Notícias de 30 de Abril de 2003
Reditus com prejuízos de 362 mil euros devido a provisões
Quarta, 30 Abr 2003 19:56
A Reditus registou, no primeiro trimestre, prejuízos de 362 mil euros contra lucros de 192,6 mil euros em igual período do ano anterior, devido ao aumento de provisões pela desvalorização de participações financeiras.
A empresa de tecnologias de informação explicou ao Negocios.pt este resultado pelo aumento das provisões em 400 mil euros devido à queda da Bolsa nacional e do dólar que penalizou os títulos financeiros do grupo.
Os resultados operacionais do grupo cifraram-se nos 30 mil euros, menos 74% do que no período homólogo do ano anterior.
O volume de vendas da Reditus decresceu 20% para os 3,432 milhões de euros, com a área de prestação de serviços, que contribui com 82% para o total facturado, a registar uma quebra de 10%.
A empresa salienta que mantém a política de contenção de custos e a concentração em projectos com maiores margens.
A actividade em França, que é efectuada através da participada Caleo, será reforçada com a entrada no sector de semicondutores. A empresa não refere indicadores da actividade da Caleo.
A dívida da empresa liderada por Moreira Rato aumentou de 26 para 30 milhões de euros, com a passagem de dívida de curto prazo para médio e longo prazo, com os pagamentos em atrasos dos impostos.
Este comportamento da actividade da Reditus «correu de acordo com as expectativas», face ao clima depressivo.
As acções da Reditus encerraram nos 0,92 euros a subir 1,10%.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Abr 2003 19:56
A Reditus registou, no primeiro trimestre, prejuízos de 362 mil euros contra lucros de 192,6 mil euros em igual período do ano anterior, devido ao aumento de provisões pela desvalorização de participações financeiras.
A empresa de tecnologias de informação explicou ao Negocios.pt este resultado pelo aumento das provisões em 400 mil euros devido à queda da Bolsa nacional e do dólar que penalizou os títulos financeiros do grupo.
Os resultados operacionais do grupo cifraram-se nos 30 mil euros, menos 74% do que no período homólogo do ano anterior.
O volume de vendas da Reditus decresceu 20% para os 3,432 milhões de euros, com a área de prestação de serviços, que contribui com 82% para o total facturado, a registar uma quebra de 10%.
A empresa salienta que mantém a política de contenção de custos e a concentração em projectos com maiores margens.
A actividade em França, que é efectuada através da participada Caleo, será reforçada com a entrada no sector de semicondutores. A empresa não refere indicadores da actividade da Caleo.
A dívida da empresa liderada por Moreira Rato aumentou de 26 para 30 milhões de euros, com a passagem de dívida de curto prazo para médio e longo prazo, com os pagamentos em atrasos dos impostos.
Este comportamento da actividade da Reditus «correu de acordo com as expectativas», face ao clima depressivo.
As acções da Reditus encerraram nos 0,92 euros a subir 1,10%.
por Bárbara Leite
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Sonae regressa aos lucros no primeiro trimestre com extraordinários (act)
Quarta, 30 Abr 2003 17:33
A Sonae SGPS anunciou hoje que registou lucros de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, contra prejuízos de 12,7 milhões de euros no período homólogo, beneficiando de resultados extraordinários com a venda de 50% do Vasco da Gama.
A venda de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING resultou numa mais valia de 78,8 milhões de euros, o que elevou os resultados extraordinários aos 89,6 milhões de euros.
Graças aos extraordinários, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo conseguiu voltar aos resultados positivos. Por outro lado, o grupo conseguiu diminuir o endividamento líquido para 3,6 mil milhões de euros, uma redução de 300 milhões face ao período homólogo do ano anterior. Isto tendo já em conta que no primeiro trimestre a sazonalidade dos negócios da Sonae SGPS implicou um aumento da dívida em 306 milhões de euros.
No campo das operações, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] teve uma redução no volume de negócios de 7,6% para 1,423 mil milhões de euros, que compara com os 1,540 mil milhões um ano antes. No entanto, sem os desvios cambiais o volume de negócios teria aumentado para 1,610 mil milhões de euros. Os sectores da distribuição, derivados de madeira e centros comerciais foram os mais afectados pelos efeitos cambiais.
A distribuição continua, por outro lado, a ser o negócio mais expressivo em termos de volume de negócios com 747 milhões de euros, seguindo-se os derivados de madeira com 376 milhões e as telecomunicações com 189 milhões. Os centros comerciais foram responsáveis por um volume de 62 milhões de euros.
O «cash flow» operacional (EBTIDA, resultados operacionais mais amortizações e provisões) gerado foi de 123 milhões de euros, menos 9% que os 135 milhões de igual período do ano anterior. A taxas cambiais constantes, o EBITDA teria alcançado os 131 milhões de euros.
A margem de EBITDA manteve-se praticamente inalterada nos 8,7%, o que ficou a dever-se, segundo a empresa, ao reforço «dos contributos dos negócios centros comerciais e telecomunicações que praticamente compensou o menor contributo dos restantes negócios».
Dada a conjuntura económica, a Sonae SGPS adverte para a pressão que pende sob o desempenho dos negócios. Por isso, garante que a sua prioridade estratégia para 2003 «continuará a ser a melhoria operacional dos negócios existentes, optimizando as estruturas de custos e melhorando os processos de negócio, num quadro de contenção do investimento».
As acções da Sonae SGPS fecharam inalteradas nos 0,39 euros.
por Alexandra Machado
Quarta, 30 Abr 2003 17:33
A Sonae SGPS anunciou hoje que registou lucros de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, contra prejuízos de 12,7 milhões de euros no período homólogo, beneficiando de resultados extraordinários com a venda de 50% do Vasco da Gama.
A venda de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING resultou numa mais valia de 78,8 milhões de euros, o que elevou os resultados extraordinários aos 89,6 milhões de euros.
Graças aos extraordinários, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo conseguiu voltar aos resultados positivos. Por outro lado, o grupo conseguiu diminuir o endividamento líquido para 3,6 mil milhões de euros, uma redução de 300 milhões face ao período homólogo do ano anterior. Isto tendo já em conta que no primeiro trimestre a sazonalidade dos negócios da Sonae SGPS implicou um aumento da dívida em 306 milhões de euros.
No campo das operações, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] teve uma redução no volume de negócios de 7,6% para 1,423 mil milhões de euros, que compara com os 1,540 mil milhões um ano antes. No entanto, sem os desvios cambiais o volume de negócios teria aumentado para 1,610 mil milhões de euros. Os sectores da distribuição, derivados de madeira e centros comerciais foram os mais afectados pelos efeitos cambiais.
A distribuição continua, por outro lado, a ser o negócio mais expressivo em termos de volume de negócios com 747 milhões de euros, seguindo-se os derivados de madeira com 376 milhões e as telecomunicações com 189 milhões. Os centros comerciais foram responsáveis por um volume de 62 milhões de euros.
O «cash flow» operacional (EBTIDA, resultados operacionais mais amortizações e provisões) gerado foi de 123 milhões de euros, menos 9% que os 135 milhões de igual período do ano anterior. A taxas cambiais constantes, o EBITDA teria alcançado os 131 milhões de euros.
A margem de EBITDA manteve-se praticamente inalterada nos 8,7%, o que ficou a dever-se, segundo a empresa, ao reforço «dos contributos dos negócios centros comerciais e telecomunicações que praticamente compensou o menor contributo dos restantes negócios».
Dada a conjuntura económica, a Sonae SGPS adverte para a pressão que pende sob o desempenho dos negócios. Por isso, garante que a sua prioridade estratégia para 2003 «continuará a ser a melhoria operacional dos negócios existentes, optimizando as estruturas de custos e melhorando os processos de negócio, num quadro de contenção do investimento».
As acções da Sonae SGPS fecharam inalteradas nos 0,39 euros.
por Alexandra Machado
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TMT: ParaRede diminui prejuízos em 19%
2003-04-30 18:13:42
Os prejuízos da ParaRede desagravaram-se 19% para 3,4 milhões de euros, revelou a tecnológica na quarta-feira.
A empresa explicou que a redução de 29% dos custos fixos para 1,3 milhões de euros ajudou a minorar as perdas trimestrais.
No período em análise, as receitas da ParaRede subiram 5,5% paa 4,8 milhões de euros, com a tecnológica a destacar o crescimento de 14,6% do negócio de web services e de 5,5% da área de enterprise management solutions.
O cash flow operacional melhorou 60% para 1,3 milhões de euros.
A empresa de tecnologias de informação salientou que o processo de reestruturação ao nível financeiro que tem estado a desenvolver já permitiu reunir as condições base para «o lançamento de um novo ciclo empresarial».
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 18:13:42
Os prejuízos da ParaRede desagravaram-se 19% para 3,4 milhões de euros, revelou a tecnológica na quarta-feira.
A empresa explicou que a redução de 29% dos custos fixos para 1,3 milhões de euros ajudou a minorar as perdas trimestrais.
No período em análise, as receitas da ParaRede subiram 5,5% paa 4,8 milhões de euros, com a tecnológica a destacar o crescimento de 14,6% do negócio de web services e de 5,5% da área de enterprise management solutions.
O cash flow operacional melhorou 60% para 1,3 milhões de euros.
A empresa de tecnologias de informação salientou que o processo de reestruturação ao nível financeiro que tem estado a desenvolver já permitiu reunir as condições base para «o lançamento de um novo ciclo empresarial».
Fonte: Diário Digital
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Brisa recebe 1025 milhões de euros do Estado em quatro anos
2003-04-30 19:02:25
A Brisa Auto-Estradas de Portugal, SA recebeu - entre 1997 e 2001 - um total de 1025,278 milhões de euros (205,5 milhões de contos) do Estado português a nível de comparticipações financeiras, ao abrigo da revisão do contrato de concessão e do processo de privatização da empresa.
Os valores foram revelados esta quarta- feira pelo Tribunal de Contas (TC), sendo que só em benefícios fiscais não comparticipáveis (avaliados em 671 ME) o Estado perdeu o equivalente a seis vezes o prejuízo da RTP em 2001 (103,6 ME).
Um número que daria ainda para cobrir os custos da televisão pública durante pelo menos dois anos e meio, segundo os valores avançados no ano passado pelo ministro Morais Sarmento, avaliados num custo de um milhão de contos (5 ME) semanais.
Ainda que o Estado tenha recebido um encaixe financeiro 1875 milhões de euros (375,8 milhões de contos) entre 1997 e 2001 devido ao processo de privatização - o qual representou um «significativo contributo para as receitas do Fundo de Regularização da Dívida Pública» -, o contrato de concessão à Brisa pode ser interpretado como um mau negócio.
O TC não duvida que «a concessão tem beneficiado de um conjunto significativo de apoios do Estado, com impacto na consolidação económica e financeira da concessionária, nomeadamente através de subsídios para o reequilíbrio financeiro, de comparticipações financeiras no investimento e da atribuição de benefícios fiscais, além do alargamento do âmbito material do objecto da concessão e do prolongamento do respectivo prazo.»
Entre comparticipações directas (261 ME), benefícios fiscais (671 ME), custo de oportunidade de capital para o Estado (77 ME) e indemnizações compensatórias (16 ME) , o Estado atribuiu um total de 1025,278 ME (205,5 milhões de contos).
Fonte: Diário Digital
2003-04-30 19:02:25
A Brisa Auto-Estradas de Portugal, SA recebeu - entre 1997 e 2001 - um total de 1025,278 milhões de euros (205,5 milhões de contos) do Estado português a nível de comparticipações financeiras, ao abrigo da revisão do contrato de concessão e do processo de privatização da empresa.
Os valores foram revelados esta quarta- feira pelo Tribunal de Contas (TC), sendo que só em benefícios fiscais não comparticipáveis (avaliados em 671 ME) o Estado perdeu o equivalente a seis vezes o prejuízo da RTP em 2001 (103,6 ME).
Um número que daria ainda para cobrir os custos da televisão pública durante pelo menos dois anos e meio, segundo os valores avançados no ano passado pelo ministro Morais Sarmento, avaliados num custo de um milhão de contos (5 ME) semanais.
Ainda que o Estado tenha recebido um encaixe financeiro 1875 milhões de euros (375,8 milhões de contos) entre 1997 e 2001 devido ao processo de privatização - o qual representou um «significativo contributo para as receitas do Fundo de Regularização da Dívida Pública» -, o contrato de concessão à Brisa pode ser interpretado como um mau negócio.
O TC não duvida que «a concessão tem beneficiado de um conjunto significativo de apoios do Estado, com impacto na consolidação económica e financeira da concessionária, nomeadamente através de subsídios para o reequilíbrio financeiro, de comparticipações financeiras no investimento e da atribuição de benefícios fiscais, além do alargamento do âmbito material do objecto da concessão e do prolongamento do respectivo prazo.»
Entre comparticipações directas (261 ME), benefícios fiscais (671 ME), custo de oportunidade de capital para o Estado (77 ME) e indemnizações compensatórias (16 ME) , o Estado atribuiu um total de 1025,278 ME (205,5 milhões de contos).
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Ibersol reduz lucros trimestrais em 8,1%
2003-04-30 18:48:46
Os lucros da Ibersol caíram 8,1% no primeiro trimestre de 2003, fixando-se em 740 mil euros. O volume de negócios teve um comportamento contrário, subindo de 26,2 para 28,7 milhões de euros, divulgou a empresa na quarta-feira.
O grosso da facturação, 27,5 milhões de euros, proveio da restauração (com o mercado espanhol a contribuir com uma fatia de 3,3 milhões), sendo que 124 mil euros correspondem a prestações de serviços e o restante montante resultou da venda de matérias primas a alguns franquiados.
O EBIDTA da Ibersol tingiu 3,7 milhões de euros (mais 6,2% do que no período homólogo de 2002).
Entre Janeiro e Março, a empresa abriu duas unidades próprias, detendo actualmente um total de 229 lojas próprias (189 em Portugal e 40 em Espanha).
Fonte: Diário Digital
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2003-04-30 18:48:46
Os lucros da Ibersol caíram 8,1% no primeiro trimestre de 2003, fixando-se em 740 mil euros. O volume de negócios teve um comportamento contrário, subindo de 26,2 para 28,7 milhões de euros, divulgou a empresa na quarta-feira.
O grosso da facturação, 27,5 milhões de euros, proveio da restauração (com o mercado espanhol a contribuir com uma fatia de 3,3 milhões), sendo que 124 mil euros correspondem a prestações de serviços e o restante montante resultou da venda de matérias primas a alguns franquiados.
O EBIDTA da Ibersol tingiu 3,7 milhões de euros (mais 6,2% do que no período homólogo de 2002).
Entre Janeiro e Março, a empresa abriu duas unidades próprias, detendo actualmente um total de 229 lojas próprias (189 em Portugal e 40 em Espanha).
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Lucros da Estee Lauder crescem 65%
30-4-2003 16:36
Os lucros da Estee Lauder cresceram 65 por cento, no terceiro trimestre fiscal, devido às fortes vendas de produtos para a pele.
O grupo de cosméticos norte-americano registou lucros de 83,8 milhões ou 0,33 dólares por acção, face aos 50,7 milhões ou 0,19 dólares do mesmo período do ano anterior.
As vendas líquidas de produtos para a pele cresceram 16 por cento para 508 milhões de dólares, devido ao lançamento de novos produtos da Clinique e da Estee Lauder. As vendas de perfumes aumentaram 16 por cento para 181,6 milhões de dólares. As vendas totais subiram 10 por cento para 1,2 mil milhões de dólares.
A Estee Lauder reiterou as estimativas de lucros por acção entre 1,28 e 1,33 dólares para o conjunto do exercício, apesar do fraco contexto vivido pelo sector retalhista.
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30-4-2003 16:36
Os lucros da Estee Lauder cresceram 65 por cento, no terceiro trimestre fiscal, devido às fortes vendas de produtos para a pele.
O grupo de cosméticos norte-americano registou lucros de 83,8 milhões ou 0,33 dólares por acção, face aos 50,7 milhões ou 0,19 dólares do mesmo período do ano anterior.
As vendas líquidas de produtos para a pele cresceram 16 por cento para 508 milhões de dólares, devido ao lançamento de novos produtos da Clinique e da Estee Lauder. As vendas de perfumes aumentaram 16 por cento para 181,6 milhões de dólares. As vendas totais subiram 10 por cento para 1,2 mil milhões de dólares.
A Estee Lauder reiterou as estimativas de lucros por acção entre 1,28 e 1,33 dólares para o conjunto do exercício, apesar do fraco contexto vivido pelo sector retalhista.
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Lucros da EDP excedem estimativas
30-4-2003 19:24
O resultado líquido consolidado do Grupo EDP cresceu 2,4 por cento para 132,5 milhões de euros (ME) ou 0,044 euros por acção, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior.
Uma sondagem da Bloomberg apontava para uma queda de 7,3 por cento dos lucros para 120 ME.
As vendas e prestações de serviços aumentaram 14,5 por cento para 1.657,1 ME. O resultado operacional subiu 17,2 por cento, afirma a eléctrica, devido ao bom desempenho operacional da EDP Produção, reflectindo os esforços desenvolvidos no sentido de alcançar ganhos de eficiência, e à melhoria de 9,2 ME da contribuição do Grupo ONI.
Os resultados financeiros recuaram 17,8 por cento para 12,3 ME, devido essencialmente a um aumento no saldo de juros suportados, isto apesar da taxa média de financiamento ter diminuido de 3,75 para 3,48 por cento.
Os resultados extraordinários atingiram 23,4 ME. A maior parte deste montante resulta da recorrente amortização dos investimentos subsidiados da EDP Distribuição.
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30-4-2003 19:24
O resultado líquido consolidado do Grupo EDP cresceu 2,4 por cento para 132,5 milhões de euros (ME) ou 0,044 euros por acção, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior.
Uma sondagem da Bloomberg apontava para uma queda de 7,3 por cento dos lucros para 120 ME.
As vendas e prestações de serviços aumentaram 14,5 por cento para 1.657,1 ME. O resultado operacional subiu 17,2 por cento, afirma a eléctrica, devido ao bom desempenho operacional da EDP Produção, reflectindo os esforços desenvolvidos no sentido de alcançar ganhos de eficiência, e à melhoria de 9,2 ME da contribuição do Grupo ONI.
Os resultados financeiros recuaram 17,8 por cento para 12,3 ME, devido essencialmente a um aumento no saldo de juros suportados, isto apesar da taxa média de financiamento ter diminuido de 3,75 para 3,48 por cento.
Os resultados extraordinários atingiram 23,4 ME. A maior parte deste montante resulta da recorrente amortização dos investimentos subsidiados da EDP Distribuição.
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Resultado do Grupo Inapa desce para 657 mil euros
30-4-2003 18:57
O resultado líquido consolidado do trimestre, após impostos, do Grupo Inapa situou-se em 657 mil euros, no primeiro trimestre de 2003, face aos 1,678 milhões de euros (ME) registados no mesmo período do ano anterior.
O Grupo salienta que registou uma ligeira melhoria no volume transaccionado, no primeiro trimestre de 2003, contrariando a tendência do mercado.
As margens brutas diminuíram cerca de quatro por cento ou 1,8 ME. Em termos sequenciais, a margem bruta cresceu 3,4 por cento ou aproximadamente 1,4 ME. Os resultados correntes situaram-se desceram de 2,6 para 1,5 ME. Comparados com o trimestre imediatamente anterior, evidenciam uma melhoria de 3,1 ME.
A Inapa destaca o crescimento de 3,2 por cento nas vendas na Alemanha – principal mercado europeu - e de 9,7 por cento em Espanha.
Os custos operacionais diminuíram 0,8 ME.
A Inapa adiciona que tenciona fazer a transição para as normas internacionais de contabilidade (IAS) eventualmente antes da data de adopção oficial prevista de 2005.
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30-4-2003 18:57
O resultado líquido consolidado do trimestre, após impostos, do Grupo Inapa situou-se em 657 mil euros, no primeiro trimestre de 2003, face aos 1,678 milhões de euros (ME) registados no mesmo período do ano anterior.
O Grupo salienta que registou uma ligeira melhoria no volume transaccionado, no primeiro trimestre de 2003, contrariando a tendência do mercado.
As margens brutas diminuíram cerca de quatro por cento ou 1,8 ME. Em termos sequenciais, a margem bruta cresceu 3,4 por cento ou aproximadamente 1,4 ME. Os resultados correntes situaram-se desceram de 2,6 para 1,5 ME. Comparados com o trimestre imediatamente anterior, evidenciam uma melhoria de 3,1 ME.
A Inapa destaca o crescimento de 3,2 por cento nas vendas na Alemanha – principal mercado europeu - e de 9,7 por cento em Espanha.
Os custos operacionais diminuíram 0,8 ME.
A Inapa adiciona que tenciona fazer a transição para as normas internacionais de contabilidade (IAS) eventualmente antes da data de adopção oficial prevista de 2005.
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Proveitos operacionais da Mota-Engil ascendem a 189,6 ME
30-4-2003 18:26
O Grupo Mota-Engil alcançou, nos três primeiros meses do ano, um total de proveitos operacionais de 189,6 milhões de euros (ME), valor similar ao do período homólogo de 2002 e em linha com as estimativas.
O resultado líquido consolidado após minoritários atingiu o valor negativo de 0,8 ME, comparáveis com 1,2 ME negativos em 2001 e 1,1 ME positivos em 2002, que incluíam o resultado extraordinário obtido pela alienação de 38,5 por cento da SERURB.
A empresa afirma que os resultados reflectem a conjuntura económica, os efeitos das condições climatéricas e a manutenção das situações de atraso no arranque das obras das concessões de autoestradas (Brisinha do norte e Scuts).
Os resultados operacionais ascenderam a 4,6 ME e o EBITDA a 18 ME. A margem EBITDA foi superior a 9,4 por cento, representando uma melhoria face aos 9,2 por cento alcançados no ano anterior.
Os resultados financeiros consolidados foram negativos em cinco milhões de euros, espelhando um decréscimo, em valor absoluto, de 15 por cento.
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30-4-2003 18:26
O Grupo Mota-Engil alcançou, nos três primeiros meses do ano, um total de proveitos operacionais de 189,6 milhões de euros (ME), valor similar ao do período homólogo de 2002 e em linha com as estimativas.
O resultado líquido consolidado após minoritários atingiu o valor negativo de 0,8 ME, comparáveis com 1,2 ME negativos em 2001 e 1,1 ME positivos em 2002, que incluíam o resultado extraordinário obtido pela alienação de 38,5 por cento da SERURB.
A empresa afirma que os resultados reflectem a conjuntura económica, os efeitos das condições climatéricas e a manutenção das situações de atraso no arranque das obras das concessões de autoestradas (Brisinha do norte e Scuts).
Os resultados operacionais ascenderam a 4,6 ME e o EBITDA a 18 ME. A margem EBITDA foi superior a 9,4 por cento, representando uma melhoria face aos 9,2 por cento alcançados no ano anterior.
Os resultados financeiros consolidados foram negativos em cinco milhões de euros, espelhando um decréscimo, em valor absoluto, de 15 por cento.
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Carmona Rodrigues defende privatização «handling» como suficiente para saneamento imediato da TAP
Quarta, 30 Abr 2003 18:23
A privatização do «handling» até ao final do ano é suficiente para o saneamento financeiro da TAP a curto prazo, afirmou hoje Carmona Rodrigues, que não garantiu que a alienação de outras áreas de negócio seja necessária.
O principal objectivo da privatização da TAP é gerar de imediato capacidade financeira na empresa pública, defendeu hoje Carmona Rodrigues no Parlamento. Neste sentido a alienação da área de negócio do «handling» é suficiente, para já, para o saneamento financeiro da empresa.
Em declarações aos jornalistas à saída do Parlamento, o ministro dos Transportes afirmou hoje que não estava garantido o calendário da privatização de outras áreas de negócio, não se comprometendo com nenhuma data para a privatização das actividades de transporte aéreo e de manutenção, conforme previsto inicialmente. Carmona Rodrigues afirmou que não está definido ainda quando, e se acontecerá tal alienação.
Na sua primeira intervenção pública como ministro dos Transportes, Carmona Rodrigues defendeu que a privatização da TAP é a única forma de reestruturar e sanear financeiramente e «a curto prazo» a empresa, uma vez que o Estado está impedido de injectar mais capital na transportadora aérea.
Carmona Rodrigues, que esteve hoje na Assembleia da República por interpelação do Partido Comunista ao processo de privatização da companhia, defendeu «a entrada accionista de um parceiro estratégico na TAP SGPS, visando o fortalecimento da empresa».
Reafirmou, contudo, a intenção do Governo em manter a TAP como «companhia de bandeira» na Europa, «carregada de uma tradição plena de simbolismo nacional», afastando a ideia de «venda a retalho» da transportadora aérea nacional.
Perante os parlamentares, Carmona Rodrigues assegurou que as regalias dos trabalhadores seriam salvaguardadas durante o processo de privatização, e que esta seria uma questão «primeira» a analisar, nomeadamente no âmbito da venda da empresa de assistência em escala («handling»).
No concurso público a abrir para a privatização do «handling», Carmona Rodrigues destacou a necessidade da mesma «possibilitar a prestação de serviços em condições de maior controlo e qualidade em outros aeroportos onde o parceiro esteja a operar». Como vantagem adicional, a venda devia ainda «abrir a possibilidade de desenvolvimento do negócio em outros mercados».
O ministro dos Transportes, que substituiu recentemente Valente Oliveira, recordou uma vez mais que Portugal está, desde Janeiro de 2001, em incumprimento com a directiva comunitária que determina a liberalização total desta actividade nos mercados da UE.
por Ana Suspiro
Quarta, 30 Abr 2003 18:23
A privatização do «handling» até ao final do ano é suficiente para o saneamento financeiro da TAP a curto prazo, afirmou hoje Carmona Rodrigues, que não garantiu que a alienação de outras áreas de negócio seja necessária.
O principal objectivo da privatização da TAP é gerar de imediato capacidade financeira na empresa pública, defendeu hoje Carmona Rodrigues no Parlamento. Neste sentido a alienação da área de negócio do «handling» é suficiente, para já, para o saneamento financeiro da empresa.
Em declarações aos jornalistas à saída do Parlamento, o ministro dos Transportes afirmou hoje que não estava garantido o calendário da privatização de outras áreas de negócio, não se comprometendo com nenhuma data para a privatização das actividades de transporte aéreo e de manutenção, conforme previsto inicialmente. Carmona Rodrigues afirmou que não está definido ainda quando, e se acontecerá tal alienação.
Na sua primeira intervenção pública como ministro dos Transportes, Carmona Rodrigues defendeu que a privatização da TAP é a única forma de reestruturar e sanear financeiramente e «a curto prazo» a empresa, uma vez que o Estado está impedido de injectar mais capital na transportadora aérea.
Carmona Rodrigues, que esteve hoje na Assembleia da República por interpelação do Partido Comunista ao processo de privatização da companhia, defendeu «a entrada accionista de um parceiro estratégico na TAP SGPS, visando o fortalecimento da empresa».
Reafirmou, contudo, a intenção do Governo em manter a TAP como «companhia de bandeira» na Europa, «carregada de uma tradição plena de simbolismo nacional», afastando a ideia de «venda a retalho» da transportadora aérea nacional.
Perante os parlamentares, Carmona Rodrigues assegurou que as regalias dos trabalhadores seriam salvaguardadas durante o processo de privatização, e que esta seria uma questão «primeira» a analisar, nomeadamente no âmbito da venda da empresa de assistência em escala («handling»).
No concurso público a abrir para a privatização do «handling», Carmona Rodrigues destacou a necessidade da mesma «possibilitar a prestação de serviços em condições de maior controlo e qualidade em outros aeroportos onde o parceiro esteja a operar». Como vantagem adicional, a venda devia ainda «abrir a possibilidade de desenvolvimento do negócio em outros mercados».
O ministro dos Transportes, que substituiu recentemente Valente Oliveira, recordou uma vez mais que Portugal está, desde Janeiro de 2001, em incumprimento com a directiva comunitária que determina a liberalização total desta actividade nos mercados da UE.
por Ana Suspiro
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Lucros da EDP sobem 2,4% no primeiro trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 19:09
Os lucros da Electricidade de Portugal subiram 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, anunciou a eléctrica em comunicado.
por Alexandra Machado
Quarta, 30 Abr 2003 19:09
Os lucros da Electricidade de Portugal subiram 2,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 132,49 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, anunciou a eléctrica em comunicado.
por Alexandra Machado
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Porto de Sines integra terreno e aumenta capital em 4,5 milhões
Quarta, 30 Abr 2003 19:24
Um terreno de 12,31 hectares foi desafectado do domínio público para integrar a Zona de Actividades Logística de Sines. O valor do imóvel servirá igualmente para aumentar o capital social da sociedade Administração do Porto de Sines.
O Governo decretou hoje a desafectação do domínio público do Estado e integração na Administração do Porto de Sines (APS), um terreno com a área de 12,31 hectares. O imóvel é destinado exclusivamente «à instalação da zona A da Zona de Actividades Logísticas (ZAL) de Sines».
De acordo com o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, o imóvel tem «o valor patrimonial de 4,5 milhões de euros».
Este valor, lê-se no mesmo diploma, «será contabilizado como entrada do Estado, accionista único, para o aumento do capital social da APS. A APS detém actualmente um capital social de 80 milhões de euros.
As parcelas de terreno que decorram da operação de loteamento, que está ainda sujeita à aprovação da tutela, podem ser cedidas «às empresas que pretendam instalar-se na ZAL» do Porto de Sines, «mediante a constituição de direitos de superfície».
A ZAL é um dos núcleos de desenvolvimento definidos pelo plano estratégico definido para o Porto de Sines, sendo gerido de forma conjunta entre a APS e PGS - Promoção e Gestão de Áreas Industriais e Serviços.
por Isabel Aveiro
Quarta, 30 Abr 2003 19:24
Um terreno de 12,31 hectares foi desafectado do domínio público para integrar a Zona de Actividades Logística de Sines. O valor do imóvel servirá igualmente para aumentar o capital social da sociedade Administração do Porto de Sines.
O Governo decretou hoje a desafectação do domínio público do Estado e integração na Administração do Porto de Sines (APS), um terreno com a área de 12,31 hectares. O imóvel é destinado exclusivamente «à instalação da zona A da Zona de Actividades Logísticas (ZAL) de Sines».
De acordo com o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, o imóvel tem «o valor patrimonial de 4,5 milhões de euros».
Este valor, lê-se no mesmo diploma, «será contabilizado como entrada do Estado, accionista único, para o aumento do capital social da APS. A APS detém actualmente um capital social de 80 milhões de euros.
As parcelas de terreno que decorram da operação de loteamento, que está ainda sujeita à aprovação da tutela, podem ser cedidas «às empresas que pretendam instalar-se na ZAL» do Porto de Sines, «mediante a constituição de direitos de superfície».
A ZAL é um dos núcleos de desenvolvimento definidos pelo plano estratégico definido para o Porto de Sines, sendo gerido de forma conjunta entre a APS e PGS - Promoção e Gestão de Áreas Industriais e Serviços.
por Isabel Aveiro
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Suzano sai da Portucel mas continua atenta a oportunidades de negócio (act)
Quarta, 30 Abr 2003 19:17
A Suzano formalizou a saída do capital da Portucel com a venda dos 49,99% na «holding» partilhada com a Sonae por 136,24 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt, fonte oficial da papeleira brasileira, que se mantém atenta à possibilidade de entrar novamente no capital da Portucel.
A empresa de Belmiro de Azevedo tinha, até ao dia de hoje, para comprar a posição da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira ter afirmado que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
«Na sequência da decisão, oportunamente comunicada ao mercado, de pôr termo à parceria que a Sonae, SGPS, SA (Sonae) e a Companhia Suzano de Papel e Celulose (Suzano) mantinham na Sonae Produtos e Derivados Florestais, SGPS, SA (que controla indirectamente 29,2% do capital social da Portucel), a Sonae adquiriu hoje 49,99% do capital social desta sociedade, pelo que passou a deter 100% do respectivo capital», refere um comunicado da Sonae.
«Esta aquisição traduziu-se num investimento de 136.244.046 euros e foi financiada através de uma operação estruturada implementada com um banco internacional», explica a companhia liderada por Belmiro de Azevedo.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Suzano reiterou que «como não houve a possibilidade de adquirir o controlo da Portucel, o grupo desinvestiu, mas estará avaliando alguma possibilidade de conseguir esse objectivo».
A Suzano vai estar atenta à privatização da Portucel, mesmo depois de ter saído do grupo papeleiro.
Os prazos de entrega de proposta para a privatização vão decorrer, até ao próximo dia 4 de Junho, sendo que serão privilegiados os activos de impressão e escrita.
Todavia, no Brasil, as empresas continuam com a parceria na área de seguros e, podem alargar o acordo a outras áreas de negócio.
As acções da Sonae cotavam inalteradas nos 0,39%, enquanto a Portucel ao cotar nos 1,30 euros perdeu 1,52%.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Abr 2003 19:17
A Suzano formalizou a saída do capital da Portucel com a venda dos 49,99% na «holding» partilhada com a Sonae por 136,24 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt, fonte oficial da papeleira brasileira, que se mantém atenta à possibilidade de entrar novamente no capital da Portucel.
A empresa de Belmiro de Azevedo tinha, até ao dia de hoje, para comprar a posição da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira ter afirmado que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
«Na sequência da decisão, oportunamente comunicada ao mercado, de pôr termo à parceria que a Sonae, SGPS, SA (Sonae) e a Companhia Suzano de Papel e Celulose (Suzano) mantinham na Sonae Produtos e Derivados Florestais, SGPS, SA (que controla indirectamente 29,2% do capital social da Portucel), a Sonae adquiriu hoje 49,99% do capital social desta sociedade, pelo que passou a deter 100% do respectivo capital», refere um comunicado da Sonae.
«Esta aquisição traduziu-se num investimento de 136.244.046 euros e foi financiada através de uma operação estruturada implementada com um banco internacional», explica a companhia liderada por Belmiro de Azevedo.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Suzano reiterou que «como não houve a possibilidade de adquirir o controlo da Portucel, o grupo desinvestiu, mas estará avaliando alguma possibilidade de conseguir esse objectivo».
A Suzano vai estar atenta à privatização da Portucel, mesmo depois de ter saído do grupo papeleiro.
Os prazos de entrega de proposta para a privatização vão decorrer, até ao próximo dia 4 de Junho, sendo que serão privilegiados os activos de impressão e escrita.
Todavia, no Brasil, as empresas continuam com a parceria na área de seguros e, podem alargar o acordo a outras áreas de negócio.
As acções da Sonae cotavam inalteradas nos 0,39%, enquanto a Portucel ao cotar nos 1,30 euros perdeu 1,52%.
por Bárbara Leite
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Petróleo sobe após seis sessões a perder valor
Quarta, 30 Abr 2003 18:58
O crude inverteu hoje o comportamento registado nas últimas seis sessões ao subir 2,61% depois dos EUA, no relatório semanal sobre energia, ter afirmado que as importações de crude vão diminuir face ao valor recorde registado na semana passada.
O Crude seguia valorizava 2,61% para os 25,90 dólares enquanto o Brent apreciava 1,85% a cotar nos 23,63 dólares.
O governo dos EUA afirmou que as acções das petrolíferas cresceram menos que os esperado na passada semana e as importações foram menores que as registadas na semana anterior. A diminuição da procura levou ao aumento dos inventários norte-americanos.
O receio de excesso de oferta que levou a OPEP a cortar a produção diária em 2 milhões de barris arrastou a preço do petróleo para uma queda de 15% em cinco sessões. Esta situação afastou o preço do crude do intervalo, situado entre os 22 e 28 dólares, que os países da organização entendem como satisfatório.
«Estou muito preocupado com o declínio actual dos preços» afirmou Abdullah al-Attiyah, presidente da OPEP que, em conjunto com outros ministros dos países pertencentes à organização equacionam novas formas para intervir.
Na semana passada quando a OPEP anunciou o corte na produção, a organização afirmou que este seria o primeiro o que faz prever a possibilidade de nova diminuição da produção. A próxima reunião da OPEP é dia 11 de Junho no Qatar.
por Joaquim Madrinha
Quarta, 30 Abr 2003 18:58
O crude inverteu hoje o comportamento registado nas últimas seis sessões ao subir 2,61% depois dos EUA, no relatório semanal sobre energia, ter afirmado que as importações de crude vão diminuir face ao valor recorde registado na semana passada.
O Crude seguia valorizava 2,61% para os 25,90 dólares enquanto o Brent apreciava 1,85% a cotar nos 23,63 dólares.
O governo dos EUA afirmou que as acções das petrolíferas cresceram menos que os esperado na passada semana e as importações foram menores que as registadas na semana anterior. A diminuição da procura levou ao aumento dos inventários norte-americanos.
O receio de excesso de oferta que levou a OPEP a cortar a produção diária em 2 milhões de barris arrastou a preço do petróleo para uma queda de 15% em cinco sessões. Esta situação afastou o preço do crude do intervalo, situado entre os 22 e 28 dólares, que os países da organização entendem como satisfatório.
«Estou muito preocupado com o declínio actual dos preços» afirmou Abdullah al-Attiyah, presidente da OPEP que, em conjunto com outros ministros dos países pertencentes à organização equacionam novas formas para intervir.
Na semana passada quando a OPEP anunciou o corte na produção, a organização afirmou que este seria o primeiro o que faz prever a possibilidade de nova diminuição da produção. A próxima reunião da OPEP é dia 11 de Junho no Qatar.
por Joaquim Madrinha
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Euronext Lisbon fecha sessão em subida; PSI20 ganha 3,34% em Abril (act.)
Quarta, 30 Abr 2003 17:00
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 0,54%, ajudado pelo BES, BCP e PT Multimédia (PTM), esta em máximos de 21 de Junho de 2001. No mês, o índice cresceu 3,34% e a PTM disparou 29%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.482,49 pontos, com nove acções a subirem, oito em queda, e três inalteradas.
No decorrer de Abril, o índice ganhou 3,34%, o melhor mês em termos de valorização desde Novembro de 2002, altura em que o «benchmark» deu um salto de 11,24%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciou hoje 0,94% para 6,41 euros, com 8,4 milhões de acções transaccionadas. Hoje, o ABN Amro recomendou aos clientes a troca de acções da Telefónica pela da PT, citando o fundamental e o diferencial dos preços.
A PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] depois de ter apresentado ontem lucros pela primeira vez na história da empresa, subiu 7,25% para 14,05 euros, com o máximo anual nos 14,14 euros.
A última vez que a empresa superou a fasquia dos 14 euros foi a 21 de Junho de 2001, altura em que bateu nos 14,05 euros. No decorrer do mês, a dona da TV Cabo acumulou um ganho de 28,9%.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] com mais de 11 milhões de valores trocados, ganhou 1,6% para 1,27 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] adiantou 1,98% para 12,85 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,39 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançou 4% para 1,82 euros, depois da sua subsidiária Optimus ter apresentado os primeiros lucros da sua história.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] não evitou uma queda de 1,22% para 1,62 euros. A Comissão Nacional de Energia (CNE), que regula o mercado energético em Espanha, revelou hoje que está contra a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola. A eléctrica controla 5% da EDP.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,9% para 3,32 euros e a Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 1,83% para 4,83 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Abr 2003 17:00
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 0,54%, ajudado pelo BES, BCP e PT Multimédia (PTM), esta em máximos de 21 de Junho de 2001. No mês, o índice cresceu 3,34% e a PTM disparou 29%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.482,49 pontos, com nove acções a subirem, oito em queda, e três inalteradas.
No decorrer de Abril, o índice ganhou 3,34%, o melhor mês em termos de valorização desde Novembro de 2002, altura em que o «benchmark» deu um salto de 11,24%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciou hoje 0,94% para 6,41 euros, com 8,4 milhões de acções transaccionadas. Hoje, o ABN Amro recomendou aos clientes a troca de acções da Telefónica pela da PT, citando o fundamental e o diferencial dos preços.
A PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] depois de ter apresentado ontem lucros pela primeira vez na história da empresa, subiu 7,25% para 14,05 euros, com o máximo anual nos 14,14 euros.
A última vez que a empresa superou a fasquia dos 14 euros foi a 21 de Junho de 2001, altura em que bateu nos 14,05 euros. No decorrer do mês, a dona da TV Cabo acumulou um ganho de 28,9%.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] com mais de 11 milhões de valores trocados, ganhou 1,6% para 1,27 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] adiantou 1,98% para 12,85 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,39 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançou 4% para 1,82 euros, depois da sua subsidiária Optimus ter apresentado os primeiros lucros da sua história.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] não evitou uma queda de 1,22% para 1,62 euros. A Comissão Nacional de Energia (CNE), que regula o mercado energético em Espanha, revelou hoje que está contra a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Gás Natural sobre a Iberdrola. A eléctrica controla 5% da EDP.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] resvalou 0,9% para 3,32 euros e a Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 1,83% para 4,83 euros.
por Pedro Carvalho
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Bolsas europeias fecham mistas; Abril com melhor performance em seis meses
Quarta, 30 Abr 2003 18:54
As Bolsas europeias fecharam a mistas, mas deverá encerrar o mês a subir 10,45%, o que representa o maior ganho mensal dos últimos seis meses. O Stoxx 50 registava no fecho de hoje uma descida de 0,38%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2317,29 pontos, com as principais farmacêuticas a valorizarem, fruto de apresentações de resultados acima do esperado pelos analistas.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,85% para os 2933,61 pontos, com a retalhista Metro a crescer 10,6% e a Bayer a valorizar 2,9%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês subiu 0,44% para os 2.953,67 pontos, e a Aventis valorizava 3,7%, seguida da Axa com um crescimento de 2,3% e a Vivendi Universal subia 2,1%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desceu 0,35% para os 282,63 pontos, pressionado pela queda de 2,2% do ABN Amro, fruto do «downgrading» da Goldman Sachs para o banco holandês, passando de «buy» para «neutral».
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,05% para 3.926,00 pontos, embora a farmacêutica AstraZeneca, a segunda maior empresa do segmento na Europa, tenha subido 2,2%, após a apresentação de resultados trimestrais acima das expectativas.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 1,03% para os 6.489,50 pontos, com a Iberdrola a cair 3,8% e a empresa de telecomunicações espanhola, a Telefónica, a deslizar 1,00%.
por Susana Domingos
Quarta, 30 Abr 2003 18:54
As Bolsas europeias fecharam a mistas, mas deverá encerrar o mês a subir 10,45%, o que representa o maior ganho mensal dos últimos seis meses. O Stoxx 50 registava no fecho de hoje uma descida de 0,38%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2317,29 pontos, com as principais farmacêuticas a valorizarem, fruto de apresentações de resultados acima do esperado pelos analistas.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,85% para os 2933,61 pontos, com a retalhista Metro a crescer 10,6% e a Bayer a valorizar 2,9%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês subiu 0,44% para os 2.953,67 pontos, e a Aventis valorizava 3,7%, seguida da Axa com um crescimento de 2,3% e a Vivendi Universal subia 2,1%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desceu 0,35% para os 282,63 pontos, pressionado pela queda de 2,2% do ABN Amro, fruto do «downgrading» da Goldman Sachs para o banco holandês, passando de «buy» para «neutral».
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,05% para 3.926,00 pontos, embora a farmacêutica AstraZeneca, a segunda maior empresa do segmento na Europa, tenha subido 2,2%, após a apresentação de resultados trimestrais acima das expectativas.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 1,03% para os 6.489,50 pontos, com a Iberdrola a cair 3,8% e a empresa de telecomunicações espanhola, a Telefónica, a deslizar 1,00%.
por Susana Domingos
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Tertir lucra menos 36,82% no trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 18:43
A Tertir - Terminais de Portugal registou no primeiro trimestre de 2003 um resultado líquido consolidado de 179,6 mil euros, uma quebra de 36,82% face a igual período do ano passado. No período em análise os proveitos consolidados cresceram 6,33%.
A Tertir - Terminais de Portugal registou no primeiro trimestre de 2003, um resultado líquido consolidado de 179,6 mil euros, numa quebra de 36,82% face a igual período do ano passado.
A empresa, que em comunicado apresentou hoje o relatório do primeiro trimestre deste ano, defende que «em comparação com o período homólogo do ano anterior» a evolução da performance comercial do grupo Tertir é considerada «muito positiva», «apesar dos factores adversos da conjuntura económica nacional e internacional».
A direcção da concessionária de terminais salienta o aumento do proveitos consolidados em 6,33%, para 28,4 milhões de euros.
Apesar disso, os resultados operacionais consolidados desceram 14,2%, para 827,4 mil euros, explicados por «a contenção numa actualização mais expedita dos tarifários, com o objectivo de evitar a perda de clientes significativos», uma «quebra na actividade dos terminais e dos trânsitos e transportes» e por uma concorrência mais agressiva nos diversos sectores da actividade do grupo Tertir».
As acções da Tertir caíram 0,69%, para 1,44 euros.
por Isabel Aveiro
Quarta, 30 Abr 2003 18:43
A Tertir - Terminais de Portugal registou no primeiro trimestre de 2003 um resultado líquido consolidado de 179,6 mil euros, uma quebra de 36,82% face a igual período do ano passado. No período em análise os proveitos consolidados cresceram 6,33%.
A Tertir - Terminais de Portugal registou no primeiro trimestre de 2003, um resultado líquido consolidado de 179,6 mil euros, numa quebra de 36,82% face a igual período do ano passado.
A empresa, que em comunicado apresentou hoje o relatório do primeiro trimestre deste ano, defende que «em comparação com o período homólogo do ano anterior» a evolução da performance comercial do grupo Tertir é considerada «muito positiva», «apesar dos factores adversos da conjuntura económica nacional e internacional».
A direcção da concessionária de terminais salienta o aumento do proveitos consolidados em 6,33%, para 28,4 milhões de euros.
Apesar disso, os resultados operacionais consolidados desceram 14,2%, para 827,4 mil euros, explicados por «a contenção numa actualização mais expedita dos tarifários, com o objectivo de evitar a perda de clientes significativos», uma «quebra na actividade dos terminais e dos trânsitos e transportes» e por uma concorrência mais agressiva nos diversos sectores da actividade do grupo Tertir».
As acções da Tertir caíram 0,69%, para 1,44 euros.
por Isabel Aveiro
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Salvador Caetano regista prejuízos de 1,03 milhões de euros no primeiro trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 18:39
O Salvador Caetano registou prejuízos de 1,03 milhões de euros, no primeiro trimestre, que comparam com os 1,9 milhões de euros de lucros registados no homólogo, devido à conjuntura económica na Europa e redução da actividade comercial.
As vendas, no período em análise, caíram 26,9% para os 96,9 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A Salvador Caetano refere ainda que «o mercado automóvel continua em queda, mas vivemos um período ligeiramente acima do ponto crítico neste sector de actividade».
As empresas do Grupo que operam no mercado europeu de autocarros têm influenciado negativamente as contas consolidadas. Os países mais afectados são Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 30 Abr 2003 18:39
O Salvador Caetano registou prejuízos de 1,03 milhões de euros, no primeiro trimestre, que comparam com os 1,9 milhões de euros de lucros registados no homólogo, devido à conjuntura económica na Europa e redução da actividade comercial.
As vendas, no período em análise, caíram 26,9% para os 96,9 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A Salvador Caetano refere ainda que «o mercado automóvel continua em queda, mas vivemos um período ligeiramente acima do ponto crítico neste sector de actividade».
As empresas do Grupo que operam no mercado europeu de autocarros têm influenciado negativamente as contas consolidadas. Os países mais afectados são Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha.
por Ana Torres Pereira
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Papelaria Fernandes quase duplica prejuízos com atraso de projectos
Quarta, 30 Abr 2003 18:36
A Papelaria Fernandes anunciou hoje que registou um prejuízo consolidado de 392 mil euros no primeiro trimestre deste ano, mais 89% que o verificado no período homólogo, penalizada pelo atraso de projectos e constrangimentos económicos.
Nos primeiros três meses de 2002 a empresa tinha verificado resultados líquidos negativos de 207 mil euros. No primeiro trimestre deste ano as receitas baixaram 10,12% para 11,48 milhões de euros.
Os resultados operacionais foram positivos, mas desceram 36,27% para 235 mil euros. Os resultados financeiros foram negativos em 585 mil euros, levando a que os resultados correntes se agravassem 58% para um valor negativo de 350 mil euros.
«Sendo certo que os constrangimentos macroeconómicos não podem deixar de produzir os seus efeitos, também é verdade que observámos o desfasamento temporal do arranque de alguns projectos que, por via do atraso, não podem ter tido visibilidade no volume de negócios», explica a empresa em comunicado.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 18:36
A Papelaria Fernandes anunciou hoje que registou um prejuízo consolidado de 392 mil euros no primeiro trimestre deste ano, mais 89% que o verificado no período homólogo, penalizada pelo atraso de projectos e constrangimentos económicos.
Nos primeiros três meses de 2002 a empresa tinha verificado resultados líquidos negativos de 207 mil euros. No primeiro trimestre deste ano as receitas baixaram 10,12% para 11,48 milhões de euros.
Os resultados operacionais foram positivos, mas desceram 36,27% para 235 mil euros. Os resultados financeiros foram negativos em 585 mil euros, levando a que os resultados correntes se agravassem 58% para um valor negativo de 350 mil euros.
«Sendo certo que os constrangimentos macroeconómicos não podem deixar de produzir os seus efeitos, também é verdade que observámos o desfasamento temporal do arranque de alguns projectos que, por via do atraso, não podem ter tido visibilidade no volume de negócios», explica a empresa em comunicado.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Portucel caem 22% com queda dos preços papel (act)
Quarta, 30 Abr 2003 18:12
Os lucros da Portucel Soporcel caíram 22%, no primeiro trimestre, para os 16,8 milhões de euros, devido ao agravamento da conjuntura económica, com reflexo na quebra dos preços médio do papel.
As receitas da Portucel registaram um decréscimo de 3%, para os 261,5 milhões de euros, sendo que 187,4 milhões de euros foram provenientes do negócio do papel, divulgou a empresa em comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 75,9 milhões de euros, menos 10% do registado no mesmo período do ano passado.
Nos primeiros três meses do ano, o investimento da Portucel atingiu os 38,5 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
O volume de papel vendido pela Portucel registou um decréscimo de 3%, tendo-se mantido o «mix geográfico das vendas de mercados regulares, Europa e Estados Unidos, representando mais de 90% do total».
As vendas de pasta aumentaram em 11%, para 166,2 mil toneladas, reflectindo um aumento da procura, devido às reduções de produção da matéria no Canadá e nos EUA, por condições atmosféricas adversas que determinaram dificuldades quanto à obtenção de matérias primas.
Na Assembleia Geral, a Portucel aprovou o pagamento de dividendos no montante de 24,2 milhões de euros.
A Portucel conclui dizendo que a conjuntura económica continua incerta e os «stocks» Norscan estão abaixo dos 1,5 milhões de toneladas, limiar teórico de equilíbrio de mercado, perspectivando uma redução dos «stocks» de pasta em Abril. A empresa não antevê um aumento da procura de pasta na Europa, uma vez que esta caiu 7% em Março, face ao homólogo.
A Portucel encerrou hoje nos 1,30 euros, a cair 1,52%.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 30 Abr 2003 18:12
Os lucros da Portucel Soporcel caíram 22%, no primeiro trimestre, para os 16,8 milhões de euros, devido ao agravamento da conjuntura económica, com reflexo na quebra dos preços médio do papel.
As receitas da Portucel registaram um decréscimo de 3%, para os 261,5 milhões de euros, sendo que 187,4 milhões de euros foram provenientes do negócio do papel, divulgou a empresa em comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 75,9 milhões de euros, menos 10% do registado no mesmo período do ano passado.
Nos primeiros três meses do ano, o investimento da Portucel atingiu os 38,5 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
O volume de papel vendido pela Portucel registou um decréscimo de 3%, tendo-se mantido o «mix geográfico das vendas de mercados regulares, Europa e Estados Unidos, representando mais de 90% do total».
As vendas de pasta aumentaram em 11%, para 166,2 mil toneladas, reflectindo um aumento da procura, devido às reduções de produção da matéria no Canadá e nos EUA, por condições atmosféricas adversas que determinaram dificuldades quanto à obtenção de matérias primas.
Na Assembleia Geral, a Portucel aprovou o pagamento de dividendos no montante de 24,2 milhões de euros.
A Portucel conclui dizendo que a conjuntura económica continua incerta e os «stocks» Norscan estão abaixo dos 1,5 milhões de toneladas, limiar teórico de equilíbrio de mercado, perspectivando uma redução dos «stocks» de pasta em Abril. A empresa não antevê um aumento da procura de pasta na Europa, uma vez que esta caiu 7% em Março, face ao homólogo.
A Portucel encerrou hoje nos 1,30 euros, a cair 1,52%.
por Ana Torres Pereira
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Suzano sai da Portucel mas continua atenta a oportunidades de negócio
Quarta, 30 Abr 2003 16:33
A Suzano formalizou a saída do capital da Portucel com a venda dos 49,99% na «holding» partilhada com a Sonae por 136,24 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt, fonte oficial da papeleira brasileira, que se mantém atenta à possibilidade de entrar novamente no capital da Portucel.
A empresa de Belmiro de Azevedo tinha, até ao dia de hoje, para comprar a posição da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira ter afirmado que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
A Sonae, através da Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF), que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Suzano reiterou que «como não houve a possibilidade de adquirir o controlo da Portucel, o grupo desinvestiu, mas estará avaliando alguma possibilidade de conseguir esse objectivo».
A Suzano vai estar atenta à privatização da Portucel, mesmo depois de ter saído do grupo papeleiro.
Os prazos de entrega de proposta para a privatização vão decorrer, até ao próximo dia 4 de Junho, sendo que serão privilegiados os activos de impressão e escrita.
Todavia, no Brasil, as empresas continuam com a parceria na área de seguros e, podem alargar o acordo a outras áreas de negócio.
As acções da Sonae cotavam inalteradas nos 0,39%, enquanto a Portucel ao cotar nos 1,30 euros a perder 1,52%.
por Bárbara Leite
Quarta, 30 Abr 2003 16:33
A Suzano formalizou a saída do capital da Portucel com a venda dos 49,99% na «holding» partilhada com a Sonae por 136,24 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt, fonte oficial da papeleira brasileira, que se mantém atenta à possibilidade de entrar novamente no capital da Portucel.
A empresa de Belmiro de Azevedo tinha, até ao dia de hoje, para comprar a posição da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira ter afirmado que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
A Sonae, através da Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF), que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Suzano reiterou que «como não houve a possibilidade de adquirir o controlo da Portucel, o grupo desinvestiu, mas estará avaliando alguma possibilidade de conseguir esse objectivo».
A Suzano vai estar atenta à privatização da Portucel, mesmo depois de ter saído do grupo papeleiro.
Os prazos de entrega de proposta para a privatização vão decorrer, até ao próximo dia 4 de Junho, sendo que serão privilegiados os activos de impressão e escrita.
Todavia, no Brasil, as empresas continuam com a parceria na área de seguros e, podem alargar o acordo a outras áreas de negócio.
As acções da Sonae cotavam inalteradas nos 0,39%, enquanto a Portucel ao cotar nos 1,30 euros a perder 1,52%.
por Bárbara Leite
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Lucros do BBVA descem 12% no primeiro trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 16:23
Os resultados líquidos do Banco Bilbao Biscaya Argentária desceram 12% no primeiro trimestre deste ano, penalizados pela desvalorização do peso mexicano e pela baixa das taxas de juro na Europa.
Os lucros dos primeiros três meses deste ano totalizaram 514 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas, mas abaixo dos 587 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
Nos últimos dois anos o BBVA, segundo maior banco de Espanha, cortou cerca de 15 mil empregos, ou 14% da sua força de trabalho, com vista a contrariar a queda dos lucros.
No entanto a descida das taxas de juro na Zona Euro, que reduz as receitas dos bancos e a queda de 31% do peso no México, onde controla o maior banco do país.
As acções do BBVA seguiam a descer 2,05% para os 9,07 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 16:23
Os resultados líquidos do Banco Bilbao Biscaya Argentária desceram 12% no primeiro trimestre deste ano, penalizados pela desvalorização do peso mexicano e pela baixa das taxas de juro na Europa.
Os lucros dos primeiros três meses deste ano totalizaram 514 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas, mas abaixo dos 587 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
Nos últimos dois anos o BBVA, segundo maior banco de Espanha, cortou cerca de 15 mil empregos, ou 14% da sua força de trabalho, com vista a contrariar a queda dos lucros.
No entanto a descida das taxas de juro na Zona Euro, que reduz as receitas dos bancos e a queda de 31% do peso no México, onde controla o maior banco do país.
As acções do BBVA seguiam a descer 2,05% para os 9,07 euros.
por Nuno Carregueiro
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Alan Greenspan diz economia norte-americana vai acelerar (act)
Quarta, 30 Abr 2003 16:05
O presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Alan Greenspan, continua confiante numa aceleração do crescimento da economia norte-americana, que acredita se expandirá este ano a um ritmo «consideravelmente melhor do que no ano passado».
Greenspan, que falava perante o comité dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes, precisou, porém, que é ainda difícil prever o «timing» e a intensidade do relançamento da economia, porque muito depende do comportamento dos empresários que, não obstante a estabilização da situação no Iraque, se mantêm apreensivos.
«É preciso manter em mente que a possibilidade dos empresários prosseguirem cautelosos pode ser um obstáculo à melhoria do desempenho económico», advertiu o presidente da Reserva Federal, referindo ao facto de os níveis de confiança dos empresários continuarem em baixa, ao contrário dos consumidores, onde o fim da guerra foi seguido de um efeito positivo nas suas expectativas.
Greenspan não falou de números, tendo apenas referido que o comportamento da economia norte-americana tem sido marcado por sinais «mistos».
As últimas previsões da Reserva Federal, que datam de Fevereiro, apontam para um crescimento de 3,25 a 3,5% para a maior economia do mundo este ano. As primeiras estimativas oficiais sobre a evolução do Produto nos primeiros três meses deste ano sugerem, contudo, um ritmo de progressão modesto - 1,6%, em base anualizada.
por Eva Gaspar
Quarta, 30 Abr 2003 16:05
O presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Alan Greenspan, continua confiante numa aceleração do crescimento da economia norte-americana, que acredita se expandirá este ano a um ritmo «consideravelmente melhor do que no ano passado».
Greenspan, que falava perante o comité dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes, precisou, porém, que é ainda difícil prever o «timing» e a intensidade do relançamento da economia, porque muito depende do comportamento dos empresários que, não obstante a estabilização da situação no Iraque, se mantêm apreensivos.
«É preciso manter em mente que a possibilidade dos empresários prosseguirem cautelosos pode ser um obstáculo à melhoria do desempenho económico», advertiu o presidente da Reserva Federal, referindo ao facto de os níveis de confiança dos empresários continuarem em baixa, ao contrário dos consumidores, onde o fim da guerra foi seguido de um efeito positivo nas suas expectativas.
Greenspan não falou de números, tendo apenas referido que o comportamento da economia norte-americana tem sido marcado por sinais «mistos».
As últimas previsões da Reserva Federal, que datam de Fevereiro, apontam para um crescimento de 3,25 a 3,5% para a maior economia do mundo este ano. As primeiras estimativas oficiais sobre a evolução do Produto nos primeiros três meses deste ano sugerem, contudo, um ritmo de progressão modesto - 1,6%, em base anualizada.
por Eva Gaspar
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Euro em máximo de quatro anos após queda do índice de Chicago
Quarta, 30 Abr 2003 15:50
O euro acentuou os ganhos da manhã a negociava em máximos de quatro anos, após revelados mais sinais da fraca retoma da economia americana, com a indústria transformadora de Chicago em contracção pelo segundo mês consecutivo.
O euro negociava nos 1,1155 dólares, a subir 0,65%, depois de ter fixado o valor mais elevado desde Fevereiro de 1999 nos 1,1161 dólares.
O índice que mede a produção manufactureira na região de Chicago desceu em Abril para os 47,6 pontos, sinalizando que o sector está em contracção pelo segundo mês consecutivo.
Abril é o nono mês consecutivo que o dólar perde valor contra a moeda da Zona Euro, devido ao fraco crescimento da economia americana, aumento do défice corrente dos Estados Unidos e baixas taxas de juro.
A suportar a queda do dólar na sessão de hoje está a especulação que os próximos dados económicos revelem de novo fraquezas na maior economia do mundo.
Os analistas estimam que a taxa de desemprego, a ser conhecida sexta-feira, aumente para os 5,9% e a produção manufactureira do país volte a contrair em Abril.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 30 Abr 2003 15:50
O euro acentuou os ganhos da manhã a negociava em máximos de quatro anos, após revelados mais sinais da fraca retoma da economia americana, com a indústria transformadora de Chicago em contracção pelo segundo mês consecutivo.
O euro negociava nos 1,1155 dólares, a subir 0,65%, depois de ter fixado o valor mais elevado desde Fevereiro de 1999 nos 1,1161 dólares.
O índice que mede a produção manufactureira na região de Chicago desceu em Abril para os 47,6 pontos, sinalizando que o sector está em contracção pelo segundo mês consecutivo.
Abril é o nono mês consecutivo que o dólar perde valor contra a moeda da Zona Euro, devido ao fraco crescimento da economia americana, aumento do défice corrente dos Estados Unidos e baixas taxas de juro.
A suportar a queda do dólar na sessão de hoje está a especulação que os próximos dados económicos revelem de novo fraquezas na maior economia do mundo.
Os analistas estimam que a taxa de desemprego, a ser conhecida sexta-feira, aumente para os 5,9% e a produção manufactureira do país volte a contrair em Abril.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Hugo Boss caem 17% no primeiro trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 15:26
A Hugo Boss, a maior fabricante de roupa alemã, anunciou hoje uma quebra de 17% dos lucros no primeiro trimestre, face à diminuição da procura de vestuário masculino no mercado alemão.
Os resultados líquidos da gigante alemã caíram de 53 milhões para 44 milhões de euros este ano, avançou o porta-voz da empresa Philipp Wolff, segundo a Bloomberg. As vendas diminuíram 5% para 330 milhões de euros.
A Hugo Boss, cujos fatos às riscas custam cerca de 900 dólares (812 euros), enfrenta um aumento do desemprego e um abrandamento económico na Alemanha, país responsável por cerca de um quarto das vendas.
A companhia alemã reiterou que o lucro de 2003 vai aumentar pelo menos 10%, devido a menores investimentos na colecção feminina, unidade que deverá atingir o «break-even», ou cobrir os custos com as receitas, no final do ano.
As acções da Hugo Boss recuavam 3,58% para os 11,57 euros.
por Lucia Crespo
Quarta, 30 Abr 2003 15:26
A Hugo Boss, a maior fabricante de roupa alemã, anunciou hoje uma quebra de 17% dos lucros no primeiro trimestre, face à diminuição da procura de vestuário masculino no mercado alemão.
Os resultados líquidos da gigante alemã caíram de 53 milhões para 44 milhões de euros este ano, avançou o porta-voz da empresa Philipp Wolff, segundo a Bloomberg. As vendas diminuíram 5% para 330 milhões de euros.
A Hugo Boss, cujos fatos às riscas custam cerca de 900 dólares (812 euros), enfrenta um aumento do desemprego e um abrandamento económico na Alemanha, país responsável por cerca de um quarto das vendas.
A companhia alemã reiterou que o lucro de 2003 vai aumentar pelo menos 10%, devido a menores investimentos na colecção feminina, unidade que deverá atingir o «break-even», ou cobrir os custos com as receitas, no final do ano.
As acções da Hugo Boss recuavam 3,58% para os 11,57 euros.
por Lucia Crespo
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