falar de presidenciais, muito embora não esconda que já fez a sua escolha: Cavaco Silva que, segundo o social-democrata resolveria o problema do partido. Se o ex-primeiro-ministro se candidatar, «Pedro Santana Lopes será o primeiro a não» o fazer, considerou.
Fonte: Diário Digital
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PR defende igualdade entre Estados na UE
2003-05-12 13:31:23
O Presidente da República, Jorge Sampaio, disse esta segunda-feira, numa entrevista publicada no jornal estónio Postimees que a reforma institucional da UE «não pode sacrificar o princípio básico da igualdade entre os Estados membros». O Chefe de Estado iniciou esta semana uma visita de seis dias aos Estados bálticos.
Para Sampaio este «é um princípio básico», que não deve ser colocado em causa, mesmo quando podem estar em causa eventuais riscos de perda de soberania resultantes da adesão à UE. A este respeito, o PR recordou o percurso português: «Concordámos em transferir uma parte da nossa soberania para um espaço mais alargado mas continuámos a ter uma agenda política nacional própria», afirmou, citado pela TSF.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-12 13:31:23
O Presidente da República, Jorge Sampaio, disse esta segunda-feira, numa entrevista publicada no jornal estónio Postimees que a reforma institucional da UE «não pode sacrificar o princípio básico da igualdade entre os Estados membros». O Chefe de Estado iniciou esta semana uma visita de seis dias aos Estados bálticos.
Para Sampaio este «é um princípio básico», que não deve ser colocado em causa, mesmo quando podem estar em causa eventuais riscos de perda de soberania resultantes da adesão à UE. A este respeito, o PR recordou o percurso português: «Concordámos em transferir uma parte da nossa soberania para um espaço mais alargado mas continuámos a ter uma agenda política nacional própria», afirmou, citado pela TSF.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Trabalhadores portugueses são os menos produtivos da UE
2003-05-12 12:56:56
A produtividade dos trabalhadores portugueses é a mais baixa da União Europeia (UE) divulgou hoje a Comissão Europeia (CE), no estudo «Emprego nas empresas europeias em 2000».
De acordo com a CE, o estudo conclui que a produtividade dos trabalhadores portugueses no mercado de serviços fixou-se em 11 euros, abaixo dos 24 euros da média europeia.
Portugal apresentou-se no último lugar do ranking de produtividade na maioria dos sectores de actividade, com excepção dos transportes aéreos, agências de viagens e correios e telecomunicações, onde conseguiu mesmo ultrapassar a média europeia.
A Espanha e a Itália seguiram-se a Portugal, com taxas de produtividade por trabalhador estimadas em 15 e 18 euros, respectivamente.
Simultaneamente, o custo do trabalho por empregado na indústria transformadora nacional foi, no ano 2000, o mais baixo da UE, fixando-se em 12 mil euros, quando a média dos Quinze atingiu os 35 mil euros.
O penúltimo lugar na lista é ocupado pela Espanha, cujos custos por trabalhador superaram os valores nacionais em 13 mil euros (25 mil euros).
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 12:56:56
A produtividade dos trabalhadores portugueses é a mais baixa da União Europeia (UE) divulgou hoje a Comissão Europeia (CE), no estudo «Emprego nas empresas europeias em 2000».
De acordo com a CE, o estudo conclui que a produtividade dos trabalhadores portugueses no mercado de serviços fixou-se em 11 euros, abaixo dos 24 euros da média europeia.
Portugal apresentou-se no último lugar do ranking de produtividade na maioria dos sectores de actividade, com excepção dos transportes aéreos, agências de viagens e correios e telecomunicações, onde conseguiu mesmo ultrapassar a média europeia.
A Espanha e a Itália seguiram-se a Portugal, com taxas de produtividade por trabalhador estimadas em 15 e 18 euros, respectivamente.
Simultaneamente, o custo do trabalho por empregado na indústria transformadora nacional foi, no ano 2000, o mais baixo da UE, fixando-se em 12 mil euros, quando a média dos Quinze atingiu os 35 mil euros.
O penúltimo lugar na lista é ocupado pela Espanha, cujos custos por trabalhador superaram os valores nacionais em 13 mil euros (25 mil euros).
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Mercados: Iraque vai retomar exportações de petróleo em Junho
2003-05-12 12:30:07
O Iraque vai retomar as exportações de petróleo a partir de Junho, disse este fim-de-semana Thamir Ghadhban, ministro do petróleo interino do Iraque. Antes do final do ano deverá exportar entre 2,5 a três milhões de barris diários.
Actualmente as exportações de petróleo iraquiano não ultrapassam cerca de 200 mil barris diários, um valor que ainda está aquém dos 3,5 milhões de barris que constituem a capacidade máxima de exportação do Iraque, alcançada em 1979.
Segundo Dick Cheney, vice-presidente dos EUA, o Iraque alcançará antes do final do ano o nível de exportação anterior à imposição das sanções pelas Nações Unidas (2,5 a 3 milhões de barris diários), previsões que fundamentam as afirmações de vários especialistas de que o crude iraquiano não só permitirá a reconstrução do Iraque e o acerto da dívida externa do país, como dará aos EUA um instrumento de pressão para actuar de forma decisiva junto cartel do ouro negro, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 12:30:07
O Iraque vai retomar as exportações de petróleo a partir de Junho, disse este fim-de-semana Thamir Ghadhban, ministro do petróleo interino do Iraque. Antes do final do ano deverá exportar entre 2,5 a três milhões de barris diários.
Actualmente as exportações de petróleo iraquiano não ultrapassam cerca de 200 mil barris diários, um valor que ainda está aquém dos 3,5 milhões de barris que constituem a capacidade máxima de exportação do Iraque, alcançada em 1979.
Segundo Dick Cheney, vice-presidente dos EUA, o Iraque alcançará antes do final do ano o nível de exportação anterior à imposição das sanções pelas Nações Unidas (2,5 a 3 milhões de barris diários), previsões que fundamentam as afirmações de vários especialistas de que o crude iraquiano não só permitirá a reconstrução do Iraque e o acerto da dívida externa do país, como dará aos EUA um instrumento de pressão para actuar de forma decisiva junto cartel do ouro negro, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
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PT: Vivo deverá liderar ainda este ano
12-5-2003 13:13
Segundo Iriarte Esteves, em entrevista à AgênciaFinanceira, a marca Vivo, resultante da “joint venture” entre a Portugal Telecom (PT) e a espanhola Telefónica, está a apresentar uma evolução favorável, devendo atingir a liderança do mercado brasileiro até ao final do ano.
Foi já realizada a vaga de notoriedade da marca Vivo, estando prestes a passar do segundo para o primeiro lugar do ranking. A estratégia agressiva aponta o final do ano como prazo para a marca ser a de maior notoriedade no Brasil, apresentando já mais 11 milhões de clientes que a marca líder.
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12-5-2003 13:13
Segundo Iriarte Esteves, em entrevista à AgênciaFinanceira, a marca Vivo, resultante da “joint venture” entre a Portugal Telecom (PT) e a espanhola Telefónica, está a apresentar uma evolução favorável, devendo atingir a liderança do mercado brasileiro até ao final do ano.
Foi já realizada a vaga de notoriedade da marca Vivo, estando prestes a passar do segundo para o primeiro lugar do ranking. A estratégia agressiva aponta o final do ano como prazo para a marca ser a de maior notoriedade no Brasil, apresentando já mais 11 milhões de clientes que a marca líder.
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Consumo de energia vai duplicar até 2003
12-5-2003 13:26
Segundo um estudo da Comissão Europeia, o consumo de energia a nível mundial vai duplicar até ao ano 2003.
O petróleo deverá manter-se como a fonte de energia dominante, o que deverá levar a que as emissões de bióxido de carbono dupliquem face ao registado em 1990.
O estudo chama-se “ World Energy, Technology and Climate Policy Outlook” e visa alerter para os riscos de médio e longo prazo da utilização de energia, fomentando medidas de redução de gases com efeito de estufa e promover a utilização de fontes de energia renováveis.
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12-5-2003 13:26
Segundo um estudo da Comissão Europeia, o consumo de energia a nível mundial vai duplicar até ao ano 2003.
O petróleo deverá manter-se como a fonte de energia dominante, o que deverá levar a que as emissões de bióxido de carbono dupliquem face ao registado em 1990.
O estudo chama-se “ World Energy, Technology and Climate Policy Outlook” e visa alerter para os riscos de médio e longo prazo da utilização de energia, fomentando medidas de redução de gases com efeito de estufa e promover a utilização de fontes de energia renováveis.
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União Europeia: Excedente Orçamental de 7,4 mil milhões euros
12-5-2003 13:21
Segundos dados da Comissão Europeia, a União Europeia apresentou um excedente orçamental de 7,4 mil milhões de euros no ano 2002.
Este valor resulta da soma das cotações não utilizados nas despesas subtraída do diferencial entre receitas previstas e realizadas.
Esta evolução mostra que os países estão a economizar, o que permitirá uma redução substancial das suas contribuições para o orçamento.
Este excedente é inferior ao dos anos anteriores, mostrando uma melhor execução das políticas estruturais.
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12-5-2003 13:21
Segundos dados da Comissão Europeia, a União Europeia apresentou um excedente orçamental de 7,4 mil milhões de euros no ano 2002.
Este valor resulta da soma das cotações não utilizados nas despesas subtraída do diferencial entre receitas previstas e realizadas.
Esta evolução mostra que os países estão a economizar, o que permitirá uma redução substancial das suas contribuições para o orçamento.
Este excedente é inferior ao dos anos anteriores, mostrando uma melhor execução das políticas estruturais.
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Lehman Brothers recomenda “overweight” para Cisco
12-5-2003 13:7
A Lehman Brothers aumentou a recomendação da Lehman Brothers de “equal weight” para “overweight”, acreditando num crescimento sólido nas vendas de Abril, que deverão melhorar a confiança dos investidores nos resultados de 2004.
O título poderá atingir o máximo do último mês. O preço-alvo foi fixado entre 18 e 19 dólares por acção.
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12-5-2003 13:7
A Lehman Brothers aumentou a recomendação da Lehman Brothers de “equal weight” para “overweight”, acreditando num crescimento sólido nas vendas de Abril, que deverão melhorar a confiança dos investidores nos resultados de 2004.
O título poderá atingir o máximo do último mês. O preço-alvo foi fixado entre 18 e 19 dólares por acção.
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EUA deverão abrir em ligeira alta
12-5-2003 12:41
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, beneficiando da queda do dólar face ao euro para o mínimo desde Janeiro de 1999, que favorece as exportadoras norte-americanas.
A 3M deverá beneficiar dessa evolução cambial, tendo anunciado que o efeito cambial foi responsável por 5,6 pontos percentuais do ganho de 11 por cento registado na receitas do primeiro trimestre. Também a Johnson & Johnson e a Ford deverão beneficiar, com cerca de um quinto das suas actividades a desenvolverem-se na Europa.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,12 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,08 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,39 por cento.
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12-5-2003 12:41
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, beneficiando da queda do dólar face ao euro para o mínimo desde Janeiro de 1999, que favorece as exportadoras norte-americanas.
A 3M deverá beneficiar dessa evolução cambial, tendo anunciado que o efeito cambial foi responsável por 5,6 pontos percentuais do ganho de 11 por cento registado na receitas do primeiro trimestre. Também a Johnson & Johnson e a Ford deverão beneficiar, com cerca de um quinto das suas actividades a desenvolverem-se na Europa.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,12 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,08 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,39 por cento.
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Jazztel relança cartões pré-pagos; quer vender 50 mil por mês
Segunda, 12 Mai 2003 13:30
A Jazztel está a relançar-se na venda de cartões telefónicos pré-pagos concorrendo com a Portugal Telecom e a ONI. Neste sentido, estabeleceu um acordo de distribuição com a Midesa para a estimativa de venda de 50 mil novos cartões Papagaio, disse ao Negocios.pt o administrador João Carriço.
A operadora de telecomunicações fixas ibérica apostou neste produto para o mercado residencial «porque desde a liberalização do sector, o mercado está mais madura constituindo uma janela de oportunidades para a empresa», acrescentou a mesma fonte.
Contudo, a Jazztel manifesta-se vocacionada para o segmento empresarial.
«Só a PT e a ONI estavam neste segmento (mercado dos cartões telefónicos pré-pagos). Havia, portanto, um vazio, que a Jazztel veio preencher», ainda que seja um produto para os utilizadores residenciais, destacou João Carriço.
O mercado alvo serão os «turistas, a comunidade emigrante e todos que optam pela telefonia fixa em vez de usar o telemóvel em determinadas situações», avançou o administrador da Jazztel, responsável pelo lançamento do novos cartões pré-pagos Papagaio.
O objectivo da operadora «é vender o número máximo de cartões e estamos optimistas em relação a isso», afirmou a mesma fonte. A rentabilidade da Jazztel, no que respeita a esse produto, é conseguida «a partir da venda de 50 mil cartões por mês», meta que deverá ser alcançada «num período de três meses», explicou ao Negocios.pt Carriço.
O cartão Papagaio funciona em qualquer telefone fixo, seja público ou privado, através da marcação de um número gratuito, do PIN e do número de destinatário. Está disponível na versão 3,25 euros, 5 euros e 10 euros. O cartão de 5 euros contém uma oferta de 0,30 euros em chamadas e no cartão de 10 euros a promoção ascende a 0,85 euros.
A Jazztel prevê, então, em média facturar por mês, com este novo segmento, 305 mil euros.
Jazztel em parceria com Midesa nos cartões; pode ser estendida a outras áreas
A Jazztel fechou um acordo com a Midesa para a distribuição do cartão. Este acordo permite, numa primeira fase, distribuir os novos cartões em mais de dois mil pontos de venda e, na segunda fase, em sete mil pontos de venda.
«Firmamos um acordo com a espanhola Logista do grupo Midesa que distribui para quiosques e papelarias tudo o que são produtos que não são de media», explicou João Carriço.
Poderá ocorrer «uma evolução desta parceria», admitiu o administrador da Jazztel.
«Vamos aproveitar as valências de cada um dos grupos e, eventualmente, haverá interligação com outros serviços de telecomunicações», reforçou
Mas isso «são questões que temos que desenvolver no futuro», frisou a mesma fonte.
As acções da Jazztel, em Madrid, estavam a subir 2,38% para os 0,43 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 12 Mai 2003 13:30
A Jazztel está a relançar-se na venda de cartões telefónicos pré-pagos concorrendo com a Portugal Telecom e a ONI. Neste sentido, estabeleceu um acordo de distribuição com a Midesa para a estimativa de venda de 50 mil novos cartões Papagaio, disse ao Negocios.pt o administrador João Carriço.
A operadora de telecomunicações fixas ibérica apostou neste produto para o mercado residencial «porque desde a liberalização do sector, o mercado está mais madura constituindo uma janela de oportunidades para a empresa», acrescentou a mesma fonte.
Contudo, a Jazztel manifesta-se vocacionada para o segmento empresarial.
«Só a PT e a ONI estavam neste segmento (mercado dos cartões telefónicos pré-pagos). Havia, portanto, um vazio, que a Jazztel veio preencher», ainda que seja um produto para os utilizadores residenciais, destacou João Carriço.
O mercado alvo serão os «turistas, a comunidade emigrante e todos que optam pela telefonia fixa em vez de usar o telemóvel em determinadas situações», avançou o administrador da Jazztel, responsável pelo lançamento do novos cartões pré-pagos Papagaio.
O objectivo da operadora «é vender o número máximo de cartões e estamos optimistas em relação a isso», afirmou a mesma fonte. A rentabilidade da Jazztel, no que respeita a esse produto, é conseguida «a partir da venda de 50 mil cartões por mês», meta que deverá ser alcançada «num período de três meses», explicou ao Negocios.pt Carriço.
O cartão Papagaio funciona em qualquer telefone fixo, seja público ou privado, através da marcação de um número gratuito, do PIN e do número de destinatário. Está disponível na versão 3,25 euros, 5 euros e 10 euros. O cartão de 5 euros contém uma oferta de 0,30 euros em chamadas e no cartão de 10 euros a promoção ascende a 0,85 euros.
A Jazztel prevê, então, em média facturar por mês, com este novo segmento, 305 mil euros.
Jazztel em parceria com Midesa nos cartões; pode ser estendida a outras áreas
A Jazztel fechou um acordo com a Midesa para a distribuição do cartão. Este acordo permite, numa primeira fase, distribuir os novos cartões em mais de dois mil pontos de venda e, na segunda fase, em sete mil pontos de venda.
«Firmamos um acordo com a espanhola Logista do grupo Midesa que distribui para quiosques e papelarias tudo o que são produtos que não são de media», explicou João Carriço.
Poderá ocorrer «uma evolução desta parceria», admitiu o administrador da Jazztel.
«Vamos aproveitar as valências de cada um dos grupos e, eventualmente, haverá interligação com outros serviços de telecomunicações», reforçou
Mas isso «são questões que temos que desenvolver no futuro», frisou a mesma fonte.
As acções da Jazztel, em Madrid, estavam a subir 2,38% para os 0,43 euros.
por Bárbara Leite
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Lucros da CCR aumentam 164% no primeiro trimestre
Segunda, 12 Mai 2003 12:46
Os resultados líquidos da Companhia de Concessões Rodoviárias, empresa brasileira participada em 17% pela Brisa, aumentaram 164% para 33,3 milhões de reais (10 milhões de euros) no primeiro trimestre, beneficiando da valorização do real e do aumento das receitas.
As receitas líquidas totalizaram 251,1 milhões de reais (75,45 milhões de euros), mais 7,5% que no período homólogo. Os resultados operacionais cresceram 7,7% para 70 milhões de reais (21,03 milhões de euros) e o EBITDA cresceu 13% até aos 121,6 milhões de reais (36,54 milhões de euros).
As despesas financeiras da maior concessionária de auto-estradas do Brasil agravaram-se em 21%, mas a CCR beneficiou dos ganhos cambiais no montante de 38,1 milhões de reais.
Num comunicado o presidente executivo da CCR, Renato Vale, afirma que «durante o trimestre aumentamos a as receitas, o volume de tráfego, EBITDA e lucro líquido, apesar da quebra do poder de compra em resultado do ambiente económico desfavorável».
A mesma fonte explica que a empresa beneficiou da valorização do real contra o dólar no primeiro trimestre, dado que quase metade da sua dívida está denominada em dólares.
A CCR estima que a queda das taxas de juro no futuro contribuam para o aumento dos salários e no PIB do país, impulsionando o tráfego nas suas auto-estradas no resto do ano.
A empresa participada pela Brisa acrescenta que estima uma melhoria nos custos de eficiência fruto do programa de reestruturação lançado no segundo semestre do ano passado e afirma que «está muito bem posicionada para beneficiar da expectável consolidação do sector».
A Brisa seguia a subir 0,21% para os 4,87 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 12 Mai 2003 12:46
Os resultados líquidos da Companhia de Concessões Rodoviárias, empresa brasileira participada em 17% pela Brisa, aumentaram 164% para 33,3 milhões de reais (10 milhões de euros) no primeiro trimestre, beneficiando da valorização do real e do aumento das receitas.
As receitas líquidas totalizaram 251,1 milhões de reais (75,45 milhões de euros), mais 7,5% que no período homólogo. Os resultados operacionais cresceram 7,7% para 70 milhões de reais (21,03 milhões de euros) e o EBITDA cresceu 13% até aos 121,6 milhões de reais (36,54 milhões de euros).
As despesas financeiras da maior concessionária de auto-estradas do Brasil agravaram-se em 21%, mas a CCR beneficiou dos ganhos cambiais no montante de 38,1 milhões de reais.
Num comunicado o presidente executivo da CCR, Renato Vale, afirma que «durante o trimestre aumentamos a as receitas, o volume de tráfego, EBITDA e lucro líquido, apesar da quebra do poder de compra em resultado do ambiente económico desfavorável».
A mesma fonte explica que a empresa beneficiou da valorização do real contra o dólar no primeiro trimestre, dado que quase metade da sua dívida está denominada em dólares.
A CCR estima que a queda das taxas de juro no futuro contribuam para o aumento dos salários e no PIB do país, impulsionando o tráfego nas suas auto-estradas no resto do ano.
A empresa participada pela Brisa acrescenta que estima uma melhoria nos custos de eficiência fruto do programa de reestruturação lançado no segundo semestre do ano passado e afirma que «está muito bem posicionada para beneficiar da expectável consolidação do sector».
A Brisa seguia a subir 0,21% para os 4,87 euros.
por Nuno Carregueiro
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Conteúdos do «Correio da Manhã» disponíveis na Vodafone Live!
Segunda, 12 Mai 2003 12:52
Os conteúdos do «Correio da Manhã», diário do Grupo Cofina, empresa que detém, igualmente as publicações Negocios.pt e Jornal de Negócios, já estão disponíveis nos serviços da Vodafone live!, um serviço que funciona na rede da Vodafone Telecel.
O «site» do Correio da Manhã encontra-se na área dos serviços noticiosos e pode encontrar-se também, durante esta primeira fase, nas novidades da Vodafone Live!, divulgou a publicação em comunicado.
O CM, a seguir ao Record, publicação desportiva também da Cofina, passa a ser o segundo «site» da Investec a entrar no conceito de serviços da chamada terceira geração móvel.
A Vodafone, para este serviço, disponibiliza três pacotes o por evento, no valor de 0,15 euros, semanal e de um euro e o mensal a 2 euros, segundo a mesma fonte.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 5,74%, para os 2,21 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 12 Mai 2003 12:52
Os conteúdos do «Correio da Manhã», diário do Grupo Cofina, empresa que detém, igualmente as publicações Negocios.pt e Jornal de Negócios, já estão disponíveis nos serviços da Vodafone live!, um serviço que funciona na rede da Vodafone Telecel.
O «site» do Correio da Manhã encontra-se na área dos serviços noticiosos e pode encontrar-se também, durante esta primeira fase, nas novidades da Vodafone Live!, divulgou a publicação em comunicado.
O CM, a seguir ao Record, publicação desportiva também da Cofina, passa a ser o segundo «site» da Investec a entrar no conceito de serviços da chamada terceira geração móvel.
A Vodafone, para este serviço, disponibiliza três pacotes o por evento, no valor de 0,15 euros, semanal e de um euro e o mensal a 2 euros, segundo a mesma fonte.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 5,74%, para os 2,21 euros.
por Ana Torres Pereira
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Ibersecurities descarta compra da S&P pela Mapfre devido ao endividamento
Segunda, 12 Mai 2003 12:48
O Ibersecurities diz não ser provável que a Mapfre venha no curto prazo, a comprar a Seguros & Pensões (S&P), unidade seguradora do BCP, dado estar a concorrer à privatização da espanhola Musini com recurso ao endividamento.
Na semana transacta, o Jornal de Negócios avançou que a Mapfre e os franceses da CNP Assurances eram as entidades melhor colocadas para negociar a compra, parcial ou total, da Seguros & Pensões (S&P) ao BCP.
No final da semana, a seguradora espanhola veio ao mercado dizer, em comunicado, que está a analisar oportunidades de aquisição no mercado português, mas avançando que a S&P não estaria no topo das suas preferências.
Segundo informação da corretora espanhola, a S&P tem uma quota de mercado de 20% em Portugal, tendo em 2002 obtido um resultado negativo de 94 milhões de euros. A Ibersecurities, com base na operação de compra da Eureko, avalia a S&P em 341 milhões de euros.
A S&P, cuja compra pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] à Eureko ficou concluída em Março, engloba a Império Bonança, a Ocidental, a Seguro Directo, a ICI e a Médis.
Na altura da apresentação das contas trimestres, a Mapfre reiterou o interesse de crescer em Portugal, onde conta com uma quota de mercado de 1,6%, através de aquisições ou de alianças.
No entanto, actualmente a Mapfre está a concorrer à privatização da Musini, com as propostas a terem de ser entregues até 15 de Maio, ou seja, na quinta-feira. O valor da Musini oscila entre os 256 a 300 milhões de euros, com a empresa a ponderar a alienação em duas tranches distintas: a unidade vida e não vida.
Aumento do endividamento da Mapfre impede compra da S&P
Para a Ibersecurities, a Mapfre deverá concorrer à compra da parte não vida, «sendo a que mais se encaixa estrategicamente com a empresa» o que, a acontecer, será feito com recurso à dívida, o que elevaria o rácio da dívida sobre os capitais próprios dos actuais 9% para 22%, «o que nos parece razoável».
De acordo com a casa espanhola, «não parece provável que a Mapfre venha a comprometer novos investimentos até conhecer o resultado do concurso pelo que descartamos, de momento, qualquer compra em Portugal».
O «Diário Económico» avançava hoje que o interesse da Mapfre na S&P pode resumir-se a uma ou duas unidades do grupo e não à S&P no seu todo. O periódico realçava que a compra poderá recair sobre ou a Império Bonança ou sobre a Oriental.
A execução de ambas as operações, agravaria o rácio da dívida sobre os capitais próprios de 9% para 45%, «o que nos parece ser demasiado elevado».
As acções do BCP negociavam em subida de 0,71% para 1,41 euros, e em Espanha, as acções da Mapfre valorizavam 1,83% para 8,90 euros.
A corretora espanhola tem uma recomendação de «comprar» para a Mapfre, e um preço alvo de 8,50 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 12 Mai 2003 12:48
O Ibersecurities diz não ser provável que a Mapfre venha no curto prazo, a comprar a Seguros & Pensões (S&P), unidade seguradora do BCP, dado estar a concorrer à privatização da espanhola Musini com recurso ao endividamento.
Na semana transacta, o Jornal de Negócios avançou que a Mapfre e os franceses da CNP Assurances eram as entidades melhor colocadas para negociar a compra, parcial ou total, da Seguros & Pensões (S&P) ao BCP.
No final da semana, a seguradora espanhola veio ao mercado dizer, em comunicado, que está a analisar oportunidades de aquisição no mercado português, mas avançando que a S&P não estaria no topo das suas preferências.
Segundo informação da corretora espanhola, a S&P tem uma quota de mercado de 20% em Portugal, tendo em 2002 obtido um resultado negativo de 94 milhões de euros. A Ibersecurities, com base na operação de compra da Eureko, avalia a S&P em 341 milhões de euros.
A S&P, cuja compra pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] à Eureko ficou concluída em Março, engloba a Império Bonança, a Ocidental, a Seguro Directo, a ICI e a Médis.
Na altura da apresentação das contas trimestres, a Mapfre reiterou o interesse de crescer em Portugal, onde conta com uma quota de mercado de 1,6%, através de aquisições ou de alianças.
No entanto, actualmente a Mapfre está a concorrer à privatização da Musini, com as propostas a terem de ser entregues até 15 de Maio, ou seja, na quinta-feira. O valor da Musini oscila entre os 256 a 300 milhões de euros, com a empresa a ponderar a alienação em duas tranches distintas: a unidade vida e não vida.
Aumento do endividamento da Mapfre impede compra da S&P
Para a Ibersecurities, a Mapfre deverá concorrer à compra da parte não vida, «sendo a que mais se encaixa estrategicamente com a empresa» o que, a acontecer, será feito com recurso à dívida, o que elevaria o rácio da dívida sobre os capitais próprios dos actuais 9% para 22%, «o que nos parece razoável».
De acordo com a casa espanhola, «não parece provável que a Mapfre venha a comprometer novos investimentos até conhecer o resultado do concurso pelo que descartamos, de momento, qualquer compra em Portugal».
O «Diário Económico» avançava hoje que o interesse da Mapfre na S&P pode resumir-se a uma ou duas unidades do grupo e não à S&P no seu todo. O periódico realçava que a compra poderá recair sobre ou a Império Bonança ou sobre a Oriental.
A execução de ambas as operações, agravaria o rácio da dívida sobre os capitais próprios de 9% para 45%, «o que nos parece ser demasiado elevado».
As acções do BCP negociavam em subida de 0,71% para 1,41 euros, e em Espanha, as acções da Mapfre valorizavam 1,83% para 8,90 euros.
A corretora espanhola tem uma recomendação de «comprar» para a Mapfre, e um preço alvo de 8,50 euros.
por Pedro Carvalho
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TMT: Perdas da Nikon aumentam 35%
2003-05-12 11:59:42
As perdas da Nikon subiram 35% no exercício fiscal 2002/2003, ascendendo a 60 milhões de euros, anunciou a empresa nipónica na segunda-feira.
No mesmo período, o volume de negócios da fabricante de componentes ópticos e material fotográfico diminuiu 2,9%, fixando-se em 3.471 milhões de euros.
A empresa japonesa garantiu que o agravamento das perdas deve-se ao mau comportamento do mercado de capitais e adiantou que prevê alcançar um resultado líquido positivo de 37 milhões de euros no exercício de 2003/2004.
Quanto ao volume de negócio, a Nikon estima atingir os 4.219 milhões de euros no próximo exercício fiscal.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 11:59:42
As perdas da Nikon subiram 35% no exercício fiscal 2002/2003, ascendendo a 60 milhões de euros, anunciou a empresa nipónica na segunda-feira.
No mesmo período, o volume de negócios da fabricante de componentes ópticos e material fotográfico diminuiu 2,9%, fixando-se em 3.471 milhões de euros.
A empresa japonesa garantiu que o agravamento das perdas deve-se ao mau comportamento do mercado de capitais e adiantou que prevê alcançar um resultado líquido positivo de 37 milhões de euros no exercício de 2003/2004.
Quanto ao volume de negócio, a Nikon estima atingir os 4.219 milhões de euros no próximo exercício fiscal.
Fonte: Diário Digital
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Commerzbank receia OPA hostil
12-5-2003 12:15
O banco alemão Commerzbank receia ser alvo de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) hostil, com possíveis interessados a surgirem após a instituição ter regressado aos lucros no primeiro trimestre do ano, segundo o ex-presidente e actual presidente do conselho de supervisão, Martin Kohlhaussen.
O reduzido valor das suas acções, nos 9 euros, está também a facilitar esse movimento.
O Commerzbank está envolvido em rumores de OPA desde Outubro de 2002.
BolsaPt.com
12-5-2003 12:15
O banco alemão Commerzbank receia ser alvo de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) hostil, com possíveis interessados a surgirem após a instituição ter regressado aos lucros no primeiro trimestre do ano, segundo o ex-presidente e actual presidente do conselho de supervisão, Martin Kohlhaussen.
O reduzido valor das suas acções, nos 9 euros, está também a facilitar esse movimento.
O Commerzbank está envolvido em rumores de OPA desde Outubro de 2002.
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Novabase apresenta solução para modernização administrativa do Estado
Segunda, 12 Mai 2003 12:11
A Novabase concebeu uma solução específica, o ERPublica, destinada à modernização da administração pública central, local, bem como das instituições de ensino público, anunciou a empresa de tecnologias de informação.
Num comunicado a Novabase [Cot, Not, P.Target] afirma que a solução « para além de contemplar a legislação em vigor, incorpora ainda aceleradores e ferramentas de produtividade, funcionalidades específicas desenvolvidas, processos pré-configurados, uma base de dados de conhecimento sectorial e o capital de experiência acumulado da Novabase, bem como as práticas de referência internacional e também as recomendadas pelos organismos reguladores, nomeadamente a Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública».
Em conjunto com o mySAP Public Sector, a solução ERPublica suporta os processos administrativos e logísticos da Administração Pública, dos quais se destacam a título de exemplo, Contabilidade Orçamental, Contabilidade Geral e Analítica, Gestão de Património, Processo de Receita e Processo de Despesa.
«A solução ERPublica da Novabase já contribuiu para a renovação administrativa e adesão ao eGovernment de um vasto leque de organizações públicas, centrais e locais», refere Maurício Domingues, Associate Partner da Novabase.
A Novabase seguia a cair 0,18% para os 5,67 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 12 Mai 2003 12:11
A Novabase concebeu uma solução específica, o ERPublica, destinada à modernização da administração pública central, local, bem como das instituições de ensino público, anunciou a empresa de tecnologias de informação.
Num comunicado a Novabase [Cot, Not, P.Target] afirma que a solução « para além de contemplar a legislação em vigor, incorpora ainda aceleradores e ferramentas de produtividade, funcionalidades específicas desenvolvidas, processos pré-configurados, uma base de dados de conhecimento sectorial e o capital de experiência acumulado da Novabase, bem como as práticas de referência internacional e também as recomendadas pelos organismos reguladores, nomeadamente a Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública».
Em conjunto com o mySAP Public Sector, a solução ERPublica suporta os processos administrativos e logísticos da Administração Pública, dos quais se destacam a título de exemplo, Contabilidade Orçamental, Contabilidade Geral e Analítica, Gestão de Património, Processo de Receita e Processo de Despesa.
«A solução ERPublica da Novabase já contribuiu para a renovação administrativa e adesão ao eGovernment de um vasto leque de organizações públicas, centrais e locais», refere Maurício Domingues, Associate Partner da Novabase.
A Novabase seguia a cair 0,18% para os 5,67 euros.
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