Petróleo - Tópico Geral
Acham que o preço vai continuar a baixar?
Factores em cima da mesa:
- A valorização momentânea do dolar,
- Espectativas de diminuição de procura devido ao abrandamento economico,
- Aumento de produção da OPEP,
- Entrada em produção de novos poços de Petroleo,
- Inicio das manutenções nas refinarias.
Factores em cima da mesa:
- A valorização momentânea do dolar,
- Espectativas de diminuição de procura devido ao abrandamento economico,
- Aumento de produção da OPEP,
- Entrada em produção de novos poços de Petroleo,
- Inicio das manutenções nas refinarias.
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Elias Escreveu:Sai um gráfico actualizado.
Não faltam muitos dias para furar os 100 (é capaz de lá ir ainda esta semana, embora o factor psicológico seja muito forte em torno deste valor)
Essa expectativa da ida aos 100 doláres limpou-me uns bons euros... Fiquei a dormir (pc avariado, reparações e recuperação de todos os dados) e não analisei tendência descendente dos ultimos dias. Grande vela vermelha.
Crise? Qual crise?
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Pata-Hari Escreveu:(grande nky! sempre a par, sempre à coca, "já pegaste ao serviço"!)
Sempre em cima do acontecimento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Equador volta a fazer parte da OPEP já na próxima semana
O Equador vai voltar a ser membro oficial da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) já próxima reunião do cartel agendada para o próximo dia 5 de Dezembro em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Tiago Figueiredo Silva
O país da América Latina vai, deste modo, tornar-se no 13º membro da OPEP, que controla 40% da produção mundial de petróleo.
Recorde-se que o Equador entrou para a OPEP em 1973 e decidiu suspender a sua filiação em Dezembro de 1992.
O ministro da Energia do Equador, Galo Chiriboga, afirmou no passado dia 17 de Novembro que previa que a OPEP conceda ao seu país uma quota de produção de aproximadamente 530 mil barris diários a partir do próximo mês de Janeiro
O Equador vai voltar a ser membro oficial da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) já próxima reunião do cartel agendada para o próximo dia 5 de Dezembro em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Tiago Figueiredo Silva
O país da América Latina vai, deste modo, tornar-se no 13º membro da OPEP, que controla 40% da produção mundial de petróleo.
Recorde-se que o Equador entrou para a OPEP em 1973 e decidiu suspender a sua filiação em Dezembro de 1992.
O ministro da Energia do Equador, Galo Chiriboga, afirmou no passado dia 17 de Novembro que previa que a OPEP conceda ao seu país uma quota de produção de aproximadamente 530 mil barris diários a partir do próximo mês de Janeiro
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo recua nos mercados internacionais e negoceia perto dos 90 dólares
30/11/2007
O preço do petróleo recua nos mercados internacionais, depois da petrolífera Enbridge ter garantido que vai retomar as operações dentro dos próximos três dias. Um explosão obrigou, ontem, a empresa canadiana a encerrar vários oleodutos e a reduzir os fornecimentos para os Estados Unidos.
O West Texas Intermediate [cl1], negociado nos Estados Unidos, perde 0,26% para os 90,77 dólares, depois de na sessão de ontem ter valorizado mais de 5%. Em Londres, o barril de "brent" [co1] perde 0,18% para os 90,06 dólares.
A petrolífera Enbridge anunciou que as operações deverão voltar à normalidade dentro de três dias. A empresa foi obrigada a encerrar vários oleodutos, depois de uma explosão ter ontem causado a morte de dois trabalhadores e obrigado a reduzir os fornecimentos para os Estados Unidos, que são o maior consumidor de petróleo do mundo.
A pressionar os preços da matéria-prima estão ainda as expectativas de que a OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai anunciar um novo aumento da produção na próxima reunião de Dezembro.
30/11/2007
O preço do petróleo recua nos mercados internacionais, depois da petrolífera Enbridge ter garantido que vai retomar as operações dentro dos próximos três dias. Um explosão obrigou, ontem, a empresa canadiana a encerrar vários oleodutos e a reduzir os fornecimentos para os Estados Unidos.
O West Texas Intermediate [cl1], negociado nos Estados Unidos, perde 0,26% para os 90,77 dólares, depois de na sessão de ontem ter valorizado mais de 5%. Em Londres, o barril de "brent" [co1] perde 0,18% para os 90,06 dólares.
A petrolífera Enbridge anunciou que as operações deverão voltar à normalidade dentro de três dias. A empresa foi obrigada a encerrar vários oleodutos, depois de uma explosão ter ontem causado a morte de dois trabalhadores e obrigado a reduzir os fornecimentos para os Estados Unidos, que são o maior consumidor de petróleo do mundo.
A pressionar os preços da matéria-prima estão ainda as expectativas de que a OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai anunciar um novo aumento da produção na próxima reunião de Dezembro.
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Energia 2007-11-29 20:50
Petróleo mantém-se em alta com explosão em oleoduto
O preço do barril de crude encerrou hoje em alta nos mercados internacionais, impulsionado pelas notícias que dão conta de um explosão num oleoduto no Minnesota, que levou ao encerramento de algumas fases do circuito em causa.
Susana Teodoro
Assim, Deste modo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a negociar no ICE de Londres a ganhar 1 cÊntimo para os 91,18 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) era transaccionado a valorizar 39 cêntimos para os 91,01 dólares.
O Governo norte-americano anunciou também que pode vir a recorrer às reservas de petróleo de emergência, para poder responder à importação Canadiana, depois da explosão que reduziu em cerca de 10% a oferta ao principal consumidor mundial.
Petróleo mantém-se em alta com explosão em oleoduto
O preço do barril de crude encerrou hoje em alta nos mercados internacionais, impulsionado pelas notícias que dão conta de um explosão num oleoduto no Minnesota, que levou ao encerramento de algumas fases do circuito em causa.
Susana Teodoro
Assim, Deste modo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a negociar no ICE de Londres a ganhar 1 cÊntimo para os 91,18 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) era transaccionado a valorizar 39 cêntimos para os 91,01 dólares.
O Governo norte-americano anunciou também que pode vir a recorrer às reservas de petróleo de emergência, para poder responder à importação Canadiana, depois da explosão que reduziu em cerca de 10% a oferta ao principal consumidor mundial.
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Gazprom poderá começar a vender petróleo e gás em rublos
A maior exportadora mundial de gás natural está a considerar a hipótese de começar a vender petróleo e gás em rublos em vez de dólar ou euro, depois do contínuo enfraquecimento da 'nota verde' face às restantes divisas internacionais.
Tiago Figueiredo Silva
"Estamos a considerar seriamente na possibilidade de começarmos a vender os nossos recuros em rublos", afirmou o CEO da Gazprom, Alexander Medvedev, citado pela Bloomberg, não avançando no entanto com datas.
A troca da divisa utilizada nas vendas poderá acontecer "mais cedo do que o previsto", considerou por seu turno o CFO da empresa estatal russa, Andrei Kruglov.
Recorde-se que o dólar já desvalorizou este ano 11% face ao euro, reduzindo o valor das exportações das nações ricas em petróleo e contribuindo para uma valorizção de 49% dos preços do petróleo.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 63495.html
A maior exportadora mundial de gás natural está a considerar a hipótese de começar a vender petróleo e gás em rublos em vez de dólar ou euro, depois do contínuo enfraquecimento da 'nota verde' face às restantes divisas internacionais.
Tiago Figueiredo Silva
"Estamos a considerar seriamente na possibilidade de começarmos a vender os nossos recuros em rublos", afirmou o CEO da Gazprom, Alexander Medvedev, citado pela Bloomberg, não avançando no entanto com datas.
A troca da divisa utilizada nas vendas poderá acontecer "mais cedo do que o previsto", considerou por seu turno o CFO da empresa estatal russa, Andrei Kruglov.
Recorde-se que o dólar já desvalorizou este ano 11% face ao euro, reduzindo o valor das exportações das nações ricas em petróleo e contribuindo para uma valorizção de 49% dos preços do petróleo.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 63495.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Petróleo começará a fazer estragos a partir dos 125 dólares"
Michael Lewis, responsável pelo "research" de matérias-primas do Deutsche Bank, acredita que o preço das "commodities" vai continuar a subir em 2008, especialmente as matérias-primas agrícolas e os metais preciosos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Michael Lewis
Responsável por "research" de matérias-primas do Deutsche Bank
Michael Lewis, responsável pelo "research" de matérias-primas do Deutsche Bank, acredita que o preço das "commodities" vai continuar a subir em 2008, especialmente as matérias-primas agrícolas e os metais preciosos.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que o petróleo poderá passar a barreira psicológica dos 100 dólares por barril, "ajudado" pela moeda americana, com o euro a poder chegar aos 1,70 dólares.
Para 2008, a previsão é que o petróleo atinja uma média de 82 dólares, mas o fenómeno climatérico La Niña pode alterar as estimativas. Se isso acontecer e o preço crude continuar a subir, não pode ultrapassar os 125 dólares. A partir daí, começa a fazer estragos na economia global.
Michael Lewis, responsável pelo "research" de matérias-primas do Deutsche Bank, acredita que o preço das "commodities" vai continuar a subir em 2008, especialmente as matérias-primas agrícolas e os metais preciosos.
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Michael Lewis
Responsável por "research" de matérias-primas do Deutsche Bank
Michael Lewis, responsável pelo "research" de matérias-primas do Deutsche Bank, acredita que o preço das "commodities" vai continuar a subir em 2008, especialmente as matérias-primas agrícolas e os metais preciosos.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que o petróleo poderá passar a barreira psicológica dos 100 dólares por barril, "ajudado" pela moeda americana, com o euro a poder chegar aos 1,70 dólares.
Para 2008, a previsão é que o petróleo atinja uma média de 82 dólares, mas o fenómeno climatérico La Niña pode alterar as estimativas. Se isso acontecer e o preço crude continuar a subir, não pode ultrapassar os 125 dólares. A partir daí, começa a fazer estragos na economia global.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo norte-americano cai mais de 3 dólares
O preço do 'ouro negro' encerrou em forte queda pela segunda vez seguida esta semana, depois do ministro do Petróleo da Arábia Saudita ter anunciado que o país aumentou a produção da matéria-prima para o nível mais alto deste ano.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a sessão a negociar no ICE de Londres a perder 2,59 dólares para os 92,85 dólares e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a cair 3,28 dólares para os 94,42 dólares.
A Arábia Saudita é o maior produtor integrante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, e está a produzir 9 milhões de barris por dia, de acordo com o anunciado al-Naimi, ministro do petróleo do país.
Também a pressionar está a especulação de que um crescimento económico mais lento nos Estado Unidos e na Europa poderá levar à redução do consumo de combustíveis.
O preço do 'ouro negro' encerrou em forte queda pela segunda vez seguida esta semana, depois do ministro do Petróleo da Arábia Saudita ter anunciado que o país aumentou a produção da matéria-prima para o nível mais alto deste ano.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a sessão a negociar no ICE de Londres a perder 2,59 dólares para os 92,85 dólares e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a cair 3,28 dólares para os 94,42 dólares.
A Arábia Saudita é o maior produtor integrante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, e está a produzir 9 milhões de barris por dia, de acordo com o anunciado al-Naimi, ministro do petróleo do país.
Também a pressionar está a especulação de que um crescimento económico mais lento nos Estado Unidos e na Europa poderá levar à redução do consumo de combustíveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo recua mais de 3% com especulação de aumento da produção da OPEP
O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, registando perdas na ordem dos 3%, com os investidores a especularem que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai aumentar a produção para travar as cotações da matéria-prima.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, registando perdas na ordem dos 3%, com os investidores a especularem que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai aumentar a produção para travar as cotações da matéria-prima.
O WTI [Cot], transaccionado em Nova Iorque, seguia a perder 2,98% para 94,79 dólares, tendo descido um máximo de 3,1%, afastando-se da barreira psicológica dos 100 dólares. Em Londres, o "brent" [Cot] recuava 2,52% e estava a ser negociado nos 92,92 dólares, depois de ontem ter atingido um novo recorde nos 96,65 dólares.
A contribuir para a forte quebra das cotações da matéria-prima está a especulação dos investidores de que a OPEP, o cartel responsável por cerca de 40% do petróleo produzido no mundo, vai aumentar as suas quota de produção com o objectivo de impedir que as cotações recorde prejudiquem o crescimento da economia.
A OPEP vai rever as quotas de produção no próximo dia 5 de Dezembro, numa reunião Abu Dhabi. Em Setembro passado, os membros do cartel acordaram aumentar a produção em 500 mil barris diários a partir de 1 de Novembro, elevando a quota diária para 27,2 milhões de barris.
Os receios de escassez na oferta têm estado na base da escalada dos preços do petróleo nos mercados internacionais, levando o WTI a aproximar-se da fasquia da centena de dólares. A queda da divisa norte-americana face a outras moedas, nomeadamente o euro (12% em 2007) também tem contribuído para a valorização da matéria-prima.
O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, registando perdas na ordem dos 3%, com os investidores a especularem que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai aumentar a produção para travar as cotações da matéria-prima.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, registando perdas na ordem dos 3%, com os investidores a especularem que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai aumentar a produção para travar as cotações da matéria-prima.
O WTI [Cot], transaccionado em Nova Iorque, seguia a perder 2,98% para 94,79 dólares, tendo descido um máximo de 3,1%, afastando-se da barreira psicológica dos 100 dólares. Em Londres, o "brent" [Cot] recuava 2,52% e estava a ser negociado nos 92,92 dólares, depois de ontem ter atingido um novo recorde nos 96,65 dólares.
A contribuir para a forte quebra das cotações da matéria-prima está a especulação dos investidores de que a OPEP, o cartel responsável por cerca de 40% do petróleo produzido no mundo, vai aumentar as suas quota de produção com o objectivo de impedir que as cotações recorde prejudiquem o crescimento da economia.
A OPEP vai rever as quotas de produção no próximo dia 5 de Dezembro, numa reunião Abu Dhabi. Em Setembro passado, os membros do cartel acordaram aumentar a produção em 500 mil barris diários a partir de 1 de Novembro, elevando a quota diária para 27,2 milhões de barris.
Os receios de escassez na oferta têm estado na base da escalada dos preços do petróleo nos mercados internacionais, levando o WTI a aproximar-se da fasquia da centena de dólares. A queda da divisa norte-americana face a outras moedas, nomeadamente o euro (12% em 2007) também tem contribuído para a valorização da matéria-prima.
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Broker, há mais de 2 anos iniciei um (longo) tópico sobre essa ilusão de que quando o crude subia, os mercados accionistas desciam e vice-versa. Chamei-lhe "O fim da ilusão"
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... sc&start=0
Um abraço,
Ulisses
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... sc&start=0
Um abraço,
Ulisses
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- Registado: 29/10/2002 4:04
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O Petroleo continua a cair, mas isso devia ser positivo para os mercados porque a malta está a fazer mais valias das commodities, para que postriormente entrar em acções, certo?
Acho que o Crude tem que cair até a casa dos $75 a $80/barril para isto começar andar novamente, por isto assim fica insuportavel.
Acho que o Crude tem que cair até a casa dos $75 a $80/barril para isto começar andar novamente, por isto assim fica insuportavel.
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
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Petróleo fecha a cair com previsões de aumento da produção da OPEP
O preço do 'ouro negro' encerrou a primeira sessão da semana a cair nos mercados internacionais, influenciado pela especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) irá aumentar a produção para reduzir os preços recorde e para evitar um abrandamento da economia global. Estas previsões são da PetroLogistics, uma empresa de consultadoria citada pela Bloomberg.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a sessão a negociado no ICE de Londres a perder 36 cêntimos para os 95,44 dólares e o barril de Light Sweet Crude (petróleo de referência na América do Norte) também para entrega em Janeiro, a cair 48 cêntimos para os 97,70 dólares.
De acordo com o relatório da PetroLogistics, os 12 membros da OPEP, vão aumentar a oferta em 1,1% para os 31,6 milhões de barris por dia, já neste mês.
Recorde-se que, na sua última reunião, a OPEP decidiu não aumentar a produção de petróleo, tendo argumentado que a oferta é adequada e que os elevados preços da 'commodity' não são resultado da actuação da organização, e sim de especulação de mercado
O preço do 'ouro negro' encerrou a primeira sessão da semana a cair nos mercados internacionais, influenciado pela especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) irá aumentar a produção para reduzir os preços recorde e para evitar um abrandamento da economia global. Estas previsões são da PetroLogistics, uma empresa de consultadoria citada pela Bloomberg.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a sessão a negociado no ICE de Londres a perder 36 cêntimos para os 95,44 dólares e o barril de Light Sweet Crude (petróleo de referência na América do Norte) também para entrega em Janeiro, a cair 48 cêntimos para os 97,70 dólares.
De acordo com o relatório da PetroLogistics, os 12 membros da OPEP, vão aumentar a oferta em 1,1% para os 31,6 milhões de barris por dia, já neste mês.
Recorde-se que, na sua última reunião, a OPEP decidiu não aumentar a produção de petróleo, tendo argumentado que a oferta é adequada e que os elevados preços da 'commodity' não são resultado da actuação da organização, e sim de especulação de mercado
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Bolsas dos EUA fecham com fortes quedas
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.743,44 pontos e o Nasdaq [Cot] depreciou para os 2.540,99 pontos.
O sector bancário encerrou em queda depois da Goldman Sachs ter dito que o HSBC Holdings deverá ter que criar uma provisão adicional de 12 mil milhões de dólares para fazer face às dívidas do crédito hipotecário de alto risco. A análise do banco de investimento reacendeu os receios do mercado relativamente à crise financeira penalizando principalmente as acções do sector bancário.
O Citigroup perdeu 5,99% para 29,80 dólares, pressionado ainda pelo facto da CNBC ter noticiado que o banco pode ainda ter de dispensar até 45 mil trabalhadores.
O sector bancário fechou na generalidade em queda, com a Lehman Brothers a perder 5,8% para 57,33 dólares, a Merrill Lynch a recuar 4,18% para os 51,30 dólares e a JP Morgan caiu 3,5% para os 40,48 dólares
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.743,44 pontos e o Nasdaq [Cot] depreciou para os 2.540,99 pontos.
O sector bancário encerrou em queda depois da Goldman Sachs ter dito que o HSBC Holdings deverá ter que criar uma provisão adicional de 12 mil milhões de dólares para fazer face às dívidas do crédito hipotecário de alto risco. A análise do banco de investimento reacendeu os receios do mercado relativamente à crise financeira penalizando principalmente as acções do sector bancário.
O Citigroup perdeu 5,99% para 29,80 dólares, pressionado ainda pelo facto da CNBC ter noticiado que o banco pode ainda ter de dispensar até 45 mil trabalhadores.
O sector bancário fechou na generalidade em queda, com a Lehman Brothers a perder 5,8% para 57,33 dólares, a Merrill Lynch a recuar 4,18% para os 51,30 dólares e a JP Morgan caiu 3,5% para os 40,48 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo recua mais de 1% nos mercados internacionais
O preço do petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter atingido um novo máximo histórico em Londres, ao negociar nos 96,65 dólares. O mercado receia que um possível abrandamento das economias norte-americana e europeia afecte o consumo de petróleo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter atingido um novo máximo histórico em Londres, ao negociar nos 96,65 dólares. O mercado receia que um possível abrandamento das economias norte-americana e europeia afecte o consumo de petróleo.
O preço do barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, recua 1,19% para os 94,62 dólares, depois de ter estado a negociar nos 96,65 dólares, o valor mais elevado de sempre. Em Nova Iorque, o preço do petróleo [Cot] perde 1,35% para os 96,85 dólares, tendo já estado a negociar acima dos 99 dólares.
A penalizar o preço da matéria-prima estão os receios de uma diminuição do consumo de petróleo, devido ao possível abrandamento da economia dos Estados Unidos e da Europa.
Na semana passada, a Reserva Federal norte-americana reviu em baixa as previsões de crescimento da economia dos Estados Unidos para 2008. "Os operadores regressaram do fim-de-semana prolongado [nos Estados Unidos] e repararam que em todos os jornais se falava de uma possível recessão", comenta Phil Flynn, analista da Alaron Trading, citado pela agência Bloomberg.
O preço do petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter atingido um novo máximo histórico em Londres, ao negociar nos 96,65 dólares. O mercado receia que um possível abrandamento das economias norte-americana e europeia afecte o consumo de petróleo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo perde mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter atingido um novo máximo histórico em Londres, ao negociar nos 96,65 dólares. O mercado receia que um possível abrandamento das economias norte-americana e europeia afecte o consumo de petróleo.
O preço do barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, recua 1,19% para os 94,62 dólares, depois de ter estado a negociar nos 96,65 dólares, o valor mais elevado de sempre. Em Nova Iorque, o preço do petróleo [Cot] perde 1,35% para os 96,85 dólares, tendo já estado a negociar acima dos 99 dólares.
A penalizar o preço da matéria-prima estão os receios de uma diminuição do consumo de petróleo, devido ao possível abrandamento da economia dos Estados Unidos e da Europa.
Na semana passada, a Reserva Federal norte-americana reviu em baixa as previsões de crescimento da economia dos Estados Unidos para 2008. "Os operadores regressaram do fim-de-semana prolongado [nos Estados Unidos] e repararam que em todos os jornais se falava de uma possível recessão", comenta Phil Flynn, analista da Alaron Trading, citado pela agência Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Pata-Hari Escreveu:nyk, mais uma vez, parabéns pelas fantásticas compilações de noticias que tens vindo a fazer. São insubstituiveis..
Obrigado,pelo reconhecimento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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nyk, mais uma vez, parabéns pelas fantásticas compilações de noticias que tens vindo a fazer. São insubstituiveis.
Outra questão, sabiam que já existe um etf que permite shortar petroleo? sempre é um substituto aos futuros.
Outra questão, sabiam que já existe um etf que permite shortar petroleo? sempre é um substituto aos futuros.
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O engraçado é que a subida dos preços apenas começou depois da hora de almoço, com a abertura dos mercados americanos.
Esta manhã a tendencia era de queda, devido a noticias de aumento de produção por parte da Arabia Saudita e se não me engano Iraque. De tarde esqueceram isto, na proxima semana vamos ver se os 100 dolares são atingidos, se a divulgação dos inventarios na quarta não for boa...
Segundo o bloomberg...
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By Mark Shenk
Nov. 23 (Bloomberg) -- Crude oil futures rose in New York, reaching a record closing price above $98 a barrel, on concern fuel stockpiles will drop as the heating season gets under way
Futures have surged 21 percent in the past two months as the dollar fell and U.S. inventories declined. Supplies of crude oil and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, fell last week, according to an Energy Department report on Nov. 21. Transactions were lighter than usual today as some traders took a long Thanksgiving holiday weekend.
Esta manhã a tendencia era de queda, devido a noticias de aumento de produção por parte da Arabia Saudita e se não me engano Iraque. De tarde esqueceram isto, na proxima semana vamos ver se os 100 dolares são atingidos, se a divulgação dos inventarios na quarta não for boa...
Segundo o bloomberg...
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Nov. 23 (Bloomberg) -- Crude oil futures rose in New York, reaching a record closing price above $98 a barrel, on concern fuel stockpiles will drop as the heating season gets under way
Futures have surged 21 percent in the past two months as the dollar fell and U.S. inventories declined. Supplies of crude oil and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, fell last week, according to an Energy Department report on Nov. 21. Transactions were lighter than usual today as some traders took a long Thanksgiving holiday weekend.
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Petróleo encerra acima dos 98 dólares o barril em Nova Iorque
O preço do crude negociado no mercado nova-iorquino terminou nesta sexta-feira acima da barreira dos 98 dólares e atingindo um novo recorde de fecho, animado pela compras efectuadas pelos investidores antes do fim-de-semana, numa sessão de fraco volume, e depois da moeda única ter tocado num novo máximo histórico face à 'nota verde'.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América do Norte) encerrou a ser negociado no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 89 cêntimos para os 98,18 dólares, um novo recorde de fecho, sendo que o valor mais elevado de sempre está nos 99,29 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a ser negociado no ICE de Londres a subir 1,4 dólares para os 95,76 dólares, com o recorde a situar-se nos 96,53 dólares.
A nova escalada dos preços do 'ouro negro' está a ser impulsionada pela forte valorização do euro face à 'nota verde', depois da moeda única europeia ter hoje atingido um novo recorde nos 1,4966 dólares.
O preço do crude negociado no mercado nova-iorquino terminou nesta sexta-feira acima da barreira dos 98 dólares e atingindo um novo recorde de fecho, animado pela compras efectuadas pelos investidores antes do fim-de-semana, numa sessão de fraco volume, e depois da moeda única ter tocado num novo máximo histórico face à 'nota verde'.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América do Norte) encerrou a ser negociado no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 89 cêntimos para os 98,18 dólares, um novo recorde de fecho, sendo que o valor mais elevado de sempre está nos 99,29 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro terminou a ser negociado no ICE de Londres a subir 1,4 dólares para os 95,76 dólares, com o recorde a situar-se nos 96,53 dólares.
A nova escalada dos preços do 'ouro negro' está a ser impulsionada pela forte valorização do euro face à 'nota verde', depois da moeda única europeia ter hoje atingido um novo recorde nos 1,4966 dólares.
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Petróleo recua com sinais de abrandamento da procura nos EUA
O preço do barril de petróleo inverteu a tendência e seguia a desvalorizar, nos mercados internacionais, com os investidores a especularem sobre uma possível quebra na procura pela matéria-prima, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia dos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo inverteu a tendência e seguia a desvalorizar, nos mercados internacionais, com os investidores a especularem sobre uma possível quebra na procura pela matéria-prima, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia dos EUA.
O barril de "brent", transaccionado no mercado londrino, que serve de referência para as importações nacionais, seguia a desvalorizar 0,26% para os 94,59 dólares. Em Nova Iorque, devido ao feriado do Dia de Acção de Graças, apenas há negociação electrónica. O WTI [Cot] seguia a recuar 0,89% para 96,42 dólares.
As cotações inverteram, com os investidores a acreditarem que a procura pela matéria-prima dos EUA, o maior consumidor mundial de petróleo, poderá diminuir, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia do país, a maior do mundo.
Esta é a segunda sessão de queda das cotações do petróleo. Ontem, os preços fecharam em baixa, depois de durante a parte inicial da sessão terem atingido novos valores recorde. O WTI chegou a tocar nos 99,29 dólares e o "brent" a atingir a marca dos 96,53 dólares.
O preço do barril de petróleo inverteu a tendência e seguia a desvalorizar, nos mercados internacionais, com os investidores a especularem sobre uma possível quebra na procura pela matéria-prima, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia dos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo inverteu a tendência e seguia a desvalorizar, nos mercados internacionais, com os investidores a especularem sobre uma possível quebra na procura pela matéria-prima, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia dos EUA.
O barril de "brent", transaccionado no mercado londrino, que serve de referência para as importações nacionais, seguia a desvalorizar 0,26% para os 94,59 dólares. Em Nova Iorque, devido ao feriado do Dia de Acção de Graças, apenas há negociação electrónica. O WTI [Cot] seguia a recuar 0,89% para 96,42 dólares.
As cotações inverteram, com os investidores a acreditarem que a procura pela matéria-prima dos EUA, o maior consumidor mundial de petróleo, poderá diminuir, dadas as perspectivas de abrandamento do ritmo de crescimento da economia do país, a maior do mundo.
Esta é a segunda sessão de queda das cotações do petróleo. Ontem, os preços fecharam em baixa, depois de durante a parte inicial da sessão terem atingido novos valores recorde. O WTI chegou a tocar nos 99,29 dólares e o "brent" a atingir a marca dos 96,53 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Há muito se sabe que isto não passa de pura especulação e com a crise do dólar a ajudar à festa! O preço não tem subido por haver excesso de procura, o preço tem subido por haver excesso de liquidez e parvoeira de muitos investidores a aproveitarem-se de qualquer fragilidade internacional, o mercado está claramente irracional e doido por ver o número mágico. A única razão para subir é realmente a desvalorização do dólar, mas até nisto os investidores estão a sobrevalorizar o crude. Desde o inicio do ano que o crude subiu 100%, já o dolar desvalorizou cerca de 15%, ou nem isso em relação ao EURO. Dá para ver a disparidade de valores certo? A conversa que a oferta anda apertada não me convence de forma a que valores destes sejam atingidos. A margem entre a oferta e a procura pode estar muito curta mas nada justifica uma escalada destas. Não tivemos nenhuma guerra, o Iraque e os curdos não passa de palavras e os EUA atacarem o Irão, calma lá, cenário altamente improvável.
Ou muito me engano ou esta especulação desmesurada vai dar numa queda brutal do crude caso ele toque nos 100$. Não vai haver compradores com perspectivas que aquilo suba ainda mais(caso as actuais condições internacionais se mantenham) e quem comprar a 100$ vai ver-se aflito.
Ou muito me engano ou esta especulação desmesurada vai dar numa queda brutal do crude caso ele toque nos 100$. Não vai haver compradores com perspectivas que aquilo suba ainda mais(caso as actuais condições internacionais se mantenham) e quem comprar a 100$ vai ver-se aflito.
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