Notícias de 2 de Maio de 2003
Aventis vende 9,9% da Rhodia ao Credit Lyonnais
2-5-2003 13:1
O grupo farmacêutico franco-alemão Aventis anunciou a venda de 9,9 por cento da Rhodia ao banco Credit Lyonnais, reduzindo a sua participação na empresa química para 15,3 por cento do capital.
As 17,8 milhões de acções da Rhodia foram vendidas ao Credit Lyonnais por 99,4 milhões de euros, com base no preço de fecho da empresa na Bolsa de Paris no dia 30 de Abril.
A Rhodia, que apresentou um prejuízo de 63 milhões de euros, prepara a emissão de dívida de 700 milhões de euros.
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2-5-2003 13:1
O grupo farmacêutico franco-alemão Aventis anunciou a venda de 9,9 por cento da Rhodia ao banco Credit Lyonnais, reduzindo a sua participação na empresa química para 15,3 por cento do capital.
As 17,8 milhões de acções da Rhodia foram vendidas ao Credit Lyonnais por 99,4 milhões de euros, com base no preço de fecho da empresa na Bolsa de Paris no dia 30 de Abril.
A Rhodia, que apresentou um prejuízo de 63 milhões de euros, prepara a emissão de dívida de 700 milhões de euros.
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Lehman Brothers reduz recomendação GM
2-5-2003 12:32
A Lehman Brothers reduziu a estimativa sobre os títulos da General Motors para "underweight", com fracas perspectivas para a quota de mercado da empresa.
O banco de investimento reduziu as estimativas para os lucros por acção de 4 para 3,5 dólares por acção, estimando uma produção de 5,36 milhões de unidades. O preço-alvo foi reduzido de 30 para 28 dólares por acção.
Segundo o analistas, a capacidade da empresa em manter a quota de mercado com base no preço está a perder força.
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2-5-2003 12:32
A Lehman Brothers reduziu a estimativa sobre os títulos da General Motors para "underweight", com fracas perspectivas para a quota de mercado da empresa.
O banco de investimento reduziu as estimativas para os lucros por acção de 4 para 3,5 dólares por acção, estimando uma produção de 5,36 milhões de unidades. O preço-alvo foi reduzido de 30 para 28 dólares por acção.
Segundo o analistas, a capacidade da empresa em manter a quota de mercado com base no preço está a perder força.
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BPI atribui preço alvo de 1,38 euros à Portucel
2-5-2003 13:15
O BPI manteve a recomendação de "Hold" para os títulos da Portucel Industrial, atribuíndo um preço-alvo de 1,38 euros por acção, como reacção à divulgação dos resultados trimestrais e à divulgação do Caderno de Encargos da reprivatização de 25 por cento do capital.
A analista refere que o preço de referência da reprivatização, de 1,55 euros, é muito superior ao preço actual da acção.
Além disso, reforça a importância da dimensão dos activos a entregar, que deverá ser grade, elevando a capacidade da empresa.
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2-5-2003 13:15
O BPI manteve a recomendação de "Hold" para os títulos da Portucel Industrial, atribuíndo um preço-alvo de 1,38 euros por acção, como reacção à divulgação dos resultados trimestrais e à divulgação do Caderno de Encargos da reprivatização de 25 por cento do capital.
A analista refere que o preço de referência da reprivatização, de 1,55 euros, é muito superior ao preço actual da acção.
Além disso, reforça a importância da dimensão dos activos a entregar, que deverá ser grade, elevando a capacidade da empresa.
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BPI reduz PTM para "reduce"
2-5-2003 12:58
O BPI reduziu a recomendação sobre a PT Multimédia para "reduce", mantendo o preço-alvo em 11,5 euros por acção, de modo a incluir a recente recuperação do título.
O BPI aumentou as estimativas para a PT Multimédia, elevando as estimativas para a margem EBITDA da TV Cabo. Os resultados trimestrais superaram as estimativas do BPI.
Segundo o banco de investimento, a redução da recomendação deve-se a não conseguir sustentar o actual preço de mercado da PT Multimédia através dos fundamentais ou de uma análise dos múltiplos.
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2-5-2003 12:58
O BPI reduziu a recomendação sobre a PT Multimédia para "reduce", mantendo o preço-alvo em 11,5 euros por acção, de modo a incluir a recente recuperação do título.
O BPI aumentou as estimativas para a PT Multimédia, elevando as estimativas para a margem EBITDA da TV Cabo. Os resultados trimestrais superaram as estimativas do BPI.
Segundo o banco de investimento, a redução da recomendação deve-se a não conseguir sustentar o actual preço de mercado da PT Multimédia através dos fundamentais ou de uma análise dos múltiplos.
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Santander: SonaeCom estima EBITDA da Optimus pior que esperado e queda ARPU
2-5-2003 12:28
Segundo o Santander Central Hispano, a SonaeCom anunciou que o EBITDA da Optimus deverá subir para 130 a 135 milhões de euros em 2003.
A margem EBITDA da Optimus deverá atingir os 23 por cento, abaixo do esperado pelos analistas, e a empresa espera uma redução do ARPU (Receitas Mensal Média por Cliente), devido ao abrandamento económico.
Estas expectativas da SonaeCom são piores que as esperadas pelo banco de investimento, podendo rever a sua recomendação e preço-alvo em baixa.
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2-5-2003 12:28
Segundo o Santander Central Hispano, a SonaeCom anunciou que o EBITDA da Optimus deverá subir para 130 a 135 milhões de euros em 2003.
A margem EBITDA da Optimus deverá atingir os 23 por cento, abaixo do esperado pelos analistas, e a empresa espera uma redução do ARPU (Receitas Mensal Média por Cliente), devido ao abrandamento económico.
Estas expectativas da SonaeCom são piores que as esperadas pelo banco de investimento, podendo rever a sua recomendação e preço-alvo em baixa.
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Santander: Jerónimo Martins pretende reduzir dívida líquida
2-5-2003 11:53
Segundo o banco Santader Central Hispano, a Jerónimo Martins pretende reduzir a sua dívída financeira líquida para 700 milhões de euros em 2003, menos 136 milhões de euros que os apresentados no finald de 2002.
A empresa deverá manter-se focada na redução de custos e da dívida líquida, dando também atenção à margem EBITDA, nomeadamente nas operações da Polónia.
A Jerónimo Martins regressou aos lucros no primeiro trimestre de 2003, com um aumento marginal da dívida líquida, por motivos sazonais.
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2-5-2003 11:53
Segundo o banco Santader Central Hispano, a Jerónimo Martins pretende reduzir a sua dívída financeira líquida para 700 milhões de euros em 2003, menos 136 milhões de euros que os apresentados no finald de 2002.
A empresa deverá manter-se focada na redução de custos e da dívida líquida, dando também atenção à margem EBITDA, nomeadamente nas operações da Polónia.
A Jerónimo Martins regressou aos lucros no primeiro trimestre de 2003, com um aumento marginal da dívida líquida, por motivos sazonais.
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Presidente da Iberia poderá abandonar a empresa
2-5-2003 12:1
O jornal diário espanhol "El País" anunciou que o presidente da Iberia, Xabier de Irala, irá abandonar a empresa após a Assembleia Geral de Accionistas, a 12 de Junho.
O actual presidente da Iberia deverá passar a liderar o Bilbao Bizcaia Kutxa.
Também o Conselheiro Delegado, Angel Mullor, deverá abandonar a companhia aérea pouco depois do presidente, dando apenas tempo para ajustar a nova equipa de gestão.
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O jornal diário espanhol "El País" anunciou que o presidente da Iberia, Xabier de Irala, irá abandonar a empresa após a Assembleia Geral de Accionistas, a 12 de Junho.
O actual presidente da Iberia deverá passar a liderar o Bilbao Bizcaia Kutxa.
Também o Conselheiro Delegado, Angel Mullor, deverá abandonar a companhia aérea pouco depois do presidente, dando apenas tempo para ajustar a nova equipa de gestão.
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Presidente da Iberia poderá abandonar a empresa
2-5-2003 12:1
O jornal diário espanhol "El País" anunciou que o presidente da Iberia, Xabier de Irala, irá abandonar a empresa após a Assembleia Geral de Accionistas, a 12 de Junho.
O actual presidente da Iberia deverá passar a liderar o Bilbao Bizcaia Kutxa.
Também o Conselheiro Delegado, Angel Mullor, deverá abandonar a companhia aérea pouco depois do presidente, dando apenas tempo para ajustar a nova equipa de gestão.
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O jornal diário espanhol "El País" anunciou que o presidente da Iberia, Xabier de Irala, irá abandonar a empresa após a Assembleia Geral de Accionistas, a 12 de Junho.
O actual presidente da Iberia deverá passar a liderar o Bilbao Bizcaia Kutxa.
Também o Conselheiro Delegado, Angel Mullor, deverá abandonar a companhia aérea pouco depois do presidente, dando apenas tempo para ajustar a nova equipa de gestão.
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Santander: EDP beneficia de Cantábrico e susbsidiárias espanholas
2-5-2003 11:51
Segundo o banco Santader Central Hispano, a EDP - Electricidade de Portugal beneficiou da evolução da subsidiária espanhola Cantábrico e das subsidiárias brasileiras para a obtenção de um crescimento nos lucros do primeiro trimestre. Os seus títulos poderão subir moderadamente no curto prazo.
O lucro da EDP subiu 2,4 por cento para 132,5 milhões de euros, acima do esperado pelos analistas.
A subida das vendas e do EBITDA deveram-se à consolidação integral das posições na Cantábrico e na Escelsa-Enersul.
O EBITDA beneficiou ainda do desempenho operacional da EDP Produção, com a redução dos custos, e da redução do peso negativo da ONI após o fecho da Oniway.
Também os menores encargos financeiros e a menor taxa de imposto posibilitou um melhor desempenho dos lucros.
Para o futuro próximo, o banco de investimento aponta o anúncio da próxima administração e a integração na EDP do negócio de distribuição de gás como potenciais impulsionadores da cotação.
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2-5-2003 11:51
Segundo o banco Santader Central Hispano, a EDP - Electricidade de Portugal beneficiou da evolução da subsidiária espanhola Cantábrico e das subsidiárias brasileiras para a obtenção de um crescimento nos lucros do primeiro trimestre. Os seus títulos poderão subir moderadamente no curto prazo.
O lucro da EDP subiu 2,4 por cento para 132,5 milhões de euros, acima do esperado pelos analistas.
A subida das vendas e do EBITDA deveram-se à consolidação integral das posições na Cantábrico e na Escelsa-Enersul.
O EBITDA beneficiou ainda do desempenho operacional da EDP Produção, com a redução dos custos, e da redução do peso negativo da ONI após o fecho da Oniway.
Também os menores encargos financeiros e a menor taxa de imposto posibilitou um melhor desempenho dos lucros.
Para o futuro próximo, o banco de investimento aponta o anúncio da próxima administração e a integração na EDP do negócio de distribuição de gás como potenciais impulsionadores da cotação.
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Ibersecurities baixa estimativas e preço da PT após resultados do trimestre
Sexta, 2 Mai 2003 11:47
A Ibersecurities baixou as estimativas de resultados da Portugal Telecom, bem como o preço alvo cai dos 8 para 7,35 euros, após a divulgação das contas do primeiro trimestre. No entanto, a corretora do Banco Sabadell mantém a recomendação de «compra» para estas acções.
Após a divulgação dos resultados relativo ao primeiro trimestre deste ano, a Ibersecurities destaca que as vendas e os resultados antes de juros, impostos, deprciações e amortizações (EBITDA) ficaram em linha com o estimado pela corretora. Os lucros ficaram acima das estimativas devido aos ganhos de capital gerados por.
A queda das receitas médias mensal por clientes (ARPU) na TMN, operadora de telefonia móvel da PT «é um dos aspectos que mais preocupa o mercado», destacou a corretora.
A PT Comunicações, operadora de telecomunicações fixas, apesar de manterem a quota de mercado, apresentaram uma queda das receitas em resultado da redução das tarifas.
A queda de 27% nos lucros para 84,8 milhões de euros foi afectado por resultados extraordinários, referiu a mesma fonte.
Em análise destes resultados, «revimos as nossas estimativas e o preço alvo dos 8 euros por cada acção para 7,35 euros», ainda assim com um potencial de crescimento de 16%, adiantou a nota hoje publicada.
Para 2003, a Ibersecurities prevê um cresimento de 21,7% nos lucros para os 475,9 milhões de euros e 5,421 mil milhões de euros de facturação no mesmo período.
«No entanto, acreditamos que a PT [Cot, Not, P.Target] deverá reduzir o desconto face à espanhola Telefónica e reflecte as melhorias da conjuntura económica no Brasil», realçou a corretora.
As acções da PT cotavam nos 6,46 euros a subir 0,48%.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 11:47
A Ibersecurities baixou as estimativas de resultados da Portugal Telecom, bem como o preço alvo cai dos 8 para 7,35 euros, após a divulgação das contas do primeiro trimestre. No entanto, a corretora do Banco Sabadell mantém a recomendação de «compra» para estas acções.
Após a divulgação dos resultados relativo ao primeiro trimestre deste ano, a Ibersecurities destaca que as vendas e os resultados antes de juros, impostos, deprciações e amortizações (EBITDA) ficaram em linha com o estimado pela corretora. Os lucros ficaram acima das estimativas devido aos ganhos de capital gerados por.
A queda das receitas médias mensal por clientes (ARPU) na TMN, operadora de telefonia móvel da PT «é um dos aspectos que mais preocupa o mercado», destacou a corretora.
A PT Comunicações, operadora de telecomunicações fixas, apesar de manterem a quota de mercado, apresentaram uma queda das receitas em resultado da redução das tarifas.
A queda de 27% nos lucros para 84,8 milhões de euros foi afectado por resultados extraordinários, referiu a mesma fonte.
Em análise destes resultados, «revimos as nossas estimativas e o preço alvo dos 8 euros por cada acção para 7,35 euros», ainda assim com um potencial de crescimento de 16%, adiantou a nota hoje publicada.
Para 2003, a Ibersecurities prevê um cresimento de 21,7% nos lucros para os 475,9 milhões de euros e 5,421 mil milhões de euros de facturação no mesmo período.
«No entanto, acreditamos que a PT [Cot, Not, P.Target] deverá reduzir o desconto face à espanhola Telefónica e reflecte as melhorias da conjuntura económica no Brasil», realçou a corretora.
As acções da PT cotavam nos 6,46 euros a subir 0,48%.
por Bárbara Leite
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Prejuízos da Sporting SAD agravam no primeiro semestre
Sexta, 2 Mai 2003 11:14
Os prejuízos da Sporting SAD agravaram-se 18% no primeiro semestre da época desportiva 2002/2003, face ao homólogo, para os 15,7 milhões de euros, com o agravamento dos custos, principalmente relacionados com fornecimentos e serviços externos.
Os proveitos relacionados com a prestações de serviços caíram 5,9%, no período em análise, para os 9,6 milhões de euros, divulgou a Sporting SAD em comunicado. Os proveitos e ganhos extraordinários derraparam para os 409 mil euros, contra os 2,8 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Os custos relativos a fornecimentos e serviços externos agravaram-se para 4,3 milhões de euros, em linha com o orçamentado, contra os 2,8 milhões de euros do homólogo.
A Sporting SAD refere, no mesmo documento, que tem «assegurado, pelo terceiro ano consecutivo, um fluxo positivo na actividade de investimento». O fluxo de caixa, em matéria de investimento, é negativo em cerca de 43,5 milhões de euros.
A entidade refere, ainda, que as equipas profissionais de futebol A e B «têm tido um comportamento abaixo das expectativas criadas no início da época».
A Sporting SAD prevê concluir, esta época, o projecto de redução de custos, no que diz respeito aos encargos da exclusiva responsabilidade da sociedade, não incluindo relações comerciais com as várias empresas do grupo.
Na próxima época desportiva, a entidade prevê reduzir os custos de fornecimento e serviços externos em cerca de dois milhões de euros.
«A actividade da Sociedade continua altamente deficitária, com custos incomportáveis para as receitas geradas, assumindo particular importância a rubrica de custos com pessoal», segundo a mesma fonte.
O Conselho de Administração compromete-se reequilibrar as contas da sociedade, reforçando que «está consciente da recuperação económica e que só com receitas provenientes da cedência de direitos desportivos de alguns jogadores poderemos atingir o equilíbrio».
A Sporting SAD não antevê nenhuma alteração para o segundo semestre da época em curso, relativamente à estratégia adoptada. Relativamente à próxima época, pretende dar continuidade ao plano de redimensionamento do plantel profissional e dos recursos gerados internamente.
As acções da Sporting SAD seguiam a cair 1,22% para os 2,43 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 2 Mai 2003 11:14
Os prejuízos da Sporting SAD agravaram-se 18% no primeiro semestre da época desportiva 2002/2003, face ao homólogo, para os 15,7 milhões de euros, com o agravamento dos custos, principalmente relacionados com fornecimentos e serviços externos.
Os proveitos relacionados com a prestações de serviços caíram 5,9%, no período em análise, para os 9,6 milhões de euros, divulgou a Sporting SAD em comunicado. Os proveitos e ganhos extraordinários derraparam para os 409 mil euros, contra os 2,8 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Os custos relativos a fornecimentos e serviços externos agravaram-se para 4,3 milhões de euros, em linha com o orçamentado, contra os 2,8 milhões de euros do homólogo.
A Sporting SAD refere, no mesmo documento, que tem «assegurado, pelo terceiro ano consecutivo, um fluxo positivo na actividade de investimento». O fluxo de caixa, em matéria de investimento, é negativo em cerca de 43,5 milhões de euros.
A entidade refere, ainda, que as equipas profissionais de futebol A e B «têm tido um comportamento abaixo das expectativas criadas no início da época».
A Sporting SAD prevê concluir, esta época, o projecto de redução de custos, no que diz respeito aos encargos da exclusiva responsabilidade da sociedade, não incluindo relações comerciais com as várias empresas do grupo.
Na próxima época desportiva, a entidade prevê reduzir os custos de fornecimento e serviços externos em cerca de dois milhões de euros.
«A actividade da Sociedade continua altamente deficitária, com custos incomportáveis para as receitas geradas, assumindo particular importância a rubrica de custos com pessoal», segundo a mesma fonte.
O Conselho de Administração compromete-se reequilibrar as contas da sociedade, reforçando que «está consciente da recuperação económica e que só com receitas provenientes da cedência de direitos desportivos de alguns jogadores poderemos atingir o equilíbrio».
A Sporting SAD não antevê nenhuma alteração para o segundo semestre da época em curso, relativamente à estratégia adoptada. Relativamente à próxima época, pretende dar continuidade ao plano de redimensionamento do plantel profissional e dos recursos gerados internamente.
As acções da Sporting SAD seguiam a cair 1,22% para os 2,43 euros.
por Ana Torres Pereira
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Actual presidente da Iberia vai apresentar demissão
Sexta, 2 Mai 2003 11:06
O presidente da companhia espanhola Iberia, Xabier de Irala, vai sair da empresa pública para liderar o Bilbao Bizkaia Kutxa (BBK), devendo ser acompanhado por Ángel Mullor, administrador-delegado da transportadora.
O presidente da companhia aérea espanhola Iberia, Xabier de Irala, deverá sair da companhia após a realização da próxima assembleia de accionistas da empresa, prevista para o dia 12 de Junho, anunciou a imprensa espanhola.
Xabier de Irala, que está à frente da Iberia desde 1996, irá em breve liderar o banco de poupança Bilbao Bizkaia Kutxa noticiou o «El País».
A saída do actual presidente da Ibéria deverá ser acompanhada pela demissão do executivo Ángel Mullor, o que a confirmar-se poderá representar uma reforma profunda no conselho de administração da transportadora aérea espanhola.
A imprensa espanhola não avança para já com um nome certo para substituir Xabier de Irala, mas apresenta nesta altura candidatos como Pedro Luís Uirarte, administrador-delegado do BBVA. Miguel Blesa, presidente da Caja Madrid e vice-presidente da Iberia, poderá assegurar temporalmente a presidência interina da Iberia.
As acções da Iberia estavam a cair 4,46%, para 1,50 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 2 Mai 2003 11:06
O presidente da companhia espanhola Iberia, Xabier de Irala, vai sair da empresa pública para liderar o Bilbao Bizkaia Kutxa (BBK), devendo ser acompanhado por Ángel Mullor, administrador-delegado da transportadora.
O presidente da companhia aérea espanhola Iberia, Xabier de Irala, deverá sair da companhia após a realização da próxima assembleia de accionistas da empresa, prevista para o dia 12 de Junho, anunciou a imprensa espanhola.
Xabier de Irala, que está à frente da Iberia desde 1996, irá em breve liderar o banco de poupança Bilbao Bizkaia Kutxa noticiou o «El País».
A saída do actual presidente da Ibéria deverá ser acompanhada pela demissão do executivo Ángel Mullor, o que a confirmar-se poderá representar uma reforma profunda no conselho de administração da transportadora aérea espanhola.
A imprensa espanhola não avança para já com um nome certo para substituir Xabier de Irala, mas apresenta nesta altura candidatos como Pedro Luís Uirarte, administrador-delegado do BBVA. Miguel Blesa, presidente da Caja Madrid e vice-presidente da Iberia, poderá assegurar temporalmente a presidência interina da Iberia.
As acções da Iberia estavam a cair 4,46%, para 1,50 euros.
por Isabel Aveiro
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Barbosa e Almeida paga dividendo de 0,6 euros a partir de 29 de Maio
Sexta, 2 Mai 2003 11:37
A BA-Fábrica de Vidros Barbosa e Almeida anunciou hoje que irá pagar um dividendo líquido de 0,6 euros por cada uma das 3.974 das acções preferenciais da fábrica de vidros, a partir de 29 de Maio, relativo ao exercício de 2002.
A Barbosa e Almeida anunciou hoje que irá pagar um dividendo líquido de 0,6 euros por cada uma 3.974 das acções preferenciais da fábrica de vidros, a partir de 29 de Maio, relativo ao exercício de 2002.
Aos investidores não residentes caberá um dividendo líquido de 0,525 euros.
O dividendo ilíquido para as acções preferenciais será de 0,75 euros.
A vidreira irá pagar, pelas 6.754.386 acções ordinárias, um dividendo ilíquido de 0,50 euros, o que representa uma liquidez de 0,40 euros para residentes e de 0,35 euros para não residentes.
As acções da Barbosa e Almeida estavam a cair 6,54%, para 14,10 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 2 Mai 2003 11:37
A BA-Fábrica de Vidros Barbosa e Almeida anunciou hoje que irá pagar um dividendo líquido de 0,6 euros por cada uma das 3.974 das acções preferenciais da fábrica de vidros, a partir de 29 de Maio, relativo ao exercício de 2002.
A Barbosa e Almeida anunciou hoje que irá pagar um dividendo líquido de 0,6 euros por cada uma 3.974 das acções preferenciais da fábrica de vidros, a partir de 29 de Maio, relativo ao exercício de 2002.
Aos investidores não residentes caberá um dividendo líquido de 0,525 euros.
O dividendo ilíquido para as acções preferenciais será de 0,75 euros.
A vidreira irá pagar, pelas 6.754.386 acções ordinárias, um dividendo ilíquido de 0,50 euros, o que representa uma liquidez de 0,40 euros para residentes e de 0,35 euros para não residentes.
As acções da Barbosa e Almeida estavam a cair 6,54%, para 14,10 euros.
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Banif reitera recomendação de «compra» para Brisa e preço alvo de 6,05 euros
Sexta, 2 Mai 2003 11:23
O Banif Investimento reiterou a recomendação de «compra» para as acções da Brisa. Apesar da evolução económica portuguesa pouco favorável, e da quebra no tráfego comparável no trimestre, o preço alvo de 6,05 euros justifica a recomendação.
Na passada terça-feira, a Brisa [Cot, Not, P.Target] anunciou que os lucros líquidos situaram-se, no primeiro trimestre deste ano, nos 25,7 milhões de euros, menos 70% do que em igual período do ano passado.
Numa nota de «research» datada de 30 de Abril, o Banif alerta para «a perspectiva de evolução da economia portuguesa que continua a ser pouco favorável, bem como a evolução trimestral homóloga no tráfego comparável», que denotou uma quebra no trimestre de 2,9% face ao homólogo.
Nos primeiros três meses do ano, as receitas de portagens cresceram 10%, com a empresa a estimar um incremento de 15% para a totalidade do ano.
O preço alvo de 6,05 euros tem implícito um potencial de subida de 25% face à cotação de fecho de quarta-feira. As acções da concessionária de auto-estradas desvalorizavam 1,86% para 4,74 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 2 Mai 2003 11:23
O Banif Investimento reiterou a recomendação de «compra» para as acções da Brisa. Apesar da evolução económica portuguesa pouco favorável, e da quebra no tráfego comparável no trimestre, o preço alvo de 6,05 euros justifica a recomendação.
Na passada terça-feira, a Brisa [Cot, Not, P.Target] anunciou que os lucros líquidos situaram-se, no primeiro trimestre deste ano, nos 25,7 milhões de euros, menos 70% do que em igual período do ano passado.
Numa nota de «research» datada de 30 de Abril, o Banif alerta para «a perspectiva de evolução da economia portuguesa que continua a ser pouco favorável, bem como a evolução trimestral homóloga no tráfego comparável», que denotou uma quebra no trimestre de 2,9% face ao homólogo.
Nos primeiros três meses do ano, as receitas de portagens cresceram 10%, com a empresa a estimar um incremento de 15% para a totalidade do ano.
O preço alvo de 6,05 euros tem implícito um potencial de subida de 25% face à cotação de fecho de quarta-feira. As acções da concessionária de auto-estradas desvalorizavam 1,86% para 4,74 euros.
por Pedro Carvalho
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Negócios: Lucros da Shell sobem 96% no primeiro trimestre
2003-05-02 10:32:20
Os lucros trimestrais da Royal Dutch/Shell atingiram valores recorde de 3,48 mil milhões de euros no primeiro trimestre, subindo 96% face ao apurado no mesmo período de 2002, anunciou a petrolífera na sexta-feira.
No primeiro trimestre do ano passado, os ganhos da empresa fixaram-se em 1,77 mil milhões de euros.
O resultado actual é o maior da história da empresa e, apesar de surgir em linha com o registado por concorrentes como a BP e a Exxon Mobil, superou o esperado pelo mercado.
A empresa anglo-holandesa, a maior petrolífera europeia, explicou que os lucros subiram devido ao aumento dos preços do petróleo, impulsionados pela guerra no Iraque e a greve nas plataformas venezuelanas.
Fonte: Diário Digital
2003-05-02 10:32:20
Os lucros trimestrais da Royal Dutch/Shell atingiram valores recorde de 3,48 mil milhões de euros no primeiro trimestre, subindo 96% face ao apurado no mesmo período de 2002, anunciou a petrolífera na sexta-feira.
No primeiro trimestre do ano passado, os ganhos da empresa fixaram-se em 1,77 mil milhões de euros.
O resultado actual é o maior da história da empresa e, apesar de surgir em linha com o registado por concorrentes como a BP e a Exxon Mobil, superou o esperado pelo mercado.
A empresa anglo-holandesa, a maior petrolífera europeia, explicou que os lucros subiram devido ao aumento dos preços do petróleo, impulsionados pela guerra no Iraque e a greve nas plataformas venezuelanas.
Fonte: Diário Digital
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Unidades hoteleiras com menos 1,2% de dormidas
Sexta, 2 Mai 2003 11:00
Nos meses de Janeiro e Fevereiro, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros registaram uma quebra de 1,2% face a igual período de 2002, contra uma subida das dormidas de residentes no estrangeiro, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos dois primeiros meses de 2003, as unidades hoteleiras (hotéis, pensões, estalagens, apartamentos, aldeamentos, pousadas e motéis) registaram cerca de 3,4 milhões de dormidas, o que traduz uma redução de 1,2% em comparação com o mesmo período de 2002.
A região autónoma da Madeira e o Algarve foram as únicas regiões que apresentara variações positivas, com este último a constituir o destino preferido dos turistas.
Nas pousadas, hotéis e pensões houve uma redução do número total de dormidas de 14,2%, 3,69% e 3,2%, respectivamente.
As dormidas dos residentes em Portugal situaram-se nos um milhão, menos 10,4% face a igual período do ano de 2002. As regiões mais procuradas foram Lisboa, Norte e Algarve. Pelos residentes, os destinos mais apreciados foram Reino Unido, Alemanha, Espanha, Países Baixos e França.
Proveitos totais caem 0,4%
A queda das dormidas reflectiu-se na redução dos proveitos totais dos estabelecimentos hoteleiros, à excepção da Madeira e Algarve. Neste período, estas unidades facturaram 146,9 milhões de euros, menos 0,4% do que nos dois primeiros messes de 2002.
No Algarve, as receitas cresceram 1,7% e na Madeira, o acréscimo foi de 5,6%.
INE prevê 2,4 milhões de dormidas em Março
Para o mês de Março, o INE prevê que as dormidas sejam de 2,4 milhões, contra os 3,4 milhões registadas nos dois primeiros meses do ano.
«O Algarve deverá continuar a ser a principal região de destino, concentrando cerca de 39,3% do total das dormidas, seguida de Lisboa e Madeira.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 11:00
Nos meses de Janeiro e Fevereiro, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros registaram uma quebra de 1,2% face a igual período de 2002, contra uma subida das dormidas de residentes no estrangeiro, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos dois primeiros meses de 2003, as unidades hoteleiras (hotéis, pensões, estalagens, apartamentos, aldeamentos, pousadas e motéis) registaram cerca de 3,4 milhões de dormidas, o que traduz uma redução de 1,2% em comparação com o mesmo período de 2002.
A região autónoma da Madeira e o Algarve foram as únicas regiões que apresentara variações positivas, com este último a constituir o destino preferido dos turistas.
Nas pousadas, hotéis e pensões houve uma redução do número total de dormidas de 14,2%, 3,69% e 3,2%, respectivamente.
As dormidas dos residentes em Portugal situaram-se nos um milhão, menos 10,4% face a igual período do ano de 2002. As regiões mais procuradas foram Lisboa, Norte e Algarve. Pelos residentes, os destinos mais apreciados foram Reino Unido, Alemanha, Espanha, Países Baixos e França.
Proveitos totais caem 0,4%
A queda das dormidas reflectiu-se na redução dos proveitos totais dos estabelecimentos hoteleiros, à excepção da Madeira e Algarve. Neste período, estas unidades facturaram 146,9 milhões de euros, menos 0,4% do que nos dois primeiros messes de 2002.
No Algarve, as receitas cresceram 1,7% e na Madeira, o acréscimo foi de 5,6%.
INE prevê 2,4 milhões de dormidas em Março
Para o mês de Março, o INE prevê que as dormidas sejam de 2,4 milhões, contra os 3,4 milhões registadas nos dois primeiros meses do ano.
«O Algarve deverá continuar a ser a principal região de destino, concentrando cerca de 39,3% do total das dormidas, seguida de Lisboa e Madeira.
por Bárbara Leite
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Produção manufactureira cai na Europa em Abril com abrandamento da economia
Sexta, 2 Mai 2003 10:49
A produção manufactureira caiu na Europa em Abril, pela sétima vez em oito meses, assinalando que economia da Zona Euro está a ter dificuldades em recuperar do abrandamento.
O índice que mede a produção manufactureira caiu para 47,8 pontos em Abril, menos 0,6 pontos do registado no mês anterior, segundo um estudo da Reuters Group. Um nível abaixo dos 50 pontos poder-se-á considerar um contracção no sector.
Segundo os economistas, citados pelas agências internacionais, o índice deveria subir para 49 pontos, no período em análise.
A confiança dos consumidores que partilham o euro caiu pelo quarto mês consecutivo em Abril. A economia da região poderá ter contraído 0,2% no primeiro trimestre do ano, segundo estimativas da Comissão Europeia.
No mês passado, a inflação da Zona Euro caiu para os 2,1%, contra os 2,4% registados em Março, segundo as estimativas preliminares da Comissão Europeia.
Os investidores, citados pelas agências internacionais, consideram que com este cenário o Banco Central Europeu (BCE) poderá ser forçado a cortar as taxas de juro. Em Março, a entidade tinha reduzido o preço do dinheiro para
por Ana Torres Pereira
Sexta, 2 Mai 2003 10:49
A produção manufactureira caiu na Europa em Abril, pela sétima vez em oito meses, assinalando que economia da Zona Euro está a ter dificuldades em recuperar do abrandamento.
O índice que mede a produção manufactureira caiu para 47,8 pontos em Abril, menos 0,6 pontos do registado no mês anterior, segundo um estudo da Reuters Group. Um nível abaixo dos 50 pontos poder-se-á considerar um contracção no sector.
Segundo os economistas, citados pelas agências internacionais, o índice deveria subir para 49 pontos, no período em análise.
A confiança dos consumidores que partilham o euro caiu pelo quarto mês consecutivo em Abril. A economia da região poderá ter contraído 0,2% no primeiro trimestre do ano, segundo estimativas da Comissão Europeia.
No mês passado, a inflação da Zona Euro caiu para os 2,1%, contra os 2,4% registados em Março, segundo as estimativas preliminares da Comissão Europeia.
Os investidores, citados pelas agências internacionais, consideram que com este cenário o Banco Central Europeu (BCE) poderá ser forçado a cortar as taxas de juro. Em Março, a entidade tinha reduzido o preço do dinheiro para
por Ana Torres Pereira
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Euro ganha força face ao dólar
2-5-2003 9:41
O euro ganhou novo fôlego face à moeda norte-americana, aproximando-se novamente dos máximos dos último quatro anos, com os investidores a manterem-se preocupados com a evolução da economia dos Estados Unidos da América.
Serão divulgados hoje dados importantes que poderão dar mais indicações sobre a evolução económica, com os dados do mercado laboral e as encomendas às fábricas nos Estados Unidos da América.
Na Zona Euro, a produção manufactureira recuou, segundo um estudo da Reuters, mostrando também alguma fraqueza no mercado europeu.
O euro transacciona nos 1,1214 dólares, mais 0,17 por cento que na última sessão, perto do máximo de 1,1287 dólares.
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2-5-2003 9:41
O euro ganhou novo fôlego face à moeda norte-americana, aproximando-se novamente dos máximos dos último quatro anos, com os investidores a manterem-se preocupados com a evolução da economia dos Estados Unidos da América.
Serão divulgados hoje dados importantes que poderão dar mais indicações sobre a evolução económica, com os dados do mercado laboral e as encomendas às fábricas nos Estados Unidos da América.
Na Zona Euro, a produção manufactureira recuou, segundo um estudo da Reuters, mostrando também alguma fraqueza no mercado europeu.
O euro transacciona nos 1,1214 dólares, mais 0,17 por cento que na última sessão, perto do máximo de 1,1287 dólares.
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Lucros da Cigna sobe 8,3%
2-5-2003 10:37
A norte-americana Cigna registou um aumento de 8,3 por cento do lucro líquido do primeiro trimestre.
O resultado líquido subiu para 236 milhões de dólares, ou 1,68 dólares por acção, de 1,52 dólares por acção no período homólogo de 2002.
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2-5-2003 10:37
A norte-americana Cigna registou um aumento de 8,3 por cento do lucro líquido do primeiro trimestre.
O resultado líquido subiu para 236 milhões de dólares, ou 1,68 dólares por acção, de 1,52 dólares por acção no período homólogo de 2002.
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Ahold nomeia actual administrador financeiro para presidente executivo; acções sobem
Sexta, 2 Mai 2003 10:26
A Royal Ahold, companhia de distribuição, nomeou o actual administrador financeiro, Anders Moberg, para assumir funções de presidente executivo, com o objectivo de reconstruir a confiança dos investidores e reduzir a dívida. As acções subiram o máximo de 27%.
A companhia de distribuição holandesa parceira da Jerónimo Martins tinha afastado o anterior presidente executivo, Cee Van der Hoeven, em Fevereiro do corrente ano. Este responsável foi responsável por não ter detectado uma inflação nos ganhos da empresa em 500 milhões de dólares (445 milhões de euros).
A Ahold está a tentar pagar 13 mil milhões de dólares (11,6 mil milhões de euros) em dívida, divulgou a empresa em comunicado.
A empresa holandesa tinha divulgado, no início do mês passado, que pretendia vender os seus negócios no Brasil, Argentina, Peru e Paraguai, depois de ter empolado os seus resultados.
A empresa detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, uma posição que não pretende vender.
A Ahold seguia subir 17,56%, para os 7,82 euros, enquanto a Jerónimo Martins caía 0,85% para os 7,03 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 2 Mai 2003 10:26
A Royal Ahold, companhia de distribuição, nomeou o actual administrador financeiro, Anders Moberg, para assumir funções de presidente executivo, com o objectivo de reconstruir a confiança dos investidores e reduzir a dívida. As acções subiram o máximo de 27%.
A companhia de distribuição holandesa parceira da Jerónimo Martins tinha afastado o anterior presidente executivo, Cee Van der Hoeven, em Fevereiro do corrente ano. Este responsável foi responsável por não ter detectado uma inflação nos ganhos da empresa em 500 milhões de dólares (445 milhões de euros).
A Ahold está a tentar pagar 13 mil milhões de dólares (11,6 mil milhões de euros) em dívida, divulgou a empresa em comunicado.
A empresa holandesa tinha divulgado, no início do mês passado, que pretendia vender os seus negócios no Brasil, Argentina, Peru e Paraguai, depois de ter empolado os seus resultados.
A empresa detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, uma posição que não pretende vender.
A Ahold seguia subir 17,56%, para os 7,82 euros, enquanto a Jerónimo Martins caía 0,85% para os 7,03 euros.
por Ana Torres Pereira
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JP Morgan reduz BBVA para "underperform"
2-5-2003 10:33
A JP Morgan reduziu a recomendação sobre p BBVA de "neutral" para "underperform", reagindo aos fracos resultados apresentados no primeiro trimestre do ano.
O banco de investimento ficou desiludido com a pressão sobre as receitas do banco e com as elevadas provisões da participada Bancomer.
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2-5-2003 10:33
A JP Morgan reduziu a recomendação sobre p BBVA de "neutral" para "underperform", reagindo aos fracos resultados apresentados no primeiro trimestre do ano.
O banco de investimento ficou desiludido com a pressão sobre as receitas do banco e com as elevadas provisões da participada Bancomer.
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Lucros da Royal Dutch/Shell quase duplicam
2-5-2003 10:29
A Royal Dutch/Shell anunciou que os seus lucros relativos ao primeiro trimestre de 2003 quase duplicaram para um nível máximo, beneficiando da subida do preço do petróleo com a guerra no Iraque e com a greve na Venezuela.
O lucro líquido, excluíndo resultados extraordinários e custos não-recorrentes, atingiu os 3,91 mil milhões de dólares, mais 96,5 por cento que no mesmo período do ano passado.
Este valor supera as estimativas de 3,68 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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2-5-2003 10:29
A Royal Dutch/Shell anunciou que os seus lucros relativos ao primeiro trimestre de 2003 quase duplicaram para um nível máximo, beneficiando da subida do preço do petróleo com a guerra no Iraque e com a greve na Venezuela.
O lucro líquido, excluíndo resultados extraordinários e custos não-recorrentes, atingiu os 3,91 mil milhões de dólares, mais 96,5 por cento que no mesmo período do ano passado.
Este valor supera as estimativas de 3,68 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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Contribuição autárquica com taxa de 0,65% para evitar perdas
2-5-2003 10:21
O Semanário Económico noticia que, com base em cálculos do Ministério das Finanças, as autarquias deverão aplicar uma taxa de pelo menos 0,65 por cento na nova Contribuição Autáquica (Imposto Municipal sobre Imóveis) de modo a não perderam receitas.
Este cálculo aplica-se apenas aos prédios antigos que não forem transaccionados após a reforma. Nos prédios novos o cálculo não é possível pois serão reavaliados os seus valores com base em diversos critérios.
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2-5-2003 10:21
O Semanário Económico noticia que, com base em cálculos do Ministério das Finanças, as autarquias deverão aplicar uma taxa de pelo menos 0,65 por cento na nova Contribuição Autáquica (Imposto Municipal sobre Imóveis) de modo a não perderam receitas.
Este cálculo aplica-se apenas aos prédios antigos que não forem transaccionados após a reforma. Nos prédios novos o cálculo não é possível pois serão reavaliados os seus valores com base em diversos critérios.
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Sonae SGPS com totalidade do capital da SPDF
2003-05-02 10:05:43
O grupo Sonae anunciou hoje ter adquirido 49,99% do capital da Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF), passando a deter a totalidade do capital desta empresa.
Com esta operação, o grupo Sonae põe termo à parceria com a Companhia Suzano Papel e Celulose (Suzano).
Em comunicado, a Sonae adianta que a compra envolveu um investimento de 136,24 milhões de euros.
Fonte: NextBolsa
2003-05-02 10:05:43
O grupo Sonae anunciou hoje ter adquirido 49,99% do capital da Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF), passando a deter a totalidade do capital desta empresa.
Com esta operação, o grupo Sonae põe termo à parceria com a Companhia Suzano Papel e Celulose (Suzano).
Em comunicado, a Sonae adianta que a compra envolveu um investimento de 136,24 milhões de euros.
Fonte: NextBolsa
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Heineken compra maior companhia de bebidas austríaca por 1,9 mil milhões
Sexta, 2 Mai 2003 10:05
A Heineken acordou em comprar a BBAG, maior companhia de bebidas austríaca por um valor de 1,9 mil milhões de euros, através de assunção de dívida e pagamento em dinheiro, anunciou a empresa.
Com esta aquisição, a empresa holandesa vai assumir a liderança em mercados como o húngaro e polaco e com 27% do mercado da Europa do Leste.
A Heineken vai pagar 11,40 euros por cada acção da BBAG à família e outros accionistas que controlam 69% do capital da sociedade. Após a aquisição do controlo, a empresa vai oferecer aos minoritários 124 euros por cada acção.
Em Portugal, a Unicer distribuiu a cerveja Heineken.
As acções da BBGA subiam 29,79% para os 120 euros, enquanto a Heineken perdia 2,49% para os 32,44 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 10:05
A Heineken acordou em comprar a BBAG, maior companhia de bebidas austríaca por um valor de 1,9 mil milhões de euros, através de assunção de dívida e pagamento em dinheiro, anunciou a empresa.
Com esta aquisição, a empresa holandesa vai assumir a liderança em mercados como o húngaro e polaco e com 27% do mercado da Europa do Leste.
A Heineken vai pagar 11,40 euros por cada acção da BBAG à família e outros accionistas que controlam 69% do capital da sociedade. Após a aquisição do controlo, a empresa vai oferecer aos minoritários 124 euros por cada acção.
Em Portugal, a Unicer distribuiu a cerveja Heineken.
As acções da BBGA subiam 29,79% para os 120 euros, enquanto a Heineken perdia 2,49% para os 32,44 euros.
por Bárbara Leite
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