Galp...
Será que irá ser fechado para a próxima semana -
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TP Escreveu:Boa Noite,
Antes de mas quero dizer que não sou "taxista", há cerca de 2 anos que estou na bolsa e há cerca de 1 ano que leio atentamente os vossos comentários. Gostava de ser bem vindo ao vosso forum.
Se possivel, agradecia da parte de alguém, uma análise mais detalhada ao gráfico e ao comentário " estou com fé no Sr. Fibonnacci e nos seus 38,2, a ver vamos "
Obrigado.
Cumprimentos.
Ola
Se observar bem, irá reparar que a galp já fez um retracement até aos 50% de Fibonnacci e numa acção que está muito bull nem costuma ir a tanto. Após novos máximos, numa acção deste género o provável é ir aos 38.2% e depois seguirmos para higher highs. Por isso disse que a regra é comprar no pullback a novos máximos.
"Buy at the first pullback from a new high, sell at the first pullback from a new low"
Agora os momentos são complicados e as probabilidades diminuem quando assim acontece.
Espero ter sido claro
Abraço
JP
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Boa Noite,
Antes de mas quero dizer que não sou "taxista", há cerca de 2 anos que estou na bolsa e há cerca de 1 ano que leio atentamente os vossos comentários. Gostava de ser bem vindo ao vosso forum.
Se possivel, agradecia da parte de alguém, uma análise mais detalhada ao gráfico e ao comentário " estou com fé no Sr. Fibonnacci e nos seus 38,2, a ver vamos "
Obrigado.
Cumprimentos.
Antes de mas quero dizer que não sou "taxista", há cerca de 2 anos que estou na bolsa e há cerca de 1 ano que leio atentamente os vossos comentários. Gostava de ser bem vindo ao vosso forum.
Se possivel, agradecia da parte de alguém, uma análise mais detalhada ao gráfico e ao comentário " estou com fé no Sr. Fibonnacci e nos seus 38,2, a ver vamos "
Obrigado.
Cumprimentos.
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Ola,
Cá fica o boneco.
A Accção está muito bull e a regra é comprar no primeiro pullback a novos máximos.
No entanto, apesar de não acreditar que feche o gap, estou com fé no Sr. Fibonnacci e nos seus 38,2, a ver vamos
Abraço
JP
Cá fica o boneco.
A Accção está muito bull e a regra é comprar no primeiro pullback a novos máximos.
No entanto, apesar de não acreditar que feche o gap, estou com fé no Sr. Fibonnacci e nos seus 38,2, a ver vamos
Abraço
JP
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Alguém que actualize o gráfico, por favor.
Não sei porquê mas fico com a ideia que a Galp ainda não fica por aqui...e que irá continuar a subida
Que achais
Porquê?:
O petroleo continuará a sua subida, os seus investimentos no biodisel estão com expectativa e serão colocados à disposição ainda mais rápido que pensamos. Esta atitude será uma séria transição e sustentará o seu negócio! Mais notícias brevemente para a descoberta de novos poços de petroleo...
Não sei porquê mas fico com a ideia que a Galp ainda não fica por aqui...e que irá continuar a subida
Que achais
Porquê?:
O petroleo continuará a sua subida, os seus investimentos no biodisel estão com expectativa e serão colocados à disposição ainda mais rápido que pensamos. Esta atitude será uma séria transição e sustentará o seu negócio! Mais notícias brevemente para a descoberta de novos poços de petroleo...
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Os analistas consideram que os resultados do terceiro trimestre da Galp Energia têm um impacto neutral a negativo na sua avaliação da empresa, sendo a exploração a única história na petrolífera que está a agradar ao mercado. Já a área de distribuição está a desapontar alguns analistas.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=305887
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CaixaBI baixa recomendação da Galp para “acumular”
O CaixaBI mantém uma visão positiva para a Galp energia, mas baixou a recomendação das acções de “comprar” para “acumular”, na sequência da forte subida das acções nos últimos dias. Quanto aos resultados, o banco de investimento diz que os lucros saíram em linha.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O CaixaBI mantém uma visão positiva para a Galp energia, mas baixou a recomendação das acções de "comprar" para "acumular", na sequência da forte subida das acções nos últimos dias. Quanto aos resultados, o banco de investimento diz que os lucros saíram em linha.
O EBITDA ajustado da Galp, de 712 milhões de euros, ficou 4,5% acima das estimativas do CaixaBI, enquanto o lucro ajustado, de 377 milhões de euros, ficou 0,4% acima das previsões.
O banco salienta que a queda em termos trimestrais era já esperada e que o negócio de "upstream" continua a providenciar o suporte para a margem operacional da empresa e a evolução dos lucros, devido à subida dos preços do petróleo e maiores volumes de produção.
O CaixaBI manteve inalterado o preço-alvo da Galp, para o final de 2008, em 14,60 euros, contudo, dado o potencial de valorização aos actuais preços de mercado, mudamos a recomendação de comprar para acumular".
Para o CaixaBI, uma recomendação de acumular indica que o banco espera que a acção tenha um retorno positivo entre 5 e 10% nos próximos seis meses.
O CaixaBI mantém uma visão positiva para a Galp energia, mas baixou a recomendação das acções de “comprar” para “acumular”, na sequência da forte subida das acções nos últimos dias. Quanto aos resultados, o banco de investimento diz que os lucros saíram em linha.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O CaixaBI mantém uma visão positiva para a Galp energia, mas baixou a recomendação das acções de "comprar" para "acumular", na sequência da forte subida das acções nos últimos dias. Quanto aos resultados, o banco de investimento diz que os lucros saíram em linha.
O EBITDA ajustado da Galp, de 712 milhões de euros, ficou 4,5% acima das estimativas do CaixaBI, enquanto o lucro ajustado, de 377 milhões de euros, ficou 0,4% acima das previsões.
O banco salienta que a queda em termos trimestrais era já esperada e que o negócio de "upstream" continua a providenciar o suporte para a margem operacional da empresa e a evolução dos lucros, devido à subida dos preços do petróleo e maiores volumes de produção.
O CaixaBI manteve inalterado o preço-alvo da Galp, para o final de 2008, em 14,60 euros, contudo, dado o potencial de valorização aos actuais preços de mercado, mudamos a recomendação de comprar para acumular".
Para o CaixaBI, uma recomendação de acumular indica que o banco espera que a acção tenha um retorno positivo entre 5 e 10% nos próximos seis meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Queda do dólar reduz margens de refinação da Galp em 3%
As margens de refinação da Galp Energia, em dólares norte-americanos, superaram em 4,4% as verificadas no período homólogo. No entanto, a queda da divisa dos EUA face ao euro para níveis historicamente baixos, fez com que a conversão para a moeda da Zona Euro reduzisse em 3% os lucros com o processamento da matéria-prima.
No comunicado enviado à CMVM, onde a petrolífera apresentou um crescimento de 0,7% nos seus lucros ajustados para os 377 milhões de euros, nos nove meses, a Galp revela que "apesar das margens de refinação unitárias em dólares terem superado as verificadas no ano passado em 4,4%, ou 0,20 dólares/barril, a sua conversão para euros colocou as margens de refinação em euros inferiores às do ano anterior".
Assim, no período em análise, marcado pelos valores recorde do petróleo nos mercados internacionais, a margem de refinação da Galp caiu em 3% para os 4,30 euros por barril. Nos primeiros nove meses, a petrolífera nacional processou menos 2,2% barris de crude, num total de 72,8 milhões. As receitas de refinação situaram-se nos 313 milhões de euros.
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Produção de biocombustíveis deverá começar antes de 2010
EMPRESAS Publicado 14 Novembro 2007 19:27
Produção de biocombustíveis deverá começar antes de 2010
A produção de biocombustíveis, no âmbito da parceria com a Petrobras, deverá começar antes de 2010, devendo as operações arrancar já no próximo ano. Estas são as previsões do CEO da Galp, que disse estarem as ser ultimados os contornos do modelo de negócio.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A produção de biocombustíveis, no âmbito da parceria com a Petrobras, deverá começar antes de 2010, devendo as operações arrancar já no próximo ano. Estas são as previsões do CEO da Galp, que disse estarem as ser ultimados os contornos do modelo de negócio.
A Galp e a Petrobras assinaram um memorando de entendimento para a formação de uma "joint-venture", cuja participação será 50-50, capaz de produzir 600 mil toneladas de biodiesel por ano.
Ferreira de Oliveira adiantou hoje, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano, que a produção de biocombustíveis, no âmbito desta parceria, deverá começar antes de 2010.
bn,
nook.
Produção de biocombustíveis deverá começar antes de 2010
A produção de biocombustíveis, no âmbito da parceria com a Petrobras, deverá começar antes de 2010, devendo as operações arrancar já no próximo ano. Estas são as previsões do CEO da Galp, que disse estarem as ser ultimados os contornos do modelo de negócio.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A produção de biocombustíveis, no âmbito da parceria com a Petrobras, deverá começar antes de 2010, devendo as operações arrancar já no próximo ano. Estas são as previsões do CEO da Galp, que disse estarem as ser ultimados os contornos do modelo de negócio.
A Galp e a Petrobras assinaram um memorando de entendimento para a formação de uma "joint-venture", cuja participação será 50-50, capaz de produzir 600 mil toneladas de biodiesel por ano.
Ferreira de Oliveira adiantou hoje, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano, que a produção de biocombustíveis, no âmbito desta parceria, deverá começar antes de 2010.
bn,
nook.
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Galp vai rever em alta investimentos no Brasil
A Galp Energia, possuidora de 10% da recente descoberta de reservas do brasileiro Tupi, vai rever em alta a sua estimativa de investimentos em Exploração & Produção (E&P) até 2010, informou o Chief Executive Officer (CEO) da energética, Manuel Ferreira de Oliveira.
Susana Teodoro
Segundo noticia a agência Reuters, já o prospecto do Initial Public Offer (IPO), divulgado em Outubro de 2006, a Galp estimava vir a investir cerca de 770 milhões de euros na Exploração e Produção (E&P) entre os anos de 2006 e 2010.
Na conferência de imprensa efectuada no âmbito da apresentação dos resultados trimestrais da empresa, Ferreira de Oliveira defendeu que "o plano de investimentos não é estático e são bem vindos os investimentos como este (Tupi). (…) Estamos num processo de revisão de todos os nossos planos de investimento e na E&P para cima".
Naquele período o investimento previsto pela Galp em todas as áreas de negócio ascendia a cerca de 3,397 milhões de euros, dos quais 1,693 seriam dirigidos para a Refinação & Distribuição (R&D) e 576 milhões de euros no ‘Power’, isto é, concentrado em duas CCGTs e eólicas.
A Petrobras confirmou a existência de uma faixa de 800 quilómetros no Brasil, que se estende do litoral do Espírito Santo ao de Santa Catarina, potencialmente rica em petróleo e gás, sendo que a petrolífera irá iniciar actividade em apenas uma pequena parte, no campo de Tupi, onde a Galp tem 10% do consórcio explorador.
O CEO da Galp salientou a possibilidade de existirem "na vizinhança e na proximidade três outros blocos, uma zona geologicamente muito atractiva".
Na Bacia de Santos, onde está o Tupi, a Galp já tem 14% do bloco BS-S-8 e 20% de mais dois outros blocos, o BS-M-21 e o BS-M-24.
Ferreira de Oliveira referiu ainda que a empresa nacional planeia licitar mais blocos em Angola e no Brasil, países onde os respectivos parceiros são as petrolíferas Sonangol e Petrobras.
A Galp Energia, possuidora de 10% da recente descoberta de reservas do brasileiro Tupi, vai rever em alta a sua estimativa de investimentos em Exploração & Produção (E&P) até 2010, informou o Chief Executive Officer (CEO) da energética, Manuel Ferreira de Oliveira.
Susana Teodoro
Segundo noticia a agência Reuters, já o prospecto do Initial Public Offer (IPO), divulgado em Outubro de 2006, a Galp estimava vir a investir cerca de 770 milhões de euros na Exploração e Produção (E&P) entre os anos de 2006 e 2010.
Na conferência de imprensa efectuada no âmbito da apresentação dos resultados trimestrais da empresa, Ferreira de Oliveira defendeu que "o plano de investimentos não é estático e são bem vindos os investimentos como este (Tupi). (…) Estamos num processo de revisão de todos os nossos planos de investimento e na E&P para cima".
Naquele período o investimento previsto pela Galp em todas as áreas de negócio ascendia a cerca de 3,397 milhões de euros, dos quais 1,693 seriam dirigidos para a Refinação & Distribuição (R&D) e 576 milhões de euros no ‘Power’, isto é, concentrado em duas CCGTs e eólicas.
A Petrobras confirmou a existência de uma faixa de 800 quilómetros no Brasil, que se estende do litoral do Espírito Santo ao de Santa Catarina, potencialmente rica em petróleo e gás, sendo que a petrolífera irá iniciar actividade em apenas uma pequena parte, no campo de Tupi, onde a Galp tem 10% do consórcio explorador.
O CEO da Galp salientou a possibilidade de existirem "na vizinhança e na proximidade três outros blocos, uma zona geologicamente muito atractiva".
Na Bacia de Santos, onde está o Tupi, a Galp já tem 14% do bloco BS-S-8 e 20% de mais dois outros blocos, o BS-M-21 e o BS-M-24.
Ferreira de Oliveira referiu ainda que a empresa nacional planeia licitar mais blocos em Angola e no Brasil, países onde os respectivos parceiros são as petrolíferas Sonangol e Petrobras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ferreira de Oliveira reage às declarações do embaixador dos EUA
Galp “não pode ignorar a Venezuela”
“Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela” devido ao nível de reservas daquele país e “a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações”. Foi desta forma que o presidente da Galp reagiu às afirmações do embaixador dos EUA em Portugal.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
"Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela" devido ao nível de reservas daquele país e "a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações". Foi desta forma que o presidente da Galp reagiu às afirmações do embaixador dos EUA em Portugal.
Alfred Hoffman, embaixador dos EUA em Portugal, afirmou, em declarações ao Jornal de Negócios Online, que as "alianças da Galp com a Gazprom e regime Chávez podem vir a ser perigosas".
Ferreira de Oliveira reagiu hoje durante a apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
"Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela, que é o país do mundo ocidental com maior nível de reservas de hidrocarbonetos" e "a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações. Não somos ainda clientes, mas estamos a ver se conseguimos ser".
Galp “não pode ignorar a Venezuela”
“Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela” devido ao nível de reservas daquele país e “a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações”. Foi desta forma que o presidente da Galp reagiu às afirmações do embaixador dos EUA em Portugal.
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Tânia Ferreira
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"Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela" devido ao nível de reservas daquele país e "a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações". Foi desta forma que o presidente da Galp reagiu às afirmações do embaixador dos EUA em Portugal.
Alfred Hoffman, embaixador dos EUA em Portugal, afirmou, em declarações ao Jornal de Negócios Online, que as "alianças da Galp com a Gazprom e regime Chávez podem vir a ser perigosas".
Ferreira de Oliveira reagiu hoje durante a apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
"Uma empresa petrolífera não pode ignorar a Venezuela, que é o país do mundo ocidental com maior nível de reservas de hidrocarbonetos" e "a Gazprom é o maior fornecedor de gás do mundo com quem temos boas relações. Não somos ainda clientes, mas estamos a ver se conseguimos ser".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Galp energia lucra 377 milhões e falha estimativas dos analistas (act)-----------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia aumentou em 0,7% os seus resultados líquidos ajustados, referentes aos primeiros nove meses do ano. A petrolífera lucrou 377 milhões de euros, valor que ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela reuters, que previam um crescimento para os 402,8 milhões de euros. As receitas caíram 2,7%.
"O resultado líquido dos primeiros nove meses do ano foi de 589 milhões de euros e de 377 milhões em termos ajustados, 0,7% acima do ano anterior", refere a Galp em comunicado enviado à CMVM.
A petrolífera acrescenta que "apesar de os resultados operacionais ajustados se terem mantido constantes, mesmo considerando o ‘spin-off’ das actividades de gás natural, ocorrido em Setembro de 2006, o desempenho verificado nos resultados de empresas associadas permitiu o aumento do resultado líquido ajustado". Excluindo o efeito do ‘spin-off’, o resultado líquido ajustado aumentou 18% numa base ‘pro-forma’.
Numa base trimestral, em termos ajustados, os lucros desceram 56% para 91 milhões de euros, "dado os fortes resultados operacionais verificados em 2006 resultantes de condições favoráveis na actividade de ‘trading’ no segmento de ‘Gas & Power’ e por condições desfavoráveis ao nível da margem de refinação e do dólar em 2007".
O EBITDA caiu 46,7% no trimestre, sendo que em termos ajustados, verificou-se uma diminuição de 37,8%. Nos nove meses, a quebra foi de 4,7%, dos 746 milhões para os 712 milhões de euros. "Excluindo o impacto líquido do ‘unbundling’ de 90,7 milhões de euros, o EBITDA ajustado aumentou 9% numa base ‘proforma’", destaca a Galp.
As vendas registaram uma redução de 2,7% para os 9,136 mil milhões de euros, face aos 9,393 mil milhões obtidos em igual período do ano passado, quebra que a Galp atribuiu ao "segmento de negócio ‘Refinação & Distribuição’ e no ‘Gas & Power’". As receitas de "Escploração e Produção" duplicaram para 145 milhões de euros.
As acções da Galp Energia [Cot] encerraram a sessão em alta, depois de dois dias consecutivos de perdas. Os títulos valorizaram 2,72% para terminarem a negociação a cotar nos 14,35 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=305855
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia aumentou em 0,7% os seus resultados líquidos ajustados, referentes aos primeiros nove meses do ano. A petrolífera lucrou 377 milhões de euros, valor que ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela reuters, que previam um crescimento para os 402,8 milhões de euros. As receitas caíram 2,7%.
"O resultado líquido dos primeiros nove meses do ano foi de 589 milhões de euros e de 377 milhões em termos ajustados, 0,7% acima do ano anterior", refere a Galp em comunicado enviado à CMVM.
A petrolífera acrescenta que "apesar de os resultados operacionais ajustados se terem mantido constantes, mesmo considerando o ‘spin-off’ das actividades de gás natural, ocorrido em Setembro de 2006, o desempenho verificado nos resultados de empresas associadas permitiu o aumento do resultado líquido ajustado". Excluindo o efeito do ‘spin-off’, o resultado líquido ajustado aumentou 18% numa base ‘pro-forma’.
Numa base trimestral, em termos ajustados, os lucros desceram 56% para 91 milhões de euros, "dado os fortes resultados operacionais verificados em 2006 resultantes de condições favoráveis na actividade de ‘trading’ no segmento de ‘Gas & Power’ e por condições desfavoráveis ao nível da margem de refinação e do dólar em 2007".
O EBITDA caiu 46,7% no trimestre, sendo que em termos ajustados, verificou-se uma diminuição de 37,8%. Nos nove meses, a quebra foi de 4,7%, dos 746 milhões para os 712 milhões de euros. "Excluindo o impacto líquido do ‘unbundling’ de 90,7 milhões de euros, o EBITDA ajustado aumentou 9% numa base ‘proforma’", destaca a Galp.
As vendas registaram uma redução de 2,7% para os 9,136 mil milhões de euros, face aos 9,393 mil milhões obtidos em igual período do ano passado, quebra que a Galp atribuiu ao "segmento de negócio ‘Refinação & Distribuição’ e no ‘Gas & Power’". As receitas de "Escploração e Produção" duplicaram para 145 milhões de euros.
As acções da Galp Energia [Cot] encerraram a sessão em alta, depois de dois dias consecutivos de perdas. Os títulos valorizaram 2,72% para terminarem a negociação a cotar nos 14,35 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=305855
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Ferreira de Oliveira garante
Investimentos na refinaria de Matosinhos não estão em causa
“De forma alguma nos passa pela cabeça afectar o nível de investimento na refinaria do Porto”. Este foi o comentário do presidente executivo da Galp Energia ao acidente que ocorreu na semana passada na refinaria de Matosinhos.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
“De forma alguma nos passa pela cabeça afectar o nível de investimento na refinaria do Porto”. Este foi o comentário do presidente executivo da Galp Energia ao acidente que ocorreu na semana passada na refinaria de Matosinhos.
Para Ferreira de Oliveira, o facto do incêndio ter sido controlado no espaço de uma hora “demonstra a eficiência e o profissionalismo dos nossos sistemas
Investimentos na refinaria de Matosinhos não estão em causa
“De forma alguma nos passa pela cabeça afectar o nível de investimento na refinaria do Porto”. Este foi o comentário do presidente executivo da Galp Energia ao acidente que ocorreu na semana passada na refinaria de Matosinhos.
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Tânia Ferreira
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“De forma alguma nos passa pela cabeça afectar o nível de investimento na refinaria do Porto”. Este foi o comentário do presidente executivo da Galp Energia ao acidente que ocorreu na semana passada na refinaria de Matosinhos.
Para Ferreira de Oliveira, o facto do incêndio ter sido controlado no espaço de uma hora “demonstra a eficiência e o profissionalismo dos nossos sistemas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ferreira de Oliveira diz que a exploração do Tupi Sul poderá ser antecipada
O presidente executivo da Galp prevê que a entrada em exploração do poço Tupi Sul possa acontecer mais cedo do que previsto, que aponta para um período de seis a oito anos para a entrada em operação em velocidade cruzeiro, com instalações de produção antecipadas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente executivo da Galp prevê que a entrada em exploração do poço Tupi Sul possa acontecer mais cedo do que previsto, que aponta para um período de seis a oito anos para a entrada em operação em velocidade cruzeiro, com instalações de produção antecipadas.
Ferreira de Oliveira diz que, desta forma, é possível gerar algum "cash flow" que vai permitir até financiar os investimentos necessários naquela infraestrutura.
O investimento total previsto para o Tupi ronda os 50 milhões de dólares, sendo que, a Galp será responsável por 10% deste valor, na respectiva proporção na posição detida no consórcio.
O gestor avançou ainda que a Galp vai participar novamente, em parceria com a Petrobras, na nona rodada de licitações naquela região, que se vão realizar nos dias 27 e 28 de Novembro, escusando-se a revelar em quantos e quais leilões em concreto.
"Sei a que blocos vamos concorrer mas essa informação é secreta, porque estamos a falar de um processo de licitação muito competitivo", afirmou Ferreira de Oliveira na conferência de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
Na sequência da descoberta de petróleo e gás natural no Tupi, avaliadas entre cinco e oito mil milhões de reservas, a Galp vai rever em alta os valores de investimento programados para a área de exploração e refinação.
O presidente executivo da Galp prevê que a entrada em exploração do poço Tupi Sul possa acontecer mais cedo do que previsto, que aponta para um período de seis a oito anos para a entrada em operação em velocidade cruzeiro, com instalações de produção antecipadas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente executivo da Galp prevê que a entrada em exploração do poço Tupi Sul possa acontecer mais cedo do que previsto, que aponta para um período de seis a oito anos para a entrada em operação em velocidade cruzeiro, com instalações de produção antecipadas.
Ferreira de Oliveira diz que, desta forma, é possível gerar algum "cash flow" que vai permitir até financiar os investimentos necessários naquela infraestrutura.
O investimento total previsto para o Tupi ronda os 50 milhões de dólares, sendo que, a Galp será responsável por 10% deste valor, na respectiva proporção na posição detida no consórcio.
O gestor avançou ainda que a Galp vai participar novamente, em parceria com a Petrobras, na nona rodada de licitações naquela região, que se vão realizar nos dias 27 e 28 de Novembro, escusando-se a revelar em quantos e quais leilões em concreto.
"Sei a que blocos vamos concorrer mas essa informação é secreta, porque estamos a falar de um processo de licitação muito competitivo", afirmou Ferreira de Oliveira na conferência de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
Na sequência da descoberta de petróleo e gás natural no Tupi, avaliadas entre cinco e oito mil milhões de reservas, a Galp vai rever em alta os valores de investimento programados para a área de exploração e refinação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Boa noite,
Julgo que as subidas da Galp em nada têm haver com espectativas de resultados, no entanto, ficaram em linha com a caixaBI. As subidas estão suportadas pelas descobertas em Tupi, os 3 poços no Brasil que ainda estão por revelar, a estratégia com a sonagol, Gazprom e Venuzuela e a eventual entrada destes no capital( julgo que está para breve)
Obrigado.
Boa noite.
Julgo que as subidas da Galp em nada têm haver com espectativas de resultados, no entanto, ficaram em linha com a caixaBI. As subidas estão suportadas pelas descobertas em Tupi, os 3 poços no Brasil que ainda estão por revelar, a estratégia com a sonagol, Gazprom e Venuzuela e a eventual entrada destes no capital( julgo que está para breve)
Obrigado.
Boa noite.
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Boas,
Parece que a CaixaBI acertou quase na mouche:
CaixaBI estima subida de 0,4% do lucro líquido ajustado da Galp Energia
(ver em http://de.sapo.pt/edicion/diarioeconomi ... 57219.html)
bn
Parece que a CaixaBI acertou quase na mouche:
CaixaBI estima subida de 0,4% do lucro líquido ajustado da Galp Energia
(ver em http://de.sapo.pt/edicion/diarioeconomi ... 57219.html)
bn
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lemor Escreveu:Tenho impressão que as correcções já anteciparam os resultados "fraquitos".
Duvido que as correcções tenham tido alguma coisa a ver com os resutados... primeiro porque as correcções foram mto fortes e não seriam explicadas por resutados um pouco abaixo das espectativas, depois porque a subida fortissima que o título teve justifica perfeitamente a correcção que se seguiu...
Os resultados abaixo das espectativas não me parece que venham alterar muita coisa embora possam levar a uma abertura em baixa amanhã... de certa forma pergunto-me se não houve um levantar das estimativas para os resultados sairem abaixo e darem a idéia que é mau para o título... eu não sou de ver teorias da conspiração mas sei que ás vezes há algumas coisas que não encaixam bem e na Galp, neste momento, parece-me que há razões para justificarem alguns meios menos correctos
(isto é só um aparte, não acho que tenha muito interesse, foi apenas um pensar alto, escrevendo 
)
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Jaimek Escreveu:lemor Escreveu:Tenho impressão que as correcções já anteciparam os resultados "fraquitos".
O que viste de correcção foi devido à subida repentina acima dos 15 Euros.
além do mais o papel valorizou no final da sessão, à pála de se esperarem melhores resultados...
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entretanto já sairam os resultados, e numa primeira analise, e por comparação com as expectativas, parece que foram fraquitos...
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