Banco de Portugal - Boletim Economico de Inverno
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ECONOMIA Publicado 8 Janeiro 2008 15:07
Banco de Portugal
Portugueses vão voltar a poupar mais
O Banco de Portugal estima que a taxa de poupança das famílias portuguesas deverá ter aumentado em 2007, voltar a subir este ano e em 2009, recuperando dos valores mais baixos dos últimos 40 anos verificados em 2006.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco de Portugal estima que a taxa de poupança das famílias portuguesas deverá ter aumentado em 2007, voltar a subir este ano e em 2009, recuperando dos valores mais baixos dos últimos 40 anos verificados em 2006.
No Boletim Económico de Inverno publicado hoje, o Banco de Portugal estima que a taxa de poupança dos portugueses aumente nos próximos anos. Em 2006, a taxa de poupança das famílias situou-se nos 8,3%, o que representa o nível mais baixo desde 1961.
O BdP estima que em 2007, a taxa de poupança dos portugueses já tenha recuperado mas que continue próxima de mínimos. Mas para 2008 e 2009 o banco central prevê que os portugueses comecem a poupar mais.
Apesar de não revelar o nível a que a taxa de poupança se situará, o BdP adianta que a projecção aponta "para uma recuperação gradual da taxa de poupança até final do horizonte de projecção face aos mínimos estimados para 2006 e 2007".
"A moderação das despesas de consumo das famílias nos últimos dois anos deverá estar associada ao efeito da subida gradual das taxas de juro e ao consequente aumento dos encargos da dívida, num contexto de endividamento relativamente elevado das famílias, assim como ao agravamento da carga fiscal, nomeadamente ao nível dos impostos indirectos", refere o relatório.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Previsão do Banco de Portugal
Portugal vai crescer acima da média europeia em 2009
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça mais que a média europeia em 2009, o que a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez desde 2001. As previsões publicadas no Boletim de Inverno apontam para um crescimento do PIB português de 2,3%, em 2009, acima dos 2,1% estimados para a Zona Euro.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça mais que a média europeia em 2009, o que a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez desde 2001. As previsões publicadas no Boletim de Inverno apontam para um crescimento do PIB português de 2,3%, em 2009, acima dos 2,1% estimados para a Zona Euro.
Em 2009, a economia portuguesa deverá crescer 2,3%, acima do ponto médio do intervalo estimado pelo Eurosistema e publicado no Boletim Mensal do BCE de Dezembro de 2007 para a Zona Euro, que fica pelos 2,1%. É a primeira vez, desde 2001, que o PIB nacional cresce acima da média do dos países que partilham a moeda única.
O crescimento previsto para 2008 para a economia portuguesa (2%) é igual ao perspectivado para a Zona Euro.
"Tendo em conta o enquadramento externo da economia portuguesa, o indicador de procura externa dirigida a Portugal deverá abrandar ligeiramente de 5,7% em 2007 para 5,4% em 2008, seguido de uma aceleração para 5,7% em 2009", prevê o Banco de Portugal.
A procura interna vai acelerar, em 2009, para 1,6%, contra 1,4%, em 2008. O consumo privado deverá crescer 1,6%, em 2009, depois de aumentar 1,1%, este ano, "reflectindo a progressiva melhoria das condições no mercado de trabalho e o impacto daí resultante ao nível do rendimento disponível das famílias".
O mesmo movimento é previsto pelo banco central relativamente às exportações, que aceleram de 4,9% para 6%, e às importações, que crescem 3,7% contra 2,9%, este ano.
"As actuais projecções apontam, no entanto, para um abrandamento muito ligeiro do investimento empresarial em 2009, determinado pelo efeito de base relacionado com a aquisição de material de transporte aéreo no primeiro semestre de 2008, projectando-se uma aceleração quando se tem em conta este efeito", explica o Banco de Portugal no Boletim de Inverno.
Portugal vai crescer acima da média europeia em 2009
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça mais que a média europeia em 2009, o que a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez desde 2001. As previsões publicadas no Boletim de Inverno apontam para um crescimento do PIB português de 2,3%, em 2009, acima dos 2,1% estimados para a Zona Euro.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça mais que a média europeia em 2009, o que a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez desde 2001. As previsões publicadas no Boletim de Inverno apontam para um crescimento do PIB português de 2,3%, em 2009, acima dos 2,1% estimados para a Zona Euro.
Em 2009, a economia portuguesa deverá crescer 2,3%, acima do ponto médio do intervalo estimado pelo Eurosistema e publicado no Boletim Mensal do BCE de Dezembro de 2007 para a Zona Euro, que fica pelos 2,1%. É a primeira vez, desde 2001, que o PIB nacional cresce acima da média do dos países que partilham a moeda única.
O crescimento previsto para 2008 para a economia portuguesa (2%) é igual ao perspectivado para a Zona Euro.
"Tendo em conta o enquadramento externo da economia portuguesa, o indicador de procura externa dirigida a Portugal deverá abrandar ligeiramente de 5,7% em 2007 para 5,4% em 2008, seguido de uma aceleração para 5,7% em 2009", prevê o Banco de Portugal.
A procura interna vai acelerar, em 2009, para 1,6%, contra 1,4%, em 2008. O consumo privado deverá crescer 1,6%, em 2009, depois de aumentar 1,1%, este ano, "reflectindo a progressiva melhoria das condições no mercado de trabalho e o impacto daí resultante ao nível do rendimento disponível das famílias".
O mesmo movimento é previsto pelo banco central relativamente às exportações, que aceleram de 4,9% para 6%, e às importações, que crescem 3,7% contra 2,9%, este ano.
"As actuais projecções apontam, no entanto, para um abrandamento muito ligeiro do investimento empresarial em 2009, determinado pelo efeito de base relacionado com a aquisição de material de transporte aéreo no primeiro semestre de 2008, projectando-se uma aceleração quando se tem em conta este efeito", explica o Banco de Portugal no Boletim de Inverno.
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Banco de Portugal
Projecções para 2008 estão rodeadas de "incertezas"
O Banco de Portugal admite, no Boletim Económico de Inverno, que as projecções avançadas estão "rodeadas por níveis de incerteza mais acentuados do que o habitual" devido ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional e à dificuldade em avaliar o impacto dos efeitos externos em Portugal.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco de Portugal admite, no Boletim Económico de Inverno, que as projecções avançadas estão "rodeadas por níveis de incerteza mais acentuados do que o habitual" devido ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional e à dificuldade em avaliar o impacto dos efeitos externos em Portugal.
A instituição refere que as "actuais projecções estão rodeadas por níveis de incerteza
mais acentuados do que o habitual e apresentam riscos claramente descendentes sobre a actividade económica, associados no essencial ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional".
A instituição identifica dois riscos principais. O primeiro tem a ver com a situação dos mercados financeiros internacionais, "a qual tem sido caracterizada desde Julho de 2007 por uma elevada turbulência".
O segundo resulta da possibilidade de o abrandamento da economia dos Estados Unidos ser mais acentuado do que o esperado, "nomeadamente num con texto em que persistem desequilíbrios macroeconómicos à escala global e, em particular, nesta economia", explica o banco no Boletim de Inverno.
O Banco de Portugal prevê que a economia portuguesa cresça 2%, em 2008, e 2,3%, em 2009.
Projecções para 2008 estão rodeadas de "incertezas"
O Banco de Portugal admite, no Boletim Económico de Inverno, que as projecções avançadas estão "rodeadas por níveis de incerteza mais acentuados do que o habitual" devido ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional e à dificuldade em avaliar o impacto dos efeitos externos em Portugal.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco de Portugal admite, no Boletim Económico de Inverno, que as projecções avançadas estão "rodeadas por níveis de incerteza mais acentuados do que o habitual" devido ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional e à dificuldade em avaliar o impacto dos efeitos externos em Portugal.
A instituição refere que as "actuais projecções estão rodeadas por níveis de incerteza
mais acentuados do que o habitual e apresentam riscos claramente descendentes sobre a actividade económica, associados no essencial ao enquadramento económico e financeiro a nível internacional".
A instituição identifica dois riscos principais. O primeiro tem a ver com a situação dos mercados financeiros internacionais, "a qual tem sido caracterizada desde Julho de 2007 por uma elevada turbulência".
O segundo resulta da possibilidade de o abrandamento da economia dos Estados Unidos ser mais acentuado do que o esperado, "nomeadamente num con texto em que persistem desequilíbrios macroeconómicos à escala global e, em particular, nesta economia", explica o banco no Boletim de Inverno.
O Banco de Portugal prevê que a economia portuguesa cresça 2%, em 2008, e 2,3%, em 2009.
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Banco de Portugal prevê petróleo nos 89 dólares este ano
O preço médio do petróleo deverá rondar os 89 dólares por barril este ano, caindo para cerca de 86 dólares em 2009, segundo as previsões do Banco de Portugal inseridas no Boletim Económico de Inverno, tendo em conta a informação dos mercados de futuros.
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O preço médio do petróleo deverá rondar os 89 dólares por barril este ano, caindo para cerca de 86 dólares em 2009, segundo as previsões do Banco de Portugal inseridas no Boletim Económico de Inverno, tendo em conta a informação dos mercados de futuros.
Saliente-se que, em 2007, a cotação do crude foi de 72 dólares por barril em termos médios anuais.
"Relativamente aos preços das matérias-primas não energéticas em dólares, a informação disponível nos mercados de futuros aponta para um aumento moderado, após o crescimento expressivo registado em 2007, que terá reflectido, em particular, a evolução dos preços das matérias-primas alimentares", refere o documento do Banco de Portugal.
No ano passado, o "brent" do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subiu 54,21% no mercado londrino.
O preço médio do petróleo deverá rondar os 89 dólares por barril este ano, caindo para cerca de 86 dólares em 2009, segundo as previsões do Banco de Portugal inseridas no Boletim Económico de Inverno, tendo em conta a informação dos mercados de futuros.
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O preço médio do petróleo deverá rondar os 89 dólares por barril este ano, caindo para cerca de 86 dólares em 2009, segundo as previsões do Banco de Portugal inseridas no Boletim Económico de Inverno, tendo em conta a informação dos mercados de futuros.
Saliente-se que, em 2007, a cotação do crude foi de 72 dólares por barril em termos médios anuais.
"Relativamente aos preços das matérias-primas não energéticas em dólares, a informação disponível nos mercados de futuros aponta para um aumento moderado, após o crescimento expressivo registado em 2007, que terá reflectido, em particular, a evolução dos preços das matérias-primas alimentares", refere o documento do Banco de Portugal.
No ano passado, o "brent" do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subiu 54,21% no mercado londrino.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Banco de Portugal - Boletim Economico de Inverno
Banco de Portugal antevê subida dos juros
Custos de financiamento devem aumentar em 2008
O Banco de Portugal (BdP) admite que os custos dos empréstimos possam aumentar mais do que o previsto este ano e que a “disponibilidade de crédito” diminua, segundo o Boletim Económico de Inverno.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) admite que os custos dos empréstimos possam aumentar mais do que o previsto este ano e que a "disponibilidade de crédito" diminua, segundo o Boletim Económico de Inverno.
Os mercados financeiros apontam para que a Euribor a três meses desça este ano, face a 2007 e que se registe uma "estabilização em 2009". Já em termos médios anuais, esta taxa deverá registar um aumento de 0,2 pontos percentuais (p.p.) para 4,5%, em 2008, e depois deverá observar-se uma descida para os 4,1%, em 2009, de acordo com o Boletim Económico.
A Euribor a três meses fechou o ano nos 4,684% e a média anual de 2007 foi de 4,278%.
Contudo, o Banco de Portugal ressalva que os riscos e as incertezas que rodeiam os mercados financeiros são elevados devido essencialmente à instabilidade que ainda se sente devido à crise de crédito de elevado risco iniciada no Verão do ano passado.
"Em particular, pode-se destacar a possibilidade de um aumento dos custos de financiamento maior que o considerado e uma diminuição da disponibilidade do crédito ao sector privado induzida pelo lado da oferta, os quais não deixariam de afectar significativamente à projecção central", esclarece o BdP.
A crise de crédito de elevado risco instalou-se nos mercados financeiros no Verão e provocou fortes perdas nos mercados e subidas acentuadas nas taxas Euribor, uma vez que estas, além de serem indexantes nos empréstimos à habitação são também taxas interbancárias. Ou seja, são os juros que os bancos cobram entre si para emprestarem dinheiro uns aos outros.
Assim, com a crise de crédito de elevado risco a provocar fortes quedas nos mercados e carências de liquidez, os bancos que tinham dinheiro para emprestar começaram a cobrar juros mais elevados às outras entidades que precisavam de financiamento, elevando as taxas Euribor para níveis muito acima da taxa de referência do BCE.
Para este ano, os futuros apontam para que a taxa média anual da Euribor se situe nos 4,5% e que em 2009 estabilize.
Custos de financiamento devem aumentar em 2008
O Banco de Portugal (BdP) admite que os custos dos empréstimos possam aumentar mais do que o previsto este ano e que a “disponibilidade de crédito” diminua, segundo o Boletim Económico de Inverno.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) admite que os custos dos empréstimos possam aumentar mais do que o previsto este ano e que a "disponibilidade de crédito" diminua, segundo o Boletim Económico de Inverno.
Os mercados financeiros apontam para que a Euribor a três meses desça este ano, face a 2007 e que se registe uma "estabilização em 2009". Já em termos médios anuais, esta taxa deverá registar um aumento de 0,2 pontos percentuais (p.p.) para 4,5%, em 2008, e depois deverá observar-se uma descida para os 4,1%, em 2009, de acordo com o Boletim Económico.
A Euribor a três meses fechou o ano nos 4,684% e a média anual de 2007 foi de 4,278%.
Contudo, o Banco de Portugal ressalva que os riscos e as incertezas que rodeiam os mercados financeiros são elevados devido essencialmente à instabilidade que ainda se sente devido à crise de crédito de elevado risco iniciada no Verão do ano passado.
"Em particular, pode-se destacar a possibilidade de um aumento dos custos de financiamento maior que o considerado e uma diminuição da disponibilidade do crédito ao sector privado induzida pelo lado da oferta, os quais não deixariam de afectar significativamente à projecção central", esclarece o BdP.
A crise de crédito de elevado risco instalou-se nos mercados financeiros no Verão e provocou fortes perdas nos mercados e subidas acentuadas nas taxas Euribor, uma vez que estas, além de serem indexantes nos empréstimos à habitação são também taxas interbancárias. Ou seja, são os juros que os bancos cobram entre si para emprestarem dinheiro uns aos outros.
Assim, com a crise de crédito de elevado risco a provocar fortes quedas nos mercados e carências de liquidez, os bancos que tinham dinheiro para emprestar começaram a cobrar juros mais elevados às outras entidades que precisavam de financiamento, elevando as taxas Euribor para níveis muito acima da taxa de referência do BCE.
Para este ano, os futuros apontam para que a taxa média anual da Euribor se situe nos 4,5% e que em 2009 estabilize.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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