Notícias de 30 de Abril de 2003
Facturação da Adidas sobe 1,9%
30-4-2003 11:19
O fabricante de artigos desportivos alemão Adidas apresentou uma subida de 1,9 por cento na facturação do primeiro trimestre, atingindo os 1.669 milhões de euros.
O lucro líquido dos primeiros três meses do ano atingiu os 51 milhões de euros. O seu presidente considerou estes resultados como os melhores dos últimos seis anos.
A empresa mostrou-se, no entanto, algo limitada pelas vendas nos Estados Unidos da América, onde as encomendas recuaram 22 por cento e as vendas desceram 14,7 por cento. Também a evolução do euro face ao dólar prejudicou os lucros.
Para a totalidade de 2003 a empresa espera aumentar os lucro em 15 por cento e as receitas em 5 por cento.
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30-4-2003 11:19
O fabricante de artigos desportivos alemão Adidas apresentou uma subida de 1,9 por cento na facturação do primeiro trimestre, atingindo os 1.669 milhões de euros.
O lucro líquido dos primeiros três meses do ano atingiu os 51 milhões de euros. O seu presidente considerou estes resultados como os melhores dos últimos seis anos.
A empresa mostrou-se, no entanto, algo limitada pelas vendas nos Estados Unidos da América, onde as encomendas recuaram 22 por cento e as vendas desceram 14,7 por cento. Também a evolução do euro face ao dólar prejudicou os lucros.
Para a totalidade de 2003 a empresa espera aumentar os lucro em 15 por cento e as receitas em 5 por cento.
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Vendas da Cap Gemini caem 17% no primeiro trimestre
Quarta, 30 Abr 2003 11:10
As receitas da Cap Gemini caíram no primeiro trimestre de 2003 para os 1,56 mil milhões de euros, contra os 1,87 mil milhões de euros, registados no homólogo, divulgou a empresa.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as vendas atingissem os 1,6 mil milhões de euros.
O presidente executivo, Paul Hermelin, disse em conferência de imprensa, que «o mercado não está muito alterado» face a Fevereiro, acrescentando que «há uma maior hesitação em realizar mais encomendas».
No primeiro semestre, a Cap Gemini estima registar um «ligeiro decréscimo» das receitas, face ao segundo semestre do ano anterior.
A consultora pretende eliminar 6.739 postos de trabalho entre 2002 e 2004. No primeiro trimestre foram reduzidos 2.281 postos, terminando os primeiros três meses com 50.402.
A Cap Gemini seguia a subir 4,12% para os 27,77 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 30 Abr 2003 11:10
As receitas da Cap Gemini caíram no primeiro trimestre de 2003 para os 1,56 mil milhões de euros, contra os 1,87 mil milhões de euros, registados no homólogo, divulgou a empresa.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as vendas atingissem os 1,6 mil milhões de euros.
O presidente executivo, Paul Hermelin, disse em conferência de imprensa, que «o mercado não está muito alterado» face a Fevereiro, acrescentando que «há uma maior hesitação em realizar mais encomendas».
No primeiro semestre, a Cap Gemini estima registar um «ligeiro decréscimo» das receitas, face ao segundo semestre do ano anterior.
A consultora pretende eliminar 6.739 postos de trabalho entre 2002 e 2004. No primeiro trimestre foram reduzidos 2.281 postos, terminando os primeiros três meses com 50.402.
A Cap Gemini seguia a subir 4,12% para os 27,77 euros.
por Ana Torres Pereira
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ESR mantém recomendação de «neutral» para Impresa e preço alvo de 2,10 euros
Quarta, 30 Abr 2003 11:07
O ES Research manteve a recomendação de «neutral» para a Impresa, sugerindo um preço alvo de 2,10 euros. Citando fontes da empresa, a casa de investimento diz que o crescimento da publicidade poderá superar as estimativas iniciais.
No início da semana, a Impresa [Cot, Not, P.Target] disse ter fechado o trimestre com um resultado líquido negativo de 7,4 milhões de euros, menos 12% que no período homólogo de 2002.
Num estudo com a data de ontem, o Espírito Santo Research (ESR) enaltece o desempenho da SIC, «que divulgou maiores receitas de publicidade e um maior controle de custos, apesar do gastos incorridos com a guerra no Iraque».
O ESR estima que, nos primeiros três meses de 2003, o mercado de publicidade tenha crescido em redor dos 4% a 5%, acrescentando, no entanto, que estes números «são insustentáveis para o resto do ano».
O banco, citando fontes da Impresa, diz que as estimativas de crescimento do mercado publicitário poderão ultrapassar as projecções iniciais que apontavam para um crescimento de 0% a 1%, ou de 1% a 2%.
O ESR tem uma recomendação para a Impresa de «neutral» e uma classificação de risco de «high risk», sugerindo um preço alvo de 2,10 euros, 8,25% acima do preço de fecho de terça-feira.
As acções da Impresa cotavam inalteradas nos 1,94 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Abr 2003 11:07
O ES Research manteve a recomendação de «neutral» para a Impresa, sugerindo um preço alvo de 2,10 euros. Citando fontes da empresa, a casa de investimento diz que o crescimento da publicidade poderá superar as estimativas iniciais.
No início da semana, a Impresa [Cot, Not, P.Target] disse ter fechado o trimestre com um resultado líquido negativo de 7,4 milhões de euros, menos 12% que no período homólogo de 2002.
Num estudo com a data de ontem, o Espírito Santo Research (ESR) enaltece o desempenho da SIC, «que divulgou maiores receitas de publicidade e um maior controle de custos, apesar do gastos incorridos com a guerra no Iraque».
O ESR estima que, nos primeiros três meses de 2003, o mercado de publicidade tenha crescido em redor dos 4% a 5%, acrescentando, no entanto, que estes números «são insustentáveis para o resto do ano».
O banco, citando fontes da Impresa, diz que as estimativas de crescimento do mercado publicitário poderão ultrapassar as projecções iniciais que apontavam para um crescimento de 0% a 1%, ou de 1% a 2%.
O ESR tem uma recomendação para a Impresa de «neutral» e uma classificação de risco de «high risk», sugerindo um preço alvo de 2,10 euros, 8,25% acima do preço de fecho de terça-feira.
As acções da Impresa cotavam inalteradas nos 1,94 euros.
por Pedro Carvalho
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Zona Euro: Taxa de Inflação desce para 2,1%
30-4-2003 11:12
A taxa de inflação anual da Zona Euro desceu para 2,1 por cento no mês de Abril, face aos 2,4 por cento apresentados em Março, segundo o Eurostat.
A taxa de inflação fixou-se abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para uma taxa de 2,2 por cento. Desde Setembro de 2002 que não se verificava uma inflação tão baixa.
No entanto, a inflação mantém-se ainda acima do objectivo do Banco Central Europeu, fixaodo nos 2 por cento.
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30-4-2003 11:12
A taxa de inflação anual da Zona Euro desceu para 2,1 por cento no mês de Abril, face aos 2,4 por cento apresentados em Março, segundo o Eurostat.
A taxa de inflação fixou-se abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para uma taxa de 2,2 por cento. Desde Setembro de 2002 que não se verificava uma inflação tão baixa.
No entanto, a inflação mantém-se ainda acima do objectivo do Banco Central Europeu, fixaodo nos 2 por cento.
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Vivendi Universal centra-se nas telecomunicações e Canal+
30-4-2003 11:8
Jean-René Fourtou, presidente da Vivendi Universal, anunciou que o grupo se vai centrar, em 2004, no negócio de telecomunicações e no Canal+, podendo ainda manter a posição na Universal Music Group.
O ano 2003 deverá ser um ano de transição, com alguma incerteza, surgindo em 2004 uma “nova” empresa com uma situação financeira completamente saneada, com actividades organizadas e rentáveis.
A empresa está a negociar a venda de parte ou da totalidade do negócio norte-americano de cinema e entertenimento Vivendo Universal Entertainment.
O responsável considera posível o reforço na área de telecomunicações, onde já detém 70 por cento da Cegetel, controla a SFR e detém 35 por cento da Maroc Telecom.
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30-4-2003 11:8
Jean-René Fourtou, presidente da Vivendi Universal, anunciou que o grupo se vai centrar, em 2004, no negócio de telecomunicações e no Canal+, podendo ainda manter a posição na Universal Music Group.
O ano 2003 deverá ser um ano de transição, com alguma incerteza, surgindo em 2004 uma “nova” empresa com uma situação financeira completamente saneada, com actividades organizadas e rentáveis.
A empresa está a negociar a venda de parte ou da totalidade do negócio norte-americano de cinema e entertenimento Vivendo Universal Entertainment.
O responsável considera posível o reforço na área de telecomunicações, onde já detém 70 por cento da Cegetel, controla a SFR e detém 35 por cento da Maroc Telecom.
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Metro reduz prejuízos no primeiro trimestre
30-4-2003 11:0
A retalhista alemã Metro apresentou uma redução nos prejuízos no primeiro trimestre do ano, beneficiando do aumento da procura de produtos electrónicos e da divisão de Cash & Carry.
O prejuízo líquido reduziu-se para 43,7 milhões de euros, ou 13 cêntimos por acção, melhor que os 50,1 milhões de euros esperados pelos analistas.
O lucro operacional subiu para 22,2 milhões de euros, muito melhor que os 5,9 milhões de euros negativos registados no mesmo período do ano passado. As vendas subiram de 11,82 mil milhões de euros para 12,13 mil milhões de euros.
A empresa compensou a quebra no crescimento do retalho na Alemanha com as melhorias nas divisões Media Markt, Saturn e Cash & Carry. A empresa reduziu ainda custos na cadeia de supermercados Extra.
A empresa reiterou o seu objectivo de crescimento de 10 por cento nos lucros em 2003.
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30-4-2003 11:0
A retalhista alemã Metro apresentou uma redução nos prejuízos no primeiro trimestre do ano, beneficiando do aumento da procura de produtos electrónicos e da divisão de Cash & Carry.
O prejuízo líquido reduziu-se para 43,7 milhões de euros, ou 13 cêntimos por acção, melhor que os 50,1 milhões de euros esperados pelos analistas.
O lucro operacional subiu para 22,2 milhões de euros, muito melhor que os 5,9 milhões de euros negativos registados no mesmo período do ano passado. As vendas subiram de 11,82 mil milhões de euros para 12,13 mil milhões de euros.
A empresa compensou a quebra no crescimento do retalho na Alemanha com as melhorias nas divisões Media Markt, Saturn e Cash & Carry. A empresa reduziu ainda custos na cadeia de supermercados Extra.
A empresa reiterou o seu objectivo de crescimento de 10 por cento nos lucros em 2003.
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Infineon vai vender 725 milhões euros em obrigações convertíveis
30-4-2003 10:51
A fabricante de semicondutores alemã Infineon anunciou que vai vender 725 milhões de euros em obrigações convertíveis, depois de ter apresentado prejuízos pelo oitavo trimestre consecutivo.
A obrigações subordinadas terão uma maturidade de 7 anos e serão convertíveis em 69 milhões de acções da Infineon. Esta emissão visa aproveitar as actuais oportunidades oferecidas pelo mercado obrigaccionista e melhorar a situação financeira da empresa e a estratégia de longo prazo.
As obrigações vão ser colocadas junto de investidores institucionais, sendo a Morgan Stanley e a Goldman Sachs as responsáveis pela operação.
O presidente da empresa anunciou ainda que vai investir cerca de mil milhões de euros este ano para reduzir custos de produção.
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30-4-2003 10:51
A fabricante de semicondutores alemã Infineon anunciou que vai vender 725 milhões de euros em obrigações convertíveis, depois de ter apresentado prejuízos pelo oitavo trimestre consecutivo.
A obrigações subordinadas terão uma maturidade de 7 anos e serão convertíveis em 69 milhões de acções da Infineon. Esta emissão visa aproveitar as actuais oportunidades oferecidas pelo mercado obrigaccionista e melhorar a situação financeira da empresa e a estratégia de longo prazo.
As obrigações vão ser colocadas junto de investidores institucionais, sendo a Morgan Stanley e a Goldman Sachs as responsáveis pela operação.
O presidente da empresa anunciou ainda que vai investir cerca de mil milhões de euros este ano para reduzir custos de produção.
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Infineon vai vender 725 milhões euros em obrigações convertíveis
30-4-2003 10:51
A fabricante de semicondutores alemã Infineon anunciou que vai vender 725 milhões de euros em obrigações convertíveis, depois de ter apresentado prejuízos pelo oitavo trimestre consecutivo.
A obrigações subordinadas terão uma maturidade de 7 anos e serão convertíveis em 69 milhões de acções da Infineon. Esta emissão visa aproveitar as actuais oportunidades oferecidas pelo mercado obrigaccionista e melhorar a situação financeira da empresa e a estratégia de longo prazo.
As obrigações vão ser colocadas junto de investidores institucionais, sendo a Morgan Stanley e a Goldman Sachs as responsáveis pela operação.
O presidente da empresa anunciou ainda que vai investir cerca de mil milhões de euros este ano para reduzir custos de produção.
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30-4-2003 10:51
A fabricante de semicondutores alemã Infineon anunciou que vai vender 725 milhões de euros em obrigações convertíveis, depois de ter apresentado prejuízos pelo oitavo trimestre consecutivo.
A obrigações subordinadas terão uma maturidade de 7 anos e serão convertíveis em 69 milhões de acções da Infineon. Esta emissão visa aproveitar as actuais oportunidades oferecidas pelo mercado obrigaccionista e melhorar a situação financeira da empresa e a estratégia de longo prazo.
As obrigações vão ser colocadas junto de investidores institucionais, sendo a Morgan Stanley e a Goldman Sachs as responsáveis pela operação.
O presidente da empresa anunciou ainda que vai investir cerca de mil milhões de euros este ano para reduzir custos de produção.
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Crescimento das receitas será desafio para SonaeCom
30-4-2003 10:32
Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom, considera que será um desafio obter um crescimento nas receitas da empresa este ano, face ao contexto macroeconómico e aos entraves regulatórios no mercado de telecomunicações nacional.
O responsável critica os atrasos na implementação de alguma medidas por parte da Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações.
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30-4-2003 10:32
Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom, considera que será um desafio obter um crescimento nas receitas da empresa este ano, face ao contexto macroeconómico e aos entraves regulatórios no mercado de telecomunicações nacional.
O responsável critica os atrasos na implementação de alguma medidas por parte da Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações.
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Lucros da Astrazeneca recuam 2,7% com perda quota mercado
30-4-2003 10:43
A farmacêutica britânica Astrazeneca anunciou uma queda de 2,7 por cento no resultado líquido do primeiro trimestre, prejudicada pela perda de quota de mercado do seu medicamento Prisolec para concorrentes mais baratos.
O lucro líquido atingiu os 932 milhões de dólares, ou 54 cêntimos por acção. As vendas subiram 9 por cento para 4,74 mil milhões de dólares.
As vendas do medicamento Prisolec recuaram 60 por cento nos Estados Unidos da América, depois da entrada no mercado de um genérico. De modo a compensar esta queda, a empresa está a tentar que a Food and Drugs Administration aprove os medicamentos Crestor e Iressa.
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30-4-2003 10:43
A farmacêutica britânica Astrazeneca anunciou uma queda de 2,7 por cento no resultado líquido do primeiro trimestre, prejudicada pela perda de quota de mercado do seu medicamento Prisolec para concorrentes mais baratos.
O lucro líquido atingiu os 932 milhões de dólares, ou 54 cêntimos por acção. As vendas subiram 9 por cento para 4,74 mil milhões de dólares.
As vendas do medicamento Prisolec recuaram 60 por cento nos Estados Unidos da América, depois da entrada no mercado de um genérico. De modo a compensar esta queda, a empresa está a tentar que a Food and Drugs Administration aprove os medicamentos Crestor e Iressa.
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Cavaco Silva apela ao diálogo do Governo com os agentes sociais
2003-04-30 09:50:43
O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva apelou ao Governo para que reforce o diálogo com os parceiros sociais e lhes explique a estratégia macroeconómica para os próximos anos.
Em conferência sobre o estado da economia portuguesa organizada pela Liga dos Amigos da Casa-museu João Soares decorrida ontem em Leiria, Cavaco Silva explicou que "o discurso da palavra, o diálogo com a sociedade tem uma importância grande".
No entender de Cavaco Silva, a superação da actual crise só poderá ser feita com uma aposta no crescimento das exportações e do turismo e com um esforço de contenção das despesas e do endividamento das empresas e das famílias.
"É importante, para marcar o caminho, explicar as estratégias e restabelecer a confiança", considerou Cavaco Silva, que se mostrou preocupado com o pessimismo da opinião pública em relação ao actual estado da economia portuguesa.
Fonte: NextBolsa
2003-04-30 09:50:43
O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva apelou ao Governo para que reforce o diálogo com os parceiros sociais e lhes explique a estratégia macroeconómica para os próximos anos.
Em conferência sobre o estado da economia portuguesa organizada pela Liga dos Amigos da Casa-museu João Soares decorrida ontem em Leiria, Cavaco Silva explicou que "o discurso da palavra, o diálogo com a sociedade tem uma importância grande".
No entender de Cavaco Silva, a superação da actual crise só poderá ser feita com uma aposta no crescimento das exportações e do turismo e com um esforço de contenção das despesas e do endividamento das empresas e das famílias.
"É importante, para marcar o caminho, explicar as estratégias e restabelecer a confiança", considerou Cavaco Silva, que se mostrou preocupado com o pessimismo da opinião pública em relação ao actual estado da economia portuguesa.
Fonte: NextBolsa
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Espírito Santo Financial Group obtém prejuízos de 45,1 milhões em 2002
Quarta, 30 Abr 2003 10:19
O Espírito Santo Financial Group registou em 2002 um prejuízo consolidado de 45,1 milhões de euros, penalizado por um aumento de 62% das provisões para crédito mal parado que, no último exercício, passaram para os 231,8 milhões de euros.
O Espírito Santo Financial Group (ESFG), que controla o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] e a seguradora Tranquilidade, registou um prejuízo consolidado de 45,1 milhões de euros no exercício de 2002, contra um lucro de 11 milhões obtidos em 2001, anunciou hoje a «holding».
As perdas são justificadas pela administração pelo «efeito negativo da fraca performance do mercado de capitais» sobre os investimentos das seguradoras do grupo.
O «impacto do declínio dos preços das acções no portfólio de investimento segurador reflectiram-se muito negativamente nos resultados finais consolidados, seguindo a tendência já estabelecida em meados de 2002» e que o ESFG já tinha mencionado nos seu relatório semestral.
As provisões para crédito malparado, que aumentaram 62% «tendo em conta a deterioração das condições económicas em Portugal» no exercício passado, penalizaram igualmente os resultados do grupo. O ESFG teve em 2002 que provisionar 231,8 milhões de euros, contra 143,1 milhões de euros.
A administração do ESFG salienta, contudo, que os resultados consolidados «foram positivamente influenciados pela boa performance em termos de margem financeira e comissões, contra o revés de um crescimento económico lento em Portugal»
A margem financeira do ESFG aumentou 8,4% para 823 milhões de euros, contra 759,1 milhões de euros, reflectindo «o crescimento em volume e marginal registado pelo Banco Espírito Santo e as suas subsidiárias em Portugal».
No ramo segurador, a «performance das subsidiárias demonstrou «a tendência positiva resultante dos esforços de reestruturação levados a cabo e as mudanças e prioridades de negócio implementadas desde 2001».
Em comunicado, a administração esclarece ainda que apesar das receitas consolidadas do ramo segurador do grupo terem caído 8,2%, tal reflecte «uma estratégia deliberada implementada pelas subsidiárias seguradoras do ESFG em Portugal, destinado para melhorar a qualidade da carteira de seguros e reduzir o nível de queixas».
As acções da ESFG seguiam nos 15,45 euros.
por Isabel Aveiro
Quarta, 30 Abr 2003 10:19
O Espírito Santo Financial Group registou em 2002 um prejuízo consolidado de 45,1 milhões de euros, penalizado por um aumento de 62% das provisões para crédito mal parado que, no último exercício, passaram para os 231,8 milhões de euros.
O Espírito Santo Financial Group (ESFG), que controla o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] e a seguradora Tranquilidade, registou um prejuízo consolidado de 45,1 milhões de euros no exercício de 2002, contra um lucro de 11 milhões obtidos em 2001, anunciou hoje a «holding».
As perdas são justificadas pela administração pelo «efeito negativo da fraca performance do mercado de capitais» sobre os investimentos das seguradoras do grupo.
O «impacto do declínio dos preços das acções no portfólio de investimento segurador reflectiram-se muito negativamente nos resultados finais consolidados, seguindo a tendência já estabelecida em meados de 2002» e que o ESFG já tinha mencionado nos seu relatório semestral.
As provisões para crédito malparado, que aumentaram 62% «tendo em conta a deterioração das condições económicas em Portugal» no exercício passado, penalizaram igualmente os resultados do grupo. O ESFG teve em 2002 que provisionar 231,8 milhões de euros, contra 143,1 milhões de euros.
A administração do ESFG salienta, contudo, que os resultados consolidados «foram positivamente influenciados pela boa performance em termos de margem financeira e comissões, contra o revés de um crescimento económico lento em Portugal»
A margem financeira do ESFG aumentou 8,4% para 823 milhões de euros, contra 759,1 milhões de euros, reflectindo «o crescimento em volume e marginal registado pelo Banco Espírito Santo e as suas subsidiárias em Portugal».
No ramo segurador, a «performance das subsidiárias demonstrou «a tendência positiva resultante dos esforços de reestruturação levados a cabo e as mudanças e prioridades de negócio implementadas desde 2001».
Em comunicado, a administração esclarece ainda que apesar das receitas consolidadas do ramo segurador do grupo terem caído 8,2%, tal reflecte «uma estratégia deliberada implementada pelas subsidiárias seguradoras do ESFG em Portugal, destinado para melhorar a qualidade da carteira de seguros e reduzir o nível de queixas».
As acções da ESFG seguiam nos 15,45 euros.
por Isabel Aveiro
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Santander acredita que resultados da Jerónimo Martins possam influenciar cotação
30-4-2003 10:25
Segundo o banco Santander Central Hispano, os títulos da Jerónimo Martins poderão recuperar no curto prazo, sustentados pelo regresso aos lucros no primeiro trimestre de 2003.
Também a evolução da dívida agradou ao banco de investimento, que se manteve desagradado com o desempenho operacional.
A retalhista nacional apresentou um lucro de 1,304 milhões de euros, superior ao esperado pelos analistas, beneficiando de menores encargos financeiros e à menor taxa de impostos.
A margem EBITDA atingiu os 6,7 por cento, abaixo do estimado pelo Santander, prejudicada pela evolução operacional da Biedronka e do Eurocash, que limitaram o desempenho favorável registado em Portugal.
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30-4-2003 10:25
Segundo o banco Santander Central Hispano, os títulos da Jerónimo Martins poderão recuperar no curto prazo, sustentados pelo regresso aos lucros no primeiro trimestre de 2003.
Também a evolução da dívida agradou ao banco de investimento, que se manteve desagradado com o desempenho operacional.
A retalhista nacional apresentou um lucro de 1,304 milhões de euros, superior ao esperado pelos analistas, beneficiando de menores encargos financeiros e à menor taxa de impostos.
A margem EBITDA atingiu os 6,7 por cento, abaixo do estimado pelo Santander, prejudicada pela evolução operacional da Biedronka e do Eurocash, que limitaram o desempenho favorável registado em Portugal.
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Estado reduz funcionários
30-4-2003 10:11
Segundo o Diário Económico, o número de aposentações foi superior ao número de inscrições na Caixa Geral de Aponsentações, pela primeira vez em muitos anos, sugerindo que saíram mais funcionários da Função Pública dos que entraram.
Esta evolução sugere que o Governo poderá reduzir os custos com o pessoal, conforme estabelecido no Orçamento de Estado, que prevê uma redução de 3,6 por cento nesta rubrica. Este ano estão menos 1,589 funcionários no activo.
Esta redução está a ser conseguida com a reavaliação dos contratos a termo certo, a redução das contratações precárias, entre outras medidas.
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30-4-2003 10:11
Segundo o Diário Económico, o número de aposentações foi superior ao número de inscrições na Caixa Geral de Aponsentações, pela primeira vez em muitos anos, sugerindo que saíram mais funcionários da Função Pública dos que entraram.
Esta evolução sugere que o Governo poderá reduzir os custos com o pessoal, conforme estabelecido no Orçamento de Estado, que prevê uma redução de 3,6 por cento nesta rubrica. Este ano estão menos 1,589 funcionários no activo.
Esta redução está a ser conseguida com a reavaliação dos contratos a termo certo, a redução das contratações precárias, entre outras medidas.
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Novas regras de provisões bancárias até final do ano
30-4-2003 10:18
Segundo o Diário Económico, o Comité da Basileia pretende que as novas regras para a adequação dos capitais do sector bancário sejam apresentadas até ao final do ano e aplicadas até Dezembro de 2006.
A nova versão do acordo altera as condições para os empréstimos a empresas de menor dimensão e limita o impacto anti-cíclico das provisões para riscos operacionais.
O acordo em vigor estabelece a provisão de 8 por cento de cada empréstimo concedido, para efeitos de solvabilidade.
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30-4-2003 10:18
Segundo o Diário Económico, o Comité da Basileia pretende que as novas regras para a adequação dos capitais do sector bancário sejam apresentadas até ao final do ano e aplicadas até Dezembro de 2006.
A nova versão do acordo altera as condições para os empréstimos a empresas de menor dimensão e limita o impacto anti-cíclico das provisões para riscos operacionais.
O acordo em vigor estabelece a provisão de 8 por cento de cada empréstimo concedido, para efeitos de solvabilidade.
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PTM dispara mais de 4,5% para máximos de Junho de 2001; PSI20 soma 0,29%
Quarta, 30 Abr 2003 10:07
As acções da Bolsa nacional negociavam em subida, e o PSI20 ganhava 0,29%, ajudado pelas empresas do Grupo PT. A Multimédia negociava acima dos 13 euros, em máximos de Junho de 2001, após ter desvendado lucros pela primeira vez na história.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.469,26 pontos, com sete acções a subirem, cinco em queda e oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] recuperava das recentes quedas, aumentando 1,73% para 6,46 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], em máximos de Junho de 2001, apreciava 4,58% para 13,70 euros.
No trimestre, os lucros da PT desceram 27,5%, em linha com as projecções dos analistas, enquanto a dona da TV Cabo e da Lusomundo anunciou ter registado lucros, pela primeira vez na história.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,25 euros, e a Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,61% para 1,63 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] líder na liquidez com 3,8 milhões de papéis movimentados, marcava 0,39 euros, o mesmo preço de fecho de terça-feira. A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançava 0,57% nos 1,76 euros, perante o desagravamento dos prejuízos trimestrais.
Também em reacção à publicação das contas, a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] subia 2,32% para 7,05 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] cedia 1,63% para 4,84 euros, e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,9% para os 3,32 euros.
Bolsas europeias recuperam com sector segurador
As praças da Europa recuperavam dos mínimos da sessão, mas o Dow Jones Stoxx 50 mantinha uma desvalorização ligeira de 0,02% para 2.325,61 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 1,52% nos 2.953,12 pontos, e as acções da Munich Re somavam 2,5%, depois da resseguradora ter anunciado que os negócios no trimestre apresentaram uma evolução «extremamente favorável». A Allianz crescia 3,4% a marcar 64,10 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 1,08% para 2.972,53 pontos, ajudado pela subida de 1,6% da seguradora Axa que marcava 13,51 euros.
O AEX de Amesterdão somava 0,85% para 286,02 pontos, impulsionado pela seguradora Aegon que acrescentava 1,76% para 9,24 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,01% para 3.928 pontos, coma a queda de 1,6% do Barclays a ser contrariada pela valorização de 2,4% da farmacêutica AstraZeneca que apresenta as contas trimestrais ainda hoje.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,39% para 6.582,50 pontos. As acções da Gás Natural lideravam as subidas, apreciando 2% para 17,35 euros, enquanto a Iberdrola, que está em vias de ser comprada pela empresa de gás, perdia 2,3% para 14,66 euros. A Endesa, que apresentou hoje as contas trimestrais, caía 1,4% até aos 12,73 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 30 Abr 2003 10:07
As acções da Bolsa nacional negociavam em subida, e o PSI20 ganhava 0,29%, ajudado pelas empresas do Grupo PT. A Multimédia negociava acima dos 13 euros, em máximos de Junho de 2001, após ter desvendado lucros pela primeira vez na história.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.469,26 pontos, com sete acções a subirem, cinco em queda e oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] recuperava das recentes quedas, aumentando 1,73% para 6,46 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], em máximos de Junho de 2001, apreciava 4,58% para 13,70 euros.
No trimestre, os lucros da PT desceram 27,5%, em linha com as projecções dos analistas, enquanto a dona da TV Cabo e da Lusomundo anunciou ter registado lucros, pela primeira vez na história.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 1,25 euros, e a Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,61% para 1,63 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] líder na liquidez com 3,8 milhões de papéis movimentados, marcava 0,39 euros, o mesmo preço de fecho de terça-feira. A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançava 0,57% nos 1,76 euros, perante o desagravamento dos prejuízos trimestrais.
Também em reacção à publicação das contas, a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] subia 2,32% para 7,05 euros, a Brisa [Cot, Not, P.Target] cedia 1,63% para 4,84 euros, e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,9% para os 3,32 euros.
Bolsas europeias recuperam com sector segurador
As praças da Europa recuperavam dos mínimos da sessão, mas o Dow Jones Stoxx 50 mantinha uma desvalorização ligeira de 0,02% para 2.325,61 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 1,52% nos 2.953,12 pontos, e as acções da Munich Re somavam 2,5%, depois da resseguradora ter anunciado que os negócios no trimestre apresentaram uma evolução «extremamente favorável». A Allianz crescia 3,4% a marcar 64,10 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 1,08% para 2.972,53 pontos, ajudado pela subida de 1,6% da seguradora Axa que marcava 13,51 euros.
O AEX de Amesterdão somava 0,85% para 286,02 pontos, impulsionado pela seguradora Aegon que acrescentava 1,76% para 9,24 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,01% para 3.928 pontos, coma a queda de 1,6% do Barclays a ser contrariada pela valorização de 2,4% da farmacêutica AstraZeneca que apresenta as contas trimestrais ainda hoje.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,39% para 6.582,50 pontos. As acções da Gás Natural lideravam as subidas, apreciando 2% para 17,35 euros, enquanto a Iberdrola, que está em vias de ser comprada pela empresa de gás, perdia 2,3% para 14,66 euros. A Endesa, que apresentou hoje as contas trimestrais, caía 1,4% até aos 12,73 euros.
por Pedro Carvalho
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França: Índice Confiança Consumidores sobe em Abril
30-4-2003 10:5
O índice de confiança dos consumidores franceses subiu no mês de Abril, em linha com verificado em Itália e nos Estados Unidos da América, mostrando algum optimismo quanto a uma recuperação económica após o fim da guerra no Iraque.
O índice, elaborado pelo Governo, recuperou de 32 pontos negativos para 29 pontos negativos, recuperando do valor mais reduzido desde Dezembro de 1996. Este valor está em linha com o esperado pelos economistas.
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30-4-2003 10:5
O índice de confiança dos consumidores franceses subiu no mês de Abril, em linha com verificado em Itália e nos Estados Unidos da América, mostrando algum optimismo quanto a uma recuperação económica após o fim da guerra no Iraque.
O índice, elaborado pelo Governo, recuperou de 32 pontos negativos para 29 pontos negativos, recuperando do valor mais reduzido desde Dezembro de 1996. Este valor está em linha com o esperado pelos economistas.
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Negócio da Munich Re melhora no primeiro trimestre
30-4-2003 10:1
A seguradora alemã Munich Re anunciou que os seus resultados operacionais do primeiro trimestre apresentaram uma evolução substancialmente melhor que no ano passado, beneficiando da subida dos preços e levando a um aumento das estimativas para o resto do ano.
A empresa elevou o rendimento dos prémios para 40 mil milhões de euros, mais 11 por cento que no ano passado.
A empresa espera que o rácio combinado recue abaixo dos 100 por cento, o que significa que ganha mais com o rendimento dos prémios do que gasta em indeminizações.
No entanto, o lucro trimestral deverá ser afectado por “writedowns” na ordem dos três dígitos de milhões de euros.
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30-4-2003 10:1
A seguradora alemã Munich Re anunciou que os seus resultados operacionais do primeiro trimestre apresentaram uma evolução substancialmente melhor que no ano passado, beneficiando da subida dos preços e levando a um aumento das estimativas para o resto do ano.
A empresa elevou o rendimento dos prémios para 40 mil milhões de euros, mais 11 por cento que no ano passado.
A empresa espera que o rácio combinado recue abaixo dos 100 por cento, o que significa que ganha mais com o rendimento dos prémios do que gasta em indeminizações.
No entanto, o lucro trimestral deverá ser afectado por “writedowns” na ordem dos três dígitos de milhões de euros.
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Euro sobe para máximo 4 anos
30-4-2003 9:41
A moeda europeia está a subir o máximo dos últimos quatro anos face à moeda norte-americana, com especulação de que os dados a divulgar pelos Estados Unidos da América possam mostrar dificuldades de recuperação económica.
Vai ser divulgada, às 15 horas, a evolução da actividade manufactureira na região de Chicago.
O euro atingiu os 1,1118 dólares.
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30-4-2003 9:41
A moeda europeia está a subir o máximo dos últimos quatro anos face à moeda norte-americana, com especulação de que os dados a divulgar pelos Estados Unidos da América possam mostrar dificuldades de recuperação económica.
Vai ser divulgada, às 15 horas, a evolução da actividade manufactureira na região de Chicago.
O euro atingiu os 1,1118 dólares.
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Espanha: Vendas Retalho sobem 5,1%
30-4-2003 9:43
As vendas a retalho espanholas registaram uma subida de 5,1 por cento no mês de Março, face ao mesmo mês do ano passado, segundo dados previsionais do Instituto Nacional de Estadística.
Em termos mensais, a subida foi de 9,6 por cento.
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30-4-2003 9:43
As vendas a retalho espanholas registaram uma subida de 5,1 por cento no mês de Março, face ao mesmo mês do ano passado, segundo dados previsionais do Instituto Nacional de Estadística.
Em termos mensais, a subida foi de 9,6 por cento.
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Barbosa & Almeida lucra 927 milhares nos primeiros três meses do ano
Quarta, 30 Abr 2003 09:31
Os lucros da Barbosa & Almeida (B&A) no trimestre ascenderam a 927 milhares de euros, acima dos 479 milhares no período homólogo de 2002. A empresa de vidros nomeou Araújo Lopes para vogal do conselho de administração.
As vendas consolidadas da B&A [Cot, Not, P.Target] cresceram 6,9% atingindo 41,8 milhões de euros, face ao trimestre homólogo de 2002. O «cash-flow» operacional foi de 9,1 milhões de euros, 6,7% superior ao de 2002.
Segundo um comunicado da empresa, «o mercado ibérico no primeiro trimestre de 2003 manteve-se estável em relação ao trimestre homólogo, tendo o crescimento de vendas sido efectuado no mercado de exportação».
Os resultados operacionais atingiram 3,2 milhões de euros face aos 1,2 milhões do trimestre homólogo de 2002, «reflectindo a evolução do mercado e melhorias operacionais».
O crescimento dos resultados líquidos para 927 milhares de euros «resultou das melhorias operacionais e da redução dos custos financeiros, consequência da redução da dívida que ocorreu ao longo de 2002».
Adicionalmente, a empresa de vidros disse e, reportando à assembleia geral de 29 de Abril que, José Pedro de Araújo Lopes foi nomeado para vogal do conselho de administração (CA) até ao fim do mandato em curso.
Esta nomeação foi efectuada para preenchimento do lugar em aberto no CA existente por força da renúncia do vogal João Manuel Gonçalves Bastos.
As acções da B&A fecharam a 22 de Abril, último dia em que negociaram, nos 14,99 euros .
por Ricardo Domingos
Quarta, 30 Abr 2003 09:31
Os lucros da Barbosa & Almeida (B&A) no trimestre ascenderam a 927 milhares de euros, acima dos 479 milhares no período homólogo de 2002. A empresa de vidros nomeou Araújo Lopes para vogal do conselho de administração.
As vendas consolidadas da B&A [Cot, Not, P.Target] cresceram 6,9% atingindo 41,8 milhões de euros, face ao trimestre homólogo de 2002. O «cash-flow» operacional foi de 9,1 milhões de euros, 6,7% superior ao de 2002.
Segundo um comunicado da empresa, «o mercado ibérico no primeiro trimestre de 2003 manteve-se estável em relação ao trimestre homólogo, tendo o crescimento de vendas sido efectuado no mercado de exportação».
Os resultados operacionais atingiram 3,2 milhões de euros face aos 1,2 milhões do trimestre homólogo de 2002, «reflectindo a evolução do mercado e melhorias operacionais».
O crescimento dos resultados líquidos para 927 milhares de euros «resultou das melhorias operacionais e da redução dos custos financeiros, consequência da redução da dívida que ocorreu ao longo de 2002».
Adicionalmente, a empresa de vidros disse e, reportando à assembleia geral de 29 de Abril que, José Pedro de Araújo Lopes foi nomeado para vogal do conselho de administração (CA) até ao fim do mandato em curso.
Esta nomeação foi efectuada para preenchimento do lugar em aberto no CA existente por força da renúncia do vogal João Manuel Gonçalves Bastos.
As acções da B&A fecharam a 22 de Abril, último dia em que negociaram, nos 14,99 euros .
por Ricardo Domingos
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Petróleo regista ganhos com possível novo corte OPEP
30-4-2003 9:37
O petróleo segue em alta, reagindo ao anúncio da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo de que vai votar uma nova redução da produção, pela segunda vez este ano, na reunião de Junho. Este decisão vem no sentido de inverter a queda dos preços.
O petrólo recuou 18 por cento nas últimas 6 sessões, com expectativas de que as reservas norte-americanas subissem. No entanto, estas recuam 11 por cento face ao ano anterior, apresentando-se ainda em níveis muito reduzidos.
O contrato de Junho do Brent sube 0,6 por cento para 23,4 dólares por barril no mercado londrino.
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30-4-2003 9:37
O petróleo segue em alta, reagindo ao anúncio da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo de que vai votar uma nova redução da produção, pela segunda vez este ano, na reunião de Junho. Este decisão vem no sentido de inverter a queda dos preços.
O petrólo recuou 18 por cento nas últimas 6 sessões, com expectativas de que as reservas norte-americanas subissem. No entanto, estas recuam 11 por cento face ao ano anterior, apresentando-se ainda em níveis muito reduzidos.
O contrato de Junho do Brent sube 0,6 por cento para 23,4 dólares por barril no mercado londrino.
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Endesa lucra menos 12,8% no primeiro trimestre
30-4-2003 9:16
A eléctrica espanhola Endesa registou uma queda de 12,8 por cento no lucro líquido referente ao primeiro trimestre de 2003, prejudicada por menores receitas extraordinárias e de uma menor contribuição dos negócios da América do Sul.
O EBITDA recuou 2,8 por cento para 1.258 milhões de euros e o resultado operacional desceu 2 por cento para 864 milhões de euros.
No primeiro trimestre do ano passado a empresa beneficiou de resultados extraordinários resultantes da venda da Viesgo.
O lucro ficou abaixo do esperado pelos analistas, que esperavam que a evolução dos mercados europeus compensassem a desvalorização das moedas sul-americanas.
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30-4-2003 9:16
A eléctrica espanhola Endesa registou uma queda de 12,8 por cento no lucro líquido referente ao primeiro trimestre de 2003, prejudicada por menores receitas extraordinárias e de uma menor contribuição dos negócios da América do Sul.
O EBITDA recuou 2,8 por cento para 1.258 milhões de euros e o resultado operacional desceu 2 por cento para 864 milhões de euros.
No primeiro trimestre do ano passado a empresa beneficiou de resultados extraordinários resultantes da venda da Viesgo.
O lucro ficou abaixo do esperado pelos analistas, que esperavam que a evolução dos mercados europeus compensassem a desvalorização das moedas sul-americanas.
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Lucros do Banif descem 23%
30-4-2003 9:4
O Banif registou uma queda de 23 por cento nos lucros o primeiro trimestre, apesar de salvaguardar que as contas não são comparáveis devido ao processo de reestruturação levado a cabo no primeiro semestre de 2002.
A captação de recursos de clientes e a actividade creditícia registaram evoluções moderadas de 7,1 e 1,3 por cento, respectivamente. Aliando esta evolução à redução da margem de intermediação financeira, registou-se um crescimento de apenas 0,4 por cento n Margem Financeira, para 34,1 milhões de euros.
O Produto Bancário subiu 23,7 por cento, para 59,1 milhões de euros e os gastos gerais administrativos reduziram-se em 3,6 por cento, reduzindo o rácio “cost to income” de 63,2 para 53 por cento.
As amortizações cresceram 10,1 por cento e as provisões subiram 115,3 por cento, no âmbito do reforço das provisões para crédito e riscos bancários gerais.
O resultado líquido cifrou-se em 3,1 milhões de euros, também prejudicado pela aumento de 76 por cento na carga fiscal, devido a ineficiências fiscais.
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30-4-2003 9:4
O Banif registou uma queda de 23 por cento nos lucros o primeiro trimestre, apesar de salvaguardar que as contas não são comparáveis devido ao processo de reestruturação levado a cabo no primeiro semestre de 2002.
A captação de recursos de clientes e a actividade creditícia registaram evoluções moderadas de 7,1 e 1,3 por cento, respectivamente. Aliando esta evolução à redução da margem de intermediação financeira, registou-se um crescimento de apenas 0,4 por cento n Margem Financeira, para 34,1 milhões de euros.
O Produto Bancário subiu 23,7 por cento, para 59,1 milhões de euros e os gastos gerais administrativos reduziram-se em 3,6 por cento, reduzindo o rácio “cost to income” de 63,2 para 53 por cento.
As amortizações cresceram 10,1 por cento e as provisões subiram 115,3 por cento, no âmbito do reforço das provisões para crédito e riscos bancários gerais.
O resultado líquido cifrou-se em 3,1 milhões de euros, também prejudicado pela aumento de 76 por cento na carga fiscal, devido a ineficiências fiscais.
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SonaeCom reduz prejuízos em 58%
SonaeCom reduz prejuízos em 58%
30-4-2003 8:51
A SonaeCom apresentou os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2003 segundo as normas IAS (International Accounting Standards).
O volume de negócios subiu 7 por cento para 196 milhões de euros. A Optimus continua a ser mais importante área da empresa, com uma contribuição de 143,5 milhões de euros, sendo a que continuou a ser responsável pela maior fatia de investimento (17 dos 22 milhões de euros.)
O EBITDA – Fluxos da Caixa Operacionais subiram 138 por cento para 30 milhões de euros, reflectindo o esforço da empresa em manter um crescimento sustentado na contenção de despesas e optimização dos recursos operacionais. A margem EBITDA atingiu os 15 por cento.
Os fluxos da caixa libertos (FCF) aumentaram 90 por cento para 4 milhões de euros, beenficiando do aumento da rentabilidade, da redução do “working capital” e do investimento.
A dívida líquida reduziu-se em 30 por cento para 380 milhões de euros representando um rácio de alavancagem consolidada de 92 por cento.
O Resultado Líquido recuperou 58 por cento para 7 milhões de euros negativos.
A empresa, no comunicado, realçou ainda a carência do papel dos reguladores em algumas matérias essenciais para a criação de um mercado de telecomunicações competitivo.
Para o futuro a empresa pretende manter a melhoria da eficiência operacional e dos fluxos de caixa libertos, mantendo-se atenta a novas oportunidades de crescimento. O futuro deverá reservar algumas dificuldades comerciais.
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30-4-2003 8:51
A SonaeCom apresentou os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2003 segundo as normas IAS (International Accounting Standards).
O volume de negócios subiu 7 por cento para 196 milhões de euros. A Optimus continua a ser mais importante área da empresa, com uma contribuição de 143,5 milhões de euros, sendo a que continuou a ser responsável pela maior fatia de investimento (17 dos 22 milhões de euros.)
O EBITDA – Fluxos da Caixa Operacionais subiram 138 por cento para 30 milhões de euros, reflectindo o esforço da empresa em manter um crescimento sustentado na contenção de despesas e optimização dos recursos operacionais. A margem EBITDA atingiu os 15 por cento.
Os fluxos da caixa libertos (FCF) aumentaram 90 por cento para 4 milhões de euros, beenficiando do aumento da rentabilidade, da redução do “working capital” e do investimento.
A dívida líquida reduziu-se em 30 por cento para 380 milhões de euros representando um rácio de alavancagem consolidada de 92 por cento.
O Resultado Líquido recuperou 58 por cento para 7 milhões de euros negativos.
A empresa, no comunicado, realçou ainda a carência do papel dos reguladores em algumas matérias essenciais para a criação de um mercado de telecomunicações competitivo.
Para o futuro a empresa pretende manter a melhoria da eficiência operacional e dos fluxos de caixa libertos, mantendo-se atenta a novas oportunidades de crescimento. O futuro deverá reservar algumas dificuldades comerciais.
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