Cooperação Internacional para Enfrentar Recessão U S A
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Andamos aqui com cinto apertado quase à 1 seculo para resolver o problema do nosso defice e agora temos que ir ajudar a resolver o problema dos outros que querem crescer sem ligar a quês nem a porquês!!!!
Vamos sofrer com a recessão deles, mas não venha para cá agora pedir esforços para resolver a recessão dos EUA.
Vamos sofrer com a recessão deles, mas não venha para cá agora pedir esforços para resolver a recessão dos EUA.

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Cooperação Internacional para Enfrentar Recessão U S A
Davos recomenda cooperação internacional para enfrentar recessão nos EUA
26/01/2008
Os líderes económicos e políticos presentes em Davos recomendaram uma cooperação global e novas políticas fiscais para fazer frente a situação económica nos Estados Unidos. Os presentes concordam que a maior economia do mundo atravessa um "momento difícil".
Num debate sobre as perspectivas económicas para 2008, os presentes concordaram que a economia norte-americana atravessa um mau momento e que a evolução do resto do mundo vai depender do que os Estados Unidos fizerem agora.
Os líderes apelaram a uma maior cooperação internacional e a novas medidas fiscais que permitam estimular a economia norte-americana.
John Thain, presidente executivo da Merrill Lynch, não tem dúvidas sobre a gravidade da situação economia nos Estados Unidos. E apresentou, em Davos, alguns dados, que no seu entender, são muito preocupantes, como o facto do preço das casas nos Estados Unidos terem caído cerca de 7% em 2007.
Já a ministra da Economia francesa, Christine Lagarde, pediu ao Banco Central Europeu que seja sensível ao crescimento da Zona Euro e que não centre a sua política, exclusivamente, na evolução dos preços. A responsável francesa defendeu ainda que a subida do euro vai prejudicar a competitividade das empresas europeias e reduzir as exportações.
Neste sentido, Lagarde apelou ao BCE para baixar a taxa de juro da Zona Euro - actualmente nos 4% - de forma a compensar o impacto negativo da subida do euro.
O Comissário Europeu dos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, revelou em Davos que a Comissão Europeia vai rever em baixa as previsões económicas para 2008, devido à turbulência financeira.
Um estudo realizado no Fórum Económico Mundial revela que mais de 18% dos participantes concordam que a maior ameaça ao crescimento global é a falta de "uma resposta coordenada e de liderança".
26/01/2008
Os líderes económicos e políticos presentes em Davos recomendaram uma cooperação global e novas políticas fiscais para fazer frente a situação económica nos Estados Unidos. Os presentes concordam que a maior economia do mundo atravessa um "momento difícil".
Num debate sobre as perspectivas económicas para 2008, os presentes concordaram que a economia norte-americana atravessa um mau momento e que a evolução do resto do mundo vai depender do que os Estados Unidos fizerem agora.
Os líderes apelaram a uma maior cooperação internacional e a novas medidas fiscais que permitam estimular a economia norte-americana.
John Thain, presidente executivo da Merrill Lynch, não tem dúvidas sobre a gravidade da situação economia nos Estados Unidos. E apresentou, em Davos, alguns dados, que no seu entender, são muito preocupantes, como o facto do preço das casas nos Estados Unidos terem caído cerca de 7% em 2007.
Já a ministra da Economia francesa, Christine Lagarde, pediu ao Banco Central Europeu que seja sensível ao crescimento da Zona Euro e que não centre a sua política, exclusivamente, na evolução dos preços. A responsável francesa defendeu ainda que a subida do euro vai prejudicar a competitividade das empresas europeias e reduzir as exportações.
Neste sentido, Lagarde apelou ao BCE para baixar a taxa de juro da Zona Euro - actualmente nos 4% - de forma a compensar o impacto negativo da subida do euro.
O Comissário Europeu dos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, revelou em Davos que a Comissão Europeia vai rever em baixa as previsões económicas para 2008, devido à turbulência financeira.
Um estudo realizado no Fórum Económico Mundial revela que mais de 18% dos participantes concordam que a maior ameaça ao crescimento global é a falta de "uma resposta coordenada e de liderança".
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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