Professores são profissão em que portugueses mais confiam
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Não vale a pena continuar a falar daquilo que se passa nas escolas pois parece que os Portugueses apesar de confiarem nos professores não os querem perceber.
Vai demorar uns bons anos, mas quando derem por isso estamos num país de analfabetos com diplomas de ensino superior e a usar os DRs e ENGs como se esse facto lhes desse uma melhor vida a si e aos seus.
Continuamos a ser o país de daqueles que querem mostrar aquilo que não são.
Parece que a mensagem dos politicos entre si é: "Não se preocupem, que isto vai piorar mas já cá não estaremos..."






MAV8
Carteira 69
Carteira 69
De há uns tempos para cá a educação em portugal tem sofrido rudes golpes contra o conhecimento.
Tenho assistido, como todos os portugueses a uma degradação e, ao mesmo tempo, um atentado contra a educação. Das últimas medidas nesta matéria não me lembro de uma positiva. Começando pelo modo como os professores são tratados e desprotegidos, passando pelo péssimo processo de bolonha e acabando no inútil programa "novas oportunidades", são tudo razões de sobra para classificar o nosso sistema educativo como a caminho do abismo incontornável.
O processo de bolonha e o programa novas oportunidades são a via mais fácil do facilitismo, de se obter muitas qualificações e nenhuns conhecimentos. Para que vale haver mais qualificações se os portugueses continuarão a ter o nível mais baixo de conhecimentos, sabendo que agora para além de portugueses sem conhecimentos temos portugueses convencidos das suas inverdadeiras qualificações?
Tenho assistido, como todos os portugueses a uma degradação e, ao mesmo tempo, um atentado contra a educação. Das últimas medidas nesta matéria não me lembro de uma positiva. Começando pelo modo como os professores são tratados e desprotegidos, passando pelo péssimo processo de bolonha e acabando no inútil programa "novas oportunidades", são tudo razões de sobra para classificar o nosso sistema educativo como a caminho do abismo incontornável.
O processo de bolonha e o programa novas oportunidades são a via mais fácil do facilitismo, de se obter muitas qualificações e nenhuns conhecimentos. Para que vale haver mais qualificações se os portugueses continuarão a ter o nível mais baixo de conhecimentos, sabendo que agora para além de portugueses sem conhecimentos temos portugueses convencidos das suas inverdadeiras qualificações?
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Isto ta bom é p os alunos preguiçosos:sabem q os prof.s têm de lhes dar positiva para terem eles próprios também nota positiva(caso contrário, os colegas que dão mais positivas têm melhor nota que eles) e ainda vão baldar-se mais....se é que ainda é possível haver ainda mais balda do que a que já há.Aliás, este sistema de avaliação que premeia os professores que forjam resultados e condena os honestos é feito à imagem e semelhança do maior criminoso do país: aMInistra da Educação, que,obcecada com as estatísticas que tem de mostrar em Bruxelas, está a desformar os Portugueses e a ser agrande responsável pelo crash do páis a médio prazo: o que vai ser de nós governados por analfabetos? Essa senhora devia estar num hospital psiquiátrico.
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Re: Professores são profissão em que portugueses mais confia
vmmf40 Escreveu:
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Giro, giro é mesmo isto! Pelo menos dá que pensar, certo?

Akele abraço.
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
O titulo do post é um bocadito

Pergunta: O que come mais em casa, arroz ou feijão?
Respostas: 80% arroz 10% feijão 9% não sabe/responde 1% nulos (escreveram v*i pr* %&/$#")
Conclusão: Em Portugal o alimento mais consumido é o arroz.
Mas mesmo assim ficar à frente das estrelas desportivas é obra

Editado pela última vez por ftomas em 25/1/2008 21:57, num total de 2 vezes.
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PaSeHenriques Escreveu:Antonio Vieira Escreveu:Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
E vão dois... Concordo plenamente!
Os meus filhos, vá lá, já disseram que professores é que nunca serão. Bem vêem o que se "sofre" lá em casa com as "tormentas" da profissão dos pais.
Tá tudo doido!
Akele abraço.
P.S. Só tenho pena de ter tão pouco jeitinho para a Bolsa.
Aí vão três..,. tou plenamente de acordo. O mal é que os professores são vistos com o parente pobre desta administração pública (governo). è verdade que continuamos a ser dos país menos eficientes na educação, mas tal como na economia e na gestão da coisa pública a culpa terá de ser atribuida aos desgovernos que portugal tem conseguido nos últimos anos...
Hoje em dia ser professor é muito mais do que dar aulas: é muito perigoso. Os alunos, apoiados por pais e governo imcompetentes, tansformaram-se em autênticos selvagens cruéis....
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Antonio Vieira Escreveu:Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
E vão dois... Concordo plenamente!
Os meus filhos, vá lá, já disseram que professores é que nunca serão. Bem vêem o que se "sofre" lá em casa com as "tormentas" da profissão dos pais.
Tá tudo doido!
Akele abraço.
P.S. Só tenho pena de ter tão pouco jeitinho para a Bolsa.

Ulisses Pereira Escreveu:JAM, depois queixa-te que de desenterra aqui a guerra contra os professores. No meio destas discussões, tenho até tentado defender a perspectiva dos professores. Mas frases como essas são claramente incendiárias.
Um abraço,
Ulisses
Até tens razão, mas não resisti.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Estranho pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!!
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
nem por sombras se sentem dignificados por quem quer que seja!!! O governo primeiro arrasou os professores e agora dvem ser estudos encomendados!! Tal como noutros casos (certificados de aforro) tb aqui o governo alterou as regras a meio do jogo!! Se soubesse o que sei hj nunca iria para a docencia! Deixemo-nos de hipócrisias!! Só está bem para quem está prestes a ir para a reforma, pq para todos os outros, trabalhar para o patrão do estado é um roubo.
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Professores....
Estranho
pois os Docentes não se sentem minimamente respeitados pela sociedade civil!! 


Professores e intelectuais no poder????
Ganda lolada

Ganda lolada



As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Professores são profissão em que portugueses mais confiam
Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF).
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.
A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26 por cento.
Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por cento dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.
Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.
A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maior confiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderes religiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18 por cento).
Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos 61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a sua confiança.
Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em que as pessoas mais confiam.
Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiosos em África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos, bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para os responsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem a preferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 por cento) e professores (18 por cento).
A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais (30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundial voltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais (25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).
A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicando como respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas, advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo esta última resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26 por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19 por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacional.
Diário Digital / Lusa
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.
A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26 por cento.
Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por cento dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.
Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.
A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maior confiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderes religiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18 por cento).
Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos 61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a sua confiança.
Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em que as pessoas mais confiam.
Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiosos em África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos, bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para os responsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem a preferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 por cento) e professores (18 por cento).
A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais (30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundial voltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais (25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).
A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicando como respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas, advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo esta última resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26 por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19 por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacional.
Diário Digital / Lusa
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