Notícias de 29 de Abril de 2003
Conjuntura: Orçamento do Estado entregue a 15 de Outubro
2003-04-29 19:32:37
O Parlamento aprovou esta terça-feira a proposta do Governo de alteração à Lei de Estabilidade Orçamental, repondo o dia 15 de Outubro para a entrega do Orçamento de Estado.
Esta medida muda a anterior deliberação, que em Julho do ano passado havia mudado esta data para 1 de Outubro.
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, justificou esta decisão do Governo com os encargos e esforços extraordinários que a administração financeira teve de fazer para antecipar em 15 dias a entrega da proposta orçamental, ao mesmo tempo que lembrou que outros compromissos a nível da União Europeia agendados para esse período não favoreciam o desenvolvimento do processo orçamental.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 19:32:37
O Parlamento aprovou esta terça-feira a proposta do Governo de alteração à Lei de Estabilidade Orçamental, repondo o dia 15 de Outubro para a entrega do Orçamento de Estado.
Esta medida muda a anterior deliberação, que em Julho do ano passado havia mudado esta data para 1 de Outubro.
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, justificou esta decisão do Governo com os encargos e esforços extraordinários que a administração financeira teve de fazer para antecipar em 15 dias a entrega da proposta orçamental, ao mesmo tempo que lembrou que outros compromissos a nível da União Europeia agendados para esse período não favoreciam o desenvolvimento do processo orçamental.
Fonte: Diário Digital
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PT Multimédia regista pela primeira vez lucros no primeiro trimestre de 2003 (act)
Terça, 29 Abr 2003 19:20
A PT Multimédia anunciou hoje que, pela primeira vez na sua história, registou lucros líquidos positivos, alcançando um lucro após impostos de 930 mil euros e uma subida de 15% nas receitas consolidadas.
«O resultado líquido positivo pela primeira vez na história da empresa e ascendeu a 900 mil euros» no primeiro trimestre deste ano, adianta a empresa em comunicado.
O alcance de lucros resultou do «forte crescimento da rentabilidade operacional do grupo, à amortização extraordinária do goodwill e à diminuição de custos com dívida», acrescentou a mesma fonte.
As receitas da PT Multimédia cifraram-se nos 163,5 milhões de euros, mais 14,7% do que no primeiro trimestre de 2002. Deste total, a facturação da televisão cabo contribuiu com 62%. No final de Março, a TV Cabo apresentou um aumento de 27,2% nas receitas para os 102,4 milhões de euros.
Este resultado reflecte o crescimento das áreas de negócio, televisão por cabo e media, uma sustentada melhoria da margem operacional em termos consolidados e o impacto positivo da reestruturação do balanço da PT Multimédia com a saída dos negócios ligados à Internet, explicou a operadora.
Os resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da PT Multimédia ficaram nos 27,4 milhões de euros, mais 54,9% do que no primeiro trimestre do ano passado.
O investimento da empresa apresentou um crescimento de 5,3% para os 15,9 milhões de euros, com a dívida líquida a registar uma diminuição de 652,1 milhões de euros para os 104,3 millhões de euros.
Clientes da TV Cabo crescem 13,4% no trimestre
Na televisão por cabo, a operadora registou um crescimento de 13,4% nos clientes face ao primeiro trimestre de 2002 para os 1,346 milhões no final de Março deste ano.
O número de casas passadas aumentou 35,5% no mesmo período. A receita média mensal por cliente (ARPU) da TV Cabo foi de 19,80 euros, mais 4,9% do que nos primeiros três meses de 2002.
NetCabo com 162 mil clientes
No final de Março de 2003, a Netcabo, unidade de Internet de banda larga da TV Cabo, registava 162 mil clientes, tendo mais que duplicado a base de clientes face a Março de 2002.
O ARPU deste negócio foi de 30,60 euros, contra os 26,40 euros, verificados entre Janeiro e Março de 2002.
Cinemas Lusomundo vendem menos bilhetes no trimestre
No final dos primeiros três meses deste ano, os cinemas da Lusomundo venderam menos 2,3% de bilhetes. Em Espanha, o número de bilhetes subiu 10,3% para os 1,8 milhões de bilhetes.
As receitas de distribuição cinemtográfica situaram-se nos 1,5 milhões de euros, uma diminuição de 4,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Vendas de jornais sobem 14,1%
No período em análise, a venda de jornais atingiu os 34,8 milhões de euros, o que corresponde a 14,1% face a igual período de 2002.
O aumento da circulação dos jornais «Jornal de Notícias» e «Diário de Notícias» e a venda de produtos opcionais, como os DVD que vêm com o «DN», compensou a quebra de publicidade.
As acções da PT Multimédia encerraram nos 13,10 euros, a subir 0,77%.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Abr 2003 19:20
A PT Multimédia anunciou hoje que, pela primeira vez na sua história, registou lucros líquidos positivos, alcançando um lucro após impostos de 930 mil euros e uma subida de 15% nas receitas consolidadas.
«O resultado líquido positivo pela primeira vez na história da empresa e ascendeu a 900 mil euros» no primeiro trimestre deste ano, adianta a empresa em comunicado.
O alcance de lucros resultou do «forte crescimento da rentabilidade operacional do grupo, à amortização extraordinária do goodwill e à diminuição de custos com dívida», acrescentou a mesma fonte.
As receitas da PT Multimédia cifraram-se nos 163,5 milhões de euros, mais 14,7% do que no primeiro trimestre de 2002. Deste total, a facturação da televisão cabo contribuiu com 62%. No final de Março, a TV Cabo apresentou um aumento de 27,2% nas receitas para os 102,4 milhões de euros.
Este resultado reflecte o crescimento das áreas de negócio, televisão por cabo e media, uma sustentada melhoria da margem operacional em termos consolidados e o impacto positivo da reestruturação do balanço da PT Multimédia com a saída dos negócios ligados à Internet, explicou a operadora.
Os resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da PT Multimédia ficaram nos 27,4 milhões de euros, mais 54,9% do que no primeiro trimestre do ano passado.
O investimento da empresa apresentou um crescimento de 5,3% para os 15,9 milhões de euros, com a dívida líquida a registar uma diminuição de 652,1 milhões de euros para os 104,3 millhões de euros.
Clientes da TV Cabo crescem 13,4% no trimestre
Na televisão por cabo, a operadora registou um crescimento de 13,4% nos clientes face ao primeiro trimestre de 2002 para os 1,346 milhões no final de Março deste ano.
O número de casas passadas aumentou 35,5% no mesmo período. A receita média mensal por cliente (ARPU) da TV Cabo foi de 19,80 euros, mais 4,9% do que nos primeiros três meses de 2002.
NetCabo com 162 mil clientes
No final de Março de 2003, a Netcabo, unidade de Internet de banda larga da TV Cabo, registava 162 mil clientes, tendo mais que duplicado a base de clientes face a Março de 2002.
O ARPU deste negócio foi de 30,60 euros, contra os 26,40 euros, verificados entre Janeiro e Março de 2002.
Cinemas Lusomundo vendem menos bilhetes no trimestre
No final dos primeiros três meses deste ano, os cinemas da Lusomundo venderam menos 2,3% de bilhetes. Em Espanha, o número de bilhetes subiu 10,3% para os 1,8 milhões de bilhetes.
As receitas de distribuição cinemtográfica situaram-se nos 1,5 milhões de euros, uma diminuição de 4,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Vendas de jornais sobem 14,1%
No período em análise, a venda de jornais atingiu os 34,8 milhões de euros, o que corresponde a 14,1% face a igual período de 2002.
O aumento da circulação dos jornais «Jornal de Notícias» e «Diário de Notícias» e a venda de produtos opcionais, como os DVD que vêm com o «DN», compensou a quebra de publicidade.
As acções da PT Multimédia encerraram nos 13,10 euros, a subir 0,77%.
por Bárbara Leite
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Negócios: Perdas da Vista Alegre agravam-se em 65%
2003-04-29 18:35:02
Os resultados líquidos negativos da Vista Alegre agravaram-se em 65% para 3,88 milhões de euros, acima dos 2,3 milhões apurados no mesmo período de 2002, anunciou a empresa esta terça-feira.
No mesmo período, as vendas e prestação de serviços da empresa ascenderam a 30 milhões de euros, mais 3% do que no período homólogo.
O EBIDTA recuou 5% para 23,4 milhões de euros, enquanto os resultados operacionais da Vista Alegre caíram 81% passando de 1,8 milhões de euros negativos para 3,3 milhões de euros negativos.
A empresa sublinhou que os custos com o pessoal recuaram 2% nos meses em análise, reflectindo o programa de reestruturação implementado.
A Vista Alegre frisou que, apesar do agravamento dos prejuízos, espera uma recuperação do negócio no próximo trimestre.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 18:35:02
Os resultados líquidos negativos da Vista Alegre agravaram-se em 65% para 3,88 milhões de euros, acima dos 2,3 milhões apurados no mesmo período de 2002, anunciou a empresa esta terça-feira.
No mesmo período, as vendas e prestação de serviços da empresa ascenderam a 30 milhões de euros, mais 3% do que no período homólogo.
O EBIDTA recuou 5% para 23,4 milhões de euros, enquanto os resultados operacionais da Vista Alegre caíram 81% passando de 1,8 milhões de euros negativos para 3,3 milhões de euros negativos.
A empresa sublinhou que os custos com o pessoal recuaram 2% nos meses em análise, reflectindo o programa de reestruturação implementado.
A Vista Alegre frisou que, apesar do agravamento dos prejuízos, espera uma recuperação do negócio no próximo trimestre.
Fonte: Diário Digital
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Prejuízos da Sonae Indústria aumentam 120,5% no trimestre
Terça, 29 Abr 2003 19:09
Os prejuízos da Sonae Indústria aumentaram em 120,5% no primeiro trimestre do ano, devido a uma quebra nos ganhos extraordinários e a um crescimento dos impostos, anunciou em comunicado a empresa de painéis de madeira.
As perdas atingiram os 22,7 milhões de euros, valor que compara com prejuízos de 10,3 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
As vendas desceram 2,2% para os 379,8 milhões de euros, apesar do crescimento do volume de vendas. A situação verificou-se devido às depreciações de moedas como o real, a libra e do dólar canadiano e a uma pressão sobre os preços, resultante do contexto de guerra vivida no Iraque.
O «cash flow operacional, ou EBITDA, recuou 17% para os 39,7 milhões de euros, com uma margem de 10,4% sobre as vendas, devido, ainda às variações cambiais.
«A redução dos resultados extraordinários (de 4,5 milhões para 1,3 milhões de euros) e o aumento de impostos (de 0,5 milhões de euros para 4,7 milhões) ditaram a evolução do resultado líquido após minoritários», explica a empresa liderada por Belmiro de Azevedo [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
por Ricardo Domingos
Terça, 29 Abr 2003 19:09
Os prejuízos da Sonae Indústria aumentaram em 120,5% no primeiro trimestre do ano, devido a uma quebra nos ganhos extraordinários e a um crescimento dos impostos, anunciou em comunicado a empresa de painéis de madeira.
As perdas atingiram os 22,7 milhões de euros, valor que compara com prejuízos de 10,3 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
As vendas desceram 2,2% para os 379,8 milhões de euros, apesar do crescimento do volume de vendas. A situação verificou-se devido às depreciações de moedas como o real, a libra e do dólar canadiano e a uma pressão sobre os preços, resultante do contexto de guerra vivida no Iraque.
O «cash flow operacional, ou EBITDA, recuou 17% para os 39,7 milhões de euros, com uma margem de 10,4% sobre as vendas, devido, ainda às variações cambiais.
«A redução dos resultados extraordinários (de 4,5 milhões para 1,3 milhões de euros) e o aumento de impostos (de 0,5 milhões de euros para 4,7 milhões) ditaram a evolução do resultado líquido após minoritários», explica a empresa liderada por Belmiro de Azevedo [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
por Ricardo Domingos
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Fecho de hotel penaliza resultados trimestrais da Estoril Sol
Terça, 29 Abr 2003 18:52
A desactivação do Hotel Estoril Sol provocou uma quebra de 58% nos proveitos da actividade hoteleira do Grupo Estoril Sol no primeiro trimestre. No mesmo período, as receitas operacionais consolidadas caíram 9,9%, face ao primeiro trimestre de 2002.
O resultado consolidado foi negativo em 3,170 milhões de euros, influenciado, segundo um comunicado do grupo, pelo agravamento dos custos operacionais.
Os custos operacionais consolidados foram penalizados pelo acréscimo de amortizações relacionadas com o custo da prorrogação dos contratos de concessão de jogo e pelas indemnizações pagas (um acréscimo de 124%) no quadro das rescisões de contrato de trabalho por mútuo acordo.
A opção de financiar o custo das prorrogações dos contratos de concessão com o recurso ao crédito bancário contribuiu também para o resultado consolidado negativo do trimestre, acrescenta a Estoril Sol [Cot, Not, P.Target].
As acções da Estoril Sol terminaram nos 9,27 euros, a subir 3%, a 25 de Abril, não tendo negociado desde então.
por Ana Suspiro
Terça, 29 Abr 2003 18:52
A desactivação do Hotel Estoril Sol provocou uma quebra de 58% nos proveitos da actividade hoteleira do Grupo Estoril Sol no primeiro trimestre. No mesmo período, as receitas operacionais consolidadas caíram 9,9%, face ao primeiro trimestre de 2002.
O resultado consolidado foi negativo em 3,170 milhões de euros, influenciado, segundo um comunicado do grupo, pelo agravamento dos custos operacionais.
Os custos operacionais consolidados foram penalizados pelo acréscimo de amortizações relacionadas com o custo da prorrogação dos contratos de concessão de jogo e pelas indemnizações pagas (um acréscimo de 124%) no quadro das rescisões de contrato de trabalho por mútuo acordo.
A opção de financiar o custo das prorrogações dos contratos de concessão com o recurso ao crédito bancário contribuiu também para o resultado consolidado negativo do trimestre, acrescenta a Estoril Sol [Cot, Not, P.Target].
As acções da Estoril Sol terminaram nos 9,27 euros, a subir 3%, a 25 de Abril, não tendo negociado desde então.
por Ana Suspiro
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obrigada a descer preços de difusão do sinal de televisão
Terça, 29 Abr 2003 18:45
A PT Comunicações vai ser obrigada a reduzir o preço do serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre, de acordo com um projecto de deliberação da Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações.
No seguimento de uma queixa da RTP, o projecto de deliberação impõe uma redução real dos preços até 31 de Maio do próximo ano de 18,5%, começando a vigorar a partir de 1 de Junho deste ano.
Nos dois anos seguintes (de Junho de 2004 a Maio de 2006) o preço real não pode aumentar. Para efeitos de determinação dos preços, o valor considerado da inflação para cada um dos períodos é o previsto pelo Governo.
Os operadores de televisão e os prestadores de serviços de distribuição e difusão do sinal de televisão terão 10 dias para se pronunciar sobre o projecto de deliberação, decidido a 21 de Abril último.
A decisão foi tomada pela Anacom tendo em conta - refere a entidade reguladora - que «de acordo com a informação disponível mais recente, referente aos resultados do sistema de contabilidade analítica (SCA) da PTC relativos ao primeiro semestre de 2002, o serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre apresenta uma margem significativa, após dedução dos custos completamente distribuídos incluindo remuneração de capital, que se considera incompatível com o princípio de orientação dos preços para os custos», havendo, por conseguinte, margem para descidas.
Para a Anacom, «este desfasamento dos preços em relação aos custos é tanto mais saliente quanto não existe de momento outro operador a prestar um serviço que seja, em termos de qualidade, cobertura e preço, uma oferta alternativa ao serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre prestado pela PTC».
A RTP apresentou queixa à Anacom, por considerar que os preços praticados pela PT Comunicações, empresa do grupo Portugal Telecom, estavam «muito acima dos custos».
As acções da PT fecharam nos 6,35 euros, a cair 1,09%.
por Alexandra Machado
Terça, 29 Abr 2003 18:45
A PT Comunicações vai ser obrigada a reduzir o preço do serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre, de acordo com um projecto de deliberação da Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações.
No seguimento de uma queixa da RTP, o projecto de deliberação impõe uma redução real dos preços até 31 de Maio do próximo ano de 18,5%, começando a vigorar a partir de 1 de Junho deste ano.
Nos dois anos seguintes (de Junho de 2004 a Maio de 2006) o preço real não pode aumentar. Para efeitos de determinação dos preços, o valor considerado da inflação para cada um dos períodos é o previsto pelo Governo.
Os operadores de televisão e os prestadores de serviços de distribuição e difusão do sinal de televisão terão 10 dias para se pronunciar sobre o projecto de deliberação, decidido a 21 de Abril último.
A decisão foi tomada pela Anacom tendo em conta - refere a entidade reguladora - que «de acordo com a informação disponível mais recente, referente aos resultados do sistema de contabilidade analítica (SCA) da PTC relativos ao primeiro semestre de 2002, o serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre apresenta uma margem significativa, após dedução dos custos completamente distribuídos incluindo remuneração de capital, que se considera incompatível com o princípio de orientação dos preços para os custos», havendo, por conseguinte, margem para descidas.
Para a Anacom, «este desfasamento dos preços em relação aos custos é tanto mais saliente quanto não existe de momento outro operador a prestar um serviço que seja, em termos de qualidade, cobertura e preço, uma oferta alternativa ao serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre prestado pela PTC».
A RTP apresentou queixa à Anacom, por considerar que os preços praticados pela PT Comunicações, empresa do grupo Portugal Telecom, estavam «muito acima dos custos».
As acções da PT fecharam nos 6,35 euros, a cair 1,09%.
por Alexandra Machado
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Resultados líquidos da CIN caem 71% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 18:50
Os lucros da Corporação Industrial do Norte (CIN) caíram 71,37%, no primeiro trimestre, para 445,4 mil euros, devido o efeito «anómalo» do desempenho do primeiro trimestre do ano passado, dadas as condições extraordinárias verificadas em Portugal.
A CIN refere que houve um crescimento extraordinário, no ano passado, devido ao desempenho «bastante negativo» do primeiro trimestre de 2001.
A empresa salienta estes dados não são comparáveis, uma vez que foi integrada a actividade da empresa Nictrading-Comércio Internacional.
As vendas registaram um crescimento de 1%, para os 37,02 milhões de euros. Caso seja retirado o efeito da Nictrading, as receitas subiram 0,6%. O volume de negócio, relativo ao mercado nacional, caiu 4,5%, arrastado pelo decréscimo das tintas decorativas.
A CIN justifica este abrandamento, não só a conjuntura económica, como o quadro climatérico adverso.
No período em análise, as provisões da CIN aumentaram em 49,01% para os 4,5 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
No mercado internacional, a CIN registou um aumento das vendas de 10,1% em Espanha.
«O grupo encontra-se numa fase de fortes investimentos pelo que o nível de amortizações subiu e mantivemos uma a política conservadora na cobertura do risco», segundo a mesma fonte.
A CIN concluí dizendo que «as bases de crescimento e sustentação do modelo de negócio mantêm-se sólidas, pelo que continuamos optimistas relativamente à evolução da nossa actividade». A empresa acrescenta ainda que pretende investir em projectos que aumentem a flexibilidade e capacidade de resposta da organização.
A CIN encerrou hoje a subir 1,35% para os 5,27 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 18:50
Os lucros da Corporação Industrial do Norte (CIN) caíram 71,37%, no primeiro trimestre, para 445,4 mil euros, devido o efeito «anómalo» do desempenho do primeiro trimestre do ano passado, dadas as condições extraordinárias verificadas em Portugal.
A CIN refere que houve um crescimento extraordinário, no ano passado, devido ao desempenho «bastante negativo» do primeiro trimestre de 2001.
A empresa salienta estes dados não são comparáveis, uma vez que foi integrada a actividade da empresa Nictrading-Comércio Internacional.
As vendas registaram um crescimento de 1%, para os 37,02 milhões de euros. Caso seja retirado o efeito da Nictrading, as receitas subiram 0,6%. O volume de negócio, relativo ao mercado nacional, caiu 4,5%, arrastado pelo decréscimo das tintas decorativas.
A CIN justifica este abrandamento, não só a conjuntura económica, como o quadro climatérico adverso.
No período em análise, as provisões da CIN aumentaram em 49,01% para os 4,5 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
No mercado internacional, a CIN registou um aumento das vendas de 10,1% em Espanha.
«O grupo encontra-se numa fase de fortes investimentos pelo que o nível de amortizações subiu e mantivemos uma a política conservadora na cobertura do risco», segundo a mesma fonte.
A CIN concluí dizendo que «as bases de crescimento e sustentação do modelo de negócio mantêm-se sólidas, pelo que continuamos optimistas relativamente à evolução da nossa actividade». A empresa acrescenta ainda que pretende investir em projectos que aumentem a flexibilidade e capacidade de resposta da organização.
A CIN encerrou hoje a subir 1,35% para os 5,27 euros.
por Ana Torres Pereira
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PT Multimédia regista pela primeira vez lucros no primeiro trimestre de 2003
Terça, 29 Abr 2003 18:46
A PT Multimédia anunciou hoje que, pela primeira vez na sua história, registou lucros líquidos positivos, alcançando um resultado líquido de 930 mil euros e uma subida de 15% nas receitas consolidadas.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 18:46
A PT Multimédia anunciou hoje que, pela primeira vez na sua história, registou lucros líquidos positivos, alcançando um resultado líquido de 930 mil euros e uma subida de 15% nas receitas consolidadas.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas europeias fecham mistas; Lisboa e Milão contrariam queda
Terça, 29 Abr 2003 18:39
As Bolsas europeias fecharam a mistas, com a praça lisboeta e a de Milão a contrariarem a tendência de queda. O Stoxx 50 registava uma descida de 0,99%, pressionado pela descida das cotadas ligadas ao petróleo.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.329,25 pontos, com as empresas a alertarem o mercado de que será difícil manterem um crescimento sustentado se a economia mundial não recuperar.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2940,89 pontos, com a E.ON e a Deutsche Telekom a pressionarem o índice com uma queda de, respectivamente, 2,8%% e 1,9%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês caiu 0,30% para os 1940,80 pontos e a France Télécom desceu 5,1%. O comportamento da Alcatel, que subiu 2,6%, não foi suficiente para inverter a tendência de queda do índice.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desceu 1,30% para os 283,61 pontos com a Royal Dutch a recuar 1,67% com receios de não conseguirem aumentar as receitas se a economia não recuperar rapidamente.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,32% para 3927,80 pontos, e a BP deslizou 0,8%, mesmo depois de ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre terem atingido um valor recorde, fruto da subida de 18% do preço do crude.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,77% para os 6557,20 pontos, com a Repsol a cair 1,9% e o banco BBVA a liderar as desvalorizações com uma queda de 2,9%.
por Susana Domingos
Terça, 29 Abr 2003 18:39
As Bolsas europeias fecharam a mistas, com a praça lisboeta e a de Milão a contrariarem a tendência de queda. O Stoxx 50 registava uma descida de 0,99%, pressionado pela descida das cotadas ligadas ao petróleo.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.329,25 pontos, com as empresas a alertarem o mercado de que será difícil manterem um crescimento sustentado se a economia mundial não recuperar.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,44% para os 2940,89 pontos, com a E.ON e a Deutsche Telekom a pressionarem o índice com uma queda de, respectivamente, 2,8%% e 1,9%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês caiu 0,30% para os 1940,80 pontos e a France Télécom desceu 5,1%. O comportamento da Alcatel, que subiu 2,6%, não foi suficiente para inverter a tendência de queda do índice.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desceu 1,30% para os 283,61 pontos com a Royal Dutch a recuar 1,67% com receios de não conseguirem aumentar as receitas se a economia não recuperar rapidamente.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] recuou 0,32% para 3927,80 pontos, e a BP deslizou 0,8%, mesmo depois de ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre terem atingido um valor recorde, fruto da subida de 18% do preço do crude.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a perder 0,77% para os 6557,20 pontos, com a Repsol a cair 1,9% e o banco BBVA a liderar as desvalorizações com uma queda de 2,9%.
por Susana Domingos
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Durão Barroso no Almoço de 1º de Maio dos TSD
2003-04-29 18:14:22
O primeiro-ministro, Durão Barroso, vai presidir ao almoço comemorativo do dia 1º de Maio, organizado pelos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD), esta quinta-feira, anunciaram os TSD em comunicado.
O evento, a ter lugar na Sala Panorâmica na Gare Marítima de Alcântara, contará com cerca de 700 pessoas.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 18:14:22
O primeiro-ministro, Durão Barroso, vai presidir ao almoço comemorativo do dia 1º de Maio, organizado pelos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD), esta quinta-feira, anunciaram os TSD em comunicado.
O evento, a ter lugar na Sala Panorâmica na Gare Marítima de Alcântara, contará com cerca de 700 pessoas.
Fonte: Diário Digital
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Lucros da Caja Madrid crescem 6,1%
29-4-2003 18:24
Os lucros da Caja Madrid cresceram 6,1 por cento para 145,1 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, com o crédito para aquisição de habitação a aumentar 24,9 por cento.
Os resultados foram também sustentados pela captação de recursos de clientes.
A actividade seguradora lucrou mais 16 por cento para 4.537 ME, levando a que as receitas de comissões tenham subido 22,1 por cento para 134,3 ME.
O rácio de eficiência piorou de 44,7 para 43,3 por cento, apesar da quebra de 0,3 por cento dos custos.
BolsaPt.com
29-4-2003 18:24
Os lucros da Caja Madrid cresceram 6,1 por cento para 145,1 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, com o crédito para aquisição de habitação a aumentar 24,9 por cento.
Os resultados foram também sustentados pela captação de recursos de clientes.
A actividade seguradora lucrou mais 16 por cento para 4.537 ME, levando a que as receitas de comissões tenham subido 22,1 por cento para 134,3 ME.
O rácio de eficiência piorou de 44,7 para 43,3 por cento, apesar da quebra de 0,3 por cento dos custos.
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Lucros da Cires afectados com quebra do consumo de PVC no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 18:31
Os lucros da Cires registaram uma quebra de 91%, no primeiro trimestre, para os 66,8 mil euros, afectados pela quebra de consumo de PVC, na indústria de construção civil e obras públicas e os prejuízos da empresa do grupo que opera nesta área, a Soplasnor.
As receitas, dos primeiros três meses do ano, registaram um acréscimo de 11,1%, para os 37,4 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A Cires refere, no mesmo documento, que «operou em níveis de actividade compatíveis com a normal laboração da fábrica, para o que contribuiu de forma determinante o nível de 'stock' da matéria prima principal, o cloreto de vinilo monómero, transitado do ano anterior».
A Soplasnor, no sector das tubagens de PVC e PE, foi afectada por uma oferta «excedentária e escassas margens», segundo a mesma fonte.
A Cires estima que o segundo trimestre seja em linha com os primeiros trimestres do ano, «uma vez que não se perspectiva que as actuais condicionantes macro-económicas possam registar qualquer alteração positiva sensível», acrescentou.
A empresa pretende continuar a realizar o plano de redução de custos fixos e variáveis, iniciado em 2002.
As acções da empresa caíram 13,95% para 1,48 euros.
Terça, 29 Abr 2003 18:31
Os lucros da Cires registaram uma quebra de 91%, no primeiro trimestre, para os 66,8 mil euros, afectados pela quebra de consumo de PVC, na indústria de construção civil e obras públicas e os prejuízos da empresa do grupo que opera nesta área, a Soplasnor.
As receitas, dos primeiros três meses do ano, registaram um acréscimo de 11,1%, para os 37,4 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A Cires refere, no mesmo documento, que «operou em níveis de actividade compatíveis com a normal laboração da fábrica, para o que contribuiu de forma determinante o nível de 'stock' da matéria prima principal, o cloreto de vinilo monómero, transitado do ano anterior».
A Soplasnor, no sector das tubagens de PVC e PE, foi afectada por uma oferta «excedentária e escassas margens», segundo a mesma fonte.
A Cires estima que o segundo trimestre seja em linha com os primeiros trimestres do ano, «uma vez que não se perspectiva que as actuais condicionantes macro-económicas possam registar qualquer alteração positiva sensível», acrescentou.
A empresa pretende continuar a realizar o plano de redução de custos fixos e variáveis, iniciado em 2002.
As acções da empresa caíram 13,95% para 1,48 euros.
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Lucros da Teixeira Duarte caem 25,18% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 18:24
Os lucros da Teixeira Duarte caíram 25,18% no primeiro trimestre, para os 4,1 milhões de euros, arrastados pelo abrandamento da procura e consequente quebra das vendas, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas, dos primeiros três meses, caíram 7,77% para os 151,9 milhões de euros, contra os 164,7 milhões de euros, registados no mesmo período do ano passado.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] refere ainda que «o arrefecimento generalizado da actividade económica foi só parcialmente compensado pelo significativo incremento do mercado externo», segundo a mesma fonte.
A empresa de construção reiterou que mantém as perspectivas dos resultados globais para 2003, que segundo o relatório e contas, deverão atingir os 21 milhões de euros.
As acções da Teixeira Duarte caíram 1,39% para os 0,71 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 18:24
Os lucros da Teixeira Duarte caíram 25,18% no primeiro trimestre, para os 4,1 milhões de euros, arrastados pelo abrandamento da procura e consequente quebra das vendas, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas, dos primeiros três meses, caíram 7,77% para os 151,9 milhões de euros, contra os 164,7 milhões de euros, registados no mesmo período do ano passado.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] refere ainda que «o arrefecimento generalizado da actividade económica foi só parcialmente compensado pelo significativo incremento do mercado externo», segundo a mesma fonte.
A empresa de construção reiterou que mantém as perspectivas dos resultados globais para 2003, que segundo o relatório e contas, deverão atingir os 21 milhões de euros.
As acções da Teixeira Duarte caíram 1,39% para os 0,71 euros.
por Ana Torres Pereira
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Fundo de Pensões do BCP passa a deter 10% do capital social da Cimpor
Terça, 29 Abr 2003 18:11
O Fundo de Pensões do Banco Comercial Português, na sequência da dotação que a Seguros e Pensões Gere efectuou de 11.378.515 acções da Cimpor, passou a deter 10% do capital social da cimenteira nacional, divulgou esta última em comunicado.
O Fundo de Pensões do BCP passou a deter 10% da Cimpor, o que corresponde a 67,2 milhões de acções, contra os 8,31% anteriormente detidos.
A Pensões Gere, com esta dotação, deixou de ter qualquer participação na Cimpor, segundo a mesma fonte. Deste modo é imputável ao BCP 1,3220% do capital social da Cimpor.
A Cimpor refere ainda, no mesmo documento, que «outros fundos de pensões geridos pela Pensõesgere são titulares de 1.042.210 acções da Cimpor, a que corresponde uma participação de 0,1551% do capital social e dos directos de voto da cimenteira».
A Pensõesgere é detida, directamente, pela Seguros e Pensões, que por seu turno, é controlada pelo BCP.
O BCP encerrou hoje inalterada nos 1,25%, enquanto a Cimpor desvalorizou 0,59% para os 3,35 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 18:11
O Fundo de Pensões do Banco Comercial Português, na sequência da dotação que a Seguros e Pensões Gere efectuou de 11.378.515 acções da Cimpor, passou a deter 10% do capital social da cimenteira nacional, divulgou esta última em comunicado.
O Fundo de Pensões do BCP passou a deter 10% da Cimpor, o que corresponde a 67,2 milhões de acções, contra os 8,31% anteriormente detidos.
A Pensões Gere, com esta dotação, deixou de ter qualquer participação na Cimpor, segundo a mesma fonte. Deste modo é imputável ao BCP 1,3220% do capital social da Cimpor.
A Cimpor refere ainda, no mesmo documento, que «outros fundos de pensões geridos pela Pensõesgere são titulares de 1.042.210 acções da Cimpor, a que corresponde uma participação de 0,1551% do capital social e dos directos de voto da cimenteira».
A Pensõesgere é detida, directamente, pela Seguros e Pensões, que por seu turno, é controlada pelo BCP.
O BCP encerrou hoje inalterada nos 1,25%, enquanto a Cimpor desvalorizou 0,59% para os 3,35 euros.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Efacec baixam 25,8% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 17:56
Os resultados líquidos da Efacec desceram 25,8% no decorrer do primeiro trimestre, para 685 mil euros, queda que a empresa justifica com a redução dos ganhos extraordinários, apesar de manter uma «visão optimista para o resto do ano».
As vendas e prestações de serviços desceram 0,3% para 58 milhões de euros, mas os proveitos operacionais, que inclui a variação da produção, aumentou 5% face ao período homólogo, ficando 11% acima do previsto pela empresa, anunciou a Efacec em comunicado.
A empresa explica a queda dos lucros com a redução, de 3 milhões de euros para 500 mil euros, dos ganhos extraordinários. No entanto a Efacec afirma que «apesar da real situação depressiva da economia e a sazonalidade do mercado, as previsões revisitadas para o ano de 2003 (cujas encomendas já estão maioritariamente em carteira) permitem-nos manter uma visão optimista para o resto do ano».
As encomendas angariadas no primeiro trimestre ascendem a 72 milhões de euros, mais 27% que no ano anterior e mais 5% que o previsto pela empresa, elevando para 250 milhões de euros o valor das encomendas em carteira da empresa.< /p>
As exportações representam 40% das vendas da Efacec [Cot, Not, P.Target], que no sector das telecomunicações, electrónica e automação registou uma quebra de 25%. No sector de engenharia a empresa vendeu mais 12% e obteve pela primeira vez lucros na divisão de energia.
A impulsionar os lucros este a redução em 33% dos prejuízos financeiros para 814 mil euros. Os resultados operacionais caíram 41% para 1,43 milhões de euros.
A Efacec fechou inalterada nos 2,64 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 17:56
Os resultados líquidos da Efacec desceram 25,8% no decorrer do primeiro trimestre, para 685 mil euros, queda que a empresa justifica com a redução dos ganhos extraordinários, apesar de manter uma «visão optimista para o resto do ano».
As vendas e prestações de serviços desceram 0,3% para 58 milhões de euros, mas os proveitos operacionais, que inclui a variação da produção, aumentou 5% face ao período homólogo, ficando 11% acima do previsto pela empresa, anunciou a Efacec em comunicado.
A empresa explica a queda dos lucros com a redução, de 3 milhões de euros para 500 mil euros, dos ganhos extraordinários. No entanto a Efacec afirma que «apesar da real situação depressiva da economia e a sazonalidade do mercado, as previsões revisitadas para o ano de 2003 (cujas encomendas já estão maioritariamente em carteira) permitem-nos manter uma visão optimista para o resto do ano».
As encomendas angariadas no primeiro trimestre ascendem a 72 milhões de euros, mais 27% que no ano anterior e mais 5% que o previsto pela empresa, elevando para 250 milhões de euros o valor das encomendas em carteira da empresa.< /p>
As exportações representam 40% das vendas da Efacec [Cot, Not, P.Target], que no sector das telecomunicações, electrónica e automação registou uma quebra de 25%. No sector de engenharia a empresa vendeu mais 12% e obteve pela primeira vez lucros na divisão de energia.
A impulsionar os lucros este a redução em 33% dos prejuízos financeiros para 814 mil euros. Os resultados operacionais caíram 41% para 1,43 milhões de euros.
A Efacec fechou inalterada nos 2,64 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Efacec baixam 25,8% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 17:56
Os resultados líquidos da Efacec desceram 25,8% no decorrer do primeiro trimestre, para 685 mil euros, queda que a empresa justifica com a redução dos ganhos extraordinários, apesar de manter uma «visão optimista para o resto do ano».
As vendas e prestações de serviços desceram 0,3% para 58 milhões de euros, mas os proveitos operacionais, que inclui a variação da produção, aumentou 5% face ao período homólogo, ficando 11% acima do previsto pela empresa, anunciou a Efacec em comunicado.
A empresa explica a queda dos lucros com a redução, de 3 milhões de euros para 500 mil euros, dos ganhos extraordinários. No entanto a Efacec afirma que «apesar da real situação depressiva da economia e a sazonalidade do mercado, as previsões revisitadas para o ano de 2003 (cujas encomendas já estão maioritariamente em carteira) permitem-nos manter uma visão optimista para o resto do ano».
As encomendas angariadas no primeiro trimestre ascendem a 72 milhões de euros, mais 27% que no ano anterior e mais 5% que o previsto pela empresa, elevando para 250 milhões de euros o valor das encomendas em carteira da empresa.< /p>
As exportações representam 40% das vendas da Efacec [Cot, Not, P.Target], que no sector das telecomunicações, electrónica e automação registou uma quebra de 25%. No sector de engenharia a empresa vendeu mais 12% e obteve pela primeira vez lucros na divisão de energia.
A impulsionar os lucros este a redução em 33% dos prejuízos financeiros para 814 mil euros. Os resultados operacionais caíram 41% para 1,43 milhões de euros.
A Efacec fechou inalterada nos 2,64 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 17:56
Os resultados líquidos da Efacec desceram 25,8% no decorrer do primeiro trimestre, para 685 mil euros, queda que a empresa justifica com a redução dos ganhos extraordinários, apesar de manter uma «visão optimista para o resto do ano».
As vendas e prestações de serviços desceram 0,3% para 58 milhões de euros, mas os proveitos operacionais, que inclui a variação da produção, aumentou 5% face ao período homólogo, ficando 11% acima do previsto pela empresa, anunciou a Efacec em comunicado.
A empresa explica a queda dos lucros com a redução, de 3 milhões de euros para 500 mil euros, dos ganhos extraordinários. No entanto a Efacec afirma que «apesar da real situação depressiva da economia e a sazonalidade do mercado, as previsões revisitadas para o ano de 2003 (cujas encomendas já estão maioritariamente em carteira) permitem-nos manter uma visão optimista para o resto do ano».
As encomendas angariadas no primeiro trimestre ascendem a 72 milhões de euros, mais 27% que no ano anterior e mais 5% que o previsto pela empresa, elevando para 250 milhões de euros o valor das encomendas em carteira da empresa.< /p>
As exportações representam 40% das vendas da Efacec [Cot, Not, P.Target], que no sector das telecomunicações, electrónica e automação registou uma quebra de 25%. No sector de engenharia a empresa vendeu mais 12% e obteve pela primeira vez lucros na divisão de energia.
A impulsionar os lucros este a redução em 33% dos prejuízos financeiros para 814 mil euros. Os resultados operacionais caíram 41% para 1,43 milhões de euros.
A Efacec fechou inalterada nos 2,64 euros.
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Petróleo com queda acumulada de 18% em oito sessões
Terça, 29 Abr 2003 18:02
O petróleo seguia a perder acentuando a tendência das últimas oito sessões cuja queda acumulada ascende a 18%. Na base deste comportamento está a percepção de que o corte de produção anunciado pela OPEP terá um impacto demasiado tardio no mercado.
O crude com contrato de Junho caia 0,43% para os 25,38 dólares por barril, no New York Mercantile Exchange. No mercado londrino, os futuros do Brent desciam 0,77%, para os 23,24 dólares por barril.
«A falta de disciplina na produção por parte dos países membros da OPEP continua a dominar o sentimento do mercado», afirmou John Kilduff, vice-presidente da Fimat USA Inc., em declarações à Bloomberg.
A OPEP, que está, actualmente, a exceder o seu alvo de produção em mais de dois anos, planeia aumentar em Junho as suas quotas de produção individuais ao mesmo tempo que reduz a produção global de forma impedir mais quebras no valor do petróleo.
por Joaquim Madrinha
Terça, 29 Abr 2003 18:02
O petróleo seguia a perder acentuando a tendência das últimas oito sessões cuja queda acumulada ascende a 18%. Na base deste comportamento está a percepção de que o corte de produção anunciado pela OPEP terá um impacto demasiado tardio no mercado.
O crude com contrato de Junho caia 0,43% para os 25,38 dólares por barril, no New York Mercantile Exchange. No mercado londrino, os futuros do Brent desciam 0,77%, para os 23,24 dólares por barril.
«A falta de disciplina na produção por parte dos países membros da OPEP continua a dominar o sentimento do mercado», afirmou John Kilduff, vice-presidente da Fimat USA Inc., em declarações à Bloomberg.
A OPEP, que está, actualmente, a exceder o seu alvo de produção em mais de dois anos, planeia aumentar em Junho as suas quotas de produção individuais ao mesmo tempo que reduz a produção global de forma impedir mais quebras no valor do petróleo.
por Joaquim Madrinha
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Orey Antunes perde 91,1 mil euros no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 17:34
A Sociedade Comercial Orey Antunes teve prejuízos consolidados de 91,1 mil euros no primeiro trimestre deste ano, depois de no período homólogo do ano anterior ter registado lucros de 113 mil euros, anunciou a empresa em comunicado.
Apesar da subida de 3,6% no volume de negócios, que atingiram no período os 9,075 milhões de euros, a Orey Antunes teve resultados operacionais negativos de 161 mil euros.
A empresa explica, em comunicado, que apesar do aumento das vendas e prestações de serviços houve também um crescimento ao nível dos custos de 6,6%.
Os meios libertos pela actividade («cash flow») foram de 30 mil euros, uma quebra de 84% face aos 194 mil euros do primeiro trimestre do ano anterior.
Não obstante os resultados negativos, a empresa lembra que o «primeiro trimestre sempre foi tradicionalmente mais fraco nas nossas actividades principais». No entanto, «estamos empenhados em conseguir um desempenho positivo em 2003».
Em termos individuais, a Orey Antunes teve, no primeiro trimestre deste ano, lucros de 62 mil euros, uma quebra de 76,9% face aos 272 mil euros do período homólogo do ano anterior.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Abr 2003 17:34
A Sociedade Comercial Orey Antunes teve prejuízos consolidados de 91,1 mil euros no primeiro trimestre deste ano, depois de no período homólogo do ano anterior ter registado lucros de 113 mil euros, anunciou a empresa em comunicado.
Apesar da subida de 3,6% no volume de negócios, que atingiram no período os 9,075 milhões de euros, a Orey Antunes teve resultados operacionais negativos de 161 mil euros.
A empresa explica, em comunicado, que apesar do aumento das vendas e prestações de serviços houve também um crescimento ao nível dos custos de 6,6%.
Os meios libertos pela actividade («cash flow») foram de 30 mil euros, uma quebra de 84% face aos 194 mil euros do primeiro trimestre do ano anterior.
Não obstante os resultados negativos, a empresa lembra que o «primeiro trimestre sempre foi tradicionalmente mais fraco nas nossas actividades principais». No entanto, «estamos empenhados em conseguir um desempenho positivo em 2003».
Em termos individuais, a Orey Antunes teve, no primeiro trimestre deste ano, lucros de 62 mil euros, uma quebra de 76,9% face aos 272 mil euros do período homólogo do ano anterior.
por Canal de Negócios
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Produção, futuros e energia impulsionam lucros da Celulose do Caima
Terça, 29 Abr 2003 17:12
Os lucros da Celulose do Caima, participada da Cofina para o sector da pasta e papel, subiram 66,96%, para os 1,66 milhões de euros, impulsionados pelo aumento do volume de produção, por contratos futuros sobre o preço da pasta e papel e aumento das vendas de energia.
As receitas, do período em análise, aumentaram 1,99% para os 11,65 milhões de euros, divulgou a empresa de pasta e papel em comunicado.
A Caima refere que «o mercado da pasta e papel continuou a apresentar a tendência de descida de preços, iniciada no último trimestre de 2002, tendo esta tendência sido invertida em Fevereiro motivada essencialmente pela diminuição dos stocks de pasta Norscan».
O volume de produção, nos primeiros três meses, registou um acréscimo de 5%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 3m3 milhões de euros, mais 465 do registado no mesmo período do ano passado.
Caima mantém interesse na privatização da Portucel
A Caima reforça que «continua a assumir o seu interesse na eventual participação no processo de privatização da Portucel, tendo procurado manter um acompanhamento regular da evolução da actividade daquele Grupo e do processo de privatização», segundo a mesma fonte.
O Estado quer alienar 25% do capital da Portucel em troca de activos estratégicos no sector de pasta e papel. O caderno de encargos da privatização deverá ser divulgado esta semana.
A Caima encerrou hoje a cair 5,34% para os 5,67 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 17:12
Os lucros da Celulose do Caima, participada da Cofina para o sector da pasta e papel, subiram 66,96%, para os 1,66 milhões de euros, impulsionados pelo aumento do volume de produção, por contratos futuros sobre o preço da pasta e papel e aumento das vendas de energia.
As receitas, do período em análise, aumentaram 1,99% para os 11,65 milhões de euros, divulgou a empresa de pasta e papel em comunicado.
A Caima refere que «o mercado da pasta e papel continuou a apresentar a tendência de descida de preços, iniciada no último trimestre de 2002, tendo esta tendência sido invertida em Fevereiro motivada essencialmente pela diminuição dos stocks de pasta Norscan».
O volume de produção, nos primeiros três meses, registou um acréscimo de 5%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 3m3 milhões de euros, mais 465 do registado no mesmo período do ano passado.
Caima mantém interesse na privatização da Portucel
A Caima reforça que «continua a assumir o seu interesse na eventual participação no processo de privatização da Portucel, tendo procurado manter um acompanhamento regular da evolução da actividade daquele Grupo e do processo de privatização», segundo a mesma fonte.
O Estado quer alienar 25% do capital da Portucel em troca de activos estratégicos no sector de pasta e papel. O caderno de encargos da privatização deverá ser divulgado esta semana.
A Caima encerrou hoje a cair 5,34% para os 5,67 euros.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Compta sobem 283% no primeiro trimestre do ano
Terça, 29 Abr 2003 17:07
Os lucros da Compta, empresa de sistemas de informação, treparam 283%, para os 119,3 mil euros, impulsionados pela contenção de custos e a racionalização de procedimentos.
No período homólogo, a Compta tinha registado um resultado líquido de 31,2 mil euros.
As receitas, no período em análise, subiram 4% para os 11,9 milhões de euros, influenciadas pelo aumento da procura de produtos e uma «margem bruta mais favorável», segundo avançou a mesma fonte.
No volume de negócios consolidado, do primeiro trimestre, também foi reflectida a alienação da Comptris, sociedade de capital de risco, e da transferência das participações para a E-Tempus.
«As medidas de contenção de custos e de racionalização de procedimentos, nomeadamente o programa de 'lay off', oportunamente anunciado ao mercado», favoreceram também os resultados.
A Compta refere ainda que já sente o reflexo de um aumento do número de encomendas, o que irá auxiliar o crescimento da facturação no segundo trimestre.
A Compta encerrou hoje a cair 4,73% para os 1,61 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 17:07
Os lucros da Compta, empresa de sistemas de informação, treparam 283%, para os 119,3 mil euros, impulsionados pela contenção de custos e a racionalização de procedimentos.
No período homólogo, a Compta tinha registado um resultado líquido de 31,2 mil euros.
As receitas, no período em análise, subiram 4% para os 11,9 milhões de euros, influenciadas pelo aumento da procura de produtos e uma «margem bruta mais favorável», segundo avançou a mesma fonte.
No volume de negócios consolidado, do primeiro trimestre, também foi reflectida a alienação da Comptris, sociedade de capital de risco, e da transferência das participações para a E-Tempus.
«As medidas de contenção de custos e de racionalização de procedimentos, nomeadamente o programa de 'lay off', oportunamente anunciado ao mercado», favoreceram também os resultados.
A Compta refere ainda que já sente o reflexo de um aumento do número de encomendas, o que irá auxiliar o crescimento da facturação no segundo trimestre.
A Compta encerrou hoje a cair 4,73% para os 1,61 euros.
por Ana Torres Pereira
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Lucros do Finibanco aumentam 32,4% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 17:12
O Finibanco Holding registou, no primeiro trimestre deste ano, um lucro consolidado líquido de 1,39 milhões de euros. Este valor representa um aumento de 32,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Se calculado em base proforma, excluindo o Finibanco-Macau, alienado em Maio de 2002, o crescimento seria de 52,4%.
Segundo um comunicado emitido pela instituição [Cot, Not, P.Target] e ainda em base proforma, o activo líquido consolidado atingiu 1.551,6 milhões de euros, crescendo 10,6%.
Os recursos de clientes (depósitos e obrigações emitidas) cresceram 10,2% e situam-se em 1.246,6 milhões de euros.
A carteira de crédito subiu para 1.283,5 milhões de euros, registando uma evolução de 12,2%.
O produto bancário apresentou um crescimento de 15,1%, sendo que, enquanto a componente margem financeira cresceu 11,5%, os outros resultados aumentaram 28,4%.
O rácio de eficiência melhorou 1,8 pontos percentuais, sendo agora de 58,8%.
O «cash-flow» registou um acréscimo, durante o período em análise, de 7,2%.
As acções do Finibanco fecharam nos 1,04 euros, a valer mais 1,96%.
por Sílvia de Oliveira
Terça, 29 Abr 2003 17:12
O Finibanco Holding registou, no primeiro trimestre deste ano, um lucro consolidado líquido de 1,39 milhões de euros. Este valor representa um aumento de 32,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Se calculado em base proforma, excluindo o Finibanco-Macau, alienado em Maio de 2002, o crescimento seria de 52,4%.
Segundo um comunicado emitido pela instituição [Cot, Not, P.Target] e ainda em base proforma, o activo líquido consolidado atingiu 1.551,6 milhões de euros, crescendo 10,6%.
Os recursos de clientes (depósitos e obrigações emitidas) cresceram 10,2% e situam-se em 1.246,6 milhões de euros.
A carteira de crédito subiu para 1.283,5 milhões de euros, registando uma evolução de 12,2%.
O produto bancário apresentou um crescimento de 15,1%, sendo que, enquanto a componente margem financeira cresceu 11,5%, os outros resultados aumentaram 28,4%.
O rácio de eficiência melhorou 1,8 pontos percentuais, sendo agora de 58,8%.
O «cash-flow» registou um acréscimo, durante o período em análise, de 7,2%.
As acções do Finibanco fecharam nos 1,04 euros, a valer mais 1,96%.
por Sílvia de Oliveira
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Euro sobe com fuga de investidores para a Europa
Terça, 29 Abr 2003 17:03
O euro subia contra o dólar, eliminando as perdas da manhã, com os investidores a preferirem aplicar o seu capital na Europa, onde as taxas de juro são mais elevadas.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1016 dólares, registando uma subida de 0,27%.
Os operadores de mercado norte-americanos referiram às agências de notícias internacionais que estão relutantes em manter o dólar nas suas carteiras de activos por recearem que a maior economia mundial não esteja a oferecer retornos suficientemente atractivos para captar investidores.
Com a queda dos índices bolsistas dos EUA e com as rentabilidades ou «yields» das obrigações do Tesouro norte-americanas a 10 anos abaixo dos 4%, cerca de 0,2 pontos percentuais abaixo da dívida pública da Alemanha com a mesma maturidade, os investidores viraram-se para a procura de moeda europeia.
por Susana Domingos
Terça, 29 Abr 2003 17:03
O euro subia contra o dólar, eliminando as perdas da manhã, com os investidores a preferirem aplicar o seu capital na Europa, onde as taxas de juro são mais elevadas.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1016 dólares, registando uma subida de 0,27%.
Os operadores de mercado norte-americanos referiram às agências de notícias internacionais que estão relutantes em manter o dólar nas suas carteiras de activos por recearem que a maior economia mundial não esteja a oferecer retornos suficientemente atractivos para captar investidores.
Com a queda dos índices bolsistas dos EUA e com as rentabilidades ou «yields» das obrigações do Tesouro norte-americanas a 10 anos abaixo dos 4%, cerca de 0,2 pontos percentuais abaixo da dívida pública da Alemanha com a mesma maturidade, os investidores viraram-se para a procura de moeda europeia.
por Susana Domingos
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Cofina lucra 2 milhões de euros no primeiro trimestre (act)
Terça, 29 Abr 2003 17:00
A Cofina obteve lucros consolidados, no primeiro trimestre deste ano, de 2,086 milhões de euros, em alta de 9% face aos 1,9 milhões de euros um ano antes, anunciou a empresa.
O volume de negócios, no período em análise, cifrou-se nos 51,8 milhões de euros, mais 3% que os 50,4 milhões de euros do primeiro trimestre do ano transacto. A Cofina explica que a sua actividade, no trimestre em apreço, «foi condicionada pelo clima de estagnação verificado na economia portuguesa».
Com esta subida do volume de negócios, os resultados brutos cresceram para 34,3 milhões de euros. Os resultados operacionais atingiram 4,375 milhões de euros, mais 5% que no primeiro trimestre do ano passado.
O EBITDA («cash flow operacional ou seja os resultados operacionais mais as amortizações e provisões) atingiu os 9,1 milhões de euros, um crescimento homólogo de 2%.
No primeiro trimestre deste ano, a Cofina, que é proprietária do Negocios.pt e «Jornal de Negócios», vendeu, fora de bolsa, um lote de 2,2 milhões de acções correspondente a 10,17% da Celulose do Caima. A Cofina refere, no entanto, que esta operação «não teve impacto quer no investimento financeiro quer na percentagem de consolidação daquela participada, considerando o entendimento das entidades competentes em relação às cláusulas relevantes do contrato de compra e venda daquelas acções».
As acções da Cofina fecharam inalteradas nos 2,06 euros.
por Alexandra Machado
Terça, 29 Abr 2003 17:00
A Cofina obteve lucros consolidados, no primeiro trimestre deste ano, de 2,086 milhões de euros, em alta de 9% face aos 1,9 milhões de euros um ano antes, anunciou a empresa.
O volume de negócios, no período em análise, cifrou-se nos 51,8 milhões de euros, mais 3% que os 50,4 milhões de euros do primeiro trimestre do ano transacto. A Cofina explica que a sua actividade, no trimestre em apreço, «foi condicionada pelo clima de estagnação verificado na economia portuguesa».
Com esta subida do volume de negócios, os resultados brutos cresceram para 34,3 milhões de euros. Os resultados operacionais atingiram 4,375 milhões de euros, mais 5% que no primeiro trimestre do ano passado.
O EBITDA («cash flow operacional ou seja os resultados operacionais mais as amortizações e provisões) atingiu os 9,1 milhões de euros, um crescimento homólogo de 2%.
No primeiro trimestre deste ano, a Cofina, que é proprietária do Negocios.pt e «Jornal de Negócios», vendeu, fora de bolsa, um lote de 2,2 milhões de acções correspondente a 10,17% da Celulose do Caima. A Cofina refere, no entanto, que esta operação «não teve impacto quer no investimento financeiro quer na percentagem de consolidação daquela participada, considerando o entendimento das entidades competentes em relação às cláusulas relevantes do contrato de compra e venda daquelas acções».
As acções da Cofina fecharam inalteradas nos 2,06 euros.
por Alexandra Machado
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China encerra Bolsas até 9 de Maio para conter pneumonia atípica
Terça, 29 Abr 2003 17:08
As Bolsas chinesas vão estar encerradas até ao final da próxima semana, numa tentativa de evitar a propagação da SARS. É a primeira vez que os mercados são encerrados em dias úteis.
O fecho das Bolsas até 9 de Maio resulta de uma extensão do feriado do Dia do Trabalhador, que na China se comemora de 1 a 5 de Maio.
O objectivo é evitar aglomerados de pessoas, que possam facilitar o contágio do vírus da pneumonia atípica (SARS), anunciou o organismo regulador chinês, citado pela agência Bloomberg.
A Bolsa de Futuros de Xangai e as Bolsas de «commodities» de Zhengzhou e Dalian também serão fechadas. Mas os títulos de empresas chineses negociados no exterior não serão afectados.
A decisão de suspender as negociações bolsistas é enquadrada na campanha governamental que pretende desencorajar, ou mesmo proibir, reuniões públicas.
Segundo explica a Bloomberg, a negociação de acções é muito popular na China e é habitual criarem-se grandes aglomerados de pessoas durante horas, para comprar e vender ou apenas acompanhar as cotações diárias.
Nos seus 13 anos de história, esta é, ainda segundo aquela agência, a primeira vez que as Bolsas chineses são encerradas em dias úteis. As negociações serão retomadas a 12 de Maio, segunda-feira.
A China é o país mais afectado com a SARS, contando 3.303 pessoas contaminadas e 148 mortes.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Abr 2003 17:08
As Bolsas chinesas vão estar encerradas até ao final da próxima semana, numa tentativa de evitar a propagação da SARS. É a primeira vez que os mercados são encerrados em dias úteis.
O fecho das Bolsas até 9 de Maio resulta de uma extensão do feriado do Dia do Trabalhador, que na China se comemora de 1 a 5 de Maio.
O objectivo é evitar aglomerados de pessoas, que possam facilitar o contágio do vírus da pneumonia atípica (SARS), anunciou o organismo regulador chinês, citado pela agência Bloomberg.
A Bolsa de Futuros de Xangai e as Bolsas de «commodities» de Zhengzhou e Dalian também serão fechadas. Mas os títulos de empresas chineses negociados no exterior não serão afectados.
A decisão de suspender as negociações bolsistas é enquadrada na campanha governamental que pretende desencorajar, ou mesmo proibir, reuniões públicas.
Segundo explica a Bloomberg, a negociação de acções é muito popular na China e é habitual criarem-se grandes aglomerados de pessoas durante horas, para comprar e vender ou apenas acompanhar as cotações diárias.
Nos seus 13 anos de história, esta é, ainda segundo aquela agência, a primeira vez que as Bolsas chineses são encerradas em dias úteis. As negociações serão retomadas a 12 de Maio, segunda-feira.
A China é o país mais afectado com a SARS, contando 3.303 pessoas contaminadas e 148 mortes.
por Canal de Negócios
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Receitas de portagem aumentam 10% e lucros da Brisa caem 70% no trimestre
Terça, 29 Abr 2003 16:41
Os lucros líquidos da Brisa situaram-se, no primeiro trimestre deste ano, nos 25,7 milhões de euros, menos 70% do que em igual período do ano passado, com reflexo de efeitos contabilísticos. As receitas de portagem subiram 10%.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Abr 2003 16:41
Os lucros líquidos da Brisa situaram-se, no primeiro trimestre deste ano, nos 25,7 milhões de euros, menos 70% do que em igual período do ano passado, com reflexo de efeitos contabilísticos. As receitas de portagem subiram 10%.
por Bárbara Leite
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