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Caldeirão da Bolsa

Notícias de 30 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 30/4/2003 8:48

Sonae compra posição da Suzano na Portucel



Quarta, 30 Abr 2003 08:41

A Sonae adquire hoje, formalmente, a posição dos brasileiros da Suzano na Portucel por cerca de 136 milhões de euros, por forma a garantir 29% do capital da empresa de pasta e papel, segundo o «Jornal de Negócios».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:42

Banco de Portugal obriga bancos a aumentar capital



Quarta, 30 Abr 2003 08:36

O Banco de Portugal tem estado a forçar os bancos a aumentar o seu capital e vai continuar a fazê-lo, avançou hoje o «Jornal de Negócios», citando o relatório anual do Fundo Monetário Internacional.



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:40

Lucros da Cimpor recuam 10,5%

30-4-2003 8:38



A Cimpor registou uma queda de 10,5 por cento no lucros do primeiro trimestre de 2003, penalizada pela queda nas vendas e pela valorização do euro face às moedas dos países em que está presente.
O volume de negócios recuou 6,7 por cento, prejudicado pela evolução do mercado nacional e pelo aumento da concorrência na Tunísia e no Egipto. A valorização do euro face ao real brasileiro e à moeda egípcia, de 75 e 40 por cento, respectivamente, também prejudicaram a evolução das vendas.

As vendas consolidadas atingiram as 4,2 milhões de toneladas, mais 12,5 por cento que no período homólogo. As aquisições realizadas em Espanha originaram um crescimento de 125,8 por cento nesse território. Marrocos (+7,9%), Egipto (+11,9%) e Moçambique (+34,3%) também evoluíram de forma positiva. O mercado brasileiro estagnou (+0,8%) e o mercado nacional registou uma queda de 10,1 por cento, seguido pela descida de 20,9 por cento registada na Tunísia.

O EBITDA – Fluxos da Caixa Operacional desceu 15 por cento para 121 milhões de euros. A margem EBITDA desceu para 39,1 por cento.

O activo líquido diminuiu para 3,1 mil milhões de euros e os capitais próprios subiram para 956 milhões de euros, colocando o rácio de autonomia financeira nos 30,7 por cento, mais 2,3 pontos percentuais.

A dívida financeira líquida aumentou para 1.313 milhões de euros, com a aquisição de fábricas na Andaluzia.

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por TRSM » 30/4/2003 8:39

Cavaco Silva prevê agravamento do défice orçamental
2003-04-30 08:33:38

Cavaco Silva admitiu na terça-feira a possibilidade de se verificar uma revisão em alta do défice orçamental. O antigo primeiro-ministro considerou mesmo assim que a ministra das Finanças vai manter o défice em valores aceitáveis.

A eventual alteração do défice orçamental vai significar um agravamento da taxa de desemprego, relembrou também o antigo primeiro-ministro durante uma conferência em Leiria, realizada na terça-feira.

Cavaco Silva admitiu que a economia nacional não se encontra bem, mas que tal se deve também à actual situação internacional.

O ex-primeiro-ministro referiu ainda que, se as exportações não crescerem entre 4 a 5% nos próximos dois anos, a estagnação da economia pode prolongar-se a médio e longo prazo.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:37

Finanças: Miguel Beleza: «Portugal não pode ter um défice excessivo»
2003-04-30 07:54:31

Para o antigo ministro Miguel Beleza, 2003 constitui o ano de todos os desafios para o Governo, a economia e o País. «Até agora vivemos ajustamentos moderados. A única excepção foi a mudança no IVA. 2002 foi um ano de medidas excepcionais. 2003 vai ser mais rigoroso.»

«O Pacto de Estabilidade não é estúpido como diz o senhor Prodi», realçou Miguel Beleza na terça-feira à noite em Lisboa, numa alusão ao que o presidente da Comissão Europeia afirmou há algumas semanas.

Portugal «depende de um política de controlo razoável do défice orçamental. O orçamento português é pouco ousado. Podia ser mais rigoroso, mais duro. Mas se assentar na redução do défice estrutural em 0,5% até 2006 estaremos a cumprir com o estipulado», sustentou.

O que não deve acontecer nunca é «Portugal incorrer num défice excessivo», alertou Miguel Beleza, para quem o défice «não tem de andar nos 3%». «O mais importante é não ultrapassar o tecto das despesas. Isso pode ser decisivo para o avanço ou não para um Orçamento Rectificativo, mas antes de tudo devemos acomodar a quebra nas receitas derivadas dos imposto.»

«Existe vida no médio e longo prazo. Devemos revelar a capacidade de crescer saudavelmente. Reestimulando a economia. Não podemos continuar a beber, apenas porque essa é uma das formas de evitar a ressaca e de sobreviver ao impacto do curto prazo. A receita não é chegar ao coma alcoólico», defendeu, numa analogia que terminou numa frase: «Tudo vai depender da microeconomia».

«E por microeconomia entenda-se os mercados, a formação de preços, as empresas, as instituições de justiça e a formação profissional». Para Miguel Beleza, a necessidade de reformas é fundamental, em especial porque sectores como a Justiça, a Educação e a Administração Pública «estão piores do que há dez anos».

E adiantou a ideia de que não vale de nada começar a construir uma casa pelo telhado: «Mais vale rever as leis sobre as rendas do que estarmos preocupados com a crise na construção e na habitação. Portugal tem casas a mais.»

«O que não pode acontecer são erros estratégicos como o abaixamento do imposto sobre o gasóleo. Gera quebras nas receitas», dando a entender que as mesmas dificilmente serão recuperadas. «Um pequeno erro que certamente será corrigido», concluiu.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:36

Negócios: Norte-americanos querem investir 180 M€ na Maia para fabricar aviões
2003-04-30 07:50:24

A Helio Aircraft Company, empresa norte-americana de aeronáutica, pretende investir 180 milhões de euros na construção de uma unidade na Maia. Este projecto já está a ser analisado pela Agência Portuguesa de Investimento (API) e, a concretizar-se por criar até 300 novos postos de trabalho em Folgosa, noticia o Diário de Notícias de quarta-feira.

O investidor reunirá esta quarta-feira com responsáveis autárquicos e do TecMaia, parque de ciência e tecnologia do concelho que, segundo a câmara, tem estado a mediar as negociações.

«Do encontro espera-se que possa já sair uma decisão final». A autarquia está confiante em que o facto de ser proprietária dos terrenos situados junto ao aeródromo de Vilar da Luz possa «facilitar a instalação» da empresa americana no concelho maiato. «A concretizar-se o investimento, a unidade na Maia vai designar-se Helio Aircraft Company Colorado, e será a primeira da empresa na Europa.

A filial portuguesa dedicar-se-á à concepção e construção de pequenos aviões para uso civil e militar, destinados a fins humanitários, de ajuda médica, de vigilância, de transporte e de combate a fogos florestais», acrescenta ainda o DN.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:36

Conjuntura: Miguel Beleza: Entre 1996 e 2000 a casa veio abaixo
2003-04-30 07:31:46

O ex-ministro das Finanças, Miguel Beleza, lembrou na noite de terça-feira em Lisboa os tempos em que ocupou a pasta hoje entregue a Manuela Ferreira Leite. Para o economista, o período entre 1996 e 2000 foi fatal para a economia nacional, vindo-se a repercutir de forma directa na economia em 2001, 2002 e 2003. E não duvida: muito em breve as taxas de juro de referência da Zona Euro vão ter de aumentar para um intervalo entre os 3% e os 5%.

Para Miguel Beleza, a crise que se vive no nosso país é preocupante, mas o antigo governante recordou as dificuldades que viveu no seu mandato, onde não havia taxas fixas «ou mais menos estáveis», em que a confiança era nula e o cenário microeconómico pouco favorável.

Segundo o conhecido assessor, a crise não se deve ao actual Governo ou anterior, «nem tão pouco a uma conjuntura nacional própria». Tudo se resume «ao ajustamento às políticas desenvolvidas entre 1996 e 2000, durante as quais a procura - privada e pública - em Portugal teve um crescimento excepcional, influenciado pela caminhada em direcção ao euro e as taxas de juro baixa», favoráveis ao consumo, ao crédito e ao endividamento.

«O quadro alterou-se de forma radical», em especial para as famílias e os privados. De juros de 15% que então [na década de 80 e em parte da de 90 que fez ao criar mais cem mil funcionários públicos, «colocando maior pressão sobre a procura, aumentando as despesas correntes e ainda as despesas de investimento. Além destes factores, a conjuntura internacional deteriorou-se, tornando mais penoso o ajustamento a uma realidade muito dura para o sector privado, mas até o próprio Estado teve de apertar o cinto.»

«As taxas de juro baixas fizeram com que o sector privado se sentisse mais rico. Era mais barato endividar-se», referiu, reforçando que se terá chegado a uma situação de ruptura e que «inevitavelmente os juros vão ter de subir para os 3%, 4% ou 5%. É fatal. Fizeram-se despesas adicionais sem promover sacrifícios. Mas há um limite. As pessoas esqueceram-se que além dos juros tem-se de pagar o capital. De um regime instável de taxas altas passámos para um regime estável de taxas baixas. O que é formidável para alguns campos da economia, mas não para todos. Em algum momento havia de acontecer um ajustamento», acrescentou, lamentando que inclusive alguns governantes «se tenham esquecido do que é realmente a procura e a o oferta»

Para Miguel Beleza, 2003 é o ano de todos os desafios para o Governo, a economia e o País. «Até agora vivemos ajustamento moderados. A única excepção foram a mudanças no IVA. Quando o Governo tomou posse pouco ou nada podia fazer sobre a execução orçamental. O orçamento de Estado estava aprovado. Havia compromissos assumidos. Mas o ajustamento não decorre da política orçamental. 2003 vai ser mais rigoroso. Tem de ser.»

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:35

Conjuntura: Miguel Beleza: «Governo não tem culpa da crise»
2003-04-30 07:06:09

O ex-ministro das Finanças, Miguel Beleza, sustentou na noite de terça-feira em Lisboa que o actual Governo «não tem culpa da crise económica». Uma opinião expressa num discurso sobre a conjuntura económica pós-guerra no Iraque, inserido no lançamento da agência de comunicação Cunha Vaz & Associados.

«A conjuntura é má. Não constitui surpresa. O que me surpreende no actual cenário é que a possível recessão acontece mais tarde e mais rapidamente do que esperava. Tudo terá começado em meados de 2002, mas constitui uma incógnita. Não sabemos quanto tempo durará, nem sequer se estamos lá», disse Miguel Beleza.

Brincando com o facto de o único aspecto positivo neste momento em Portugal ser a «supremacia do FC Porto», o antigo ministro de Cavaco Silva acredita, no entanto, que «há vida para lá do curto prazo e que o médio prazo depende da microeconomia», a qual «ao contrário do que muita gente pensa - ministros inclusive - não se resume apenas à gestão das empresas»

Para Miguel Beleza, actual conjuntura negativa «não é culpa do actual Governo», sublinhando que muito possivelmente nem sequer se pode imputar culpas directas ao anterior Executivo. «Isto tudo também não está a acontecer por causa do discurso da tanga», referiu.

Segundo o actual assessor do BCP, tudo se resumiu a uma série de erros económicos - «que não são racionais» - durante 1996 e 2000 («ou mesmo 2001»), resultantes de políticas económicas menos próprias - que potenciaram um consumo e uma procura excessivos - e da entrada do euro, de quem o economista é um acérrimo defensor.

Ironizando com o facto de «a ministra das Finanças possuir uma lógica imbatível», Miguel Beleza não deixou de criticar de forma subtil alguns políticos de todos os quadrantes políticos, pela forma como se dá a entender que ao discurso da tanga se opõe «um País de fraque».

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:31

Siemens inaugura laboratório óptico e equaciona já a sua expansão



Terça, 29 Abr 2003 20:18

A Siemens Portugal pretende aumentar o laboratório óptico, hoje inaugurado, até ao final do ano, pretendendo contratar, até ao final do ano, mais 120 engenheiros, disse ao Negocios.pt João Picoito, administrador do grupo.

O laboratório óptico foi hoje inaugurado na presença do Presidente da República, Jorge Sampaio, no âmbito das suas Jornadas de Inovação.

Este centro de competências mundial da Siemens resulta de um investimento de 15 milhões de euros. A subsidiária portuguesa conseguiu trazer este laboratório para Portugal no decurso de uma concentração de investigação & desenvolvimento (I&D) da Siemens a nível mundial.


A Siemens Portugal já era responsável pelo centro de competências móvel e centro de competências de software de gestão de redes. Cada um destes centros emprega cerca de 100 engenheiros. O laboratório óptico emprega, actualmente, cerca de 300 engenheiros, sendo objectivo da Siemens Portugal fazer crescer esse número.

Segundo João Picoito, houve alguma migração dos dois centros já existentes (móvel e software) para o laboratório óptico. No entanto, o mesmo responsável garante não ter sido difícil contratar recursos humanos especializados.

O laboratório óptico tem hoje cerca de 800 metros quadrados, estando já a ser preparada a sua extensão para os 1.200 metros quadrados. O laboratório foi preparado em três meses.

João Picoito garantiu ao Negocios.pt que este investimento foi todo realizado pela Siemens não tendo tido apoios para o efeito.

Jorge Sampaio, à margem da inauguração, mostrou-se orgulhoso por um investimento destes ter vindo para Portugal. «Nunca esperei ver em Portugal o que estou a ver agora», garantiu, salientando a importância do país caminhar para «um mundo moderno».




por Alexandra Machado
 
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por TRSM » 30/4/2003 8:25

Novabase regista lucro de 1 milhão euros

30-4-2003 8:25



A Novabase registou uma evolução favorável no primeiro trimestre de 2002, a nível de vendas e de lucros.
O volume de negócios da empresa subiu 49,7 por cento para 32,5 milhões de euros. Considerando a consolidação da Novabase Infraestruturas e Intergração de Sistemas e da ATX, o crescimento orgânico das vendas foi de 14,4%.

A actividade da empresa foi positiva, mesmo inserida nums mercado adverso. A divisão de Engineering Solutions passou a representar 57,4 por cento do volume total.

O número de colaboradores cresceu 11,6 por cento para 1085, devido à integração das empresas enunciadas.

O EBTIDA – Fluxos de Caixa Operacionais subiu 35,9 por cento para 3,7 milhões de euros, com um crescimento orgânico de 28,4 por cento. A margem EBITDA atingiu os 11,4 por cento.

Os resultados operacionais atingiram os 2 milhões de euros, mais 25,3 por cento que no mesmo período do ano passado.

Os resultados líquidos consolidados atingiram o milhão de euros, mais 34,6 por cento que no ano passado, reflectindo um crescimento orgânico de 14,4 por cento.

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por TRSM » 30/4/2003 8:16

Lucro da Aventis sobe 13%

30-4-2003 7:57



A farmacêutica francesa Aventis apresentou uma subida de 13 por cento no lucro do primeiro trimestre de 2003, beneficiando de menores taxas de juro e despesas administrativas, apesar das vendas terem sido prejudicadas pela subida do euro face ao dólar.
O lucro líquido trimestral atingiu os 485 milhões de euros, ou 61 cêntimos por acção. As vendas recuaram 8,8 por cento para 3,97 mil milhões de euros, prejudicadas pela subida do euro face ao dólar e pela queda da procura pelos medicamentos Allegra e Lovenox. O lucro superou as estimativas dos analistas, que apontavam para os 476 milhões de euros.

A Aventis ainda procedeu a “writedowns” das participações na Rhodia e na Clariant, no total de 269 milhões de euros. Considerando estes, o lucro recuou 52 por cento para 202 milhões de euros.

A empresa reiterou os seus objectivos para a totalidade do ano, esperando um crescimento de 7 a 9 por cento nas vendas e uma subida no lucro por acção entre 14 e 18 por cento.

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por TRSM » 30/4/2003 8:16

Jerónimo Martins regressa aos lucros

30-4-2003 8:14



A Jerónimo Martins registou um resultado líquido positivo no primeiro trimestre do ano, atingindo os 1,3 milhões de euros, recuperando da situação de prejuízos registada no ano passado. Estes lucros incorporam 3,5 milhões de euros de custos não-recorrentes.
As vendas, excluíndo efeitos cambiais, registaram evoluções favoráveis. No entanto, considerando a evolução do zloty, a evolução foi praticamente neutra. Os resultados são marginalmente afectados pela diferença na data da Páscoa, que este ano é contabilizada no segundo trimestre.

Em Portugal, as vendas do Pingo Doce subiram 6,3 por cento. A Feira Nova foi prejudicada pelo efeito da Páscoa mas também pelo aumento da concorrência. As vendas do Recheio subiram 3,5 por cento. As margens operacionais mantiveram-se ao nível do esperado pela empresa, beneficiando do controlo dos custos.

Na Polónia, a actividade evoluiu de forma positiva, com um crescimento comparável de 6,2 por cento nas vendas, apesar do efeito Páscoa. A margem EBITDA manteve-se positiva. No entanto, a subida de 8,5 por cento nas vendas totais foi limitada pela desvalorização de 19 por cento do zloty face ao euro.

Os custos desceram 3,4 por cento, em termos comparáveis.

A dívida da empresa manteve-se ao nível dos 900 milhões de euros, apesar de ter registado um pequeno aumento sazonal. Os encargos financeiros recuaram 36 por cento.

Os fluxos de caixa por acção registaram um aumento de 34 por cento.

Para a totalidade de 2003 a empresa espera cumprir os seus objectivos, regressando aos lucros e reforçando o Balanço, com aumento dos lucros e redução da dívida. A empresa irá racionalizar processos para aumentar a eficiência e a produtividade.

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por TRSM » 30/4/2003 8:14

Lucros da EDP devem descer para 120,9 ME

29-4-2003 15:49



Segundo uma sondagem efectuada pela Reuters a oito analistas, o lucro da EDP - Electricidade de Portugal deverá ter descido para 120,9 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre de 2003, face aos 129 ME do mesmo período do ano anterior.
O intervalo das estimativas oscila entre 97 e 145 ME. Os analistas apontam para o crescimento dos encargos financeiros, devido ao aumento da dívida, a amortização do goodwill da espanhola Hidrocantábrico e a queda dos resultados extraordinários.

As receitas deverão variar entre 1.591 e 1.680 ME, acima dos 1.447 ME do ano anterior. O EBITDA deverá subir de 390 ME para 397-458 ME.

A EDP deverá divulgar as contas até ao final de quarta-feira.

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por TRSM » 30/4/2003 8:13

ESR mantém recomendação para o BCP após resultados

29-4-2003 15:50



A Espírito Santo Research (ESR) mantêm a recomendação de “neutral, high risk” para as acções do Banco Comercial Português (BCP), à luz dos resultados do primeiro trimestre. O preço-alvo é de 1,66 euros.
Em nota emitida a 22 de Abril, a ESR congratula-se com os rácios de solvência do BCP, que têm sido o seu maior problema, bem como pelas novidades em relação ao controlo de custos. Os rácios de capital melhoraram, com o Tier I a cifrar-se em 7,3 por cento e o BIS em 11,9 por cento, face aos 6,8 e 10,7 por cento, respectivamente, esperados pela ESR.

O BCP divulgou lucros trimestrais de 95,6 milhões de euros (ME), apenas três por cento abaixo das estimativas da ESR e em linha com as expectativas do mercado, de 87-100 ME. O lucro operacional também correspondeu às estimativas da ESR. O produto bancário cifrou-se cinco por cento abaixo das estimativas destes analistas, tal como as comissões, os resultados da banca de investimento e outras receitas operacionais, devido à fraqueza dos mercados accionistas e da economia. O rácio cost to income desceu para 68,2 por cento, ainda acima dos 65 por cento esperados pela ESR. O abrandamento das provisões contribuiu para compensar a queda das receitas.

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por TRSM » 30/4/2003 7:53

Tóquio recupera de mínimos

30-4-2003 7:48



A bolsa nipónica encerrou em forte alta, recuperando dos mínimos de 20 anos atingidos recentemente, beneficiando de ganhos no sector bancário e dos dados macroeconómicos favoráveis apresentados nos Estados Unidos da América, que motivaram subidas nos exportadores.
Os investidores mantiveram a sua atenção na notícia de que o Banco do Japão injectou mais liquidez no sistema financeiro, tentando inverter a tendência de preços reduzidos nas acções.

O Nikkei ganhou 2,94 por cento para 7.831,42 pontos.

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por TRSM » 30/4/2003 7:53

Europa deverá abrir mista

30-4-2003 7:43



Os mercados europeus deverão abrir mistos, aguardando diversos resultados de empresas e reagindo à leve recuperação de Nova Iorque e à nova subida do euro.
A GlaxoSmithKline, Astrazeneca, Aventis, BBVA e Endesa vão apresentar resultados trimestrais.

Os mercados poderão estar afectados pelo feriado de amanhã em diversos mercados europeus, que levará a que os investidores também se ausentem na sexta-feira.

No plano macroeconómico será divulgada a taxa de desemprego e o indicador de confiança dos consumidores na França, as vendas a retalho em Espanha, o índice de preços no consumidor e o índice de preços no produtor na Itália e os indicadores de confiança da Zona Euro. Nos Estados Unidos da América, destaque para o Chicago Purchasing Manager.

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Notícias de 30 de Abril de 2003

por TRSM » 30/4/2003 7:52

Bolsas americanas recuperam; Nasdaq soma 0,58%



Terça, 29 Abr 2003 20:23

As Bolsas americanas recuperavam, tendo oscilado entre ganhos e perdas, com os investidores a considerar que a subida deste mês já reflecte as perspectivas para uma subida dos lucros das empresas e o aumento da confiança. O Dow Jones subia 0,26%.

O índice tecnológico [Cot, Not, P.Target] seguia nos 1.470,71 pontos, enquanto o industrial [Cot, Not, P.Target] marcava 8.493,47 pontos.

«O mercado não está não está tão sobreavaliado como antes estava, mas também não está barato», avançou um gestor de fundos à Bloomberg.

As acções subiram inicialmente, depois do Conference Board ter anunciado que a confiança dos consumidores registou a maior subida dos últimos 12 anos, com o fim da guerra no Iraque.

O índice subiu para os 81 pontos em Abril, contra os 61,4 pontos de Março, quando os analistas estimavam uma leitura de 70 pontos.




por Ricardo Domingos
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