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NOTICIA NO PÚBLICO DIA DE HOJE
Para manter rácios de capital
Santos Ferreira avança com aumento de capital, nova politica de dividendos e venda da operação nos EUA
17.02.2008 - 22h23 Cristina Ferreira
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) do BCP, liderado pelo representante do maior accionista, a seguradora Eureko, prepara-se para apreciar amanhã, segunda-feira, as contas da instituição referentes a 2007 e ouvir do actual CEO, Carlos Santos Ferreira, propostas para repor os rácios de capital nos níveis mínimos recomendados pelo Banco de Portugal e garantir liquidez no curto prazo. Santos Ferreira deverá apresentar ao CGS medidas que visam garantir o cumprimento das metas fixadas no Plano Millennium 2010, desenhado pela gestão de Paulo Teixeira Pinto.
Para cumprir as recomendações do BdP, a nova administração, que tomou posse em Janeiro, deverá avançar com um aumento de capital da ordem dos mil milhões de euros, como já noticiou o Diário Económico. Esta operação deverá ser conjugada com a venda de activos, quer imobiliários (edifícios localizados em zonas centrais no Porto e em Lisboa), quer participações em instituições, nomeadamente financeiras. Na mira de Santos Ferreira estará a operação bancária nos EUA, e que foi criada para servir o mercado étnico (de emigração portuguesa) e apoiar as trocas comerciais (uma solução que surge em linha com decisões tomadas pela anterior gestão, que vendeu o banco em França destinado a servir os portugueses radicados naquele país). Esta iniciativa prende-se com o facto de já não se justificar estar em mercados étnicos, pois os luso-descendentes trabalham com bancos locais e não procuram instituições portuguesas, como acontecia com os emigrantes de primeira geração.
Tudo indica que, para já, não será proposta a venda do banco na Grécia, o NovaBank, que é controlado pelo BCP, negócio avaliado em 800 milhões de euros. Do mesmo modo Santos Ferreira não deverá sugerir a alienação das operações na Turquia e em Moçambique, estando fora de causa a saída do grupo da Polónia, da Roménia e de Angola. A carteira de acções do BPI, onde o BCP possui cerca de 10 por cento do capital, adquiridos no quadro da luta que se travou entre os dois bancos, poderá ser reduzida à medida que o mercado de capitais recupere.
Outra solução a apresentar aos accionistas, para repor os indicadores de capital, passa pela adopção de uma nova política de dividendos (redução de dividendos) e pela aplicação de medidas que visam o controlo dos custos.
Em simultâneo Santos Ferreira deverá equacionar a emissão de empréstimos condições de financiamento, de modo a assegurar as suas necessidades de financiamento. Tudo indica que os lucros do BCP em 2007 possam ser inferiores aos de 2006, quando alcançou resultados líquidos de 780 milhões de euros. Os analistas estimam uma queda dos lucros em 2007 da ordem dos 30 por cento, o que atirará os resultados líquidos para 560 milhões de euros.
Para manter rácios de capital
Santos Ferreira avança com aumento de capital, nova politica de dividendos e venda da operação nos EUA
17.02.2008 - 22h23 Cristina Ferreira
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) do BCP, liderado pelo representante do maior accionista, a seguradora Eureko, prepara-se para apreciar amanhã, segunda-feira, as contas da instituição referentes a 2007 e ouvir do actual CEO, Carlos Santos Ferreira, propostas para repor os rácios de capital nos níveis mínimos recomendados pelo Banco de Portugal e garantir liquidez no curto prazo. Santos Ferreira deverá apresentar ao CGS medidas que visam garantir o cumprimento das metas fixadas no Plano Millennium 2010, desenhado pela gestão de Paulo Teixeira Pinto.
Para cumprir as recomendações do BdP, a nova administração, que tomou posse em Janeiro, deverá avançar com um aumento de capital da ordem dos mil milhões de euros, como já noticiou o Diário Económico. Esta operação deverá ser conjugada com a venda de activos, quer imobiliários (edifícios localizados em zonas centrais no Porto e em Lisboa), quer participações em instituições, nomeadamente financeiras. Na mira de Santos Ferreira estará a operação bancária nos EUA, e que foi criada para servir o mercado étnico (de emigração portuguesa) e apoiar as trocas comerciais (uma solução que surge em linha com decisões tomadas pela anterior gestão, que vendeu o banco em França destinado a servir os portugueses radicados naquele país). Esta iniciativa prende-se com o facto de já não se justificar estar em mercados étnicos, pois os luso-descendentes trabalham com bancos locais e não procuram instituições portuguesas, como acontecia com os emigrantes de primeira geração.
Tudo indica que, para já, não será proposta a venda do banco na Grécia, o NovaBank, que é controlado pelo BCP, negócio avaliado em 800 milhões de euros. Do mesmo modo Santos Ferreira não deverá sugerir a alienação das operações na Turquia e em Moçambique, estando fora de causa a saída do grupo da Polónia, da Roménia e de Angola. A carteira de acções do BPI, onde o BCP possui cerca de 10 por cento do capital, adquiridos no quadro da luta que se travou entre os dois bancos, poderá ser reduzida à medida que o mercado de capitais recupere.
Outra solução a apresentar aos accionistas, para repor os indicadores de capital, passa pela adopção de uma nova política de dividendos (redução de dividendos) e pela aplicação de medidas que visam o controlo dos custos.
Em simultâneo Santos Ferreira deverá equacionar a emissão de empréstimos condições de financiamento, de modo a assegurar as suas necessidades de financiamento. Tudo indica que os lucros do BCP em 2007 possam ser inferiores aos de 2006, quando alcançou resultados líquidos de 780 milhões de euros. Os analistas estimam uma queda dos lucros em 2007 da ordem dos 30 por cento, o que atirará os resultados líquidos para 560 milhões de euros.
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Re: O tabu que ninguém fala !
Com o Vara no BCP, não é de admirar, a entrega do fundo de Pensões do BCP.
Meu caro amigo, quem perde é Portugal, somos todos nós.
Cumprimentos
Meu caro amigo, quem perde é Portugal, somos todos nós.
Cumprimentos
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O tabu que ninguém fala !
O tabu que ninguém fala !
BCP, a arma secreta para o controle do défice do Estado no ano 2008!
http://resistir.info/portugal/bcp_o_tabu.html
BCP, a arma secreta para o controle do défice do Estado no ano 2008!
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Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Re: bcp
ptcompaq Escreveu:Partindo do principio que haverá efectivamente um AC e que as acções descem a pique. Depois disso é suposto (num cenário hipoteticamente normal) que as acções retornem aos valores habituais, ou a tendência é para que continuem a descer mesmo depois do AC? talvez esteja a fazer perguntas sem resposta, mas pelo menos o que é habitual acontecer nestas situações?
Não há habitual, se houvesse seria facil ganhar dinheiro, mas isso não existe em bolsa... o BCP subiu no último AC que fez a 1.25 a Inapa caiu muito depois do que fez a 1 euro...
Bom fim de semana
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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bcp
Partindo do principio que haverá efectivamente um AC e que as acções descem a pique. Depois disso é suposto (num cenário hipoteticamente normal) que as acções retornem aos valores habituais, ou a tendência é para que continuem a descer mesmo depois do AC? talvez esteja a fazer perguntas sem resposta, mas pelo menos o que é habitual acontecer nestas situações?
A Angola connection do caso BCP é que não deixa de ser formidável... Ainda vai dar direito a filme, isto tudo...
O JJG enganou bem a malta durante muito tempo, não foi? Ainda hoje fico parvo como é que esta pessoa era passível de reverência por parte de tantos. Em terra de cegos quem tem olho é rei, já diz o velho adágio popular. E o desgoverno nacional é excelente para alguns governarem-se a seu bel-prazer. E bem pode o presidente da república e o primeiro-ministro criticarem PTPs e Ca Lda se no fim, salvo algumas excepções, lhes vão mendigar à porta por umas quantas "migalhas".
BCP? Jamais... (Indepentemente de, há pouco tempo, me terem dito que o dinheiro não tem cor. Por mim tudo bem, mas há que ter honra...).
Um abraço,
MozHawk
O JJG enganou bem a malta durante muito tempo, não foi? Ainda hoje fico parvo como é que esta pessoa era passível de reverência por parte de tantos. Em terra de cegos quem tem olho é rei, já diz o velho adágio popular. E o desgoverno nacional é excelente para alguns governarem-se a seu bel-prazer. E bem pode o presidente da república e o primeiro-ministro criticarem PTPs e Ca Lda se no fim, salvo algumas excepções, lhes vão mendigar à porta por umas quantas "migalhas".
BCP? Jamais... (Indepentemente de, há pouco tempo, me terem dito que o dinheiro não tem cor. Por mim tudo bem, mas há que ter honra...).
Um abraço,
MozHawk
SMALL2007 Escreveu:Isto limitou-se a seguir a AT. O Ulisses deu a nota.
É possível que recupere quando bata no suporte nos 1.70. Eu aproveitei a deixa e comprei a 1.71, estive a perder umas horas, e vendi ontem a 1.89. Claro que podia ter aguentado o barco, mas com o BCP nunca se sabe. Quanto a mim, vale menos que 1,50 e ainda agora a KPMG começou a desembaraçar o novelo. O Carlos Santos Ferreira vai querer pintar o quadro do BCP o mais FEIO possível, para depois poder dizer que melhorou. Ou seja....resultados vão ser uma miséria e os podres têm que surgir todos.
Por mim nesta é sempre curto prazo, por enquanto.
Infelismente fiz o mesmo na PTI e perdi mais de metade da recuperação...bolas, isto parece bull market.
ORDEM DE BOLSA xxxxxxx
DATA OPERACAO 2008/02/13
VENDA xxxx BCP - AM
PRECO 1,8850000
DATA DE BOLSA 2008/02/13
ORDEM DE BOLSA xxxxxxx
DATA OPERACAO 2008/02/12
COMPRA xxxx BCP - AM
PRECO 1,7100000
DATA DE BOLSA 2008/02/12
Pelos vistos o que foi mal vendido antes de ontem já foi bem feito passado 2 dias.
Continuou com a estratégia toca e foge no BCP e noutras.
(às vezes lixo-me, como na INAPA que vendi a 0,73...outras vezes não)
Acabei de despejar IPR a 1.49, que andava a comprar desde os 1.42..até aos 1.30 (só hoje fiquei positivo e já saltaram)
Estou a fazer o mesmo na SAG. Pode subir muito assim que existirem notícias da UNIDAS no Brasil...ou não.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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- Registado: 16/5/2007 19:14
Eu sou um novato nisto, mas estive a acompanhar as acções do BCP hoje de manhã e o que é certo é que há muitas ofertas de compra, mas depois não se concretizam. Por exemplo, neste momento 10:48
Ofertas de Compra
Nº Qtd. Preço
19 371032 1,91
6 145630 1,905
38 249858 1,90
5 176289 1,895
15 36556 1,89
Ofertas de Venda
Preço Qtd. Nº
1,915 18464 3
1,92 64114 8
1,925 161654 14
1,93 146279 9
1,935 33481 5
Quem olha pode pensar que existem ofertas de compra enormíssimas de centenas de milhares de acções. Mas é tanga, o que acontece na prática é que o volume de transacções é baixo. Assim que as compras se aproximam de ser concretizadas puff, os compradores esvaiem-se em fumo.
Podem ver as transacções efectivamente realizadas aqui:
http://www.euronext.com/trader/download ... ectedMep=5
Isto são os meus primeiros dias de bolsa, mas estou a achar isto tudo espantoso (e muito giro!! ^_^)
Bons negócios!
Ofertas de Compra
Nº Qtd. Preço
19 371032 1,91
6 145630 1,905
38 249858 1,90
5 176289 1,895
15 36556 1,89
Ofertas de Venda
Preço Qtd. Nº
1,915 18464 3
1,92 64114 8
1,925 161654 14
1,93 146279 9
1,935 33481 5
Quem olha pode pensar que existem ofertas de compra enormíssimas de centenas de milhares de acções. Mas é tanga, o que acontece na prática é que o volume de transacções é baixo. Assim que as compras se aproximam de ser concretizadas puff, os compradores esvaiem-se em fumo.
Podem ver as transacções efectivamente realizadas aqui:
http://www.euronext.com/trader/download ... ectedMep=5
Isto são os meus primeiros dias de bolsa, mas estou a achar isto tudo espantoso (e muito giro!! ^_^)
Bons negócios!
sem causa nem por acaso
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
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Sócrates -apadrinhou- acordo entre promotora do BCP e Governo angolano
15/02/2008
A Edifícios Atlântico, promotora imobiliária que numa primeira fase comprou as acções do BCP às "off-shore" e depois as passou à Comercial Imobiliária (CI), foi uma das empresas que acompanhou José Sócrates na sua última visita oficial a Angola, assinando nesse contexto um acordo com o Ministério das Obras Públicas Angolano.
Na última visita oficial do primeiro-ministro português a Angola, em Abril de 2006, foram assinados oito acordos empresariais durante o Fórum de Negócios. Um deles foi precisamente o que envolveu a Edifícios Atlântico e o Ministério das Obras Públicas angolano para "a requalificação e ordenamento urbano da zona da marginal de Luanda".
Perdas disfarçadas com negócio em Angola
O Jornal de Negócios online avançou ontem que o BCP usou uma sociedade imobiliária controlada pelo próprio banco - a Comercial Imobiliária - para esconder as perdas decorrentes da utilização irregular de sociedades "off-shores" para financiar a compra de acções próprias, feita pela instituição na altura em que o seu presidente era Jorge Jardim Gonçalves.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a CI criada no final dos anos 80 e através da qual o BCP está a participar no projecto de reconstrução angolano, adquiriu os títulos do banco que eram detidos pelas "off-shores", por forma a permitir a liquidação daqueles veículos.
Esta transacção gerou perdas que ultrapassarão os 200 milhões de euros, que terão sido disfarçadas através da reavaliação do projecto imobiliário em curso na capital angolana e que ainda não estão completamente reflectidas nas contas do banco.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
15/02/2008
A Edifícios Atlântico, promotora imobiliária que numa primeira fase comprou as acções do BCP às "off-shore" e depois as passou à Comercial Imobiliária (CI), foi uma das empresas que acompanhou José Sócrates na sua última visita oficial a Angola, assinando nesse contexto um acordo com o Ministério das Obras Públicas Angolano.
Na última visita oficial do primeiro-ministro português a Angola, em Abril de 2006, foram assinados oito acordos empresariais durante o Fórum de Negócios. Um deles foi precisamente o que envolveu a Edifícios Atlântico e o Ministério das Obras Públicas angolano para "a requalificação e ordenamento urbano da zona da marginal de Luanda".
Perdas disfarçadas com negócio em Angola
O Jornal de Negócios online avançou ontem que o BCP usou uma sociedade imobiliária controlada pelo próprio banco - a Comercial Imobiliária - para esconder as perdas decorrentes da utilização irregular de sociedades "off-shores" para financiar a compra de acções próprias, feita pela instituição na altura em que o seu presidente era Jorge Jardim Gonçalves.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a CI criada no final dos anos 80 e através da qual o BCP está a participar no projecto de reconstrução angolano, adquiriu os títulos do banco que eram detidos pelas "off-shores", por forma a permitir a liquidação daqueles veículos.
Esta transacção gerou perdas que ultrapassarão os 200 milhões de euros, que terão sido disfarçadas através da reavaliação do projecto imobiliário em curso na capital angolana e que ainda não estão completamente reflectidas nas contas do banco.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Vários bancos caíram e os resultados dos lucros ainda nem baixaram, o bcp deve baixar 30% o resultado dos lucros...depois + uns 350 milhões do buraco das offshore e se ainda aparece + alguma coisa pelo caminho…ainda vão acabar por vender acções e activos a perder + dinheiro e com tudo isso ainda estão a comprar hoje acima de 1.90? Quem as anda a tentar aguentar? Será isto um canto do cisne?
Talvez possa ser a Sonangol a entrar...mas é estranho...penso que a saída destas noticias negativas antes da apresentaçãop dos resultados pode passar por uma estrategia de pintar o cenario o mais negro possivel de modo a que no dia 19 todas as más noticias estejam descontadas e que o cenario a apresentar seja de recuperação.
Não acham estranho que se continue a saber o que se passa la dentro?
Não sera intencional?
BN
Não acham estranho que se continue a saber o que se passa la dentro?
Não sera intencional?
BN
Irregularidades envolvendo off-shores
BCP constitui provisão de 30 milhões para fazer face a contra-ordenações
14.02.2008 - 21h47
Por Cristina Ferreira
As acções do BCP registaram hoje uma valorização de quase seis por cento
A nova administração do BCP está a equacionar a constiuição de provisões, num montante superior a 30 milhões de euros, para fazer face a custos decorrentes das contra-ordenações que poderão ser aplicadas no âmbito das irregularidades envolvendo "off-shores" que foram utilizados para a compra de acções próprias.
Esta verba integra um bolo mais geral – que será superior a 70 milhões de euros, não devendo ultrapassar os 100 milhões – que se destina a suportar, entre outras coisas, o pagamento de indemnizações a cinco ex-administradores. Os ex-gestores que irão ter direito a estas verbas são Filipe Pinhal, Cristopher de Beck, Paulo Teixeira Pinto, Bastos Gomes e Alípio Dias.
A afectação destas verbas tem igualmente como objectivo suprir pagamento a pequenos accionistas que alegam ter sido lesados pelo banco no âmbito de processos de aumento de capital e ainda fazer face à desvalorização das garantias de empréstimos que foram prestadas por alguns clientes com títulos cotados em bolsa e que, entretanto, perderam valor.
As provisões irão influenciar os resultados que o banco apresenta na próxima semana e que os analistas estimam que possam rondar os 570 milhões de euros (em 2006 os lucros ascenderam a 780 milhões de euros.
Hoje, o negocios.pt informava que o BCP utilizou uma sociedade imobiliária do póprio banco para esconder perdas decorrentes da utilização irregular das off-shore para compra de acções próprias. Os prejuízos, adiantou o sítio, terão superado os 200 milhões de euros.
As acções do BCP registaram hoje uma valorização de quase seis por cento, valor mais elevado desde a a proposta de fusão com o BPI.
Fonte: público
Esta noticia também diz que o aumento de capital pode ser apenas de 500 milhoes, se venderem alguns activos para os quais têm uma proposta.
É ´so fazer contas, são cerca de ,15 acções por cada detida ao preço que for definido. Seria por já se saber disto quecomeçaram as acções a subir?
É ´so fazer contas, são cerca de ,15 acções por cada detida ao preço que for definido. Seria por já se saber disto quecomeçaram as acções a subir?
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- Registado: 28/10/2007 7:43
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UM PEQUENO `A PARTE
ESTA NOTICIA BAIXARÁ AINDA MAIS A COTAÇÃO
aumentando os prejuízos de muitos inocentes
e o engraçado é q o verdadeiro culpado
q será sempre jardim gonçalves ainda goza do avião
do banco...este senhor e a sua trupe andaram
a rir-se de nós todos nestes ultimos anos...
lucros q nao foram p os acionistas(o q é roubo p mim)..impostos q nao foram p o estado.. e claro manipulação de mercado durante estes anos todos...no final só deverão apanhar umas multaszitas q nao façam mossa nos seus proveitos pq é tudo grande gente ,..
gente de bem q teve uma falhazita mas q pronto não nos vamos chatear c eles p isto não é...
ESTA NOTICIA BAIXARÁ AINDA MAIS A COTAÇÃO
aumentando os prejuízos de muitos inocentes
e o engraçado é q o verdadeiro culpado
q será sempre jardim gonçalves ainda goza do avião
do banco...este senhor e a sua trupe andaram
a rir-se de nós todos nestes ultimos anos...
lucros q nao foram p os acionistas(o q é roubo p mim)..impostos q nao foram p o estado.. e claro manipulação de mercado durante estes anos todos...no final só deverão apanhar umas multaszitas q nao façam mossa nos seus proveitos pq é tudo grande gente ,..
gente de bem q teve uma falhazita mas q pronto não nos vamos chatear c eles p isto não é...
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- Registado: 1/3/2006 1:33
Diario Economico Escreveu:<b>Santos Ferreira apanha mais prejuízos de Jardim</b>
As surpresas continuam. Os buracos também. A nova administração do BCP passou a pente fino as contas do banco e <u>descobriu que, afinal, os prejuízos escondidos pelas anteriores administrações através dos ‘off-shores’ ainda não foram assumidos</u>. As perdas deverão rondar os <b>350 milhões de euros</b>.
Os prejuízos do BCP relacionados com as polémicas ‘off-shores’ que estão a ser investigadas pelas autoridades são superiores a 200 milhões de euros e, ao que o Diário Económico apurou, o total das perdas deverá rondar os 350 milhões de euros. Para além disso, ao contrário do que foi garantido pelo banco, através de comunicado, os prejuízos resultantes destas operações não se encontram totalmente reflectidos no balanço do BCP.
Segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, desde que Carlos Santos Ferreira e a sua equipa entraram no banco, no dia 16 de Janeiro e começaram a estudar as contas de 2007, foram sendo descobertas novas situações. “As contas mostram que, afinal, apesar de algumas ‘nuances’, os prejuízos relacionados com as ‘off-shores’ não foram assumidos na sua totalidade”, acrescentou o mesmo responsável.
O objectivo do novo presidente do BCP, Santos Ferreira, é, no entanto, o de apresentar, já na terça-feira, quando divulgar os resultados de 2007, as contas limpas. “A intenção é, pelo menos, essa”, sublinhou uma das fontes ouvidas pelo Diário Económico. Tudo aponta, sublinhou, para que Santos Ferreira avance com um valor real das perdas relacionadas com as ‘off-shores’ e que garanta ao mercado que tudo será assumido e acautelado pelo BCP. O reforço de provisões será, por exemplo, uma das armas da nova equipa do banco, empenhada em devolver aos investidores a confiança no banco. Daí, a necessidade de reforçar os capitais próprios da instituição, assumida esta semana pelo próprio BCP, na sequência da notícia do Diário Económico sobre a intenção de avançar com um aumento de capital de até mil milhões de euros. Para além da hipótese de aumento de capital, o banco tem também em cima da mesa a possibilidade de venda de activos. O BCP recebeu, ainda antes da entrada de Santos Ferreira, uma oferta para a compra dos bancos que controla na Grécia, Turquia e Estados Unidos. Uma proposta liderada por um dos maiores bancos gregos. Se a venda destes activos se concretizar, o BCP reduzirá o montante do aumento de capital, eventualmente, para metade do inicialmente previsto, ou seja, para 500 milhões de euros.
O que se pretende é fortalecer a estrutura de capitais para fazer face às perdas do passado, bem como a eventuais surpresas que possam vir a surgir. As operações suspeitas ainda estão a ser investigadas pelo Banco de Portugal, pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e pelo próprio DIAP. Para além disso, é necessário suportar o crescimento do BCP, num ambiente de crise financeira.
Assim que assumiu a presidência do BCP, Carlos Santos Ferreira decidiu adiar a data da apresentação de resultados do banco para a próxima terça-feira. Desde então, contou com a ajuda de membros da sua equipa, que integra quadros do banco, como Paulo Macedo, ex-director-geral dos Impostos, bem como dos auditores, para passar a pente fino as contas do BCP. A ordem foi de rigor e cautela. O novo líder do maior banco privado do país quer um banco “à prova de bala”.
As contas :
- O Millennium bcp vai anunciar os resultados de 2007 já na próxima terça-feira.
- A data inicial de divulgação dos números do banco era 22 de Janeiro mas foi adiada para dar tempo à administração de Carlos Santos Ferreira, acabada de chegar, de se inteirar da exacta situação do BCP.
- Os lucros do banco em 2007, apurados pela nova administração, poderão ter ficado abaixo dos 500 milhões de euros, apurou o Diário Económico. As previsões dos analistas apontavam para um resultado líquido de cerca de 560 milhões.
Re: BCP
diogomarinho Escreveu:Pessoal q acham q vai acontecer amanha? vão voltar às quedas? eu comprei acçoes a 1.98 acham q as devo vender amanha a 1.96 para depois voltar a comprar mais baratas após o aumento de capital?
Acho que ficaste entalado com essa... se amanhã abrir a 1,96 tens sorte, mas isso é a opinião de quem não percebe o porquê de um rally destes numa stock que já se percebeu claramente que vai ter um aumento de capital que não vai ser coisa pouca...
Agora o que deves fazer? epa isso é ctg, não te deixes influenciar, pensa bem e decide aquilo que te fizer sentir mais confortável...
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