Caldeirão da Bolsa

Galp...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 1/12/2007 21:09

Galp assina parceria estratégica com petrolífera indiana ONGC

Nova Deli, 01 Dez (Lusa) - O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, assinou hoje, em Nova Deli, um acordo de parceria estratégica com a petrolífera estatal indiana, ONGC, para a presença conjunta em mercados internacionais, confirmou à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.

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Os dois principais mercados-alvo deste acordo são os de Angola - onde serão, para já, explorados em conjunto três poços de petróleo - e o de Moçambique. Neste país, a Galp pretende entrar na área dos biocombustíveis, utilizando o "know-how" e a experiência da ONGC na produção de combustíveis a partir da jatrofa, uma planta euforbiácea muito resistente à seca, que será plantada em Moçambique.

O acordo com a ONGC é considerado importante pela Galp no seguimento da sua estratégia de diversificação de mercados.

Depois da Argélia e Nigéria, este acordo segue a estratégia que levou a Galp a firmar parcerias no Brasil e Venezuela.

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2007-12-01 06:55:01
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por TP » 30/11/2007 22:41

Pata-Hari Escreveu:Tp, na mudança de servidor, perdem-se sempre uns posts. Estou certa que conseguirás adaptar-te a isso e daqui a uns dias já nem sentes a falta da pagina 103.


Pata-Hari,

Por também ter formação académica em informática, custa-me a aceitar perdas, seja lá do que for numa mudança de servidor. Estou certo que conseguirás respeitar esta minha mania de querer ver tudo muito direitinho.
Quanto á antiga página 103, é obvio que não a vou esquecer. Quanto á adaptação, esta é fácil, quando a mudança é para melhor. Sim, eu sei, porta da rua é serventia da casa...
Bom fim de semana
 
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por Pata-Hari » 30/11/2007 22:13

Tp, na mudança de servidor, perdem-se sempre uns posts. Estou certa que conseguirás adaptar-te a isso e daqui a uns dias já nem sentes a falta da pagina 103.
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por TP » 30/11/2007 22:10

Boa noite,

Falta a página 103
Não estou a gostar desta parceria com o jn, há situações que se passam no dito site que me levam a questionar a seriedade e profissionalismo das pessoas do jn. Espero que não estraguem o caldeirão.

Quanto á Galp, comentário á sessão de hoje. Alguém tem? è possivel colocarem pf um gráfico?
Obrigado
Bom fim de semana
 
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por Resina » 30/11/2007 12:00

Boas,
"Sem darmos por ela", brevemente atinge os 15€ e volta a novos máximos...
Mantenho-as em carteira e na minha opinião pessoal acho um grande erro vender a estes preços... O petroleo sobe desenfreadamente, logo vai levar a Galp a lucros excelentes, sem contar com os novos blocos que está a explorar... Podem sempre surgir novidades e é uma questão de tempo até aumentarem novos targets, que impulcionam sempre o titulo...
Esta é daquelas para manter a longuíssimo prazo...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por luiz22 » 30/11/2007 11:29

Analistas aplaudem nova investida da Galp em Angola


30/11/2007


A Galp "está a manter o seu bom momento nos negócios depois da descoberta no Brasil". É assim que a ESR aplaude a notícia, hoje avançada pelo "Diário Económico", de que a petrolífera se prepara para mais uma investida em Angola. O BPI também considera positivo.

A procura de ouro negro tornou-se definitivamente uma das prioridades estratégicas da Galp. Segundo o jornal referido, a petrolífera portuguesa prepara-se para mais uma investida em Angola, desta vez, em parceria com a Oil and Natural Gas Corporation (ONGC), a principal petroquímica indiana que há muito procura, sem sucesso, entrar neste mercado africano.

O convite para participar nos blocos 15, 17 e 18, que já foram objecto de actividade exploratória, partiu da própria Sonangol e visa a substituição da posição dos chineses da Sino Pec pela Galp.

No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas Pedro M orais e Fernando Garcia sublinham o impacto positivo desta notícia, afirmando que a empresa "está a manter o seu bom momento nos negócios, depois da descoberta no Brasil".

Quem também aplaude é o BPI. No Iberian Daily desta casa de investimento, o analista Enrique Soldevila Manrique explica que "as notícias positivas continuam no que diz respeito à actividade de Exploração e Produção (E&P), com a presença inesperada da petrolífera nestes blocos, que poderá ser acrescentada à potencial presença da Galp em alguns blocos que vão ser anunciados em Março".

"De qualquer forma, sublinhamos que o que é importante aqui é, como resultado das actividades de exploração, para descobrir petróleo que poderá ser finalmente comercializado", acrescenta a mesma fonte

O BPI tem uma recomendação de "manter2 e um preço-alvo de 14,77 euros para a Galp.

Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
 
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por Nyk » 30/11/2007 8:58

Reservas de Petróleo da Galp 2007-11-30 00:05
Galp reforça em Angola com ajuda de Sócrates
A empresa de Amorim e Ferreira de Oliveira substitui chineses e alia-se a indianos num consórcio que opera três blocos petrolíferos. Sócrates deu um empurrão.

Ana Maria Gonçalves e André Macedo

A procura de ouro negro tornou-se definitivamente uma das prioridades estratégicas da Galp. A petrolífera portuguesa prepara-se para mais uma investida em Angola, desta vez, em parceria com a Oil and Natural Gas Corporation (ONGC), a principal petroquímica indiana que há muito procura, sem sucesso, entrar neste mercado africano. O convite para participar nos blocos 15, 17 e 18, que já foram objecto de actividade exploratória, partiu da própria Sonangol e visa a substituição da posição dos chineses da Sino Pec pela Galp.

A adesão da ONGC só foi possível graças à intervenção do chefe de Governo português, na sequência de um pedido das autoridades indianas, revelou ao Diário Económico fonte ligada ao processo. José Sócrates, que está de vista a Nova Deli no âmbito da cimeira UE-Índia – que servirá também para um encontro bilateral entre os Executivos dos dois países –, teve assim um papel-chave neste xadrez político.

O acordo, que será assinado hoje, em Nova Deli, entre os responsáveis das duas empresas, envolve ainda os brasileiros da Petrobras, com quem a Galp possui também uma aliança estratégica, até agora centrada apenas no mercado brasileiro. Por definir está ainda a percentagem que a Galp, ONGC e Petrobras assumirão neste consórcio mas, segundo informações recolhidas pelo Diário Económico, deverá ser equitativa.

O interesse da Galp em terras angolanas, onde já detém quatro blocos – dos quais apenas o 14 está em fase de produção, devendo, este ano, ser responsável por cerca de 17 milhões de barris de petróleo –, promete não se ficar por aqui. Na mira da empresa portuguesa está o novo pacote de blocos que o Executivo de Luanda colocou à venda e cujo prazo para entrega de propostas termina em Março do próximo ano.

Da lista de activos que a Sonangol apresentou aos investidores, durante o ‘roadshow’ realizado em Luanda, Houston e Londres, constam o bloco Cabinda Centro, 11, 12 e o Kwanza Onshore, localizados em terra. Deste bolo faz igualmente parte o bloco 9, em águas rasas, bem como os blocos 19, 20 e 21, situados em águas profundas. O pacote é concluído com os blocos 46 a 48, ambos em águas muito profundas.

A gestão da Galp, liderada por Ferreira de Oliveira, conta com um trunfo de peso neste processo: o apoio da própria Sonangol que, depois da última reestruturação accionista da Galp, assumiu um papel de destaque no seu capital, fruto da aliança que mantém com a Amorim Energia. Isso mesmo deixou claro o presidente da petrolífera estatal angolana, na entrevista concedida, em Outubro, ao Diário Económico. Manifestando-se agradado com a valorização da Galp, Manuel Vicente, assegurou que a Sonangol iria ajudar a petrolífera nacional a crescer, através do aumento de activos no ‘up-stream’. E foi mais longe, ao levantar a ponta do véu dos potenciais alvos. Entre eles citou, além de Angola, a Nigéria, a Guiné Equatorial, a Líbia e mesmo o Brasil, país onde a Galp ganhou esta semana mais sete blocos – a juntar aos 54 que já detinha na região. Foi, aliás, aqui que a Galp viu a sua projecção internacional reforçada, ao participar na maior descoberta petrolífera mundial dos últimos oito anos, situada na Bacia de Santos. A parte correspondente à Galp poderá garantir, segundo a administração da empresa, cerca de um terço das necessidades actuais portuguesas, durante uma década e meia.

O portofólio da Galp nesta área de negócio passa ainda por Portugal, Timor e Moçambique e, mais recentemente, pela Venezuela. Uma região onde se depositam igualmente grandes expectativas. Os próximos objectivos poderão ser o Irão e a Rússia. A Amorim Energia prometeu, até ao final deste ano, fechar um acordo com a Gazprom que, além da área do gás, se pode estender ao petróleo.


Uma das maiores reservas provadas de petróleo
Angola é o 19.º maior produtor de petróleo do mundo. Com as receitas geradas pelo ouro negro a representarem 92% do total das exportações do país, entre as nações do continente africano, Angola ocupa o quarto lugar no que respeita às maiores reservas provadas de petróleo, sendo que a maioria destas reservas se encontram em águas profundas e ultra-profundas – o que implica mais dificuldades na extracção e, necessariamente, um investimento na exploração consideravelmente mais avultado do que a média. Mas mesmo com estes revezes, não surpreende que o país africano ocupe um lugar de primazia nos planos de expansão da Galp, enquanto produtora de petróleo. Sendo um dos maiores produtores mundiais, no início deste ano, Angola aderiu à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o que implica que, em breve, terá que deixar de vender livremente, como tem feito até aqui. De acordo com as regras da OPEP, já em Março do próximo ano, Angola deverá estar sujeita a quotas de exportação. O que pode ter sérias repercussões numa economia que vive quase exclusivamente do petróleo. Outro factor que pesa contra o país é a actual tendência de preços elevados por barril de petróleo que, a manter-se, pode mesmo pôr em risco a sustentabilidade do petróleo enquanto fonte energética dominante, beneficiando-se fontes mais baratas e limpas.
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por TP » 28/11/2007 17:13

Boa tarde,

Quase 3 milhões é bom ou mau?
 
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por artista_ » 28/11/2007 15:38

O volume está mais alto do que me parecia, ainda não tinha acordado bem e nem reparei na hora :)

Vamos ver até onde consegue ir neste movimento?!

Bons negócios
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por lutav » 28/11/2007 11:59

artista Escreveu:O volume não está nada de especial, já ontem assim foi, mas continua a subir bem... veremos se o volume é baixo porque os compradores não têm pressa ou porque simplesmente não são muitos?!

Estou curioso por saber se teremos nas próximas sessões um ataque aos máximos históricos, pelos volumes sou tentado a querer que ainda não mas...

Bons negócios


hoje tive a oportunidade de acompanhar a GALP, uns bons 45min (8h30-9h15), e o que me parece, é que nao ha (ou nao havia naquele momento...) muitos vendedores...

e acontece o mesmo de sempre: vendas a serem limpas, sem que cof's das compras mexam ...

seja como for, sao 11h10, e vai com 1M... nao sendo muito, tirando os dias dos GAP's, é bem bom...

beijos e abraços
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por artista_ » 28/11/2007 11:30

O volume não está nada de especial, já ontem assim foi, mas continua a subir bem... veremos se o volume é baixo porque os compradores não têm pressa ou porque simplesmente não são muitos?!

Estou curioso por saber se teremos nas próximas sessões um ataque aos máximos históricos, pelos volumes sou tentado a querer que ainda não mas...

Bons negócios
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por Zorro » 28/11/2007 10:12

EMPRESAS Publicado 28 Novembro 2007 9:05
Analistas
Acções da Galp valorizam mais de 3% após compra de blocos no Brasil
A Galp Energia valoriza mais de 3% em bolsa, beneficiando do anúncio de que comprou sete blocos de exploração petrolífera no Brasil. Os analistas destacam que esta é uma notícia positiva para a petrolífera portuguesa, pois aumenta o potencial da actividade de exploração e produção de petróleo.

--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



(actualiza com comentário de analistas)

A Galp Energia valoriza mais de 3% em bolsa, beneficiando do anúncio de que comprou sete blocos de exploração petrolífera no Brasil. Os analistas destacam que esta é uma notícia positiva para a petrolífera portuguesa, pois aumenta o potencial da actividade de exploração e produção de petróleo.

As acções da Galp Energia sobem 3,56% para 14,55 euros, depois de ontem já terem fechado o dia a somar mais de 3%. Antes do fecho da sessão de ontem a Galp tinha comunicado a compra de um bloco petrolífero e ontem à noite anunciou que venceu a licitação de mais seis.

A valorização destes dois dias elevou a capitalização bolsista da Galp energia para perto de 12 mil milhões de euros.

A reacção dos analistas está a ser positiva, destacando que a notícia tem um impacto positivo nas acções.

A Espírito Santo Research vê estas aquisições como "estrategicamente positivas para a Galp Energia, que está activamente à procura de aumentar a sua presença no negócio de produção e exploração".

O BPI considera que as aquisições têm um impacto "neutral a positivo". Os analistas desta casa de investimento lembram que "com estes blocos a Galp Energia aumenta a sua exposição ao promissor mercado brasileiro", contudo consideram ser importante assinalar que "nesta altura, [as aquisições de blocos] representam apenas novas áreas de exploração".

A mesma fonte salienta que os blocos de exploração petrolífera mais promissores foram retirados do leilão que o Brasil está a realizar, depois do anúncio da descoberta de elevadas reservas em Tupi.

Um outro banco de investimento também considera as notícias positivas, sobretudo porque "mais uma vez estamos a ver o impacto positivo da relação especial entre a Galp e a Petrobras".



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por Enslaved » 28/11/2007 2:47

Zorro Escreveu:Empresa portuguesa 2007-11-28 00:05
Galp ganha mais sete blocos de petróleo no Brasil
A empresa conseguiu novas concessões em Campos, Santos e Pernambuco, elevando para 61 os activos na região.

Ana Maria Gonçalves

A Galp voltou a apostar forte na área da exploração e produção de petróleo e os resultados estão à vista. Elevou para 61 o número de blocos que passou a deter no Brasil e diversificou o risco, ao assegurar activos em águas rasas, depois da recente aposta sobretudo em águas muito profundas que exigem pesados investimentos.

A petrolífera nacional conquistou, ontem, no leilão que decorreu no Rio de Janeiro, a concessão de mais sete blocos petrolíferos, localizados nas bacias de Campos, Santos e Pernambuco-Paraíba. Regiões consideradas com elevado potencial, depois da recente confirmação de reservas de cinco a oito mil milhões de barris de petróleo no reservatório de Tupi, na Bacia de Santos. Os 10% que a Galp detém no bloco 11 de Tupi poderão garantir a Portugal cerca de um terço das suas necessidades petrolíferas dos próximos 15 anos, tendo em conta o actual consumo diário que é de 300 mil barris.

Um dos novos activos é o bloco de águas rasas (entre 700 e mil metros de profundidade) C-M-593 do sector marítimo SC-AR4-EP, na Bacia de Campos. Seguindo a estratégia de anteriores investimentos, a Galp ficou com uma participação minoritária no consórcio, de 15%. O seu tradicional parceiro, a Petrobras, reservou para si a maioria do capital, 47,5%, tendo os restantes 37,5% ficado nas mãos da Ecopetrol, a maior petrolífera colombiana.

Na bacia de Santos, onde ganhou três blocos, também em águas rasas, conta com 20% do agrupamento em que a Petrobras e os brasileiros Queiroz Galvão controlam 60% e 20%, respectivamente.

À lista de novas conquistas somam mais três blocos, desta vez, em águas profundas. Aqui a Galp participa com 20%.

A nona rodada de licitação para a concessão de 271 blocos para exploração de petróleo no Brasil foi uma das mais cobiçadas dos últimos tempos, tendo-se candidatado 67 empresas, das quais 32 brasileiras e 35 estrangeiras. A operação rendeu aos cofres brasileiros 2,109 mil milhões de reais (cerca de 784 milhões de euros). O recorde de arrecadação pertencia à sétima rodada, ocorrida em 2005, que rendeu 1,08 mil milhões de reais.

Trata-se ainda do primeiro concurso no qual participam empresas dos cinco continentes, sublinhou o presidente da comissão de licitação, José Cesário.

Dos 271 blocos oferecidos, dos quais 117 foram arrematados, estavam distribuídos por 14 sectores, numa área total superior a 73 mil quilómetros.

O governo brasileiro tinha inicialmente previsto uma oferta de 312 blocos, distribuídos por 20 sectores, mas decidiu retirar do concurso vários blocos da Bacia de Santos, Bacia de Campos e Bacia do Espírito Santo, depois das importantes descobertas de petróleo feitas no poço do Tupi pelo consórcio liderado pela Petrobras e onde participa a Galp. O Executivo de Lula da Silva vai agora estudar um novo modelo de concessão para estes blocos.

Quanto à Galp, esperam-se novidades em Março de 2008, altura em que serão leiloados novos poços

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Fiquei agora com azia :oh: . Vou dormir talvez sonhe que as tenha comprado :lol: :lol: .
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por Zorro » 28/11/2007 2:38

Empresa portuguesa 2007-11-28 00:05
Galp ganha mais sete blocos de petróleo no Brasil
A empresa conseguiu novas concessões em Campos, Santos e Pernambuco, elevando para 61 os activos na região.

Ana Maria Gonçalves

A Galp voltou a apostar forte na área da exploração e produção de petróleo e os resultados estão à vista. Elevou para 61 o número de blocos que passou a deter no Brasil e diversificou o risco, ao assegurar activos em águas rasas, depois da recente aposta sobretudo em águas muito profundas que exigem pesados investimentos.

A petrolífera nacional conquistou, ontem, no leilão que decorreu no Rio de Janeiro, a concessão de mais sete blocos petrolíferos, localizados nas bacias de Campos, Santos e Pernambuco-Paraíba. Regiões consideradas com elevado potencial, depois da recente confirmação de reservas de cinco a oito mil milhões de barris de petróleo no reservatório de Tupi, na Bacia de Santos. Os 10% que a Galp detém no bloco 11 de Tupi poderão garantir a Portugal cerca de um terço das suas necessidades petrolíferas dos próximos 15 anos, tendo em conta o actual consumo diário que é de 300 mil barris.

Um dos novos activos é o bloco de águas rasas (entre 700 e mil metros de profundidade) C-M-593 do sector marítimo SC-AR4-EP, na Bacia de Campos. Seguindo a estratégia de anteriores investimentos, a Galp ficou com uma participação minoritária no consórcio, de 15%. O seu tradicional parceiro, a Petrobras, reservou para si a maioria do capital, 47,5%, tendo os restantes 37,5% ficado nas mãos da Ecopetrol, a maior petrolífera colombiana.

Na bacia de Santos, onde ganhou três blocos, também em águas rasas, conta com 20% do agrupamento em que a Petrobras e os brasileiros Queiroz Galvão controlam 60% e 20%, respectivamente.

À lista de novas conquistas somam mais três blocos, desta vez, em águas profundas. Aqui a Galp participa com 20%.

A nona rodada de licitação para a concessão de 271 blocos para exploração de petróleo no Brasil foi uma das mais cobiçadas dos últimos tempos, tendo-se candidatado 67 empresas, das quais 32 brasileiras e 35 estrangeiras. A operação rendeu aos cofres brasileiros 2,109 mil milhões de reais (cerca de 784 milhões de euros). O recorde de arrecadação pertencia à sétima rodada, ocorrida em 2005, que rendeu 1,08 mil milhões de reais.

Trata-se ainda do primeiro concurso no qual participam empresas dos cinco continentes, sublinhou o presidente da comissão de licitação, José Cesário.

Dos 271 blocos oferecidos, dos quais 117 foram arrematados, estavam distribuídos por 14 sectores, numa área total superior a 73 mil quilómetros.

O governo brasileiro tinha inicialmente previsto uma oferta de 312 blocos, distribuídos por 20 sectores, mas decidiu retirar do concurso vários blocos da Bacia de Santos, Bacia de Campos e Bacia do Espírito Santo, depois das importantes descobertas de petróleo feitas no poço do Tupi pelo consórcio liderado pela Petrobras e onde participa a Galp. O Executivo de Lula da Silva vai agora estudar um novo modelo de concessão para estes blocos.

Quanto à Galp, esperam-se novidades em Março de 2008, altura em que serão leiloados novos poços

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por artista_ » 27/11/2007 22:50

Em termos técnicos a Galp mantém intacta a tendência de alta e iniciou um novo movimento de alta de curtissimo prazo, veremos até onde conseguirá ir!? Tem para já resistências na zona dos 14.35/48 e depois no máximo histórico a 15.35/40!!!

Bons negócios

PS: Ainda tenho acções da Galp :)
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por TP » 27/11/2007 22:36

Galp e Petrobras ganham 3 blocos na bacia Pernambuco-Paraíba
A empresa liderada por Ferreira de Oliveira e petrolífera estatal brasileira arremataram 3 dois 8 blocos no sector SPEPB-AP3, na Bacia Pernambuco-Paraíba, no 9º concurso para a exploração de petróleo no Brasil, que está a decorrer no Rio de Janeiro, realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Tiago Figueiredo Silva

As duas empresas pagaram 2,14 milhões de reais pelo Bloco PEPB-M-783, desembolsaram 3,02 milhões pelo Bloco PEPB-M-837 e 2,47 milhões pelo Bloco PEPB-M-839, o que representa um valor total de 7,63 milhões de reais (2,79 milhões de reais).

Segundo revela o 'Folha Online', a petrolífera estatal brasileira terá 80% de participação e será a operadora dos três blocos.

Recorde-se que o consórcio formado pela Petrobras, Ecopetrol e Petrogal, da Galp Energia, ganhou a concessão de um primeiro bloco no 9º concurso para a exploração de petróleo no Brasil, que está a decorrer no Rio de Janeiro.

O consórcio no qual participa a Galp Energia, com 15%, a Petrobras, com 47,5% e a Ecopetrol, com 37,5 %, ganhou a concessão do bloco C-M-593 do sector marítimo SC-AR4-EP, na Bacia de Campos, considerado de elevado potencial.

Neste sector, de 2.733,79 quilómetros quadrados, foram licitados 17 blocos e arrematados 12, num total de 1.847 quilómetros quadrados.

O 9º concurso para a concessão de 271 blocos para exploração de petróleo no Brasil realiza-se hoje e quarta-feira no Rio de Janeiro, estando a concorrer 67 empresas, das quais 32 brasileiras e 35 estrangeiras.


As acções da Galp fecharam hoje a subir 3,54% para os 14,05€.
 
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por TP » 27/11/2007 19:47

Estudo revela Galp, Sagres, Vodafone e BPI como as marcas mais "magnéticas"
A Galp Energia, Sagres, Vodafone e BPI são algumas das marcas consideradas pelos portugueses como as mais "magnéticas", de acordo com um estudo da agência portuguesa de publicidade Brandia Central e do Laboratório de Investigação Aplicada às Ciências do Marketing.

Tiago Figueiredo Silva

Segundo avança a Lusa, o estudo teve como objectivo identificar as marcas com mais notoriedade e capacidade de atracção, tendo sido analisados a confiança, prestígio e identificação ("magnetismo") de cada uma.

De acordo com a Brandia, a Galp Energia é a mais "magnética" entre as marcas de gasóleo, gasolina, lubrificantes e produtos afins, enquanto a Sagres é a mais considerada entre as marcas de vinhos e cervejas.

Já na família das marcas de leite, queijos, iogurtes e produtos similares foi a Agros a escolhida, tendo o BPI sido apontado como a mais atractiva das marcas de serviços financeiros.

Entre os canais de televisão, a RTP 1 é a mais "magnética", enquanto a Vodafone foi a que obteve melhor nota entre os operadores de telecomunicações.

Outras marcas líderes em "magnetismo" foram a Luso, na categoria de produtos de limpeza doméstica, o Jumbo, entre as cadeias de supermercados e a Nívea na categoria de produtos de higiene. A Luso é ainda a mais "magnética" das marcas de bebidas sem álcool e Ben-U-Ron a mais atractiva entre os medicamentos e laboratórios farmacêuticos.

As várias marcas vão hoje receber prémios pela sua
 
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por TP » 27/11/2007 18:29

Enslaved Escreveu:
TP Escreveu:Bom dia,

:) Alguma análise técnica á sessão de hoje ?
Obrigado 8-)


Voltou a estar acima do suporte dos 14.00. Bom fecho, bom volume e boa noticia. Amanhã deve continuar a subir. De resto nada de novo (como se não chegasse):lol: :lol:.


Amanhã continuam os leilões, e há um dos poços no Brasil ( tem a mesma data de Tupi sul ) cujas as reservas devem estar a ser reveladas.
 
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por Enslaved » 27/11/2007 17:29

TP Escreveu:Bom dia,

:) Alguma análise técnica á sessão de hoje ?
Obrigado 8-)


Voltou a estar acima do suporte dos 14.00. Bom fecho, bom volume e boa noticia. Amanhã deve continuar a subir. De resto nada de novo (como se não chegasse):lol: :lol:.
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por TP » 27/11/2007 17:27

Bom dia,

:) Alguma análise técnica á sessão de hoje ?
Obrigado 8-)
 
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por Enslaved » 27/11/2007 17:14

Esta é daquelas que deu bom sinal para entrar no entanto não entrei porque estou a mudar de banco :cry: :cry: :cry: É preciso azar :wall: :wall: . Parece que os 14.00 já foram. Vamos ver o fecho :( .
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por luiz22 » 27/11/2007 16:29

27/11/2007 - 13h15
Empresa de Eike Batista bate Petrobras na 1ª etapa do leilão da ANP
CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio

Com 87 blocos ofertados e 40 arrematados, a companhia OGX, do empresário Eike Batista, é a maior vencedora da 9ª Rodada de Licitações de áreas com potencial exploratório de petróleo e gás, realizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) nesta terça-feira. A empresa conquistou 12 blocos, à frente da Petrobras, com dez áreas.

A arrecadação total da rodada chega a R$ 1,602 bilhão --ultrapassando a 7ª Rodada (R$ 1,087 bilhão) e cravando novo recorde para as negociações.

Somente na bacia de Santos, a última a ser leiloada nesta primeira etapa, foram arrecadados R$ 621,691 milhões. Também já foram ofertados blocos das bacias de Campos, Espírito Santo (terra), Pará-Maranhão (mar) e Parnaíba.

A bacia com maior número de blocos arrematados foi a de Campos --dos 17 ofertados, 12 foram adquiridos. Nesta bacia, a arrecadação chegou a R$ 959,261 milhões.

Na bacia de Santos, a OGX adquiriu quatro blocos, sem parcerias de outras empresas. Nesta mesma bacia, a Petrobras ganhou um único bloco e é minoritária, atuando em parceria com a Starfish.

Nos outros nove blocos disputados pela Petrobras, a estatal também contou com a parceria de empresas. Entre os parceiros, está a Companhia Vale do Vale do Rio Doce, que ganhou, com a estatal, cinco áreas.

Até amanhã, serão oferecidas concessões de 271 blocos espalhados em nove bacias sedimentares (Campos, Espírito Santo, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo, Rio do Peixe e Santos).

O leilão está em intervalo de almoço e será retomado às 14h.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
 
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por Keyser Soze » 27/11/2007 15:26

Petróleo
Galp ganha mais uma concessão no Brasil
27.11.2007 - 14h17
Por Lusa

O consórcio formado pela Petrobras, Ecopetrol e Petrogal, da Galp Energia, ganhou a concessão de um primeiro bloco no 9º concurso para a exploração de petróleo no Brasil, que está a decorrer no Rio de Janeiro.

O consórcio no qual participa a Galp Energia, com 15 por cento, a Petrobras, com 47,5 por cento e a Ecopetrol, com 37,5 por cento, ganhou a concessão do bloco C-M-593 do sector marítimo SC-AR4-EP, na Bacia de Campos, considerado de elevado potencial.

Neste sector, de 2.733,79 quilómetros quadrados foram licitados 17 blocos e arrematados 12, num total de 1.847 quilómetros quadrados.



O 9º concurso para a concessão de 271 blocos para exploração de petróleo no Brasil realiza-se hoje e quarta-feira no Rio de Janeiro, estando a concorrer 67 empresas, das quais 32 brasileiras e 35 estrangeiras.

Trata-se ainda do primeiro concurso no qual participam empresas dos cinco continentes, afirmou o presidente da comissão de licitação, José Cesário.



A concurso público estão 271 blocos, distribuídos por 14 sectores, numa área total superior a 73 mil quilómetros, refere a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O governo brasileiro tinha inicialmente previsto uma oferta de 312 blocos, distribuídos por 20 sectores, mas decidiu retirar do concurso vários blocos da Bacia de Santos, Bacia de Campos e Bacia do Espírito Santo, depois das importantes descobertas de petróleo feitas no poço do Tupi pelo consórcio onde participa a Galp.



O ministro de Energia e Minas, Nelson Hubner, afirmou hoje que face às importantes descobertas, cujo potencial real ainda não é totalmente conhecido, o governo brasileiro optou por retirar do concurso os campos próximos, até reflectir sobre "qual a forma mais adequada de fazer uso desse bem, que é um bem de todo o povo brasileiro".

A nova fase de licitações abrange nove bacias sedimentares: Campos, Espírito Santo, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo, Rio do Peixe e Santos.

Dos 271 blocos, 111 são em áreas marítimas de elevado potencial, sobretudo para a produção de gás natural, 69 blocos situam-se em áreas de novas fronteiras marítimas, visando o surgimento de novas bacias produtoras, 29 blocos situam-se em áreas de novas fronteiras terrestres, para atrair investimentos para regiões ainda pouco conhecidas geologicamente e os restantes 62 blocos em bacias terrestres maduras, com o objectivo de oferecer oportunidades a pequenas e médias empresas.
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por karlitos » 27/11/2007 15:24

acho que esta relacionado com a noticia de que a galp ganhou mais um consorcio de exploração de um poço...
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por pedrom » 27/11/2007 15:07

dvck Escreveu:"Alguém" está a empurrar literalmente a cotação da GALP para cima. E de uma forma muito criteriosa 8-)


Normalmente quando dou um empurrão é para fazer cair alguém e não tenho critérios!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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