Vendas a Retalho USA
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Indicadores económicos dos EUA caem mais do que o esperado
18/01/2008
Os indicadores económicos dos EUA caíram 0,2%, mais do que o previsto, em Dezembro, reforçando o risco de recessão. No mês anterior, desceram 0,4%, a terceira queda consecutiva. Os analistas contactados pela Bloomberg estimavam uma descida de 0,1%
A crise no mercado de crédito de alto-risco que penaliza o sector imobiliário parece estender-se a outros sectores e aumentar o pessimismo dos consumidores, podendo culminar no fim da expansão que teve início em 2001.
"Vejo a economia em queda, provavelmente muito perto da recessão", referiu antes de serem conhecidos estes números, Daniel North, economista-chefe da Euler Hermes ACI, citado pela agência Bloomberg.
Já o índice de indicadores coincidentes subiu 0,1%, em Dezembro, pelo segundo mês
18/01/2008
Os indicadores económicos dos EUA caíram 0,2%, mais do que o previsto, em Dezembro, reforçando o risco de recessão. No mês anterior, desceram 0,4%, a terceira queda consecutiva. Os analistas contactados pela Bloomberg estimavam uma descida de 0,1%
A crise no mercado de crédito de alto-risco que penaliza o sector imobiliário parece estender-se a outros sectores e aumentar o pessimismo dos consumidores, podendo culminar no fim da expansão que teve início em 2001.
"Vejo a economia em queda, provavelmente muito perto da recessão", referiu antes de serem conhecidos estes números, Daniel North, economista-chefe da Euler Hermes ACI, citado pela agência Bloomberg.
Já o índice de indicadores coincidentes subiu 0,1%, em Dezembro, pelo segundo mês
ECONOMIA Publicado 15 Janeiro 2008 13:57
Preços no produtor caíram em Dezembro nos EUA
Os preços pagos pelos produtores norte-americanos caíram inesperadamente em Dezembro, essencialmente devido a uma diminuição nos preços da energia – situação que entretanto se inverteu.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os preços pagos pelos produtores norte-americanos caíram inesperadamente em Dezembro, essencialmente devido a uma diminuição nos preços da energia – situação que entretanto se inverteu.
O corte de 0,1% no índice de preços no produtor, em Dezembro, segue-se a um aumento de 3,2% em Novembro, quando atingiu o valor mais alto dos últimos 34 anos. Os preços "core", que excluem os alimentos e a energia, aumentaram 0,2% depois de subirem 0,4% no mês precedente. No conjunto de 2007, a inflação adjacente estabeleceu-se no mais alto nível desde 1981.
A subida das cotações da energia no final de Dezembro e no início deste mês aponta para que continuem a haver pressões de preços nas empresas. Ainda assim, o abrandamento do crescimento económico poderá conter as empresas que queiram reflectir no consumidor o aumento de custos, o que ajudará a manter a inflação controlada, refere a Bloomberg.
Os 63 economistas inquiridos pela Bloomberg esperavam que o índice de preços no produtor aumentasse, em média, 0,2%. As estimativas estavam compreendidas entre uma queda de 1% e uma subida de 0,9%.
Para os preços "core", a média de projecções dos economistas apontava para um aumento de 0,2%, o que ficou em linha com o registado
Preços no produtor caíram em Dezembro nos EUA
Os preços pagos pelos produtores norte-americanos caíram inesperadamente em Dezembro, essencialmente devido a uma diminuição nos preços da energia – situação que entretanto se inverteu.
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Os preços pagos pelos produtores norte-americanos caíram inesperadamente em Dezembro, essencialmente devido a uma diminuição nos preços da energia – situação que entretanto se inverteu.
O corte de 0,1% no índice de preços no produtor, em Dezembro, segue-se a um aumento de 3,2% em Novembro, quando atingiu o valor mais alto dos últimos 34 anos. Os preços "core", que excluem os alimentos e a energia, aumentaram 0,2% depois de subirem 0,4% no mês precedente. No conjunto de 2007, a inflação adjacente estabeleceu-se no mais alto nível desde 1981.
A subida das cotações da energia no final de Dezembro e no início deste mês aponta para que continuem a haver pressões de preços nas empresas. Ainda assim, o abrandamento do crescimento económico poderá conter as empresas que queiram reflectir no consumidor o aumento de custos, o que ajudará a manter a inflação controlada, refere a Bloomberg.
Os 63 economistas inquiridos pela Bloomberg esperavam que o índice de preços no produtor aumentasse, em média, 0,2%. As estimativas estavam compreendidas entre uma queda de 1% e uma subida de 0,9%.
Para os preços "core", a média de projecções dos economistas apontava para um aumento de 0,2%, o que ficou em linha com o registado
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Vendas a retalho nos EUA descem 0,4%
15/01/2008
As vendas a retalho nos EUA desceram, inesperadamente, em Dezembro, a primeira queda desde Junho, depois de um ganho de 1%, em Novembro, anunciou o Departamento do Comércio do país.
Esta queda deveu-se em grande parte à quebra nas vendas de material de construção, a maior desde Fevereiro de 2003, reflectindo a crise no mercado de crédito imobiliário dos EUA.
Na totalidade do ano, os retalhistas registaram uma subida de 4,2% nas vendas, o valor mais baixo em cinco anos. No ano anterior, as vendas tinham subido 5,9%.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que as vendas a retalho tivessem permanecido inalteradas, em Dezembro.
15/01/2008
As vendas a retalho nos EUA desceram, inesperadamente, em Dezembro, a primeira queda desde Junho, depois de um ganho de 1%, em Novembro, anunciou o Departamento do Comércio do país.
Esta queda deveu-se em grande parte à quebra nas vendas de material de construção, a maior desde Fevereiro de 2003, reflectindo a crise no mercado de crédito imobiliário dos EUA.
Na totalidade do ano, os retalhistas registaram uma subida de 4,2% nas vendas, o valor mais baixo em cinco anos. No ano anterior, as vendas tinham subido 5,9%.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que as vendas a retalho tivessem permanecido inalteradas, em Dezembro.
noticia na bloomberg
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... refer=home
O nosso sector de reatlho já tem siddo bastante castigado ultimamente para suportar bem este tipo de notiicas, não?
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... refer=home
O nosso sector de reatlho já tem siddo bastante castigado ultimamente para suportar bem este tipo de notiicas, não?
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manicospic Escreveu:Isto hoje é dia de maldizer, não sai uma noticia de jeito, é tudo para baixo.
Mais vale mil noticias más num dia, do que 50 noticias más em 50 dias.
Enquanto não estiver tudo descontado no mercado, podes crer que isto não vai ficar famoso. Há sectores que vão abaixo, mas há outros que nada tem a ver com os que estão pessimos, e é nesses que temos de nos pegar.
A imprensa tem a têndencia de apregoar as noticias...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Vendas a Retalho USA
Já sairam, este indicadoe vai sr muito importante para definir a tendência
A paciência é a chave do negocio
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