Jerónimo Martins...
Aquisição dos supermercados Plus adiciona até 36 cêntimos às acções da Jerónimo Martins
O Millennium bcp investimento considera que a aquisição dos supermercados Plus foi efectuada a preços atractivos e acrescenta valor à Jerónimo Martins. O banco estima que o negócio pode representar um acréscimo de entre 5 a 36 cêntimos à avaliação das acções da empresa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento considera que a aquisição dos supermercados Plus foi efectuada a preços atractivos e acrescenta valor à Jerónimo Martins. O banco estima que o negócio pode representar um acréscimo de entre 5 a 36 cêntimos à avaliação das acções da empresa.
A Jerónimo Martins anunciou a aquisição dos supermercados Plus na Polónia e em Portugal por 320 milhões de euros, o que, de acordo com o Millennium, implica um múltiplo EV/vendas de 0,65 vezes, "que se situa em linha com a sector".
O Millennium bcp investimento considera assim que este negócio "acrescenta valor" à Jerónimo Martins, estimando que "pode representar entre 5 a 36 cêntimos por cada acção".
O banco avalia os negócios adquiridos em 650,1 milhões de euros, o que descontando o valor pago de 320 milhões de euros (financiado com dívida), resulta em 226,5 milhões de euros. Dividindo este valor pelo número de acções da JM, chega-se aos 0,36 euros por acção.
O Millennium tem uma recomendação de "neutral" para a Jerónimo Martins, com um preço-alvo de 5,40 euros. As acções da JM sobem 0,37% para 5,42 euros.
O Millennium bcp investimento considera que a aquisição dos supermercados Plus foi efectuada a preços atractivos e acrescenta valor à Jerónimo Martins. O banco estima que o negócio pode representar um acréscimo de entre 5 a 36 cêntimos à avaliação das acções da empresa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento considera que a aquisição dos supermercados Plus foi efectuada a preços atractivos e acrescenta valor à Jerónimo Martins. O banco estima que o negócio pode representar um acréscimo de entre 5 a 36 cêntimos à avaliação das acções da empresa.
A Jerónimo Martins anunciou a aquisição dos supermercados Plus na Polónia e em Portugal por 320 milhões de euros, o que, de acordo com o Millennium, implica um múltiplo EV/vendas de 0,65 vezes, "que se situa em linha com a sector".
O Millennium bcp investimento considera assim que este negócio "acrescenta valor" à Jerónimo Martins, estimando que "pode representar entre 5 a 36 cêntimos por cada acção".
O banco avalia os negócios adquiridos em 650,1 milhões de euros, o que descontando o valor pago de 320 milhões de euros (financiado com dívida), resulta em 226,5 milhões de euros. Dividindo este valor pelo número de acções da JM, chega-se aos 0,36 euros por acção.
O Millennium tem uma recomendação de "neutral" para a Jerónimo Martins, com um preço-alvo de 5,40 euros. As acções da JM sobem 0,37% para 5,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Uma das que cresce


JPMorgan e Natixis sobem “targets” da Jerónimo Martins após compra do Plus
A JPMorgan e a Natixis reviram em alta as suas avaliações para os títulos da Jerónimo Martins, depois da retalhista portuguesa ter adquirido a cadeia de lojas do Plus em Portugal e na Polónia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A JPMorgan e a Natixis reviram em alta as suas avaliações para os títulos da Jerónimo Martins, depois da retalhista portuguesa ter adquirido a cadeia de lojas do Plus em Portugal e na Polónia.
A casa de investimento norte-americana subiu o preço-alvo para a empresa liderada por Luis Palha dos 6,50 euros para os 7,00 euros, mantendo a recomendação de "overweight". Já a Natixis avalia as acções da Jerónimo Martins em 6,50 euros, acima do anterior "target" de 6,00 euros.
Estas revisões em alta surgem no seguimento da aquisição das lojas Plus pela Jerónimo Martins, num negócio que ascende aos 320 milhões de euros. Na sexta-feira, em reacção ao anúncio, as acções da empresa subiram mais de 6%.
Hoje, os títulos da Jerónimo Martins [Cot] seguiam inalterados nos 5,45 euros, pelo que a avaliação da JPMorgan confere um potencial de subida de 28,4% e a da Natixis implica uma subida de 19,2% às acções da empresa.
e ha mais :
Luis Palha
“A Jerónimo Martins está atenta a possibilidades de aquisição”
A compra das lojas polacas e portuguesas da Plus pela Jerónimo Martins vai aumentar a nível lojístico a capacidade negocial da empresa, mas a integração também terá os seus custos. O presidente da Jerónimo afirmou que a empresa estará atenta a possibilidades de aquisição".
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A compra das lojas polacas e portuguesas da Plus pela Jerónimo Martins vai aumentar a nível lojístico a capacidade negocial da empresa, mas a integração também terá os seus custos. O presidente da Jerónimo afirmou que a empresa estará atenta a possibilidades de aquisição".
O responsável da retalhista nacional afirmou que "todos os meios de crescimento são desejáveis" e que a "Jerónimo Martins estará atenta a possibilidades de aquisição".
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=308190
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Duplamente interessante
Duplamente interessante para a JMT:


Jerónimo Martins diz que aquisição dos supermercados Plus terá impacto positivo no lucro em dois anosA distribuidora portuguesa estima que a compra da cadeia de supermercados Plus em Portugal e na Polónia deverá ter um impacto positivo no seu lucro em dois anos.
Mafalda Aguilar
Num comunicado emitido hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins (JM) afirma que "espera-se que a aquisição seja positiva, ao nível dos lucros líquidos, em dois anos".
No documento, a JM adianta que a integração das lojas Plus deverá acontecer até final do primeiro semestre de 2008.
A JM revela ainda que está a rever os seus planos de expansão em Portugal, prevendo uma redução de novas lojas previstas para os próximos anos.
No que diz respeito ao seu negócio na Polónia, a empresa liderada por Luís Palha da Silva avisa que o crescimento orgânico será reduzido apenas durante os meses da integração, retomando depois o ritmo esperado.
A distribuidora portuguesa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que chegou a acordo com o grupo alemão Tengelmann para aquisição da cadeia de desconto Plus que este tem em Portugal e na Polónia por 320 milhões de euros. Com este negócio, a distribuidora portuguesa fortalece a sua presença
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- BELA concentação ... !
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Jerónimo Martins espera elevar quota do Pingo Doce para 13%
21/12/2007
A Jerónimo Martins espera que a quota de mercado do Pingo Doce saia reforçada em um ponto percentual, para 13%, quando estiver concluída a integração das 75 lojas da rede Plus que o grupo hoje adquiriu.
A compra dos activos portugueses e polacos da cadeia Plus à Tengelmann, por 320 milhões de euros, carece de aprovação por parte das autoridades da concorrência dos dois países, mas o CEO (-chief executive officer-) da Jerónimo Martins, Luís Palha, disse hoje que não espera dificuldades na aprovação do negócio.
Segundo os dados da APED - Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, que representa 70% do sector, a rede Pingo Doce tem uma quota de 18%, correspondente a vendas que a Jerónimo Martins espera de 1,1 mil milhões de euros este ano. Segundo Luís Palha, a Plus vale cerca de 10% desse total, pelo que a sua soma à insígnia Pingo Doce não deverá chegar a 20%. Tendo em conta o total do mercado e não apenas o conjunto tido em conta pela APED, a quota real após a operação será menor.
"A nossa quota actual não deve ultrapassar 12% e com isto [integração da Plus na rede Pingo Doce] não ultrapassará os 13%", indicou Luís Palha esta tarde, em conferência de imprensa.
Questionado sobre uma eventual concentração excessiva decorrente do actual fenómeno de consolidação no mercado nacional, o gestor mostrou-se pouco preocupado.
"A concentração se fosse muito significativa evidentemente que nos preocuparia. Acontece que tanto o mercado português como o polaco estão muito fragmentados", disse. Luís Palha também considera que os consumidores não sairão a perder por falta de oferta. "Se vendermos mais o consumidor terá dado o seu acordo à nossa aposta", comentou.
Integração será mais complexa em Portugal do que na Polónia
O negócio de aquisição da Plus resultará na integração destas lojas nas redes Pingo Doce, em Portugal, e Biedronka, na Polónia. O processo será mais fácil no mercado po laco, onde o formato da Biedronka é mais semelhante ao da Plus.
Em Portugal, o Pingo Doce é "altamente vocacionado para a venda de frescos", conforme salientou Luís Palha. A Plus, pelo contrário, não tem essa componente, pelo que a sua adaptação à insígnia portuguesa terá mais custos, que a Jerónimo Martins hoje não quis especificar.
"O Pingo Doce é altamente competitivo nos preços e vive sobretudo de um comércio de proximidade e também de ter elevada percentagem de produtos alimentares e frescos. O cliente vai notar claramente a diferença entre a nossa cadeia e a da gestora destas lojas [Plus]", afirmou Luís Palha.
Em Portugal, a Plus tem vendas líquidas anuais de quase 150 milhões de euros e 75 lojas. Na Polónia foram 344 milhões de euros no último ano fiscal, terminado em Abril deste ano, com 210 lojas. A rede Pingo Doce soma hoje 210 lojas e a Biedronka 1.031.
21/12/2007
A Jerónimo Martins espera que a quota de mercado do Pingo Doce saia reforçada em um ponto percentual, para 13%, quando estiver concluída a integração das 75 lojas da rede Plus que o grupo hoje adquiriu.
A compra dos activos portugueses e polacos da cadeia Plus à Tengelmann, por 320 milhões de euros, carece de aprovação por parte das autoridades da concorrência dos dois países, mas o CEO (-chief executive officer-) da Jerónimo Martins, Luís Palha, disse hoje que não espera dificuldades na aprovação do negócio.
Segundo os dados da APED - Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, que representa 70% do sector, a rede Pingo Doce tem uma quota de 18%, correspondente a vendas que a Jerónimo Martins espera de 1,1 mil milhões de euros este ano. Segundo Luís Palha, a Plus vale cerca de 10% desse total, pelo que a sua soma à insígnia Pingo Doce não deverá chegar a 20%. Tendo em conta o total do mercado e não apenas o conjunto tido em conta pela APED, a quota real após a operação será menor.
"A nossa quota actual não deve ultrapassar 12% e com isto [integração da Plus na rede Pingo Doce] não ultrapassará os 13%", indicou Luís Palha esta tarde, em conferência de imprensa.
Questionado sobre uma eventual concentração excessiva decorrente do actual fenómeno de consolidação no mercado nacional, o gestor mostrou-se pouco preocupado.
"A concentração se fosse muito significativa evidentemente que nos preocuparia. Acontece que tanto o mercado português como o polaco estão muito fragmentados", disse. Luís Palha também considera que os consumidores não sairão a perder por falta de oferta. "Se vendermos mais o consumidor terá dado o seu acordo à nossa aposta", comentou.
Integração será mais complexa em Portugal do que na Polónia
O negócio de aquisição da Plus resultará na integração destas lojas nas redes Pingo Doce, em Portugal, e Biedronka, na Polónia. O processo será mais fácil no mercado po laco, onde o formato da Biedronka é mais semelhante ao da Plus.
Em Portugal, o Pingo Doce é "altamente vocacionado para a venda de frescos", conforme salientou Luís Palha. A Plus, pelo contrário, não tem essa componente, pelo que a sua adaptação à insígnia portuguesa terá mais custos, que a Jerónimo Martins hoje não quis especificar.
"O Pingo Doce é altamente competitivo nos preços e vive sobretudo de um comércio de proximidade e também de ter elevada percentagem de produtos alimentares e frescos. O cliente vai notar claramente a diferença entre a nossa cadeia e a da gestora destas lojas [Plus]", afirmou Luís Palha.
Em Portugal, a Plus tem vendas líquidas anuais de quase 150 milhões de euros e 75 lojas. Na Polónia foram 344 milhões de euros no último ano fiscal, terminado em Abril deste ano, com 210 lojas. A rede Pingo Doce soma hoje 210 lojas e a Biedronka 1.031.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OLDMAN Escreveu:Nyk Escreveu:(...)Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt (...) uma vez que prevê uma redução da abertura do número de aberturas de novas lojas nos próximos anos.
......
...
vão colocar portas mais estreitas, né!?...
Ehhh pá!!! Isto é fantástico! A globalização no seu melhor! Por isso a Galp sobe com o petroleo light, assim o pessoal fica mais magro e cabe nas aberturas mais estreitas! (mentes depravadas, estou a falar de portas de supermercados).
Ou será que vão por menos portas? Menos janelas não dá, que os supermercados já não têm nenhumas...
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Nyk Escreveu:(...)Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt (...) uma vez que prevê uma redução da abertura do número de aberturas de novas lojas nos próximos anos.
...




"Não há ventos favoráveis para o barco que não conhece o rumo" Séneca
Lojas Plus vão ser convertidas em Pingo Doce
As lojas Plus, adquiridas pela Jerónimo Martins em Portugal, vão ser convertidas em Pingo Doce gradualmente, num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses. A retalhista diz que está a revêr o plano de expansão em Portugal, na sequência desta aquisição.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As lojas Plus, adquiridas pela Jerónimo Martins em Portugal, vão ser convertidas em Pingo Doce gradualmente, num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses. A retalhista diz que está a revêr o plano de expansão em Portugal, na sequência desta aquisição.
A aquisição das lojas Plus em Portugal e na Polónia pela Jerónimo Martins está ainda sujeita à aprovação por parte das autoridades da concorrência nos dois países.
A empresa estima que a integração das lojas Plus ocorra no final do primeiro semestre de 2008 sendo que depois serão convertidas em lojas Pingo Doce num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses.
A aquisição, por 320 milhões de euros, vai ser financiada com dívida, segundo a apresentação publicada no "site" da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na sequência desta operação, a Jerónimo Martins está a revêr o plano de expansão em Portugal uma vez que prevê uma redução da abertura do número de aberturas de novas lojas nos próximos anos.
As lojas Plus, adquiridas pela Jerónimo Martins em Portugal, vão ser convertidas em Pingo Doce gradualmente, num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses. A retalhista diz que está a revêr o plano de expansão em Portugal, na sequência desta aquisição.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As lojas Plus, adquiridas pela Jerónimo Martins em Portugal, vão ser convertidas em Pingo Doce gradualmente, num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses. A retalhista diz que está a revêr o plano de expansão em Portugal, na sequência desta aquisição.
A aquisição das lojas Plus em Portugal e na Polónia pela Jerónimo Martins está ainda sujeita à aprovação por parte das autoridades da concorrência nos dois países.
A empresa estima que a integração das lojas Plus ocorra no final do primeiro semestre de 2008 sendo que depois serão convertidas em lojas Pingo Doce num processo que pode demorar entre 6 a 12 meses.
A aquisição, por 320 milhões de euros, vai ser financiada com dívida, segundo a apresentação publicada no "site" da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na sequência desta operação, a Jerónimo Martins está a revêr o plano de expansão em Portugal uma vez que prevê uma redução da abertura do número de aberturas de novas lojas nos próximos anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins compra cadeia Plus em Portugal e na Polónia por 320 milhões de euros
A Jerónimo Martins (JM) anunciou hoje que chegou a acordo com o grupo alemão Tengelmann para aquisição da cadeia de desconto Plus que este tem em Portugal e na Polónia por 320 milhões de euros. Com este negócio, a distribuidora portuguesa fortalece a sua presença nos supermercados no território nacional e reforça a sua posição de liderança no mercado polaco.
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a JM informa que " na presente data, chegou a acordo com a Tengelmann Warenhandelsgesellschaft KG com vista a adquirir, através das suas subsidiárias Pingo Doce – Distribuição Alimentar, S.A. e Jerónimo Martins Dystrybucja, S.A., respectivamente, as sociedades Plus Discount Supermercados, Lda. em Portugal e Plus Discount Sp. z o.o na Polónia".
A Jm adianta que a aquisição das operações da Plus em Portugal e na Polónia, no montante aproximado de 320 milhões de euros, será financiada através do recurso a dívida bancária.
"Esta operação representa um passo importante na estratégia de crescimento de Jerónimo Martins e visa fortalecer a sua presença nos supermercados em Portugal e reforçar a sua posição de liderança no mercado de discount polaco. Através da integração das lojas Plus, o Pingo Doce e a Biedronka esperam beneficiar do efeito de escala e trazer, no período de três anos, as lojas adquiridas para os níveis de desempenho operacional das cadeias do Grupo", lê-se no texto do documento.
Para esta operação, a Jerónimo Martins foi assessorada pelo UBS Investment Bank, sendo que a transacção está sujeita, entre outras condições, à aprovação das autoridades competentes em Portugal e na Polónia.
"Assim que se obtenha a referida aprovação, Jerónimo Martins procederá à revisão do seu plano de expansão e do portefólio de lojas nos dois países, com o objectivo de maximizar a eficiência operacional", acrescenta o comunicado.
Em Portugal, a Plus opera 75 lojas com um total de 61 mil metros quadrados de área de venda, tendo reportado no último ano fiscal, findo a 30 de Abril de 2007, vendas líquidas de 149 milhões de euros.
Já na Polónia, a Plus opera 210 lojas com um total de 150 mil metros quadrados de área de venda, tendo anunciado no último ano fiscal, terminado a 30 de Abril de 2007, vendas líquidas de 344 milhões de euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 71125.html
A Jerónimo Martins (JM) anunciou hoje que chegou a acordo com o grupo alemão Tengelmann para aquisição da cadeia de desconto Plus que este tem em Portugal e na Polónia por 320 milhões de euros. Com este negócio, a distribuidora portuguesa fortalece a sua presença nos supermercados no território nacional e reforça a sua posição de liderança no mercado polaco.
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a JM informa que " na presente data, chegou a acordo com a Tengelmann Warenhandelsgesellschaft KG com vista a adquirir, através das suas subsidiárias Pingo Doce – Distribuição Alimentar, S.A. e Jerónimo Martins Dystrybucja, S.A., respectivamente, as sociedades Plus Discount Supermercados, Lda. em Portugal e Plus Discount Sp. z o.o na Polónia".
A Jm adianta que a aquisição das operações da Plus em Portugal e na Polónia, no montante aproximado de 320 milhões de euros, será financiada através do recurso a dívida bancária.
"Esta operação representa um passo importante na estratégia de crescimento de Jerónimo Martins e visa fortalecer a sua presença nos supermercados em Portugal e reforçar a sua posição de liderança no mercado de discount polaco. Através da integração das lojas Plus, o Pingo Doce e a Biedronka esperam beneficiar do efeito de escala e trazer, no período de três anos, as lojas adquiridas para os níveis de desempenho operacional das cadeias do Grupo", lê-se no texto do documento.
Para esta operação, a Jerónimo Martins foi assessorada pelo UBS Investment Bank, sendo que a transacção está sujeita, entre outras condições, à aprovação das autoridades competentes em Portugal e na Polónia.
"Assim que se obtenha a referida aprovação, Jerónimo Martins procederá à revisão do seu plano de expansão e do portefólio de lojas nos dois países, com o objectivo de maximizar a eficiência operacional", acrescenta o comunicado.
Em Portugal, a Plus opera 75 lojas com um total de 61 mil metros quadrados de área de venda, tendo reportado no último ano fiscal, findo a 30 de Abril de 2007, vendas líquidas de 149 milhões de euros.
Já na Polónia, a Plus opera 210 lojas com um total de 150 mil metros quadrados de área de venda, tendo anunciado no último ano fiscal, terminado a 30 de Abril de 2007, vendas líquidas de 344 milhões de euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 71125.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A sessão de hoje na JMT poderá ter sido uma sessão de inversão quanto ao rumo da cotação.
A reacção à MM50 dias(a verde) foi muito boa acabando por fechar novamente acima dos 38,2% de retracement de Fibonacci....
O indicador de acumulação/distribuição começa novamente a dar sinais que estão a entrar no título, muito embora a acção ainda esteja em distribuição.
Desenhei um canal ascendente, cuja base não tem grande fiabilidade, no entanto poderá ser uma referência e começar a partir daqui a ganhar maior visibilidade, caso não seja quebrado.
A reacção à MM50 dias(a verde) foi muito boa acabando por fechar novamente acima dos 38,2% de retracement de Fibonacci....
O indicador de acumulação/distribuição começa novamente a dar sinais que estão a entrar no título, muito embora a acção ainda esteja em distribuição.
Desenhei um canal ascendente, cuja base não tem grande fiabilidade, no entanto poderá ser uma referência e começar a partir daqui a ganhar maior visibilidade, caso não seja quebrado.
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Saudações Alentejanas
Jerónimo Martins e Auchan esperam decisão definitiva da AdC sobre operação Sonae/Carrefour
A Jerónimo Martins (JM) e a Auchan vão esperar pela decisão definitiva da Autoridade da Concorrência (AdC) para avançar qualquer possível interesse em adquirir as unidades que a Sonae Distribuição terá de vender para concretizar compra da Carrefour Portugal.
Tiago Figueiredo Silva
Fonte oficial da JM, citada pela Lusa, disse hoje que o grupo, que detém os hipermercados Feira Nova e supermercados Pingo Doce, "está atento a oportunidades nos mercados onde actua e que se enquadram na sua estratégia de expansão", e "reafirma a intenção de analisar todas as possibilidades de crescimento", mas, acerca deste caso em particular "não há qualquer comentário" da Jerónimo Martins.
No mesmo sentido vai a resposta da Auchan, proprietária dos hipermercados Jumbo, às questões da agência Lusa acerca de um eventual interesse em adquirir as unidades que estarão no mercado, consequência da necessidade de a Sonae Distribuição se desfazer de alguns estabelecimentos para cumprir remédios indicados pela Autoridade da Concorrência e avançar com a operação de compra da Carrefour Portugal anunciada em Julho.
"Não fazemos qualquer comentário enquanto não existir uma decisão definitiva da Autoridade da Concorrência e tivermos acesso ao dossier e aos dados" acerca da operação, referiu fonte oficial da Auchan.
Recorde-se que a Sonae Distribuição, detentora dos hipermercados Continente e dos supermercados Modelo, recebeu no dia 10 de Dezembro da AdC uma notificação com a sua "decisão provável" de "não oposição" à compra da Carrefour Portugal.
A decisão foi acompanhada da imposição de condições e obrigações destinadas a garantir o cumprimento de um conjunto de compromissos assumidos pela Sonae Distribuição SGPS, no negócio que abrange 12 hipermercados Carrefour em funcionamento e 13 projectos com autorização de instalação já concedida.
Entre os compromissos que a Sonae Distribuição terá de cumprir estão o desinvestimento de lojas em funcionamento e de projectos licenciados nos mercados de Viana do Castelo, Coimbra e Portimão e o congelamento de novos pedidos de licenças para instalação ou modificação de estabelecimentos nos mercados locais da margem Sul, Paços de Ferreira/Penafiel, Viana do Castelo, Coimbra e Portimão
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
A Jerónimo Martins (JM) e a Auchan vão esperar pela decisão definitiva da Autoridade da Concorrência (AdC) para avançar qualquer possível interesse em adquirir as unidades que a Sonae Distribuição terá de vender para concretizar compra da Carrefour Portugal.
Tiago Figueiredo Silva
Fonte oficial da JM, citada pela Lusa, disse hoje que o grupo, que detém os hipermercados Feira Nova e supermercados Pingo Doce, "está atento a oportunidades nos mercados onde actua e que se enquadram na sua estratégia de expansão", e "reafirma a intenção de analisar todas as possibilidades de crescimento", mas, acerca deste caso em particular "não há qualquer comentário" da Jerónimo Martins.
No mesmo sentido vai a resposta da Auchan, proprietária dos hipermercados Jumbo, às questões da agência Lusa acerca de um eventual interesse em adquirir as unidades que estarão no mercado, consequência da necessidade de a Sonae Distribuição se desfazer de alguns estabelecimentos para cumprir remédios indicados pela Autoridade da Concorrência e avançar com a operação de compra da Carrefour Portugal anunciada em Julho.
"Não fazemos qualquer comentário enquanto não existir uma decisão definitiva da Autoridade da Concorrência e tivermos acesso ao dossier e aos dados" acerca da operação, referiu fonte oficial da Auchan.
Recorde-se que a Sonae Distribuição, detentora dos hipermercados Continente e dos supermercados Modelo, recebeu no dia 10 de Dezembro da AdC uma notificação com a sua "decisão provável" de "não oposição" à compra da Carrefour Portugal.
A decisão foi acompanhada da imposição de condições e obrigações destinadas a garantir o cumprimento de um conjunto de compromissos assumidos pela Sonae Distribuição SGPS, no negócio que abrange 12 hipermercados Carrefour em funcionamento e 13 projectos com autorização de instalação já concedida.
Entre os compromissos que a Sonae Distribuição terá de cumprir estão o desinvestimento de lojas em funcionamento e de projectos licenciados nos mercados de Viana do Castelo, Coimbra e Portimão e o congelamento de novos pedidos de licenças para instalação ou modificação de estabelecimentos nos mercados locais da margem Sul, Paços de Ferreira/Penafiel, Viana do Castelo, Coimbra e Portimão
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Poderá a JM estar a formar um Bump and Run Reversal?
A lta de curto prazo formada no ínicio de Setembro apresenta uma inclinação superior a 50 graus e parece ter sido quebrada. Claro que se este cenário se confirmar ainda existe a de longo prazo e só aí haverá um real teste.
Gostava de ouvir reacções de alguém que tenha melhores conhecimentos de AT do que eu.
A lta de curto prazo formada no ínicio de Setembro apresenta uma inclinação superior a 50 graus e parece ter sido quebrada. Claro que se este cenário se confirmar ainda existe a de longo prazo e só aí haverá um real teste.
Gostava de ouvir reacções de alguém que tenha melhores conhecimentos de AT do que eu.
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- Registado: 29/11/2007 14:05
UBS corta Jerónimo Martins para “neutral” mas sobe avaliação para €5,60
A UBS reviu em alta a avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, para reflectir o plano de expansão mais ambicioso e o crescimento das margens acima do esperado na Polónia. A casa de investimento suíça atribuiu à distribuidora um preço-alvo de 5,60 euros, mas baixou a recomendação de "comprar" para "manter" dada a performance dos títulos nos últimos meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, para reflectir o plano de expansão mais ambicioso e o crescimento das margens acima do esperado na Polónia. A casa de investimento suíça atribuiu à distribuidora um preço-alvo de 5,60 euros, mas baixou a recomendação de "comprar" para "manter" dada a performance dos títulos nos últimos meses.
O novo "target" representa um aumento de 3,7% face à anterior avaliação de 5,40 euros, e confere à Jerónimo Martins [Cot] um potencial de valorização limitado, de 4%, face à cotação actual. As acções da empresa liderada por Palha da Silva seguiam a cotar nos 5,38 euros, em baixa de 0,37%.
"Actualizámos as nossas estimativas para reflectir o maior do que esperado plano de expansão na Polónia (abertura de 130 lojas ao ano), e as margens (5,5%-6,5%, dos 5%-6%)", refere o analista Pedro Baptista, acrescentando que "as nossas estimativas de lucros por acção aumentaram em 4% para 2007/2008".
A casa suíça destaca que a Jerónimo Martins, através da Biedronka, detém uma "posição única" na Polónia. "Acreditamos que a Jerónimo Martins irá continuar a registar uma forte performance na Polónia, com 60% de quota num mercado em desenvolvimento, crescimento de dois dígitos." Pedro Baptista estima que "as receitas da Polónia deverão superar as de Portugal em 2009".
Como catalisador para o papel, a UBS destaca a possível aquisição dos 49% da Ahold na Jerónimo Martins Retalho. "Assumimos que o negócio será realizado em 2008 por 500 milhões de euros". Além deste negócio, a casa de investimento salienta que a possibilidade de ser realizado o IPO da Biedronka em 2008 e novos movimentos de consolidação (por exemplo: Plus), poderão ser também "triggers" para as acções.
A UBS reviu em alta a avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, para reflectir o plano de expansão mais ambicioso e o crescimento das margens acima do esperado na Polónia. A casa de investimento suíça atribuiu à distribuidora um preço-alvo de 5,60 euros, mas baixou a recomendação de "comprar" para "manter" dada a performance dos títulos nos últimos meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, para reflectir o plano de expansão mais ambicioso e o crescimento das margens acima do esperado na Polónia. A casa de investimento suíça atribuiu à distribuidora um preço-alvo de 5,60 euros, mas baixou a recomendação de "comprar" para "manter" dada a performance dos títulos nos últimos meses.
O novo "target" representa um aumento de 3,7% face à anterior avaliação de 5,40 euros, e confere à Jerónimo Martins [Cot] um potencial de valorização limitado, de 4%, face à cotação actual. As acções da empresa liderada por Palha da Silva seguiam a cotar nos 5,38 euros, em baixa de 0,37%.
"Actualizámos as nossas estimativas para reflectir o maior do que esperado plano de expansão na Polónia (abertura de 130 lojas ao ano), e as margens (5,5%-6,5%, dos 5%-6%)", refere o analista Pedro Baptista, acrescentando que "as nossas estimativas de lucros por acção aumentaram em 4% para 2007/2008".
A casa suíça destaca que a Jerónimo Martins, através da Biedronka, detém uma "posição única" na Polónia. "Acreditamos que a Jerónimo Martins irá continuar a registar uma forte performance na Polónia, com 60% de quota num mercado em desenvolvimento, crescimento de dois dígitos." Pedro Baptista estima que "as receitas da Polónia deverão superar as de Portugal em 2009".
Como catalisador para o papel, a UBS destaca a possível aquisição dos 49% da Ahold na Jerónimo Martins Retalho. "Assumimos que o negócio será realizado em 2008 por 500 milhões de euros". Além deste negócio, a casa de investimento salienta que a possibilidade de ser realizado o IPO da Biedronka em 2008 e novos movimentos de consolidação (por exemplo: Plus), poderão ser também "triggers" para as acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
6,00 euros por acção
Lisbon Brokers sobe “target” da Jerónimo Martins em 20%
A Lisbon Brokers reviu em alta de 20%, para 6 euros, o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins até final de 2008. A casa de investimento destaca o impacto positivo nos resultados da estratégia de crescimento orgânico da retalhista.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em alta de 20%, para 6 euros, o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins até final de 2008. A casa de investimento destaca o impacto positivo nos resultados da estratégia de crescimento orgânico da retalhista.
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo da Jerónimo Martins de 5 euros para 6 euros por acção atribuindo um potencial de valorização de 9% aos títulos face à cotação de fecho de ontem. Face ao potencial de valorização a casa de investimento mantém a recomendação de "manter".
O analista John dos Santos melhorou as previsões de resultados da Jerónimo para o período até 2010 "depois do sucesso da Conferência Investors' Day da empresa realizada no passado dia 30 de Novembro na Polónia".
A casa de investimento destaca as previsões de investimento da empresa liderada por Luís Palha na expansão e melhoria da sua rede de lojas, 1,3 mil milhões de euros dos quais 60% destinados ao mercado polaco, e o facto da empresa continuar atenta a oportunidades de consolidação em Portugal.
"No entretanto, a estratégia de crescimento orgânico da empresa continua a resultar no crescimento sustentado dos seus lucros, e depois de actualizar o nosso modelo de avaliação (DCF) para 2008, chegamos a um valor justo a doze meses de 6,00 euros por acção, contra os anteriores 5,00 euros por acção", explica a análise divulgada hoje.
A Lisbon Brokers refere que "os títulos da Jeronimo Martins deverão ser alvo de interesse até ao final do ano por parte dos investidores que vão querer adornar as suas carteiras com um dos melhores títulos do ano no mercado português".
As acções da Jerónimo Martins [Cot] seguem a subir 0,18% para os 5,50 euros.
Lisbon Brokers sobe “target” da Jerónimo Martins em 20%
A Lisbon Brokers reviu em alta de 20%, para 6 euros, o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins até final de 2008. A casa de investimento destaca o impacto positivo nos resultados da estratégia de crescimento orgânico da retalhista.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em alta de 20%, para 6 euros, o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins até final de 2008. A casa de investimento destaca o impacto positivo nos resultados da estratégia de crescimento orgânico da retalhista.
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo da Jerónimo Martins de 5 euros para 6 euros por acção atribuindo um potencial de valorização de 9% aos títulos face à cotação de fecho de ontem. Face ao potencial de valorização a casa de investimento mantém a recomendação de "manter".
O analista John dos Santos melhorou as previsões de resultados da Jerónimo para o período até 2010 "depois do sucesso da Conferência Investors' Day da empresa realizada no passado dia 30 de Novembro na Polónia".
A casa de investimento destaca as previsões de investimento da empresa liderada por Luís Palha na expansão e melhoria da sua rede de lojas, 1,3 mil milhões de euros dos quais 60% destinados ao mercado polaco, e o facto da empresa continuar atenta a oportunidades de consolidação em Portugal.
"No entretanto, a estratégia de crescimento orgânico da empresa continua a resultar no crescimento sustentado dos seus lucros, e depois de actualizar o nosso modelo de avaliação (DCF) para 2008, chegamos a um valor justo a doze meses de 6,00 euros por acção, contra os anteriores 5,00 euros por acção", explica a análise divulgada hoje.
A Lisbon Brokers refere que "os títulos da Jeronimo Martins deverão ser alvo de interesse até ao final do ano por parte dos investidores que vão querer adornar as suas carteiras com um dos melhores títulos do ano no mercado português".
As acções da Jerónimo Martins [Cot] seguem a subir 0,18% para os 5,50 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins reafirma “intenção de analisar oportunidades de crescimento”
A Jerónimo Martins reafirmou hoje a intenção de analisar oportunidades de crescimento, incluindo a aquisição das lojas Plus em Portugal, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Jerónimo Martins reafirmou hoje a intenção de analisar oportunidades de crescimento, incluindo a aquisição das lojas Plus em Portugal, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Jerónimo Martins está em conversações com a Telgelmann, para a aquisição de 75 lojas Plus em Portugal, de acordo com o "Público".
A retalhista reagiu a esta notícia enviando um comunicado ao regulador do mercado português, a CMVM, em que "reafirma a sua intenção de analisar qualquer oportunidade de crescimento, incluindo a referida nesse artigo de jornal, que se possa enquadrar na estratégia de expansão do Grupo".
"Mais se informa que qualquer informação sobre matérias relevantes para
o desenvolvimento das actividades do Grupo Jerónimo Martins serão,
como sempre, prestadas exclusivamente pela própria Sociedade através
dos meios disponibilizados para o efeito (sítios de internet da CMVM e da
Sociedade)", acrescenta a mesma fonte.
A Jerónimo Martins reafirmou hoje a intenção de analisar oportunidades de crescimento, incluindo a aquisição das lojas Plus em Portugal, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Jerónimo Martins reafirmou hoje a intenção de analisar oportunidades de crescimento, incluindo a aquisição das lojas Plus em Portugal, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Jerónimo Martins está em conversações com a Telgelmann, para a aquisição de 75 lojas Plus em Portugal, de acordo com o "Público".
A retalhista reagiu a esta notícia enviando um comunicado ao regulador do mercado português, a CMVM, em que "reafirma a sua intenção de analisar qualquer oportunidade de crescimento, incluindo a referida nesse artigo de jornal, que se possa enquadrar na estratégia de expansão do Grupo".
"Mais se informa que qualquer informação sobre matérias relevantes para
o desenvolvimento das actividades do Grupo Jerónimo Martins serão,
como sempre, prestadas exclusivamente pela própria Sociedade através
dos meios disponibilizados para o efeito (sítios de internet da CMVM e da
Sociedade)", acrescenta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu já sabia que o homem das barbas longas me ia dar na cabeça
Desculpe, mestre
Saiu-me na altura
Em todo o caso, passo a justificar a caminhada que a Jerónimo já fez e que tudo aponta continuará a fazer:
Olhando aos números previstos para 2010, mais de 60% das nossas vendas e 70% da criação de valor vão estar na Polónia. A lógica implica que, dentro de três a cinco anos, estejamos a ir para a Rússia ou para a Ucrânia. Estando o core business nessa região, é lógico que também lá estejam os membros da comissão executiva. Mas nunca deixaremos de ter o conselho de administração sentado em Lisboa. Este conselho é constituído não só pela comissão executiva, mas também pelos seus membros não executivos. (já era sabido e hoje veio a calhar)
In Jornal Negócios, Soares dos Santos Hoje 07.12.2007
e ainda
Revista Carteira de Novembro de 2007, pág.17:
Quem ganha com o dólar?
" A equipa de análise quantitativa do JPMorgan concluiu que há duas firmas que deve comprar: A farmacêutica alemã Merck e a retalhista alimentar portuguesa Jerónimo Martins do lado oposto recomendam a venda de acções da ..."
Esta é parte da análise fundamental a técnica é ver o gráfico do Luka com olhos bem abertos....
Huufff... custou
Um abraço ao mestre barbudo




Em todo o caso, passo a justificar a caminhada que a Jerónimo já fez e que tudo aponta continuará a fazer:
Olhando aos números previstos para 2010, mais de 60% das nossas vendas e 70% da criação de valor vão estar na Polónia. A lógica implica que, dentro de três a cinco anos, estejamos a ir para a Rússia ou para a Ucrânia. Estando o core business nessa região, é lógico que também lá estejam os membros da comissão executiva. Mas nunca deixaremos de ter o conselho de administração sentado em Lisboa. Este conselho é constituído não só pela comissão executiva, mas também pelos seus membros não executivos. (já era sabido e hoje veio a calhar)
In Jornal Negócios, Soares dos Santos Hoje 07.12.2007
e ainda
Revista Carteira de Novembro de 2007, pág.17:
Quem ganha com o dólar?
" A equipa de análise quantitativa do JPMorgan concluiu que há duas firmas que deve comprar: A farmacêutica alemã Merck e a retalhista alimentar portuguesa Jerónimo Martins do lado oposto recomendam a venda de acções da ..."
Esta é parte da análise fundamental a técnica é ver o gráfico do Luka com olhos bem abertos....
Huufff... custou


Um abraço ao mestre barbudo

Aproveito para fazer o reparo de que acabou de fechar o gap da arrancada precipitada da manhã.
O Luka colocou um gráfico actualizado de ontem que é impressionante. E ela na próxima semana vai dar algumas alegrias.
.. só se houver um crash
é que esta afirmação não se concretizará
Para a próxima semana estarei a dar notícias desta força da natureza
O Luka colocou um gráfico actualizado de ontem que é impressionante. E ela na próxima semana vai dar algumas alegrias.






Para a próxima semana estarei a dar notícias desta força da natureza
A saída desta notícia fará subir um dia destes o título... e a situação técnica da acção que se encontra a negociar num canal bem definido com target próximos dos 6,50...
Hoje no Jornal de Negócios
As melhores acções para aproveitar as puxadas de final de ano
Olhar para o passado é por vezes uma boa ferramenta na tomada de decisões de investimento em bolsa. Não pode nem deve ser a única, mas se a tradição para si tem peso, retenha o facto de os dados estatísticos mostrarem que o último mês do ano é historicamente favorável para as acções portuguesas e europeias.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Olhar para o passado é por vezes uma boa ferramenta na tomada de decisões de investimento em bolsa. Não pode nem deve ser a única, mas se a tradição para si tem peso, retenha o facto de os dados estatísticos mostrarem que o último mês do ano é historicamente favorável para as acções portuguesas e europeias.
Foi esta tendência que levou o BPI a efectuar uma análise empírica para detectar quais são as melhores acções para aproveitar as tradicionais puxadas de final de ano. O estudo mostra que as três cotadas portuguesas que melhor comportamento apresentaram nos meses de Dezembro foram o Banco Espírito Santo, Mota-Engil e Jerónimo Martins.
Dezembro é espelho do ano
Em oito dos últimos 10 anos o mês de Dezembro foi positivo para o PSI-20. Tal como o DJ Stoxx50, apenas em 2002 e 2000 o índice português apresentou uma performance negativa no último mês do ano. Mais significativo ainda, sempre que a bolsa subiu num ano, Dezembro foi também de rendibilidades positivas para os investidores.
Este fenómeno, já conhecido por "rally do Pai Natal", até contraria um dos mais conhecidos adágios dos mercados bolsistas. A teoria do "efeito Janeiro" manda vender em Dezembro e comprar em Janeiro, de modo a aproveitar as vendas de acções efectuadas nos últimos dias do ano (devido ao planeamento fiscal dos investidores institucionais), para recomprar no início do ano seguinte. Resta agora saber se apesar de 2007 estar a ser positivo para as bolsas (apesar das últimas semanas de turbulência), o Pai Natal vai voltar a ser generoso em Dezembro.
Hoje no Jornal de Negócios
As melhores acções para aproveitar as puxadas de final de ano
Olhar para o passado é por vezes uma boa ferramenta na tomada de decisões de investimento em bolsa. Não pode nem deve ser a única, mas se a tradição para si tem peso, retenha o facto de os dados estatísticos mostrarem que o último mês do ano é historicamente favorável para as acções portuguesas e europeias.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Olhar para o passado é por vezes uma boa ferramenta na tomada de decisões de investimento em bolsa. Não pode nem deve ser a única, mas se a tradição para si tem peso, retenha o facto de os dados estatísticos mostrarem que o último mês do ano é historicamente favorável para as acções portuguesas e europeias.
Foi esta tendência que levou o BPI a efectuar uma análise empírica para detectar quais são as melhores acções para aproveitar as tradicionais puxadas de final de ano. O estudo mostra que as três cotadas portuguesas que melhor comportamento apresentaram nos meses de Dezembro foram o Banco Espírito Santo, Mota-Engil e Jerónimo Martins.
Dezembro é espelho do ano
Em oito dos últimos 10 anos o mês de Dezembro foi positivo para o PSI-20. Tal como o DJ Stoxx50, apenas em 2002 e 2000 o índice português apresentou uma performance negativa no último mês do ano. Mais significativo ainda, sempre que a bolsa subiu num ano, Dezembro foi também de rendibilidades positivas para os investidores.
Este fenómeno, já conhecido por "rally do Pai Natal", até contraria um dos mais conhecidos adágios dos mercados bolsistas. A teoria do "efeito Janeiro" manda vender em Dezembro e comprar em Janeiro, de modo a aproveitar as vendas de acções efectuadas nos últimos dias do ano (devido ao planeamento fiscal dos investidores institucionais), para recomprar no início do ano seguinte. Resta agora saber se apesar de 2007 estar a ser positivo para as bolsas (apesar das últimas semanas de turbulência), o Pai Natal vai voltar a ser generoso em Dezembro.
Potencial da Polónia valoriza em 10% os títulos da Jerónimo Martins
Mercado polaco mantém-se principal impulsionador das acções da Jerónimo Martins. As casas de investimento reagiram ao “Dia do Investidor” e atribuem um potencial de valorização superior a 10%.
Pedro Latoeiro
O potencial de crescimento da Jerónimo Martins (JM) na Polónia continua a encantar os analistas e as três casas de investimento que reagiram ao “Dia do Investidor” da empresa atribuem um potencial de valorização aos títulos superior a 10%.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65981.html
Mercado polaco mantém-se principal impulsionador das acções da Jerónimo Martins. As casas de investimento reagiram ao “Dia do Investidor” e atribuem um potencial de valorização superior a 10%.
Pedro Latoeiro
O potencial de crescimento da Jerónimo Martins (JM) na Polónia continua a encantar os analistas e as três casas de investimento que reagiram ao “Dia do Investidor” da empresa atribuem um potencial de valorização aos títulos superior a 10%.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65981.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avalia acções em 6,20 euros
CaixaBI sobe preço-alvo da Jerónimo Martins em 30%
O Caixa Banco de Investimento reviu em alta de 30% a sua avaliação para as acções da Jerónimo Martins, atribuindo à empresa um preço-alvo de 6,30 euros, o que confere aos títulos um potencial de subida de 13%. O novo "target", para 2008, reflecte as perspectivas dadas pela distribuidora no "Investor Day".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Caixa Banco de Investimento reviu em alta de 30% a sua avaliação para as acções da Jerónimo Martins, atribuindo à empresa um preço-alvo de 6,30 euros, o que confere aos títulos um potencial de subida de 13%. O novo "target", para 2008, reflecte as perspectivas dadas pela distribuidora no "Investor Day".
"Passámos a nossa avaliação para a Jerónimo Martins de 2007 para o final de 2008, após os recentes resultados trimestrais e as perspectivas dadas pela empresa no ‘Investor Day’" realizado na Polónia no final do mês passado, refere o CaixaBI numa nota emitida hoje.
O banco de investimento chegou a um preço-alvo de 6,20 euros, através do método da soma-das-partes, um aumento de 30% face ao anterior "target" de 4,75 euros, o "que implica uma recomendação de acumular de acordo com a nossa matriz", refere o analista João Carlos Fidalgo.
Esta nova avaliação confere à Jerónimo Martins [Cot] um potencial de valorização de 13,3%, face à cotação actual. As acções da empresa liderada por Palha da Silva seguiam a negociar em queda de 0,55%, a cotar nos 5,47 euros.
O banco de investimento destaca que "na frente operacional, o retalho tem conseguido uma performance notável, confirmando o sucesso da estratégia de reposicionamento implementada nos últimos anos", sendo a Biedronka, na Polónia, a "estrela dentro do grupo".
O analista João Fidalgo acrescenta que "o programa de expansão em Portugal e na Polónia poderá impulsionar ainda mais a impressionante performance operacional da empresa".
"Polónia está sob os holofotes"
Na Polónia, "prevemos que a Biedronka mantenha o ambicioso plano de abrir, em média, uma loja a cada três dias até 2015", refere o CaixaBI, acrescentando que a "companhia poderá averiguar oportunidades em mercados adjacentes à Polónia, em termos geográficos".
Para o banco de investimento, a "Polónia está sob os holofotes", "pelas melhores razões". As condições económicas do país continuam saudáveis. "A economia polaca é, frequentemente, vista como um ‘tigre’ europeu a viver com uma moeda altamente volátil (zloty) face ao euro".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307171
CaixaBI sobe preço-alvo da Jerónimo Martins em 30%
O Caixa Banco de Investimento reviu em alta de 30% a sua avaliação para as acções da Jerónimo Martins, atribuindo à empresa um preço-alvo de 6,30 euros, o que confere aos títulos um potencial de subida de 13%. O novo "target", para 2008, reflecte as perspectivas dadas pela distribuidora no "Investor Day".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Caixa Banco de Investimento reviu em alta de 30% a sua avaliação para as acções da Jerónimo Martins, atribuindo à empresa um preço-alvo de 6,30 euros, o que confere aos títulos um potencial de subida de 13%. O novo "target", para 2008, reflecte as perspectivas dadas pela distribuidora no "Investor Day".
"Passámos a nossa avaliação para a Jerónimo Martins de 2007 para o final de 2008, após os recentes resultados trimestrais e as perspectivas dadas pela empresa no ‘Investor Day’" realizado na Polónia no final do mês passado, refere o CaixaBI numa nota emitida hoje.
O banco de investimento chegou a um preço-alvo de 6,20 euros, através do método da soma-das-partes, um aumento de 30% face ao anterior "target" de 4,75 euros, o "que implica uma recomendação de acumular de acordo com a nossa matriz", refere o analista João Carlos Fidalgo.
Esta nova avaliação confere à Jerónimo Martins [Cot] um potencial de valorização de 13,3%, face à cotação actual. As acções da empresa liderada por Palha da Silva seguiam a negociar em queda de 0,55%, a cotar nos 5,47 euros.
O banco de investimento destaca que "na frente operacional, o retalho tem conseguido uma performance notável, confirmando o sucesso da estratégia de reposicionamento implementada nos últimos anos", sendo a Biedronka, na Polónia, a "estrela dentro do grupo".
O analista João Fidalgo acrescenta que "o programa de expansão em Portugal e na Polónia poderá impulsionar ainda mais a impressionante performance operacional da empresa".
"Polónia está sob os holofotes"
Na Polónia, "prevemos que a Biedronka mantenha o ambicioso plano de abrir, em média, uma loja a cada três dias até 2015", refere o CaixaBI, acrescentando que a "companhia poderá averiguar oportunidades em mercados adjacentes à Polónia, em termos geográficos".
Para o banco de investimento, a "Polónia está sob os holofotes", "pelas melhores razões". As condições económicas do país continuam saudáveis. "A economia polaca é, frequentemente, vista como um ‘tigre’ europeu a viver com uma moeda altamente volátil (zloty) face ao euro".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307171
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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