Notícias de 2 de Maio de 2003
BPI reitera «acumular» para EDP e sugere preço alvo de 2 euros
Sexta, 2 Mai 2003 09:47
O BPI reiterou hoje a recomendação de «acumular» para a Electricidade de Portugal (EDP), bem como um preço alvo, para final de 2003, de 2 euros. A corretora enaltece os resultados, mas alerta para o maior perfil de risco da eléctrica.
Na quarta-feira, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] disse que os lucros subiram 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros, superando assim as estimativas dos analistas.
Numa nota de análise diária, o BPI enaltece os resultados a nível operacional, bem como a política de controle dos custos.
Do lado negativo, a casa de investimento alerta para as despesas a nível financeiro, com os custos médios da dívida da eléctrica a aumentaram em 25 pontos base, enquanto as taxas de curto prazo evidenciaram um declínio de 110 pontos base.
«Este factor mostra um incremento no perfil do risco da EDP, bem como a contribuição negativa dos maiores custos de financiamento da Escelsa», diz o banco.
O endividamento da EDP cresceu 30,6%, chegando aos 11,52 mil milhões de euros.
As acções da EDP negociavam em subida de 1,23% para 1,64 euros.
por Pedro Carvalho
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Lucros da EDP sobem 2,4%; endividamento cresce 30,6% (act)
Sexta, 2 Mai 2003 09:47
O BPI reiterou hoje a recomendação de «acumular» para a Electricidade de Portugal (EDP), bem como um preço alvo, para final de 2003, de 2 euros. A corretora enaltece os resultados, mas alerta para o maior perfil de risco da eléctrica.
Na quarta-feira, a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] disse que os lucros subiram 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros, superando assim as estimativas dos analistas.
Numa nota de análise diária, o BPI enaltece os resultados a nível operacional, bem como a política de controle dos custos.
Do lado negativo, a casa de investimento alerta para as despesas a nível financeiro, com os custos médios da dívida da eléctrica a aumentaram em 25 pontos base, enquanto as taxas de curto prazo evidenciaram um declínio de 110 pontos base.
«Este factor mostra um incremento no perfil do risco da EDP, bem como a contribuição negativa dos maiores custos de financiamento da Escelsa», diz o banco.
O endividamento da EDP cresceu 30,6%, chegando aos 11,52 mil milhões de euros.
As acções da EDP negociavam em subida de 1,23% para 1,64 euros.
por Pedro Carvalho
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Lucros da EDP sobem 2,4%; endividamento cresce 30,6% (act)
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Alemanha: Vendas a Retalho recuam 3%
2-5-2003 9:56
As vendas a retalho alemas recuaram para o mínimo dos últimos 3 anos e meio no mês de Março, prejudicadas pelo aumento do desemprego e pela guerra no Iraque, que limitaram os gastos da maior economia da Europa.
As vendas recuaram 3 por cento face ao mês de Fevereiro, a maior queda desde Setembro de 1999, segundo o Instituto de Estatística alemão. Os analistas esperavam uma queda de apenas 0,7 por cento. Face ao ano passado, a queda atingiu os 4 por cento.
O desemprego alemão subiu para o máximo dos últimos 5 anos e a incerteza de que o final da guerra no Iraque leve a uma recuperação nos gastos é elevada.
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2-5-2003 9:56
As vendas a retalho alemas recuaram para o mínimo dos últimos 3 anos e meio no mês de Março, prejudicadas pelo aumento do desemprego e pela guerra no Iraque, que limitaram os gastos da maior economia da Europa.
As vendas recuaram 3 por cento face ao mês de Fevereiro, a maior queda desde Setembro de 1999, segundo o Instituto de Estatística alemão. Os analistas esperavam uma queda de apenas 0,7 por cento. Face ao ano passado, a queda atingiu os 4 por cento.
O desemprego alemão subiu para o máximo dos últimos 5 anos e a incerteza de que o final da guerra no Iraque leve a uma recuperação nos gastos é elevada.
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Zona Euro: Actividade manufactureira retrai-se em Abril
2-5-2003 9:52
A actividade manufactureira apresentou uma retracção no mês de Abril, elevando as dificuldades de crescimento apresentadas pela Zona Euro.
O índice elaborado com base na opinião de 2500 gestores de compras da Zona Euro, realizado pela Reuters, recuou de 48,4 para 47,8 pontos. Um valor abaixo de 50 pontos indica contracção. Os analistas esperavam uma subida para os 49 pontos.
A confiança dos negócios da Zona Euro recuou pelo quarto mês consecutivo em Abril e a economia poderá ter contraído 0,2 por cento no primeiro trimestre do ano, segundo dados da União Europeia.
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2-5-2003 9:52
A actividade manufactureira apresentou uma retracção no mês de Abril, elevando as dificuldades de crescimento apresentadas pela Zona Euro.
O índice elaborado com base na opinião de 2500 gestores de compras da Zona Euro, realizado pela Reuters, recuou de 48,4 para 47,8 pontos. Um valor abaixo de 50 pontos indica contracção. Os analistas esperavam uma subida para os 49 pontos.
A confiança dos negócios da Zona Euro recuou pelo quarto mês consecutivo em Abril e a economia poderá ter contraído 0,2 por cento no primeiro trimestre do ano, segundo dados da União Europeia.
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BCP ganha 4,5% com entrada de estrageiros
BCP ganha 4,5% com entrada de estrageiros
2-5-2003 9:46
O Banco Comercial Português (BCP) regista um ganho superior a 4,5 por cento na Bolsa nacional, sustentado por compra de institucionais estrangeiros, que deverão sustentar o título a curto prazo.
Os investidores estrangeiros deverão apresentar-se agradados com os melhores rácios de capital e com a boa evolução operacional apresentados no primeiro trimestre de 2003.
O BCP é o título mais transaccionado da Euronext Lisbon, já com mais de 4,5 milhões de acções transaccionadas.
Segundo analistas técnicos, o BCP poderá subir aos 1,35 ou 1,40 euros.
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2-5-2003 9:46
O Banco Comercial Português (BCP) regista um ganho superior a 4,5 por cento na Bolsa nacional, sustentado por compra de institucionais estrangeiros, que deverão sustentar o título a curto prazo.
Os investidores estrangeiros deverão apresentar-se agradados com os melhores rácios de capital e com a boa evolução operacional apresentados no primeiro trimestre de 2003.
O BCP é o título mais transaccionado da Euronext Lisbon, já com mais de 4,5 milhões de acções transaccionadas.
Segundo analistas técnicos, o BCP poderá subir aos 1,35 ou 1,40 euros.
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Integração da Euronext Lisbon adiada para Outubro
2-5-2003 9:12
A integração da Euronext Lisbon para a plataforma pan-europeia foi adiada de 11 de Julho para 24 de Outubro, segundo o Diário Económico. A plataforma incluí já os mercados de Paris, Bruxelas, Amesterdão e o mercado de derivados britânico Liffe.
Os membros nacionais não estão ainda preparados para a migração, do ponto de vista técnico, sendo o novo modelo complexo e com problemas de fornecimento de alguma tecnologia.
No entanto, as empresas nacionais continuarão a ser listadas nos índices Next100 e Next150.
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2-5-2003 9:12
A integração da Euronext Lisbon para a plataforma pan-europeia foi adiada de 11 de Julho para 24 de Outubro, segundo o Diário Económico. A plataforma incluí já os mercados de Paris, Bruxelas, Amesterdão e o mercado de derivados britânico Liffe.
Os membros nacionais não estão ainda preparados para a migração, do ponto de vista técnico, sendo o novo modelo complexo e com problemas de fornecimento de alguma tecnologia.
No entanto, as empresas nacionais continuarão a ser listadas nos índices Next100 e Next150.
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Petróleo em alta pela terceira sessão consecutiva
2-5-2003 9:35
O petróleo segue com ganhos pela terceira sessão consecutiva, depois do Departamento da Energia norte-americano ter apresentado uma subida menor que o esperado nas existências da última semana, com as importações a recuaram de um nível recorde.
As existências norte-americanas não estão a recuperar ao ritmo esperado, tendo subido apenas 1,8 milhões de barris para 288 milhões de barris na semana finalizada a 25 de Abril. Os analistas esperavam um aumento de 3,1 milhões de barris diários.
O contrato de Junho do IPE Brent sobe 27 cêntimos para os 26,3 dólares por barril.
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2-5-2003 9:35
O petróleo segue com ganhos pela terceira sessão consecutiva, depois do Departamento da Energia norte-americano ter apresentado uma subida menor que o esperado nas existências da última semana, com as importações a recuaram de um nível recorde.
As existências norte-americanas não estão a recuperar ao ritmo esperado, tendo subido apenas 1,8 milhões de barris para 288 milhões de barris na semana finalizada a 25 de Abril. Os analistas esperavam um aumento de 3,1 milhões de barris diários.
O contrato de Junho do IPE Brent sobe 27 cêntimos para os 26,3 dólares por barril.
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Portucel privilegia quem garantir nova máquina de papel
Sexta, 2 Mai 2003 09:23
Os candidatos à privatização da Portucel que garantirem a viabilização da nova máquina de papel serão privilegiados na avaliação das propostas, adianta o «Diário Económico», citando fonte conhecedora do processo.
por Canal de Negócios
Sexta, 2 Mai 2003 09:23
Os candidatos à privatização da Portucel que garantirem a viabilização da nova máquina de papel serão privilegiados na avaliação das propostas, adianta o «Diário Económico», citando fonte conhecedora do processo.
por Canal de Negócios
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ONI melhora prejuízos no primeiro trimestre
Sexta, 2 Mai 2003 09:12
A ONI, operadora de telecomunicações fixas que opera em Portugal e Espanha, registou prejuízos de 33,2 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 25% face a igual período do ano anterior, anuncia a Electricidade de Portugal em comunicado.
Nos primeiros três meses deste ano, a ONI registou proveitos operacionais de 81,9 milhões de euros, mais 13,3% do que em igual período do ano passado. Ao mesmo tempo, os custos directos da actividade também cresceram para os 42,5 milhões de euros.
Na ONI Portugal, as receitas de serviços de dados representaram 82% do total dos proveitos originados por esta actividade. A margem bruta aumentou 2,8 pontos percentuais devido ao desenvolvimento e utilização da fibra óptica própria e a redução de 10% nos custos de interligação e à consolidação da recente aquisição da OLA Internet representativa de 25,7% da margem bruta da ONI Espanha.
Os custos operacionais, por seu lado, apresentaram uma quebra de 5,4% situando-se nos 43 milhões de euros, acrescentou a mesma fonte.
O resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da operadora de telecomunicações fixas apresentou valores negativos de 3,5 milhões de euros, contra 14 milhões de euros negativos no primeiro trimestre de 2002.
O objectivo da ONI é registar EBITDA positivo já no presente ano.
O número de colaboradores reduziu-se em 41,3% para os 655 em Portugal e Espanha. No mesmo período, os investimentos da ONI ao nível operacional apresentaram uma quebra de 75,7% para os nove milhões de euros, depois do encerramento das actividades de telefonia móvel.
A EDP detém 56% do capital da ONI, seguido do BCP com 22,8% do capital da operadora de telecomunicações. A Brisa controla 17% e a Galp Energia é titular de uma posição de 4,2% na ONI.
As acções da EDP subiam 1,23% para os 1,64 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 09:12
A ONI, operadora de telecomunicações fixas que opera em Portugal e Espanha, registou prejuízos de 33,2 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 25% face a igual período do ano anterior, anuncia a Electricidade de Portugal em comunicado.
Nos primeiros três meses deste ano, a ONI registou proveitos operacionais de 81,9 milhões de euros, mais 13,3% do que em igual período do ano passado. Ao mesmo tempo, os custos directos da actividade também cresceram para os 42,5 milhões de euros.
Na ONI Portugal, as receitas de serviços de dados representaram 82% do total dos proveitos originados por esta actividade. A margem bruta aumentou 2,8 pontos percentuais devido ao desenvolvimento e utilização da fibra óptica própria e a redução de 10% nos custos de interligação e à consolidação da recente aquisição da OLA Internet representativa de 25,7% da margem bruta da ONI Espanha.
Os custos operacionais, por seu lado, apresentaram uma quebra de 5,4% situando-se nos 43 milhões de euros, acrescentou a mesma fonte.
O resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da operadora de telecomunicações fixas apresentou valores negativos de 3,5 milhões de euros, contra 14 milhões de euros negativos no primeiro trimestre de 2002.
O objectivo da ONI é registar EBITDA positivo já no presente ano.
O número de colaboradores reduziu-se em 41,3% para os 655 em Portugal e Espanha. No mesmo período, os investimentos da ONI ao nível operacional apresentaram uma quebra de 75,7% para os nove milhões de euros, depois do encerramento das actividades de telefonia móvel.
A EDP detém 56% do capital da ONI, seguido do BCP com 22,8% do capital da operadora de telecomunicações. A Brisa controla 17% e a Galp Energia é titular de uma posição de 4,2% na ONI.
As acções da EDP subiam 1,23% para os 1,64 euros.
por Bárbara Leite
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Sondagem: PSD recupera terreno face a PS
2003-05-02 08:07:12
Uma sondagem elaborada pela Eurosondagem para a Rádio Renascença, Expresso e Sic indica que o PSD recuperou terreno face ao PS nas intenções de voto dos portugueses, estando agora a 2,2 pontos percentuais dos socialistas.
O PSD alcança 37% das intenções de voto, uma subida de 3,4 pontos percentuais face à sondagem anterior, enquanto o PS recolhe a preferência de 39,2% dos inquiridos.
O CDS/PP mantém-se inalterado no terceiro posto com 6,8% das intenções de voto, aumentando a vantagem sobre a CDU, que perdeu meio ponto percentual, caindo para os 4,7%. O Bloco de Esquerda recolhe 3,2% das preferências dos entrevistados.
A sondagem foi feita através de 1021 entrevistas, entre os dias 25 e 29 de Abril, a cidadãos em condições de votar. O erro máximo da amostra é de 2,5% para um grau de probabilidade de 95%.
Fonte: Diário Digital
2003-05-02 08:07:12
Uma sondagem elaborada pela Eurosondagem para a Rádio Renascença, Expresso e Sic indica que o PSD recuperou terreno face ao PS nas intenções de voto dos portugueses, estando agora a 2,2 pontos percentuais dos socialistas.
O PSD alcança 37% das intenções de voto, uma subida de 3,4 pontos percentuais face à sondagem anterior, enquanto o PS recolhe a preferência de 39,2% dos inquiridos.
O CDS/PP mantém-se inalterado no terceiro posto com 6,8% das intenções de voto, aumentando a vantagem sobre a CDU, que perdeu meio ponto percentual, caindo para os 4,7%. O Bloco de Esquerda recolhe 3,2% das preferências dos entrevistados.
A sondagem foi feita através de 1021 entrevistas, entre os dias 25 e 29 de Abril, a cidadãos em condições de votar. O erro máximo da amostra é de 2,5% para um grau de probabilidade de 95%.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Sonae oferece activos da Gescartão pela subscrição da Portucel
2003-05-02 08:36:36
A Sonae vai concorrer à segunda fase de privatização da Portucel e, para subscrever o aumento de capital, a holdinng de Belmiro de Azevedo propõe activos da Gescartão, noticia o Semanário Económico esta sexta-feira.
O jornal refere que Belmiro de Azevedo vai levantar o caderno de encargos da Portucel já na próxima semana e, para subscrever o aumento de capital de até 25% da papeleira, propõe-se a entregar activos da Gescartão, que detém em parceria com a espanhola Europac.
O caderno de encargos da Portucel define que a segunda fase de privatização da empresa passe por um aumento de capital de 255,8 milhões de acções a emitir no âmbito desse aumento e uma venda directa de 115,125 milhões de títulos a instituições financeiras destinadas a investidores institucionais.
Fonte: Diário Digital
2003-05-02 08:36:36
A Sonae vai concorrer à segunda fase de privatização da Portucel e, para subscrever o aumento de capital, a holdinng de Belmiro de Azevedo propõe activos da Gescartão, noticia o Semanário Económico esta sexta-feira.
O jornal refere que Belmiro de Azevedo vai levantar o caderno de encargos da Portucel já na próxima semana e, para subscrever o aumento de capital de até 25% da papeleira, propõe-se a entregar activos da Gescartão, que detém em parceria com a espanhola Europac.
O caderno de encargos da Portucel define que a segunda fase de privatização da empresa passe por um aumento de capital de 255,8 milhões de acções a emitir no âmbito desse aumento e uma venda directa de 115,125 milhões de títulos a instituições financeiras destinadas a investidores institucionais.
Fonte: Diário Digital
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Refrigor vai reforçar na Sumolis
2-5-2003 9:8
O grupo Refrigor vai reforçar a sua posição na Sumolis, que já atinge os 75 por cento do capital, no âmbito do aumento de capital por incorporação da Sumol, Gestão de Marcas.
A operação deverá avançar no mês de Junho e deverá contribuir para que a Sumolis se assuma como um grupo de bebidas, dominando as diversas vertentes, desde a investigação e desenvolivimento à venda.
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2-5-2003 9:8
O grupo Refrigor vai reforçar a sua posição na Sumolis, que já atinge os 75 por cento do capital, no âmbito do aumento de capital por incorporação da Sumol, Gestão de Marcas.
A operação deverá avançar no mês de Junho e deverá contribuir para que a Sumolis se assuma como um grupo de bebidas, dominando as diversas vertentes, desde a investigação e desenvolivimento à venda.
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CGTP pretende aumento de 20 euros no SMN
2-5-2003 9:3
A central sindical CGTP reivindicou um aumento imediato do Salário Mínimo Nacional (SMN) de 20 euros, mais 5,6 por cento que os actuais 356,6 euros. Também as pensões mínimas deverão ser revistas nesta proporção.
Carvalho da Silva, presidente da CGTP, concluiu que o país atravessa uma situação de desemprego, precariedade e deterioração da vida política no seu discurso de Primeiro de Maio.
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2-5-2003 9:3
A central sindical CGTP reivindicou um aumento imediato do Salário Mínimo Nacional (SMN) de 20 euros, mais 5,6 por cento que os actuais 356,6 euros. Também as pensões mínimas deverão ser revistas nesta proporção.
Carvalho da Silva, presidente da CGTP, concluiu que o país atravessa uma situação de desemprego, precariedade e deterioração da vida política no seu discurso de Primeiro de Maio.
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EDP e PT animam PSI20 na abertura após feriado (act)
Sexta, 2 Mai 2003 08:43
Os títulos da Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT) animam a abertura da Euronext Lisbon, depois do feriado de 1 de Maio. A eléctrica nacional beneficiava dos resultados divulgados que superaram as estimativas dos analistas.
O PSI20, índice bolsista nacional, seguia a ganhar 0,53% para os 5.511,48 pontos, negociando em contra-ciclo com o principal índice da Bolsa espanhola.
Esta subida é resultante das valorizações iniciais das acções da EDP, do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom.
A eléctrica nacional registava valorizações, depois de ter apresentado após o fecho da última sessão bolsista um ganho nos lucros de 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas.
A PT e o BCP negociavam a subir 0,94% e 1,57%, respectivamente, numa sessão com reduzida liquidez na abertura.
Os títulos da Brisa não resistiram ao relatório do Tribunal de Contas considera que deverá haver uma renegociação dos contratos de concessão entre o Estado e a concessionária de auto-estradas por considerar que o Estado perdeu receitas de 670 milhões de euros.
A concessionária de auto-estradas iniciou a cair 1,04% para os 4,78 euros, com os investidores a temerem que sejam tomadas medidas que iriam ter impacto negativo nas contas da Brisa.
Apesar de ter regressado aos lucros no primeiro trimestre deste ano, a Sonae perdia 2,56% para os 0,38 euros, reflectindo o comportamento menos favorável das actividades da Sonae Indústria no trimestre.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 08:43
Os títulos da Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT) animam a abertura da Euronext Lisbon, depois do feriado de 1 de Maio. A eléctrica nacional beneficiava dos resultados divulgados que superaram as estimativas dos analistas.
O PSI20, índice bolsista nacional, seguia a ganhar 0,53% para os 5.511,48 pontos, negociando em contra-ciclo com o principal índice da Bolsa espanhola.
Esta subida é resultante das valorizações iniciais das acções da EDP, do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom.
A eléctrica nacional registava valorizações, depois de ter apresentado após o fecho da última sessão bolsista um ganho nos lucros de 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas.
A PT e o BCP negociavam a subir 0,94% e 1,57%, respectivamente, numa sessão com reduzida liquidez na abertura.
Os títulos da Brisa não resistiram ao relatório do Tribunal de Contas considera que deverá haver uma renegociação dos contratos de concessão entre o Estado e a concessionária de auto-estradas por considerar que o Estado perdeu receitas de 670 milhões de euros.
A concessionária de auto-estradas iniciou a cair 1,04% para os 4,78 euros, com os investidores a temerem que sejam tomadas medidas que iriam ter impacto negativo nas contas da Brisa.
Apesar de ter regressado aos lucros no primeiro trimestre deste ano, a Sonae perdia 2,56% para os 0,38 euros, reflectindo o comportamento menos favorável das actividades da Sonae Indústria no trimestre.
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Juros no crédito à habitação mantêm-se em Maio
2-5-2003 8:59
As taxas da Caixa Geral de Depósitos vão manter-se entre os 3,25 e os 4,5 por cento no mês de Maio, o valor mais baixo desde sempre, segundo o Diário de Notícias.
Com estas taxas reduzidas torna-se mais fácil adquirir casa mas é necessário estar preparado para suportar um aumento dos juros no futuro. Caso o endividamento actual leve a extremos do orçamento familiar, poderá ser insuportável com uma subida das taxas no futuro.
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2-5-2003 8:59
As taxas da Caixa Geral de Depósitos vão manter-se entre os 3,25 e os 4,5 por cento no mês de Maio, o valor mais baixo desde sempre, segundo o Diário de Notícias.
Com estas taxas reduzidas torna-se mais fácil adquirir casa mas é necessário estar preparado para suportar um aumento dos juros no futuro. Caso o endividamento actual leve a extremos do orçamento familiar, poderá ser insuportável com uma subida das taxas no futuro.
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Viabilização de máquina de papel previligia interessados na Portucel
2-5-2003 8:54
Segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, os candidatos ao aumento de capital até 25 por cento da Portucel deverão apresentar condições para viabilizar a nova máquina de papel em Setúbal.
Esta máquina foi projectada pela administração da Portucel e implica um investimento de 350 milhões de euros. Os candidatos interessados deverão apresentar condições para viabilizar este investimento.
Este critério apresenta-se no Caderno de Encargos na alínea que diz respeito à "apresentação de um adequado projecto estratégico para a sociedade nos seus diversos domínios de actividade, em coerência com o processo de reestruturação e reorganização operativa do grupo Portucel.".
Além deste critério de selecção apresentam-se ainda os seguintes critérios: continuação da estruturação eficaz do sector florestal e garantias de manutenção de um papel relevante no plano de reflorestação nacional, reforço da capacidade económico-financeiro da Portucel, SA. , reforço da estrutura e estabilidade accionista, garantindo a sustentabilidade de uma posição de relevo no sector da pasta e do papel a nível internacional, contribuição para a manutenção da Portucel como sociedade aberta.
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2-5-2003 8:54
Segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, os candidatos ao aumento de capital até 25 por cento da Portucel deverão apresentar condições para viabilizar a nova máquina de papel em Setúbal.
Esta máquina foi projectada pela administração da Portucel e implica um investimento de 350 milhões de euros. Os candidatos interessados deverão apresentar condições para viabilizar este investimento.
Este critério apresenta-se no Caderno de Encargos na alínea que diz respeito à "apresentação de um adequado projecto estratégico para a sociedade nos seus diversos domínios de actividade, em coerência com o processo de reestruturação e reorganização operativa do grupo Portucel.".
Além deste critério de selecção apresentam-se ainda os seguintes critérios: continuação da estruturação eficaz do sector florestal e garantias de manutenção de um papel relevante no plano de reflorestação nacional, reforço da capacidade económico-financeiro da Portucel, SA. , reforço da estrutura e estabilidade accionista, garantindo a sustentabilidade de uma posição de relevo no sector da pasta e do papel a nível internacional, contribuição para a manutenção da Portucel como sociedade aberta.
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Governo vai lançar Bilhetes do Tesouro até Julho
2-5-2003 8:41
O Governo vai relançar o produto Bilhetes do Tesouro, com uma emissão de 5 mil milhões até Julho. Este produto não é usado há quatro anos, tendo sido preterido às Obrigações do Tesouro, segundo o Diário Económico.
Segundo o Governo, esta emissão deverá ir de encontro à procura neste segmento e apresenta vantagens de custos face às emissões de longo prazo. Os analistas consideram a emissão favorável, explorando uma situação de baixas taxas de juro e alargando as opções ao curto prazo.
Os Bilhetes do Tesouro irão visar investidores externos, dotando-os de produtos de dívida de curto prazo.
Até 2004, a emissão deverá ser entre 8 e 10 mil milhões de Bilhetes do Tesouro.
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2-5-2003 8:41
O Governo vai relançar o produto Bilhetes do Tesouro, com uma emissão de 5 mil milhões até Julho. Este produto não é usado há quatro anos, tendo sido preterido às Obrigações do Tesouro, segundo o Diário Económico.
Segundo o Governo, esta emissão deverá ir de encontro à procura neste segmento e apresenta vantagens de custos face às emissões de longo prazo. Os analistas consideram a emissão favorável, explorando uma situação de baixas taxas de juro e alargando as opções ao curto prazo.
Os Bilhetes do Tesouro irão visar investidores externos, dotando-os de produtos de dívida de curto prazo.
Até 2004, a emissão deverá ser entre 8 e 10 mil milhões de Bilhetes do Tesouro.
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BCP admite venda da ImpérioBonança
2-5-2003 8:33
O Banco Comercial Português (BCP) colocou a hipótese de alienar apenas uma empresa da Seguros & Pensões (S&P), em vez da totalidade da holding seguradora, segundo noticia o Diário Económico.
Neste momento estão ainda em estudo várias opções: a venda da totalidade da “holding”, de apenas parte do seu capital ou a venda de apenas algumas empresas da “holding”.
As seguradoras ImpérioBonança ou Ocidental, as duas maiores do grupo, poderão ser os principais alvos de venda, sendo as que apresentam mais condições para equilibrar a situação financeira do grupo.
No entanto, esta medida apresentaria algumas dificuldades em termos de “back-office”, já que a estrutura das seguradoras estão integradas, sendo difícil autonomizar uma das empresas do grupo. Um dos cenários seria a manutenção dos balcões do BCP para a colocação dos produtos da seguradora vendida.
Não está, no entanto, definido qualquer prazo para a realização de algum destes cenários, também porque o mercado accionista não se apresenta propício para a venda de activos a valores desejáveis.
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2-5-2003 8:33
O Banco Comercial Português (BCP) colocou a hipótese de alienar apenas uma empresa da Seguros & Pensões (S&P), em vez da totalidade da holding seguradora, segundo noticia o Diário Económico.
Neste momento estão ainda em estudo várias opções: a venda da totalidade da “holding”, de apenas parte do seu capital ou a venda de apenas algumas empresas da “holding”.
As seguradoras ImpérioBonança ou Ocidental, as duas maiores do grupo, poderão ser os principais alvos de venda, sendo as que apresentam mais condições para equilibrar a situação financeira do grupo.
No entanto, esta medida apresentaria algumas dificuldades em termos de “back-office”, já que a estrutura das seguradoras estão integradas, sendo difícil autonomizar uma das empresas do grupo. Um dos cenários seria a manutenção dos balcões do BCP para a colocação dos produtos da seguradora vendida.
Não está, no entanto, definido qualquer prazo para a realização de algum destes cenários, também porque o mercado accionista não se apresenta propício para a venda de activos a valores desejáveis.
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Núcleo Duro” do BPI evita tomada hostil
2-5-2003 8:25
Os principais accionistas do Banco Português de Investimentos (BPI) detêm já mais de 50 por cento do capital da empresa, tornando mais complicadas ofertas de aquisição hostis bem sucedidas, segundo o Diário Económico.
O banco espanhol La Caixa e o brasileiro Itaú reforçara a sua posição individual para 16 por cento, a Allianz detém 8,87 por cento, o grupo Arsopi detém 3 por cento, o grupo Violas detém 2,9 por cento, a Auto-Sueco detém 0,8 por cento e os fundos de pensões do banco detêm 2,48 por cento do grupo, no âmbito do pacto parassocial. A soma das participações atinge os 50,34 por cento.
Os accionistas de referência que não constam do pacto parassocial detêm quase 20 por cent do capital.
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2-5-2003 8:25
Os principais accionistas do Banco Português de Investimentos (BPI) detêm já mais de 50 por cento do capital da empresa, tornando mais complicadas ofertas de aquisição hostis bem sucedidas, segundo o Diário Económico.
O banco espanhol La Caixa e o brasileiro Itaú reforçara a sua posição individual para 16 por cento, a Allianz detém 8,87 por cento, o grupo Arsopi detém 3 por cento, o grupo Violas detém 2,9 por cento, a Auto-Sueco detém 0,8 por cento e os fundos de pensões do banco detêm 2,48 por cento do grupo, no âmbito do pacto parassocial. A soma das participações atinge os 50,34 por cento.
Os accionistas de referência que não constam do pacto parassocial detêm quase 20 por cent do capital.
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Bruxelas lança ultimato a França por elevado défice orçamental
Sexta, 2 Mai 2003 08:02
A Comissão Europeia está a exigir que o Governo francês adopte medidas, até Outubro, que visam colocar o défice orçamental abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004, noticia a imprensa francesa.
Este ultimato consta da proposta que a CE vai submeter à aprovação na próxima semana aos ministros de Economia e das Finanças doa países da UE
O défice orçamental francês atingiu, em 2002 os 3,1% do PIB, ultrapassando o limite estipulado no Pacto de Estabilidade e Crescimento que todos os países adoptaram antes da introdução da moeda única.
por Bárbara Leite
Sexta, 2 Mai 2003 08:02
A Comissão Europeia está a exigir que o Governo francês adopte medidas, até Outubro, que visam colocar o défice orçamental abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004, noticia a imprensa francesa.
Este ultimato consta da proposta que a CE vai submeter à aprovação na próxima semana aos ministros de Economia e das Finanças doa países da UE
O défice orçamental francês atingiu, em 2002 os 3,1% do PIB, ultrapassando o limite estipulado no Pacto de Estabilidade e Crescimento que todos os países adoptaram antes da introdução da moeda única.
por Bárbara Leite
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Ahold substitui CEO
2-5-2003 8:0
A retalhista holandesa Ahold nomeou Anders Moberg como presidente executivo (CEO).
Moberg era o presidente executivo do vendedor de mobiliário Ikea e vai ser proposta com CEO na Assembleia Geral de Accionistas.
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2-5-2003 8:0
A retalhista holandesa Ahold nomeou Anders Moberg como presidente executivo (CEO).
Moberg era o presidente executivo do vendedor de mobiliário Ikea e vai ser proposta com CEO na Assembleia Geral de Accionistas.
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Bolsa de Tóquio encerra em alta
2-5-2003 7:46
O mercado nipónico encerrou em alta, pela terceira sessão consecutiva, com os investidores mais confiantes na evolução dos resultados das empresas, apesar de se manterem a aguardar as propostas do Governo e do Banco do Japão para impulsionar o mercado.
A Canon ganhou 1,69 por cento, sendo uma alternativa à Sony, que apresentou fracos resultados recentemente.
O sector bancário seguiu limitado pela notícia que dava conta que o governador do Banco do Japão se opunha à proposta de compra de acções desse sector para impulsionar o mercado. O Mitsubishi Tokyo Financial Group recuou 1,21 por cento.
O Nikkei subiu 0,56 por cento para 7.907,19 pontos, tendo já recuperado mais de 3 por cento desde o mínimo dos últimos 20 anos.
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2-5-2003 7:46
O mercado nipónico encerrou em alta, pela terceira sessão consecutiva, com os investidores mais confiantes na evolução dos resultados das empresas, apesar de se manterem a aguardar as propostas do Governo e do Banco do Japão para impulsionar o mercado.
A Canon ganhou 1,69 por cento, sendo uma alternativa à Sony, que apresentou fracos resultados recentemente.
O sector bancário seguiu limitado pela notícia que dava conta que o governador do Banco do Japão se opunha à proposta de compra de acções desse sector para impulsionar o mercado. O Mitsubishi Tokyo Financial Group recuou 1,21 por cento.
O Nikkei subiu 0,56 por cento para 7.907,19 pontos, tendo já recuperado mais de 3 por cento desde o mínimo dos últimos 20 anos.
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Europa deverá abrir mista
2-5-2003 7:40
Os merccados europeus deverão abrir mistos, limitados pela fraca liquidez entre o feriado do Primeiro de Maio e o fim de semana. Os investidores deverão manter-se atentos à divulgação de resultados, às notícias de fusão no sector das bebidas e a alguns dados macroeconómicos.
A Royal Dutch/Shell e a Unilever vão apresentar resultados relativos ao primeiro trimestre de 2003.
A Heineken anunciou que vai comprar uma posição maioritária na austriaca BBAG, num negócio avaliado em 1,9 mil milhões de euros. A Heineken ofereceu cerca de 124 euros por acção da BBAG.
No plano macroeconómco, será divulgado o índice de preços no produtor na Zona Euro.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a divulgação de diversos dados relativos ao mercado laboral, com destaque para a taxa de desemprego e para a criação de emprego. Mais tarde, serão divulgados a revisão do indicador de confiança da Universidade de Michigan e as encomendas à fábrica.
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2-5-2003 7:40
Os merccados europeus deverão abrir mistos, limitados pela fraca liquidez entre o feriado do Primeiro de Maio e o fim de semana. Os investidores deverão manter-se atentos à divulgação de resultados, às notícias de fusão no sector das bebidas e a alguns dados macroeconómicos.
A Royal Dutch/Shell e a Unilever vão apresentar resultados relativos ao primeiro trimestre de 2003.
A Heineken anunciou que vai comprar uma posição maioritária na austriaca BBAG, num negócio avaliado em 1,9 mil milhões de euros. A Heineken ofereceu cerca de 124 euros por acção da BBAG.
No plano macroeconómco, será divulgado o índice de preços no produtor na Zona Euro.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a divulgação de diversos dados relativos ao mercado laboral, com destaque para a taxa de desemprego e para a criação de emprego. Mais tarde, serão divulgados a revisão do indicador de confiança da Universidade de Michigan e as encomendas à fábrica.
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Notícias de 2 de Maio de 2003
Euronext Lisbon reduz lucros em 56,4% penalizada por quebra cotações e liquidez
Quinta, 1 Mai 2003 17:39
Os resultados líquidos da Euronext Lisbon desceram 56,4%, no primeiro trimestre, para 616 mil euros, penalizados pela queda generalizada das cotações e pela «redução da dinâmica do mercado português».
Nas primeiras contas trimestrais assinadas pelo novo presidente João Freixa, a Euronext Lisbon, para ilustrar a redução da dinâmica do mercado português, adianta que «o movimento de acções em sessões normais de Bolsa (...) registou uma queda de 31,6% no primeiro trimestre».
Num comunicado publicado no Boletim de Cotações a Euronext Lisbon explica que a sua actividade no primeiro trimestre foi condicionada quer pela descida do número de negociações, quer pela descida das cotações.
Assim os proveitos operacionais da Bolsa nacional, que está agora integrada na pan-europeia Euronext, desceram de 7,88 para 6,18 milhões de euros.
Os custos operacionais da Euronext Lisbon baixaram 7,2% para 5,53 milhões de euros. O «cash-flow» operacional baixou para 652 mil euros.
Na mesma fonte a Euronext Lisbon refere que «em termos de evolução futura , os resultados dos próximos trimestres dependerão, como é evidente, da recuperação dos mercados de Bolsa, a qual por sua vez é função da recuperação das conjunturas macroeconómicas ao nível nacional e internacional, e do restabelicimento da dinâmica das operações financeiras».
Já para a Interbolsa a Euronext estima uma recuperação no presente trimestre, dado ser altura de pagamento de dividendos e juros.
Nos primeiros três meses de 2003 a Interbolsa teve lucros de 547 mil euros, abaixo dos 997 mil euros do período homólogo.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 1 Mai 2003 17:39
Os resultados líquidos da Euronext Lisbon desceram 56,4%, no primeiro trimestre, para 616 mil euros, penalizados pela queda generalizada das cotações e pela «redução da dinâmica do mercado português».
Nas primeiras contas trimestrais assinadas pelo novo presidente João Freixa, a Euronext Lisbon, para ilustrar a redução da dinâmica do mercado português, adianta que «o movimento de acções em sessões normais de Bolsa (...) registou uma queda de 31,6% no primeiro trimestre».
Num comunicado publicado no Boletim de Cotações a Euronext Lisbon explica que a sua actividade no primeiro trimestre foi condicionada quer pela descida do número de negociações, quer pela descida das cotações.
Assim os proveitos operacionais da Bolsa nacional, que está agora integrada na pan-europeia Euronext, desceram de 7,88 para 6,18 milhões de euros.
Os custos operacionais da Euronext Lisbon baixaram 7,2% para 5,53 milhões de euros. O «cash-flow» operacional baixou para 652 mil euros.
Na mesma fonte a Euronext Lisbon refere que «em termos de evolução futura , os resultados dos próximos trimestres dependerão, como é evidente, da recuperação dos mercados de Bolsa, a qual por sua vez é função da recuperação das conjunturas macroeconómicas ao nível nacional e internacional, e do restabelicimento da dinâmica das operações financeiras».
Já para a Interbolsa a Euronext estima uma recuperação no presente trimestre, dado ser altura de pagamento de dividendos e juros.
Nos primeiros três meses de 2003 a Interbolsa teve lucros de 547 mil euros, abaixo dos 997 mil euros do período homólogo.
por Nuno Carregueiro
Editado pela última vez por TRSM em 3/5/2003 9:56, num total de 1 vez.
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