Sonae sgps...
Lisbon Brokers reitera recomendação
Resultados da Sonae SGPS superaram expectativas dos analistas
Os resultados apresentados ontem pela Sonae SGPS superaram as expectativas dos analistas da Lisbon Brokers, do Banco BPI e da Espírito Santo Research. A Lisbon Brokers reiterou mesmo a recomendação de "forte compra" para as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os resultados apresentados ontem pela Sonae SGPS superaram as expectativas dos analistas da Lisbon Brokers, do Banco BPI e da Espírito Santo Research. A Lisbon Brokers reiterou mesmo a recomendação de "forte compra" para as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS [Cot] registou um lucro de 170,5 milhões de euros, valor que representa um aumento de 39% face a igual período de 2006. Este resultado superou as previsões do BPI, da Espírito Santo Research e da Lisbon Brokers. "O lucro da Sonae ficou acima das nossas expectativas devido à queda nas rubricas de impostos e de amortizações e a um EBITDA superior ao esperado", refere o BPI na sua Iberuan Daily de hoje. "Felicitamos os resultados da Sonae, e destacamos os bons desempenhos operacionais da Sonae Distribuição, Sonae Sierra e Sonae Capital", acrescenta o banco de investimento.
A equipa de "research" do BPI destaca o desempenho operacional da Sonae Capital nos primeiros nove meses do ano. Esta subsidiária da Sonae SGPS, que se vai separar da "holding" no início do próximo ano, anunciou ontem que os seus lucros aumentaram 72%.
O banco de investimento destaca igualmente os "fortes resultados" da Sonae Distribuição "que continuam a ser o principal ‘driver’ dos resultados do grupo". "O desempenho operacional sólido da Sonae Distribuição está relacionado com a forte actividade no sector não alimentar", refere o BPI. O banco de investimento refere ainda o bom desempenho da Sonae Sierra e acredita que a empresa vai continuar a apresentar bons resultados, em parte, devido à implementação da estratégia de expansão.
O BPI manteve a recomendação de "acumular" com um preço-alvo de 2,25 euros.
A ES Research considera que os resultados apresentados pela Sonae SGPS foram "positivos". O EBITDA ficou 6% acima das previsões e o resultado líquido superou em 18% o estimado pelo ES Research. O analista Pedro Morais destaca o EBITDA alcançado pela Sonae Capital e refere que o "bom desempenho da divisão de retalho foi responsável pela grande melhoria dos resultados" da Sonae.
O EBITDA e o lucro alcançados pela empresa liderada por Paulo Azevedo, nos primeiros nove meses do ano, ficaram também acima das previsões da Lisbon Brokers. Neste período, o EBITDA da Sonae aumentou 22% para os 507,8 milhões de euros, valor que fica 2,2% acima das estimativas do analista do John dos Santos. O lucro da Sonae ficou 20% acima dos 1,42,6 milhões de euros previstos pela Lisbon Brokers.
"Depois de ter investido 121,3 milhões de euros no negócio de retalho, a Sonae Distribuição registou um aumento de 9% das receitas, contribuindo com 2,39 mil milhões de euros para as receitas totais do grupo (3,3 mil milhões de euros)", refere o analista John dos Santos.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae Distribuição abriu 55 novas lojas, totalizando a 30 de Setembro deste ano, 535 lojas. "Este ritmo de crescimento deve continuar", prevê a Lisbon Brokers.
A casa de investimento reiterou a recomendação de "forte compra" para a Sonae SGPS com um preço-alvo de 2,70 euros, valor que representa um potencial de valorização de 30%.
Os títulos da Sonae SGPS sobem 1% para os 2,03%.
Resultados da Sonae SGPS superaram expectativas dos analistas
Os resultados apresentados ontem pela Sonae SGPS superaram as expectativas dos analistas da Lisbon Brokers, do Banco BPI e da Espírito Santo Research. A Lisbon Brokers reiterou mesmo a recomendação de "forte compra" para as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os resultados apresentados ontem pela Sonae SGPS superaram as expectativas dos analistas da Lisbon Brokers, do Banco BPI e da Espírito Santo Research. A Lisbon Brokers reiterou mesmo a recomendação de "forte compra" para as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS [Cot] registou um lucro de 170,5 milhões de euros, valor que representa um aumento de 39% face a igual período de 2006. Este resultado superou as previsões do BPI, da Espírito Santo Research e da Lisbon Brokers. "O lucro da Sonae ficou acima das nossas expectativas devido à queda nas rubricas de impostos e de amortizações e a um EBITDA superior ao esperado", refere o BPI na sua Iberuan Daily de hoje. "Felicitamos os resultados da Sonae, e destacamos os bons desempenhos operacionais da Sonae Distribuição, Sonae Sierra e Sonae Capital", acrescenta o banco de investimento.
A equipa de "research" do BPI destaca o desempenho operacional da Sonae Capital nos primeiros nove meses do ano. Esta subsidiária da Sonae SGPS, que se vai separar da "holding" no início do próximo ano, anunciou ontem que os seus lucros aumentaram 72%.
O banco de investimento destaca igualmente os "fortes resultados" da Sonae Distribuição "que continuam a ser o principal ‘driver’ dos resultados do grupo". "O desempenho operacional sólido da Sonae Distribuição está relacionado com a forte actividade no sector não alimentar", refere o BPI. O banco de investimento refere ainda o bom desempenho da Sonae Sierra e acredita que a empresa vai continuar a apresentar bons resultados, em parte, devido à implementação da estratégia de expansão.
O BPI manteve a recomendação de "acumular" com um preço-alvo de 2,25 euros.
A ES Research considera que os resultados apresentados pela Sonae SGPS foram "positivos". O EBITDA ficou 6% acima das previsões e o resultado líquido superou em 18% o estimado pelo ES Research. O analista Pedro Morais destaca o EBITDA alcançado pela Sonae Capital e refere que o "bom desempenho da divisão de retalho foi responsável pela grande melhoria dos resultados" da Sonae.
O EBITDA e o lucro alcançados pela empresa liderada por Paulo Azevedo, nos primeiros nove meses do ano, ficaram também acima das previsões da Lisbon Brokers. Neste período, o EBITDA da Sonae aumentou 22% para os 507,8 milhões de euros, valor que fica 2,2% acima das estimativas do analista do John dos Santos. O lucro da Sonae ficou 20% acima dos 1,42,6 milhões de euros previstos pela Lisbon Brokers.
"Depois de ter investido 121,3 milhões de euros no negócio de retalho, a Sonae Distribuição registou um aumento de 9% das receitas, contribuindo com 2,39 mil milhões de euros para as receitas totais do grupo (3,3 mil milhões de euros)", refere o analista John dos Santos.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae Distribuição abriu 55 novas lojas, totalizando a 30 de Setembro deste ano, 535 lojas. "Este ritmo de crescimento deve continuar", prevê a Lisbon Brokers.
A casa de investimento reiterou a recomendação de "forte compra" para a Sonae SGPS com um preço-alvo de 2,70 euros, valor que representa um potencial de valorização de 30%.
Os títulos da Sonae SGPS sobem 1% para os 2,03%.
“O desafio é conseguir pensar a Sonae a 10 anos”
Os primeiros seis meses e os desafios da próxima década para Paulo Azevedo à frente do grupo Sonae.
Sónia Santos Pereira com Alda Martins
Não se esperam grandes surpresas ou sobressaltos. Belmiro de Azevedo deixou a casa arrumada e alguns desafios. As frentes de ataque de Paulo Azevedo, que está a poucos dias de completar sete meses à frente dos destinos da Sonae SGPS, dirigem--se para as telecomunicações – a certeza de querer ser líderes nesta área negócio – e para a consolidação das posições nos negócios da distribuição e dos centros comerciais. Terminar o processo de cisão da Sonae Capital da casa-mãe é uma das tarefas em curso.
Paulo Azevedo está determinado a pensar a Sonae a médio-longo prazo. “É natural que a Sonae consiga melhorias de crescimento orgânico de rentabilidade na fase de desenvolvimento em que está. O nosso desafio é conseguir pensar a Sonae num prazo de 10 anos e é nisso que estamos empenhados”, disse ao Diário Económico.
No negócio das telecomunicações, cuja liderança Paulo Azevedo teve de abandonar para assumir o cargo de CEO da Sonae SGPS, a palavra de ordem continua a ser liderar, mesmo depois do desfecho negativo da OPA que a Sonaecom lançou sobre a PT. John dos Santos, analista da Lisbon Brokers, é da opinião que para atingir esses objectivos a Sonaecom terá de “crescer por aquisição”, comprando pequenos operadores, como aconteceu já este ano com o negócio residencial da Oni ou com a operação portuguesa da Tele2.
Mas na área do cabo só lhe resta a PTM. “É a única solução”, diz John dos Santos. O analista admite que caso contrário, a Sonaecom “terá dificuldades” em atingir a meta a que se propõe. Fontes do mercado arriscam mesmo dizer que este negócio (a compra da PTM) será fundamental para a sobrevivência das telecomunicações dentro do grupo Sonae, caso contrário a opção é a venda.
Já nas áreas da distribuição e dos centros comerciais o horizonte está mais risonho. Operações de concentração, semelhantes à que a Sonae tem em curso com o Carrefour, podem voltar a surgir e a distribuidora deverá continuar a acompanhar esse movimento de forma a manter a liderança do sector no país, diz uma analista que solicitou o anonimato. Aproveitar a notoriedade e a credibilidade alcançada pela Sonae Sierra na Europa poderá ser uma solução para a internacionalização de alguns formatos de comércio especializado da Sonae Distribuição, como é o caso da Sportzone ou da Worten. No entanto, advertiu John dos Santos, esse “processo pode ser demorado” pois é preciso “adaptar os conceitos às novas culturas”.
Os analistas contactados estão expectantes com a conclusão do processo de cisão da Sonae Capital, aguardando que o ‘spin-off’ não seja tão demorado como foi com a Sonae Indústria. As fontes são unânimes em afirmar que o mercado está receptivo à entrada em bolsa de uma empresa da área do turismo.
Sonae regista valorização superior a 32%
As acções da empresa liderada por Paulo Azevedo apresentam uma valorização bolsista de 32,45% desde Janeiro, e foi recentemente escolhida como uma das ‘top picks’ ibéricas pela Espírito Santo Reseach (ESR) para 2008, com um preço-alvo de 2,5 euros e uma recomen-dação de ‘Comprar’. Ontem, os títulos fecharam a subir 0,5% para os 2,01 euros.
Desafios
- Ser nº1 no negócio das telecomunicações. Objectivo ambicioso que o insucesso da OPA da Sonaecom sobre a PT tornou mais longínquo. Coloca-se agora a hipótese da compra da PTM. Há quem diga que, se falhar, o melhor é vender a empresa
de telecomunicações.
- Consolidar a liderança da Sonae Distribuição em Portugal. Aproveitar movimentos de consolidação do sector. E internacionalizar os conceitos de comércio especializado.
- Reforçar a presença da Sonae Sierra na Europa e no Brasil. Olhar mais para a Europa de Leste. Aproveitar a credibilidade da empresa para internacionalizar a Sonae Distribuição.
- Finalizar rapidamente o processo de cisão da Sonae Capital.
- Estar atento às oportunidades de consolidação do sector dos aglomerados na América do Norte.
Os primeiros seis meses e os desafios da próxima década para Paulo Azevedo à frente do grupo Sonae.
Sónia Santos Pereira com Alda Martins
Não se esperam grandes surpresas ou sobressaltos. Belmiro de Azevedo deixou a casa arrumada e alguns desafios. As frentes de ataque de Paulo Azevedo, que está a poucos dias de completar sete meses à frente dos destinos da Sonae SGPS, dirigem--se para as telecomunicações – a certeza de querer ser líderes nesta área negócio – e para a consolidação das posições nos negócios da distribuição e dos centros comerciais. Terminar o processo de cisão da Sonae Capital da casa-mãe é uma das tarefas em curso.
Paulo Azevedo está determinado a pensar a Sonae a médio-longo prazo. “É natural que a Sonae consiga melhorias de crescimento orgânico de rentabilidade na fase de desenvolvimento em que está. O nosso desafio é conseguir pensar a Sonae num prazo de 10 anos e é nisso que estamos empenhados”, disse ao Diário Económico.
No negócio das telecomunicações, cuja liderança Paulo Azevedo teve de abandonar para assumir o cargo de CEO da Sonae SGPS, a palavra de ordem continua a ser liderar, mesmo depois do desfecho negativo da OPA que a Sonaecom lançou sobre a PT. John dos Santos, analista da Lisbon Brokers, é da opinião que para atingir esses objectivos a Sonaecom terá de “crescer por aquisição”, comprando pequenos operadores, como aconteceu já este ano com o negócio residencial da Oni ou com a operação portuguesa da Tele2.
Mas na área do cabo só lhe resta a PTM. “É a única solução”, diz John dos Santos. O analista admite que caso contrário, a Sonaecom “terá dificuldades” em atingir a meta a que se propõe. Fontes do mercado arriscam mesmo dizer que este negócio (a compra da PTM) será fundamental para a sobrevivência das telecomunicações dentro do grupo Sonae, caso contrário a opção é a venda.
Já nas áreas da distribuição e dos centros comerciais o horizonte está mais risonho. Operações de concentração, semelhantes à que a Sonae tem em curso com o Carrefour, podem voltar a surgir e a distribuidora deverá continuar a acompanhar esse movimento de forma a manter a liderança do sector no país, diz uma analista que solicitou o anonimato. Aproveitar a notoriedade e a credibilidade alcançada pela Sonae Sierra na Europa poderá ser uma solução para a internacionalização de alguns formatos de comércio especializado da Sonae Distribuição, como é o caso da Sportzone ou da Worten. No entanto, advertiu John dos Santos, esse “processo pode ser demorado” pois é preciso “adaptar os conceitos às novas culturas”.
Os analistas contactados estão expectantes com a conclusão do processo de cisão da Sonae Capital, aguardando que o ‘spin-off’ não seja tão demorado como foi com a Sonae Indústria. As fontes são unânimes em afirmar que o mercado está receptivo à entrada em bolsa de uma empresa da área do turismo.
Sonae regista valorização superior a 32%
As acções da empresa liderada por Paulo Azevedo apresentam uma valorização bolsista de 32,45% desde Janeiro, e foi recentemente escolhida como uma das ‘top picks’ ibéricas pela Espírito Santo Reseach (ESR) para 2008, com um preço-alvo de 2,5 euros e uma recomen-dação de ‘Comprar’. Ontem, os títulos fecharam a subir 0,5% para os 2,01 euros.
Desafios
- Ser nº1 no negócio das telecomunicações. Objectivo ambicioso que o insucesso da OPA da Sonaecom sobre a PT tornou mais longínquo. Coloca-se agora a hipótese da compra da PTM. Há quem diga que, se falhar, o melhor é vender a empresa
de telecomunicações.
- Consolidar a liderança da Sonae Distribuição em Portugal. Aproveitar movimentos de consolidação do sector. E internacionalizar os conceitos de comércio especializado.
- Reforçar a presença da Sonae Sierra na Europa e no Brasil. Olhar mais para a Europa de Leste. Aproveitar a credibilidade da empresa para internacionalizar a Sonae Distribuição.
- Finalizar rapidamente o processo de cisão da Sonae Capital.
- Estar atento às oportunidades de consolidação do sector dos aglomerados na América do Norte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae - SGPS, SA informa sobre os resultados consolidados dos primeiros nove meses de 2007
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR15890.pdf
Sonae - SGPS, SA informa sobre informação de gestão não auditada da sua filial Sonae Capital, SGPS, SA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR15894.pdf
Sonae - SGPS, SA - Demonstrações Financeiras do 3º Trimestre de 2007
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PCT15896.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR15890.pdf
Sonae - SGPS, SA informa sobre informação de gestão não auditada da sua filial Sonae Capital, SGPS, SA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR15894.pdf
Sonae - SGPS, SA - Demonstrações Financeiras do 3º Trimestre de 2007
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PCT15896.pdf
Já tinha colocado isto noutro tópico, mas pergunto aos forenses o que dizem disto:
Contra
Optimo, não!? 2.5 vezes mais do que a Poll.
Abraço
JN Escreveu:Poll 2007-11-26 11:31
Lucro líquido atribuível da Sonae SGPS terá crescido 14,8% entre Janeiro e Setembro de 2007
A Sonae SGPS terá registado um resultado líquido atribuível de 141,2 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, o que traduz uma subida de 14,8% face ao mesmo período de 2006, graças à melhoria do negócio do retalho, segundo a média das estimativas dos analistas consultados pela Reuters.
Contra
JN Escreveu:Lucros da Sonae SGPS aumentam 39% nos primeiros nove meses do ano (act.)
O resultado líquido da Sonae SGSP cresceram 39% nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas cresceram 6%, de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Optimo, não!? 2.5 vezes mais do que a Poll.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Sonae Capital aumenta lucros em 72% até Setembro
Os lucros da Sonae Capital, empresa que se vai separar da Sonae SGPS no início do próximo ano, cresceram 72% entre Janeiro e Setembro, uma evolução que está relacionada com a diminuição dos custos da companhia.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Sonae Capital, empresa que se vai separar da Sonae SGPS no início do próximo ano, cresceram 72% entre Janeiro e Setembro, uma evolução que está relacionada com a diminuição dos custos da companhia.
O resultado líquido da empresa, atribuível à "casa-mae", aumentou para os 15,5 milhões de euros, o que compara com os 9 milhões registados no mesmo período do ano passado, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas totais do grupo caíram 5,1% para os 345 milhões de euros no período em análise. A empresa justifica esta quebra com o facto do volume de negócios já não incluir o contributo do Grupo Plysorol, da Safira e da Isoroy Casteljaloux, negócios que foram alienados durante o período.
A empresa ressalva que se fosse numa base comparável, o "volume de negócios consolidado cresceu 16% para 225,4 milhões de euros".
Já os custos operacionais diminuíram 8,2% para os 322,6 milhões de euros, enquanto o EBITDA mais do que duplicou passando de 10,4 milhões de euros para os 22 milhões de euros no período em análise. Sendo que, se excluísse os negócios alienados o aumento teria sido de 51,4% para os 13,8 milhões de euros.
A Sonae destaca que no "último trimestre de 2007 será implementada a cisão em curso, continuando a revisão do ‘portfolio’ de negócios e a implementação da nova estrutura organizativa".
A Sonae Capital deverá ser separada da casa-mãe no início do próximo ano, sendo que a data da operação deverá ser determinada na assembleia geral de accionistas da Sonae SGPS.
A empresa diz ser ainda "expectável que o investimento e a comercialização dos projectos em curso, Troiaresort e Efanor, continue a bom ritmo" e que "as perspectivas para a evolução dos negócios de cariz mais operacional continuam a ser positivas".
Os lucros da Sonae Capital, empresa que se vai separar da Sonae SGPS no início do próximo ano, cresceram 72% entre Janeiro e Setembro, uma evolução que está relacionada com a diminuição dos custos da companhia.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Sonae Capital, empresa que se vai separar da Sonae SGPS no início do próximo ano, cresceram 72% entre Janeiro e Setembro, uma evolução que está relacionada com a diminuição dos custos da companhia.
O resultado líquido da empresa, atribuível à "casa-mae", aumentou para os 15,5 milhões de euros, o que compara com os 9 milhões registados no mesmo período do ano passado, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas totais do grupo caíram 5,1% para os 345 milhões de euros no período em análise. A empresa justifica esta quebra com o facto do volume de negócios já não incluir o contributo do Grupo Plysorol, da Safira e da Isoroy Casteljaloux, negócios que foram alienados durante o período.
A empresa ressalva que se fosse numa base comparável, o "volume de negócios consolidado cresceu 16% para 225,4 milhões de euros".
Já os custos operacionais diminuíram 8,2% para os 322,6 milhões de euros, enquanto o EBITDA mais do que duplicou passando de 10,4 milhões de euros para os 22 milhões de euros no período em análise. Sendo que, se excluísse os negócios alienados o aumento teria sido de 51,4% para os 13,8 milhões de euros.
A Sonae destaca que no "último trimestre de 2007 será implementada a cisão em curso, continuando a revisão do ‘portfolio’ de negócios e a implementação da nova estrutura organizativa".
A Sonae Capital deverá ser separada da casa-mãe no início do próximo ano, sendo que a data da operação deverá ser determinada na assembleia geral de accionistas da Sonae SGPS.
A empresa diz ser ainda "expectável que o investimento e a comercialização dos projectos em curso, Troiaresort e Efanor, continue a bom ritmo" e que "as perspectivas para a evolução dos negócios de cariz mais operacional continuam a ser positivas".
Lucros da Sonae SGPS aumentam 39% nos primeiros nove meses do ano (act.)
O resultado líquido da Sonae SGSP cresceram 39% nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas cresceram 6%, de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O resultado líquido da Sonae SGSP cresceram 39% nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas cresceram 6%, de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Sonae encerrou o terceiro trimestre com um lucro acumulado de 122,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 39% face a igual período do ano passado. Uma evolução que é justificada pela empresa com a "abertura de novas lojas na distribuição", com o "lançamento do cartão de fidelização no retalho alimentar e o aumento do número e valor de mercado dos centros comerciais".
Nos primeiros nove meses do ano, as receitas do grupo liderado por Paulo Azevedo cresceram 5,9% para os 3,1 mil milhões de euros e o EBITDA avançou 22% para os 416,1 milhões de euros.
A contribuir para esta evolução esteve a área de distribuição, que viu as receitas aumentarem 9% para os 2,2 mil milhões de euros. No comunicado emitido hoje, a empresa salienta o bom desempenho deste segmento de negócio, cuja abertura de lojas acelerou. E sobre esta área, a Sonae diz estar confiante que "a este ritmo de expansão" a empresa termine o ano "além dos nossos objectivos, estimando um crescimento de 12% da área bruta de vendas, em comparação com 2006".
Quanto à aprovação, por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a aquisição do negócio do Carrefour em Portugal, a Sonae continua confiante "que a decisão final será de não oposição à referida aquisição".
O resultado líquido da Sonae SGSP cresceram 39% nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas cresceram 6%, de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O resultado líquido da Sonae SGSP cresceram 39% nos primeiros nove meses do ano, num período em que as receitas cresceram 6%, de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Sonae encerrou o terceiro trimestre com um lucro acumulado de 122,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 39% face a igual período do ano passado. Uma evolução que é justificada pela empresa com a "abertura de novas lojas na distribuição", com o "lançamento do cartão de fidelização no retalho alimentar e o aumento do número e valor de mercado dos centros comerciais".
Nos primeiros nove meses do ano, as receitas do grupo liderado por Paulo Azevedo cresceram 5,9% para os 3,1 mil milhões de euros e o EBITDA avançou 22% para os 416,1 milhões de euros.
A contribuir para esta evolução esteve a área de distribuição, que viu as receitas aumentarem 9% para os 2,2 mil milhões de euros. No comunicado emitido hoje, a empresa salienta o bom desempenho deste segmento de negócio, cuja abertura de lojas acelerou. E sobre esta área, a Sonae diz estar confiante que "a este ritmo de expansão" a empresa termine o ano "além dos nossos objectivos, estimando um crescimento de 12% da área bruta de vendas, em comparação com 2006".
Quanto à aprovação, por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a aquisição do negócio do Carrefour em Portugal, a Sonae continua confiante "que a decisão final será de não oposição à referida aquisição".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Altri, Martifer e Sonae SGPS entre as -top picks- para 2008 do ESR
28/11/2007
A Altri, a Martifer e a Sonae SGPS estão entre as empresas preferidas na Península Ibérica do Espírito Santo Research (ESR) para o próximo ano. A Martifer é a cotada com maior potencial de subida face ao preço-alvo estabelecido pela casa de investimento.
O ESR iniciou a cobertura das acções da Altri [altr] com um preço-alvo de 8,00 euros para 2008 e uma recomendação de "comprar". Este "target" implica um potencial de valorização de 40% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem.
A Martifer [mar] também surge na lista das "top picks" do ESR com um preço-alvo de 13,50 euros por acção para o final de 2008 e a recomendação de "comprar". Esta é a cotada com maior potencial de subida entre as "top picks" das pequenas e médias empresas da casa de investimento.
Considerando o valor de fecho das acções na sessão de ontem e o "target" da ESR, os títulos poderão subir mais de 62%.
A outra empresa que surge como uma das preferidas entre as PME ibéricas é a Sonae SGPS [son] com um preço-alvo de 2,50 euros e uma recomendação de "comprar". O potencial de valorização das acções da empresa liderada por Paulo Azevedo é de 25,7%.
As acções da Altri seguiam a subir 0,53% para os 5,73 euros. A Martifer avançava 0,72% para os 8,37 euros e a Sonae SGPS [son] crescia 0,5% para os 2,00 euros.
28/11/2007
A Altri, a Martifer e a Sonae SGPS estão entre as empresas preferidas na Península Ibérica do Espírito Santo Research (ESR) para o próximo ano. A Martifer é a cotada com maior potencial de subida face ao preço-alvo estabelecido pela casa de investimento.
O ESR iniciou a cobertura das acções da Altri [altr] com um preço-alvo de 8,00 euros para 2008 e uma recomendação de "comprar". Este "target" implica um potencial de valorização de 40% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem.
A Martifer [mar] também surge na lista das "top picks" do ESR com um preço-alvo de 13,50 euros por acção para o final de 2008 e a recomendação de "comprar". Esta é a cotada com maior potencial de subida entre as "top picks" das pequenas e médias empresas da casa de investimento.
Considerando o valor de fecho das acções na sessão de ontem e o "target" da ESR, os títulos poderão subir mais de 62%.
A outra empresa que surge como uma das preferidas entre as PME ibéricas é a Sonae SGPS [son] com um preço-alvo de 2,50 euros e uma recomendação de "comprar". O potencial de valorização das acções da empresa liderada por Paulo Azevedo é de 25,7%.
As acções da Altri seguiam a subir 0,53% para os 5,73 euros. A Martifer avançava 0,72% para os 8,37 euros e a Sonae SGPS [son] crescia 0,5% para os 2,00 euros.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
estou dentro a 1,96€ tive que entrar porque a 1,94€ não consegui, isto referido ao meu topico do dia 23-11-2007, ela bateu ontem nos 2,01€ de máximo e fechou nos 2€, hoje ela fechou abaixo dos 2€ -1,99€, falta ainda o catalizador da ADC sobre o Carrefour, o que é bastante positivo para o grupo SONAE- Distribuição, depois temos o Spin-off da Sonae-Capital, e a possiverl Fusão com a PTM, a Sonae-SGPS tem tudo para subir, é uma questão de tempo. 

Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
Re: Ajuda!!
Frigas Escreveu:Peço desculpa pela ignorância (nunca tive um "spin-off" ), mas vou ter algum encargo aquando desta operação????
Cumpts
Vai ter 2 encargos, 1º com a transformação dos titulos, em direitos e posteriormente em acções da Sonae capital e depois na venda destas que dependendo da quantidade pode ter um custo significativo em termos percentuais.
Abraço
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
sonae sgps
O tópico está como a sonae...há-de mudar para a página 161 quando lhe apetecer...
Abraços
Clinico

Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
sonae sgps
Lá vai fazendo o que lhe apetece...há-de subir quando lhe apetecer, mas duvido que desça muito.
A injecção de dinheiro árabe no Citigroup é capaz de ajudar a resolver um dos casos mais graves do subprime e ainda são capazes de chamar o chaiman de volta
Faz-me lembrar aquele anúncio nos "pessoais" do Correio da Manhã..."Volta Miquelina, estás perdoada, não levas p-rrada"
Abraço
Clinico
A injecção de dinheiro árabe no Citigroup é capaz de ajudar a resolver um dos casos mais graves do subprime e ainda são capazes de chamar o chaiman de volta


Faz-me lembrar aquele anúncio nos "pessoais" do Correio da Manhã..."Volta Miquelina, estás perdoada, não levas p-rrada"

Abraço
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Sonae
Caros,
comentem o estado actual da Sonae a nível técnico parece-me neste momento que estamos em indecisão.
enquanto MACD não definir uma tendência certa não temos um trade muito seguro.
Em termos de suportes e resistências estamos à espera que ela venha aos 1,86€ ou quebre de uma vez por todas os 2,13€.
Cumprimentos.
comentem o estado actual da Sonae a nível técnico parece-me neste momento que estamos em indecisão.
enquanto MACD não definir uma tendência certa não temos um trade muito seguro.
Em termos de suportes e resistências estamos à espera que ela venha aos 1,86€ ou quebre de uma vez por todas os 2,13€.
Cumprimentos.
- Anexos
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- Sonae SGPS Chart.JPG (0 Bytes) Visualizado 6043 vezes
BCP!!
O meu banco é o BCP,mas o custo que me estava a referir era relativamente ás acções que me vão ser atribuidas da SonaeCapital.
Sei que por cada 1 sgps tenho direito a 0,125 da capital,correcto?? Tenho de pagar algum valor por ficar com as da Sonae Capital?É essa a minha dúvida.
Obrigado
Sei que por cada 1 sgps tenho direito a 0,125 da capital,correcto?? Tenho de pagar algum valor por ficar com as da Sonae Capital?É essa a minha dúvida.
Obrigado
Os nossos filhos são a nossa eternidade. Robert Debré
Estou feliz. Não tenho queixas. Às vezes choro. Milton Dacosta
A saúde, como a fortuna, deixa de favorecer aos que abusam dela. Saint-Évremont
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A saúde, como a fortuna, deixa de favorecer aos que abusam dela. Saint-Évremont
Re: Ajuda!!
Frigas Escreveu:Peço desculpa pela ignorância (nunca tive um "spin-off" ), mas vou ter algum encargo aquando desta operação????
Cumpts
Depende do teu Banco. Por exemplo o Banif cobra.
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- Registado: 21/9/2007 16:30
Ajuda!!
Peço desculpa pela ignorância (nunca tive um "spin-off" ), mas vou ter algum encargo aquando desta operação????
Cumpts
Cumpts
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Estou feliz. Não tenho queixas. Às vezes choro. Milton Dacosta
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Broker_Invest Escreveu:Ela está mortinha para começar a galgar os 2€ e quebrar a sua resistência dos 2.03€, vamos ver o que futuro nos reserva.
Hummm ...
Eu entrei curto a 2.0
Acho que vai pelo caminho dos mercados, e neste momento esse caminho parece-me ser para baixo.
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