Notícias de 1 de Maio de 2003
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Negócios: Suprema factura 9,2 milhões em 2002
2003-05-01 10:43:12
A Suprema, empresa de trabalho temporário, facturou 9,2 milhões de euros no exercício de 2002, anunciou a companhia num comunicado divulgado na terça-feira.
O valor atingido no ano passado duplica a facturação registada em 2001. A Suprema iniciou a sua actividade há dois anos, tendo logo atingido resultados acima do break-even point.
Com escritórios em Lisbo, Porto, Braga e Setúbal, a empresa colocou em 2002 cerca de 1000 trabalhadores no mercado.
Fonte: Diário Digital
2003-05-01 10:43:12
A Suprema, empresa de trabalho temporário, facturou 9,2 milhões de euros no exercício de 2002, anunciou a companhia num comunicado divulgado na terça-feira.
O valor atingido no ano passado duplica a facturação registada em 2001. A Suprema iniciou a sua actividade há dois anos, tendo logo atingido resultados acima do break-even point.
Com escritórios em Lisbo, Porto, Braga e Setúbal, a empresa colocou em 2002 cerca de 1000 trabalhadores no mercado.
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Mercados: Bolsa de Tóquio fechou em alta
2003-05-01 10:29:49
A Bolsa de Tóquio fechou a sessão de quinta-feira em alta, com o índice Nikkei a valorizar 0,4%, atingindo os 7,863.29 pontos.
A subida foi suportada principalmente pelas acções do bancos. O Mizuho valorizou 7,9%, o UJF Holdings 7,3% e o MTGF 2,5%.
Fonte: Diário Digital
2003-05-01 10:29:49
A Bolsa de Tóquio fechou a sessão de quinta-feira em alta, com o índice Nikkei a valorizar 0,4%, atingindo os 7,863.29 pontos.
A subida foi suportada principalmente pelas acções do bancos. O Mizuho valorizou 7,9%, o UJF Holdings 7,3% e o MTGF 2,5%.
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Mercados: Bolsa de Londres abriu em baixa
2003-05-01 10:20:37
A Bolsa de Londres, a única praça europeia que está aberta no feriado de 1 de Maio, abriu a perder, com o índice FTSE 100 a desvalorizar 0,3%.
O mercado londrino foi afectado sobretudo pela queda das acções da ICI, cujos lucros do primeiro trimestre serão inferiores aos do mesmo período do ano anterior.
A praça de Londres segue a tendência de Nova Iorque, onde, na sessão de quarta-feira, os índices Dow Jones e Nasdaq fecharam a perder.
Fonte: Diário Digital
2003-05-01 10:20:37
A Bolsa de Londres, a única praça europeia que está aberta no feriado de 1 de Maio, abriu a perder, com o índice FTSE 100 a desvalorizar 0,3%.
O mercado londrino foi afectado sobretudo pela queda das acções da ICI, cujos lucros do primeiro trimestre serão inferiores aos do mesmo período do ano anterior.
A praça de Londres segue a tendência de Nova Iorque, onde, na sessão de quarta-feira, os índices Dow Jones e Nasdaq fecharam a perder.
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Semapa encerra trimestre com 4,9 ME de lucros
30-4-2003 21:2
A Semapa encerrou o primeiro trimestre de 2003 com um resultado líquido positivo de 4,9 milhões de euros (ME), face aos 6,9 ME obtidos em igual período do ano anterior.
As vendas e prestações de serviços consolidadas totalizaram 103,3 ME. O EBITDA atingiu cerca de 30 ME.
O desempenho foi penalizado pelas condições climatéricas extremamente adversas, que provocaram uma diminuição do volume de vendas consolidado em 17,7 por cento, tendo as vendas de cimento totais (mercado interno e externo, sendo o cimento a principal actividade do Grupo) registado uma diminuição de 12 por cento. A empresa salienta ainda a conjuntura económica extremamente desfavorável e a quebra de confiança por parte dos agentes económicos.
A dívida líquida aumentou essencialmente em resultado desta aquisição das quotas detidas pelas sociedades Hojgaard Holding A/S e FLS Industries A/S no capital social da FLSHH, SGPS LDA, a qual é, por sua vez, detentora de 41,06 por cento do capital social da Secil.
A Societé des Ciments de Gabès na Tunísia aumentou significativamente os seus resultados líquidos em cerca de 0,6 ME face ao período homólogo.
BolsaPt.com
30-4-2003 21:2
A Semapa encerrou o primeiro trimestre de 2003 com um resultado líquido positivo de 4,9 milhões de euros (ME), face aos 6,9 ME obtidos em igual período do ano anterior.
As vendas e prestações de serviços consolidadas totalizaram 103,3 ME. O EBITDA atingiu cerca de 30 ME.
O desempenho foi penalizado pelas condições climatéricas extremamente adversas, que provocaram uma diminuição do volume de vendas consolidado em 17,7 por cento, tendo as vendas de cimento totais (mercado interno e externo, sendo o cimento a principal actividade do Grupo) registado uma diminuição de 12 por cento. A empresa salienta ainda a conjuntura económica extremamente desfavorável e a quebra de confiança por parte dos agentes económicos.
A dívida líquida aumentou essencialmente em resultado desta aquisição das quotas detidas pelas sociedades Hojgaard Holding A/S e FLS Industries A/S no capital social da FLSHH, SGPS LDA, a qual é, por sua vez, detentora de 41,06 por cento do capital social da Secil.
A Societé des Ciments de Gabès na Tunísia aumentou significativamente os seus resultados líquidos em cerca de 0,6 ME face ao período homólogo.
BolsaPt.com
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Tribunal de Contas diz Estado deve renegociar contrato com a Brisa; perde 670 milhões
Quarta, 30 Abr 2003 20:23
Uma auditoria do Tribunal de Contas recomenda ao Estado português a renegociação dos contratos de concessão com a Brisa, considerando desajustadas as compensações à concessionária de auto-estradas e que o Estado perdeu receitas de 670 milhões de euros.
Segundo noticiou a TSF, a auditoria do Tribunal de Contas indica que quando comparada com outras concessionárias europeias, a Brisa[Cot, Not, P.Target] apresenta a melhor taxa de remuneração dos capitais próprios e um dos melhores níveis de rendibilidade no activo.
O Tribunal de Contas indica que esta performance deve-se aos benefícios fiscais concedidos pelo Estado à Brisa explicando que os apoios que incluem a comparticipação financeira no investimento e a concessão de empréstimos sem juros podem violar as leis comunitárias.
Face a estes argumentos o Tribunal de Contas recomenda a renegociação dos contratos de concessão, para que os benefícios fiscais sejam fundamentados apenas «em relevantes interesses públicos, constitucionalmente tutelados, por constituírem uma excepção ao princípio da igualdade tributária».
Os referidos benefícios fiscais induziram uma perda de receita de 670 milhões de euros ao Estado.
A Brisa, a maior concessionária de auto-estradas em Portugal, que no ano passado comprou ao Estado o direito de cobrar portagens na CREL, fechou a valer 4,83 euros, menos 1,83% que na véspera.
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Abr 2003 20:23
Uma auditoria do Tribunal de Contas recomenda ao Estado português a renegociação dos contratos de concessão com a Brisa, considerando desajustadas as compensações à concessionária de auto-estradas e que o Estado perdeu receitas de 670 milhões de euros.
Segundo noticiou a TSF, a auditoria do Tribunal de Contas indica que quando comparada com outras concessionárias europeias, a Brisa[Cot, Not, P.Target] apresenta a melhor taxa de remuneração dos capitais próprios e um dos melhores níveis de rendibilidade no activo.
O Tribunal de Contas indica que esta performance deve-se aos benefícios fiscais concedidos pelo Estado à Brisa explicando que os apoios que incluem a comparticipação financeira no investimento e a concessão de empréstimos sem juros podem violar as leis comunitárias.
Face a estes argumentos o Tribunal de Contas recomenda a renegociação dos contratos de concessão, para que os benefícios fiscais sejam fundamentados apenas «em relevantes interesses públicos, constitucionalmente tutelados, por constituírem uma excepção ao princípio da igualdade tributária».
Os referidos benefícios fiscais induziram uma perda de receita de 670 milhões de euros ao Estado.
A Brisa, a maior concessionária de auto-estradas em Portugal, que no ano passado comprou ao Estado o direito de cobrar portagens na CREL, fechou a valer 4,83 euros, menos 1,83% que na véspera.
por Canal de Negócios
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Grupo Quintas vende empresa de cordoaria no Brasil
Quarta, 30 Abr 2003 20:35
O Grupo Quintas & Quintas alienou 92,52% da Brascorda, empresa de cordoaria (fabricante de fios e cordas de sizal e sintéticos) que detinha no Brasil, concretamente no Estado de Paraíba.
Considerada a maior cordoaria da América Latina, a Brascorda emprega cerca de 600 pessoas e regista uma facturação de 15 milhões de euros.
Num comunicado ao mercado, o grupo familiar da Póvoa de Varzim informa que através da sociedade anónima Quintas & Quintas Cordoarias e Redes celebrou hoje um contrato de compra e venda de acções, tendo por objecto a venda da quase totalidade do capital da Brascorda.
O grupo Quintas & Quintas iniciou a sua internacionalização há cinco anos com a Brascorda, tendo contado com o apoio do FIEP - Fundo para a Internacionalização das Empresas Portuguesas, que chegou a deter 20% do capital da empresa.
O FIEP está agora a acompanhar o grupo na sua principal área de negócios, os condutores eléctricos e tem uma participação de 30% na Quintas & Quintas Electroholding, sedeada em Minas Gerais.
O grupo Quintas regista uma facturação superior a 40 milhões de euros no Brasil com as unidades de cabos eléctricos e de torres de transmissão de energia. Contabilizando a actividade em Portugal e no Brasil - cordoaria, condutores eléctricos e metalomecânica -, o volume de negócios consolidado é da ordem de 165 milhões de euros.
por Isabel Cristina Costa
Quarta, 30 Abr 2003 20:35
O Grupo Quintas & Quintas alienou 92,52% da Brascorda, empresa de cordoaria (fabricante de fios e cordas de sizal e sintéticos) que detinha no Brasil, concretamente no Estado de Paraíba.
Considerada a maior cordoaria da América Latina, a Brascorda emprega cerca de 600 pessoas e regista uma facturação de 15 milhões de euros.
Num comunicado ao mercado, o grupo familiar da Póvoa de Varzim informa que através da sociedade anónima Quintas & Quintas Cordoarias e Redes celebrou hoje um contrato de compra e venda de acções, tendo por objecto a venda da quase totalidade do capital da Brascorda.
O grupo Quintas & Quintas iniciou a sua internacionalização há cinco anos com a Brascorda, tendo contado com o apoio do FIEP - Fundo para a Internacionalização das Empresas Portuguesas, que chegou a deter 20% do capital da empresa.
O FIEP está agora a acompanhar o grupo na sua principal área de negócios, os condutores eléctricos e tem uma participação de 30% na Quintas & Quintas Electroholding, sedeada em Minas Gerais.
O grupo Quintas regista uma facturação superior a 40 milhões de euros no Brasil com as unidades de cabos eléctricos e de torres de transmissão de energia. Contabilizando a actividade em Portugal e no Brasil - cordoaria, condutores eléctricos e metalomecânica -, o volume de negócios consolidado é da ordem de 165 milhões de euros.
por Isabel Cristina Costa
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Notícias de 1 de Maio de 2003
Acções EUA fecham em queda com receios sobre evolução da economia
Quarta, 30 Abr 2003 21:10
As acções norte-americanas fecharam em queda, com os investidores receosos com os dados económicos que indicam uma fraca retoma na economia, apesar de Greenspan estar confiante numa aceleração do crescimento. O Nasdaq desceu 0,48% e o Dow caiu 0,27%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] terminou nos 1.464,31 pontos e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou a valer 8.480,02 pontos.
O índice que mede a produção manufactureira em Chicago revelou hoje que o sector agravou em Abril a contracção iniciada no mês anterior e os investidores temem que nos próximos dias desta semana mais indicadores económicos negativos venham a ser apresentados.
Amanhã será conhecida a produção manufactureira de Março e na sexta será divulgada a taxa de desemprego de Abril e as estimativas não são animadoras. Greenspan revelou hoje estar confiante numa retoma da economia americana, mas indicou que que é ainda difícil prever o «timing» e a intensidade do relançamento da economia.
Os investidores aproveitaram também para fazer mais valias, dado no mês que hoje termina os índices accionistas apresentarem uma das melhores performances mensais este ano. Em Maio o Nasdaq subiu 9% e o Dow Jones progrediu 6%.
Entre as acções mais negociadas na sessão de hoje a Intel depreciou 2,91%, a Microsoft caiu 0,96% e a Oracle baixou 1,16%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) ganhou 0,57% para os 7,02 dólares (6,33 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,41 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,6% até aos 18 dólares (16,24 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,62 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 21:10
As acções norte-americanas fecharam em queda, com os investidores receosos com os dados económicos que indicam uma fraca retoma na economia, apesar de Greenspan estar confiante numa aceleração do crescimento. O Nasdaq desceu 0,48% e o Dow caiu 0,27%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] terminou nos 1.464,31 pontos e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou a valer 8.480,02 pontos.
O índice que mede a produção manufactureira em Chicago revelou hoje que o sector agravou em Abril a contracção iniciada no mês anterior e os investidores temem que nos próximos dias desta semana mais indicadores económicos negativos venham a ser apresentados.
Amanhã será conhecida a produção manufactureira de Março e na sexta será divulgada a taxa de desemprego de Abril e as estimativas não são animadoras. Greenspan revelou hoje estar confiante numa retoma da economia americana, mas indicou que que é ainda difícil prever o «timing» e a intensidade do relançamento da economia.
Os investidores aproveitaram também para fazer mais valias, dado no mês que hoje termina os índices accionistas apresentarem uma das melhores performances mensais este ano. Em Maio o Nasdaq subiu 9% e o Dow Jones progrediu 6%.
Entre as acções mais negociadas na sessão de hoje a Intel depreciou 2,91%, a Microsoft caiu 0,96% e a Oracle baixou 1,16%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) ganhou 0,57% para os 7,02 dólares (6,33 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,41 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,6% até aos 18 dólares (16,24 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,62 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Nuno Carregueiro
Editado pela última vez por TRSM em 2/5/2003 7:54, num total de 1 vez.
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