Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil diversifica aposta no Peru com entrada no mercado imobiliário
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
A concluir no prazo de 12 meses, trata-se de um prédio de oito pisos, a que acrescem mais dois subterrâneos para estacionamento, para um total de 32 apartamentos. O investimento neste projecto está estimado em 3,2 milhões de dólares (cerca de 2,15 milhões de euros).
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
A concluir no prazo de 12 meses, trata-se de um prédio de oito pisos, a que acrescem mais dois subterrâneos para estacionamento, para um total de 32 apartamentos. O investimento neste projecto está estimado em 3,2 milhões de dólares (cerca de 2,15 milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil entre as candidatas à construção de um troço de auto-estrada na Hungria
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
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Jornal de Negócios com Lusa
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
Grupos liderados por estas sociedades, assim como um consórcio presidido pelo austríaco Swietelsky, estão em competição para construir e financiar 65,1 quilómetros de auto-estrada, e assegurar a sua manutenção por 30 anos, indicou o ministério da Economia húngaro num comunicado hoje divulgado por correio electrónico e citado pela Lusa.
Os países de Leste da União Europeia, tais como a Hungria, República Checa e Eslováquia, têm reforçado os investimentos em estradas, melhorando as respectivas redes rodoviárias para atingir os padrões em vigor na UE, que apoia alguns destes projectos.
A Hungria duplicou a sua rede de auto-estradas desde 2002 e tem mais projectos de expansão. O contrato referido diz respeito à parte da ligação entre Budapeste e a cidade de Pecs, no Sul, a uma distância de 200 quilómetros.
O contrato é avaliado em 150,2 mil milhões de forints (582,9 milhões de euros).
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
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Jornal de Negócios com Lusa
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
Grupos liderados por estas sociedades, assim como um consórcio presidido pelo austríaco Swietelsky, estão em competição para construir e financiar 65,1 quilómetros de auto-estrada, e assegurar a sua manutenção por 30 anos, indicou o ministério da Economia húngaro num comunicado hoje divulgado por correio electrónico e citado pela Lusa.
Os países de Leste da União Europeia, tais como a Hungria, República Checa e Eslováquia, têm reforçado os investimentos em estradas, melhorando as respectivas redes rodoviárias para atingir os padrões em vigor na UE, que apoia alguns destes projectos.
A Hungria duplicou a sua rede de auto-estradas desde 2002 e tem mais projectos de expansão. O contrato referido diz respeito à parte da ligação entre Budapeste e a cidade de Pecs, no Sul, a uma distância de 200 quilómetros.
O contrato é avaliado em 150,2 mil milhões de forints (582,9 milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concessão de mil milhões
Mota-Engil pré-qualificada na Eslováquia
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
O concurso é para a concessão da primeira secção da auto-estrada D1 naquele país, sendo que a Mota se apresentou em consórcio com a Bouygues, a Colas, a Doprastav, a Vahostav e a Intertoll-Europe.
A Mota tem uma participação de 22,5% no agrupamento, enquanto a Bouygues e a Colas ficam com outros 22,5% bem como a Doprastav e a Vahostav e a Intertoll-Europe os restantes 10%. A concessão tem uma extensão aproximada de 75 quilómetros e a concessão tem um prazo de 30 anos. Os esquema de pagamento será feito através de pagamentos por disponibilidade .
Mota-Engil pré-qualificada na Eslováquia
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
O concurso é para a concessão da primeira secção da auto-estrada D1 naquele país, sendo que a Mota se apresentou em consórcio com a Bouygues, a Colas, a Doprastav, a Vahostav e a Intertoll-Europe.
A Mota tem uma participação de 22,5% no agrupamento, enquanto a Bouygues e a Colas ficam com outros 22,5% bem como a Doprastav e a Vahostav e a Intertoll-Europe os restantes 10%. A concessão tem uma extensão aproximada de 75 quilómetros e a concessão tem um prazo de 30 anos. Os esquema de pagamento será feito através de pagamentos por disponibilidade .
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil adquire 120 mil acções próprias na sessão de ontem
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
Às acções adquiridas ontem "acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 130.500 acções", refere a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após estas aquisições a Mota-Engil passou a deter 9.616.434 acções próprias correspondentes a 4,6993% do seu capital social.
As acções da Mota Engil [Cot] encerraram a subir 6,63% para 4,18 euros.
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
Às acções adquiridas ontem "acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 130.500 acções", refere a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após estas aquisições a Mota-Engil passou a deter 9.616.434 acções próprias correspondentes a 4,6993% do seu capital social.
As acções da Mota Engil [Cot] encerraram a subir 6,63% para 4,18 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Divída de Longo Prazo
A Mota-Engil está bastante endivídada, o que vai comprometer a sua actividade e provávelmente isso tem impacto na Martifer, uma vez que está está a "sacrificar" também o Cash-flow operacional e encontra-se cara.
Mota-Engil compra 0,0586% do próprio capital social
A construtora nacional adquiriu hoje, em bolsa, 120 mil acções próprias correspondentes a 0,0586% do seu próprio capital social. Na sequência desta operação, juntamente com acções adquiridas anteriormente, a Mota-Engil passa a deter 4,6355% do seu capital.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Mota-Engil revela que "adquiriu hoje, em bolsa, 120 000 acções próprias ao preço médio de 4,19972 euros por acção, correspondentes a 0,0586% do capital social da empresa".
A estas acções acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 452 189 acções.
"Depois destas operações de compra a Mota-Engil, SGPS, SA detem 9.485.934 acções próprias, correspondentes a 4,6355% do seu capital social", acrescenta o documento.
A Mota-Engil fechou hoje a cair 4,09% para os 4,22€.
A construtora nacional adquiriu hoje, em bolsa, 120 mil acções próprias correspondentes a 0,0586% do seu próprio capital social. Na sequência desta operação, juntamente com acções adquiridas anteriormente, a Mota-Engil passa a deter 4,6355% do seu capital.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Mota-Engil revela que "adquiriu hoje, em bolsa, 120 000 acções próprias ao preço médio de 4,19972 euros por acção, correspondentes a 0,0586% do capital social da empresa".
A estas acções acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 452 189 acções.
"Depois destas operações de compra a Mota-Engil, SGPS, SA detem 9.485.934 acções próprias, correspondentes a 4,6355% do seu capital social", acrescenta o documento.
A Mota-Engil fechou hoje a cair 4,09% para os 4,22€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Luanda, 12/01 – Os sete quilómetros e 360 metros em reabilitação do primeiro lote da via expresso Luanda/Viana, começou a receber a camada de sub base a partir de quinta-feira, numa extensão de 100 metros, com vista ao asfaltamento, após terminado o trabalho de terraplenagem.
Durante uma constatação às obras em curso, à Angop apurou que os trabalhos, a cargo da construtora Andrade Gutierrez, estão confinados ao alargamento da via, preparação do tapete, colocação de manilhas para o sistema de drenagem das águas e redes de esgoto.
O reperfilamento, sinalização, iluminação pública, redes eléctricas, telefónicas, água potável, passeios e passagens aéreas constam igualmente da empreitada.
O cronograma da obra prevê que em termos de pavimento seja construída sobre o actual uma base de 25 centímetros de espessura com material estabilizado mecanicamente, sobre a qual repousará uma camada de 15 centímetros construídos com material britado e revestimento da faixa de rodagem com tratamento superficial betuminoso duplo.
A intervenção do sistema de drenagem está ligada à melhoria do sistema das respectivas vias rodoviárias, que vão transformar os vários eixos até então afundados pela circulação automóvel.
O movimento diário caracterizado por pessoas, automobilistas e o lixo, têm dificultado o normal funcionamento dos operadores destacados na zona de serviço.
A via expresso Luanda/Viana, numa extensão de 26 quilómetros, foi dividida em três troços, sendo o segundo a cargo do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, numa extensão de nove quilómetros e 790 metros. A terceira fase coube a Odebrecht e inicia no quilómetro 18 até ao quilómetro 26, em Viana.
No segundo lote das obras de reabilitação da estrada, sob a responsabilidade do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, os trabalhos consistem no largamento, terraplenagem e retirada das águas das chuvas acumuladas na área de serviço, num esforço acompanhado pelos especialistas de engenharia.
No percurso, os trabalhos de recuperação da estrada prosseguem com outra dinâmica, após a últimas chuvas, perfazendo já 200 metros do troço com a base executada.
No terceiro pacote, os trabalhos estão virados, com maior incidência, á construção de valas de drenagem em betão armado. O cruzamento com a auto estrada-periférica de Luanda será feito por meio de uma passagem superior e a drenagem das águas pluviais será à base de colectores, "bocas de lobo" e sumidouros, no intuito de se manter o seu perfil, alinhamento e evitar entupimentos.
Neste momento, a intersecção da Auto-estrada periférica Cacuaco/Viana/ Cabolongo, com ligação entre a via expresso Luanda/Viana está na fase da fundação do túnel para a colocação das estacas de suporte.
Esta intersecção da via rodoviária vai permitir a ligação entre a zona sul e leste da província de Luanda, obra enquadrada no projecto de soluções pontuais para o melhoramento do tráfego na capital. A execução desta importante obra está a cargo da empresa de construção civil brasileira Odebrecht.
Na sequência da execução dessa obra, foram criadas vias alternativas com vista a evitar transtornos aos automobilistas que fazem o percurso nestas rotas. O Gabinete Técnico de Coordenação da Província de Luanda tem enfrentado dificuldades no registo das residências em função do comportamento dos munícipes que acrescentam anexos em casas já registadas para tornar a indemnização mais onerosa ao Governo.
O projecto Nova Vida e os complexos habitacionais do Panguila, Zango e Sapú são o destino dos habitantes envolvidos neste processo.
Noutra direcção, isto é, Golfe/Gamek, cujas obras estiveram condicionadas à expropriação de imóveis ao longo da via, ganharam uma nova dinâmica desde o princípio deste mês, com a demolição de parte do muro do estabelecimento comercial "Interpark" e de residências próximas.
Além da demolição de mais de dez habitações, no sentido descendente Gamek/Golfe, fez-se a remoção de alguns obstáculos que se encontravam ao longo da via e a limpeza da zona da Lixeira, o que está a permitir o prosseguimento dos trabalhos neste lado da via.
A demolição destes imóveis resultou de um processo de negociação entre o Governo Angolano e os seus proprietários, tendo algumas famílias sido transferidas para outras localidades de Luanda ou indemnizadas financeiramente, para possibilitar o alargamento da rodovia no seu sentido ascendente.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=587846
Durante uma constatação às obras em curso, à Angop apurou que os trabalhos, a cargo da construtora Andrade Gutierrez, estão confinados ao alargamento da via, preparação do tapete, colocação de manilhas para o sistema de drenagem das águas e redes de esgoto.
O reperfilamento, sinalização, iluminação pública, redes eléctricas, telefónicas, água potável, passeios e passagens aéreas constam igualmente da empreitada.
O cronograma da obra prevê que em termos de pavimento seja construída sobre o actual uma base de 25 centímetros de espessura com material estabilizado mecanicamente, sobre a qual repousará uma camada de 15 centímetros construídos com material britado e revestimento da faixa de rodagem com tratamento superficial betuminoso duplo.
A intervenção do sistema de drenagem está ligada à melhoria do sistema das respectivas vias rodoviárias, que vão transformar os vários eixos até então afundados pela circulação automóvel.
O movimento diário caracterizado por pessoas, automobilistas e o lixo, têm dificultado o normal funcionamento dos operadores destacados na zona de serviço.
A via expresso Luanda/Viana, numa extensão de 26 quilómetros, foi dividida em três troços, sendo o segundo a cargo do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, numa extensão de nove quilómetros e 790 metros. A terceira fase coube a Odebrecht e inicia no quilómetro 18 até ao quilómetro 26, em Viana.
No segundo lote das obras de reabilitação da estrada, sob a responsabilidade do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, os trabalhos consistem no largamento, terraplenagem e retirada das águas das chuvas acumuladas na área de serviço, num esforço acompanhado pelos especialistas de engenharia.
No percurso, os trabalhos de recuperação da estrada prosseguem com outra dinâmica, após a últimas chuvas, perfazendo já 200 metros do troço com a base executada.
No terceiro pacote, os trabalhos estão virados, com maior incidência, á construção de valas de drenagem em betão armado. O cruzamento com a auto estrada-periférica de Luanda será feito por meio de uma passagem superior e a drenagem das águas pluviais será à base de colectores, "bocas de lobo" e sumidouros, no intuito de se manter o seu perfil, alinhamento e evitar entupimentos.
Neste momento, a intersecção da Auto-estrada periférica Cacuaco/Viana/ Cabolongo, com ligação entre a via expresso Luanda/Viana está na fase da fundação do túnel para a colocação das estacas de suporte.
Esta intersecção da via rodoviária vai permitir a ligação entre a zona sul e leste da província de Luanda, obra enquadrada no projecto de soluções pontuais para o melhoramento do tráfego na capital. A execução desta importante obra está a cargo da empresa de construção civil brasileira Odebrecht.
Na sequência da execução dessa obra, foram criadas vias alternativas com vista a evitar transtornos aos automobilistas que fazem o percurso nestas rotas. O Gabinete Técnico de Coordenação da Província de Luanda tem enfrentado dificuldades no registo das residências em função do comportamento dos munícipes que acrescentam anexos em casas já registadas para tornar a indemnização mais onerosa ao Governo.
O projecto Nova Vida e os complexos habitacionais do Panguila, Zango e Sapú são o destino dos habitantes envolvidos neste processo.
Noutra direcção, isto é, Golfe/Gamek, cujas obras estiveram condicionadas à expropriação de imóveis ao longo da via, ganharam uma nova dinâmica desde o princípio deste mês, com a demolição de parte do muro do estabelecimento comercial "Interpark" e de residências próximas.
Além da demolição de mais de dez habitações, no sentido descendente Gamek/Golfe, fez-se a remoção de alguns obstáculos que se encontravam ao longo da via e a limpeza da zona da Lixeira, o que está a permitir o prosseguimento dos trabalhos neste lado da via.
A demolição destes imóveis resultou de um processo de negociação entre o Governo Angolano e os seus proprietários, tendo algumas famílias sido transferidas para outras localidades de Luanda ou indemnizadas financeiramente, para possibilitar o alargamento da rodovia no seu sentido ascendente.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=587846
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mr. share Escreveu:amnha tem um dia importante!!
ou volta para o suporte dos 5€, ou aquele duplo fundo tão bonito não vai passar de um sonho!!
proxima paragem 4.50€
Seria bom apresentares um gráfico a mostrar os teus comentários. Sem gráfico parece que andas a fazer tiro ao alvo

Quebrou o triângulo descendente e embora seja um gráfico semanal pode-se constatar que o volume tem vindo aumentar. Sinceramente não prevejo força para recuperar os 5.00 (mas como já devem ter reparado actualmente acredito que a maior parte das acções vão efectuar lower lows) e o próximo suporte será os 4.50. Como o RSI ainda tem muita margem para cair não será de estranhar uma ida aos 4.00

- Anexos
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Privado Holding SGPS passa a deter 2,051% do capital da Mota-Engil
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Mota-Engil acrescenta que do total das acções detidas pelo Privado Holding SGPS, 4.092.714 acções representativas de 2,092% dos direitos de voto e 2,00% do capital social são imputáveis à Kendall II.
As restantes 103.855 acções correspondentes a 0,053% dos direitos de voto e 0,051% do capital social são imputáveis ao Banco Privado Português.
Ontem, o Jornal de Negócios Online avançou que o Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros.
O objectivo, segundo o comunicado divulgado ontem pela empresa, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
As acções da Mota-Engil [Cot] seguiam inalteradas nos 5,02 euros.
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Mota-Engil acrescenta que do total das acções detidas pelo Privado Holding SGPS, 4.092.714 acções representativas de 2,092% dos direitos de voto e 2,00% do capital social são imputáveis à Kendall II.
As restantes 103.855 acções correspondentes a 0,053% dos direitos de voto e 0,051% do capital social são imputáveis ao Banco Privado Português.
Ontem, o Jornal de Negócios Online avançou que o Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros.
O objectivo, segundo o comunicado divulgado ontem pela empresa, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
As acções da Mota-Engil [Cot] seguiam inalteradas nos 5,02 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 4% de acções próprias
A Mota-Engil adquiriu 120 mil acções próprias por cerca de 600 mil euros, passando a deter mais de 4% do capital.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 120 mil acções próprias por cerca de 600 mil euros, passando a deter mais de 4% do capital.
A empresa de construção anunciou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que comprou 120 mil acções, no dia 28 de Dezembro "ao preço médio de 5,0982 euros". Estas acções correspondem a 0,0586% do capital social da empresa.
"A estas acções acrescem as adquiridas na sessão do dia 31, perfazendo um total de 155.023 acções. Depois destas operações de compra a Mota-Engil, detém 9.033.745 acções próprias, correspondentes a 4,4145% do seu capital social", adianta o mesmo comunicado.
As acções da Mota-Engil [Cot] fecharam a sessão de hoje a cair 1,95% para os 5,02 euros.
A Mota-Engil adquiriu 120 mil acções próprias por cerca de 600 mil euros, passando a deter mais de 4% do capital.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 120 mil acções próprias por cerca de 600 mil euros, passando a deter mais de 4% do capital.
A empresa de construção anunciou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que comprou 120 mil acções, no dia 28 de Dezembro "ao preço médio de 5,0982 euros". Estas acções correspondem a 0,0586% do capital social da empresa.
"A estas acções acrescem as adquiridas na sessão do dia 31, perfazendo um total de 155.023 acções. Depois destas operações de compra a Mota-Engil, detém 9.033.745 acções próprias, correspondentes a 4,4145% do seu capital social", adianta o mesmo comunicado.
As acções da Mota-Engil [Cot] fecharam a sessão de hoje a cair 1,95% para os 5,02 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
João Rendeiro entra no capital da Mota-Engil
O Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros, anunciou hoje em comunicado o banco de João Rendeiro.
Alexandra Noronha
O Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros, anunciou hoje em comunicado o banco de João Rendeiro.
O objectivo, segundo o comunicado, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
O mesmo comunicado recorda que o Banco Privado Português já tem participação em algumas concessões: a Brisa (5%) vale 300 milhões e a OHL Brasil (5%) vale 30 milhões.
http://www.negocios.pt/mobile/default.a ... &id=308515
O Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros, anunciou hoje em comunicado o banco de João Rendeiro.
Alexandra Noronha
O Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros, anunciou hoje em comunicado o banco de João Rendeiro.
O objectivo, segundo o comunicado, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
O mesmo comunicado recorda que o Banco Privado Português já tem participação em algumas concessões: a Brisa (5%) vale 300 milhões e a OHL Brasil (5%) vale 30 milhões.
http://www.negocios.pt/mobile/default.a ... &id=308515
Auto-estradas 2008-01-02 00:05
Mota-Engil quer ganhar seis mil milhões no Leste
A construtora nacional vai concorrer à construção de auto-estradas na Europa de Leste.
Ana Baptista
A Mota-Engil prepara-se para concorrer a três concessões de auto-estradas na Roménia, Hungria e Eslováquia, projectos cujo investimento está avaliado em 4.300 milhões de euros.
Antes, a Mota já estava pré-qualificada para o concurso de uma concessão de auto-estrada a 30 anos na Polónia, num investimento estimado em cerca de dois mil milhões de euros.
No total, entre a Polónia, Eslováquia, Roménia e Hungria, a Mota-Engil está a concorrer a projectos de 398 quilómetros, com um investimento conjunto avaliado em 6.300 milhões de euros, o dobro do previsto para a construção do novo aeroporto de Lisboa.
Na Roménia, a Mota-Engil e a Brisa voltaram a unir esforços e juntaram-se para liderar o consórcio que está a concorrer a uma concessão de 1.500 milhões de euros, a primeira a que ambas concorrem naquele país de Leste.
No consórcio concessionário está ainda a Soares da Costa, com 17,3%; a MSF, com 16,7 %; a MonteAdriano, com 6%; e ainda a Amândio de Carvalho, a Rosas Construtores e a Gabriel Couto, com 3,3% cada.
“Esta é a primeira concessão a que concorremos na Roménia e nos Países do Leste”, disse Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, acrescentando que “não se trata de um caso isolado, mas sim do arranque de uma estratégia de aposta nas concessões”.
A concessão na Roménia, com duração de 30 anos, apresenta uma extensão de 108 quilómetros, que liga as localidades de Ploiesti e Brasov, e inclui a construção de três troços. No consórcio construtor estão as mesmas empresas, à excepção da Brisa, sendo a Mota-Engil a líder com 30%. A proposta será entregue já no primeiro trimestre de 2008.
Na Hungria, a empresa de António Mota e a australiana MacQuarie lideram o consórcio para a segunda fase da M6, uma concessão avaliada em 600 milhões de euros, com uma extensão de 60 quilómetros. Este é o segundo projecto a que Mota-Engil concorre na Hungria, depois de ter perdido um outro concurso para a M6, que ficou nas mãos da alemã Strabag.
Por fim, na Eslováquia, a Mota e a francesa Bouy gues estão a concorrer à D1, uma concessão de auto-estrada de 50 quilómetros, orçada em 2.200 milhões de euros. Ambas as concessões são por um período de 30 anos.
O consórcio para a Roménia é o único 100% português, uma experiência que Pedro Gonçalves espera repetir. “Não temos de andar sempre a bater à porta das estrangeiras”, reparou.
De acordo com Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, as propostas deverão ser entregues em Janeiro ou Fevereiro. Os resultados destes concursos só deverão ser conhecidos entre meados de 2008 e 2009.
A Mota está ainda a aguardar o lançamento de mais uma concessão em cada dos três países referidos, a que também poderá vir a concorrer.
Novos mercados e aquisições
Fora do pacote de países eleitos pela Mota na área das concessões estão a Turquia e a Rússia, mercados onde a Brisa já está a estudar oportunidades e parceiros.
“Na Turquia, não estamos a pensar em concessões, nem em estradas, nem na ferrovia, apesar de estarmos presentes na construção de projectos ferroviários”, disse ao Diário Económico, Arnaldo Figueiredo.
Quanto à Rússia, onde também o grupo Lena tem interesses, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção é peremptório: “Não podemos estar em todo o lado ao mesmo tempo. Não é só querer, é também uma questão de recursos humanos e de logística”. Mas, “nunca digas nunca”, atentou.
A aposta nas concessões cinge-se, para já, à América Latina – onde ganharam recentemente uma concessão no México –, países de Leste, Estados Unidos e, claro, a Portugal, onde já se perfilam para concorrer ao novo aeroporto e se preparam para entrar na alta velocidade e nas novas auto-estradas.
Nos países de Leste, a Mota-Engil, e depois de ter atingido uma dimensão relevante na área da construção, está a ponderar continuar a crescer, agora por via de aquisição nesta área, ou no ambiente, como nas águas e saneamento.
Brisa e Mota-Engil juntas em concessão no Senegal
A Brisa e a Mota-Engil estão também a concorrer juntas a uma concessão de auto-estrada com portagem no Senegal, entre Dakar e Diamniadio. No consórcio está ainda a MSF e o Banco Espírito Santo, parceiro da Mota-Engil para a área das concessões. Fonte da Brisa disse ao Diário económico que este projecto é um caso isolado, uma vez que “o Senegal não é um mercado estratégico para a Brisa”. América Latina, Estados Unidos, Países de Leste e Portugal são os mercados onde a Brisa pretende actuar, a que se juntaram recentemente a Rússia e a Austrália. O concurso para a auto-estrada no Senegal está agora em fase de pré-qualificação e inclui a concepção, financiamento, construção, exploração e manutenção de dois troços, um de 20,4 quilómetros e outro, já existente de 4,2 quilómetros. A concessão será, tal como nos Países de Leste, em regime de Parceria Público Privada e terá uma duração de 20 a 30 anos. A sair ganhador, a Mota-Engil entrará num novo mercado e a concessionária de Vasco de Mello poderá dizer que o “Dakar começa e acaba na Brisa”.
Mota-Engil quer ganhar seis mil milhões no Leste
A construtora nacional vai concorrer à construção de auto-estradas na Europa de Leste.
Ana Baptista
A Mota-Engil prepara-se para concorrer a três concessões de auto-estradas na Roménia, Hungria e Eslováquia, projectos cujo investimento está avaliado em 4.300 milhões de euros.
Antes, a Mota já estava pré-qualificada para o concurso de uma concessão de auto-estrada a 30 anos na Polónia, num investimento estimado em cerca de dois mil milhões de euros.
No total, entre a Polónia, Eslováquia, Roménia e Hungria, a Mota-Engil está a concorrer a projectos de 398 quilómetros, com um investimento conjunto avaliado em 6.300 milhões de euros, o dobro do previsto para a construção do novo aeroporto de Lisboa.
Na Roménia, a Mota-Engil e a Brisa voltaram a unir esforços e juntaram-se para liderar o consórcio que está a concorrer a uma concessão de 1.500 milhões de euros, a primeira a que ambas concorrem naquele país de Leste.
No consórcio concessionário está ainda a Soares da Costa, com 17,3%; a MSF, com 16,7 %; a MonteAdriano, com 6%; e ainda a Amândio de Carvalho, a Rosas Construtores e a Gabriel Couto, com 3,3% cada.
“Esta é a primeira concessão a que concorremos na Roménia e nos Países do Leste”, disse Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, acrescentando que “não se trata de um caso isolado, mas sim do arranque de uma estratégia de aposta nas concessões”.
A concessão na Roménia, com duração de 30 anos, apresenta uma extensão de 108 quilómetros, que liga as localidades de Ploiesti e Brasov, e inclui a construção de três troços. No consórcio construtor estão as mesmas empresas, à excepção da Brisa, sendo a Mota-Engil a líder com 30%. A proposta será entregue já no primeiro trimestre de 2008.
Na Hungria, a empresa de António Mota e a australiana MacQuarie lideram o consórcio para a segunda fase da M6, uma concessão avaliada em 600 milhões de euros, com uma extensão de 60 quilómetros. Este é o segundo projecto a que Mota-Engil concorre na Hungria, depois de ter perdido um outro concurso para a M6, que ficou nas mãos da alemã Strabag.
Por fim, na Eslováquia, a Mota e a francesa Bouy gues estão a concorrer à D1, uma concessão de auto-estrada de 50 quilómetros, orçada em 2.200 milhões de euros. Ambas as concessões são por um período de 30 anos.
O consórcio para a Roménia é o único 100% português, uma experiência que Pedro Gonçalves espera repetir. “Não temos de andar sempre a bater à porta das estrangeiras”, reparou.
De acordo com Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, as propostas deverão ser entregues em Janeiro ou Fevereiro. Os resultados destes concursos só deverão ser conhecidos entre meados de 2008 e 2009.
A Mota está ainda a aguardar o lançamento de mais uma concessão em cada dos três países referidos, a que também poderá vir a concorrer.
Novos mercados e aquisições
Fora do pacote de países eleitos pela Mota na área das concessões estão a Turquia e a Rússia, mercados onde a Brisa já está a estudar oportunidades e parceiros.
“Na Turquia, não estamos a pensar em concessões, nem em estradas, nem na ferrovia, apesar de estarmos presentes na construção de projectos ferroviários”, disse ao Diário Económico, Arnaldo Figueiredo.
Quanto à Rússia, onde também o grupo Lena tem interesses, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção é peremptório: “Não podemos estar em todo o lado ao mesmo tempo. Não é só querer, é também uma questão de recursos humanos e de logística”. Mas, “nunca digas nunca”, atentou.
A aposta nas concessões cinge-se, para já, à América Latina – onde ganharam recentemente uma concessão no México –, países de Leste, Estados Unidos e, claro, a Portugal, onde já se perfilam para concorrer ao novo aeroporto e se preparam para entrar na alta velocidade e nas novas auto-estradas.
Nos países de Leste, a Mota-Engil, e depois de ter atingido uma dimensão relevante na área da construção, está a ponderar continuar a crescer, agora por via de aquisição nesta área, ou no ambiente, como nas águas e saneamento.
Brisa e Mota-Engil juntas em concessão no Senegal
A Brisa e a Mota-Engil estão também a concorrer juntas a uma concessão de auto-estrada com portagem no Senegal, entre Dakar e Diamniadio. No consórcio está ainda a MSF e o Banco Espírito Santo, parceiro da Mota-Engil para a área das concessões. Fonte da Brisa disse ao Diário económico que este projecto é um caso isolado, uma vez que “o Senegal não é um mercado estratégico para a Brisa”. América Latina, Estados Unidos, Países de Leste e Portugal são os mercados onde a Brisa pretende actuar, a que se juntaram recentemente a Rússia e a Austrália. O concurso para a auto-estrada no Senegal está agora em fase de pré-qualificação e inclui a concepção, financiamento, construção, exploração e manutenção de dois troços, um de 20,4 quilómetros e outro, já existente de 4,2 quilómetros. A concessão será, tal como nos Países de Leste, em regime de Parceria Público Privada e terá uma duração de 20 a 30 anos. A sair ganhador, a Mota-Engil entrará num novo mercado e a concessionária de Vasco de Mello poderá dizer que o “Dakar começa e acaba na Brisa”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil vende participação minoritária em Moçambique por 15 milhões
A Mota-Engil, através da sua participada Liscont- Operadores de Contentores, alienou a participação minoritária de 24,25% detida na Portus Indico, uma empresa de concessão portuária em Moçambique. A venda foi concretizada por 15 milhões de dólares, anunciou a Mota em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil, através da sua participada Liscont- Operadores de Contentores, alienou a participação minoritária de 24,25% detida na Portus Indico, uma empresa de concessão portuária em Moçambique. A venda foi concretizada por 15 milhões de dólares, anunciou a Mota em comunicado.
A Liscont, detida indirectamente em 80,5% pela Mota-Engil, actua no segmento de logística da área de Ambiente e Serviços do grupo liderado por António Mota.
A Portus Indico é uma sociedade veículo que detém uma participação de 51% na MPDCSociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo, SARL, concessionária da movimentação de carga no porto de Maputo em Moçambique.
As acções da Mota-Engil [Cot] encerraram a subir 0,39% para os 5,17 euros.
A Mota-Engil, através da sua participada Liscont- Operadores de Contentores, alienou a participação minoritária de 24,25% detida na Portus Indico, uma empresa de concessão portuária em Moçambique. A venda foi concretizada por 15 milhões de dólares, anunciou a Mota em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil, através da sua participada Liscont- Operadores de Contentores, alienou a participação minoritária de 24,25% detida na Portus Indico, uma empresa de concessão portuária em Moçambique. A venda foi concretizada por 15 milhões de dólares, anunciou a Mota em comunicado.
A Liscont, detida indirectamente em 80,5% pela Mota-Engil, actua no segmento de logística da área de Ambiente e Serviços do grupo liderado por António Mota.
A Portus Indico é uma sociedade veículo que detém uma participação de 51% na MPDCSociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo, SARL, concessionária da movimentação de carga no porto de Maputo em Moçambique.
As acções da Mota-Engil [Cot] encerraram a subir 0,39% para os 5,17 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil apresentou a melhor proposta para a adjudicação de auto-estrada no México
O consórcio liderado pela Isolux, e no qual a Mota-Engil tem uma participação de 30%, apresentou a melhor proposta para o concurso de adjudicação da auto-estrada no México, Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, divulgou a empresa em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Isolux, e no qual a Mota-Engil tem uma participação de 30%, apresentou a melhor proposta para o concurso de adjudicação da auto-estrada no México, Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, divulgou a empresa em comunicado.
O agrupamento formado pela Isolux, Mota- Engil e ES Concessões "apresentou, de acordo com os critérios do concurso, a melhor proposta para a concessão de construção, operação, exploração, conservação e manutenção por 30 anos da auto-estrada ‘Perote- Banderilla y Libramiento de Xalapa’, no México".
A Mota – Engil tem uma participação de 30% no consórcio, a ES Concessões detém 20% e a Isolux os restantes 50%.
A adjudicação final deverá ocorrer no prazo de um mês, de acordo com o comunicado emitido pela Mota-Engil.
A proposta entregue representa um investimento de 48 milhões de euros, por parte da construtora nacional.
O custo estimado para a construção, no prazo de dois anos, de cerca de 59 quilómetros de auto-estrada atinge os 179 milhões de euros. A proposta entregue inclui um pagamento ao Estado de cerca de 209 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307143
O consórcio liderado pela Isolux, e no qual a Mota-Engil tem uma participação de 30%, apresentou a melhor proposta para o concurso de adjudicação da auto-estrada no México, Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, divulgou a empresa em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Isolux, e no qual a Mota-Engil tem uma participação de 30%, apresentou a melhor proposta para o concurso de adjudicação da auto-estrada no México, Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, divulgou a empresa em comunicado.
O agrupamento formado pela Isolux, Mota- Engil e ES Concessões "apresentou, de acordo com os critérios do concurso, a melhor proposta para a concessão de construção, operação, exploração, conservação e manutenção por 30 anos da auto-estrada ‘Perote- Banderilla y Libramiento de Xalapa’, no México".
A Mota – Engil tem uma participação de 30% no consórcio, a ES Concessões detém 20% e a Isolux os restantes 50%.
A adjudicação final deverá ocorrer no prazo de um mês, de acordo com o comunicado emitido pela Mota-Engil.
A proposta entregue representa um investimento de 48 milhões de euros, por parte da construtora nacional.
O custo estimado para a construção, no prazo de dois anos, de cerca de 59 quilómetros de auto-estrada atinge os 179 milhões de euros. A proposta entregue inclui um pagamento ao Estado de cerca de 209 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307143
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
...e mais...
o PT dado pelo MILENIUN (5.4), ainda esta semana, já foi ultrapassado...isto é que eles são finos...
- Mensagens: 24
- Registado: 29/11/2007 2:42
- Localização: fafe
lollllllllll
apesar dos buzios dizerem que ela vai descer...e da grande noticia dada de manha pelas grandes ciencias do BPI dizendo que é negativo para a mota o consorcio q fizeram as outras empresas para concorrer ao aeroporto, ela hoje sobe e bem...e ainda bem...vá-se lá saber porquê...
- Mensagens: 24
- Registado: 29/11/2007 2:42
- Localização: fafe
Caro amigo, acho que nao devia guiar-se pelos PT´s dados por quem quer que sejam! A meu ver não passam de palpites do preço que a acçao pode e repare, pode atingir! Se for a ver quase todos os PT´s que estao no mercado sao quase todos eles mais altos que o valor actual das acçoes...
É verdade que a Mota tem ganho muita coisa, mas isso pode já estar incorporado no preço da acção. Eu iniciei a minha vida na bolsa uns dias antes da Martifer entrar em bolsa e dizia-se por ai que a Mota ia aos 10 euros..., a verdade é que ela está nos 5 e qq coisa...
Como o amigo MAV8 falou e bem, se reparares, esta acção teve uma valorização muito grande nos ultimos anos, é normal a meu ver que corrija...
Não concordo contigo quando dizes que nem so de analise técnica vive as flutuaçoes das cotaçoes, as flutuaçoes dependem da compra e da venda, não da AT.
Eu pessoalmente utilizo a AT para tentar perceber os movimentos da acção..., tentar perceber qual a força que impera se a compradora ou se a vendedora...
Não leves a mal as minhas palavras, mas não tentes ver uma acçao pelo lado emotivo, mas sim racional. O estar contra o movimento, acredita que não tras alegria nenhumas...
Um abraço e bons negocios
É verdade que a Mota tem ganho muita coisa, mas isso pode já estar incorporado no preço da acção. Eu iniciei a minha vida na bolsa uns dias antes da Martifer entrar em bolsa e dizia-se por ai que a Mota ia aos 10 euros..., a verdade é que ela está nos 5 e qq coisa...
Como o amigo MAV8 falou e bem, se reparares, esta acção teve uma valorização muito grande nos ultimos anos, é normal a meu ver que corrija...
Não concordo contigo quando dizes que nem so de analise técnica vive as flutuaçoes das cotaçoes, as flutuaçoes dependem da compra e da venda, não da AT.
Eu pessoalmente utilizo a AT para tentar perceber os movimentos da acção..., tentar perceber qual a força que impera se a compradora ou se a vendedora...
Não leves a mal as minhas palavras, mas não tentes ver uma acçao pelo lado emotivo, mas sim racional. O estar contra o movimento, acredita que não tras alegria nenhumas...
Um abraço e bons negocios
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- Registado: 25/6/2007 11:05
acredito na tua analise, mas nem só de analises tecnicas vive as flutuações das cotações...aliás, isso só serve para justificar qd n há noticias...
...agora se um PT de 7,8 euros dado pelo santander não é uma boa indicação...ok.
e se os concursos internacionais que ela ganhou nos meses anteriores (uma mina de ouro em africa, dois estadios tb em angola, uma ponte en consorcio com a SC, etc...), tb não deveriam fazer subir...???!!!
ela vive disto, de obras para fazer...
mas gustava "ouvir" opiniões sobre o porque do JN nem o DE não terem publicado o PT dado pelo santander (que esta transcrito acima), aliás, o JN, nem sequer se dignou actualizar o quadro de PT's sobre a mota...
...agora se um PT de 7,8 euros dado pelo santander não é uma boa indicação...ok.
e se os concursos internacionais que ela ganhou nos meses anteriores (uma mina de ouro em africa, dois estadios tb em angola, uma ponte en consorcio com a SC, etc...), tb não deveriam fazer subir...???!!!
ela vive disto, de obras para fazer...
mas gustava "ouvir" opiniões sobre o porque do JN nem o DE não terem publicado o PT dado pelo santander (que esta transcrito acima), aliás, o JN, nem sequer se dignou actualizar o quadro de PT's sobre a mota...
- Mensagens: 24
- Registado: 29/11/2007 2:42
- Localização: fafe
...
...
Só tem razões para subir
Quais razões? se reparares a Mota Engil teve nos últimos 2 anos uma subida que a trouxe dos 3,00 aos 8,00 (quase 200%, não me apetece fazer contas), porque os investidores tinham perspectivas de um grande aumento dos lucros e no crescimento da empresa e também devido à especulação que envolveu a Martifer.
Ora bem, quero com isto dizer que o mercado corresponde às expectativas futuras. Se estamos num momento em que as perspectivas para o ramo da construção não são as melhores não podes esperar que as cotações cheguem ao Céu.
Mesmo em momentos de tendencia ascendente o valor das acções sofre oscilações.
Agora a minha análise (gráfico de cima serve):
A Mota Engil está numa tendencia de baixa desde sensivelmente Junho deste ano. Testou minimos recentemente (5,00), apesar de não ter sido má a reação ao teste foi timida, muito lenta. Assim sendo no meu ponto de vista esta deverá voltar aos 5,00 brevemente, podendo quebrar em baixa e aí segurem-se srs ou arrancar de vez para uma subida mais fulgurante.
Já estou um pouco cansado, vim só deixar uma opinião antes de ir dormir.
Bons Negócios
Só tem razões para subir


Quais razões? se reparares a Mota Engil teve nos últimos 2 anos uma subida que a trouxe dos 3,00 aos 8,00 (quase 200%, não me apetece fazer contas), porque os investidores tinham perspectivas de um grande aumento dos lucros e no crescimento da empresa e também devido à especulação que envolveu a Martifer.
Ora bem, quero com isto dizer que o mercado corresponde às expectativas futuras. Se estamos num momento em que as perspectivas para o ramo da construção não são as melhores não podes esperar que as cotações cheguem ao Céu.
Mesmo em momentos de tendencia ascendente o valor das acções sofre oscilações.
Agora a minha análise (gráfico de cima serve):
A Mota Engil está numa tendencia de baixa desde sensivelmente Junho deste ano. Testou minimos recentemente (5,00), apesar de não ter sido má a reação ao teste foi timida, muito lenta. Assim sendo no meu ponto de vista esta deverá voltar aos 5,00 brevemente, podendo quebrar em baixa e aí segurem-se srs ou arrancar de vez para uma subida mais fulgurante.
Já estou um pouco cansado, vim só deixar uma opinião antes de ir dormir.
Bons Negócios
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
em relação à mota-engil, gustaria de perceber uma coisa, porque será que nem o JNegocios, nem o DE à cerca de um mêa atraz fizeram questão de NÃO publicarem um novo PT dado pelo santander à Mota-Engil, conforme passo a transcrever a seguir:
LISBOA, 31 Out (Reuters) - O Santander subiu o preço-alvo da Mota-Engil para 7,80 euros face aos anteriores 6,90 euros, reiterando a recomendação de Buy, suportada numa melhoria da informação acerca das áreas de concessões e portos, revelou o santander.
Esta casa de investimento procedeu ainda a uma revisão em alta das estimativas de lucro para 2007 e 2008, prevendo um crescimento dos lucros de 12 pct para este ano e de 20 pct para o próximo.
Defende ainda que a recente correcção registada no preço da acção dá aos investores uma oportunidade pouco habitual de comprar Mota-Engil, com um desconto significativo face ao valor das suas actuais operações.
"Subimos as estimativas de lucro líquido em 12 pct para o final de 2007 e de 20 pct para o final de 2008 e a avaliação para o final de 2008 em 11 pct, de forma a reflectir uma melhor informação nas divisões de concessões e portos", refere o
analista Pedro Balcão Reis numa nota de research de hoje.
Revela ainda que "no melhor dos cenários, onde o consórcio da Mota-Engil vença o concurso para a construção do novo aeroporto, 25 pct da construção da alta velocidade e em que Tertir alcance uma margem EBITDA de 30 pct em 2011, a nossa avaliação deverá subir para cerca de 8,7 euros por acção,
implicando um 'upside' de 51 pct".
Negociaram-se 332.305 acções da Mota-Engil a subir 0,17 pct
para 5,75 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research
integralmente, nomeadamente quanto à declaração de interesses,
solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
este PT não foi publicado em nenhum jornal de economia, o JN ainda não actualizou o quadro de PT's, não se ouviu ninguem a falar deste PT...gustaria de saber o porque desta aparente alienação em relação a esta noticia...(retirada do caixainvest)...
na altura fiquei mais que furioso, uma vez que tanto o DE como o JN vão logo a correr publicar os PT's dados pela LB, que na sua maior parte são mais que ridiculos, e este dado por uma entidade conceituada, eles fizeram questão de ignorar...
em relação à propria ação da mota-engil, em minha opinião passa-se algo muito estranho...ela tem tudo para subir e nestes ultimos tempos é das que pior desempenho tem no psi20...
apresenta bons resultados;
ganhou alguns concursos internacionais bastante importantes;
o bpi considerou-a a par da JM as melhores ações do psi20 para ultrapassar a crise do sub-prime (e quase que acertaram, em relação à JM talvez, em relação à Mota, não poderiam errar mais...);
...resumindo, tinha todas as condições para subir e bem, e em vez disso ela desce e bem...
LISBOA, 31 Out (Reuters) - O Santander subiu o preço-alvo da Mota-Engil para 7,80 euros face aos anteriores 6,90 euros, reiterando a recomendação de Buy, suportada numa melhoria da informação acerca das áreas de concessões e portos, revelou o santander.
Esta casa de investimento procedeu ainda a uma revisão em alta das estimativas de lucro para 2007 e 2008, prevendo um crescimento dos lucros de 12 pct para este ano e de 20 pct para o próximo.
Defende ainda que a recente correcção registada no preço da acção dá aos investores uma oportunidade pouco habitual de comprar Mota-Engil, com um desconto significativo face ao valor das suas actuais operações.
"Subimos as estimativas de lucro líquido em 12 pct para o final de 2007 e de 20 pct para o final de 2008 e a avaliação para o final de 2008 em 11 pct, de forma a reflectir uma melhor informação nas divisões de concessões e portos", refere o
analista Pedro Balcão Reis numa nota de research de hoje.
Revela ainda que "no melhor dos cenários, onde o consórcio da Mota-Engil vença o concurso para a construção do novo aeroporto, 25 pct da construção da alta velocidade e em que Tertir alcance uma margem EBITDA de 30 pct em 2011, a nossa avaliação deverá subir para cerca de 8,7 euros por acção,
implicando um 'upside' de 51 pct".
Negociaram-se 332.305 acções da Mota-Engil a subir 0,17 pct
para 5,75 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research
integralmente, nomeadamente quanto à declaração de interesses,
solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
este PT não foi publicado em nenhum jornal de economia, o JN ainda não actualizou o quadro de PT's, não se ouviu ninguem a falar deste PT...gustaria de saber o porque desta aparente alienação em relação a esta noticia...(retirada do caixainvest)...
na altura fiquei mais que furioso, uma vez que tanto o DE como o JN vão logo a correr publicar os PT's dados pela LB, que na sua maior parte são mais que ridiculos, e este dado por uma entidade conceituada, eles fizeram questão de ignorar...
em relação à propria ação da mota-engil, em minha opinião passa-se algo muito estranho...ela tem tudo para subir e nestes ultimos tempos é das que pior desempenho tem no psi20...
apresenta bons resultados;
ganhou alguns concursos internacionais bastante importantes;
o bpi considerou-a a par da JM as melhores ações do psi20 para ultrapassar a crise do sub-prime (e quase que acertaram, em relação à JM talvez, em relação à Mota, não poderiam errar mais...);
...resumindo, tinha todas as condições para subir e bem, e em vez disso ela desce e bem...
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- Registado: 29/11/2007 2:42
- Localização: fafe
...
....
A LTd de que falas já foi quebrada em fecho, logo na minha forma de ver as coisas deveria ter sido redesenhada, estando neste momento um pouco mais acima.
Com esta correção ainda não foi quebrada.
A LTd de que falas já foi quebrada em fecho, logo na minha forma de ver as coisas deveria ter sido redesenhada, estando neste momento um pouco mais acima.
Com esta correção ainda não foi quebrada.
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MAV8
Carteira 69
Carteira 69
A reagir muito bem aos 5,00 e a quebrar a LTD desenhada (por mim, claro
). A negociar num range entre 5,00 e 6,22. Se os mercados ajudarem. Tenho posição.
Bons negócios.

Bons negócios.
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O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Quem está ligado:
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