Banif - Tópico Geral
São muito previsiveis, fazem 20 anos e no aniversário oficializam o rebranding.
Espero que seja um bom catalizador, apesar de não achar a cor muito atraente
Espero que seja um bom catalizador, apesar de não achar a cor muito atraente
Banif renova imagem no dia em que comemora 20 anos
14/01/2008
O grupo Banif renovou a imagem para assinalar 20 anos de existência. O banco, que comemora amanhã duas décadas, decidiu realizar um "rebranding" completo.
A primeira alteração foi a cor. "O índigo representa o equilíbrio de forças que sustentam a tranquilidade, o conhecimento, o idealismo e também a capacidade de sacrifício e de resistência, de devoção e compaixão. O Índigo simboliza a linha do conhecimento absoluto, da mestria e da realização pessoal", explica o Banif em comunicado.
O banco escolheu o Centauro para símbolo do grupo, por ser um "símbolo de força, de capacidade física aliada à visão e inteligência humanas", e alterou a assinatura do Banif e do Banif Açores para "A força de acreditar".
O "rebranding" do grupo poderá ser visto a partir da meia-noite do dia 15 de Janeiro. A alteração será feita nas fachadas e no interior dos edifícios. A Brandia Central é a agência responsável pela nova imagem do Banif.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Entrei hoje a 3,49€ por achar que era uma zona de suporte, por os futuros dos USA estarem verdes e com força e principalmente porque creio que é amanhã a que sai oficialmente o rebranding do Banif.
Por todas as razões menos a última tb entrei na Sonae SGPS a 1,29€.
Por todas as razões menos a última tb entrei na Sonae SGPS a 1,29€.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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sherek_JNEG Escreveu:sherek_JNEG Escreveu:Quebrou o suporte que tinha na zona dos 3,90 e agora ?Parece-me que existe um (fraco)na zona dos 3,50€.Estarei certo?
Tal como tinha já dito parece-me que este suporte na zona dos 3,50 está a reagir muito bem.Agradecia alguns comentarios S.F.F.
Até agora tem resistido bem mas ainda é muito cedo para tirar as respectivas conclusões

Re: A minha visão da coisa
RoundersT Escreveu:Boa Noite,
Caros forenses, para hoje trago um update ao Banif.
Um titulo cotado no mercado nacional ( psi20) e que acompanhado por outros têm tido uma performance bastante negativa, comparando até com a performance do psi20.
Como se pode monitorizar no gráfico em anexo podemos verificar que têm seguido pelas seguintes coordenadas:
- Abaixo das principais MM de referência, ao contrário do Bull Market (quase sempre acimas da MM de referência) que este papel viveu nos últimos 4 anos,
- Desde Junho têm mantido um padrão de Lower High and Lower Lows;
- De cada vez que efectua novo mínimo relativo faz uma correcção técnica que já por 4 vezes desde Junho têm parado literalmente entre os 50% e os 61.8% de fibo.
O que esperar para as próximas semanas e quais as resistência e suportes importantes?
Atendendo ao contexto débil e apesar do título ainda não ter quebrado o último mínimo nos (4.92) acredito neste momento que essa situação é a mais natural e a mais esperada.
Caso este título feche abaixo dos mínimos anteriores é de esperar uma vinda do mesmo aos 3.60/3.70.
Caso se verifique essa situação e esses valores sejam atingidos e apoiando-me no padrão já com um time frame razoável é de esperar uma correcção técnica e uma ida pelo menos ao range ( 4.10-4.20]
Nos valores apontados como possível target veja com bons olhos uma entrada longa, mesmo que esse trade com stop curto e bem definido, contrarie os principias indicadores que costumo acompanhar.
Se não efectuar novos mínimos confirmados em fecho quais os valores para inversão a considerar?
Caso essa situação aconteça ( não efectue um fecho abaixo dos 3.92) estarei alerta para a formação em W formando um botton.
Esse botton será apenas accionado com um fecho acima dos 4.58, projectando este título para a casa dos 5.25/5.30 também esse valor uma resistência importante.
Os valores a considerar como resistência no curto prazo temos:
- 4.24
- 4.58
- 4.80
Como suporte neste momento têm o 3.92 anterior mínimo relativo.
Por últimos gostaria de definir que estou Bearish em todos os time frames. Não recomendo entradas longas neste momento, apenas e só na moldes/variante que coloquei neste curto update.
O gráfico de apoio á analise e que está em anexo corresponde ao gráfico diário
Espero que tenham gostado deste pequeno update.
Um excelente ano para todos.
Atenciosamente,
RoundersT
Na minha última analise ao Banif esperava uma vinda ao 3.6-3.70 mas o grave é que nem lá parou.
Espero bem que tenha sido um falso breakout ao padrão mantido por este título nos últimos meses.
BFSemana para todos.
Abraço
Rounders
http://rounderstrader.blogspot.com/
Analises ao principais indices diariamente. +-50 updates por mês.
"O mercado não é uma prova de 100 metro é uma maratona".Carlos Júlio
Rounders
http://rounderstrader.blogspot.com/
Analises ao principais indices diariamente. +-50 updates por mês.
"O mercado não é uma prova de 100 metro é uma maratona".Carlos Júlio
Gráfico
Depois da quebra do suporte 4,20€ assistimos à descida muito rápida do Banif para o´nível de suporte 3,50€.
Provavelmente irá reagir nesta zona, mas parece-me que dentro em breve teremos mesmo um teste até à casa dos 3,10€.
A ver vamos.
Provavelmente irá reagir nesta zona, mas parece-me que dentro em breve teremos mesmo um teste até à casa dos 3,10€.
A ver vamos.
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A tendência permanece de queda e a entrada que tive com a reacção anterior ao suporte, foi curta mas ainda assim positiva.
Neste momento uma quebra do actual suporte irá desfazer a valorização dos últimos dois anos. Quanto a mim até fico satisfeito que certas acções, incluindo o Banif, desçam tanto pois quem sabe daqui a uns tempos não serão grandes oportunidades...
Neste momento uma quebra do actual suporte irá desfazer a valorização dos últimos dois anos. Quanto a mim até fico satisfeito que certas acções, incluindo o Banif, desçam tanto pois quem sabe daqui a uns tempos não serão grandes oportunidades...
Re: Porque...
joao4702 Escreveu:Porque foi uma zona de negociação com fraco volume, se repararmos a zona de suporte nos 3€ tem muito maior volume e significância.
Os suporte fracos não quebram obrigatoriamente e a prova é que este já resistiu duas vezes (três se considerarmos há 1 ano atrás)
Quanto ao ser evidente vir testar os 3,50€ digo pela quebra do anterior suporte nos 4,20€ era digno de enorme relevância para o futuro do titulo.
Idem idem aspas aspas
O afastamento do PSI 20 com a entrada da TDU vem dar ainda mais consistência à avaliação técnica actual.
Acho que isso já foi descontado no valor da cotação
Acredito que a zona de suporte 3.90-4.00 possa não aguentar mas de momento estou em desacordo em ter isso já como uma certeza.
Porque...
Porque foi uma zona de negociação com fraco volume, se repararmos a zona de suporte nos 3€ tem muito maior volume e significância.
Quanto ao ser evidente vir testar os 3,50€ digo pela quebra do anterior suporte nos 4,20€ era digno de enorme relevância para o futuro do titulo.
O afastamento do PSI 20 com a entrada da TDU vem dar ainda mais consistência à avaliação técnica actual.
Quanto ao ser evidente vir testar os 3,50€ digo pela quebra do anterior suporte nos 4,20€ era digno de enorme relevância para o futuro do titulo.
O afastamento do PSI 20 com a entrada da TDU vem dar ainda mais consistência à avaliação técnica actual.
Re: Gráfico
Laaz Rockit Escreveu:joao4702 Escreveu:Direitinha aos 3,50€ tal como facilmente se constatava...e o suporte é fraco, caso a conjuntura não ajude teremos o Banif perto de 3,00€.
BN
Porque é que dizes que o suporte dos 3,50 é fraco?
Abraço.
Laaz,
Um suporte é fraco quando tem poucos toques ou não foi anteriormente uma zona de consolidação durante uma subida. Ao contrário, uma resistência é forte se a cotação já tiver batido nessa zona várias vezes sem a ter quebrado em alta.
Espero ter ajudado.
Abraço
Jibóia
Re: Gráfico
joao4702 Escreveu:Direitinha aos 3,50€ tal como facilmente se constatava...e o suporte é fraco, caso a conjuntura não ajude teremos o Banif perto de 3,00€.
BN
Porque é que dizes que o suporte dos 3,50 é fraco?
Abraço.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Re: Gráfico
joao4702 Escreveu:Direitinha aos 3,50€ tal como facilmente se constatava...e o suporte é fraco, caso a conjuntura não ajude teremos o Banif perto de 3,00€.
BN
João,
O suporte é fraco mas ainda não temos indicadores que nos permitam concluir que o vá quebrar. É a terceira vez num mês que testa o suporte mas ainda não o quebrou, logo não podemos, para já, tirar essa conclusão. Se o quebrar a coisa fica ainda mais feia, lá isso é verdade...

Jibóia
Horácio Roque diz que Banif quer crescer mais no Brasil
"Para já contaria ter 25 dependências até ao final de 2008. De resto, é dançar conforme a música. O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio".
Da Redação
Sede do Banif em Lisboa
Lisboa - Aumentar o número de agências no Brasil para 28 é um dos objectivos anunciados pelo presidente do banco Banif, Horácio Roque, em entrevista ao Jornal de Negócios. "O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio. Sempre que possível, crescemos via aquisições", afirma o banqueiro português.
O Banif vai deixar de ser azul e verde. Quer apostar em cores mais agressivas para espelhar a sua atitude face ao mercado. O banco, que pretende abrir 30 balcões por ano em Portugal, acabou de entrar em Malta, quer controlar o Banco Caboverdiano de Negócios, fazer mais parcerias na Europa de Leste, crescer no Brasil e fortalecer a sua posição em Espanha, escreve o Jornal de Negócios, em entrevista da jornalista Lúcia Crespo, que transcrevemos.
Qual é a meta que tem para Portugal?
Nós queremos crescer. Abrimos 35 balcões em 2007 e pretendemos abrir o mesmo número em 2008. O objectivo é atingir as 300 agências bancárias no final deste ano e mais de 500 postos de vendas, se incluirmos a companhia de seguros e de leasing. Até 2010, queremos abrir uma média de 30 balcões por ano.
Tem intenção de fazer do Banif um dos maiores bancos do País?
Gostava de ter um banco grande, mas prefiro ter um banco médio sem problemas do que um banco grande com problemas. Quero uma entidade que remunere devidamente os seus accionistas. Quero um banco no qual os colaboradores se sintam felizes a trabalhar e com confiança no futuro.
E de uma eventual fusão com o Finibanco, gostaria?
Não rejeito. Mas para existir uma fusão dessa natureza tem de haver interesse e vontade das duas partes.
Da vossa parte, existe interesse?
Nunca se pôs essa questão. Não vale a pena especular. O Banif tem uma participação no Finibanco, mas é uma operação meramente financeira.
Entrar no PSI 20 ( índice daBolsa de Lisboa) é uma prioridade?
Não faço finca-pé nisso. Penso que uma das razões pelas quais o Banif não está no PSI 20 tem a ver com a fraca movimentação das acções na bolsa. O “free-float” (capital disperso em bolsa) não é grande. Não há muitas transacções.
E as perspectivas económicas para 2008 não ajudam...
Não estou muito optimista em relação a 2008. Temo que o impacto do “subprime” ainda não esteja absorvido pelo mercado. Podem existir surpresas desagradáveis na economia. Não sou daqueles que desdramatizam o “subprime”. Trata-se de muito milhões de dólares sem cobertura. A Europa poderá, este ano, sentir as consequências, com os devidos reflexos em Portugal. Quando a lama entra na ventoinha fica tudo salpicado.
Também não será uma boa altura para a Finpro entrar em bolsa?
Não sei. Não garanto que entre em 2008. Vamos condicionar a entrada em função das condições de mercado.
E a nível internacional? Acabaram de iniciar a vossa actividade em Malta. Porquê Malta?
Costumo dizer que somos um banco autonómico. Somos o maior grupo financeiro nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Além disso, Malta tem o euro a partir de agora, bem como uma série de apoios comunitários. Como havia espaço para mais uma instituição financeira decidimos abrir lá a nossa actividade. Para já com três agências e, talvez, oito até ao final do ano.
Um dos prémios, atribuídos este ano pelo BEB, tem a ver com o grau de integração nos BRIC. Qual a vossa meta no Brasil?
Para já contaria ter 25 dependências até ao final de 2008. De resto, é dançar conforme a música. O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio. Sempre que possível, crescemos via aquisições. O nosso banco no Brasil foi comprado em 1999. Também temos lá um “broker online” e em 2007 comprámos uma gestora de activos. O Brasil funciona também como o pólo aglutinador dos nossos negócios na América do Sul, em países como Argentina, México, Venezuela. E é um país que nos dá muito negócio para a nossa operação em Miami.
Também estão particularmente atentos aos mercados da Europa de Leste.
Sim. Fizemos uma “joint-venture” com uma instituição na Hungria e temos visitado países como República Checa e Polónia. Sempre que podemos fazemos parcerias. É a nossa filosofia.
Foi assim que entraram em Cabo Verde....
Sim. Comprámos uma participação significativa (46%) do Banco Caboverdiano de Negócios (BCN).
E querem passar a controlá-lo. A intenção é exercer a opção de compra de 51%?
É esse o objectivo dentro de dois, três anos. Para já temos 46% e estamos na gestão do banco.
Voltando aos BRIC. Índia e China são mercados atractivos para o Banif?
São mercados que já estudámos, mas, para já, estão fora do nosso horizonte. Não podemos estar em todo o mundo, nem ter essa ambição. Não temos recursos materiais nem humanos. Preferimos estar em mercados onde nos sintamos confortáveis e possamos fazer a diferença.
E a plataforma de Macau?
Há nove ou dez anos, eu próprio tentei explorar Macau através de uma parceria. Cheguei à conclusão que se tratava de um mercado que não me acrescentava muito e acabei por desistir.
Porquê?
Nós não temos nada a ver com os chineses. Eles têm uma maneira própria de pensar. A meu ver, muito mais avançada que a nossa. Tudo é diferente: a mentalidade, os métodos de organização, a forma de fazer negócio, os produtos, o consumo. Se quisermos estar lá, temos de ver se o esforço de adaptação compensa. Às vezes, de facto, isso não acontece.
Um outro prémio do BEB é o grau de integração ibérica. Encara a Península Ibérica como extensão do mercado português?
Sim. A Península Ibérica é uma extensão no nosso mercado, tal como Portugal é uma extensão do mercado espanhol. Essa é a teoria correcta. Por vezes, na prática existem maiores dificuldades. Espanha é um mercado mais maduro e bem mais competitivo do que Portugal, em especial na área financeira. O que faz a grande diferença é a dimensão das empresas. Quando dizemos que é mais fácil as empresas espanholas virem para Portugal do que as empresas portuguesas irem para Espanha, isso deve-se à dimensão das empresas. E para estar em dados mercados é preciso dimensão.
É essa dimensão que procuram em Espanha?
O que queremos em Espanha é aproveitar as sinergias e aumentar os nossos negócios através dos bancos nos quais adquirimos participações. Através do Bankpime, temos 26 balcões, e através do Banco Pueyo, temos 76 balcões. Começámos em Espanha com alguma modéstia. Essa é a nossa forma de estar. Costumo dizer que ninguém nasce grande e antes de ser grande tem de ser pequeno.
http://www.portugaldigital.com.br/sis/n ... 9&indice=0
"Para já contaria ter 25 dependências até ao final de 2008. De resto, é dançar conforme a música. O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio".
Da Redação
Sede do Banif em Lisboa
Lisboa - Aumentar o número de agências no Brasil para 28 é um dos objectivos anunciados pelo presidente do banco Banif, Horácio Roque, em entrevista ao Jornal de Negócios. "O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio. Sempre que possível, crescemos via aquisições", afirma o banqueiro português.
O Banif vai deixar de ser azul e verde. Quer apostar em cores mais agressivas para espelhar a sua atitude face ao mercado. O banco, que pretende abrir 30 balcões por ano em Portugal, acabou de entrar em Malta, quer controlar o Banco Caboverdiano de Negócios, fazer mais parcerias na Europa de Leste, crescer no Brasil e fortalecer a sua posição em Espanha, escreve o Jornal de Negócios, em entrevista da jornalista Lúcia Crespo, que transcrevemos.
Qual é a meta que tem para Portugal?
Nós queremos crescer. Abrimos 35 balcões em 2007 e pretendemos abrir o mesmo número em 2008. O objectivo é atingir as 300 agências bancárias no final deste ano e mais de 500 postos de vendas, se incluirmos a companhia de seguros e de leasing. Até 2010, queremos abrir uma média de 30 balcões por ano.
Tem intenção de fazer do Banif um dos maiores bancos do País?
Gostava de ter um banco grande, mas prefiro ter um banco médio sem problemas do que um banco grande com problemas. Quero uma entidade que remunere devidamente os seus accionistas. Quero um banco no qual os colaboradores se sintam felizes a trabalhar e com confiança no futuro.
E de uma eventual fusão com o Finibanco, gostaria?
Não rejeito. Mas para existir uma fusão dessa natureza tem de haver interesse e vontade das duas partes.
Da vossa parte, existe interesse?
Nunca se pôs essa questão. Não vale a pena especular. O Banif tem uma participação no Finibanco, mas é uma operação meramente financeira.
Entrar no PSI 20 ( índice daBolsa de Lisboa) é uma prioridade?
Não faço finca-pé nisso. Penso que uma das razões pelas quais o Banif não está no PSI 20 tem a ver com a fraca movimentação das acções na bolsa. O “free-float” (capital disperso em bolsa) não é grande. Não há muitas transacções.
E as perspectivas económicas para 2008 não ajudam...
Não estou muito optimista em relação a 2008. Temo que o impacto do “subprime” ainda não esteja absorvido pelo mercado. Podem existir surpresas desagradáveis na economia. Não sou daqueles que desdramatizam o “subprime”. Trata-se de muito milhões de dólares sem cobertura. A Europa poderá, este ano, sentir as consequências, com os devidos reflexos em Portugal. Quando a lama entra na ventoinha fica tudo salpicado.
Também não será uma boa altura para a Finpro entrar em bolsa?
Não sei. Não garanto que entre em 2008. Vamos condicionar a entrada em função das condições de mercado.
E a nível internacional? Acabaram de iniciar a vossa actividade em Malta. Porquê Malta?
Costumo dizer que somos um banco autonómico. Somos o maior grupo financeiro nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Além disso, Malta tem o euro a partir de agora, bem como uma série de apoios comunitários. Como havia espaço para mais uma instituição financeira decidimos abrir lá a nossa actividade. Para já com três agências e, talvez, oito até ao final do ano.
Um dos prémios, atribuídos este ano pelo BEB, tem a ver com o grau de integração nos BRIC. Qual a vossa meta no Brasil?
Para já contaria ter 25 dependências até ao final de 2008. De resto, é dançar conforme a música. O Brasil representa uma economia em crescimento, com muitas oportunidades de negócio. Sempre que possível, crescemos via aquisições. O nosso banco no Brasil foi comprado em 1999. Também temos lá um “broker online” e em 2007 comprámos uma gestora de activos. O Brasil funciona também como o pólo aglutinador dos nossos negócios na América do Sul, em países como Argentina, México, Venezuela. E é um país que nos dá muito negócio para a nossa operação em Miami.
Também estão particularmente atentos aos mercados da Europa de Leste.
Sim. Fizemos uma “joint-venture” com uma instituição na Hungria e temos visitado países como República Checa e Polónia. Sempre que podemos fazemos parcerias. É a nossa filosofia.
Foi assim que entraram em Cabo Verde....
Sim. Comprámos uma participação significativa (46%) do Banco Caboverdiano de Negócios (BCN).
E querem passar a controlá-lo. A intenção é exercer a opção de compra de 51%?
É esse o objectivo dentro de dois, três anos. Para já temos 46% e estamos na gestão do banco.
Voltando aos BRIC. Índia e China são mercados atractivos para o Banif?
São mercados que já estudámos, mas, para já, estão fora do nosso horizonte. Não podemos estar em todo o mundo, nem ter essa ambição. Não temos recursos materiais nem humanos. Preferimos estar em mercados onde nos sintamos confortáveis e possamos fazer a diferença.
E a plataforma de Macau?
Há nove ou dez anos, eu próprio tentei explorar Macau através de uma parceria. Cheguei à conclusão que se tratava de um mercado que não me acrescentava muito e acabei por desistir.
Porquê?
Nós não temos nada a ver com os chineses. Eles têm uma maneira própria de pensar. A meu ver, muito mais avançada que a nossa. Tudo é diferente: a mentalidade, os métodos de organização, a forma de fazer negócio, os produtos, o consumo. Se quisermos estar lá, temos de ver se o esforço de adaptação compensa. Às vezes, de facto, isso não acontece.
Um outro prémio do BEB é o grau de integração ibérica. Encara a Península Ibérica como extensão do mercado português?
Sim. A Península Ibérica é uma extensão no nosso mercado, tal como Portugal é uma extensão do mercado espanhol. Essa é a teoria correcta. Por vezes, na prática existem maiores dificuldades. Espanha é um mercado mais maduro e bem mais competitivo do que Portugal, em especial na área financeira. O que faz a grande diferença é a dimensão das empresas. Quando dizemos que é mais fácil as empresas espanholas virem para Portugal do que as empresas portuguesas irem para Espanha, isso deve-se à dimensão das empresas. E para estar em dados mercados é preciso dimensão.
É essa dimensão que procuram em Espanha?
O que queremos em Espanha é aproveitar as sinergias e aumentar os nossos negócios através dos bancos nos quais adquirimos participações. Através do Bankpime, temos 26 balcões, e através do Banco Pueyo, temos 76 balcões. Começámos em Espanha com alguma modéstia. Essa é a nossa forma de estar. Costumo dizer que ninguém nasce grande e antes de ser grande tem de ser pequeno.
http://www.portugaldigital.com.br/sis/n ... 9&indice=0
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nova imagem Banif adopta marca “umbrella” e deixa cair azul e verde
As cores azul e verde da insígnia Banif vão desaparecer este semestre no âmbito da renovação da imagem institucional do banco. A entidade adoptará também a marca “umbrella” Banif com o objectivo de uniformizar a imagem das actuais 52 empresas participadas.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um primeiro passo já foi dado em Novembro de 2007, com a mudança do nome Banco Comercial dos Açores (BCA) para Banco Banif e Comercial dos Açores (BBCA). Outros passos são esperados em breve por parte da instituição que comemora, dia 15 de Janeiro, o seu 20º aniversário. Desde que nasceu, a marca sofreu apenas uma pequena estilização. Já o “rebranding” que aí vem denuncia uma “ruptura”, nas palavras de Horácio Roque. “Esta será uma ruptura para preparar o futuro. O mundo mudou e existe necessidade de uma maior visibilidade. E, por isso, queremos cores mais atractivas, que transmitam para o mercado a realidade que nós somos. Somos um banco muito mais agressivo e implementado”, diz. Se as cores mudam, já os valores mantêm-se. “Rigor, competência e solidez”, aponta o presidente do conselho de administração. O banco, que recorreu a uma consultora para o processo de “rebranding”, vai fazer uma consulta ao mercado das agências de publicidade para conceber a campanha de lançamento da nova imagem.
As cores azul e verde da insígnia Banif vão desaparecer este semestre no âmbito da renovação da imagem institucional do banco. A entidade adoptará também a marca “umbrella” Banif com o objectivo de uniformizar a imagem das actuais 52 empresas participadas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um primeiro passo já foi dado em Novembro de 2007, com a mudança do nome Banco Comercial dos Açores (BCA) para Banco Banif e Comercial dos Açores (BBCA). Outros passos são esperados em breve por parte da instituição que comemora, dia 15 de Janeiro, o seu 20º aniversário. Desde que nasceu, a marca sofreu apenas uma pequena estilização. Já o “rebranding” que aí vem denuncia uma “ruptura”, nas palavras de Horácio Roque. “Esta será uma ruptura para preparar o futuro. O mundo mudou e existe necessidade de uma maior visibilidade. E, por isso, queremos cores mais atractivas, que transmitam para o mercado a realidade que nós somos. Somos um banco muito mais agressivo e implementado”, diz. Se as cores mudam, já os valores mantêm-se. “Rigor, competência e solidez”, aponta o presidente do conselho de administração. O banco, que recorreu a uma consultora para o processo de “rebranding”, vai fazer uma consulta ao mercado das agências de publicidade para conceber a campanha de lançamento da nova imagem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Só uma curiosidade:
A reacção anterior ao suporte dos 3,95€ fez-se precisamente da mesma força que agora, sem tirar nem pôr, ou seja, no primeiro dia que reagiu positivamente ao suporte fechou nos 4,00€, no segundo dia nos 4,09€ e desta vez fez precisamente o mesmo. Ontem fechou nos 4,00€ e hoje nos 4,09€. Ainda se diz que na bolsa nunca nada é igual.. há coisas do diabo!
As diferenças foram os valores de abertura e o volume registado nestes dias...
A reacção anterior ao suporte dos 3,95€ fez-se precisamente da mesma força que agora, sem tirar nem pôr, ou seja, no primeiro dia que reagiu positivamente ao suporte fechou nos 4,00€, no segundo dia nos 4,09€ e desta vez fez precisamente o mesmo. Ontem fechou nos 4,00€ e hoje nos 4,09€. Ainda se diz que na bolsa nunca nada é igual.. há coisas do diabo!
As diferenças foram os valores de abertura e o volume registado nestes dias...
Apesar do volume não ter sido o desejado acabou por ter um fecho razoável mas não fossem os EUA e penso que podíamos ter tido um grande fecho mesmo, quiçá em máximos do dia.
Neste momento creio que o Banif estará em boa posição para atacar os 4,30€ mas para que isso seja possível, uma ajudinha do outro lado do atlântico deverá ser crucial.
A contribuir para a tese temos:
- Estocástica em sinal de compra bem definido
- MACD poderá cruzar para compra na próxima sessão
- RSI a inverter depois de ter tocado na zona dos 30
- Por último e mais válido que tudo isto, o suporte dos 3,95€ fez-se sentir perfeitamente
EDIT(PS): A MM14 está muito próxima e uma quebra desta, ou seja, um fecho acima dos 4,11€ poderá ser sinal real do teste aos 4,30€ numa primeira fase. Mais que isso já fará o título saltar do canal descendente de médio prazo portanto, prudência precisa-se.

Neste momento creio que o Banif estará em boa posição para atacar os 4,30€ mas para que isso seja possível, uma ajudinha do outro lado do atlântico deverá ser crucial.
A contribuir para a tese temos:
- Estocástica em sinal de compra bem definido
- MACD poderá cruzar para compra na próxima sessão
- RSI a inverter depois de ter tocado na zona dos 30
- Por último e mais válido que tudo isto, o suporte dos 3,95€ fez-se sentir perfeitamente
EDIT(PS): A MM14 está muito próxima e uma quebra desta, ou seja, um fecho acima dos 4,11€ poderá ser sinal real do teste aos 4,30€ numa primeira fase. Mais que isso já fará o título saltar do canal descendente de médio prazo portanto, prudência precisa-se.
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Por agora mostrou que o suporte dos 3,95€ é válido. Estou dentro a 4,01€. Mais uma vez a médio prazo não há qualquer possibilidade de afirmar que a inversão se está a efectuar mas a curto prazo poderemos ter um rally até à casa dos 4,30€.
Contudo a confirmar-se este duplo fundo, poderemos ter boas perspectivas para o futuro, mas todo o cuidado é pouco.
Contudo a confirmar-se este duplo fundo, poderemos ter boas perspectivas para o futuro, mas todo o cuidado é pouco.
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