Notícias de 29 de Abril de 2003
Modelo Continente reduz lucros em 77% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 16:39
A Modelo Continente obteve lucros de 3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, menos 77% que no período homólogo, devido à «forte depreciação» da moeda brasileira face ao euro, anunciou a distribuidora do Grupo Sonae.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 16:39
A Modelo Continente obteve lucros de 3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, menos 77% que no período homólogo, devido à «forte depreciação» da moeda brasileira face ao euro, anunciou a distribuidora do Grupo Sonae.
por Nuno Carregueiro
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Negócios: Scottish&Newcastle compra Central de Caervejas e Água do Luso
2003-04-29 15:33:44
A britânica Scottish&Newcastle (S&N) vai concretizar a compra da Central de Cervejas, adquirindo os 51% do capital da empresa portuguesa que não detinha ainda. Segundo a edição online do Times, a sociedade Água de Luso também vai ser adquirida na totalidade pela S&N. O negócio pode chegar aos 360 milhões de euros.
A Central de Cervejas explora diversas marcas (entre as quais a Sagres), sendo o segundo maior grupo do sector.
Por seu lado, a S&N representa três das maiores marcas de cerveja na Europa e já possui 49% da empresas nacional.
Em 2000, a S&N pagou 134,5 milhões de euros pelos 49% da Central de Cervejas, sendo que analistas citados pelo Times referem que a companhia britânica poderá ter de desembolsar 361,6 milhões de euros para controlar a empresa portuguesa.
Uma das fontes de financiamento da operação poderá resultar da venda da Manged Retail, que gere 1450 pubs, restaurantes e hotéis e que é detida pela S&N, a qual já indiciou que deseja alienar estes activos.
Não foram referidos, no entanto, os valores prováveis para o negócio envolvendo a sociedade da Água do Luso.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 15:33:44
A britânica Scottish&Newcastle (S&N) vai concretizar a compra da Central de Cervejas, adquirindo os 51% do capital da empresa portuguesa que não detinha ainda. Segundo a edição online do Times, a sociedade Água de Luso também vai ser adquirida na totalidade pela S&N. O negócio pode chegar aos 360 milhões de euros.
A Central de Cervejas explora diversas marcas (entre as quais a Sagres), sendo o segundo maior grupo do sector.
Por seu lado, a S&N representa três das maiores marcas de cerveja na Europa e já possui 49% da empresas nacional.
Em 2000, a S&N pagou 134,5 milhões de euros pelos 49% da Central de Cervejas, sendo que analistas citados pelo Times referem que a companhia britânica poderá ter de desembolsar 361,6 milhões de euros para controlar a empresa portuguesa.
Uma das fontes de financiamento da operação poderá resultar da venda da Manged Retail, que gere 1450 pubs, restaurantes e hotéis e que é detida pela S&N, a qual já indiciou que deseja alienar estes activos.
Não foram referidos, no entanto, os valores prováveis para o negócio envolvendo a sociedade da Água do Luso.
Fonte: Diário Digital
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SAP Portugal lança novas soluções para Pequenas e Médias Empresas
Terça, 29 Abr 2003 15:48
A SAP Portugal lançou três novas soluções, especialmente direccionadas para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), mySAP All-in-One, divulgou a filial nacional da empresas alemã em comunicado.
A solução «SmartPharma» é exclusiva para a indústria farmacêutica, a «Automotive Suippliers» é orientada para a indústria automóvel e a «CMC@ACE» destinada à indústria de materiais de construção.
Este tipo de soluções «são pré configuradas e visam responder aos objectivos específicos dos diferentes sectores de actividade, garantindo uma rápida implementação», segundo a mesma fonte.
A solução destinada à indústria farmacêutica será distribuída através do parceiro Roff, enquanto a destinada à indústria automóvel será lançada pela Gedas e a direccionada à indústria de construção será lançada pela ACE Plus.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 15:48
A SAP Portugal lançou três novas soluções, especialmente direccionadas para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), mySAP All-in-One, divulgou a filial nacional da empresas alemã em comunicado.
A solução «SmartPharma» é exclusiva para a indústria farmacêutica, a «Automotive Suippliers» é orientada para a indústria automóvel e a «CMC@ACE» destinada à indústria de materiais de construção.
Este tipo de soluções «são pré configuradas e visam responder aos objectivos específicos dos diferentes sectores de actividade, garantindo uma rápida implementação», segundo a mesma fonte.
A solução destinada à indústria farmacêutica será distribuída através do parceiro Roff, enquanto a destinada à indústria automóvel será lançada pela Gedas e a direccionada à indústria de construção será lançada pela ACE Plus.
por Ana Torres Pereira
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Optimus e Vodafone Telecel aumentam tarifas em 3% a partir da terceira semana de Maio (act)
Terça, 29 Abr 2003 15:44
(altera lead e título; actualiza com mais informação)
A Optimus e a Vodafone Telecel vão aumentar as tarifas de chamadas de voz em 3%, a partir dos próximos dias 12 e 15 de Maio, respectivamente, informaram as operadoras móveis nacionais, em mensagens dirigidas aos clientes.
Em mensagem escrita dirigida aos clientes, a Optimus anuncia que «a 12 de Maio, as tarifas serão ajustadas em 3%».
A operadora, na semana passada, admitiu que poderia realizar uma revisão em alta dos preços das tarifas, seguindo o ajustamento em idêntica amplitude da rival TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom.
A operadora liderada por António Casanova destaca que «garante assim um ajuste inferior à inflação».
Este é o primeiro aumento de preços efectuado pela Optimus, desde a sua criação.
A Vodafone Telecel também acabou de anunciar, aos clientes que vai proceder a um aumento de 3% nas tarifas, a partir do próximo dia 15 de Maio, inclusive, disse ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior operadora móvel.
As acções da SonaeCom inalteradas nos 1,77 euros, enquanto a Vodafone Telecel cotava inalterada nos 8,43 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Abr 2003 15:44
(altera lead e título; actualiza com mais informação)
A Optimus e a Vodafone Telecel vão aumentar as tarifas de chamadas de voz em 3%, a partir dos próximos dias 12 e 15 de Maio, respectivamente, informaram as operadoras móveis nacionais, em mensagens dirigidas aos clientes.
Em mensagem escrita dirigida aos clientes, a Optimus anuncia que «a 12 de Maio, as tarifas serão ajustadas em 3%».
A operadora, na semana passada, admitiu que poderia realizar uma revisão em alta dos preços das tarifas, seguindo o ajustamento em idêntica amplitude da rival TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom.
A operadora liderada por António Casanova destaca que «garante assim um ajuste inferior à inflação».
Este é o primeiro aumento de preços efectuado pela Optimus, desde a sua criação.
A Vodafone Telecel também acabou de anunciar, aos clientes que vai proceder a um aumento de 3% nas tarifas, a partir do próximo dia 15 de Maio, inclusive, disse ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior operadora móvel.
As acções da SonaeCom inalteradas nos 1,77 euros, enquanto a Vodafone Telecel cotava inalterada nos 8,43 euros.
por Bárbara Leite
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Vendas travam prejuízos da Agere
29-4-2003 15:31
A fabricante de semicondutores para equipamento de telecomunicações norte-americana Agere Systems anunciou que os prejuízos diminuíram, devido ao crescimento sequencial das vendas.
No trimestre terminado em Março, os prejuízos ascenderam a 125 milhões ou 0,08 dólares por acção, face às perdas de 219 milhões ou 0,13 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. Excluindo extraordinários, os prejuízos atingiram 105 milhões ou 0,06 dólares por acção, face às perdas de 184 milhões ou 0,11 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cifraram-se em 433 milhões, face aos 489 milhões do mesmo período de 2002 e aos 436 milhões de dólares do trimestre anterior.
A Agere estima que as vendas cresçam quatro por cento no terceiro trimestre fiscal, com os prejuízos operacionais a oscilarem entre quatro e cinco cêntimos por acção. Para o conjunto do exercício, a empresa prevê vendas de, pelo menos, 1,85 mil milhões de dólares. As perdas operacionais devem variar entre 15 e 19 cêntimos por acção.
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29-4-2003 15:31
A fabricante de semicondutores para equipamento de telecomunicações norte-americana Agere Systems anunciou que os prejuízos diminuíram, devido ao crescimento sequencial das vendas.
No trimestre terminado em Março, os prejuízos ascenderam a 125 milhões ou 0,08 dólares por acção, face às perdas de 219 milhões ou 0,13 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. Excluindo extraordinários, os prejuízos atingiram 105 milhões ou 0,06 dólares por acção, face às perdas de 184 milhões ou 0,11 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cifraram-se em 433 milhões, face aos 489 milhões do mesmo período de 2002 e aos 436 milhões de dólares do trimestre anterior.
A Agere estima que as vendas cresçam quatro por cento no terceiro trimestre fiscal, com os prejuízos operacionais a oscilarem entre quatro e cinco cêntimos por acção. Para o conjunto do exercício, a empresa prevê vendas de, pelo menos, 1,85 mil milhões de dólares. As perdas operacionais devem variar entre 15 e 19 cêntimos por acção.
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EUA: Vitória na guerra impulsiona confiança do consumidor
29-4-2003 15:17
A confiança do consumidor recuperou, em Abril, nos EUA, graças à vitória da guerra no Iraque.
Segundo revelou o Conference Board, o índice saltou para 81,0, face aos 61,4 pontos de Março, o maior aumento mensal em 12 anos, depois da conclusão da Guerra do Golfo.
As atitudes em relação à conjuntura presente e futura melhoraram substancialmente. O índice da situação presente subiu de 61,4 para 75,3 pontos e o das expectativas cresceu de 61,4 para 84,8 pontos.
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29-4-2003 15:17
A confiança do consumidor recuperou, em Abril, nos EUA, graças à vitória da guerra no Iraque.
Segundo revelou o Conference Board, o índice saltou para 81,0, face aos 61,4 pontos de Março, o maior aumento mensal em 12 anos, depois da conclusão da Guerra do Golfo.
As atitudes em relação à conjuntura presente e futura melhoraram substancialmente. O índice da situação presente subiu de 61,4 para 75,3 pontos e o das expectativas cresceu de 61,4 para 84,8 pontos.
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Aumento dos custos compensa subida da facturação da Omnicom
29-4-2003 15:6
O grupo publicitário norte-americano Omnicom anunciou hoje que os lucros estagnaram, no primeiro trimestre, já que o aumento dos custos compensou a subida de 12 por cento do volume de negócios.
A líder mundial em termos de facturação e capitalização registou lucros de 128,58 milhões ou 0,69 dólares por acção, acima dos 128,57 milhões ou 0,68 dólares por acção do mesmo período de 2002 e dos 0,70 dólares estimados pelos analistas. O volume de negócios cifrou-se em 1,94 mil milhões de dólares, acima dos 1,85 mil milhões de dólares indicados pelo consenso do mercado.
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29-4-2003 15:6
O grupo publicitário norte-americano Omnicom anunciou hoje que os lucros estagnaram, no primeiro trimestre, já que o aumento dos custos compensou a subida de 12 por cento do volume de negócios.
A líder mundial em termos de facturação e capitalização registou lucros de 128,58 milhões ou 0,69 dólares por acção, acima dos 128,57 milhões ou 0,68 dólares por acção do mesmo período de 2002 e dos 0,70 dólares estimados pelos analistas. O volume de negócios cifrou-se em 1,94 mil milhões de dólares, acima dos 1,85 mil milhões de dólares indicados pelo consenso do mercado.
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Bolsas EUA sobem na abertura antecipando subida da confiança; Nasdaq soma 0,5% (act.)
Terça, 29 Abr 2003 14:47
As Bolsas nos EUA transaccionavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,5% e o Dow Jones a valorizar 0,2%, com os investidores a anteciparem uma melhoria dos dados relativos à confiança dos consumidores em Abril.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.488,70 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.469,61 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,29% a valer 917,49 pontos. O índice que agrega as 500 maiores empresas dos EUA em capitalização bolsista ganha 7,9% em Março, e valorizava 4% no ano.
Às 15h00, o Conference Board divulga os dados relativos à confiança dos consumidores norte-americanos de Abril, e os economistas contactados pela «Bloomberg» antecipam uma melhoria do índice para 70 pontos, acima dos 62,5 pontos de Março, o valor mais baixo 10 meses.
No Dow Jones, o papéis da DuPont somavam 1,37% para 42,30 dólares (38,47 euros), depois da segunda maior empresa química norte-americana ter desvendado vendas e lucros no trimestre que superaram as estimativas dos analistas.
Na segunda-feira, o índice industrial cresceu mais de 2%, ajudado, essencialmente, pelos papéis da McDonald's e da Procter & Gamble. Hoje, os títulos da empresa de restauração aumentavam 1,47% para 17,18 dólares (15,62 euros) e a empresa de produtos farmacêuticos e de higiene valoriza 0,07% a marcar 90,76 dólares (82,54 euros).
A Microsoft subia 0,81% para 25,95 dólares (23,30 euros), e a Intel aumentava 0,69% para 18,88 dólares (17,17 euros). A Motorola valorizava 1,49% nos 8,13 dólares (7,39 euros), depois da rival francesa Alcatel ter desvendado resultados acima das estimativas dos analistas.
por Pedro Carvalho
Terça, 29 Abr 2003 14:47
As Bolsas nos EUA transaccionavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,5% e o Dow Jones a valorizar 0,2%, com os investidores a anteciparem uma melhoria dos dados relativos à confiança dos consumidores em Abril.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.488,70 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.469,61 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,29% a valer 917,49 pontos. O índice que agrega as 500 maiores empresas dos EUA em capitalização bolsista ganha 7,9% em Março, e valorizava 4% no ano.
Às 15h00, o Conference Board divulga os dados relativos à confiança dos consumidores norte-americanos de Abril, e os economistas contactados pela «Bloomberg» antecipam uma melhoria do índice para 70 pontos, acima dos 62,5 pontos de Março, o valor mais baixo 10 meses.
No Dow Jones, o papéis da DuPont somavam 1,37% para 42,30 dólares (38,47 euros), depois da segunda maior empresa química norte-americana ter desvendado vendas e lucros no trimestre que superaram as estimativas dos analistas.
Na segunda-feira, o índice industrial cresceu mais de 2%, ajudado, essencialmente, pelos papéis da McDonald's e da Procter & Gamble. Hoje, os títulos da empresa de restauração aumentavam 1,47% para 17,18 dólares (15,62 euros) e a empresa de produtos farmacêuticos e de higiene valoriza 0,07% a marcar 90,76 dólares (82,54 euros).
A Microsoft subia 0,81% para 25,95 dólares (23,30 euros), e a Intel aumentava 0,69% para 18,88 dólares (17,17 euros). A Motorola valorizava 1,49% nos 8,13 dólares (7,39 euros), depois da rival francesa Alcatel ter desvendado resultados acima das estimativas dos analistas.
por Pedro Carvalho
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Negócios: ABB regista prejuízo trimestral de 41 M€
2003-04-29 14:12:48
O grupo helvético-sueco ABB verificou perdas trimestrais que rondaram os 41 milhões de euros (M€) no resultado do primeiro trimestre de 2003, anunciou a empresa esta terça-feira.
Os prejuízos do primeiro trimestre de 2003 (45 milhões de dólares) comparam com ganhos de 155 milhões de dólares em igual período de 2002.
O volume de negócios dos primeiros três meses do ano em curso cresceu 14%, alcançando cerca de 4,1 mil M€ (4,49 mil milhões de dólares), sendo que a carteira de encomendas recuou 8%, para um valor a rondar os 4,6 mil M€.
O resultado operacional (ebit) do grupo diminuiu 66%, para os 92 milhões de dólares.
Em Novembro do ano passado ao grupo apresentou um plano de restruturação de pessoal com início em 2003, que previa uma redução global de 50.000 postos de trabalho sobre os 150.000 empregos que assegura em cerca de 100 países onde desenvolve actividade. A supressão de postos de trabalho envolve sobretudo as áreas de petróleo, petroquímica e gás.
A estratégia da ABB visa concentrar-se nos seus negócios tradicionais, a geração de energia e a automação.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 14:12:48
O grupo helvético-sueco ABB verificou perdas trimestrais que rondaram os 41 milhões de euros (M€) no resultado do primeiro trimestre de 2003, anunciou a empresa esta terça-feira.
Os prejuízos do primeiro trimestre de 2003 (45 milhões de dólares) comparam com ganhos de 155 milhões de dólares em igual período de 2002.
O volume de negócios dos primeiros três meses do ano em curso cresceu 14%, alcançando cerca de 4,1 mil M€ (4,49 mil milhões de dólares), sendo que a carteira de encomendas recuou 8%, para um valor a rondar os 4,6 mil M€.
O resultado operacional (ebit) do grupo diminuiu 66%, para os 92 milhões de dólares.
Em Novembro do ano passado ao grupo apresentou um plano de restruturação de pessoal com início em 2003, que previa uma redução global de 50.000 postos de trabalho sobre os 150.000 empregos que assegura em cerca de 100 países onde desenvolve actividade. A supressão de postos de trabalho envolve sobretudo as áreas de petróleo, petroquímica e gás.
A estratégia da ABB visa concentrar-se nos seus negócios tradicionais, a geração de energia e a automação.
Fonte: Diário Digital
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Lucros da Bristol Meyers recuam mas superam estimativas
29-4-2003 14:22
A Bristol-Myers Squibb apresentou uma queda no lucro líquido do primeiro trimestre, para 761 milhões de dólares, ou 39 cêntimos por acção, abaixo dos 44 cêntimos por acção apresentados no mesmo período do ano passado.
A queda, apesar de ter atingido os 11 por cento, superou as estimativas dos analistas, que apontavam para um lucro por acção de 38 cêntimos.
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29-4-2003 14:22
A Bristol-Myers Squibb apresentou uma queda no lucro líquido do primeiro trimestre, para 761 milhões de dólares, ou 39 cêntimos por acção, abaixo dos 44 cêntimos por acção apresentados no mesmo período do ano passado.
A queda, apesar de ter atingido os 11 por cento, superou as estimativas dos analistas, que apontavam para um lucro por acção de 38 cêntimos.
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Re/Max prevê crescimento de 22% em 2003
Terça, 29 Abr 2003 14:20
A rede de agências imobiliárias Re/Max, que opera em regime de «franchising» espera obter um crescimento de 22% no número de lojas a operar em Portugal. Contra as 82 unidades em 2002, a Re/Max pretende deter 100 este ano.
No ano de 2003 a rede de origem norte-americana pretende aumentar o número dos seus associados, para 500, o que a verificar-se representará um acréscimo de 29,1% face aos 387 indivíduos registados em 2002.
O ano passado saldou-se em «mais de 3.000 transacções» imobiliárias intermediadas pela Re/Max em Portugal, mas a marca pretende realizar «mais de 10.000 transacções» e «obter uma quota de mercado de 3%», segundo«master franchise» Manuel Alvarez.
O responsável, que na III Convenção Nacional da Re/Max fez o balanço da actividade da rede de mediação imobiliária, apontou com prioridades para o actual exercício a «formação dos colaboradores através de novos cursos para os associados» e a «afirmação da imagem» da marca em «todo o território nacional».
A Re/Max foi criada em 1973 nos EUA e instalou-se no mercado nacional em 2000. Tem 4,479 lojas distribuídas em 42 países. Em Portugal foram já aplicados 8,5 milhões de euros na expansão da marca imobiliária.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Abr 2003 14:20
A rede de agências imobiliárias Re/Max, que opera em regime de «franchising» espera obter um crescimento de 22% no número de lojas a operar em Portugal. Contra as 82 unidades em 2002, a Re/Max pretende deter 100 este ano.
No ano de 2003 a rede de origem norte-americana pretende aumentar o número dos seus associados, para 500, o que a verificar-se representará um acréscimo de 29,1% face aos 387 indivíduos registados em 2002.
O ano passado saldou-se em «mais de 3.000 transacções» imobiliárias intermediadas pela Re/Max em Portugal, mas a marca pretende realizar «mais de 10.000 transacções» e «obter uma quota de mercado de 3%», segundo«master franchise» Manuel Alvarez.
O responsável, que na III Convenção Nacional da Re/Max fez o balanço da actividade da rede de mediação imobiliária, apontou com prioridades para o actual exercício a «formação dos colaboradores através de novos cursos para os associados» e a «afirmação da imagem» da marca em «todo o território nacional».
A Re/Max foi criada em 1973 nos EUA e instalou-se no mercado nacional em 2000. Tem 4,479 lojas distribuídas em 42 países. Em Portugal foram já aplicados 8,5 milhões de euros na expansão da marca imobiliária.
por Canal de Negócios
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Custos do trabalho nos Estados Unidos sobem 1,3% no primeiro trimestre
Terça, 29 Abr 2003 14:00
Os custos do trabalho nos Estados Unidos aumentaram 1,3% no primeiro trimestre deste ano, na maior subida em 14 anos, anunciou o Departamento do Trabalho norte-americano.
O índice subiu 1,3% no primeiro trimestre, depois de ter crescido 0,7% nos últimos três meses de 2002. Os analistas estimavam um aumento de 0,8%.
Este aumento foi sustentado sobretudo pelo crescimento de 2,2 nos benefícios, que incluem seguros de saúde, bónus e subsídios de férias, enquanto os salários aumentaram 1% nos primeiros três meses, um sinal que a produtividade dos trabalhadores continua a aumentar.
Nos 12 meses anteriores a Março o custo do trabalho nos Estados Unidos subiu 3,9%, um crescimento que surpreende os analistas dado o desemprego ter vindo a aumentar.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 14:00
Os custos do trabalho nos Estados Unidos aumentaram 1,3% no primeiro trimestre deste ano, na maior subida em 14 anos, anunciou o Departamento do Trabalho norte-americano.
O índice subiu 1,3% no primeiro trimestre, depois de ter crescido 0,7% nos últimos três meses de 2002. Os analistas estimavam um aumento de 0,8%.
Este aumento foi sustentado sobretudo pelo crescimento de 2,2 nos benefícios, que incluem seguros de saúde, bónus e subsídios de férias, enquanto os salários aumentaram 1% nos primeiros três meses, um sinal que a produtividade dos trabalhadores continua a aumentar.
Nos 12 meses anteriores a Março o custo do trabalho nos Estados Unidos subiu 3,9%, um crescimento que surpreende os analistas dado o desemprego ter vindo a aumentar.
por Nuno Carregueiro
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Sagem prevê vender até 15 mil unidades do novo terminal MMS até ao final do ano em Portugal
Terça, 29 Abr 2003 13:49
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, que irá lançar o primeiro telemóvel com serviço de mensagem multimédia (MMS) em Maio no mercado nacional, modelo myX-6, prevê vender entre «10 a 15 mil unidades» deste modelo, até ao final do ano, disse ao Negocios.pt o gestor de negócios da filial em Portugal, Luís Rebelo.
Luís Rebelo em declarações ao Negocios.pt, disse que «ainda não está fixado o preço de venda ao público, uma vez que estamos ainda em negociação com os operadores», acrescentando que só posteriormente é farão o lançamento do produto sem qualquer vínculo aos operadores.
O myX-6 é «um telemóvel multimédia dotado de uma câmara digital de alta qualidade», divulgou a empresa em comunicado.
O novo modelo vem equipado com uma câmara CCD, ecrã TFT para imagens e cores de alta resolução e zoom de três posições.
O gestor de negócio da Sagem Portugal avançou que «para o Verão iremos lançar outro modelo, também com display a cores, mas para uma faixa mais alargado, a um preço mais baixo, em Setembro e Outubro lançaremos outro de média gama e no final do ano lançaremos um topo de gama, já com vídeo».
A Sagem investiu cerca de um milhão de euros em Portugal, com o objectivo de ter uma presença directa no mercado nacional e prevê registar 10 milhões de euros de facturação este ano. O «break even» será alcançado dentro de três a quatro anos.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Abr 2003 13:49
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, que irá lançar o primeiro telemóvel com serviço de mensagem multimédia (MMS) em Maio no mercado nacional, modelo myX-6, prevê vender entre «10 a 15 mil unidades» deste modelo, até ao final do ano, disse ao Negocios.pt o gestor de negócios da filial em Portugal, Luís Rebelo.
Luís Rebelo em declarações ao Negocios.pt, disse que «ainda não está fixado o preço de venda ao público, uma vez que estamos ainda em negociação com os operadores», acrescentando que só posteriormente é farão o lançamento do produto sem qualquer vínculo aos operadores.
O myX-6 é «um telemóvel multimédia dotado de uma câmara digital de alta qualidade», divulgou a empresa em comunicado.
O novo modelo vem equipado com uma câmara CCD, ecrã TFT para imagens e cores de alta resolução e zoom de três posições.
O gestor de negócio da Sagem Portugal avançou que «para o Verão iremos lançar outro modelo, também com display a cores, mas para uma faixa mais alargado, a um preço mais baixo, em Setembro e Outubro lançaremos outro de média gama e no final do ano lançaremos um topo de gama, já com vídeo».
A Sagem investiu cerca de um milhão de euros em Portugal, com o objectivo de ter uma presença directa no mercado nacional e prevê registar 10 milhões de euros de facturação este ano. O «break even» será alcançado dentro de três a quatro anos.
por Ana Torres Pereira
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Multinacionais apostam mais nas receitas e menos na redução de custos
Terça, 29 Abr 2003 13:09
Os gestores das grandes empresas mundiais estão a desenvolver estratégias baseadas nos clientes e nas receitas em vez de se focarem na redução dos custos, revela um estudo da Mercer Management Consulting junto de 123 gestores de topo na Europa, América e Ásia.
Segundo este estudo da Mercer Management Consulting, 71% dos gestores estão a concentrar a sua atenção na qualidade de serviço ao cliente. Por sua vez, a redução de custos ou a reestruturação e as questões organizacionais estão a decrescer nas prioridades dos executivos.
Apesar do ambiente de incerteza, ligado ao conflito no Iraque e dos problemas económicos mundiais, 69% dos inquiridos entendem que o crescimento rentável das receitas nos próximos dois anos vai ser mais importante do que foi nos últimos dois anos.
Os gestores referem que hoje é cada vez mais difícil uma empresa crescer. Só um em cada dez diz que o crescimento no futuro vai ser mais fácil. Como referia um gestor inglês, «todos estão a tentar fazer exactamente aquilo que nós estamos a fazer e, é difícil mantermo-nos actualizados».
As estratégias utilizadas para crescer têm por base o cliente. E os exemplos são as ofertas inovadoras que poupam dinheiro e tempo e, reduzem as dificuldades dos clientes. Para 58% é a forma mais eficaz de crescer.
Menos fusões e aquisições
Para dois terços dos gestores, a expansão internacional e as fusões e aquisições estão a deixar de ser opções estratégicas para o crescimento das empresas.
Segundo Richard Wise, consultor da Mercer Management Consulting, «a maioria das grandes empresas esgotou as tácticas tradicionais de crescimento (globalização, concentração), e consequentemente, têm agora que de encarar novas opções de crescimento - nomeadamente, satisfazer a grande variedade das chamadas prioridades de ordem mais elevada dos clientes. Estas necessidades não envolvem melhorias nas características e funcionalidade dos produtos; pelo contrário, reflectem as necessidades dos clientes em optimizar o custo global decorrente da utilização dos produtos».
Quanto às barreiras ao crescimento, foram referidas mais os factores internos à empresa como a estrutura organizativa ou as competências existentes do que factores externos como fornecedores ou as marcas da empresa. Para 63% dos gestores, a grande preocupação e a maior barreira ao crescimento é o abrandamento da economia.
Diferenças nacionais
Para 80% dos gestores norte-americanos, o crescimento das vendas é a mais alta prioridade. Na Europa, só 63% dos gestores o consideram como primeira prioridade estratégica. Para 70% dos top-managers norte-americanos vai haver grandes dificuldades de crescimento. Na Europa, só 62% dos gestores partilham da mesma ideia.
Nos EUA, os gestores estão a deixar de se focalizar no corte de custos.
por Filipe Fernandes
Terça, 29 Abr 2003 13:09
Os gestores das grandes empresas mundiais estão a desenvolver estratégias baseadas nos clientes e nas receitas em vez de se focarem na redução dos custos, revela um estudo da Mercer Management Consulting junto de 123 gestores de topo na Europa, América e Ásia.
Segundo este estudo da Mercer Management Consulting, 71% dos gestores estão a concentrar a sua atenção na qualidade de serviço ao cliente. Por sua vez, a redução de custos ou a reestruturação e as questões organizacionais estão a decrescer nas prioridades dos executivos.
Apesar do ambiente de incerteza, ligado ao conflito no Iraque e dos problemas económicos mundiais, 69% dos inquiridos entendem que o crescimento rentável das receitas nos próximos dois anos vai ser mais importante do que foi nos últimos dois anos.
Os gestores referem que hoje é cada vez mais difícil uma empresa crescer. Só um em cada dez diz que o crescimento no futuro vai ser mais fácil. Como referia um gestor inglês, «todos estão a tentar fazer exactamente aquilo que nós estamos a fazer e, é difícil mantermo-nos actualizados».
As estratégias utilizadas para crescer têm por base o cliente. E os exemplos são as ofertas inovadoras que poupam dinheiro e tempo e, reduzem as dificuldades dos clientes. Para 58% é a forma mais eficaz de crescer.
Menos fusões e aquisições
Para dois terços dos gestores, a expansão internacional e as fusões e aquisições estão a deixar de ser opções estratégicas para o crescimento das empresas.
Segundo Richard Wise, consultor da Mercer Management Consulting, «a maioria das grandes empresas esgotou as tácticas tradicionais de crescimento (globalização, concentração), e consequentemente, têm agora que de encarar novas opções de crescimento - nomeadamente, satisfazer a grande variedade das chamadas prioridades de ordem mais elevada dos clientes. Estas necessidades não envolvem melhorias nas características e funcionalidade dos produtos; pelo contrário, reflectem as necessidades dos clientes em optimizar o custo global decorrente da utilização dos produtos».
Quanto às barreiras ao crescimento, foram referidas mais os factores internos à empresa como a estrutura organizativa ou as competências existentes do que factores externos como fornecedores ou as marcas da empresa. Para 63% dos gestores, a grande preocupação e a maior barreira ao crescimento é o abrandamento da economia.
Diferenças nacionais
Para 80% dos gestores norte-americanos, o crescimento das vendas é a mais alta prioridade. Na Europa, só 63% dos gestores o consideram como primeira prioridade estratégica. Para 70% dos top-managers norte-americanos vai haver grandes dificuldades de crescimento. Na Europa, só 62% dos gestores partilham da mesma ideia.
Nos EUA, os gestores estão a deixar de se focalizar no corte de custos.
por Filipe Fernandes
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UE: Quatro países propõem criar estrutura militar à margem da NATO
2003-04-29 13:08:44
Os líderes da França, Alemanha, Bélgica e Luxemburgo propuseram a criação de uma estrutura europeia para planificar e desenvolver as operações militares da União Europeia, à margem da NATO. O objectivo da mini-cimeira, celebrada em Bruxelas, é impulsionar a política europeia de segurança e defesa.
A ideia faz parte de uma série de propostas acordadas pelo presidente francês, Jacques Chirac, o chanceler alemão, Gerhard Schroeder, o primeiro-ministro belga, Guy Verhofstadt, e o luxamburguês Jean-Claude Juncker.
Segundo explicou Verhofstadt, trata-se de «um núcleo de capacidades colectivas» de planificação e realização de operações, que estará aberto à contribuição de todos os sócios da UE que o desejem.
A dita capacidade europeia de planificação instalar-se-ia em Bruxelas, no Verão de 2004, segundo o primeiro-ministro belga, que insistiu em que nada do decidido esta terça-feira vá contra a NATO.
Em 2004 seria criado um quartel geral multinacional para operações conjuntas sobre o terreno. «Os nossos ministros de Defesa darão os passos necessários para estabelecer, o mais tardar em 2004, um quartel geral multinacional para operações conjuntas sobre a base dos quartéis gerais já existentes», precisa a declaração aprovada.
Os «quatro» propunham o desenvolvimento de uma capacidade de reacção rápida europeia e a criação, antes de Junho de 2004, de um mandato europeu de transporte aéreo estratégico disponível para operações europeias e da NATO, assim como de uma unidade comum de transporte aéreo estratégico.
Igualmente, acordaram a criação de uma capacidade de protecção conjunta europeia contra armas nucleares, bacteriológicas e químicas (NBC), que estaria encarregue de proteger as tropas e civis no âmbito de operações europeias.
Verhofstadt citou também a criação, em estreito contacto com a Comissão Europeia e o seu gabinete humanitário ECHO, de um sistema europeu para a ajuda humanitária que deverá permitir combinar activos civis e militares em situações de desastres.
Os resultados da cimeira dos Quatro serão apresentados a todos os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE este fim-de-semana durante a reunião informal que celebrarão na Grécia e aos restantes chefes de Estado e de Governo no Conselho Europeu de Salónica nos dias 20 e 21 de Junho.
Na sua declaração, os quatro dirigentes expressaram a sua «convicção comum de que a Europa deve ser capaz de falar a uma só voz e desempenhar plenamente o seu papel na cena internacional».
Para tal, «achamos necessário dar um novo impulso a uma Europa de segurança e defesa». «A acção diplomática apenas é credível e eficiente se puder basear-se em capacidade civis e militares», acrescentaram.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 13:08:44
Os líderes da França, Alemanha, Bélgica e Luxemburgo propuseram a criação de uma estrutura europeia para planificar e desenvolver as operações militares da União Europeia, à margem da NATO. O objectivo da mini-cimeira, celebrada em Bruxelas, é impulsionar a política europeia de segurança e defesa.
A ideia faz parte de uma série de propostas acordadas pelo presidente francês, Jacques Chirac, o chanceler alemão, Gerhard Schroeder, o primeiro-ministro belga, Guy Verhofstadt, e o luxamburguês Jean-Claude Juncker.
Segundo explicou Verhofstadt, trata-se de «um núcleo de capacidades colectivas» de planificação e realização de operações, que estará aberto à contribuição de todos os sócios da UE que o desejem.
A dita capacidade europeia de planificação instalar-se-ia em Bruxelas, no Verão de 2004, segundo o primeiro-ministro belga, que insistiu em que nada do decidido esta terça-feira vá contra a NATO.
Em 2004 seria criado um quartel geral multinacional para operações conjuntas sobre o terreno. «Os nossos ministros de Defesa darão os passos necessários para estabelecer, o mais tardar em 2004, um quartel geral multinacional para operações conjuntas sobre a base dos quartéis gerais já existentes», precisa a declaração aprovada.
Os «quatro» propunham o desenvolvimento de uma capacidade de reacção rápida europeia e a criação, antes de Junho de 2004, de um mandato europeu de transporte aéreo estratégico disponível para operações europeias e da NATO, assim como de uma unidade comum de transporte aéreo estratégico.
Igualmente, acordaram a criação de uma capacidade de protecção conjunta europeia contra armas nucleares, bacteriológicas e químicas (NBC), que estaria encarregue de proteger as tropas e civis no âmbito de operações europeias.
Verhofstadt citou também a criação, em estreito contacto com a Comissão Europeia e o seu gabinete humanitário ECHO, de um sistema europeu para a ajuda humanitária que deverá permitir combinar activos civis e militares em situações de desastres.
Os resultados da cimeira dos Quatro serão apresentados a todos os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE este fim-de-semana durante a reunião informal que celebrarão na Grécia e aos restantes chefes de Estado e de Governo no Conselho Europeu de Salónica nos dias 20 e 21 de Junho.
Na sua declaração, os quatro dirigentes expressaram a sua «convicção comum de que a Europa deve ser capaz de falar a uma só voz e desempenhar plenamente o seu papel na cena internacional».
Para tal, «achamos necessário dar um novo impulso a uma Europa de segurança e defesa». «A acção diplomática apenas é credível e eficiente se puder basear-se em capacidade civis e militares», acrescentaram.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Lucro da Ferrovial 76% no trimestre e Portugal secunda Espanha
2003-04-29 13:10:39
A construtora espanhola Ferrovial registou um lucro de 60,6milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, um valor que traduz um decréscimo de 76% face aoperíodo comparável de 2002, de acordo com números divulgados esta terça-feira pela empresa. Portugal tem um peso de 6% nas receitas do grupo e é o mercado externo mais importante em termos de receitas.
A quebra de lucros é explicada pelo peso dos ganhos extraordinários (mais valias) obtidos no trimestre comparável de 2002 com a venda dos 40% da Cintra, a filial de concessões do grupo espanhol. Excluíndo esta diferença o lucro teria crescido cerca de 18% em termos comparativos.
No primeiro trimestre de 2003 o resultado líquido operacional da Ferrovial cresceu 34,6%, para os 128 milhões de euros, sendo que o volume de negócio ampliou-se em 13,3%, ascendendo aos 1,139 mil M€, refere o comunicado enviado ao regulador espanhol dos mercados de capitais (CNMV).
As vendas internacionais da Ferrovial alcançaram 231 milhões de euros, cerca de 20% do total, e Portugal contribuiu com 6% deste valor, constituindo-se como o mercado mais importante da Ferrovial fora de Espanha. A actividade da empresa espanhola no nosso país cobre o sector de construção e obras públicas, imobiliária e concessões.
Em Fevereiro deste ano o grupo passou a controlar a Novipav, empresa que detém cerca de um terço do mercado português de manutenção de estradas.
Por divisões o sector de construção mantém-se como o principal pilar da actividade global da Ferrovial tendo gerado uma facturação de 792 M€, seguido da imobiliária com cerca de 181 M€ (+57,9% do que um ano antes).
Por fim, as áreas de infra-estruturas (107 M€), e de serviços (91,3 M€). Nesta última o crescimento dos negócios alcançou uma taxa de 42,4%.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 13:10:39
A construtora espanhola Ferrovial registou um lucro de 60,6milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, um valor que traduz um decréscimo de 76% face aoperíodo comparável de 2002, de acordo com números divulgados esta terça-feira pela empresa. Portugal tem um peso de 6% nas receitas do grupo e é o mercado externo mais importante em termos de receitas.
A quebra de lucros é explicada pelo peso dos ganhos extraordinários (mais valias) obtidos no trimestre comparável de 2002 com a venda dos 40% da Cintra, a filial de concessões do grupo espanhol. Excluíndo esta diferença o lucro teria crescido cerca de 18% em termos comparativos.
No primeiro trimestre de 2003 o resultado líquido operacional da Ferrovial cresceu 34,6%, para os 128 milhões de euros, sendo que o volume de negócio ampliou-se em 13,3%, ascendendo aos 1,139 mil M€, refere o comunicado enviado ao regulador espanhol dos mercados de capitais (CNMV).
As vendas internacionais da Ferrovial alcançaram 231 milhões de euros, cerca de 20% do total, e Portugal contribuiu com 6% deste valor, constituindo-se como o mercado mais importante da Ferrovial fora de Espanha. A actividade da empresa espanhola no nosso país cobre o sector de construção e obras públicas, imobiliária e concessões.
Em Fevereiro deste ano o grupo passou a controlar a Novipav, empresa que detém cerca de um terço do mercado português de manutenção de estradas.
Por divisões o sector de construção mantém-se como o principal pilar da actividade global da Ferrovial tendo gerado uma facturação de 792 M€, seguido da imobiliária com cerca de 181 M€ (+57,9% do que um ano antes).
Por fim, as áreas de infra-estruturas (107 M€), e de serviços (91,3 M€). Nesta última o crescimento dos negócios alcançou uma taxa de 42,4%.
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Governo admite quebra nas receitas da SISA no 1º trimestre
29-4-2003 13:11
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, admitiu uma quebra “significativa” nas receitas do SISA no primeiro trimestre do ano, à margem das jornadas do Semanário Económico sobre “Perspectivas e exigências do mercado imobiliário”.
O deputado do PS Víto Batista apresentou ontem um cenário que apontava para um quebra na ordem dos 35 por cento. A Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) estima uma quebra de 225 milhões de euros nas receitas da SISA.
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29-4-2003 13:11
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, admitiu uma quebra “significativa” nas receitas do SISA no primeiro trimestre do ano, à margem das jornadas do Semanário Económico sobre “Perspectivas e exigências do mercado imobiliário”.
O deputado do PS Víto Batista apresentou ontem um cenário que apontava para um quebra na ordem dos 35 por cento. A Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) estima uma quebra de 225 milhões de euros nas receitas da SISA.
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EUA deverão abrir em alta
29-4-2003 12:54
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, mantendo a tendência de ontem e aguardando a divulgação da confiança dos consumidores.
O índice de confiança dos consumidores será anunciado às 15 horas, esperando-se uma recuperação para perto de 70 pontos, sustentada pelo fim da guerra no Iraque e pela queda do preço do petrólo.
A Dupont deverá apresentar-se em destaque, depois de ter apresentado um lucro acima do esperado. No entanto, os investidores poderão penalizar a empresa depois de ter apresentado estimativas para o segundo trimestre inferiores ao esperado pelos analistas.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,33 por cento, sobre o Standard & Poor's sobem 0,28 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,36 por cento.
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29-4-2003 12:54
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, mantendo a tendência de ontem e aguardando a divulgação da confiança dos consumidores.
O índice de confiança dos consumidores será anunciado às 15 horas, esperando-se uma recuperação para perto de 70 pontos, sustentada pelo fim da guerra no Iraque e pela queda do preço do petrólo.
A Dupont deverá apresentar-se em destaque, depois de ter apresentado um lucro acima do esperado. No entanto, os investidores poderão penalizar a empresa depois de ter apresentado estimativas para o segundo trimestre inferiores ao esperado pelos analistas.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,33 por cento, sobre o Standard & Poor's sobem 0,28 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,36 por cento.
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Wim Duisenberg confirma saída da presidência do BCE
29-4-2003 13:5
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, confirmou que vai cessar as suas actividades como presidente da instituição no próximo ano, agradecendo os apoios recebidos.
Duisenberg vai manter-se no posto até ser encontrado um sucessor. O sucessor mais provável, Jean-Claude Trichet, está a ser julgado por possíveis falsificações nas contas do Credit Lyonnais, devendoo veredicto ser conhecido no próximo dia 18 de Junho.
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29-4-2003 13:5
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, confirmou que vai cessar as suas actividades como presidente da instituição no próximo ano, agradecendo os apoios recebidos.
Duisenberg vai manter-se no posto até ser encontrado um sucessor. O sucessor mais provável, Jean-Claude Trichet, está a ser julgado por possíveis falsificações nas contas do Credit Lyonnais, devendoo veredicto ser conhecido no próximo dia 18 de Junho.
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.ON pretende adquirir 15% da norueguesa Statoil
29-4-2003 13:1
A produtora alemã de energia E.ON pretende adquirir uma participação de 15 por cento na norueguesa Statoil até ao final de 2005, segundo a revista “Wirtschaftswoche.
O “free-float” da norueguesa é actualmente de 18 por cento mas a empresa pretende alienar uma partipação de 15 por cento a um grande investidor.
A E.ON estaria numa boa posição para adquirir essa participação, tendo provisionado mil milhões de euros para investir nos negócios do gás.
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29-4-2003 13:1
A produtora alemã de energia E.ON pretende adquirir uma participação de 15 por cento na norueguesa Statoil até ao final de 2005, segundo a revista “Wirtschaftswoche.
O “free-float” da norueguesa é actualmente de 18 por cento mas a empresa pretende alienar uma partipação de 15 por cento a um grande investidor.
A E.ON estaria numa boa posição para adquirir essa participação, tendo provisionado mil milhões de euros para investir nos negócios do gás.
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Lucros da Caja Madrid sobem 6,1%
29-4-2003 12:43
A espanhola Caja Madrid apresentou um lucro trimestral de 145,06 milhões de euros, mais 6,1 por cento que no mesmo período do ano passado.
A margem financeira registou uma subida de 4,3 por cento para 383,42 milhões de euros, compensando a queda de 6,4 por cento na margem de exploração, para 241,5 milhões de euros.
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29-4-2003 12:43
A espanhola Caja Madrid apresentou um lucro trimestral de 145,06 milhões de euros, mais 6,1 por cento que no mesmo período do ano passado.
A margem financeira registou uma subida de 4,3 por cento para 383,42 milhões de euros, compensando a queda de 6,4 por cento na margem de exploração, para 241,5 milhões de euros.
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Ahold vende activos na Indonésia
29-4-2003 12:41
A retalhista holandesa Ahold alienou a PT Hero Supermarket Tbk por 12 milhões de euros, envolvendo cerca de 22 lojas e 2 centros de distribuição na Indonésia, no âmbito da reestruturação do grupo que visa a venda de negócios não-rentáveis e a redução dos custos.
A Ahold tem que cumprir este plano de reestruturação para fazer face às dificuldades financeiras. Entre outros, a empresa pretende abandonar 429 supermercados na Argentina, Brasil, Peru e Paraguai.
Outro activo que a empresa poderá alienar serão os 49 por cento detidos na nacional Jerónimo Martins Retalho, havendo diversos interessados nessa posição.
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29-4-2003 12:41
A retalhista holandesa Ahold alienou a PT Hero Supermarket Tbk por 12 milhões de euros, envolvendo cerca de 22 lojas e 2 centros de distribuição na Indonésia, no âmbito da reestruturação do grupo que visa a venda de negócios não-rentáveis e a redução dos custos.
A Ahold tem que cumprir este plano de reestruturação para fazer face às dificuldades financeiras. Entre outros, a empresa pretende abandonar 429 supermercados na Argentina, Brasil, Peru e Paraguai.
Outro activo que a empresa poderá alienar serão os 49 por cento detidos na nacional Jerónimo Martins Retalho, havendo diversos interessados nessa posição.
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Conjuntura: Poupança das famílias sobe para 12,4%
2003-04-29 12:21:36
A taxa de poupança das famílias situou-se em 12,4% do rendimento disponível em 2002 (acima dos 11,8% de 2001), subindo pelo terceiro ano consecutivo, divulgou esta terça-feira o Banco de Portugal (BP), no Boletim Económico de Março.
Segundo o banco central, o crescimento das poupanças surge como precaução face à deterioração económica e aumento do desemprego, mas também reflecte a necessidade das famílias de afectar uma parte crescente dos rendimentos disponíveis à amortização de dívidas contraídas junto do sector bancário (essencialmente ligadas ao crédito à habitação).
O BP refere que em relação a 1999, quando a taxa de poupança apresentou o valor mais baixo, a subida de 2002 foi de 3,5 pontos percentuais.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 12:21:36
A taxa de poupança das famílias situou-se em 12,4% do rendimento disponível em 2002 (acima dos 11,8% de 2001), subindo pelo terceiro ano consecutivo, divulgou esta terça-feira o Banco de Portugal (BP), no Boletim Económico de Março.
Segundo o banco central, o crescimento das poupanças surge como precaução face à deterioração económica e aumento do desemprego, mas também reflecte a necessidade das famílias de afectar uma parte crescente dos rendimentos disponíveis à amortização de dívidas contraídas junto do sector bancário (essencialmente ligadas ao crédito à habitação).
O BP refere que em relação a 1999, quando a taxa de poupança apresentou o valor mais baixo, a subida de 2002 foi de 3,5 pontos percentuais.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Excedente da balança corrente dos Doze cai 32%
2003-04-29 11:55:28
O excedente da balança por conta corrente da Zona Euro diminuiu 32% (ou 1.500 milhões de euros) em Fevereiro face ao mesmo mês de 2002, anunciou esta terça-feira o Banco Central Europeu (BCE).
No mês em análise, o excedente por conta corrente dos Doze cifrou-se em 3.200 milhões de euros, abaixo dos 4.700 milhões verificados no período homólogo de 2002.
Segundo o banco central, a principal causa de redução foi o agravamento de 3.000 milhões de euros do défice de receitas.
Fonte: Diário Digital
2003-04-29 11:55:28
O excedente da balança por conta corrente da Zona Euro diminuiu 32% (ou 1.500 milhões de euros) em Fevereiro face ao mesmo mês de 2002, anunciou esta terça-feira o Banco Central Europeu (BCE).
No mês em análise, o excedente por conta corrente dos Doze cifrou-se em 3.200 milhões de euros, abaixo dos 4.700 milhões verificados no período homólogo de 2002.
Segundo o banco central, a principal causa de redução foi o agravamento de 3.000 milhões de euros do défice de receitas.
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Lucros da Dupont superam estimativas
29-4-2003 12:35
A norte-americana Dupont apresentou um lucro líquido de 564 milhões de dólares, ou 56 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 48 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, o lucros teriam atingido os 61 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 14 por cento para 7 mil milhões de dólares, beneficiando da subida de 7 por cento no volume e em 6 por cento da fraqueza do dólar.
No entanto, a empresa anunciou que o lucro do segundo trimestre deverá apresentar-se pouco acima dos 50 cêntimos, abaixo das estimativas dos analistas de 62 cêntimos por acção, devido ao esperado aumento do custos das matérias-primas.
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29-4-2003 12:35
A norte-americana Dupont apresentou um lucro líquido de 564 milhões de dólares, ou 56 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 48 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, o lucros teriam atingido os 61 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 14 por cento para 7 mil milhões de dólares, beneficiando da subida de 7 por cento no volume e em 6 por cento da fraqueza do dólar.
No entanto, a empresa anunciou que o lucro do segundo trimestre deverá apresentar-se pouco acima dos 50 cêntimos, abaixo das estimativas dos analistas de 62 cêntimos por acção, devido ao esperado aumento do custos das matérias-primas.
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