EDP - Tópico Geral
Luta!!!
Está a decorrer uma verdadeira luta para aguentar a cotação da EDP!
Aí pelas 10h30 começou a encher os cofres no lado da compra, chegando a ter mais de 6.000.000 a 4,51 euros, agora (11H20), tem 1.200.000 a 4,51, 2.300.000 a 4,50 e 1.700.000 a 4,49.
Aí pelas 10h30 começou a encher os cofres no lado da compra, chegando a ter mais de 6.000.000 a 4,51 euros, agora (11H20), tem 1.200.000 a 4,51, 2.300.000 a 4,50 e 1.700.000 a 4,49.
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Análise do BPI
IPO da Renovables pode subir avaliação da EDP em 0,40 euros
O BPI classifica de negativo o preço definido ontem pela Iberdrola para a venda das acções da sua participada das energias renováveis, que ficou no intervalo mínimo definido. No entanto, o banco de investimento destaca que o valor implícito na Iberdrola Renovables implica um aumento de 0,40 euros por acção na avaliação da EDP.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI classifica de negativo o preço definido ontem pela Iberdrola para a venda das acções da sua participada das energias renováveis, que ficou no intervalo mínimo definido. No entanto, o banco de investimento destaca que o valor implícito na Iberdrola Renovables implica um aumento de 0,40 euros por acção na avaliação da EDP.
"É negativo, já que o mercado estava à espera de um preço mais elevado", afirma o analista Enrique Soldevilla Manrique, do BPI. A Iberdrola fixou ontem, após o fecho do mercado, o preço de venda das acções da sua participada para as energias renováveis nos 5,30 euros, o ponto mais baixo do intervalo definido, que chegava aos 7,00 euros.
"Com estes preços, a nossa avaliação para a Iberdrola poderá aumentar em 0,70 euros (dos actuais 9,65 euros),. Já no caso da EDP, a avaliação implícita da Iberdrola Renovables implicaria um aumento de 0,40 euros por acção à nossa avaliação" para a eléctrica, de 4,10 euros (com uma recomendação de "reduzir").
As acções da EDP [Cot] estão a negociar em queda, na sessão de hoje. Os títulos da eléctrica seguiam a perder 0,85% para 4,10 euros, "castigados" pela fixação do preço do IPO da Renovables no limite inferior do intervalo.
Quanto mais elevado fosse o preço definido, mais alta seria a avaliação da divisão de renováveis da EDP. Aplicando o rácio da avaliação da empresa espanhola à EDP, que está a planear uma operação idêntica em 2008, a divisão de energias renováveis fica avaliada em 9,69 mil milhões de euros, tendo em conta a estimativa de 556 milhões.
A Iberdrola, que encaixa 4 mil milhões de euros com a venda da posição na Iberdrola Renovables, optou por definir o valor mais baixo do intervalo para o IPO da sua divisão, uma medida prudente que terá tido como objectivo evitar uma performance negativa das acções em bolsa, como se tem verificado com outras colocações em Espanha.
IPO da Renovables pode subir avaliação da EDP em 0,40 euros
O BPI classifica de negativo o preço definido ontem pela Iberdrola para a venda das acções da sua participada das energias renováveis, que ficou no intervalo mínimo definido. No entanto, o banco de investimento destaca que o valor implícito na Iberdrola Renovables implica um aumento de 0,40 euros por acção na avaliação da EDP.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI classifica de negativo o preço definido ontem pela Iberdrola para a venda das acções da sua participada das energias renováveis, que ficou no intervalo mínimo definido. No entanto, o banco de investimento destaca que o valor implícito na Iberdrola Renovables implica um aumento de 0,40 euros por acção na avaliação da EDP.
"É negativo, já que o mercado estava à espera de um preço mais elevado", afirma o analista Enrique Soldevilla Manrique, do BPI. A Iberdrola fixou ontem, após o fecho do mercado, o preço de venda das acções da sua participada para as energias renováveis nos 5,30 euros, o ponto mais baixo do intervalo definido, que chegava aos 7,00 euros.
"Com estes preços, a nossa avaliação para a Iberdrola poderá aumentar em 0,70 euros (dos actuais 9,65 euros),. Já no caso da EDP, a avaliação implícita da Iberdrola Renovables implicaria um aumento de 0,40 euros por acção à nossa avaliação" para a eléctrica, de 4,10 euros (com uma recomendação de "reduzir").
As acções da EDP [Cot] estão a negociar em queda, na sessão de hoje. Os títulos da eléctrica seguiam a perder 0,85% para 4,10 euros, "castigados" pela fixação do preço do IPO da Renovables no limite inferior do intervalo.
Quanto mais elevado fosse o preço definido, mais alta seria a avaliação da divisão de renováveis da EDP. Aplicando o rácio da avaliação da empresa espanhola à EDP, que está a planear uma operação idêntica em 2008, a divisão de energias renováveis fica avaliada em 9,69 mil milhões de euros, tendo em conta a estimativa de 556 milhões.
A Iberdrola, que encaixa 4 mil milhões de euros com a venda da posição na Iberdrola Renovables, optou por definir o valor mais baixo do intervalo para o IPO da sua divisão, uma medida prudente que terá tido como objectivo evitar uma performance negativa das acções em bolsa, como se tem verificado com outras colocações em Espanha.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Grupo Mello reforça na EDP para 4,4%
O grupo José de Mello reforçou a sua posição no capital da Energias de Portugal de 2% para 4,4%, passando a ser o maior accionista de base nacional não financeira da eléctrica, apurou o Jornal de Negócios Online.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O grupo José de Mello reforçou a sua posição no capital da Energias de Portugal de 2% para 4,4%, passando a ser o maior accionista de base nacional não financeira da eléctrica, apurou o Jornal de Negócios Online.
Na última comunicação ao mercado a José de Mello SGPS tinha comunicado a participação de 2% do capital da EDP. O Jornal de Negócios apurou que esta posição aumentou para 4,4%.
O Grupo liderado por Vasco de Mello, que é o maior accionista da Brisa, passou a ser o quinto maior accionista da EDP, ficando agora atrás apenas da Parpública (20,49%), Iberdrola (9,5%), CajAstur (5,53%) e Caixa Geral de Depósitos (4,9%).
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307387
O grupo José de Mello reforçou a sua posição no capital da Energias de Portugal de 2% para 4,4%, passando a ser o maior accionista de base nacional não financeira da eléctrica, apurou o Jornal de Negócios Online.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O grupo José de Mello reforçou a sua posição no capital da Energias de Portugal de 2% para 4,4%, passando a ser o maior accionista de base nacional não financeira da eléctrica, apurou o Jornal de Negócios Online.
Na última comunicação ao mercado a José de Mello SGPS tinha comunicado a participação de 2% do capital da EDP. O Jornal de Negócios apurou que esta posição aumentou para 4,4%.
O Grupo liderado por Vasco de Mello, que é o maior accionista da Brisa, passou a ser o quinto maior accionista da EDP, ficando agora atrás apenas da Parpública (20,49%), Iberdrola (9,5%), CajAstur (5,53%) e Caixa Geral de Depósitos (4,9%).
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307387
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Boa tarde,
Parece-me que também houve boas notícias para a EDP na passada Sexta-feira, ei-la:
Barragens vão envolver até 2 mil milhões de investimentos
2007/12/07 Marta Dhanis
Plano hidroeléctrico aprovado
O Governo aprovou esta sexta-feira o plano nacional de barragens com elevado potencial hidroeléctrico (PNBEPH) que, de acordo com o mesmo, vai envolver entre 1 a 2 mil milhões de euros de investimentos por parte de empresas privadas. Do projecto fazem parte dez barragens, como já tinha sido apontado.
«O Instituto da Água aprovou o PNBEPH em articulação com a Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), que estabelece como opção mais favorável aquela que contém os empreendimentos de Almorol, Alvito, Daivões, Foz Tua, Fridão, Girabolhos, Gouvães, Pardoselos, Pinhosão e Alto Tâmega/Vidago». «Estamos a falar de 1 a 2 mil milhões de euros de investimento privado», adiantou o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, na conferência de imprensa.
De acordo com o mesmo, o objectivo é «reforçar o mercado, promover a concorrência e dar celeridade» ao sector.
Recorde-se que este plano faz parte das metas estabelecidas pelo Governo para a produção de energia com origem hídrica até 2020, no qual se prevê ultrapassar os 7 mil MegaWatts (MW) de potência hídrica instalada e que permitirá a Portugal utilizar aproximadamente 70 por cento do seu potencial.
Concursos avançam no próximo ano
A concurso público vão nove destas dez barragens, já no próximo ano. A excepção é a do Foz Tua, que terá «um mecanismo concursal simplificado» a realizar-se dentro de «três a seis meses». Nunes Correia explicou ainda que a ideia é acelerar este processo e que, desta forma, só há concurso se houver mais do que uma proposta, já apresentada, e que a primeira terá sempre o direito de preferência.
Neste caso, este direito caberá à EDP, uma vez que o presidente da eléctrica, António Mexia, confirmou esta tarde ter-se manifestado nesse sentido.
«Acredito que em menos de 12 meses podemos iniciar a construção da primeira barragem (Foz Tua)», acrescentou o ministro do Ambiente.
Quanto às restantes, essas vão demorar mais, apesar do concurso público ser lançado dentro de três meses e concluído em seis. «A construção destes projectos não se vai iniciar antes de 24 a 30 meses», concluiu Nunes Correia, sublinhando que aqui todas empresas do sector são «bem-vindas».
Cumprimentos,
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Parece-me que também houve boas notícias para a EDP na passada Sexta-feira, ei-la:
Barragens vão envolver até 2 mil milhões de investimentos
2007/12/07 Marta Dhanis
Plano hidroeléctrico aprovado
O Governo aprovou esta sexta-feira o plano nacional de barragens com elevado potencial hidroeléctrico (PNBEPH) que, de acordo com o mesmo, vai envolver entre 1 a 2 mil milhões de euros de investimentos por parte de empresas privadas. Do projecto fazem parte dez barragens, como já tinha sido apontado.
«O Instituto da Água aprovou o PNBEPH em articulação com a Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), que estabelece como opção mais favorável aquela que contém os empreendimentos de Almorol, Alvito, Daivões, Foz Tua, Fridão, Girabolhos, Gouvães, Pardoselos, Pinhosão e Alto Tâmega/Vidago». «Estamos a falar de 1 a 2 mil milhões de euros de investimento privado», adiantou o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, na conferência de imprensa.
De acordo com o mesmo, o objectivo é «reforçar o mercado, promover a concorrência e dar celeridade» ao sector.
Recorde-se que este plano faz parte das metas estabelecidas pelo Governo para a produção de energia com origem hídrica até 2020, no qual se prevê ultrapassar os 7 mil MegaWatts (MW) de potência hídrica instalada e que permitirá a Portugal utilizar aproximadamente 70 por cento do seu potencial.
Concursos avançam no próximo ano
A concurso público vão nove destas dez barragens, já no próximo ano. A excepção é a do Foz Tua, que terá «um mecanismo concursal simplificado» a realizar-se dentro de «três a seis meses». Nunes Correia explicou ainda que a ideia é acelerar este processo e que, desta forma, só há concurso se houver mais do que uma proposta, já apresentada, e que a primeira terá sempre o direito de preferência.
Neste caso, este direito caberá à EDP, uma vez que o presidente da eléctrica, António Mexia, confirmou esta tarde ter-se manifestado nesse sentido.
«Acredito que em menos de 12 meses podemos iniciar a construção da primeira barragem (Foz Tua)», acrescentou o ministro do Ambiente.
Quanto às restantes, essas vão demorar mais, apesar do concurso público ser lançado dentro de três meses e concluído em seis. «A construção destes projectos não se vai iniciar antes de 24 a 30 meses», concluiu Nunes Correia, sublinhando que aqui todas empresas do sector são «bem-vindas».
Cumprimentos,
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EDP: Valerá a pena entrar?
Boa tarde.
A EDP depois de uma subida sustentada anda a fechar em forte baixa. Valerá a pena entrar ou será que poderá ir aos 4.09-4.12?
BN
A EDP depois de uma subida sustentada anda a fechar em forte baixa. Valerá a pena entrar ou será que poderá ir aos 4.09-4.12?
BN
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olá ... infelizmente este problema energético não é resoluvel pelo congresso americano, se o fosse isto é se o congresso americano pudesse decretar a existencia de oil em quantidade suficiente que pudesse dispensar o mundo do desenvolvimento de outras energias alternativas todos os americanos deveriam votar nas proximas eleições no partido republicano e todo o mundo deveria fazer campanha pelos republicanos ... as energias alternativas são futuro e o problema é que infelizmente poderão não estar á altura de substituir o oil ... 
ou seja a energia do futuro poderá não estar á altura mas infelizmente o futuro não passará o oil que tenderá cada vez mais a ser uma reliquia preciosa e cada vez mais cara ...
cumpts
ou seja a energia do futuro poderá não estar á altura mas infelizmente o futuro não passará o oil que tenderá cada vez mais a ser uma reliquia preciosa e cada vez mais cara ...
cumpts
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Projecto bloqueado hoje no Senado americano
EDP rejeita ser afectada por fim de benefícios fiscais para renováveis nos EUA
Os Republicanos do Senado norte-americano bloquearam hoje a legislação sobre energia que permitiria aumentar os impostos sobre as empresas petrolíferas e gasistas e que exigia às "utilities" que parte da sua electricidade fosse gerada a partir de fontes renováveis, no período pós-2008.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os Republicanos do Senado norte-americano bloquearam hoje a legislação sobre energia que permitiria aumentar os impostos sobre as empresas petrolíferas e gasistas e que exigia às "utilities" que parte da sua electricidade fosse gerada a partir de fontes renováveis, no período pós-2008.
A EDP está presente nos Estados Unidos, onde concretizou a compra da empresa de renováveis Horizon Wind Energy, à Goldman Sachs no passado dia 7 de Julho. A EDP anunciou, no momento da aquisição, que no total vai receber 700 milhões de dólares no âmbito dessas vantagens fiscais ao longo dos próximos 10 anos, tendo já recebido à cabeça cerca de 400 milhões de dólares.
A EDP rejeita, no entanto, que a sua actividade nos EUA venha a ser comprometida por este cenário de bloqueio. "Os pressupostos de aquisição da Horizon e de crescimento no mercado norte-americano mantêm-se inalterados", afirmou ao Jornal de Negócios Online fonte oficial da eléctrica portuguesa.
A empresa presidida por António Mexia salienta que o processo ainda não está concluído e a lei poderá, e deverá, vir a ser aprovada no futuro, apesar do chumbo de agora.
A votação de hoje relativa a uma petição proposta pelo líder da maioria no Senado, o Democrata Harry Reid, que visava ponderar aquela medida, foi de 53-42 – ou seja, a sete votos dos 60 necessários para superar as objecções dos Republicanos.
A legislação em causa pretende elevar os padrões de eficiência energética dos automóveis, pela primeira vez em 32 anos, e impulsionar o uso de alternativas à gasolina, como o etanol. Inclui também um pacote fiscal no valor de 21 mil milhões de dólares que anula os créditos às grandes companhias de petróleo e gás e que aumenta os incentivos fiscais à energia eólica e solar.
"Isto não representa o fim desta proposta de lei", afirmou à Bloomberg o senador Pete Domenici, Republicano do Estado do Novo México.
A Câmara dos Representantes tinha aprovado a medida por 235-181 votos ontem. Esta proposta de lei representa a tentativa da Câmara dos Representantes de conciliar diferentes versões da legislação relativa à energia que tem sido aprovada ao longo deste ano. Esta acção deste órgão do Congresso chega numa altura em que os preços do petróleo estão acima dos 90 dólares, tendo estado no mês passado muito perto dos 100 dólares.
O presidente George W. Bush ameaçou hoje vetar a legislação devido ao plano fiscal e a uma provisão que requer que as "utilities" detidas por investidores vão buscar 15% da sua electricidade a fontes renováveis.
A Speaker da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, disse estar "desapontada" com a votação do Senado. "A Câmara vai trabalhar com o Senado no sentido de aprovar uma sólida legislação sobre energia, enviando-a ao Presidente para que a promulgue", afirmou em comunicado citado pela Bloomberg.
A proposta de hoje inclui 10 mil milhões de dólares em impostos durante 10 anos sobre as cinco maiores petrolíferas e gasistas actuais – BP, ConocoPhillips, Chevron, Shell e Exxon Mobil.
Parte do dinheiro angariado com os impostos financiaria uma extensão das vantagens fiscais para os fornecedores de energia proveniente do vento, sol e biomassa, bem como vantagens fiscais para os automóveis híbridos.
Os opositores desta legislação "estão a virar as costas às famílias trabalhadoras norte-americanas, que estão a sofrer com os elevados custos da energia devido a décadas de políticas energéticas incapazes", afirmou Carl Pope, administrador executivo do Sierra Club.
EDP rejeita ser afectada por fim de benefícios fiscais para renováveis nos EUA
Os Republicanos do Senado norte-americano bloquearam hoje a legislação sobre energia que permitiria aumentar os impostos sobre as empresas petrolíferas e gasistas e que exigia às "utilities" que parte da sua electricidade fosse gerada a partir de fontes renováveis, no período pós-2008.
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Tânia Ferreira
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os Republicanos do Senado norte-americano bloquearam hoje a legislação sobre energia que permitiria aumentar os impostos sobre as empresas petrolíferas e gasistas e que exigia às "utilities" que parte da sua electricidade fosse gerada a partir de fontes renováveis, no período pós-2008.
A EDP está presente nos Estados Unidos, onde concretizou a compra da empresa de renováveis Horizon Wind Energy, à Goldman Sachs no passado dia 7 de Julho. A EDP anunciou, no momento da aquisição, que no total vai receber 700 milhões de dólares no âmbito dessas vantagens fiscais ao longo dos próximos 10 anos, tendo já recebido à cabeça cerca de 400 milhões de dólares.
A EDP rejeita, no entanto, que a sua actividade nos EUA venha a ser comprometida por este cenário de bloqueio. "Os pressupostos de aquisição da Horizon e de crescimento no mercado norte-americano mantêm-se inalterados", afirmou ao Jornal de Negócios Online fonte oficial da eléctrica portuguesa.
A empresa presidida por António Mexia salienta que o processo ainda não está concluído e a lei poderá, e deverá, vir a ser aprovada no futuro, apesar do chumbo de agora.
A votação de hoje relativa a uma petição proposta pelo líder da maioria no Senado, o Democrata Harry Reid, que visava ponderar aquela medida, foi de 53-42 – ou seja, a sete votos dos 60 necessários para superar as objecções dos Republicanos.
A legislação em causa pretende elevar os padrões de eficiência energética dos automóveis, pela primeira vez em 32 anos, e impulsionar o uso de alternativas à gasolina, como o etanol. Inclui também um pacote fiscal no valor de 21 mil milhões de dólares que anula os créditos às grandes companhias de petróleo e gás e que aumenta os incentivos fiscais à energia eólica e solar.
"Isto não representa o fim desta proposta de lei", afirmou à Bloomberg o senador Pete Domenici, Republicano do Estado do Novo México.
A Câmara dos Representantes tinha aprovado a medida por 235-181 votos ontem. Esta proposta de lei representa a tentativa da Câmara dos Representantes de conciliar diferentes versões da legislação relativa à energia que tem sido aprovada ao longo deste ano. Esta acção deste órgão do Congresso chega numa altura em que os preços do petróleo estão acima dos 90 dólares, tendo estado no mês passado muito perto dos 100 dólares.
O presidente George W. Bush ameaçou hoje vetar a legislação devido ao plano fiscal e a uma provisão que requer que as "utilities" detidas por investidores vão buscar 15% da sua electricidade a fontes renováveis.
A Speaker da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, disse estar "desapontada" com a votação do Senado. "A Câmara vai trabalhar com o Senado no sentido de aprovar uma sólida legislação sobre energia, enviando-a ao Presidente para que a promulgue", afirmou em comunicado citado pela Bloomberg.
A proposta de hoje inclui 10 mil milhões de dólares em impostos durante 10 anos sobre as cinco maiores petrolíferas e gasistas actuais – BP, ConocoPhillips, Chevron, Shell e Exxon Mobil.
Parte do dinheiro angariado com os impostos financiaria uma extensão das vantagens fiscais para os fornecedores de energia proveniente do vento, sol e biomassa, bem como vantagens fiscais para os automóveis híbridos.
Os opositores desta legislação "estão a virar as costas às famílias trabalhadoras norte-americanas, que estão a sofrer com os elevados custos da energia devido a décadas de políticas energéticas incapazes", afirmou Carl Pope, administrador executivo do Sierra Club.
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Para além das razões referidas como factores a favor da EDP acho que a que suportará a acção no curto prazo (2 a 3 semanas)serão as noticias que virão do outro lado da fronteira.
Temos o IPO das renováveis da Iberdrola em curso(inicio de negociação em bolsa a 13 de Dezembro, salvo erro) e como a EDP está a pensar na hipotese de fazer uma operação semelhante no próximo ano, as noticias vindas de lá irão certamente afectar a cotação da EDP, na minha opinião positivamente (por isso e não só continuo a mantê-las... à mais de um ano e são para continuar).
Bons Negocios
Temos o IPO das renováveis da Iberdrola em curso(inicio de negociação em bolsa a 13 de Dezembro, salvo erro) e como a EDP está a pensar na hipotese de fazer uma operação semelhante no próximo ano, as noticias vindas de lá irão certamente afectar a cotação da EDP, na minha opinião positivamente (por isso e não só continuo a mantê-las... à mais de um ano e são para continuar).
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"A intuição dirá ao espírito racional qual será o próximo passo."
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LTCM
Podes explicar o teu gráfico LTCM??
Gracias
Caixa de Micro
Gracias
Caixa de Micro
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Gracias
Obrigado pelos gráficos ...!!!
Tenho achado estranhos estes movimentos da EDP ... ontem foi aos 4,81 e fechou a 4,68 ... hoje andou nos 4,72 e já veio aos 4,60 ... tem PT's mais elevados do q estes valores ... tem um CEO q sabe o q faz (se é q se pode chamar CEO) ... está à "cabeça" das renováveis (especialmente eólicas) ... o q falta para arrancar ... ou será que já fez esse arranque e agora está a consolidar???
Não tenho acções da EDP, apenas Warrants com maturidade para MAR08.
Caixa de Micro
Tenho achado estranhos estes movimentos da EDP ... ontem foi aos 4,81 e fechou a 4,68 ... hoje andou nos 4,72 e já veio aos 4,60 ... tem PT's mais elevados do q estes valores ... tem um CEO q sabe o q faz (se é q se pode chamar CEO) ... está à "cabeça" das renováveis (especialmente eólicas) ... o q falta para arrancar ... ou será que já fez esse arranque e agora está a consolidar???
Não tenho acções da EDP, apenas Warrants com maturidade para MAR08.
Caixa de Micro
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acintra Escreveu:Tb gostava de ver um gráfico da EDP s.f.f.
segundo as minhas ciontas não consegiu furar os 5€ e desde ai que não pára de cair. Onde estão as resistencias?
Bom vamos lá tentar dar uma explicação ao amigo caixademicro
Na minha opinião a EDP está, momentaneamente, presa entre o suporte € 4,41 (19-2-2007 com Hipervolume) e €5,00 (Máximo de sempre).
Enquanto não forem quebrados (com as devidas margens), em qualquer um dos sentidos a acção encontra-se a “andar de lado”.
A situação de “lateralização” é acompanhada pela indicação a amarelo (por baixo do volume), motivada por divergência dos indicadores de “momentum” de diversos períodos.
Por último a KAMA -a vermelho no gráfico- também está indecisa, encontra-se quase sem alteração relativamente às duas semanas anteriores.
Conclusão: EDP neutra mas com “bias” bull.
Nota que o sistema que utilizo falha cerca de 60% das vezes.
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Editado pela última vez por LTCM em 5/12/2007 15:47, num total de 1 vez.
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Fica o gráfico da EDP, onde se pode constatar que actualmente a cotação está a ter dificuldade em fechar acima dos 4,75€. Em caso de quebra em fecho acima desse valor poderemos assistir a uma tentativa de chegar aos 5€.
Em termos técnicos a linha de tendência ascendente de médio prazo tem segurado a cotação, e actualmente a cotação deve estar sobre essa linha.
De referir ainda que os retracements de Fibonacci têm sido uma excelente referência como suportes para o titulo.
Pessoalmente considero um bom ponto de entrada valores a rondar os 4,60...com stop abaixo dos 4,50 (quebra dos 50% de fibonacci).
Em termos técnicos a linha de tendência ascendente de médio prazo tem segurado a cotação, e actualmente a cotação deve estar sobre essa linha.
De referir ainda que os retracements de Fibonacci têm sido uma excelente referência como suportes para o titulo.
Pessoalmente considero um bom ponto de entrada valores a rondar os 4,60...com stop abaixo dos 4,50 (quebra dos 50% de fibonacci).
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Saudações Alentejanas
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Parece-me estar numa fase de consolidação e para mim o principal suporte deste último movimento está na zona dos 4.40. Parece estar a formar uma resistência na zona dos 4.70 
. Nestes movimentos onde atingiu máximos históricos é normal isto acontecer. É preciso ter calma e não desesperar 
. Não tenho EDP.
P.S. O Ulisses daqui a pouco, de certeza, que apresenta uma análise mais completa.
. Nestes movimentos onde atingiu máximos históricos é normal isto acontecer. É preciso ter calma e não desesperar . Não tenho EDP.
P.S. O Ulisses daqui a pouco, de certeza, que apresenta uma análise mais completa.
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Alguém a despejar ???
Alguém pode colocar um gráfico ACTUALIZADO da EDP sff???
Gracias
Caixa de Micro
Gracias
Caixa de Micro
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Claro que são os de 2008 ...
Erro ao digitar o número ... claro que são os warrants com maturidade em MAR08.
Já agora, quando acedo ao site dos warrants do BSNP, os warrants da EDP não aparecem.
Alguém pode dizer-me onde posso encontrar os mesmos?
São 7333E e 7334E.
Gracias
Caixa de Micro
Já agora, quando acedo ao site dos warrants do BSNP, os warrants da EDP não aparecem.
Alguém pode dizer-me onde posso encontrar os mesmos?
São 7333E e 7334E.
Gracias
Caixa de Micro
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E agora ... que cenário podemos esperar???
Olá
Entrei em Warrants da EDP para MAR06 com strikes de 4,60 e 4,80 e apesar do 1º já estar "in-the-money", estou ligeiramente receoso da volatilidade que o título está a apresentar!!!
Qual o cenário para o curto e médio prazo, alguém pode dar uma opinião fundamentada em análise técnica?
Obrigado
Caixa de Micro
Entrei em Warrants da EDP para MAR06 com strikes de 4,60 e 4,80 e apesar do 1º já estar "in-the-money", estou ligeiramente receoso da volatilidade que o título está a apresentar!!!
Qual o cenário para o curto e médio prazo, alguém pode dar uma opinião fundamentada em análise técnica?
Obrigado
Caixa de Micro
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Boa Noite!
A EDP hoje fez um Engulfing bearish que a pode projectar para valores mais abaixo.
O 1º target situa-se nos 4.55 (38.2%) e o segundo nos 4.29 onde tem suporte e ficam os 62.8% de retracement.
Ter atenção, que apesar de ser uma acção em plena tendência ascendente, fez no dia 26 de novembro um lower high que demonstrou sinal de fraqueza.
No curto prazo, a meu ver a tendência é descendente, mas ascendente no médio prazo.
A Estratégia é aproveitar este pullback para entrar.
Fica o gráfico
Abraço
JP
A EDP hoje fez um Engulfing bearish que a pode projectar para valores mais abaixo.
O 1º target situa-se nos 4.55 (38.2%) e o segundo nos 4.29 onde tem suporte e ficam os 62.8% de retracement.
Ter atenção, que apesar de ser uma acção em plena tendência ascendente, fez no dia 26 de novembro um lower high que demonstrou sinal de fraqueza.
No curto prazo, a meu ver a tendência é descendente, mas ascendente no médio prazo.
A Estratégia é aproveitar este pullback para entrar.
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Mr. Scalper Escreveu:e que tal shortar a EDP, graficamente pareçe que a correcção começou... o que acham?
Eu vejo-a a andar no canal ascendente de curto prazo iniciado a meio de Set.
Shortar teria sido interessante a meio deste mês. Nesta altura não sei se será boa ideia...
Isto é apenas uma opinião.
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Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
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