Galp...
A Galp está a fazer um movimento típico de uma acção em estado muito bull... depois de uma subida fortissima com grande aumento de volume seguiu-se uma correcção com volume baixo parecendo estar já a demonstrar que os vendedores já não são muitos!!
Parece-me claro que novos máximos não deverão demorar muito...
Bons negócios
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Sob o ponto vista académico:
Eu sou detentor de uma carteira altamente exposta a acções da Galp e aquando as subidas consecutivas que levaram as acções aos 15 euros, acreditava que as acções iriam ter um comportamente negativo de correcção na semana a seguir. Não estando interessado fechar as minhas posições de longo prazo que tenho na Galp queria capitalizar com a descida de corecção até certo ponto "óvbia". Como o poderia fazer?
Sob o meu ponto de vista leigo... poderia comprar put warrants, mas os puts que estive a ver tinham um preço de exercício inferior (muito inferior até) ao valor do activo subjacente (das acções da Galp)... era possível capitalizar nesta descida através de warrants ou de outro produto financeiro? Alguém o fez?
Agradeço desde já a resposta dos utilizadores mais experientes ou dos curiosos como eu.
Os warrant que vi... tenho a impressão que não eram solução para a minha situação.
Activo Subjacente Tipo Preço Vencimento Emissor
Galp Energia Sgps Put 10,50 21/12/07 Bsns
Galp Energia Sgps Put 10,50 20/03/08 Bsns
Galp Energia Sgps Put 10,00 20/03/08 Commerzbank
Galp Energia Sgps Put 10,50 20/12/07 Commerzbank
Eu sou detentor de uma carteira altamente exposta a acções da Galp e aquando as subidas consecutivas que levaram as acções aos 15 euros, acreditava que as acções iriam ter um comportamente negativo de correcção na semana a seguir. Não estando interessado fechar as minhas posições de longo prazo que tenho na Galp queria capitalizar com a descida de corecção até certo ponto "óvbia". Como o poderia fazer?
Sob o meu ponto de vista leigo... poderia comprar put warrants, mas os puts que estive a ver tinham um preço de exercício inferior (muito inferior até) ao valor do activo subjacente (das acções da Galp)... era possível capitalizar nesta descida através de warrants ou de outro produto financeiro? Alguém o fez?
Agradeço desde já a resposta dos utilizadores mais experientes ou dos curiosos como eu.

Os warrant que vi... tenho a impressão que não eram solução para a minha situação.
Activo Subjacente Tipo Preço Vencimento Emissor
Galp Energia Sgps Put 10,50 21/12/07 Bsns
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Cumprimentos
carcanhol Escreveu:Posso vos dizer que a minha carteira cresceu mais de 50% ou seja o dobro.
O dobro é 100%... 50% é mais metade do que tinhas.

De qualquer forma, há realmente males que vêm por bem. Espero sincerametne que esteja tudo bem com o que te levou ao São José e o resto são trocos!
Abraço
Nico
Lucros da Galp deverão ter crescido 8% e superado os 400 milhões de euros
Impulsionados pela exploração e produção de petróleo, os lucros da petrolífera nacional terão subido para 402,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Pedro Latoeiro
O lucro ajustado da Galp Energia deverá ter subido 7,7% para 402,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, impulsionado pelo crescimento do negócio de exploração e produção de petróleo, revela uma ‘poll’ da Reuters junto de sete analistas. Os números não são, contudo, directamente comparáveis, uma vez que a Galp vendeu os activos de transmissão e regaseificação de gás natural à REN, em Setembro de 2006.
De qualquer forma, o mercado espera que o terceiro trimestre da Galp tenha sido mais fraco do que os dois anteriores, perante a queda significativa das margens de refinação e a fraqueza sazonal no segmento de negócio Gas & Power.
Face a estes dados, as previsões dos analistas apontam para que Ferreira de Oliveira, presidente da Galp, apresente hoje um lucro antes de impostos de 511 milhões de euros, contra os 520 milhões atingidos em igual período de 2006. Os resultados não deverão, no entanto, afectar a cotação das acções, que está mais dependente da evolução dos negócios no Brasil e em Angola, consideram os mesmos especialistas.
Aliás, no mercado de capitais é difícil imaginar um balanço mais positivo para a curta história da Galp na Euronext Lisboa. Em pouco mais de um ano, as acções da petrolífera portuguesa dispararam 131% e são hoje um dos títulos mais rentáveis na Europa.
A alimentar as fortes valorizações, a Galp continua a seduzir os investidores com notícias positivas e um pouco inesperadas, tanto ao nível da produção e exploração de petróleo como na assinatura de novos acordos. A última novidade chegou com o fim dos estudos prospectivos e a descoberta de que as reservas de gás natural e de petróleo do poço Tupi Sul, no Brasil, valem entre cinco e oito mil milhões de euros.
A notícia fez as acções disparar 25%, no dia seguinte às notícias, subida que atinge os 41,8%, no total de quinta e sexta-feira, e gerou várias revisões em alta por parte das casas de investimento. Caixa BI, Merrill Lynch e Morgan Stanley foram alguns dos bancos que subiram as suas avaliações e recomendam “comprar” os títulos da petrolífera portuguesa. A Morgan Stanley atribui o preço-alvo mais elevado, de 17,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 22% face ao fecho de ontem.
O mercado aplaude, assim, a estratégia de Ferreira de Oliveira para a empresa, que prevê duplicar a produção de petróleo de 17 para 34 mil barris diários até 2012. Outra aposta da energética é o mercado emergente dos biocombustíveis. Nos próximos três anos, a Galp quer tornar-se líder mundial na produção de biodiesel de segunda geração, através de um investimento de 225 milhões de euros. Paralelamente, a empresa vai continuar a apostar na sua expansão fora de portas, nomeadamente em Espanha – mercado que passará a representar quase metade das vendas da petrolífera –, Brasil e Angola – na parte da exploração e produção.
Martifer à porta do PSI-20
Em poucas semanas, a Martifer expandiu os seus negócios para a Roménia, ganhou a construção de uma hidroeléctrica no rio Vouga e comprou quatro eléctricas no leste europeu. No entanto, no mercado de capitais, as acções caíram 10% no último mês e estão agora a negociar nos 8,70 euros, valor próximo do mínimo histórico.
Esta tendência pode, contudo, inverter-se com a entrada da empresa no principal índice da bolsa portuguesa. A Martifer continua a ocupar um lugar cimeiro na lista de espera para o PSI-20. A confirmar-se a entrada, a visibilidade da empresa aumentaria, tal como a liquidez dos títulos, podendo gerar maiores retornos.
REN sem grandes oscilações
As acções da REN dispararam quase 30%, para os 3,50 euros, na sua estreia em bolsa e, como se previa, não sofreram grandes oscilações desde então. Os títulos da eléctrica estão agora a negociar nos 3,55 euros, acima do preço-alvo médio das três casas que seguem a REN. O Millennium bcp Investimento, responsável pela colocação das acções em bolsa, avalia mesmo a empresa de alta tensão abaixo do preço da OPV com um ‘target’ de 2,50 euros. Ainda assim, o desempenho da eléctrica na Bolsa de Lisboa garante um retorno de 29% aos investidores que adquiriram os títulos na OPV por 2,75 euros.
Impulsionados pela exploração e produção de petróleo, os lucros da petrolífera nacional terão subido para 402,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Pedro Latoeiro
O lucro ajustado da Galp Energia deverá ter subido 7,7% para 402,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, impulsionado pelo crescimento do negócio de exploração e produção de petróleo, revela uma ‘poll’ da Reuters junto de sete analistas. Os números não são, contudo, directamente comparáveis, uma vez que a Galp vendeu os activos de transmissão e regaseificação de gás natural à REN, em Setembro de 2006.
De qualquer forma, o mercado espera que o terceiro trimestre da Galp tenha sido mais fraco do que os dois anteriores, perante a queda significativa das margens de refinação e a fraqueza sazonal no segmento de negócio Gas & Power.
Face a estes dados, as previsões dos analistas apontam para que Ferreira de Oliveira, presidente da Galp, apresente hoje um lucro antes de impostos de 511 milhões de euros, contra os 520 milhões atingidos em igual período de 2006. Os resultados não deverão, no entanto, afectar a cotação das acções, que está mais dependente da evolução dos negócios no Brasil e em Angola, consideram os mesmos especialistas.
Aliás, no mercado de capitais é difícil imaginar um balanço mais positivo para a curta história da Galp na Euronext Lisboa. Em pouco mais de um ano, as acções da petrolífera portuguesa dispararam 131% e são hoje um dos títulos mais rentáveis na Europa.
A alimentar as fortes valorizações, a Galp continua a seduzir os investidores com notícias positivas e um pouco inesperadas, tanto ao nível da produção e exploração de petróleo como na assinatura de novos acordos. A última novidade chegou com o fim dos estudos prospectivos e a descoberta de que as reservas de gás natural e de petróleo do poço Tupi Sul, no Brasil, valem entre cinco e oito mil milhões de euros.
A notícia fez as acções disparar 25%, no dia seguinte às notícias, subida que atinge os 41,8%, no total de quinta e sexta-feira, e gerou várias revisões em alta por parte das casas de investimento. Caixa BI, Merrill Lynch e Morgan Stanley foram alguns dos bancos que subiram as suas avaliações e recomendam “comprar” os títulos da petrolífera portuguesa. A Morgan Stanley atribui o preço-alvo mais elevado, de 17,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 22% face ao fecho de ontem.
O mercado aplaude, assim, a estratégia de Ferreira de Oliveira para a empresa, que prevê duplicar a produção de petróleo de 17 para 34 mil barris diários até 2012. Outra aposta da energética é o mercado emergente dos biocombustíveis. Nos próximos três anos, a Galp quer tornar-se líder mundial na produção de biodiesel de segunda geração, através de um investimento de 225 milhões de euros. Paralelamente, a empresa vai continuar a apostar na sua expansão fora de portas, nomeadamente em Espanha – mercado que passará a representar quase metade das vendas da petrolífera –, Brasil e Angola – na parte da exploração e produção.
Martifer à porta do PSI-20
Em poucas semanas, a Martifer expandiu os seus negócios para a Roménia, ganhou a construção de uma hidroeléctrica no rio Vouga e comprou quatro eléctricas no leste europeu. No entanto, no mercado de capitais, as acções caíram 10% no último mês e estão agora a negociar nos 8,70 euros, valor próximo do mínimo histórico.
Esta tendência pode, contudo, inverter-se com a entrada da empresa no principal índice da bolsa portuguesa. A Martifer continua a ocupar um lugar cimeiro na lista de espera para o PSI-20. A confirmar-se a entrada, a visibilidade da empresa aumentaria, tal como a liquidez dos títulos, podendo gerar maiores retornos.
REN sem grandes oscilações
As acções da REN dispararam quase 30%, para os 3,50 euros, na sua estreia em bolsa e, como se previa, não sofreram grandes oscilações desde então. Os títulos da eléctrica estão agora a negociar nos 3,55 euros, acima do preço-alvo médio das três casas que seguem a REN. O Millennium bcp Investimento, responsável pela colocação das acções em bolsa, avalia mesmo a empresa de alta tensão abaixo do preço da OPV com um ‘target’ de 2,50 euros. Ainda assim, o desempenho da eléctrica na Bolsa de Lisboa garante um retorno de 29% aos investidores que adquiriram os títulos na OPV por 2,75 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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carcanhol Escreveu:Posso vos dizer que a minha carteira cresceu mais de 50% ou seja o dobro.
carcanhol Escreveu:Muito obrigado! Com este impulso estou mais perto do que tinha antes do "subprime".
Carcanhol não quero acreditar que uma carteira que dobrou está ainda abaixo do que estava há 3 meses atrás???
Ai se o Maromatics te apanha!?? essa gestão de risco está um bocado marada...
Um abraço e bons negócios
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Bom hoje era previsivel esta decida e subida mas, nunca se sabe ontem nao foi assim. Cheguei a programar logo na abertura uma ordem a 13,50 desisti depois arrependi-me de nao colocar uma a 13,30. Agora estava muito satisfeito mas fazer oque nao tive "tomates"
Bom tinha GALP desde o dia 4 de Outubro (faz tempo nao) compras accoes a 11,53 warrants a 1,11 um bom negocio pensava eu.
Mas em breve comecei a por em causa, a cada dia que passava o pessoal dos graficos a prever os toques na LTA e amanha e que e ...pois sim!
Mesmo assim passada uma semana esvaziei as algibeiras parti o porquinho mealheiro e comprei turbos da GALP (dica do amogo JAS pois ninguem sabia que os havia) a 1,12 mais tarde reforco a 1,12 e perto do fim do mes novo reforco dos turbos a 1,03.
So tinha GALP
E a coisa descia,... com a anulacao da correccao tecnica do dividendo acreditei que a descida parara mas parecia que nao.
Finalmente na quinta-feira depois da abertura, estava preparado para assumir as perdas a coisa dava mais de 1500 euros na boa. Mas fizeram compras a 10,90 e eu pensei (espera um pouco) pode ser que vendas a tarde a 11, e os warrants dava uns 80 centimos ou coisa assim (espero mais umas horas pensei eu). Ao meio dia a coisa andava aos pulos entre os 11,25 e os 11,35 (fixe as perdas vao ser menores)
A minha mulher sentui-se mal fomos para o Sao Jose. Estive la toda a tarde. (coisas menos boas por vezes trazem coisas boas) "ha males que vem por bem" diz o povo.
Limitei-me a ligar para o sevico a clientes do Millenniumbcp de 15 em 15 minutos (dava beliscoes para saber que estava lucido).
Na sexta feira pela manha ao ver o GAP e a subida imparavel vendi as accoes a 14,50 (compradas dia 4 de outubro a 11,53) a somar os 13 centimos do dividendo.
Os turbos foram vendidos a 2,65 euros (comprados a 1,12 e 1,03) os warrants normais (vanilla?) programei a ordem a 2,70 (comprei a 1,11)e fui tratar de assuntos no regresso estava a masa!
Posso vos dizer que a minha carteira cresceu mais de 50% ou seja o dobro.
Nao sei quem tornou possivel esta maravilha se o Amori se os russos da Gazpron, mas quem quer que o tenha feito o meu obrigado!
Muito obrigado! Com este impulso estou mais perto do que tinha antes do "subprime".
Se isto nao der para o torto, gostava de recuperar a minha carteira ao ponto em que estava sexta-feira dia 15 de Julho.
Mas como esta ja nao esta mal obrigado GALP.
PS: o teclado esta desconfigurado desculpem a grafia ok!
Bom tinha GALP desde o dia 4 de Outubro (faz tempo nao) compras accoes a 11,53 warrants a 1,11 um bom negocio pensava eu.
Mas em breve comecei a por em causa, a cada dia que passava o pessoal dos graficos a prever os toques na LTA e amanha e que e ...pois sim!

Mesmo assim passada uma semana esvaziei as algibeiras parti o porquinho mealheiro e comprei turbos da GALP (dica do amogo JAS pois ninguem sabia que os havia) a 1,12 mais tarde reforco a 1,12 e perto do fim do mes novo reforco dos turbos a 1,03.
So tinha GALP

E a coisa descia,... com a anulacao da correccao tecnica do dividendo acreditei que a descida parara mas parecia que nao.
Finalmente na quinta-feira depois da abertura, estava preparado para assumir as perdas a coisa dava mais de 1500 euros na boa. Mas fizeram compras a 10,90 e eu pensei (espera um pouco) pode ser que vendas a tarde a 11, e os warrants dava uns 80 centimos ou coisa assim (espero mais umas horas pensei eu). Ao meio dia a coisa andava aos pulos entre os 11,25 e os 11,35 (fixe as perdas vao ser menores)
A minha mulher sentui-se mal fomos para o Sao Jose. Estive la toda a tarde. (coisas menos boas por vezes trazem coisas boas) "ha males que vem por bem" diz o povo.

Limitei-me a ligar para o sevico a clientes do Millenniumbcp de 15 em 15 minutos (dava beliscoes para saber que estava lucido).

Na sexta feira pela manha ao ver o GAP e a subida imparavel vendi as accoes a 14,50 (compradas dia 4 de outubro a 11,53) a somar os 13 centimos do dividendo.
Os turbos foram vendidos a 2,65 euros (comprados a 1,12 e 1,03) os warrants normais (vanilla?) programei a ordem a 2,70 (comprei a 1,11)e fui tratar de assuntos no regresso estava a masa!


Posso vos dizer que a minha carteira cresceu mais de 50% ou seja o dobro.
Nao sei quem tornou possivel esta maravilha se o Amori se os russos da Gazpron, mas quem quer que o tenha feito o meu obrigado!
Muito obrigado! Com este impulso estou mais perto do que tinha antes do "subprime".
Se isto nao der para o torto, gostava de recuperar a minha carteira ao ponto em que estava sexta-feira dia 15 de Julho.
Mas como esta ja nao esta mal obrigado GALP.
PS: o teclado esta desconfigurado desculpem a grafia ok!

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Re: Com algum atraso...
cbslbstr Escreveu:... obrigado, Garfield e Artista pelas respostas à pergunta das mais valias versus IRS.
De facto, parece que se trata de uma "caracteristica" do sistema informático que trabalha com meses e assume mais de 13 meses para a isenção.
Vi depois que o assunto não foi discutido aqui mas noutro forum (o Tfn, há uns meses) e a conclusão é a de registar a venda como isenta de mais valia e se algum burocrata das finanças implicar...
... como numa estive numa situação de fronteira como esta e tive 2 dias complicadissimos, acabei por não vender.
viva.
de facto o programa informático não é muito feliz, porque só se colocam os meses de compra e venda. ora bem, mas o que a legislação diz é que se as acções vendidas tiverem sido adquiridas há mais de 12 meses, ficam isentas de tributação.
é uma questão de as declarar no anexo de mais valias que não vão ser tributadas...[/b]
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Com algum atraso...
... obrigado, Garfield e Artista pelas respostas à pergunta das mais valias versus IRS.
De facto, parece que se trata de uma "caracteristica" do sistema informático que trabalha com meses e assume mais de 13 meses para a isenção.
Vi depois que o assunto não foi discutido aqui mas noutro forum (o Tfn, há uns meses) e a conclusão é a de registar a venda como isenta de mais valia e se algum burocrata das finanças implicar...
... como numa estive numa situação de fronteira como esta e tive 2 dias complicadissimos, acabei por não vender
.
De facto, parece que se trata de uma "caracteristica" do sistema informático que trabalha com meses e assume mais de 13 meses para a isenção.
Vi depois que o assunto não foi discutido aqui mas noutro forum (o Tfn, há uns meses) e a conclusão é a de registar a venda como isenta de mais valia e se algum burocrata das finanças implicar...
... como numa estive numa situação de fronteira como esta e tive 2 dias complicadissimos, acabei por não vender

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oh Enslaved (eu sei que nao vais levar a mal), eu sei que foi de boa vontade, que foi visita de médico, e tal, mas dasss, que desenho mais pelintra.
nao tinhas umas roupitas pah; Umas LTs, uns suportes horizontais, acumulacoes... só volume?
abraço
(artista, va, saca do Meta e faz alguma coisa pah!
)
nao tinhas umas roupitas pah; Umas LTs, uns suportes horizontais, acumulacoes... só volume?

abraço
(artista, va, saca do Meta e faz alguma coisa pah!

bluechip Escreveu:Dava jeito a Galp voltar aos 12
Vendi as minhas a 13.41 hoje e quero-as devolta
Palpita-me que já não as vais ter de volta ao preço que as vendeste... mas posso estar enganado!

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Preços do petróleo deslizam mais de 3,5%
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter revisto em baixa as suas previsões para a procura mundial de petróleo. As revisões referem-se a este ano e a 2008. Em Londres, o barril de "brent" seguia a transaccionar abaixo dos 89 dólares.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter revisto em baixa as suas previsões para a procura mundial de petróleo. As revisões referem-se a este ano e a 2008. Em Londres, o barril de "brent" seguia a transaccionar abaixo dos 89 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, perdia 3,92% para os 90,91 dólares e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, descia 3,9% para os 88,39 dólares por barril.
A queda dos preços da matéria-prima surge depois da AIE ter anunciado que a procura global de petróleo do quarto trimestre deste ano vai ficar 500 mil baris diários abaixo do inicialmente estimado.
Quanto a 2008, a agência prevê que o consumo de petróleo atinja os 87,69 milhões de barris por dia, menos 300 mil barris do que as previsões anteriores.
A justificação para esta revisão em baixa da procura está associada às subidas acentuadas dos preços do petróleo. Desde o início do ano, o WTI já acumula um ganho superior a 52% e esteve a negociar perto dos 100 dólares. O "brent" está a subir mais de 47%.
Os preços do petróleo estão a registar perdas de mais de 1% pelo segundo dia consecutivo, devido essencialmente à especulação em torno de um abrandamento do crescimento económico nos EUA.
Esta especulação tem um papel importante na evolução dos preços do petróleo, já que os EUA são o maior consumidor do mundo desta matéria-prima e com a economia a abrandar o seu ritmo de crescimento o consumo de petróleo deverá diminuir.
Após esta noticia vejo que a GALP vai ter que fechar esse GAP UP, vai ter que bater novamente nos 12,3€, se não for mais abaixo, é que subir +40% é uma obra prima, mas agora é necessário que alguém segure essa valorização, acho que vai cair/corrigir, mais um pouco, ela hoje deu sinal disso, e fechou perto dos 14€, porque estão na espectativas dos resultados de amanhã que vão ser lançados, depois disso já não acredito que ela ande nestes valores.
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter revisto em baixa as suas previsões para a procura mundial de petróleo. As revisões referem-se a este ano e a 2008. Em Londres, o barril de "brent" seguia a transaccionar abaixo dos 89 dólares.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter revisto em baixa as suas previsões para a procura mundial de petróleo. As revisões referem-se a este ano e a 2008. Em Londres, o barril de "brent" seguia a transaccionar abaixo dos 89 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, perdia 3,92% para os 90,91 dólares e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, descia 3,9% para os 88,39 dólares por barril.
A queda dos preços da matéria-prima surge depois da AIE ter anunciado que a procura global de petróleo do quarto trimestre deste ano vai ficar 500 mil baris diários abaixo do inicialmente estimado.
Quanto a 2008, a agência prevê que o consumo de petróleo atinja os 87,69 milhões de barris por dia, menos 300 mil barris do que as previsões anteriores.
A justificação para esta revisão em baixa da procura está associada às subidas acentuadas dos preços do petróleo. Desde o início do ano, o WTI já acumula um ganho superior a 52% e esteve a negociar perto dos 100 dólares. O "brent" está a subir mais de 47%.
Os preços do petróleo estão a registar perdas de mais de 1% pelo segundo dia consecutivo, devido essencialmente à especulação em torno de um abrandamento do crescimento económico nos EUA.
Esta especulação tem um papel importante na evolução dos preços do petróleo, já que os EUA são o maior consumidor do mundo desta matéria-prima e com a economia a abrandar o seu ritmo de crescimento o consumo de petróleo deverá diminuir.
Após esta noticia vejo que a GALP vai ter que fechar esse GAP UP, vai ter que bater novamente nos 12,3€, se não for mais abaixo, é que subir +40% é uma obra prima, mas agora é necessário que alguém segure essa valorização, acho que vai cair/corrigir, mais um pouco, ela hoje deu sinal disso, e fechou perto dos 14€, porque estão na espectativas dos resultados de amanhã que vão ser lançados, depois disso já não acredito que ela ande nestes valores.
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
CaixaBI estima subida de 0,4% do lucro líquido ajustado da Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento estimou hoje que a Galp Energia apresente amanhã uma subida de 0,4% do seu lucro líquido ajustado, referente aos primeiros nove meses do ano, para os 375 milhões de euros, contra os 374 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, o Caixa BI prevê ainda que a Galp registe uma descida do EBITDA (cash flow operacional) ajustado em 8,1% para os 682 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano, face aos 742 milhões de euros alcançados no período de 2006.
Já relativamente ao EBIT ajustado, a casa de investimento estima que tenha igualmente descido 6,2% para os 488 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra os 520 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
"No geral, prevemos um trimestre difícil para a Galp Energia, não só devido ao cenário de concorrência no que diz respeito às margens de refinação, mas igualmente devido à 'subperformance' da unidade de gás e de petrólo", considera o CaixaBI no documento.
A firma de investimento tem uma recomendação de 'Comprar' para a Galp e um preço-alvo de 14,60€.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira fecharam hoje a caírem 1,2% para os 13,97€.
O Caixa Banco de Investimento estimou hoje que a Galp Energia apresente amanhã uma subida de 0,4% do seu lucro líquido ajustado, referente aos primeiros nove meses do ano, para os 375 milhões de euros, contra os 374 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, o Caixa BI prevê ainda que a Galp registe uma descida do EBITDA (cash flow operacional) ajustado em 8,1% para os 682 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano, face aos 742 milhões de euros alcançados no período de 2006.
Já relativamente ao EBIT ajustado, a casa de investimento estima que tenha igualmente descido 6,2% para os 488 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra os 520 milhões de euros atingidos em igual período do ano passado.
"No geral, prevemos um trimestre difícil para a Galp Energia, não só devido ao cenário de concorrência no que diz respeito às margens de refinação, mas igualmente devido à 'subperformance' da unidade de gás e de petrólo", considera o CaixaBI no documento.
A firma de investimento tem uma recomendação de 'Comprar' para a Galp e um preço-alvo de 14,60€.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira fecharam hoje a caírem 1,2% para os 13,97€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
13/11/2007 - 10h40
Petrobras se retira de projeto de gás na Venezuela
A Petrobras não irá mais investir no projeto conjunto com a estatal PDVSA (Petroleos de Venezuela) para desenvolvimento do campo de Mariscal Sucre, disse nesta terça-feira o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, segundo a agência de notícias Reuters.
"Estamos fora do projeto de Mariscal Sucre", disse Gabrielli. "Nossa avaliação do campo mostrou que ele não é atrativo para nós."
O presidente da Petrobras não deu mais detalhes. Segundo analistas ouvidos pela agência, a dissolução da parceria para o projeto se deve a divergências sobre o uso que seria feito do gás obtido em Mariscal Sucre: a Venezuela usaria o produto para abastecer seu mercado local, enquanto a Petrobras teria planos de liqüefazer o gás para exportação.
No mês passado, o ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabezas, disse que os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez deverão se encontrar em dezembro. Na pauta estariam acordos de integração e cooperação energética, além de propostas de investimento e projetos como o do Gasoduto do Sul.
Em setembro, em encontro bilateral em Manaus, os dois presidentes haviam concordado em participar de reuniões trimestrais para acompanhar os acordos de cooperação na área energética e de investimentos. Nessa visita, foram canceladas as negociações de acordos entre a Petrobras e a PDVSA.
Sobre os investimentos da Petrobras na Bolívia, Gabrielli disse que a empresa mantém negociações com o governo de Evo Morales. "Estamos considerando a possibilidade de novos investimentos em exploração", disse.
Na semana passada, a Petrobras e o governo boliviano informaram que criarão empresas mistas para explorar e produzir novas áreas de gás na Bolívia. Os detalhes da sociedade entre a Petrobras e a estatal boliviana YPFB ainda serão negociados nas próximas semanas para que estejam definidos antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Bolívia, em 12 de dezembro.
A Bolívia vive uma crise de produção de gás por falta de investimentos desde 2003. A esperança do governo é que, com a volta dos investimentos da Petrobras, aumente o abastecimento ao mercado interno e à Argentina no curto prazo. A Petrobras hoje atua na exploração dos megacampos bolivianos de San Alberto e San Antonio, que abastecem o Brasil.
Folha Online
Petrobras se retira de projeto de gás na Venezuela
A Petrobras não irá mais investir no projeto conjunto com a estatal PDVSA (Petroleos de Venezuela) para desenvolvimento do campo de Mariscal Sucre, disse nesta terça-feira o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, segundo a agência de notícias Reuters.
"Estamos fora do projeto de Mariscal Sucre", disse Gabrielli. "Nossa avaliação do campo mostrou que ele não é atrativo para nós."
O presidente da Petrobras não deu mais detalhes. Segundo analistas ouvidos pela agência, a dissolução da parceria para o projeto se deve a divergências sobre o uso que seria feito do gás obtido em Mariscal Sucre: a Venezuela usaria o produto para abastecer seu mercado local, enquanto a Petrobras teria planos de liqüefazer o gás para exportação.
No mês passado, o ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabezas, disse que os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez deverão se encontrar em dezembro. Na pauta estariam acordos de integração e cooperação energética, além de propostas de investimento e projetos como o do Gasoduto do Sul.
Em setembro, em encontro bilateral em Manaus, os dois presidentes haviam concordado em participar de reuniões trimestrais para acompanhar os acordos de cooperação na área energética e de investimentos. Nessa visita, foram canceladas as negociações de acordos entre a Petrobras e a PDVSA.
Sobre os investimentos da Petrobras na Bolívia, Gabrielli disse que a empresa mantém negociações com o governo de Evo Morales. "Estamos considerando a possibilidade de novos investimentos em exploração", disse.
Na semana passada, a Petrobras e o governo boliviano informaram que criarão empresas mistas para explorar e produzir novas áreas de gás na Bolívia. Os detalhes da sociedade entre a Petrobras e a estatal boliviana YPFB ainda serão negociados nas próximas semanas para que estejam definidos antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Bolívia, em 12 de dezembro.
A Bolívia vive uma crise de produção de gás por falta de investimentos desde 2003. A esperança do governo é que, com a volta dos investimentos da Petrobras, aumente o abastecimento ao mercado interno e à Argentina no curto prazo. A Petrobras hoje atua na exploração dos megacampos bolivianos de San Alberto e San Antonio, que abastecem o Brasil.
Folha Online
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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2007-11-13 | 13:49:00
Lucro da Galp terá subido 7,7% até Setembro
O lucro ajustado da Galp Energia, nos nove meses de 2007, terá subido 7,7%, para uma
média de 402,8 milhões de euros, espelhando um forte crescimento da Exploração & Produção (E&P) de petróleo, segundo uma Poll de sete analistas efectuada pela Reuters.
Mas, realçam que a queda significativa das suas margens de refinação e a fraqueza sazonal no Gas & Power (G&P), no terceiro trimestre deste ano, justifica que o lucro ajustado da Galp não cresça ao forte ritmo de 71% do primeiro semestre deste ano.
Estes resultados são ajustados para corrigir os efeitos de stock da ´oil & gas´ e excluir resultados extraordinários, não sendo directamente comparáveis pois a Galp vendeu os activos de transmissão e regaseificação de gás natural à REN-Redes Energéticas Nacionais, em Setembro de 2006.
A Galp Energia vai divulgar os seus resultados a 14 de Novembro após o fecho do mercado.
Os analistas referem que os resultados não deverão ter impacto na cotação da Galp, que está mais dependente de novidades sobre a evolução da área de E&P em Angola e no Brasil.
Nesta Poll efectuada pela Reuters, as estimativas do lucro ajustado variam entre 392 e 418 milhões de euros contra os 374 milhões de euros dos nove meses de 2006 e os analistas prevêem que o EBIT -- Earnings Before Interests, Taxes - ajustado desça 1,7% para um valor médio de 511 milhões de euros versus
520 milhões de euros no mesmo período de 2006.
"No lado positivo, esperamos que a área de E&P (no terceiro trimestre) tenha um crescimento de 74% no EBITDA dado o significativo aumento da produção (de petróleo) em Angola", afirma Pedro Morais, analista da Espírito Santo Research.
( --- Jornal de Negócios --- )
"The Best Way To Predict Your Future Is To Create It"
scpnuno Escreveu:Artistão
Colega, os 10 milhões de titulos podem (e devem ter sido) os mesmos, digamos, 2 milhoes a passar pela bolsa 5 vezes.
Ora vamos simplificar isto: tu tens 2 milhoes de titulos, na sexta feira - vendes a 14, compras a 14,10, vendes a 14,80, tornas a comprar a 14,60 e vendes a 15. Acabas o dia a comprá-los a 15,40.
Ontem viste aquele descalabro e pimba, vendeste. Os 2 milhoes.
Ás vezes essas leituras de volumes não são muito lineares, digo eu.
É óbvio que não serão tão lineares quanto eventualmente possam depreender do que referi antes, mas também me parece que estás a fazer uma leitura errada...
Por exemplo quando dizes "tornas a comprar a 14,60 e vendes a 15" alguém ficou com esses 2 milhões de títulos a 15, ou não? além disso estando a acção a subir fortemente não me parece que isso seja possível acontecer sem haver alguém a entrar fortemente, não me parece que possa subir tanto com daytraders a entrar e sair, para sairem tem de haver compradores fortes para absorver as vendas que vão aparecendendo...
Como já disse anteriormente, não seria a primeira nem a última vez (basta ver o caso do BCP quando passou os 4 euros) que grandes investidores erravam na entrada mas a diferença entre o volume na subida e na correcção é abismal e, à partida, parece-me pouco provável que se tenham enganado...
Pensei em reforçar mas ando tão ocupado e os mercados estão tão frágeis que prefiro ter alguma calma e guardar liquidez para a possibilidade de haver "liquidação total", tipo saldos de Inverno antes do Natal


Abraços
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Hugo Chávez e José Sócrates "falarão de negócios energéticos" em Lisboa na próxima semana
(13-11-2007 - 14:55)
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, prevê encontrar-se, em Lisboa, com o primeiro-ministro português a 20 de Novembro para "falar de negócios energéticos", disse à Agência Lusa fonte diplomática.
"Está previsto que o presidente Hugo Chávez e o primeiro-ministro José Sócrates jantem, em Lisboa, e falem sobre acordos energéticos, nomeadamente o convénio assinado em Outubro com a Galp Energia", acrescentou a fonte, precisando que vão debater "quais as áreas do mesmo que podem ser expandidas ou aplicadas na prática".
Frisou ainda que "horas depois do encontro José Sócrates iniciará uma viagem para Singapura". Antes de visitar Portugal, o Presidente venezuelano prevê partir, no próximo dia 15 de Novembro, para a Arábia Saudita, onde participará na III Cimeira de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que decorrerá a 17 e 18 deste mês, em Riade.
A 19 de Novembro, Hugo Chávez visitará o Irão e antes de chegar a Portugal, no mesmo dia 20 de Novembro, reunir-se-á, em Paris, com o seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, a quem prevê entregar uma "prova de vida", que lhe será remetida pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), da ex-candidata presidencial franco-colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada durante a campanha presidencial de 2002.
A Agência Lusa tentou, sem sucesso, obter mais pormenores da viagem junto do Ministério de Relações Exteriores da Venezuela, do Palácio Presidencial de Miraflores e da Embaixada de Portugal em Caracas.
A 2 de Outubro último, a Galp Energia e a Petróleos de Venezuela (PDVSA) assinaram um memorando para estudar o desenvolvimento de projectos conjuntos no sector energético, como o desenvolvimento de actividades de exploração, produção e abastecimento de petróleo e gás.
O acordo prevê a participação da Galp Energia em projectos de exploração e produção de petróleo na Faixa Petrolífera de Orinoco e que a Venezuela garanta 30% das necessidades energéticas de Portugal.
A visita de Hugo Chávez a Portugal ocorre numa altura em que os empresários portugueses e venezuelanos estão interessados em reforçar as relações bilaterais, que dizem ser "irrelevantes" do ponto de vista comercial.[/b]
(13-11-2007 - 14:55)
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, prevê encontrar-se, em Lisboa, com o primeiro-ministro português a 20 de Novembro para "falar de negócios energéticos", disse à Agência Lusa fonte diplomática.
"Está previsto que o presidente Hugo Chávez e o primeiro-ministro José Sócrates jantem, em Lisboa, e falem sobre acordos energéticos, nomeadamente o convénio assinado em Outubro com a Galp Energia", acrescentou a fonte, precisando que vão debater "quais as áreas do mesmo que podem ser expandidas ou aplicadas na prática".
Frisou ainda que "horas depois do encontro José Sócrates iniciará uma viagem para Singapura". Antes de visitar Portugal, o Presidente venezuelano prevê partir, no próximo dia 15 de Novembro, para a Arábia Saudita, onde participará na III Cimeira de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que decorrerá a 17 e 18 deste mês, em Riade.
A 19 de Novembro, Hugo Chávez visitará o Irão e antes de chegar a Portugal, no mesmo dia 20 de Novembro, reunir-se-á, em Paris, com o seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, a quem prevê entregar uma "prova de vida", que lhe será remetida pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), da ex-candidata presidencial franco-colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada durante a campanha presidencial de 2002.
A Agência Lusa tentou, sem sucesso, obter mais pormenores da viagem junto do Ministério de Relações Exteriores da Venezuela, do Palácio Presidencial de Miraflores e da Embaixada de Portugal em Caracas.
A 2 de Outubro último, a Galp Energia e a Petróleos de Venezuela (PDVSA) assinaram um memorando para estudar o desenvolvimento de projectos conjuntos no sector energético, como o desenvolvimento de actividades de exploração, produção e abastecimento de petróleo e gás.
O acordo prevê a participação da Galp Energia em projectos de exploração e produção de petróleo na Faixa Petrolífera de Orinoco e que a Venezuela garanta 30% das necessidades energéticas de Portugal.
A visita de Hugo Chávez a Portugal ocorre numa altura em que os empresários portugueses e venezuelanos estão interessados em reforçar as relações bilaterais, que dizem ser "irrelevantes" do ponto de vista comercial.[/b]
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- Registado: 8/3/2007 15:37
- Localização: Europa
artista Escreveu:Então explica-me como é que num dia em que se Negociaram cerca de 10 milhões de títulos na zona dos 15 euros, ontem no dia todo negociaram-se 3,5 milhões...
Explica-me como é que é possível que todos os que compraram na Sexta tenham vendido num dia em que se negociaram 1/4 dos títulos??!
Também se enganam, mas não é possível que todos já tenham vendido...
Bons negócios
Artistão
Colega, os 10 milhões de titulos podem (e devem ter sido) os mesmos, digamos, 2 milhoes a passar pela bolsa 5 vezes.
Ora vamos simplificar isto: tu tens 2 milhoes de titulos, na sexta feira - vendes a 14, compras a 14,10, vendes a 14,80, tornas a comprar a 14,60 e vendes a 15. Acabas o dia a comprá-los a 15,40.
Ontem viste aquele descalabro e pimba, vendeste. Os 2 milhoes.
Ás vezes essas leituras de volumes não são muito lineares, digo eu.
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
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